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BATALHA DE WATERLOO(1815) Congresso de Viena (1814 – 1815)

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BATALHA DE WATERLOO(1815)

Congresso de Viena(1814 – 1815)

“O atual concerto (das potências) é a sua única segurança perfeita contra a base revolucionária mais ou menos espalhada por todos os estados da Europa, e ... A verdadeira sabedoria é reprimir as pequenas disputas corriqueiras e se unir em defesa dos princípios estabelecidos da ordem social”. (Robert Stewart, Viscount Castlereagh)

A estabilização da Europa após as Guerras Napoleônicas não foi mais justa nem moral do que qualquer outra, mas, dado o propósito inteiramente antiliberal e antinacional (isto é, anti-revolucionário) de seus organizadores, ela foi realista e sensata”. (HOBSBAWM, Eric. A era das revoluções).

O avanço da onda revolucionária...Segundo Abalo em 1830

“Essa onda sísmica de maior amplitude em vários países provocarachaduras no edifício político e o lança abaixo. Fazendo-se um paralelo com os movimentos de 1820, pode-se falar verdadeiramente de revolução, porque as forças populares entram em ação. O destino desses movimentos é muito diverso, de acordo com as regiões. A oeste, as revoluções triunfam. Na França, o ramo mais velho é destronado, o ramo mais novo sucede-o, a Carta é revisada e um regime liberal segue-se à Restauração. Os liberais, daí por diante, governam a igual distância da contrarevolução e da democracia”.( RÉMOND, Réne. O século XIX: 1815 – 1914).

A primavera dos povos (1848)As revoluções de 1848, portanto, requerem um detalhado estudo por estado, povo, região, [...]. No entanto, elas tiveram muito em comum, não apenas pelo fato de terem ocorrido quase simultaneamente, mas também por que seus destinos estavam cruzados, todas possuíam um estilo e sentimento comuns, uma atmosfera curiosamente romântico-utópica e uma retórica similar, [...]. Qualquer historiador reconhece-a imediatamente: as barbas" as gravatas esvoaçantes, os chapéus dos militantes, as bandeiras tricolores, as barricadas, o sentido inicial de libertação, de imensa esperança e confusão otimista. Era a ‘primavera dos povos’ – e, como a primavera, não durou”. (HOBSBAWM, Eric. A era do capital)