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Banana para o racismo Há o que comemorar …agregados nos pro-dutos nacionais e o que é descontado de nossos holerites faz com que o que se paga no Brasil de imposto comprome-ta

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w w w . r e g i o n a l m t . c o m . b rEDITORA

E.O.S EDITORA & MARKETINGCNPJ: 01.074.177/0001-03

Av. Cuiabá, 1120 - Ed. Santa Clara3º Andar Sala 33 - Centro

CEP: 78700-09 - Rondonópolis - MTFone: 3423 3288 9649 6817

DIRETOR RESPONSÁVEL Evandro Oliveira dos Santos

JORNALISTA & REDAÇÃO Evandro Oliveira dos Santos / DRT-MT

1062J. V. Rodrigues - 1868 DRT-MTAGÊNCIA DE REPORTAGEM

Denis MarisAGÊNCIA DE NOTÍCIAS

Hevandro Peres SoaresDIAGRAMAÇÃO e ARTE

Ricardo Lisboa de CastroSECRETÁRIA & DIGITADORA

Vera Lucia Soares

COLABORADORESRivian Dias (foto)

Clube 7 (site)Macsuel Oliveira (foto)

Kinoite (Foto)Agora MT (site)GazetaMT (site)

Primeira Hora (site)

DEPT. DISTRIBUIÇÃOWB Entregas

UeltonValdevan Xavier

Tiragem: 3.6003000 Email Marketing

e_mail: [email protected]@regionalmt.com.br

As matérias e artigos assinados, são de inteira responsabilidade

de seus autores, os originais não serão devolvidos.

28 de Abril a 04 de Maio de 2014 OPINIÃO Jornal Folha Regionalpágina 2

Expediente

Hevandro SoaresDa editoria

vez mandam seus bilhões para paraísos fiscais e sequer passam perto de seus próprios bancos, é explorado dia a dia, e sugado por patrões exploradores que os tratam como fusíveis. Moças jovens, recém ingressadas no mercado de trabalho, sofrem todo dia caladas as investidas sexuais de patrões, com medo de perder o salário. Mas e aí? Um feriado para lembrar o “DIA DO TRABALHADOR” e está tudo certo?

Em ano de Copa do Mundo, onde todo mundo vai sim, e com razão, parar por algumas horas para ver o jogo, a esperança do governo é que ganhemos o torneio. Claro, porque se assim for quem vai se lembrar dos milhões gastos? Quem vai se lembrar dos jo-vens TRABALHADORES que morreram na construção dos

estádios? Quem se lembrará de suas famílias quando o final do mês chegar e não tiver comida em casa? O retorno a quem suja a mão e sua o rosto para o país ir para frente é muito aquém do que seria justo ou do que seria ao menos aceitável. Há pouco tempo atrás, chegou se a cogitar a possibilidade de exclusão do 13°? Mas e as regalias dos TRA-BALHADORES que legislam no Congresso, como vai ficar?

O que este país precisa é de sindicatos que defendam interesses coletivos de uma classe e não que sejam meros formadores de políticos. Pa-trões devem saber que não é com uma festa no fim de ano que valorizam seus colabora-

Há o que comemorar trabalhador? No último dia primeiro

de maio os trabalhadores tive-ram seu dia lembrado e por isso grande parte deles pode ficar um pouco mais em casa com a família, aproveitando o feriado para um bom churras-co ou mesmo para descansar. Mas tirando estas 24 horas de sossego momentâneo, o trabalhador brasileiro tem o que comemorar? Moramos no país que teve anunciado pelo Banco Mundial o posto de 7° economia do mundo. Isto representa que somamos mais riqueza por aqui que a Noruega, por exemplo. Mas dá para comparar a qualidade de vida que o trabalhador no-rueguês tem quando precisa levar seu filho ao médico, ou quando vai ao mercado fazer comprar, em relação ao bra-sileiro?

Os impostos agregados nos pro-dutos nacionais e o que é descontado de nossos holerites faz com que o que se paga no Brasil de imposto comprome-ta mais da metade dos seus rendimento anuais, só com taxas tributárias, de acordo com matéria recente divulgada pelo jornal ‘Folha de São Paulo’. As prefeituras, que é o poder público um pouco mais aproxi-mado do povo no quesito físico, tem ficado cada dia mais com uma fatia menor do bolo orçamen-tário, enquanto o Governo Federal im-planta uma política de monopolização do tesouro que tem levado várias cidades pequenas a não ter sequer recurso disponível para furar um poço artesiano para matar a sede da população, especial-mente a mais pobre.

As empregadas do-mésticas, mulheres que muitas vezes são mãe e pai ao mesmo tempo, tiveram só recentemente, depois de décadas de exploração, o acesso a leis trabalhistas. En-quanto isso, tem deputado em Brasília que quer tornar emprego formal a prática da prostituição. O brasileiro que compra o carro financiado e enche de dinheiro a conta dos banqueiros, que por sua

dores, mas é com condições de trabalho, salários dignos e boas ferramentas que vão investir na vida longa de suas empresas. E ainda, há de se saber que estagiários são aprendizes, e por mais que possam se apresentar talen-tosos, não devem substituir o profissional. Se por acaso, o patrão entender que aquele jovem tenha capacidade para tal que o contrate formalmen-te e o pague de acordo com sua importância.

Apesar de estarmos focando apenas no “empre-gado”, por sua natural con-dição de maioria e de ter as principais necessidades, o trabalhador também pode ser entendido filosoficamente como aquele que não tem uma remuneração fixa por seu es-forço, mas que trabalha para

um mundo melhor. Ou não é um belo de um trabalho em prol da sociedade manter o ambiente em que você está limpo? Não necessariamente você precisa ser o traba-lhador que recolhe o papel de bala, mas você deve se dar ao trabalho de não jogá--lo ao chão. Trabalhar no dicionário refere--se ao esforço feito por um indivíduo em prol de alcançar uma meta. Não seria então um trabalho ser vo-luntário em entidades de apoio?

O grande pen-sador que embalou a Revolução Francesa, François Marie Arou-et, mais conhecido

como Voltaire, disse certa vez que o “O trabalho afasta de nós três grandes males: o tédio, o vício e a necessidade”. Talvez agora seja hora de você parar de pensar: o seu trabalho está te livrando destes males ou está é trazendo alguns deles para você? Tenzin Gyatso, o 14º Dalai Lama, disse que o que mais o surpreende no ho-mem é que ele ganha dinheiro e perde a saúde na juventude, para no fim da vida gastar todo dinheiro que arrecadou tentando reaver sua saúde. Está na hora então de inves-tirmos em nós mesmo.

Dia 1º de maio está che-gando. Essa data remete o brasileiro a sentir saudades, principalmente aqueles que gostam de esporte, de Fórmula 1, já que a data lembrará um dia triste e ao mesmo tempo, feliz pela lembrança de um ídolo. A data marca 20 anos da morte do piloto Ayrton Senna.

Grande Prêmio de San Marino, circuito de Ímola, 1º de maio de 1994, curva Tam-burello, Autódromo Enzo e Dino Ferrari, na Itália. Este local jamais será esquecido para os brasileiros fanáticos por corridas de Fórmula 1, quando naquela ocasião Ayr-ton Senna liderava a prova e, a 300 km/h, sai da pista e bate violentamente no muro de proteção. Foi socorrido pela equipe médica ainda na caixa

*Jose Luiz Laranja

Vinte anos de saudades sem Ayr-ton Senna

de brita, porém, o piloto já estava em coma. Vinte anos se passaram e, essa cena marcou muito os brasileiros. A sauda-de sempre ficou quando após cada vitória de Senna, tocava a música “Tema da Vitória”.

Quando a equipe do Comunicativo pediu para es-crever algo sobre Senna, fiquei emocionado, pois, veio à tona as alegrias nas manhãs de do-mingo quando, em primeiro plano era assistir as corridas de F-1, para depois sair de casa para os compromissos. Como era prazeroso acompanhar as corridas e ver a bandeira brasi-leira em seu punho rodar todos os circuitos do campeonato.

Ao longo dos dez anos de sua vitoriosa carreira, Sen-na conquistou três vezes o mundial de pilotos, nos anos

de 1988, 1990 e 1991. Para mim, ele foi um grande fator motivador pelo que represen-tou e por tudo o que ainda é na vida de muitos que o viram correr e até mesmo nas gera-ções posteriores a sua morte.

Essa maravilhosa iden-tificação que muitos tem por ele se dá principalmente pela determinação apresentada em cada corrida, uma deter-minação especial e única que se desenvolvia de tempos em tempos paralelamente com a sua agilidade e maestria em pilotar como nenhum outro.

Senna representava a vontade de vencer, perfec-cionismo e pela paixão que despertou em uma nação gi-gantesca, se tornando o maior por simplesmente, querer triunfar e fazer um povo feliz.

*Jose Luiz Laranja é jornalista em Cuiabá

“Os impostos agre-gados nos produtos nacionais e o que é

descontado de nossos holerites faz com que o que se paga no Brasil de imposto compro-

meta mais da metade dos seus rendimento anuais, só com taxas

tributárias. ”

Disse Jesus: Eis que venho sem demo-ra. Apocalipse 22: 07

Disse Jesus: Eis que vem com as nuvens e todo olho o verá. Apocalipse 01: 07

Jesus estava com seus discípulos, quando os mesmos se maravilharam olhando e contemplando cada centímetro do gran-de templo de Jerusalém. Quando Jesus disse para eles que ali não ficaria pe-dra sobre pedra. O Templo de Jerusalém foi invadido, no ano 70 Depois de Cristo quando o General Tito e seu exército destruiu o povo judeu, e acabou com o tem-plo. A profecia que Jesus

disse se cumpriu cabalmente.A Bíblia Sagrada está

repleta de textos mencionan-do a volta de Jesus a esta terra. É uma das maiores promessas da bíblia, e aparece nas escri-turas mais de 200 vezes.Pare-ce utopia, ou conto de fadas, mas para quem crê na bíblia de capa a capa onde as profe-cias se cumpriram a risca no passado, e no presente tam-bém estão se cumprindo, é só ler o texto de Mateus 24:12 que diz: “E por se multiplicar a iniqüidade (pecado), o amor de quase todos se esfriarão”.

As pessoas estão mais egoístas, mais apegadas ao di-nheiro do que a Deus, estão se tornando amantes de si mes-

mas, mais amigos dos praze-res do que amigos de Deus. E o mundo está virando um caos por causa do homem que tem se afastado de Deus.

A única esperança de acabar com o sofrimen-to da humanidade, aca-bar com a violência, com a impunidade, a falta de amor e o pecado é o nosso senhor Jesus Cristo. Jesus está voltando, as profecias estão se cumprindo todos os dias aos nossos olhos.

Essa é a grande e ben-dita esperança, do retorno do Salvador da humanida-de, que trará a paz eterna.

A inesperada reação do jogador Daniel Alves diante de mais uma inescrupulo-sa ofensa racista no mundo futebolístico surpreendeu e repercutiu no mundo todo. Todo racismo constitui uma imbecilidade porque, desde logo, traz consigo um deplo-rável fundamentalismo, an-corado na suposição de uma superioridade individual sobre o seu semelhante. Nosso genial Lima Barreto (1881-1922), filho de escravos, escreveu: “A capacidade mental dos negros é discutida a priori e a dos brancos, a posteriori” (Contos Completos, Companhia das Letras, 2010, p. 602).

Só existe racismo por-que algumas condutas irra-cionais contam com solida-riedade grupal. Nada que um bom ensino de ética não possa mudar. Educação (disse o pró-prio Daniel Alves). O racismo nada mais é que uma manifes-tação de um preconceito, que é uma valoração desfavorável frente a alguma pessoa, que se caracteriza pela emociona-

*Luiz Flávia Gomes

Banana para o racismolidade baseada em crenças, julgamentos ou generalizações sobre indivíduos ou grupos (veja Luís Mir, Guerra civil). Do preconceito se passa para a discriminação (ato que exte-rioriza um preconceito) e essa discriminação muitas vezes possui motivo racista.

O racista é um alienado porque ostensivamente discri-mina outra pessoa, julgando-a gratuitamente uma inimiga, não por razões racionais, sim, em virtude de uma dinâmica social incivilizada. O racismo, tanto quanto o bullying, de-sapareceria da face da terra, se não tivesse o apoio social de setores da sociedade. O mais deplorável nele é o fato de o racista desumanizar a sua vítima, ou seja, julgá-la desumana ou sub-humana. Quando alguém é desumani-zado por um indivíduo ou um grupo, a aberrante ofensa se torna absurdamente palatá-vel no meio em que ele vive, ficando muitas vezes imune às repreensões morais, por-que (consoante as convicções

racistas) não se sancionam os ataques contra os inválidos, os inferiores, contra os despreza-dos, os discriminados.

Enquanto uma parce-la das sociedades continuar aceitando a animalização ou desumanização dos semelhan-tes, não vamos nunca sair do grande meio-dia de Nietzsche, ou seja, não vamos nunca evoluir e aceitar que todas as populações saíram da África (e que a pele branca não tem mais do que 10 ou 15 mil anos, que não são nada nesse trans-curso do processo evolutivo darwiniano, que já conta com mais de 7 milhões de anos). Os discriminadores e xenófobos são, assim, bípedes ignorantes e incultos, que perambulam pela terra sem nenhuma noção do que é a ciência e a história. Sua estupidez somente não é maior que sua ignorância e sua irresponsabilidade inte-lectual e social. Uma banana, portanto, para o racismo e para os racistas!*LUIZ FLÁVIO GOMES, jurista e diretor-

-presidente do Instituto Avante Brasil.

A única esperança é Jesus

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28 de Abril a 04 de Maio de 2014Jornal Folha Regional página 3POLÍTICA

Polícia Federal prende funcionários do IBGE que desviavam recursos; Rondonópolis tem gente envolvida

Os policiais federais e audito-res da Controladoria-Geral da União (CGU) cumpriram, ainda antes do feriado do dia primeiro de maio cinco mandados de prisão, dois de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão nos municípios de Santo Antônio do Leverger, Cáceres, Pontes e Lacerda, Rondonópolis, Cuiabá e Várzea Grande. A ação faz parte da operação “Dr. Lao” que desmontou uma organização criminosa, com-posta por servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) do Estado, especializada em desviar recursos públicos por meio do uso irregular de Cartões de Pagamen-to do governo federal.

Ao Só Notícias, a assessoria da PF informou que apenas um man-dado de prisão não foi cumprido. Os acusados responderão pelos crimes de peculato, cuja pena de reclusão varia entre dois e 12 anos, e associa-ção criminosa, com pena de reclusão entre quatro e oito anos. O relatório final da operação deve ser divulgado, esta tarde.

Conforme informações re-passadas pela assessoria, durante a investigação foi apurado que o grupo movimentou quase R$ 1,3 milhão,

entre 2010 a 2013. A atuação ocorria por meio de fraude às prestações de contas desses recursos, através de saques irregulares, recibos inidône-os (favorecidos que não prestam o serviço descrito ou mortos), dados de veículos incompatíveis com a base de dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), notas fiscais frias, montagens de prestações de contas de servidores diversos por uma mesma pessoa e falsificação de assi-naturas dos servidores responsáveis pela concessão e aprovação dessas prestações.

No decorrer dos trabalhos, evidenciou-se, ainda, que sete ser-vidores do IBGE compartilham os mesmos prestadores de serviço (pessoas físicas e jurídicas), suposta-mente falsos, independentemente da localidade onde estão lotados ou do local onde informam terem realizado a despesa.

O nome da operação é uma referência ao personagem do filme “As sete faces do Dr. Lao”, no qual um chinês, mestre dos disfarces, interpre-ta sete personagens diferentes. Cerca de 70 policiais federais e 10 auditores da CGU participam da operação.

Fonte: Só Notícias

Percival recebe médicos cubanos em seu gabinete e pede um no Jardim Atlântico

Blairo avisa que não sai candidato e ‘principiantes’ de-vem disputar o governo

O senador Blairo Maggi (PR) teria pedido recentemente ao presidente regional do PR, deputado federal Wellington Fagundes, que co-municassea todos os partidos aliados que não há qualquer possibilidade de ele ser candidato ao governo do Estado em outubro próximo. Após Wellington preparar o terreno com os aliados, Blairo oficializou publi-camente a sua decisão de assistir de fora a corrida eleitoral de outubro em uma coletiva de imprensa na sede da AMaggi, em Cuiabá. Ele teria, inclusive, uma viagem marcada para o exterior sem previsão de volta, o que o deixaria fora até mesmo das

discussões de composição.Desta forma, as atenções do

grupo de situação devem se voltar aos três pré-candidatos: o ex-vereador por Cuiabá, Lúdio Cabral (PT), o ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva e o atual vice-governador Chico Daltro (PSD). A queda de braço ainda deve se arrastar até junho para definir quais dos três será o candidato do gru-po situacionista. Apesar de politica-mente todos os possíveis pleiteantes estarem bem assentados, nas ruas da maioria das cidades, especialmente do interior do estado, a pergunta é quem são eles?

A excessão de Chico Dal-

tro, que já foi deputado estadual e participou da gestão pífia que atu-almente administra o estado como vice governador, Lúdio Cabral foi apenas vereador em Cuiabá e Julier caiu recentemente de paraquedas na política. Nome mais forte até agora, pela oposição Pedro Taques (PDT) é seguramente o mais conhecido de todos os agora prováveis candidatos pelo bom trabalho que tem feito no senado, mas muito se duvida de sua capacidade de aglutinar e fazer des-lanchar um mandato no Executivo, devido ao seu temperamente áspero e ás vezes até arrogante.

Em Rondonópolis, Chico Daltro é bastante desconhecido, Ju-lier e Lúdios seres distantes e Taques alguém que teve mais de 60 mil votos e pouquíssimo retornou, em emen-das e ações parlamentares, em prol da cidade mais desenvolvida do sul de Mato Grosso. Alguém diria, mas na qualidade de senador ele não poderia fazer tanto assim. Mas este alguém esta errado, já que Rondonópolis sofre como muitas outras cidades que produzem muito para a exportação e vêm quase nada retornado em recursos para os cofres municipais, em razão do dinheiro oriundo da balança comercial ficar todo retido

no Governo Federal. Taques pode-ria, por exemplo, ter levantado esta bandeira por Rondonópolis e outros municípios do Mato Grosso com a mesma característica, mas não o fez.

A dificuldade de hipotecar qualquer apoio para o rondonopoli-tano, fica exemplificada, por exemplo, no próprio prefeito da cidade. Apesar de Percival Muniz (PPS) estar aparen-temente mais próximo de Taques, a amizade dos dois já não é frutífera faz tempo e muitos dizem que o chefe do Executivo de Rondonópolis perdeu a paciência com a cabeça dura do senador. Nem mesmo o ganho de uma vaga fixa no senado, que ficaria com o policial José Medeiros, para o seu partido tem enchido os olhos do prefeito no sentido de lutar por Taques.

A saída para novamente ganhar bons votos em Rondonópolis, no caso de Taques, seria concretizar as especulações de ter o ex-prefeito da cidade, Adilton Sachetti (PSB), como seu vice, o que também traria para perto de si a ala do agronegócio. Mas há quem defenda que a imagem tanto de Adilton como de Taques têm esteriótipos parecidos que poderia servir de munição aos adversários em uma eventual campanha.

Da Redação com informações SN

Presidente que mais indicou ministros ao STF, Lula ataca julgamen-tos do mensalão e diz que decisões foram políticas

Em uma de suas poucas manifestações públicas após o fim do julgamento do mensalão, o ex--presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que as decisões do Supremo Tribunal Federal no processo foram, em sua maior parte, políticas e não jurídicas. A afirmação foi feita numa entrevista realizada para uma TV por-tuguesa nos últimos dias. O conteúdo irônico da afirmação do ex-presidente é que Lula foi o presidente brasileiro

que mais indicou ministros para o Su-premo Tribunal Federal (STF) desde a época da ditadura. O ex-presidente, que governou o País de 2003 a 2010, indicou um total de oito magistrados ao órgão do judiciário. Atualmente, dos 11 juízes da composição atual do STF, seis foram indicados por Lula, inclusive o atual presidente, Joaquim Barbosa.

Lula falou sobre o caso quan-do indagado sobre o impacto do

Já mostrando sinais claros de adaptação ao Brasil e especialmente a Rondonópolis, os médicos Jandry Torres, Jorge Gonzales e Iday Mateo, mesmo há poucos dias na cidade, se prontificaram em conhecer a rede de saúde pública, acompanhados pela secretária Marildes Ferreira, responsável pela adaptação dos

profissionais vindos por meio do Programa Federal “Mais Médicos”. Nesta terça-feira (29), os profissionais tiveram uma conversa com o prefeito Percival Muniz antes de começarem efetivamente a atuar. Na escolha de onde os profissionais iriam atuar o prefeito pediu que um fosse ao Jar-dim Atlântico.

“Invasores” do André Maggi vão a Câmara para aplaudir e vaiar ve-readores

Estiveram presentes nas galerias do plenário Ulysses Guima-rães pedindo apoio para a celeridade na entrega das casas, os futuros moradores do residencial Andre Maggi, durante a sessão ordinária que antecedeu o feriado do dia do traba-lhador. Conforme aliados do prefeito Percival Muniz criticavam as invasões e eram vaiados, os parlamentares que

discursavam a favor da ação eram aplaudidos.

O vereador Adonias Fernan-des (PMDB) disse que os vereadores não tem como resolver esse proble-ma, pois a decisão cabe ao Governo Federal, Governo Estadual e Caixa Econômica Federal. Já o vereador do PPS, Thiago Muniz, disse que somen-te ajudará no caso os moradores que

quiserem fazer o certo.“Sou contras as invasões

das casas do André Maggi, não creio que seja dessa maneira que as pessoas conseguirão acelerar suas reivindicações, peço paciência para os moradores, sabemos da lentidão do processo, mas tudo dará certo”, disse o vereador.

“Lamentável ficarmos 5 anos para entregar essas casas, Rondonó-polis é a única cidade do Brasil que não conseguiu realizar as entregas.E a culpa não é do governo federal, pois desde a época do Lula esse governo foi o que mais fez casas populares na história” relatou o vereador Mauro Campos (PT).

Para o vereador Roni Mag-nani (PP) a pessoas oportunistas no meio dos trabalhadores nessas inva-sões. “Temos que identificar essas

más pessoas, que só estão fazendo baderna e estão infiltrados em meio às pessoas trabalhadoras de bem do André Maggi” sugeriu Roni.

A invasão do residencial aconteceu na madrugada do dia 25 de abril, quando cerca de 500 famílias entraram nas casas do residencial. As obras no local iniciaram em 2008 e faziam parte do Programa de Ar-rendamento Residencial (PAR), que foi inclusive extinto posteriormente.

As casas deverão beneficiar famílias com renda entre R$ 1.040 e R$ 3.100 e a pretação mensal dos beneficiários será bem maior do que a praticada com o atual ‘Minha casa, Minha Vida’.

A CEF já obteve uma liminar na justiça autorizando a reintegração de posse do residencial, o que deve ser executado pela Polícia Federal.

PDT comemora desistência de Mag-gi ao Governo do Estado

A decisão do senador Blairo Maggi (PR) em não ser candidato ao governo do Estado foi comemorada pela cúpula do PDT, que entende que assim o caminho do pré-candidato Pedro Taques está aberto rumo ao Palácio do Planalto. Nem mesmo a afirmação de Maggi de que o PR não vai acompanha o PDT, esfriou a euforia. Para os principais dirigentes do PDT a decisão de Blairo Maggi em não ser disputar as eleições deste ano é interessante para Pedro Taques que, desta forma, não terá um adversário que vinha liderando as pesquisas

de intenções de voto. “Sem o Maggi na disputa a nossa vitória é certo”, comemorou um militante que não vê adversários a altura de Pedro Taques. “Não podemos desmerecer o peso que a desistência de Blairo tira no processo de campanha ao governo”, afirmou um líder pedetista em con-versa reservada”, O vereador Advair Cabral (PDT), endossa a confiança do partido e diz que Maggi era “pedra no caminho” quedeixa de existir. “Ninguém pode negar que sem Maggi a campanha se desenrola melhor a nosso favor”. Completou.

Após um debate com o ges-tor, ficou definido que Jandry irá trabalhar no ESF da Vila Mamed, Gonzales atuará na unidade da Vila Industrial, enquanto Iday, ficará no Atlântico. A secretária Marildes disse que a decisão sobre o local de atuação deles se deu por questão de logística e por uma nova demanda. “Como os três vão morar no Residencial Parati seria interessante que atuassem pró-ximo da residência. No entanto, no caso da Iday, o prefeito solicitou um reforço no Jardim Atlântico, já que a demanda de lá aumentou porque atendemos também a população da região do Alfredo de Castro”, explicou.

Os três médicos mostraram desenvoltura em bom português na conversa com o prefeito além da satisfação de estarem no Programa. Percival afirmou que tal caracterís-tica será importante no dia a dia de trabalho, sobretudo pela proposta

de humanização que continua sendo prioridade exigida dos profissionais da rede municipal pela atual Admi-nistração. Iday Mateo afirmou que mesmo em pouco tempo já deu para ver que não terá nenhuma dificuldade de rotina com seus pacientes e com seus colegas de ESF. “A população de nosso país com a do Brasil é muito parecida. A alimentação também tem muita coisa similar e os problemas são quase os mesmos”, ressaltou.

Mesmo ainda aguardando a regularização de seus registros profissionais em solo brasileiro, os médicos cubanos já participaram do trabalho com as equipes locais no último sábado (26), no Dia D de vacinação contra a gripe H1N1. Antes de vir a Rondonópolis, os três já pas-saram por capacitações em Brasília e Cuiabá. O vereador Fabio Cardozo acompanhou o encontro.

escândalo sobre a campanha pela re-eleição da presidente Dilma Rousseff e sua própria popularidade. Ele negou a existência do esquema, que segundo o STF, consistiu na compra de apoio político no Congresso no início de seu governo, entre 2003 e 2005. “O mensalão, o tempo vai se encarregar de provar, que o mensalão, você teve praticamente 80% de decisão política e 20% de decisão jurídica”, disse.

“O que eu acho é que não houve mensalão. Eu também não vou ficar discutindo a decisão da Suprema Corte. Eu só acho que essa história vai ser recontada. É apenas uma questão de tempo, e essa história vai ser re-contada para saber o que aconteceu na verdade”, afirmou o ex-presidente. Lula disse que embora haja “compa-nheiros do PT presos”, disse que “não se trata de gente da minha confiança”.

Entre os petistas presos, estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-presidente da Câmara João Paulo Cunha, todos quadros his-

tóricos do partido fundado por Lula. Ele também disse que o “processo foi um massacre que visava destruir o PT, e não conseguiram”. Na ação penal, Lula não foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República, que não encontrou indícios para acusá-lo de qualquer crime.

Ele também comentou sobre a possibilidade de protestos durante a Copa do Mundo, que poderiam aba-lar a popularidade de Dilma, como ocorreu em junho do ano passado. “Deixa o povo ir para a rua, não tem nenhum problema. É um povo indo para a rua protestando e outro povo indo para a rua para ver o jogo [...] O que importa é que nós temos que garantir tranquilidade para os joga-dores. Não é em qualquer momento que a gente pode receber no Brasil um Cristiano Ronaldo, um Leonel Messi, um Neymar. Não é em qualquer mo-mento que a gente pode receber essas figuras importantes”, disse.

Da Redação com G1

Com Maggi de fora, PMDB marca data oficial para Michel Temer vir a Cuia-bá lançar Julier

Poucas horas após nova ne-gativa do senador Blairo Maggi (PR) de se candidatar ao Governo de Mato Grosso, a cúpula regional do PMDB marcou data e hora oficial para a vinda do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB), vir a Cuiabá para lançar oficialmente a pré-candidatura a governador do ex-juiz federal Julier Sebastião: 14 horas de 16 de maio.

A reunião para determinar detalhes do evento aconteceu na casa do presidente regional do PMDB, Carlos Bezerra, e contou com a parti-cipação de Julier e outras lideranças da Executiva Regional da sigla. Os peemedebistas tentam colar o ex--magistrado como candidato oficial da base aliada, a fim de “sufocar” o crescimento de outras pré-candidatu-ras já postas, como a de Lúdio Cabral (PT) e do atual vice-governador Chico Daltro (PSD).

Por hora, Lúdio, que não é unanimidade dentro do partido, con-ta com a simpatia de várias lideranças do outras agremiações, entre elas a

do deputado federal Valtenir Pereira, presidente regional do PROS, que tem ajudado o ex-vereador petista a viajar por Mato Grosso e o acompa-nhou pessoalmente na reunião com a cúpula nacional do Partido dos Trabalhadores.

Já Chico Daltro conta com a força da do PSD, o partido de Mato Grosso com maior número de pre-feitos e vereadores e com uma das maiores bancadas na Assembleia Legislativa. Um dos trunfos do pré--candidato do PSD é o apoio do deputado José Riva (PSD), campeão de votos e liderança com grande in-fluência com prefeitos e vereadores do interior de Mato Grosso.

Esse deve ter sido apenas o primeiro de vários outros movimen-tos que serão orquestrados entre os partidos da base aliada do governador Silval Barbosa (PMDB) para decidir quem será o candidato do grupo já que fica cada vez mais distante a participação de Maggi, o preferido, no pleito de outubro de 2014.

Fonte: Olhar Direto

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28 de Abril a 04 de Maio de 2014 Jornal Folha Regionalpágina 4 GERAL

Jovens convivem com assaltos e arriscam a vida na BR para se qualificar profissionalmente em Rondonópolis

Equipe do Banco de Leite de Rondo-nópolis precisa ampliar número de doadoras

Ampliar o número de do-adoras de leite humano e poder beneficiar cada vez mais, mães com filhos recém-nascidos internados na Unidade de Terapia Intensiva Neona-tal – UTI. Esta é a meta da equipe do Banco de Leite de Rondonópolis que adota o perfil diferenciado de investir mais no atendimento individual e em grupo. A expectativa é conseguir suprir cem por cento da necessidade e manter estoque para atender a demanda nos feriados longos e fim de ano, períodos em que parte das doadoras costuma viajar

Coordenado pela médica pe-diatra e especialista em aleitamento materno, Virgínia Beatriz de Resende Silva, o Banco de Leite do Município realizou 5.303 atendimentos indivi-duais no período de janeiro de 2013 a março de 2014. Além das mães de UTI, a equipe oferece consultas àque-las com dificuldades para desenvolver a amamentação no seio. O Banco de Leite disponibiliza uma sala de coleta para as mães de UTI que vão todos os dias retirar o leite para alimentar os recém-nascidos.

O leite exclusivo das mães é complementado pelo das doadoras

que é pasteurizado e analisado antes de ser distribuído. Foram coletados 393 litros de leite humano na unidade de Rondonópolis, entre janeiro de 2013 e março de 2014. Desse total, 284 litros de leite foram distribuídos e ajudaram a salvar a vida de 406 be-bês. Nesse período, o Banco de Leite registrou 821 doadoras em rotativi-dade. Mas, a expectativa é conseguir atrair doadoras mais constantes para garantir atendimento a todos os recém-nascidos e conseguir acumular estoque para a demanda em períodos específicos.

Além do atendimento indi-vidual, a equipe do Banco de Leite oferece palestras sobre amamentação e atendimento em grupo para as gestantes do Projeto Acolher da Santa Casa. A unidade local que começou a funcionar em dezembro de 2012 faz parte da Rede Brasileira de Bancos de Leite. Virgínia Silva conta que come-çou a trabalhar com atendimentos e passou a fazer a pasteurização da pro-dução recebida em doação, no mês de julho do ano passado. O Banco tem a parceria da Secretaria de Saúde de Rondonópolis e do Corpo de Bombei-ros para recolher o leite doado.

Cerca de 1500 jovens atual-mente, e outras dezenas de milha-res nos últimos anos, passam por cursos técnicos, de aprendizagem e de qualificação fornecidos pelo Senai de Rondonópolis, que fica às margens da BR 364, na região do Parque Universitário. O trabalho feito no local tem um cunho de as-censão social inegável, porém, vêm já a algum tempo oferecendo risco a integridade física dos alunos, mas não por culpa da instituição. Assaltos constantes nas ruas ao redor do Senai e a obrigatoriedade que os alunos que vêm de ônibus de outras regiões da cidade têm de atravessar a pé a movimentada BR, por onde passam 10 mil veículos por dia, em sua gran-de maioria carretas, está tornando o local uma tragédia anunciada para professores e estudantes.

A concessionária mantene-dora do direito de operar o transporte coletivo em Rondonópolis, a Cidade de Pedra, não oferece um trajeto que atravesse a BR e leve os alunos de maneira mais segura até a porta do Senai, que fica a poucos metros da rodovia do lado oposto. A última parada do ônibus que faz a linha interbairros e vem carregado com centenas de alunos todo dia é na rodoviário da cidade, o que obriga as jovens moças e rapazes a ter de se aventurar até conseguir chegar ao destino final.

Diego Martins, que há três

anos faz o curso técnico de infor-mática na instituição, confirmou que o problema não é novo e já é de costume de quem estuda por ali. “Convivemos com o perigo mesmo”, disse para a reportagem do Folha Regional, quando chegava na última semana para mais um dia de aula ao lado da amiga novata Bruna Lana. Diego, inclusive, fala que já achou um jeito para minimizar o risco da rodovia. “A solução é passar corren-do”, brincou.

Os amigos José Messias e Matheus Vinícius, moradores do Cidade Alta, também são outros a terem de encarar a BR junto com o grupo de alunos que quase que em procissão vão em direção a unidade de ensino. “A vantagem é que o pes-soal vem todo junto, então os moto-ristas respeitam um pouco mais. Mas já aconteceu da gente ter que ficar esperando sim. Só que como tem um radar bem por onde passamos, eles (motoristas) já estão bem mais devagar”, testemunha Matheus. Já José Messias é mais direto quanto a solução do problema: “tinha que ter uma passarela aqui, daquelas que passam por cima, igual a que tem em Cuiabá no Três Américas”, ressaltou, fazendo referência a capital do estado.

A reportagem entrou em contato com a empresa Cidade de Pedra para uma explicação acerca do porquê não esticar um pouco mais

o trajeto e entregar os alunos com maior segurança na rotina diária de estudos. No entanto, o diretor local, Paulo Sérgio da Silva, estava em viagem até o interior de São Paulo e não atendeu as ligações no celular. Um funcionário da empresa, José Antônio Pinto, explicou por telefone que os ‘itinerários não podem sofrer alteração’, mas afirmou que somente a direção poderia informar a solução com mais exatidão.

Travessia já podia ter resolvido

O superintendente do DNIT em Mato Grosso, Luiz Antônio Garcia, explicou que uma passarela no local já era inclusive para ter sido feita, mas acabou naufragando junto ao resto da execução da malfadada Travessia Urbana. “O projeto con-templava não só este local, mas outro pontos com uma passarela”, reiterou. Garcia, no entanto, deu a entender que ainda é possível a retomada do projeto, agora que o DNIT deve as-sumir totalmente a gerência da obra. “Neste momento, em que venceu o contrato com o Município de Ron-donópolis e estamos analisando a prestação de contas final apresentada pela prefeitura, nós estamos paralela-mente atualizando as planilhas para relançar o edital”, informou, sem querer estipular prazos.

Mais dores de cabeça

A assessora pedagógica do Senai, Keila Cristina Borges, enfati-zou em conversa com a reportagem sobre o detalhe de que o trecho que passa em frente a unidade, apesar de ter fiscalização eletrônica, é de pista dupla, o que corrobora para a alta velocidade dos condutores. “Nestes dias mesmo vi uma carreta passar a 100 por hora. O motorista não parou nada, sei lá se estava com problemas nos freios ou era imprudência mes-mo”, falou.

Keila ainda trouxe à tona um outro fato envolvendo a empresa de

transporte coletivo que prejudica muito o andamento normal das aulas: o horário de retorno dos alunos. “Nossos alunos saem as 11: 30, no período da manhã, as 17:30 a tarde e as 22 horas à noite. Ocorre que dentro da sala de aula eles ficam inquietos e nós temos de liberá-los mais cedo para que não corram o risco de perder o ônibus que sai da rodoviária para a casa deles no mes-mo horário do fim de nossas aulas. Já enviamos ofício para a empresa para que coloque para 10 minutos mais tarde o horário deles para resolver isso, mas eles só nos atenderam com o período da noite, nos outros dois períodos continua do mesmo jeito”, reclamou a assessora.

Como se não bastasse toda a dificuldade envolvendo a chegada dos alunos até a unidade, os assaltos na redondeza tem assustado alunos professores e funcionários. De acor-do com Keila só no último mês 15 estudantes tiveram seus pertences levados por marginais. Segundo ela, um atenuante tem facilitado a vida os bandidos. “A iluminação pública aqui é muito ruim. Então quando é a noite a gente fica sendo presa fácil”, comenta. O que deixa a situação ainda pior é que a poucos metros do local está o 5º Batalhão da Polícia Militar, o que demonstra o tamanho da audácia dos assaltantes.

Representante político da região, o vereador Marcelo Marques

(PROS) é outro a mostrar pre-ocupação com todos os proble-mas que convi-ve quem estuda ou trabalha no

Senai da região do Parque Univer-sitário. “Esta situação da passarela tem de ser resolvida o mais rápido possível. Quem procura levar a vida de uma maneira digna, que quer estudar e ser alguém na vida tem que ser respaldado pelo poder público e não ser penalizado por isso como está sendo”,externou.

Da Redação Hevandro Soares

De acordo com estudo Rondonópo-lis está entre as 100 cidades brasi-leiras melhores para se investir

Estudos da empresa de consultoria Urban Systems apontaram Rondonópolis como a terceira do estado de Mato Grosso e a 93ª cidade do país mais indicada para receber investimentos. Cuiabá e Sinop também aparecerem na lista das 100 melhores do Brasil para negócios. O levantamento foi publicado na renomada revista Exame, uma das principais do segmento de economia no país.

No ranking, Cuiabá está 63ª colocação com nota 11,84. Sinop é a 83ª, com nota 11,50 e, Rondonópolis, a 93ª, com nota 11.3. Apenas 3 de Mato Grosso estão entre as 100 principais. A capital ficou à frente de cidades conceituadas como Guarulhos (SP), Uberaba (MG), Blumenau (SC), João Pessoa (PB), Campi-na Grande (PB), Foz do Iguaçu (PR), Maceió (AL), respectiva-mente. Já Sinop superou Bento

Gonçalves (RS), Umuarama (PR), Osasco (SP), Juiz de Fora (MG), Altamira (PA), Itu (SP), Araucária (PR), Lauro de Freitas (BA), respectivamente.

Rondonópolis ficou à frente de Jaraguá do Sul (SC), Americana (SP), Barretos (SP) Serra (SE).A capital do Espírito Santo, Vitória, é a líder com nota 17,36. A segunda melhor cidade para investir é Paraupebas (PA), a 3ª Curitiba (PR), 4ª Barueri (SP), 5ª Florianópolis (SC), 6ª Niterói (RJ), 7ª São Caetano do Sul (SP), 8ª Recife (PE), 9ª Rio de Janeiro (RJ) e 10ª Macaé (RJ), com nota 14.92.

Para elaborar o ranking, foram analisados 27 indicadores. “Cada indicador tem um peso conforme sua importância, to-talizando 34 pontos. Entre eles: Sociodemografia, Saúde Edu-cação, Financeira,Transporte e Telecomunicações”.

NOEL PAULINO DE ALMEIDA“Tenho a honra de ter sido o primeiro locutor da Rádio Clube”por Denis Maris

Radialista, apresentador do rádio e da TV, comentarista esportivo, músico exímio clarine-tista toca como ninguém músicas do gênero seresta, blues e outros. Noel tem vários trabalhos inter-nacionais no rádio rondonopo-litano que fizeram dele um dos mais respeitados e admirados profissionais da comunicação.

Jornal Folha Regional; Que influência tem a família no seu trabalho?

Noel Paulino; Muita gen-te diz simplesmente a família é tudo, mas é importante citar alguns por menores nesse tudo. Agradeço a Deus por ter me dado a minha querida esposa Mari, esteio de nossa família. Pessoa ex-tremamente carinhosa e amável, excelente mãe, que me deu filhos maravilhosos, Kely Cristine En-dres de Almeida, Kleber Paulino e Ricardo Leon Endres de Almeida, que sempre nos deram muitas felicidades e grandes alegrias.

Temos três netas Ana Carolina, Maria Antonia e Mariana Almeida. A família sempre deu um grande incentivo ao meu trabalho.

JFR; Você começou sua carreira nos anos 60, período em que saiu de sua cidade natal Carlópolis interior do Estado do Paraná, e de lá foi residir na cidade do Rio de Janeiro, como foi o seu ingresso no rádio?

Nolel Paulino; Naquele tem-po não havia faculdade de comu-nicação, jornalismo etc., haviam cursos muito bons de radialismo, que tinham duração de alguns anos, e profissionalizavam os alunos. Era a minha paixão, me formei em radialis-mo, e logo no ano de 1967 comecei a fazer estágio na Rádio Difusora Flu-minense. Passei também pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

JFR; Como foi a sua adapta-ção nessas grandes emissoras do Rio?

Noel Paulino; Ao contrário do que muito gente podia pensar, es-ses estágios envolviam várias funções no estúdio de uma rádio, ninguém

começava por cima, e isto é válido também até hoje para quase todas as profissões. Eu comecei na equipe esportiva como puxador de cabo, que na televisão é mais conhecido como “cabo man”.

JFR; Nós que conhecemos um pouco da sua trajetória, sabemos que você trabalhou com grandes no-mes do rádio brasileiro no Rio, dentre eles Washington Rodrigues, Deni Menezes, e quem comandava a sua equipe era o Valdir Amaral. Mas você foi generoso depois de alguns anos retornou para o Estado do Paraná, como foi esse retorno?

Noel Paulino; Vou citar mais alguns nomes com quem eu trabalhei, João Saldanha, José Rezende, Pedro Paradela e Valdir José. No Paraná trabalhei na Rádio Emissora Para-naense, que hoje é a Rádio Universo, Rádio Clube de Rolândia, Rádio Palotinense de Palotina, hoje Rádio Cultura.

JFR; Em solo mato-grossen-se, suas atuações no rádio, na TV e

na música ainda são comentadas por milhares de ouvintes e fãs do seu trabalho. Como se sente retornando a Rádio Clube?

Noel Paulino; Aqui em Rondonópolis passei por vários meios de comunicação, Rádio Branniff, Tv Manchete aqui em Rondonópolis, tinha também um programa de Tv em Cuiabá que ia para todo o Estado de Mato Grosso. Era um musical apresen-tando os artistas da nossa querida terra mato-grossense. Você me fala da música que é também minha paixão, toco clarinete nas horas possíveis, e na minha juventude tinha talento para um bom sapateado. Tenho a honra de ter sido o primeiro locutor da Rádio Clube de Rondonópolis. Viajei com a equipe de esportes da Rádio Clube para Santiago do Chile, Venezuela, Buenos Aires, Bolivia comentando jogos importantíssimos, inclusive da seleção brasileira. Retornei este ano a emissora na qual sem-pre me senti muito feliz, quero agradecer o nosso diretor geral Hermínio Barreto e o diretor Antonio Carlos por mais essa maravilhosa oportunidade de estar falando aos nossos ouvintes e levando a boa música sertaneja. Em nome de ambos agradeço a todos os demais companheiros desta querida emissora.

JFR; Muito grato pela entrevista.

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Jornal Folha Regional página 528 de Abril a 04 de Maio de 2014AGRONEGÓCIO

Ministro das Comunicações diz que empresas de telefo-nia do Brasil são “malas”

O ministro das Comunica-ções, Paulo Bernardo, chamou de “malas” as empresas de telefonia que atuam no país. O desabafo de Bernardo, que ocorreu nos últimos

dias em Brasília, está ligado à prática dessas empresas de informar, em suas páginas na internet, valores mais altos pelos serviços que os cobrados no mercado. Segundo ele, esses dados

China está próxima de passar EUA e Brasil se consolida como a sétima economia do mundoO Banco Mundial classifi-

cou o Brasil como a sétima maior economia do mundo em um re-latório divulgado no fim do mês de abril. Pelos dados divulgados, também é possível prever que a China deve ultrapassar os Estados Unidos como maior economia do mundo ainda em 2014.

O estudo considera o crité-rio de paridade de poder de compra (PPP, na sigla em inglês). O cálculo é considerado a melhor maneira de comparar o tamanho de diferentes economias, por refletir melhor o custo de vida.

Em 2005, o PIB (Produto

Interno Bruto) brasileiro equivalia a 12% do PIB norte-americano, segundo o relatório. Este número passou para 18% em 2011, consi-derando novos critérios (explicados abaixo). Com isso, o Brasil assumiu a sétima posição entre as maiores economias mundiais.

Também entre 2005 e

2011, o PIB da China passou de 43,1% para 86,9% do PIB dos EUA. Os EUA continuam sendo a maior economia do mundo, seguidos pela China, mas o crescimento acelerado chinês aponta para a possibilidade de a economia chinesa superar a

norte-americana ainda neste ano, aponta o Banco Mundial.

Índia sobeOutro destaque do relatório

foi o crescimento da Índia, que passou de 10ª economia do mundo para o terceiro lugar, desbancando o Japão, que agora aparece na quarta posição.

Em seguida, aparece a Ale-manha e, logo atrás, a Rússia, segui-da pelo Brasil. França, Reino Unido e Indonésia fecham o ranking das dez maiores economias, nesta ordem.

Fonte: UoL

são usados em pesquisas que indicam que os serviços de telecomunicações no Brasil estão entre os mais caros do mundo.

Bernardo chamou as em-presas de “malas” durante audiência pública na Câmara, em Brasília. Ao final dela, ele explicou a jornalistas que usou o termo porque, apesar de pedidos do governo, elas se negam a informar, em suas páginas, o valor correto cobrado dos clientes por seus serviços.

“Todo ano sai pesquisa da UIT [União Internacional de Te-lecomunicações, órgão da ONU] mostrando que os preços no Brasil são exageradamente altos. Eu quero concordar que os preços no Brasil são relativamente maiores que no mercado internacional, mas a UIT faz

a pesquisa no site das empresas, que põem o preço que o departamento jurídico fala para elas colocarem. Geralmente são preços maiores que o praticado no mercado”, disse o ministro após participar de audiência na Câmara.

“Na hora de fazer a promo-ção, responder à provocação de uma outra empresa, eles baixam o preço [aos consumidores] e não colocam isso no site. É evidente que acaba influenciando para que saia uma pesquisa falando que o preço é maior do que realmente é. Nós já conversa-mos sobre isso várias vezes, mostrei para as empresas que isso prejudica a nossa imagem como país, prejudica a imagem das empresas, mas, lamen-tavelmente, não resolvemos ainda”, completou ele.

O presidente da Confedera-ção Nacional das Instituições Finan-ceiras (CNF), Luiz Carlos Trabuco, negou que a escassez de crédito seja a causa das dificuldades de venda de veículos automotivos no país. Segun-do ele, que também é presidente do Bradesco, o problema está relacio-nado à falta de demanda do mercado.

“Não existe escassez de crédi-to. Mesmo nos balanços publicados, o crédito ano a ano tem crescido acima de 10%”, disse Trabuco. De acordo com ele, “o crédito cresce na propor-ção em que haja demanda por parte de pessoas físicas e empresas”. Além disso, lembrou que governo federal e Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) têm mantido diálogo para criar con-dições de crédito mais acessível.

“Cada banco tem a sua po-

lítica de crédito. Financiamento de carro depende de políticas como valor de entrada e prazo. Mas carros nos pátios não podem ser explicados unicamente pelo canal do crédito”, disse. “O volume total de crédito ao setor automotivo não caiu. No fundo, ele tem relação com a própria deman-da”, acrescentou.

Ainda no início do mês de abril, ao avaliar a queda de 7,15% na venda de veículos entre fevereiro e março deste ano, o presidente da Fe-deração Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Flavio Meneghetti, disse que uma das razões do pessimismo do setor é a dificuldade do acesso ao crédito, que atribuiu à diminuição “do apetite dos bancos em assumir riscos”.

Fonte: Terra

Bancos negam estar dificultando crédito para a compra de veículos

Tendência do preço do algodão em Lucas e Rondonópo-lis é cair mais

O mercado interno de Mato Grosso manteve-se no cenário carac-terizado por poucas movimentações e queda nas cotações, na última semana. A fatia demandadora, por estar abastecida, ainda se mantém fora do mercado, esperando a entrada da próxima safra e maior queda nos preços, além disso, a desvalorização do câmbio contribuiu com a desva-lorização das cotações. Cotada a R$ 63,9/@ em Rondonópolis e R$ 63,30 em Lucas do Rio Verde, a expectativa para as próximas semanas ainda é de queda, até a volta da fatia demanda-dora no mercado.

Com baixa movimentação das negociações realizadas no Es-

tado, o preço do frete vem se man-tendo estável, cotado a R$ 367,50/toneladas em Sapezal e R$ 272,50/toneladas em Campo Verde, ambos com destino a Santos (SP). A elevação registrada no início de fevereiro foi consequência do período de colheita intensa de soja neste periodo, aumen-tando consideravelmente a demanda por caminhões, o que refletiu nas car-gas de algodão. No entanto, os preços atuais se encontram estabilizados e devem permanecer neste patamar enquanto o mercado continuar com o atual quadro de poucas movimen-tações.

Fonte: Portal do Agronegócio

Izaias Duarte de Sou-za, natural de São Pedro da Cipa MT município vizinho a Rondonópolis, inicial-mente criado como distrito de Jaciara. Seus familiares logo mudaram para a ter-ra de Rondon, e ele viveu aqui toda a sua infância, e adolescência completando posteriormente os seus es-tudos. Casado com Roseli de Souza com quem tem dois filhos Judson e Jeferson, Izaias, cedo conheceu sua vocação de administrador, e desde o início da sua carreira profissional obteve grande sucesso. O Izaias fala sobre

a sua trajetória até a conquista do próprio negócio no ramo empresarial.

“Eu entrei no segmento de auto - peças levado por ami-gos, inicialmente trabalhei na Rondocar, que hoje é a Caroli-na, e logo fui me adaptando ao segmento que tem uma grande variedade de peças. Passei en-tão a conhecer a infaestrutura do trabalho e melhorando o meu desempenho no setor. Depois de alguns anos entrei na Auto Peças Kahauto, já com experiência momento em que eu ajudei na administração. Após mais alguns anos de tra-balho na empresa, surgiu a

oportunidade de fundar o meu próprio negócio. A Izauto Peças e Acessórios está no mercado há 9 anos, posso dizer que comecei com a família, minha esposa Roseli e com os meus filhos Judson e Jeferson, hoje temos vários colaboradores que trabalham na empresa, são 35 empregos diretos. Hoje estamos crescendo com a cida-de, temos três lojas para bem servir os nossos clientes, uma na presidente Médici (auto Center) onde fazemos alinha-mentos, balanceamento de freios e suspensão. Já as lojas da Ponce de Arruda a nossa matriz, e a da Fernando Cor-

reia são de vendas de peças e acessórios, o chamado atendimento de balcão. O ramo de auto peças requer muita experiência, é preciso muito conhecimento e aten-ção, exige que nós estejamos sempre atualizados acima de tudo. Temos no mercado um grande volume de peças importadas fabricadas na China, no Japão, na Coréia e em outros países. Hoje 4 grandes marcas importados e algumas nacionais tomam conta do mercado em todo o mundo; Toyota, Hyunday, Pegeot e Citroen. Neste ano atípico em que teremos a copa do mundo e as elei-ções presidenciais, estamos torcendo para que corra tudo bem. Vamos acreditar no Brasil, esse país e esta cidade de Rondonópolis crescem independentemente da classe política.”Ressaltou o empresário Izaias. Izauto Peças e Acessórios, peças e mecânica em geral Av. Pon-ce de Arruda, 1844 telefone 3423.2440 Centro, loja II na Rua Fernando Correia da Costa – Centro telefone – 3423.5060 e Presidente Médici telefone 3423.5719

IZAUTO PEÇAS E ACESSÓRIOSPeças Mecânicas em Geral com três lojas para melhor servir os clientes

Imea registra queda nos preços do frete de soja em MT

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária regis-trou queda nos valores de frete para o transporte da safra de soja do estado, mesmo em um cenário de demanda mais aquecida pelo grão. A informação está em boletim semanal divulgado pelo Imea.

Segundo o Imea, neste mês, a cotação para o transporte de carga de Sorriso a Santos, no litoral paulista, está custando, em média, R$ 266 por tonelada, um valor 6,7% menor que o registrado no mesmo período no ano passado. O valor menor em relação a 2013 vem sendo percebido desde

o mês de março, de acordo com os técnicos.

“O fato de o porto de San-tos apresentar maior organização no agendamento para a chegada de caminhões, além das melhores condições climáticas no Sudeste, que possibilitaram mais dias úteis de carregamento, reduzindo assim o congestionamento, o que refletiu nas cotações do frete em MT.”

Apesar da queda registrada em abril tanto em relação a abril do ano passado quanto em comparação com março deste ano, o valor da rota Sorriso-Santos ainda está acima da média dos últimos cinco anos. O cál-culo levou em conta as três primeiras semanas de abril.

Diversas outras rotas acu-mulam queda neste mês, de acordo com o Imea. De Rondonópolis a Pa-ranaguá, o valor chegou a R$ 165 por tonelada, uma baixa acumulada de 15,38%. Sorriso-Paranaguá, redução de 17,86%, com o valor chegando a R$ 230 por tonelada.

Fonte: Globo Rural

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28 de Abril a 04 de Maio de 2014 Jornal Folha Regionalpágina 6

DESCULPA ANTECIPADA

Técnico da Inglaterra diz que questão climática coloca o Brasil em vantagem

Técnico da seleção espanhola minimiza campanha e diz que não existe racismo no futebol

O técnico da seleção es-panhola de futebol, Vicente del Bosque, afirmou na última se-mana que “não existe racismo no

futebol”, e disse que casos como o ocorrido com Daniel Alves no último fim de semana, quando o jogador foi alvo de uma banana

atirada por um torcedor do Villar-real, são “fatos isolados”.

“Absolutamente, no fute-bol não há racismo”, afirmou o

treinador. Del Bosque disse que o futebol é usado por “alguns poucos” para “fazer propaganda” do racismo. “Não é algo de todo mundo. Quero pensar que são fatos isolados. No futebol não há racismo”, enfatizou o técnico espanhol.

Del Bosque ainda descar-tou que o caso possa ter alguma interferência na seleção da Espa-nha durante a Copa do Mundo de 2014, que será disputada no Brasil.

Daniel Alves foi o desta-que da vitória do Barcelona por 3 a 2, de virada, sobre o Villarreal. Após ser alvo de um gesto racis-ta, o lateral pegou uma banana atirada pela torcida, descascou e a comeu antes de fazer a cobrança de um escanteio.

Fonte: UOL

Presidente do Corinthians acha a explicação sobre atrasos no Itaque-rão: “Estamos no Brasil”

O Itaquerão será inau-gurado em menos de 20 dias com bastante festa, mas tam-bém cercado de desconfiança, acabado às pressas e criticado pela Fifa pelo atraso nas obras. Para Mário Gobbi, presidente do Corinthians, porém, o clube e a construtora Odebrecht es-tão de parabéns. Em entrevista a um site, o cartola disse que os obstáculos enfrentados pelo estádio são comuns a qualquer obra, especialmente uma no Brasil.

“Não conheço nenhu-ma reforma ou construção que sejam, primeiro, entregues no prazo. Segundo, que não haja um acidente de trabalho. Terceiro, que não haja um estouro do orçamento. Quarto, estamos no Brasil, e o brasilei-ro termina tudo em cima da hora. Ele licencia o carro no último dia, entrega o imposto de renda no último dia. É uma

cultura nossa”, disse o presi-dente corintiano.

A nova casa corintiana foi só um dos vários temas tratados pelo presidente ao longo de quase uma hora de conversa em sua sala no Par-que São Jorge. Gobbi avaliou o processo de reformulação da equipe, falou sobre a sua postura na eleição da CBF e a relação com Andrés Sanchez. Questionado sobre o assunto, também saiu em defesa de Mano Menezes, que teve seu caráter questionado pelo ata-cante Emerson Sheik.

“Acho que não havia nenhuma necessidade desse assunto ser colocado da forma como foi, até porque o Mano é um homem de muito caráter, de princípios. É um homem sério, tem uma honra ilibada e eu conheço muito bem ele”, disse Gobbi.

A questão do clima volta e meia ocupa a cabeça do treinador da seleção da Inglaterra, Roy Hodgson. Em entrevista ao site da Fifa, o técni-co, que já criou polêmica ao reclamar do fato de ter que jogar no calor de Manaus, disse que o Brasil leva uma

vantagem muito grande por jogar em casa e avisou: os termômetros terão uma importância fundamental dentro das quatro linhas.

- Isso talvez responda de forma simples por que os sul-ame-ricanos se saíram bem no seu con-

tinente. De certa forma, pode ser uma questão climática, mas essas vantagens e desvantagens tendem a se equilibrar cada vez mais – disse o treinador, ao ser questionado por que os sul-americanos venceram a Copa sempre que jogaram no próprio continente.

Hodgson lembrou de outras seleções que foram bem atuando em casa e citou até a campanha da Inglaterra em 1966.

- Veja a França em 1998. A Alemanha em 2006 chegou muito mais longe do que se imaginava. Elas começaram o torneio em baixa no que se refere às expectativas de todo mundo, e acabaram se saindo muito bem. Em 2002, os japoneses e sul-coreanos foram muito mais longe do que a maioria das pessoas poderia apostar antes do torneio. Em 1958, a Suécia chegou à final, e nem preciso lembrar a Inglaterra em 1966.

Só que o treinador da seleção inglesa acredita que isso vai mudar com o tempo por conta da globaliza-ção do futebol.

- Os clubes sul-americanos estão exportando todos os seus jogadores para a Europa, por isso há também uma certa europeização dos sul-americanos atualmente. A Seleção Brasileira provavelmente terá pouquíssimos jogadores que de fato atuam no Brasil. Uruguaios e argentinos provavelmente também não tenham muitos atletas jogando nos seus países. De certo modo, não é como no passado, quando os brasi-leiros eram desconhecidos fora do seu país até o começo da Copa do Mundo. Garrincha e Pelé jogavam nos seus clubes e eram muito famosos no Brasil, mas só se tornaram realmente muito famosos quando entraram em campo para disputar um Mundial.

Fonte: Ge

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Lateral brasileiro Daniel Alves botou fogo na discussão sobre o racismo no esporte ao comer banana atirada em campo na Espanha

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28 de Abril a 04 de Maio de 2014Jornal Folha Regional página 7EDUCAÇÃO E CULTURA

Brasil estuda adotar programa de avaliação para adultos

O Brasil tem várias avalia-ções que medem o aprendizado dos estudantes e a qualidade do ensino desde a alfabetização. São exames nacionais, como a Prova Brasil, e internacionais, como o Programa Internacional de Avaliação de Estu-dantes (Pisa). Agora, o país estuda medir também as competências dos adultos, com o chamado Programa para Avaliação Internacional das Competências de Adultos (Piaac), informou a Organização para Coope-

ração e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O programa é aplicada em 33 países. Da América Latina, parti-cipa apenas o Chile.

O Piaac consiste em entrevis-ta com adultos de 16 a 65 anos para medir as aptidões em leitura, redação e aritmética, além de medir a capaci-dade de resolução de problemas em contextos com tecnologia intensa. A partir desses elementos é possível avaliar a inserção das pessoas no mer-cado de trabalho e na sociedade. Os

resultados servem de subsídio para o desenvolvimento de políticas destina-das a sanar as principais defasagens em todos os níveis da educação, desde a básica à superior, à tecnológica e à formação continuada.

Segundo a analista da OCDE responsável pelo programa, Marta Encinas-Martin, os resultados da avaliação têm surpreendido. “Há muitos adultos com baixo nível de competência em todos os países, incluindo os desenvolvidos. Os em-pregos têm mudado muito e cada vez se quer competências mais altas. Esses adultos acabam sendo excluí-dos do mercado porque não têm as competências exigidas e isso tem um impacto grande”, disse.

O Piaac foi discutido pela pri-meira vez em seminário, em Brasília. Ainda não há previsão para a adoção do programa. Como se trata de en-trevista feita em domicílio, o Piaac vai além das tecnologias disponíveis no Ministério da Educação e em suas autarquias e, caso seja adotado,

deverá envolver também o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Após ver os resultados da avaliação de outros países, o presiden-te do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), José Francisco Soa-res, disse que o Brasil, independen-temente de participar da avaliação, deve se preocupar com a formação das crianças. “As oportunidades de emprego refletem a nossa economia, e a nossa economia como existe hoje ainda demanda pessoas com habili-dades que não são superlativas. Agora a gente tem que olhar o futuro. Quem tá entrando na escola hoje não vai viver neste país, vai viver em outro”.

Para Soares, “a ideia de edu-cação é para a vida, deve-se aprender aquilo que permita ter uma vida em pleno desenvolvimento para a cidadania e o trabalho. Isso implica mais do que decorar, mas ser capaz de analisar”.

Alunos travestis e transexuais poderão escolher o nome que serão chamados em escolas

A partir desta semana, es-tudantes travestis e transexuais que frequentam escolas no Estado de São Paulo poderão usar o chamado nome social, escolhido pelos próprios alu-nos, nas instituições públicas e priva-

das de ensino. O parecer foi aprovado na última semana por unanimidade pelo Conselho Estadual de Educação e será publicada no Diário Oficial nos próximos dias.

O projeto prevê a inclusão

Olimpíada reunirá estudantes de agropecuária de todo o Brasil

Estudantes dos cursos téc-nicos em agropecuária (integrados e subsequentes) e demais cursos do eixo tecnológico recursos naturais, matriculados em institutos federais

ou demais instituições que ofereçam formação nessa área, podem testar e mostrar seus conhecimentos na Olimpíada Brasileira de Agropecuária (Obap).

Trio tenta arrombar caixa eletrôni-co em Poxoréu, mas acaba preso pela PM

Mario Coelho de Mou-ra, Elano Romel Gonçalves e Anderson de Oliveira foram presos na madrugada da última quinta-feira (1) após tentarem furtar uma agência bancária de Poxoréu. O crime acontecia por volta das 3h, mas rapidamente a Polícia Militar chegou ao local e conseguiu capturar os suspeitos ainda dentro do banco.

A Polícia Militar infor-mou que o serviço de monitora-mento da própria agência entrou em contato e avisou do crime. Chegando no local, a PM encon-trou um dos suspeitos do lado de

fora e os outros dois tentavam com um maçarico arrombar o caixa eletrônico.

Um dos caixas começou a pegar fogo e os policiais para tentar conter as chamas encheram garrafas de bebidas com água e conseguiram conter um possível incêndio na agência.

Foram realizadas as pri-sões dos acusados e eles foram encaminhados para a Delegacia em Primavera do Leste. Dois dos suspeitos são de Alto Araguaia e o outro é de Brasília. Participaram desta prisão os soldados da PM Claudemir, Riz e Ewerton.

Fonte: Agora MT

“Tribunal do Crime” do Comando Vermelho sentenciou dois em MT para impor terror

Os principais presídios de Mato Grosso tem um dono. Ou que tenta, pela força, se impor como tal. Duas mortes ocorridas dentro do Centro Ressocialização de Cuiabá (CRC) e um latrocínio na cidade de Várzea Grande foram cometidos por ordem do alto escalão da facção do Comando Vermelho Mato Grosso (CV-MT). As duas vitimas tiveram seus nomes analisados e condenados numa espécie de “tribunal do cri-me”. Morreram Rafael Ramos de Oliveira, conhecido por “Rafinha”, e Alesson Alex de Souza.

Os homicídios de Rafael Ramos de Oliveira, conhecido por “Rafinha”, ocorrido no dia 9 de setembro de 2013, no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), e de Alesson Alex de Souza, no dia 30 de setembro de 2013, também no CRC, aconteceram em decorrência de sentença imposta pelos membros do “Conselho Final”. A morte de Rafinha teve a participação de outro membro do CV-MT, considerado “braço direito” da facção.

De acordo com a Policia, a primeira vítima, “Rafinha”, teria sido morta por ter aplicado golpe em uma pessoa identificada por “Geninho”, que é amigo de Miro Ancanjelo Gonçalves de Jesus, conhecido por “Miro Louco” ou “Gentil”, membro do alto escalão do CV-MT. “Geninho” queria comprar meio quilo de entor-pecente. Uma segunda pessoa fez a ponte entre “Geninho” e “Rafinha”, que informou que uma mulher iria buscar o dinheiro, no valor de R$ 3,3 mil, e logo em seguida um homem lhe entregaria a droga.

No entanto, “Geninho” ficou sem o dinheiro e sem a droga, descobrindo que teria sido enganado por “Rafinha”, que com o passar dos dias teria organizado uma festa dentro da unidade, os-tentando dinheiro e chamando a atenção de outros detentos. Para não ficar no prejuízo, segundo as investigações, “Geninho” entrou em contato com o amigo “Miro Louco”, membro staff do CV-MT, contando toda a história em busca de solução para o caso.

Em sua defesa, “Rafinha” negou a “Miro Louco” ter aplicado golpe em “Geninho”. Diante da negativa, “Miro Louco” entrou em contato com a cúpula do CV-MT, que decidiram realizar conferên-cia para ouvir as partes, analisar

e emitir o parecer final, pelos membros do “tribunal do crime”.

Igualmente julgado e sentenciado a morte, de Alesson Alex de Souza, a segunda vítima de homicídio da facção, morreu no dia 30 de setembro de 2013, dentro de uma cela no Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), após ingerir a substância líquida chamada de “Gatorade”. Ele cometeu um dos delitos im-perdoáveis pela facção, à infide-lidade entre “irmãos”, o que eles chamam de “pé de pano”.

O interno do CRC usou a mulher de um detento da PCE como “mula”, para buscar e levar entorpecentes para ele dentro do Centro de Ressocialização de Cuiabá (CRC), aproveitando-se do fato do irmão dela estar preso na mesma unidade. Alesson tam-bém teria mantido relação sexual com mulher, segundo relatos de reeducandos da unidade, sendo a traição do detento inaceitável no convívio carcerário.

A sentença de morte de Alesson Alex de Souza foi orde-nada pelos membros do ‘Conselho Final’ Sandro Silva Rabelo, o “San-dro Louco”, Renildo Silva Rios, o “Nego” e Miro Arcangelo Gon-çalves de Jesus, o “Miro Louco”, com apoio dos auxiliares: Toleacil Natalino da Costa, o “Túlio”, Paulo César da Silva, o “Petróleo”; Mei-kson Campos de Oliveira, o “Zé”; Isaias Pereira Duarte, o “Carver-ninha”; Adriano Carlos da Silva, o “Fusca” e um tal de “Diamantino”, devidamente cumprida pelos executores conhecidos por “Jean” e “Dedéu”, com o auxílio de outro detento, que forneceu 30 gramas de entorpecente para a elaboração do “Gatorade”.

A terceira morte, de acor-do com o trabalho da Policia, ocorreu fora dos muros das pe-nitenciárias da Capital, no dia 23 de novembro de 2013, quando o vigilante Aziz Sebastião Pedroso, que trabalhava no supermerca-do “Moriá”, no bairro Jardim Itororó, em Várzea Grande, foi assassinado friamente durante assalto no mercado, cometido por Wellington Borges Conceição da Silva, o “Pixuca”, membro do CV-MT, juntamente com outro comparsa de codinome “Alemão”, com o objetivo de subtrair a pistola da vítima para roubos em casas lotéricas.

Fonte: 24Horas News

Ranking mostra cidades brasileiras onde habitantes mais procuram cursos de inglês na internet

Dados coletados a partir do cadastrados de brasileiros em curso online e gratuito de inglês por uma

escola de línguas de grande porte no País mostram que estados com habitantes mais preocupados em

aprender a língua na véspera da Copa do Mundo no Brasil.

As informações foram coleta-das entre os dias 5 de março e 15 de abril. Um ranking de estudantes por estado foi criado. Mais de 30% dos que estão procurando as aulas de in-glês em plataforma online atualmente são oriundos do Estados de São Paulo (31,5%), do Rio de Janeiro são 13% e de Minas Gerais 9%.

Dentre cidades, São Paulo aparece em primeiro lugar com 12,4% da procura, seguida de Rio de Janeiro

(7%), Salvador e Brasília (3%), Curiti-ba, Belo Horizonte, Fortaleza e Recife (2%). Em menor escala, aparecem também Porto Alegre, Manaus, Natal e Cuiabá (1%).

— Considerando que apenas 3% da população brasileira têm flu-ência na língua inglesa, os números da nossa sondagem comprovam que o brasileiro tem, sim, interesse pelo idioma e mostram que a Copa do Mundo é um incentivo para a introdução.

Dividida em três fases, sendo duas virtuais e uma presencial, que equivale à final da competição, a olimpíada tem como objetivo incen-tivar a participação de estudantes de todo o país em atividades de iniciação científica, além de promover o desen-volvimento regional e a produção de inovações tecnológicas na área.

A quarta edição da Obap recebe inscrições até 30 de maio. Podem ser feitas no portal do Insti-tuto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas, que coordena a realização da olimpíada.

Novidade – Nesta quarta edição, haverá a inclusão de provas práticas na final. A fase presencial

ocorrerá nos dias 10 e 11 de outubro, no campus do Instituto Federal do Sul de Minas Gerais, localizado no município de Inconfidentes.

A competição, realizada pelo Instituto Federal do Sul de Minas e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), conta com o apoio do Ministério da Educação, do Conselho Nacional de Desenvol-vimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empre-sas de Minas Gerais, entre outros parceiros.

Adesão ao Programa Saúde na Escola está aberta até dia 15 em Mato Grosso

Segue aberto até o dia 15 de maio o prazo para as Secretarias Municipais de Saúde e Educação fazerem a adesão ao Programa Saúde na Escola (PSE). Todas as escolas públicas (estaduais, municipais, federal) podem participar. O alvo são estudantes da Educação Infantil, Educação Básica, Ensino Médio, CEJA(EJA) e Brasil Alfabetizado, gestores e profissionais de educação e saúde e de forma mais ampliada: a

comunidade escolar.O Programa Saúde na Escola

que foi instituído em 2007 é uma articulação entre educação e saúde e visa a melhoria da qualidade de vida da população brasileira. O objetivo é contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde.

No ano passado, quase 100% dos municípios de Mato Grosso

aderiram ao programa. Dos 141 exis-tentes, 139 participaram. Com isso, aproximadamente 300 mil alunos das escolas estaduais, de 850 da rede pública (estado e município) foram atendidos de julho de 2013 até abril de 2014.

As Secretarias de Saúde e Educação podem realizar a adesão pelo Portal do Gestor da Atenção

Básica, disponível no site: dab.saude.gov.br/sistemas/

sgdab<http://dab.saude.gov.br/sistemas/sgdab>.

Para mais informações sobre o PSE e quem pode participar entrar em contato pelo telefone (65) 3613-6306, falar com Wilma ou Mariza

do prenome em listas de chamada e diários de classe para evitar constran-gimentos aos alunos dentro da escola. O nome civil, aquele que está no RG, será exclusivo apenas nos documen-tos externos, como transferência e histórico escolar.

Segundo a Secretaria Esta-dual de Educação, a política já vale para professores, diretores e servi-dores da rede desde 2010, quando foi aprovado um decreto estadual para os órgãos públicos. No último concurso público realizado pela rede, os professores travestis e transexuais puderam participar da seleção usan-do o nome social.

Para solicitar a alteração do nome, o estudante deve enviar um pedido para a unidade de ensino. No caso dos alunos menores de idade, o pedido precisa ser autorizado pelos pais.

A medida já é aplicada em escolas da rede estadual da Bahia, que em 2011 votou pela mesma regra. Em 2012, o Ceará também aprovou o uso do prenome na lista de chamada. Assim como em São Paulo, as duas redes não permitem a alteração do nome na expedição de declarações, de certidões, de histórico escolar, de certificado e de diploma.

Fonte: Veja

Page 8: Banana para o racismo Há o que comemorar …agregados nos pro-dutos nacionais e o que é descontado de nossos holerites faz com que o que se paga no Brasil de imposto comprome-ta