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Batalha de Aljubarrota Docente: Sérgio Rodrigues Disciplina: Português Discentes: Daniel Fidalgo Nº 8 Daniela Ferreira Nº 9 Gonçalo Vilão Nº 10

Batalha de Aljubarrota

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Batalha de AljubarrotaDocente: Srgio RodriguesDisciplina: Portugus

Discentes:Daniel Fidalgo N 8Daniela Ferreira N 9Gonalo Vilo N 10

IntroduoA batalha de Aljubarrota o fim de um processo complicado da Histria de Portugal, que se deu em 1385, iniciado pela falta de entendimento sobre quem deveria suceder a D. Fernando. Esta batalha ocorreu entre portugueses e castelhanos, tendo maior relevo em Aljubarrota.

Fig.1 Rei D. Fernando

Este episodio encontra-se no canto IV e nas estancias 28 a 45.Estrutura externa

A narrao in media res porque Vasco da Gama no se encontrava em Portugal mas sim em Moambique.

Vasco da Gama assume o papel de narrador que, a pedido do rei de Melinde, conta a Histria de Portugal.

Estrutura interna

um episodio blico, pois centra-se na batalha entre os Portugueses e os Castelhanos, em 1385.

um Plano Narrativo da Histria de Portugal.

Plano Narrativo

Data da batalha de Aljubarrota 1385.Personalidades Portuguesas: D. Nuno lvares Pereira; D. Joo I; Povo Portugus;

Enquadramento Histrico

Fig.3 D. Joo I

Fig.2 D. Nuno lvares Pereira

Personalidades castelhanas: D. Juan Rei de Castela; Irmos traidores de Nuno lvares Pereira; Povo Castelhano; Enquadramento Histrico

Fig.4 D. Juan

Enquadramento Histrico

Ttica do quadrado uma ttica militar j muito antiga vindo do tempo de Alexandre O Grande.Apesar do povo castelhano ser constitudo por mais militares os portugueses utilizaram a inteligncia com a ttica do quadrado, expressa no inicio do texto.Fig.5 Ttica do QuadradoTtica do Quadrado

Enquadramento HistricoA Ala dos Namorados esta situada no lado direito do quadrado formado pelo exrcito portugus durante a Batalha de Aljubarrota (1385). A designao deve-se ao facto de os combatentes desta ala serem bastante jovens.

Fig.6 - Ala dos NamoradosAla dos Namorados

Enquadramento Histrico

Cova do LoboCova do Lobo uma das covas que foram feitas pelos militares Portugueses com paus afiados para os Castelhanos quando atacassem carem la dentro.Fig.7- Cova do Lobo

O Rei deCastelainvade Portugal, e poucos eram os que queriam combater pela ptria. Mas os que estavam dispostos a defender o seu Reino, onde se destacava Nuno lvares Pereira, iriam defende-lo com a convio da vitria, pois o pas vizinho tinha enfraquecido bastante no reinado de D. Fernando e D. Joo I, destacam-se ainda a participao de Nuno lvares Pereira e o facto dos irmos de Nuno lvares Pereira combaterem contra a prpria Ptria, acabando por morrer numa batalha em que foram traidores de Portugal.

Enquadramento HistricoResumo da Batalha

Deu sinal a trombeta Castelhana,Horrendo, fero, ingente e temeroso;Ouviu-o o monte Artabro, e GuadianaAtrs tornou as ondas de medroso.Ouviu[-o] o Douro e a terra Transtagana;Correu ao mar o Tejo duvidoso;E as mes, que o som terrbil escuitaram,Aos peitos os filhinhos apertaram.

Analise Temtica Estilstica e FormalVerso 28

Quantos rostos ali se vm sem cor,Que ao corao acode o sangue amigo!Que, nos perigos grandes, o temor maior muitas vezes que o perigo.E se o no , parece-o; que o furorDe ofender ou vencer o duro imigoFaz no sentir que perda grande e raraDos membros corporais, da vida cara.

Analise Temtica Estilstica e FormalVerso 29

Comea-se a travar a incerta guerra:De ambas partes se move a primeira ala;Uns leva a defenso da prpria terra,Outros as esperanas de ganh-la.Logo o grande Pereira, em quem se encerraTodo o valor, primeiro se assinala:Derriba e encontra e a terra enfim semeiaDos que a tanto desejam, sendo alheia.

Analise Temtica Estilstica e FormalVerso 30

Estrofes 28 e 29 Incio da Batalha O som da trombeta castelhana marca o incio da batalha. Efeitos que o som assustador, horrvel e tenebroso sensaes auditivas provoca quer na Natureza, quer no Homem:-O seu eco atravessa os montes;-As guas dos rios Guadiana e Tejo recuam;-Assustadas, as mes apertam os filhos;-Provoca o temor nos soldados Quantos rostos ali se vem sem cor. Porm, o momento no lhes permite outra opo que no seja a De ofender ou vencer o duro inimigo;Analise Temtica Estilstica e Formal

Estrofe 30 Descrio da Batalha- De ambas as partes avanam as primeiras alas: os Portugueses querem defender a sua terra; os Castelhanos desejam conquist-la;- Destaca-se o grande Pereira, ou seja, D. Nuno lvares Pereira, em quem se encerra Todo o valor.- Homem destemido, logo Derriba e encontra e a terra semeia/ Dos que a tanto desejam, sendo alheia, avana e cobre a terra de inimigos.Analise Temtica Estilstica e Formal

Musica e Vdeo

17Pinturas

Fig.8- 626 Aniversario da Batalha de Aljubarrota .Pintura de Carlos Alberto SantosEstatuas

Fig.9 -Estatua de Nuno lvares Pereira

Azulejos

Fig.10 Batalha de Aljubarrota

Ns com este trabalho conclumos que a Batalha de Aljubarrota ficou marcada no ano de 1385 em que os portugueses derrotaram os castelhanos com a ttica do quadrado, em que os irmos de Nuno lvares Pereira morreram na Batalha de Aljubarrota a combater contra o prprio irmo, e ainda ficamos a saber como tudo aconteceu.Concluso