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FORA
DE
SÉRI
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HAEN
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FORA DE SÉRIE — BARROCO
4 MAR1 E 2 ABR6 MAI17 JUN15 JUL12 AGO16 SET11 NOV9 DEZ
Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais e Aliança Energia apresentam
Barroco francês
Vivaldi
Barroco alemão
Barroco mineiro
Haendel
Bach
Barroco através do tempo
Barroco italiano
Bach e cia.
2 3
Haendel foi talvez um dos primeiros (e únicos) compositores na história da música a se tornarem, em vida, bem-sucedidos artisticamente e financeiramente. Sua vasta obra, que envolve desde peças simples para cravo até óperas e oratórios, foi recebida com grande aceitação e apreço na sua época, principalmente na Inglaterra, seu país adotivo.
Nascido no mesmo ano que Bach, sua trajetória profissional foi extremamente diferente do caminho trilhado pelo compositor das Paixões. Enquanto Bach foi reconhecido apenas no século XIX, Haendel obteve glória comparável a poucos.
No programa desta noite poderemos vivenciar a prodigalidade deste grande compositor, com obras escritas para a corte, para a igreja e para apresentações ao ar livre. A alegria e naturalidade com que essas peças se desenvolvem denotam um profundo entendimento das formas da época, assim como a habilidade do compositor em se adequar às condições a ele oferecidas, para que sua música tivesse não só integridade estética, mas também utilidade prática.
Sua influência foi além dos tempos em que viveu. Isso fica notório na magnífica série de variações escritas por Brahms para o piano, ouvidas nesta noite em sua versão orquestral.
A todos, um excelente concerto.
CAROS amigos e amigas
FABIO MECHETTIDiretor Artístico e Regente Titular
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Fez sua estreia no Carnegie Hall de Nova York conduzindo a Orquestra Sinfônica de Nova Jersey e tem dirigido inúmeras orquestras norte-americanas, como as de Seattle, Buffalo, Utah, Rochester, Phoenix, Columbus, entre outras. É convidado frequente dos festivais de verão nos Estados Unidos, entre eles os de Grant Park em Chicago e Chautauqua em Nova York.
Realizou diversos concertos no México, Espanha e Venezuela. No Japão dirigiu as orquestras sinfônicas de Tóquio, Sapporo e Hiroshima. Regeu também a Orquestra Sinfônica da BBC da Escócia, a Orquestra da Rádio e TV Espanhola em Madrid, a Filarmônica de Auckland, Nova Zelândia, e a Orquestra Sinfônica de Quebec, Canadá.
Vencedor do Concurso Internacional de Regência Nicolai Malko, na Dinamarca, Mechetti dirige regularmente na Escandinávia, particularmente a Orquestra da Rádio Dinamarquesa e a de Helsingborg, Suécia. Recentemente fez sua estreia na Finlândia, dirigindo a Filarmônica de Tampere, e na Itália, dirigindo a Orquestra Sinfônica de Roma. Em 2016 estreou com a Filarmônica de Odense, na Dinamarca.
No Brasil, foi convidado a dirigir a Sinfônica Brasileira, a Estadual de São Paulo, as orquestras de Porto Alegre e Brasília e as municipais de São Paulo e do Rio de Janeiro. Trabalhou com artistas como Alicia de Larrocha, Thomas Hampson, Frederica von Stade, Arnaldo Cohen, Nelson Freire, Emanuel Ax, Gil Shaham, Midori, Evelyn Glennie, Kathleen Battle, entre outros.
Igualmente aclamado como regente de ópera, estreou nos Estados Unidos dirigindo a Ópera de Washington. No seu repertório destacam-se produções de Tosca, Turandot, Carmem, Don Giovanni, Così fan tutte, La Bohème, Madame Butterfly, O barbeiro de Sevilha, La Traviata e Otello.
Fabio Mechetti recebeu títulos de mestrado em Regência e em Composição pela prestigiosa Juilliard School de Nova York.
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FABIO MECHETTIdiretor artístico e regente titular
Desde 2008, Fabio Mechetti é Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, sendo responsável pela implementação de um dos projetos mais bem-sucedidos no cenário musical brasileiro. Com seu trabalho, Mechetti posicionou a orquestra mineira nos cenários nacional e internacional e conquistou vários prêmios. Com ela, realizou turnês pelo Uruguai e Argentina e realizou gravações para o selo Naxos.
Natural de São Paulo, Fabio Mechetti serviu recentemente como Regente Principal da Orquestra Filarmônica da Malásia, tornando-se o primeiro regente brasileiro a ser titular de uma orquestra asiática. Depois de quatorze anos à frente da Orquestra Sinfônica de Jacksonville, Estados Unidos, atualmente é seu Regente Titular Emérito. Foi também Regente Titular da Sinfônica de Syracuse e da Sinfônica de Spokane. Desta última é, agora, Regente Emérito.
Foi regente associado de Mstislav Rostropovich na Orquestra Sinfônica Nacional de Washington e com ela dirigiu concertos no Kennedy Center e no Capitólio norte-americano. Da Orquestra Sinfônica de San Diego, foi Regente Residente.
6 7
PROG
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FABIO MECHETTI, regente
GEORG FRIEDRICH HAENDELOratório Ocasional, HWV 62: Abertura
GEORG FRIEDRICH HAENDELFogos de Artifício Reais, HWV 351• Abertura• Bourrée• A paz• O regozijo• Minueto I• Minueto II
GEORG FRIEDRICH HAENDELConcerto grosso em lá menor, op. 6, nº 4, HWV 322• Larghetto affettuoso – Allegro• Allegro• Largo e piano• Allegro
INTERVALO
GEORG FRIEDRICH HAENDELMúsica Aquática: Suíte nº 2 em Ré maior, HWV 349• Allegro • Alla Hornpipe• Minueto• Lentamente• Bourrée
JOHANNES BRAHMS / Edmund RubbraVariações e fuga sobre um tema de Haendel
15 DE JULHO
Haendel
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M úsico cosmopolita, empresário das próprias
obras, Haendel percorreu grandes centros
internacionais na busca de um público
maior, capaz de sustentá-lo como artista
autônomo. Sua obra monumental contempla todos os gêneros
musicais de sua época, da qual realizou verdadeira síntese,
fundindo – de maneira muito pessoal – elementos das
escolas alemãs, italianas, francesas e inglesas.
Em Halle, sua cidade natal, Haendel herdou de seu mestre
Wilhem Zachau as bases da cultura musical alemã, a técnica
do contraponto e da harmonia. Ainda criança mostrou-se
notável virtuose como organista e cravista. Entretanto,
aos dezoito anos, ele se mudou para Hamburgo, primeira
cidade alemã a dispor de um teatro de ópera, gênero que
ainda não se desenvolvera plenamente no país devassado
pela Guerra dos Trinta Anos. Das cinquenta óperas que
Haendel escreveu, apenas quatro destinaram-se a Hamburgo.
Mas nessa cidade, onde a influência da música de Lully
era forte, o jovem compositor assimilou o refinamento de
escrita e o gosto francês pelas formas bem acabadas.
Aos 21 anos Haendel partiu para Florença. Tornou-se
amigo de Domenico Scarlatti e, juntos, promoveram uma
disputa pública pela supremacia nos instrumentos de tecla.
Os jurados, em acordo tático, proclamaram Scarlatti
insuperável no cravo, enquanto o saxão foi eleito o melhor
organista. A Itália marcou a música de Haendel, sobretudo
no aspecto melódico – os desenhos de suas melodias,
de caráter predominantemente vocal, se desenvolvem
com naturalidade e equilíbrio perfeitos.
O êxito italiano proporcionou a Haendel reconhecimento
internacional. Entre Hannover e Londres, ele optou
definitivamente pela Inglaterra, onde dirigiu a Academia
Real de Música e obteve inesquecíveis triunfos; mas, como
músico autônomo, também enfrentou rivais implacáveis.
Haendel foi, sobretudo, um músico
de teatro, e sua instrumentação é
concebida como um cenário musical.
Mesmo em seus grandes oratórios –
gênero que não inclui a representação
cênica –, o compositor deixa-se levar
pela visão direta dos quadros a retratar.
Essa preocupação com a imagem
sonora resultou na criação de recursos
orquestrais originais. Entretanto, Haendel
utiliza, basicamente, a orquestra
tradicional de seu tempo, mantendo
o modelo italiano de oposição das
massas sonoras e a prática francesa de
valorização dos trompetes e tímpanos.
Em ocasiões específicas, quando
escreveu para cerimônias oficiais ao ar
livre (como a Música Aquática e a música
para os Fogos de Artifício Reais), Haendel
ampliou a massa orquestral com grande
número de instrumentistas. No Concerto
grosso, op. 6, manteve-se fiel ao modelo
original de Corelli. Apesar desse aparente
retrocesso, os doze concertos deste opus 6
mostram-se infinitamente superiores
aos ensaios modernizantes de seus
contemporâneos ingleses.
A partir de 1741, com a saúde debilitada,
Haendel abandonou a ópera, dedicando-
se à música instrumental e a seus
grandiosos oratórios com texto em inglês,
enredo bíblico, belíssimas árias e papel
preponderante dos coros (obras-primas
de polifonia vocal). Combinação de
diversão musical e edificação religiosa,
o oratório atraiu a classe média inglesa
PAULO SÉRGIO MALHEIROS DOS SANTOS Pianista,
Doutor em Letras, professor na UEMG, autor
dos livros Músico, doce músico e O grão
perfumado – Mário de Andrade e a arte do
inacabado. Apresenta o programa semanal
Recitais Brasileiros, pela Rádio Inconfidência.
e, em 1746, o Oratório Ocasional
marcou uma nova modalidade de suas
apresentações – o concerto aberto a todo
o público –, e não somente os concertos
fechados e pagos que privilegiavam as
classes mais abastadas.
A portentosa obra de Haendel nunca
sofreu (como aconteceu com a de
outros grandes compositores barrocos) a
humilhação do esquecimento póstumo.
Haydn, Mozart e Beethoven tiveram-no
como modelo. E Brahms selecionou,
da vasta produção haendeliana para o
cravo, a Ária Variada da Lição nº 1 como
tema de suas célebres Variações e fuga.
A música litúrgica de Haendel – escrita
para celebrar as vitórias das armas
inglesas, cerimônias de coroação ou
enterros reais – pertence ao patrimônio
britânico. Muitas árias de óperas
e trechos de oratórios tornaram-se
populares. O Messias ainda é o número
indispensável no repertório das grandes
associações corais. Com a partitura
de O Messias na mão, Haendel está
representado no túmulo erigido em sua
memória, de frente para o monumento a
Shakespeare, na Abadia de Westminster,
panteão dos reis do país que o adotou.
GEORG FRIEDRICH HAENDELHalle, Alemanha, 1685
– Londres, Inglaterra, 1759
Oratório Ocasional, HWV 62: Abertura
1746 — 10 minFlauta, 2 oboés, 2 trompetes,
tímpanos, cravo, cordas.Editora: Luck's Music Library
Fogos de Artifício Reais, HWV 3511749 — 19 min
3 oboés, 2 fagotes, contrafagote, 3 trompas, 3 trompetes, tímpanos, cordas.
Editora: Breitkopf & Härtel
Concerto grosso em lá menor, op. 6, nº 4, HWV 322
1739 — 11 minCravo, cordas.
Editora: Breitkopf & Härtel
Música Aquática: Suíte nº 2 em Ré maior, HWV 349
1717 — 12 min2 oboés, fagote, 2 trompas, 2 trompetes, cravo, cordas.
Editora: Bärenreiter
JOHANNES BRAHMSHamburgo, Alemanha, 1833
– Viena, Áustria, 1897
Variações e fuga sobre um tema de Haendel
1861/1862 — 27 min Orquestração por Edmund Rubbra em 1938
Piccolo, 2 flautas, 2 oboés, 2 clarinetes, 2 fagotes, 4 trompas, 2 trompetes,
3 trombones, tímpanos, harpa, cordas.Editora: Universal Edition
Representante: Boosey & Hawkes
10 11
OUVIR, ASSISTIR E LERpara
HAENDEL
Romain Rolland – Vida de Haendel – Atena Editora – 1958
Otto Maria Carpeaux – O livro de ouro da história da música – Edições de Ouro – 2009
CD Handel Water Music – Water Music; Ouverture from the Occasional Oratorio – Haydn Sinfonieta de Viena – Manfred Huss, regente – BIS Records – 2013
CD Handel – Water music; Fireworks Music – Orpheus Chamber Orchestra – Deutsche Grammophon – 2003
CD Georg Friedrich Händel – Concerti Grossi, op. 6 – Combattimento Consort Amsterdam – Jan Willem de Vriend, regente – NorthStar Recording – 2011 (3 CDs)
BRAHMS
CD Brahms – Variations and fugue on a theme by Handel e outra – London Symphony Orchestra – Neeme Järvi, regente – Chandos Records – 1990
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Para melhor apreciar um concertoFilarmônica onlineWWW.FILARMONICA.ART.BR
CONVERSA O silêncio é o espaço da
música. Por isso, evite conversas ou
comentários durante a execução das obras.
CRIANÇAS Não é recomendável a
presença de menores de 8 anos
nos concertos noturnos. Caso
traga crianças, escolha assentos
próximos aos corredores para que
você possa sair rapidamente se elas
se sentirem desconfortáveis.
COMIDAS E BEBIDAS Não são permitidas
no interior da sala de concertos.
TOSSE A tosse perturba a concentração.
Tente controlá-la com a ajuda
de um lenço ou pastilha.
PONTUALIDADE Seja pontual. Após o
terceiro sinal as portas de acesso à
sala de concertos serão fechadas.
APARELHOS CELULARES Não se esqueça
de desligar o seu celular ou qualquer
outro aparelho eletrônico. O som e a luz
atrapalham a orquestra e o público.
CUIDADOS COM A SALA Abaixe o assento
antes de ocupar a cadeira. Também evite
balançar-se nela, pois, além de estragá-la,
você incomoda quem está na sua fila.
APLAUSOS Deixe os aplausos para o final
das obras. Veja no programa o número
de movimentos de cada uma e fique de
olho na atitude e gestos do regente.
Concertos — julho
VEJA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA
filarmonica.art.br/concertos/agenda-de-concertos
CONHEÇA TODAS AS APRESENTAÇÕES
filarmonica.art.br/filarmonica/sobre-a-filarmonica
DIAS 6 E 7, 20h30ALLEGRO / VIVACELiszt
Stravinsky
Tchaikovsky
DIA 15, 18hFORA DE SÉRIE — HAENDELHaendel
Brahms / Rubbra
DIAS 20 E 21, 20h30PRESTO / VELOCEMiranda
Chopin
Berlioz
DIA 29, 20h30TURNÊ ESTADUAL — SABARÁElgar
Berlioz
Schubert
J. Strauss Jr.
Carlos Gomes
Tchaikovsky
Liszt
Bizet
EM ÁUDIO E VÍDEOFOTOS E GRAVAÇÕES
Não são permitidas
durante os concertos.
ASSESSORIA DE RELACIONAMENTO (31) 3219-9009 | [email protected]
AMIGOS DA FILARMÔNICA (31) 3219-9029 | [email protected]
RUA PIUM-Í, 229 CRUZEIRO
RUA JUIZ DE FORA, 1.257 SANTO AGOSTINHO
RUA LUDGERO DOLABELA, 738 GUTIERREZ
Nos dias de concerto,
apresente seu ingresso em um
dos restaurantes parceiros e
obtenha descontos especiais.
ENSAIOS ABERTOS
Alguns ensaios da Filarmônica são abertos ao
público. Assim, você pode conhecer bem de pertinho
parte do processo de preparação do concerto.
A entrada é limitada a cerca de 120 pessoas, que pagam
uma taxa de R$ 10. Os ingressos começam a ser vendidos
SEIS DIAS ANTES DO ENSAIO,NA BILHETERIA E ON-LINE.
Assim como no momento do concerto, todos devem
obedecer aos horários estipulados e o silêncio
é essencial. Os Ensaios Abertos acontecem sempre
ÀS QUINTAS-FEIRAS, DAS 10H ÀS 13H.
Veja abaixo as próximas datas dos Ensaios Abertos
e busque mais informações no site da Orquestra.
Se você é Amigo da Filarmônica, consulte as
condições do programa.
20/07 Fabio Mechetti e Leonardo Hilsdorf
31/08 Marcos Arakaki e Lukás Vondrácek
05/10 Fabio Mechetti e Fabio Martino
30/11 Fabio Mechetti e Paulo Álvares
Saiba mais em www.filarmonica.art.br/ concertos/ensaios-abertos.
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PRIMEIROS VIOLINOS
Anthony Flint – Spalla
Rommel Fernandes –
Spalla Associado
Ara Harutyunyan –
Spalla Assistente
Ana Paula Schmidt
Ana Zivkovic
Arthur Vieira Terto
Bojana Pantovic
Dante Bertolino
Hyu-Kyung Jung
Joanna Bello
Roberta Arruda
Rodrigo Bustamante
Rodrigo M. Braga
Rodrigo de Oliveira
SEGUNDOS VIOLINOS
Frank Haemmer *
Leonidas Cáceres ***
Gideôni Loamir
Jovana Trifunovic
Luka Milanovic
Martha de Moura Pacífico
Matheus Braga
Radmila Bocev
Rodolfo Toffolo
Tiago Ellwanger
Valentina Gostilovitch
VIOLAS
João Carlos Ferreira *
Roberto Papi ***
Flávia Motta
Gerry Varona
Gilberto Paganini
Juan Díaz
Katarzyna Druzd
Luciano Gatelli
Marcelo Nébias
Nathan Medina
VIOLONCELOS
Philip Hansen *
Robson Fonseca ***
Camila Pacífico
Camilla Ribeiro
Eduardo Swerts
Emilia Neves
Lina Radovanovic
Lucas Barros
William Neres
CONTRABAIXOS
Nilson Bellotto *
André Geiger ***
Marcelo Cunha
Marcos Lemes
Pablo Guiñez
Rossini Parucci
Walace Mariano
FLAUTAS
Cássia Lima *
Renata Xavier ***
Alexandre Braga
Elena Suchkova
OBOÉS
Alexandre Barros *
Públio Silva ***
Israel Muniz
Moisés Pena
CLARINETES
Marcus Julius Lander *
Jonatas Bueno ***
Ney Franco
Alexandre Silva
FAGOTES
Catherine Carignan *
Victor Morais ***
Andrew Huntriss
Francisco Silva
TROMPAS
Alma Maria Liebrecht *
Evgueni Gerassimov ***
Gustavo Garcia Trindade
José Francisco dos Santos
Lucas Filho
Fabio Ogata
TROMPETES
Marlon Humphreys *
Érico Fonseca **
Daniel Leal ***
Tássio Furtado
TROMBONES
Mark John Mulley *
Diego Ribeiro **
Wagner Mayer ***
Renato Lisboa
TUBA
Eleilton Cruz *
TÍMPANOS
Patricio Hernández Pradenas *
PERCUSSÃO
Rafael Alberto *
Daniel Lemos ***
Sérgio Aluotto
Werner Silveira
HARPA
Clémence Boinot ****
TECLADOS
Ayumi Shigeta *
GERENTE
Jussan Fernandes
INSPETORA
Karolina Lima
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Débora Vieira
ARQUIVISTA
Ana Lúcia Kobayashi
ASSISTENTES
Claudio Starlino
Jônatas Reis
SUPERVISOR DE MONTAGEM
Rodrigo Castro
MONTADORES
André Barbosa
Hélio Sardinha
Jeferson Silva
Klênio Carvalho
Risbleiz Aguiar
Instituto Cultural Filarmônica
Conselho Administrativo
PRESIDENTE EMÉRITO
Jacques Schwartzman
PRESIDENTE
Roberto Mário Soares
CONSELHEIROS
Angela Gutierrez
Berenice Menegale
Bruno Volpini
Celina Szrvinsk
Fernando de Almeida
Ítalo Gaetani
Marco Antônio Pepino
Marco Antônio Soares da
Cunha Castello Branco
Mauricio Freire
Octávio Elísio
Paulo Brant
Sérgio Pena
Diretoria Executiva
DIRETOR PRESIDENTE
Diomar Silveira
DIRETOR ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRO
Estêvão Fiuza
DIRETORA DE COMUNICAÇÃO
Jacqueline Guimarães Ferreira
DIRETORA DE MARKETING
E PROJETOS
Zilka Caribé
DIRETOR DE OPERAÇÕES
Ivar Siewers
Equipe Técnica
GERENTE DE COMUNICAÇÃO
Merrina Godinho Delgado
GERENTE DE
PRODUÇÃO MUSICAL
Claudia da Silva Guimarães
ASSESSORA DE
PROGRAMAÇÃO MUSICAL
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PRODUTORES
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Narren Felipe
ANALISTAS DE COMUNICAÇÃO
Marciana Toledo
Mariana Garcia
Renata Gibson
Renata Romeiro
ANALISTA DE MARKETING
DE RELACIONAMENTO
Mônica Moreira
ANALISTAS DE
MARKETING E PROJETOS
Itamara Kelly
Mariana Theodorica
ASSISTENTE DE MARKETING
DE RELACIONAMENTO
Eularino Pereira
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO
Rildo Lopez
Equipe Administrativa
GERENTE ADMINISTRATIVO-
FINANCEIRA
Ana Lúcia Carvalho
GERENTE DE
RECURSOS HUMANOS
Quézia Macedo Silva
ANALISTAS ADMINISTRATIVOS
João Paulo de Oliveira
Paulo Baraldi
ANALISTA CONTÁBIL
Graziela Coelho
SECRETÁRIA EXECUTIVA
Flaviana Mendes
ASSISTENTE ADMINISTRATIVA
Cristiane Reis
ASSISTENTE DE
RECURSOS HUMANOS
Vivian Figueiredo
RECEPCIONISTA
Meire Gonçalves
AUXILIAR ADMINISTRATIVO
Pedro Almeida
AUXILIARES DE
SERVIÇOS GERAIS
Ailda Conceição
Rose Mary de Castro
MENSAGEIROS Bruno Rodrigues
Douglas Conrado
JOVEM APRENDIZ
Yana Araújo
Sala Minas Gerais
GERENTE DE
INFRAESTRUTURA
Renato Bretas
GERENTE DE OPERAÇÕES
Jorge Correia
TÉCNICOS DE ÁUDIO
E DE ILUMINAÇÃO
Daniel Saavedra
Rafael Franca
ASSISTENTE OPERACIONAL
Rodrigo Brandão
FORA DE SÉRIE
Haendel julho 2017
COORDENADORA
DA EDIÇÃO Merrina
Godinho Delgado
EDIÇÃO DE TEXTO
Berenice Menegale
GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Fernando Damata Pimentel
VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS
Antônio Andrade
OSCIP – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – Lei 14.870 / Dez 2003
SECRETÁRIO DE ESTADO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
Angelo Oswaldo de Araújo Santos
SECRETÁRIO DE ESTADO ADJUNTO DE CULTURA DE MINAS GERAIS
João Batista Miguel
DIRETOR ARTÍSTICO E REGENTE TITULAR
Fabio Mechetti
REGENTE ASSOCIADO
Marcos Arakaki
* PRINCIPAL ** PRINCIPAL ASSOCIADO *** PRINCIPAL ASSISTENTE **** MÚSICO CONVIDADO
Orquestra Filarmônica de Minas Gerais
DIVULGAÇÃO
SALA MINAS GERAIS
Rua Tenente Brito Melo, 1.090 | Barro Preto | CEP 30.180-070 | Belo Horizonte - MG
(31) 3219.9000 | Fax (31) 3219.9030
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