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bernardo-salvado-fraga
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Bibliografia Básica:
•Contabilidade Gerencial
Garrison & Noreen. Editora LTC-
Brasil
Bibliografia Complementar:
•Contabilidade Gerencial
Sérgio de Iudicibus. Editora Atlas-
Brasil
N1 e N2 – PESO 0,7 (70%)
Entrega Trabalhos – PESO 0,3 (30%)
O caso consta do material entregue e será resolvido e entregue em sala de aula por grupos de alunos (sugestivamente de 03 a 05 participantes)
BEMVINDOS
Danone reorganiza portfólio no Brasil
“Corte seu portifólio de produtos; separe os itens que estão perdendo espaço no mercado e invista em segmentos mais rentáveis; misture com a reorganização das fábricas; e, finalmente, acrescente propaganda a gosto, para que o consumidor, mesmo sem dinheiro, não esqueça o sabor do seu produto.” (Valor, 30/07/03)
Contabilidade como instrumento de medição
Histórico
- Controle do caixa- Compreensão do lucro
- Compreensão do patrimônio
- Fluxo x Estoque
ReceitaPagto honorários
Compra materiais
Compra equipto
Caixa
Contas a receber
Contas a pagar
Estoque
Equipamentos
RiquezaRenda Emprés-
timo
Empréstimo
Renda Acumulada
Increm. Riqueza
600
200
800
(50)
(400)
(450)
(80)
(100)
180
-
(400)
(600)
1.000
-
1.000
(1.000)
-
1.070
200
(1.100)
180
(1.000)
1.000
350
Informações Contábeis
Operacional
Atividades
Recursos
Produtos
Econômico
Resultado
Custos
Receita
Financeiro
Fluxo Caixa
Desembolsos
Recebimentos
Patrimonial
Balanço
C. Pagar
C. Receber
Impacto das Transações
Melhor uso dos recursos
Operacional Financeiro
Eficiência
Eficácia
Quantidade
Preço
Financiamento
Tempo
JurosOciosidade x
custo de oportunidade
Necessidade de longo prazo
Econômico /Patrimonial
Importância das Informações
Processo de GestãoAssegurar
cumprimento da missão
Execução Controle
Otimização do
Desempenho
Otimização de
cada evento
Correção de
Rumos
Planej.Estra-tégico
Planej.Opera-cional
InformaçõesOperacionais Financeiras Econômicas Patrimoniais
Organização das Informações: Financeira e Gerencial
FinanceiraPúblico alvoConsequências financeiras (Passado)Objetividade e consistênciaPrecisãoInformações resumidasPCGAPublicação obrigatória
GerencialPúblico alvoDecisões (Futuro)Relevância e flexibilidadeOportunaInformações detalhadasPCGAPublicação não obrigatória
Sistema de Informação de
Custos
Conceitos
Informação
Conceitos
Terminologias
Classificações
Disposição
Redução de Riqueza
=Custo
Patrimônio Inicial
Patrimônio após compra de insumos
para geração de receita
$ $$
Redução de Riqueza
=Despesa
Patrimônio Inicial
Patrimônio após consumo
de recursos para operação da estrutura
instalada
$ $$
Estoque Fluxo
Investimento Consumo
Desembolso
Riqueza Custo e Despesa
Matéria Prima consumida
Custo Despesa
Desembolso: compra de matéria prima
Investi-mento
Matéria Prima estocada
X
Pessoal Operacional(MOD e MOI)
Custo Despesa
Desembolso: pagamento de pessoal
Investi-mento
Pessoal AdministrativoX
Equipamento
Custo Despesa
Desembolso: aquisição de um equipamento com financiamento
Investi-mento
Despesas Financeiras do Financiamento
X
Se o equipamento for usado
diretamente para gerar receita
Custo Despesa
Investi-mento
Se o equipamento for usado em
atividades administrativas
Depreciação de um equipamento
Sistema de Informação de
Custos
Conceitos
Informação
Conceitos
Terminologias
Classificações
Disposição
Terminologias
Custos do Produto
Custos da Estrutura = Despesas do
período
Custo Despesa
Terminologias
Custos diretos de produção
Custo do Produto
Despesa do Período
Custos indiretos de produção
ouCusto do Produto
Custos variáveis Custos fixos
Terminologias
ou Despesa do Período
Custo do Produto
Custo do Produto
Padrões de Comportamento
Custo variável
no de cópias
Cus
to to
tal d
e pa
pel
no de cópiasC
usto
tota
l de
limpe
za d
a m
áqui
na
Padrões de Comportamento
Custo fixo
no de cópias no de cópiasA
lugu
el d
a m
áqui
na
Con
trat
o de
m
anut
ençã
o po
r m
áqui
na
Necessidade de longo prazo
Melhor uso dos recursos
Insumos Estrutura
Eficiência
Eficácia
Ativo Fixo
Recursos Humanos
VantagemComparativa
Importância
Custos variáveis
Custos fixos
Quanto ao comportamento
Variável
Fixo
Quanto à unidade
Direto
Indireto
Quanto ao negócio
Custo do Produto
Custo do Período
Custo de Oportunidade
SunkCost
Classificações
Sistema de gestão de custo
Um sistema de gestão custos (SGC) é uma coleção de ferramentas e técnicas que identifica como as decisões gerenciais
afetam os custos.
Que é contabilidade de custos?
Contabilidade de custos é a parte dosistema de contabilidade que mede os custos para fins de tomada de decisões
gerenciais e relatórios contábeis.
Produção
Vendas
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS
Investimentos
Pessoal Administração
Suprimentos
Disponibilidades
Sistemas
Balanço/DRE
Custos
Objetivos e
Premissas
Sistema de contabilidade de custo
Acumulação decusto
Coletar custos por algumaclassificação ‘natural’, tal como materiais ou mão-de-obra
Alocação de custo
Rastrear custos por um ou mais objetos de custo
Sistema de contabilidade de custos
DEPARTAMENTODE USINAGEM
ATIVIDADE ATIVIDADE
DEPARTAMENTO DE ACABAMENTO
ATIVIDADE ATIVIDADE
CUSTOS DE MATÉRIA-PRIMA (METAIS)
GABINETES GABINETES
ESCRIVANINHAS ESCRIVANINHAS
MESASMESAS
Acumulação de custos
Alocação de custospara objetos de custo
1. Departamentos
2. Atividades
3. Produtos
Custo
— Um custo pode ser definido como um sacrifício ou abandono de recursos por um propósito particular.
— Custos são, freqüentemente, medidos em unidades monetárias que devem ser pagas por produtos e serviços.
Objeto de custo
Que é um objeto de custo ou objetivo de custo?
É algo para o qual se deseja uma medidaseparada de custos (produto, cliente,atividade, departamento).
Apresentação de demonstrações contábeis— Empresas comerciais
Estoque de mercadoria
Vendas
Custos das mercadorias vendidas (uma despesa)
Despesas de venda e
administrativas
Balanço patrimonial Demonstração de resultado
–
= margem bruta –
= lucro operacional
Expiração (baixa)
Custos de período
Apresentação de demonstrações contábeis — Empresas industriais
Estoque de produtos acabados
Vendas
Custos dos produtos vendidos (uma despesa)
Despesas de venda e
administrativas
Balanço patrimonial Demonstração de resultado
–
= margem bruta –
= lucro operacional
Expiração (Baixa)
Custos de
período
Estoque de materiais
diretos
Estoque de produtos em
processo
Custos e demonstração de resultados
— Na demonstração de resultados, o relato das despesas de vendas e administrativas é tipicamente o mesmo para organizações industriais e comerciais, mas o custo de produtos vendidos é diferente.
Custo dos produtos vendidos para uma indústria
— O custo dos produtos produzidos e, então, vendidos, para uma empresa manufatureira (indústria), é geralmente composto de três principais categorias de custos:
1 Custos de material direto.2 Custos de mão-de-obra direta.3 Custos indiretos de fabricação.
Custo das mercadorias vendidas para revendedores e atacadistas
— O custo das mercadorias vendidas para comerciantes é, geralmente, composto do custo da compra dos itens, incluindo frete de entrada, que são adquiridos e, então, revendidos.
Pereira´s
Supermarket
Here You buy more for your
money
Sistema de custeio tradicional
Todos os custos
da cadeia de valor
não-alocados
Recursos material
direto
Recursos mão-de-
obra direta
Outros recursos indiretos
Produtos
Rastreiodireto
Rastreiodireto Direcionador
de custos(rateio)
Não-alocados
Sistema de custeio baseado em atividade de dois estágios
Todos oscustos dacadeia devalor não-alocados
Recursosmaterialdireto
Recursosmão-de-
obradireta
Recursoindireto
A
Produtos
Rastreiodireto
Rastreiodireto ATIVIDADE
1
Não-alocados
Outrosrecursosdiretos
Recursoindireto
Z
ATIVIDADE10
% % % %
Direcionadorde custo
Direcionadorde custo
Exemplo de atividades e direcionadores de custosAtividadesFaturamento de contasVerificação de faturaConta injustaCorrespondência
Direcionadores de custosNº. de linhas Nº. de faturasNº. de horas de mão-de-obraNº. de cartas
Custeio baseado em atividade
Nova estrutura de custos Controle de custos para as
áreas de serviços indiretos Informações de custos para
decisões estratégicas
Ausência de informações relevantes de custo para a tomada de decisões. Tendência: assimilação de custos orientada a atividades
Razões para o ABC
Mudança nas informações necessárias
Mudanças naEstratégia
Corporativa Inovação Tecnológica Pressão competitiva em mercados globalizados Diferente estrutura de
agregação de valor
Problemas dos métodos tradicionais de custeio
Apropriação dos Apropriação dos OverheadsOverheads
Rateios não claros, Rateios não claros, proporcionalização proporcionalização inadequada inadequada
Informações incorretas, Informações incorretas, sinais falsossinais falsosMudanças em informações
necessárias
Custeio ABCVisão Tradicional
CUSTEIO BASEADO EM VOLUMES
OS PRODUTOS CONSOMEM OS RECURSOS DA EMPRESA
Custeio ABC - Nova Visão
As Atividades é que consumem os recursos da Empresa
Utiliza:custeio por transaçõescusto metaconceito de valor agregado
Projeto e implementação de um sistema de custeio baseado
em atividade
Determinar o custo de atividades, recursos e direcionadores de custos relacionados.
Desenvolver um mapa baseado nos processos que representam o fluxo deatividades, recursos e seusinter-relacionamentos.
Etapa 1 Etapa 2
Coletar dados relevantes concernentes aoscustos e ao fluxo físico das unidades direcionadoras de custos entre recursos e atividades.
Etapa 3
Projeto e implementação de um sistema de custeio baseado
em atividade
Calcular e interpretar a nova informação baseada em atividade.
Usar um sistema de custeio baseado em atividade para melhorar as operações de umaorganização caracteriza a gestão baseada em atividade (ABM ou GBM).
Etapa 4
Projeto e implementação de um sistema de custeio baseado
em atividade
CADEIA DE VALOR
CADEIA DE VALOR
• COMO CONSTRUIR NA EMPRESA– IDENTIFICAR A CADEIA– ATRIBUIR CUSTOS– ATRIBUIR RECEITAS E ATIVOS DE CADA ELO.
• QUAL A UTILIZAÇÃO– DETECTAR PONTOS FORTES E FRACOS– DETECTAR DIFERENÇAS ENTRE OS CUSTOS VARIÁVEIS DOS
CONCORRENTES– DETECTAR FONTES DE DIFERENCIAÇÃO– OBSERVAR O COMPORTAMENTO DOS CUSTOS– BUSCAR RECONFIGURAR A CADEIA EM RAZÃO DO MERCADO
CADEIA DE VALOR
• A ANÁLISE DA CADEIA DE VALOR É ESSENCIAL PARA A ANÁLISE DA CADEIA DE VALOR É ESSENCIAL PARA COMPREENDER O COMPORTAMENTO DOS CUSTOS E COMPREENDER O COMPORTAMENTO DOS CUSTOS E AS FONTES DE DIFERENCIAÇÃO E, ASSIM DETERMINAR AS FONTES DE DIFERENCIAÇÃO E, ASSIM DETERMINAR EXATAMENTE ONDE, NA CADEIA DE VALOR DO EXATAMENTE ONDE, NA CADEIA DE VALOR DO CLIENTE, O VALOR PODE SER AUMENTADO OU OS CLIENTE, O VALOR PODE SER AUMENTADO OU OS CUSTOS REDUZIDOS.CUSTOS REDUZIDOS.
• DEPENDE DE COMO A EMPRESA GERENCIA SUA CADEIA DE VALOR EM RELAÇÃO AOS SEUS CONCORRENTES.
ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO
Depois que os custos são classificados como fixos e variáveis, seus efeitos sobre a receita, volume e lucro podem ser estudados por meio da ANÁLISE CUSTO-VOLUME-
LUCRO
A ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO é um exame sistemático das relações entre preços de venda, volumes de
venda e de produção, custos, despesas e lucros
APLICAÇÕES CUSTO-VOLUME-LUCRO (CVL)
• Variação no custo fixo e no volume de vendas
Alteração no custo variável e no volume de vendas
• Alteração no custo fixo, no preço e no volume de vendas
• Alteração no custo variável, no custo fixo e no volume de vendas
• Variação no preço regular de vendas
ANÁLISE CUSTO-VOLUME-LUCRO
!!!IMPORTANTE!!!A análise do Custo-Volume-Lucro não é a análise do ponto de equilíbrio, sendo este
um elemento da análise Custo-Volume-Lucro
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃODEFINIÇÕES
• Margem de Contribuição:Margem de Contribuição: Representado por vendas menos custos variáveis e que deverá ser suficiente para cobrir os
custos fixos e as despesas na apuração do lucro líquido
• Margem de Contribuição Percentual:Margem de Contribuição Percentual: Mesma definição; porém, representado por uma expressão percentual
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO PERCENTUAL
Além da forma unitária, a MC (Margem de Contribuição) também pode ser expressa de forma percentual
Algebricamente:
MC% = Margem de Contribuição/Vendas
MARGEM DE CONTRIBUIÇÃODIFERENÇAS ENTRE PERCENTUAL E UNITÁRIA
É a quantia disponível de cada unidade vendida para cobrir os custos fixos e as despesas e gerar lucro líquido
A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO PERCENTUAL é mais útil quando a variação do volume de vendas é medida em unidades monetárias de
venda
A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA é mais útil quando a variação no volume de vendas é medida em unidades vendidas
MARGEM DE SEGURANÇA
É o excesso das vendas orçadas (ou vendas reais) sobre o volume de vendas no
ponto de equilíbrio
A margem de segurança estabelece quanto as vendas podem cair antes de começar
a ocorrer prejuízos
MARGEM DE SEGURANÇA
($)MS = Vendas Orçadas (ou reais) –
Vendas no Ponto de Equilíbrio
(%)MS = MS em $/Vendas Orçadas (ou
reais)
MARGEM DE SEGURANÇA
ExemploVendas: $100.000
Vendas no ponto de equilíbrio: $87.500
Margem de Segurança($): Vendas Orçadas (ou reais) – Vendas no ponto de equilíbrio
Margem de Segurança($): $100.000 - $87.500 = $12.500
MARGEM DE SEGURANÇA
ExemploVendas: $100.000
Vendas no ponto de equilíbrio: $87.500
Margem de Segurança(%): MS ($)/Vendas Orçadas (ou reais)
Margem de Segurança(%): $12.500/$100.000 = 12,5%
EXEMPLO
A Demonstração de Resultados da Companhia Parada S/A apresentava os seguintes números preparados para mostrar a
Margem de Contribuição:
Vendas 1.000.000,00
Custos Variáveis 600.000,00
Margem de Contribuição 400.000,00
Custos Fixos 300.000,00
Despesas Administrativas, Financeiras e de Vendas
50.000,00
Lucro Líquido 50.000,00
EXEMPLOCONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
1. A Margem de Contribuição de R$400.000,00 está disponível para cobrir os custos fixos de
R$300.000,00 e as despesas de R$50.000,00, gerando assim um Lucro Líquido de R$50.000,00
2. A margem de contribuição percentual, de acordo com a fórmula apresentada anteriormente, representa 40% das vendas da companhia
3. Os Custos Variáveis representam 60% do montante das vendas da companhia
PONTO DE EQUILIBRIO
PONTO DE EQUILÍBRIO é o nível de operações no qual as receitas totais de vendas são adequadas para cobrir todos os custos de manufatura e vender o produto; porém, sem obter
lucro líquido
Portanto, em equilíbrio, uma empresa não tem lucro nem prejuízo líquidos
O PONTO DE EQUILÍBRIO é útil no planejamento empresarial, especialmente quando as operações se
expandem ou encolhem
PONTO DE EQUILÍBRIO-DETERMINAÇÃO
• Método da EquaçãoMétodo da Equação
Apóia-se no modelo de demonstrações de resultado por contribuições
Algebricamente:
Vendas(Q) = Custos Variáveis(Q)+Custos Fixos+Lucros
Neste método, o LUCRO LÍQUIDO é igual a 0 (zero) ou nulo
PONTO DE EQUILÍBRIO-DETERMINAÇÃO
• Método da EquaçãoMétodo da EquaçãoExemplo:
Vendas: 250Custos Variáveis: 150Custos Fixos: $35.000
Lucro: 0
250(Q) = 150(Q)+35.000+0100Q = 35.000Q = 35.000/100
Q= 350 unidades
PONTO DE EQUILÍBRIO-DETERMINAÇÃO
• Método da EquaçãoMétodo da Equação
O ponto de equilíbrio em função do valor de vendas pode ser calculado multiplicando o ponto de equilíbrio em
unidades vendidas pelo preço unitário de venda
Assim:
350 unidades x $250(Preço de Venda) = $87.500
PONTO DE EQUILÍBRIO-DETERMINAÇÃO
• Método da Margem de ContribuiçãoMétodo da Margem de Contribuição
Versão abreviada do método da equaçãoAlgebricamente:
PE($)V = Custos Fixos/MC(%)
PE(U)V = Custos Fixos/MCU
GRÁFICO PONTO DE EQUILÍBRIO
CUSTOS E RECEITAS
($)
VOLUME DE VENDAS ($)
CUSTOSFIXOS
VENDAS TOTAIS
CUSTO TOTAL
ÀREADE
PERDA ÁREADE GANHO
PONTODE
EQUILIBRIO
A demonstração de resultados anual da Companhia Beta de Manufatura, em sua forma condensada, é a seguinte
Vendas (10.000 a $10) $100.000
CPV
Materiais $20.000
Mão-de-Obra $25.000
CIF $15.000 $60.000
Margem Bruta Vendas $40.000
Despesas Operacionais
Vendas $15.000
Administrativas $10.000 $25.000
Lucro Líquido $15.000
Os custos e despesas da companhia foram analisados e classificados como segue. Os custos variáveis representam 70% do total das vendas
Itens CUSTO TOTAL VARIÁVEIS FIXOS
Materiais 20.000 20.000 -
Mão-de-Obra 25.000 25.000 -
CIF 15.000 10.000 5.000
Despesas de Vendas
15.000 10.000 5.000
Despesas Administrativas
10.000 5.000 5.000
Total 85.000 70.000 15.000
A equação do ponto de equilíbrio em dinheiro($)
Volume de Vendas no Ponto de Equilíbrio = Total do custos fixos/1-(Total dos custos variáveis/Total volume de vendas)
OuVolume de Vendas ($) = 15.000/1-(70.000/100.000)
Ponto de Equilíbrio Vendas ($) = 50.000
A equação do ponto de equilíbrio em dinheiro($)
PE($)V = Custos Fixos/MC(%)
PE($)V = 15.000/30%
PE($)V = 50.000
A equação do ponto de equilíbrio em unidade
Volume de Vendas no Ponto de Equilíbrio = Total do custos fixos/(Preço de Venda Unitário –
Custo variável unitário)Ou
Volume de Vendas (U) = 15.000/10-7Ponto de Equilíbrio Vendas (U) = 5.000
A equação do ponto de equilíbrio em dinheiro($)
PE(U)V = Custos Fixos/MCU
PE(U)V = 15.000/3,00
PE(U)V = 5.000
VERIFICAÇÃO DO PONTO DE EQUILÍBRIO
Vendas no Ponto de Equilíbrio = 50.000(-)Custos Variáveis do Período = 35.000
(70% de 50.000)Margem de Contribuição = 15.000(-)Custos Fixos do Período = 15.000
Lucro (prejuízo) líquido = 0
No ponto de equilíbrio, o Lucro Líquidoé sempre 0 (zero)
GRAFICAMENTE
CUSTOS E RECEITAS
($)
VOLUME DE VENDAS ($)
CUSTOSFIXOS
VENDAS TOTAIS
CUSTO TOTAL
ÀREADE
PERDA ÁREADE
GANHO
PONTODE
EQUILIBRIO
LUCRO LÍQUIDO$15.000
CUSTO VARIÁVEL$70.000
CUSTO TOTAL$85.000
VENDAS$100.000
CUSTO
FIXO
$15.000
Vantagens dos orçamentos
Metas e objetivosOrçamentos
Forçam os gestores a pensar antecipadamente.
Auxiliam os gestoresa coordenar seus esforços.
Fornecem expectativas definidas, que são amelhor referência para avaliar o desempenho.
Vantagens dos orçamentos
Tipos de orçamento
Planejamento estratégico
Plano de longo prazo
Orçamento de capital Orçamento-mestre
Orçamento contínuo
Planejamento estratégico
O orçamento com maior perspectiva de futuro é o planejamento estratégico, o qual estabelece metas gerais e objetivos da organização.
Orçamento de capital
Planos de longo prazoSão coordenados com os orçamentos de capital, os quais detalham os gastos planejados em instalações,equipamentos, novos produtos e outrosinvestimentos a longo prazo.
Orçamento-mestre
Resume as atividadesplanejadas de todas assubunidades de umaorganização.
Vendas
Produção
Distribuição
Finanças
Orçamento-mestre
Orçamento de vendas
Orçamento-mestre
Compras Programação Custos
Orçamentode compras____ ________ ________ ________ ________ ____
Orçamentode custo dos produtos vendidos____ ________ ________ ____
Orçamentode despesasoperacionais____ ________ ________ ________ ____
Demonstraçãodo resultadoorçada____ ________ ________ ________ ____
Orçamentode vendas____ ________ ________ ________ ________ ____
Orçamentode estoque____ ________ ________ ________ ________ ____
Orçamento operacional
Componentes do orçamento-mestre
Balanço patrimonial orçado_____ __________ __________ __________ __________ _____
Orçamentode capital_____ __________ __________ __________ __________ _____
Orçamentode caixa_____ __________ __________ __________ __________ _____
Orçamentofinanceiro
Componentes do orçamento-mestre
Orçamento de compras
Orçamento de compras = estoque final desejado+ custo dos produtos vendidos – estoque inicial
Outras despesas não são influenciadas pelas vendas ou outras atividades direcionadoras de custos e são consideradas como fixas, dentro de apropriado intervalo relevante.
Aluguel
Seguro
Depreciação
Salários
Orçamento de despesas operacionais
Demonstração de resultado orçado
A demonstração de resultado estará completa após a adição das despesas dejuros, as quais são calculadas após o orçamento de caixa ter sido preparado.
Orçamento estático
— Orçamento estático é apenas outro nome para o orçamento-mestre.
— Um orçamento-mestre é preparado apenas para um nível de um dado tipo de atividade.
— Todos os resultados reais são comparados com os montantes originais orçados, mesmo que os volumes de venda sejam menores do que os originalmente planejados.
Relatório de desempenho
Relatório de desempenhoé uma expressão genérica que, geralmente, significa uma comparação dos resultados reais com algum orçamento.
Variação é um desvio entre o montante reale o montante esperado no orçamento.
Variação do orçamento-mestre: Receita
Real Orçamento Variação$ 400.000 $ 380.000 $ 20.000 F $ 370.000 $ 380.000 $ 10.000 D
As variações dos resultados reais em relação ao orçamento-mestre são chamadas de ‘variações do orçamento-mestre’ (estático).
Orçamento flexível
Orçamento flexível (variável) é aquele que se ajusta pelas mudanças nos volumes de venda e outras atividades direcionadoras de custo.
Avaliação de desempenho usando orçamentos flexíveis
Comparar o orçamentoflexível aos resultados reais alcança um propósito importante na avaliação de desempenho.
Vendas
Quando investigar variações
Quando as variações devem ser investigadas?
Saber exatamente quando investigar é difícil.Muitas empresas desenvolveram regras intuitivas (‘do dedão’) como: “Investigue todas as variações excedentes $ 5 mil ou 25% do custo esperado, o que for menor”.
Orçamento de capital
O orçamento de capital descreve o planejamento a longo prazo para realizar e financiaros principais projetos a longo prazo.Identifica investimentos potenciais.Seleciona um investimento.
Faz acompanhamento ou ‘auditoria’.
Modelos de fluxos de caixa descontados (FCD)
Esses modelos focalizam as entradas e saídasde caixa do projeto, ao mesmo tempo em queconsideram o valor do dinheiro no tempo.
Os modelos FCD comparam o valor dassaídas de caixa de hoje com o valor das futurasentradas de caixa.
Valor presente líquido (VPL)
O método valor presente líquido (VPL) éuma abordagem de fluxo de caixa descontadopara o orçamento de capital, que calcula ovalor presente de todos os fluxos de caixafuturos esperados, usando uma taxa deretorno mínimo desejada.
Valor presente líquido (VPL)
A taxa de retorno mínimo desejada depende dorisco de um projeto proposto; quanto maior orisco, maior será a taxa.
A taxa de retorno exigida (também chamada de‘taxa de atratividade’ ou ‘taxa de desconto’) é ataxa de retorno mínimo desejada baseada nocusto de capital da empresa.
Aplicando o método VPL
Preparar um diagrama de entradas esaídas de caixa relevantes esperadas.
Encontrar o valor presente de cadaentrada e saída de caixa esperada.
Somar os valores presentes individuais.
Exemplo de VPL— Investimento inicial (saída de caixa):$ 6 075.— Vida útil: quatro anos.— Lucro anual gerado do investimento (entrada
de caixa): $ 2 000.— Taxa de retorno mínimo desejada: 10%.
Exemplo de VPL
Anos Montante Fator de VP VP0 ($ 6 075) 1,0000 ($ 6 075)1 $ 2 000 0,9091 $ 1 8182 $ 2 000 0,8264 $ 1 6533 $ 2 000 0,7513 $ 1 5034 $ 2 000 0,6830 $ 1 366
VPL $ 265
Exemplo de VPL
Anos Montante Fator de VP VP0 ($ 6 075) 1,0000 ($ 6 075)1-4 $ 2 000 3,1699 $ 6 340
VPL $ 265
Suposições do VPL
Existe um mundode certezas.
Existem mercadosde capitaisperfeitos.
Dinheiro pode ser tomadoou oferecido emprestadoà mesma taxa de juros.
Fluxos de caixa preditosocorrem oportunamente.
Decisões de orçamento de capital
Se o montante de valores presentes for positivo,o projeto é desejado.
Se o montante de valores presentes for negativo,o projeto é indesejado.
Os gestores determinam o montante de valorespresentes de todos os fluxos de caixa esperadosa partir do projeto.
Comparação de dois projetos
Dois métodos comuns para compararalternativas são:
Abordagem doprojeto total
Abordagem diferencial
Abordagem do projeto total
— A abordagem do projeto total calcula o impacto total sobre os fluxos de caixa para cada alternativa e, então, converte esses fluxos de caixa totais a seus valores presentes.
— A alternativa com o maior VPL de fluxos de caixa totais é a melhor.
Abordagem diferencial
— A abordagem diferencial calcula as diferenças dos fluxos de caixa entre as alternativas e, então, converte essas diferenças em seus valores presentes.
— Esse método não pode ser usado para comparar mais que duas alternativas.
Fluxos de caixa relevantes para o VPL
Tenha certeza de considerar os quatro tipos de entrada e saída de caixa:
1 Entradas e saídas de caixa iniciais no tempo zero.
2 Investimentos em contas a receber e estoques.3 Valores residuais futuros.4 Fluxos de caixa operacionais.
Fluxos de caixa operacionais
— Usando a análise de custo relevante, os únicos fluxos de caixa relevantes são aqueles que diferirão entre as alternativas.
— Depreciação e valores contábeis devem ser ignorados.
— Uma redução em saídas de caixa é tratada da mesma maneira que uma entrada de caixa.
Deduções de depreciação para orçamento de capital
O valor presente é influenciado por:
Período de recuperação
Método de depreciação selecionado
Alíquota de imposto
Taxa de desconto
O efeito, em entradas de caixa, de deduções de depreciação
A despesa de depreciação é uma despesanão-desembolsável; assim, é ignorada parao orçamento de capital, exceto que é uma despesapara propósitos de imposto de renda e, assim,fornecerá uma entrada de caixa de economias deimposto de renda.
O efeito do imposto sobre entradas de caixa de operações
Suponha o seguinte:Entradas de caixa de operações: $ 60 000Alíquota de imposto de renda: 40%
Qual é a entrada de caixa após imposto derenda de operações?
$ 60 000 × (1 – alíquota de imposto) =$ 60 000 × 0,6 = $ 36 000
Inflação
Que é inflação?É o declínio do poder de compra geralda unidade monetária.A chave, no orçamento de capital, éo tratamento consistente da taxa deretorno mínimo desejada e asentradas e saídas de caixa preditas.
Cuide da consistência
A consistência pode ser alcançada pelainclusão de um elemento para a inflaçãotanto na taxa de retorno mínimo desejadacomo nas predições de fluxos de caixa.
Regra do Valor Presente Líquido
Exemplo: Deve-se decidir se um novo produto de consumo dever ou não ser lançado. Com base nas projeções de vendas e custos, espera-se que o fluxo de caixa durante os cinco anos de vida do projeto seja de $ 2.000 nos dois primeiros anos, $ 4.000 nos dois anos seguintes e $ 5.000 no último ano. O custo para iniciar a produção é de cerca de $ 10.000. Utiliza-se uma taxa de desconto de 10% para avaliar novos produtos. Qual a decisão a ser tomada?
Valor presente = $ 2.000/1,1 + 2.000/1,12 + 4.000/1,13 + 4.000/1,14 + 5.000/1,15
Valor presente = $ 12.313
Portanto:
VPL = $ 12.313 - $ 10.000 = $ 2.313 => seguindo a regra, deve-se realizar o projeto.
Um investimento deverá ser aceito se seu valor presente líquido for positivo, e rejeitado se for
negativo.
A Regra do Período de Payback
Período de payback => período exigido para que um investimento gere fluxos de caixa suficientes para recuperar o custo inicial.
Exemplo: Suponha o seguinte fluxo de caixa de um projeto.
Ano 0 1 2 3 4
|_______|______|______|______|
- $ 50.000 $ 30.000 $20.000 $10.000 $5.000
O investimento inicial é de $ 50.000. Depois do primeiro ano, a empresa recupera $ 30.000, deixando $ 20.000 a descoberto. O fluxo de caixa no segundo ano é exatamente igual a $ 20.000; ou seja, o investimento “se paga” em exatamente dois anos.
Payback – Outro exemplo
Considere dois investimentos, longo (1) e curto (2):
Ano 0 1 2 3 4
|_______|______|______|______|
Investimento 1 - $ 250 $ 100 $ 100 $ 100 $ 100
Investimento 2 - $ 250 $ 100 $ 200 $ 0 $ 0
Payback => I (1) = 2 + $ 50/100 = 2,5 anos
I (2) = 1 + $ 150/200 = 1,75 anos
Se fosse considerado um período de corte de dois anos, o investimento 2 seria aceito e o investimento 1 seria rejeitado.
OBS: Suponha que fosse exigido uma taxa de retorno de 15% para os investimentos. Calculando o VPL teríamos: VPL (1) = $35,50 e VPL (2) = - $ 11,81.
Neste caso o I (1) aumenta o valor do capital dos acionistas e o I (2) diminui.
Vantagens e Desvantagens da Regra do Período de Payback
Vantagens:
1. De fácil compreensão
2. Leva em conta a incerteza de fluxos de caixa mais distantes
3. Tem um viés em favor da liquidez
Desvantagens:
1. Ignora o valor do dinheiro no tempo
2. Exige um período de corte arbitrário
3. Ignora fluxos de caixa além da data de corte
4. Tem um viés contra projetos de longo prazo, tais como os de pesquisa e desenvolvimento e novos projetos.
Investimentos de capital alongo prazo
São críticos para o sucesso financeirode uma empresa.
Usar um método de fluxo de caixadescontado ajuda os gestores a tomardecisões ótimas de orçamento de capital.
Fatores Críticos
Fatores Críticos
BRASIL E ANGOLAUMA SÓ NAÇÃO
CONHECIMENTO NÃO É COLEÇÃO
...É CONEXÃO.
Muito
obrigado