Upload
lydang
View
232
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
BIBLIOGRAFIA GERAL
da AÇORIANIDADE
AICL COLÓQUIOS DA
LUSOFONIA
Última atualização em 4 de março de 2017
AMOSTRA PARA USO PÚBLICO
CADERNOS de ESTUDOS
AÇORIANOS
APOIO
Ficha técnica: título bibliografia geral da açorianidade, 2 vols. autor
chrys chrystello © aicl - colóquios da lusofonia 2010-2017 capa: xxx pesquisa, organização e revisão chrys chrystello 2010-2016 apoio à edição
governo regional dos açores, direção regional da cultura apoios técnicos
ICPD (prof doutor João Paulo Constância) e prof. doutor Rolf Kemmler, UTAD, Academia das Ciências
impressão e acabamento tiragem 250 exemplares cada volume depósito legal ISBN AICL (associação internacional dos colóquios da lusofonia) rua da igreja 6, 9625-115 lomba da maia açores, portugal tel. +351 296446595 / 91 928 7816 www.lusofonias.net [email protected]
BIBLIOGRAFIA GERAL
da AÇORIANIDADE
AICL COLÓQUIOS DA
LUSOFONIA
Portulano de Angelino Dulcert. 1338. Atlantique Est. de la mer Méditerranée, de la mer Noire et
de la mer Rouge]. Hoc opus fecit angelino dulcert MCCCXXXVIIII de mense augusti [in
civitate] maioricharum
Portulano Mediceo Laurenziano (ou Laurenziano Gaddiano) 1351 já assinala a "Insulae de
Cabrera" ilhas de Santa Maria e de São Miguel, “Insulae Brasi" Terceira,"Insulae Ventura Sive
Columbus" ilhas do Faial, Pico e São Jorge, e "Insulae Corvis Marinis" ilhas das Flores e Corvo
Atlas Catalão 1375
Portulano de Gulermo Soleri 1385
Atlas Corbitis circa 1384
Portulano de Gabriel Vallseca. 1439
Origem: Itália, Arquipélago de Açores 1584
Mapa dos Açores (“Insulae Tercerae alias Açores”). Gravura a cobre
colorida à mão da obra Geographiae Universalis de Pierre Du Val (1500-1558).
Mapa dos Açores, Pas Caart van de Vlaemsche Eylanden Doncker H. 1686
Nieuwe Pascaert van Alle de Vlaemse Eylanden ... - Van Keulen Johannes, 1697-1709
Carta particolare dell'Isole d'Asores con l'Isola di Madera, di Affrica Carta II. Dudley,Sir
Robert,1646-47. First edition. RARE
Mapa de Abraham Ortelius 1584
Mapa do Arquipélago dos Açores de Luís Teixeira1584 (P.M.C vol. III est. 362 A)
reproduzida da obra Os Descobrimentos Portugueses
Portulano de autor português desconhecido, encontrado em Macau, anterior a 1630 com Islândia,
Groenlândia e a ilha mítica “fantasma” Frislanda.
Carta de 1755
Mapa de 1876
Covens and Mortier, c. 1720
Mapa de autor desconhecido 1787
Portulano de Mecia de Viladestes 1413
BLAEU J. Insulae Açores delineante Ludovico Teisera. [Azores
Autor e data desconhecidos 1779
Antigo mapa dos Açores 1787, mapa Português
Mapa Tofino 1791
Mapa do séc. XVII, com conhecimento total da geografia açoriana,
e a denominação dos principais acidentes geográficos.
Carta náutica do séc. XIV
Museu do Peter’s Café na Horta. Faial
Página anónima e irónica da descoberta das ilhas dos Açores
A southern oriented map of Atlantis from Athanasius Kircher’s Mundus Subterraneus.
It places the lost continent in the middle of the Atlantic Ocean between Europe and the Americas.
One wonders whether Kircher acquired his design of the continent from an ancient source map
Nota introdutória
CHRYS CHRYSTELLO
EDITOR, CADERNOS DE ESTUDOS AÇORIANOS
AICL, COLÓQUIOS DA LUSOFONIA
No XI Colóquio da Lusofonia [Lagoa 2009, então denominado
4º Encontro Açoriano]. decidimos obviar ao fim do Curso de
Estudos Açorianos da UAç, (criado e ministrado por Martins
Garcia e, posteriormente, por Urbano Bettencourt em Ponta
Delgada).
Concebemos e organizamos em Braga, na Universidade do
Minho, um Curso Breve AÇORIANIDADE(S) e
INSULARIDADE(S) com a colega Rosário Girão, (25 set. 2010 -
14 fevº 2011) e até hoje, aguardamos uma associação com uma
entidade universitária para que o curso possa ser dado em linha
(online) para todo o mundo, com o nosso apoio e dos autores nossos
parceiros revertendo os proventos de inscrição para a entidade
universitária que queira apostar neste curso.
Depois de 2011, foi possível a vários alunos de mestrado e de
doutoramento, na Universidade do Minho, na Roménia e Polónia
trabalharem autores açorianos, bem como traduzir excertos seus
em 14 línguas (francês inglês, italiano, chinês, árabe, romeno,
polaco, russo, búlgaro, alemão, neerlandês, flamengo, castelhano e
catalão). Assim, os autores açorianos foram incluídos em
doutoramentos e mestrados na Polónia e Roménia.
Decidimos então criar no nosso portal AICL - COLÓQUIOS
DA LUSOFONIA (www.lusofonias.net) uma publicação
trimestral: os CADERNOS DE ESTUDOS AÇORIANOS para
dar a conhecer excertos de obras (na sua maioria esgotadas) de
autores açorianos e, assim, abrir uma janela de conhecimento e
divulgação sobre esta peculiar e rica escrita, que entendemos ser
diferente, para não dizer única.
Foi em janeiro 2010 que brotaram os despretensiosos
CADERNOS de ESTUDOS AÇORIANOS para acesso
generalizado, fácil leitura e descarga em formato pdf. São de
especial interesse para escolas, universidades e para os amadores
da literatura em geral e destinam-se a quem anseia descobrir a
Açorianidade literária. A sua conceção assenta na premência de dar
a conhecer essa AÇORIANIDADE LITERÁRIA 1 servindo de
complemento aos currículos regionais e às várias Antologias de
Autores Açorianos que a AICL - COLÓQUIOS DA LUSOFONIA
já publicou2.
Os Cadernos de Estudos Açorianos foram até 2016 uma
publicação trimestral (agora semestral) que vai tentar chegar a
leitores nunca imaginados em todo o mundo. Reitera-se que não há
qualquer critério - além da arbitrariedade - a definir a ordem de
apresentação dos autores.
1 Adotando a designação feliz utilizada por Álamo Oliveira, a propósito do poeta Almeida Firmino (autor de Narcose, e que no meu caso pessoal tão bem me carateriza 2 Antologia Bilingue de (15) Autores Açorianos Contemporâneos, Antologia (monolingue)
de (17) Autores Açorianos Contemporâneos, Coletânea de textos dramáticos de (5) autores açorianos, Antologia no feminino “9 ilhas, 9 escritoras”
Acolhemos como premissa o conceito de Martins Garcia que
admite uma literatura açoriana
«…. Enquanto superstrutura emanada de um habitat,
de uma vivência e de uma mundividência”.
A açorianidade literária (termo inicialmente cunhado por
Vitorino Nemésio na revista Insula em 1932. em paralelo com a
Hispanidad de Miguel de Unamuno) não está exclusivamente
relacionada com peculiaridades regionais, nem com temas
comummente abordados na literatura, tais como a solidão, o mar, a
emigração.
Como escreveu J. Almeida Pavão (1988).
” … Assume-se tal Literatura com o estatuto de uma
autonomia, consentânea com uma essencialidade que a
diferencia da [Literatura] Continental”.
Assim, para nós [AICL - COLÓQUIOS DA LUSOFONIA], é
Literatura de significação açoriana.
“…A escrita que se diferencia da de outros autores de
Língua portuguesa com especificidades que identificam o
autor talhado por elementos atmosféricos e sociológicos
descoincidentes, justaposto a vivências e comportamentos
seculares sendo necessário apreender a noção das suas
Mundividências e Mundivivências, e as infrangíveis
relações umbilicais que as caraterizam face aos
antepassados, às ilhas e locais de origem”.
A AICL - COLÓQUIOS DA LUSOFONIA entende que o
rótulo comum de açorianidade abarca extratos diversos de
idiossincrasias:
- Um de formação endógena, constituído pelos que
nasceram e viveram nas Ilhas, independentemente do facto de
se terem ou não terem ausentado;
- O dos insularizados ou «ilhanizados3» e de todos que
consideram as ilhas como “suas” de um ponto de vista de
matriz existencial;
- Um de formação exógena, no qual se incluem todos os
que não nascendo nas ilhas a elas estão ligados por matrizes
geracionais até à sexta geração.
Muitos dos autores fazem parte da ANTOLOGIA DE
AUTORES AÇORIANOS CONTEMPORÂNEOS que a Helena
Chrystello e a Rosário Girão compilaram na versão bilingue (PT-
EN) em 2011, na Antologia monolingue em 2012, na Coletânea de
Textos Dramáticos de 2013, a que seguiu, em 2014, uma Antologia
no Feminino “9 ilhas. 9 escritoras”.
Nos CADERNOS DE ESTUDOS AÇORIANOS já se
publicaram mais de três dezenas de Cadernos (por esta ordem)
dedicados a autores contemporâneos (a maioria deles presente nos
colóquios):
Cristóvão de Aguiar, Daniel de Sá. Dias de Melo, Vasco
Pereira da Costa, Álamo Oliveira, Caetano Valadão Serpa,
Machado Pires, Fernando Aires, Mário Machado Fraião,
Emanuel Félix, Eduardo Bettencourt Pinto, Eduíno de Jesus,
.
Onésimo Teotónio Almeida, Maria de Fátima Borges,
Marcolino Candeias, Norberto Ávila, Victor Rui Dores, José
Martins Garcia, Joana Félix, José Nuno da Câmara Pereira,
Manuel Policarpo, Tomaz Borba Vieira, Maria das Dores
Beirão, Maria Luísa Soares, Susana Teles Margarido,
Madalena San-Bento, Carlos Tomé, Brites Araújo, Maria
Luísa Ribeiro, Carolina Cordeiro, Pedro Paulo Câmara (setº
2016).
Para os iniciados em autores e temas açorianos, sugerimos que
consultem esta EXTENSÍSSIMA bibliografia, aqui compilada ao
longo de mais de seis anos (2010-2017). Incluímos nela todos os
autores (açorianos residentes, expatriados e emigrados),
estrangeiros ou nacionais, ilhanizados, açorianizados (ou não) que
escreveram sobre temáticas açorianas, incluindo (por exemplo)
autores de Santa Catarina (Brasil), Canadá, EUA, Bermudas,
Havai, etc.
Incluíram-se referências bibliográficas a histórias da diáspora,
da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos
outros temas relacionados com a saga açoriana no mundo. Não se
privilegiou a literatura, mas sim todos os ramos do saber sobre os
quais se publicaram trabalhos, desde a biologia à botânica, à
história, ciências sociais, etc.
A listagem abarca autores mais recentes da diáspora, de
origem ou descendência açoriana e que dela se servem para a sua
escrita. Adicionaram-se, em muitos casos, outros trabalhos destes
autores bibliografados que podem nada ter a ver diretamente com
os Açores, mas que dão a sua dimensão como autores. De uma
forma geral estão aqui incluídos todos os trabalhos que logramos
identificar, direta ou indiretamente, sobre os Açores, seus temas e
seus autores.
Exaustiva é sem dúvida esta Bibliografia, iniciada por mim em
2010, mas decerto ainda muito incompleta, se bem que seja
indicadora do que se tem produzido e muito do qual merece ser
lido, analisado, criticado, trabalhado e traduzido sobre os Açores e
seus temas, a autores, tradições, etc.
Nem todos os trabalhos serão obras-primas ou relevantes, mas
por entre o trigo e o joio há excelentes obras à espera de serem
descobertas, lidas e ensinadas.
Em 2017, o ICPD (João Paulo Constância), com o académico
Rolf Kemmler da UTAD e Academia de Ciências de Lisboa,
acrescentou mais dados do ICPD a esta Bibliografia antes de ser
publicada em livro de 2 volumes, cujo primeiro sairá a público no
28º colóquio da lusofonia em outubro 2017.
Note-se ainda que logo a abrir este trabalho se encontra uma
volumosa listagem ou dicionário de pseudónimos dos autores
constantes da presente Bibliografia.
Esta versão completa (disponível para já no nosso portal
www.lusofonias.net) é para uso exclusivo dos associados da AICL
- Colóquios da Lusofonia - em permanente atualização; mas
também existe - como amostra no portal - uma mini-bibliografia
para o público em geral, com apenas umas centenas de entradas e
a qual será atualizada oportunamente quando a Bibliografia for de
divulgação pública generalizada.
Faço minhas as palavras de Pedro da Silveira no já longínquo
ano de 1997:
Pedro da Silveira: Notas sobre autores açorianos cujas obras devem
merecer edição, as inéditas, ou serem reeditadas condignamente4 *
Os dois mais antigos escritores açorianos de que tenho notícia
são o terceirense D. Frei João Estaço (Angra. c. 1490 - Valladolid.
Espanha. 1553), que foi bispo de Puebla, no México, e só escreveu
em castelhano e o micaelense Rui Gonçalves, que foi lente da
Universidade.
Do primeiro, não sei se a sua «Relación de los progresos de la
Cristiandad en el Nuevo Mundo» se conservou e se o manuscrito
está em algum arquivo ou biblioteca de Espanha. Não o encontrei
nem a nenhum outro de sua autoria na Biblioteca Nacional de
Madrid; mas não pude continuar a busca nem em Valladolid nem
no Arquivo das Índias, em Sevilha. O segundo
publicou «Privilégios e prerrogativas que o género feminino tem
por Direito Comum e Ordenações do Reino mais que o género
4 IN boletim 15 - 2006 do Núcleo Cultural da Horta, http://www.nch.pt/biblioteca-virtual/bol-
nch15/n15-2.html#a pp. 13-20.
masculino» (Lisboa 1557; nova edição 1785) e «Memorial ao
Rei (D. João III)» sobre os perdões (Lisboa. s.d.).
Natália Correia, que tinha a 2ª edição dos Privilégios,
considerava esta obra, não sei com que razão, o mais antigo texto
feminista em português, e quis reeditá-la. Por mim, acho de
interesse reunir-se toda produção deste notável jurista, isto é, os
dois títulos atrás referidos e mais inéditos, se acaso existem.
Serão ainda de considerar, dos quinhentistas, os jesuítas, Bento
de Góis, cujas cartas, poucas embora, merecem uma edição
autónoma e Padre Francisco Furtado, que também missionou no
Oriente. Consta-me que deste segundo, natural do Faial, há inéditos
importantes na biblioteca romana da Companhia de Jesus.
De Frei Diogo das Chagas (c. 1580 - c. 1661) vale a pena
publicar num livrinho a «Relação do que aconteceu na cidade de
Angra, da Ilha Terceira», depois da feliz aclamação de El-Rei D.
João IV, saído em 1858 n’O Panorama e depois no Arquivo dos
Açores, mas nunca em edição autónoma.
Quanto aos já nascidos no séc. XVII, começo por D. Fradique
Câmara Toledo (n. c. 1608), poeta, tradutor em verso da Eneida,
autor teatral. A sua pouca poesia que conheço não é boa. do teatro,
que desconheço, só direi que corre impressa a comédia «Babilónia
de Amor». Foi amigo de D. Francisco Manuel de Melo.
O Padre Bartolomeu do Quental (1626-1698), com as
«Meditações» e os dois volumes dos Sermões, merecerá, pelo
menos, uma generosa Antologia, e Frei Manuel de S. Luís (1660-
1736), autor das «Instruções Morais e Ascéticas» deduzida da vida
e morte da Venerável Madre Soror Francisca do
Livramento (Lisboa. 1731. 2 vols.), não me parece tão mau escritor
como opina Inocêncio. Recentemente, ocupou-se dele numa
conferência o Dr. Manuel Cândido e não creio que o tenha feito só
pela razão da conterranidade.
Também menosprezado por Inocêncio foi o jesuíta micaelense
Padre António de Bettencourt (1679-1738), autor
de «Sermões» (Lisboa 1739), que vale a pena reavaliar.
Ainda a ocupar-se de uma freira santa de S. Miguel há
Francisco Afonso de Chaves e Melo (1685-1741), autor
da «Margarita Animada» (Lisboa 1723). Esta obra, que inclui uma
descrição de S. Miguel é realmente digna de republicação.
Autora inédita, cuja obra de poetisa e prosadora foi referida
elogiosamente por Barbosa Machado, é Soror Catarina de Cristo,
terceirense. Mas não sei se restam manuscritos do que escreveu, ao
gosto do Barroco. Foi a nossa primeira mulher de letras.
Lembro mais, do começo de Seiscentos, Simão Estaço da
Silveira, autor da «Relação Sumária das Cousas de
Maranhão» (Lisboa 1624; novas edições: Rio de Janeiro 1874;
Lisboa 1911; Boston 1929, esta em fac-simile). O ms. original está
no Arquivo das Índias. Nos Estados Unidos há dele localizável, a
cópia manuscrita de uma carta de 44 páginas cujo original está
na British Library. Estes dois textos, como outros mais que
porventura haja de Simão Estaço, dão um livro decerto bem
interessante, a julgar pela Relação. O historiógrafo Doutor Jorge
Couto está indicado para se ocupar disto, bom conhecedor que é da
vida e feitos de Simão Estaço.
E os inéditos filosóficos do Padre António Cordeiro?
Já do séc. XVIII, são de ter em conta alguns bons poetas:
- José Jácome Raposo, cuja obra, incluso uma ode inédita de
que possuo cópia, dá um livrinho;
- Francisco Vieira Goulart, de quem se pode publicar a poesia
e talvez outro livro de prosas este, com estudos e cartas
eruditas localizados no arquivo da Câmara Municipal da
Horta, na Academia das Ciências de Lisboa e, nesta mesma
cidade, no Arquivo Histórico Ultramarino, na Biblioteca
Nacional do Rio de Janeiro e, porventura, também no Instituto
Histórico e Geográfico da mesma antiga capital do Brasil; e
- José António de Camões, este a carecer de uma edição limpa
do «Testamento de D. Burro», a que se acrescentariam «Os
Sete Pecados Mortais» e os sonetos que vêm em Drummond e
Silveira Avelar.
São ainda de ter em mente:
- D. Frei Alexandre da Sagrada Família, cuja obra, poesia e
prosa, deverá ser publicada sob a responsabilidade da Doutora
Ofélia Paiva Monteiro, de Coimbra; Bento Luís Viana, de
quem as «Poesias» (Paris. 1821), um belo livro, são de
reeditar, com um bom prefácio biográfico e crítico; e
- José Augusto Cabral de Melo, autor de uma obra muito vasta,
em parte dispersa, que deverá ser reavaliada, além de se lhe
reimprimir na íntegra as «Poesias Líricas». Lembro, já agora,
que este seu livro, de 1834, foi o primeiro de um poeta que se
imprimiu nos Açores, o que aconselhará a reedição fac-similar.
Aliás, o livro até é graficamente bonito.
- Neoclássico tardio é António Moniz Barreto Corte Real,
prosador de quem merece reedição o livro Belezas de
Coimbra, ao qual se juntariam textos como «Uma Festa do
Espírito Santo» (saído em 1842 n’O Anunciador da Terceira
onde o autor também publicou umas curiosas «Misérias
Políticas» de valor autobiográfico). de António Moniz Barreto
haverá mais textos na imprensa angrense dignos de
salvamento.
E lembro mais dois pedagogistas seus coevos:
- Os padres Jerónimo Emiliano de Andrade, com a
«Topografia da Ilha Terceira» pelo menos, e
- João José do Amaral, de quem há escritos deveras
interessantes que valia a pena compilarem-se. Deste li há anos
um texto que o faz outro precursor, com António Moniz
Barreto, dos estudos etnográficos.
Passando aos já românticos do séc. XIX, começo pelo mais
velho,
- António de Lacerda Bulcão (n. 1817). A sua «col. de
Romances Originais» ficou longe de incluir toda a obra narrativa
que fora publicando em jornais da Horta e, eventualmente, Ponta
Delgada (por ex. A Persuasão). Uma Antologia que junte ao
melhor dos três volumes da col., outros contos e novelas dos mais
de 50 que permanecem dispersos, é de se considerar.
Nas «Notas Açorianas» de Ernesto Rebelo e nos Literatos dos
Açores de Urbano de Mendonça Dias temos dois títulos dos
dispersos, alguns posteriores à edição da coleção.
Outro dos nossos românticos mais velhos, digno de atenção é
- Miguel Street de Arriaga (n. 1827). Impõe-se rever o seu
teatro, sobretudo localizar, na imprensa da Horta, a comédia de
costumes «Uma Lição de Guitarra». Com a poesia «O Canto do
Baleeiro», esta comédia coloca o seu autor na primeira linha dos
escritores açorianos atentos à realidade do meio.
- E pelo que toca à poesia, não seria de descurar a recolha do
melhor da obra do terceirense Azevedo Cabral (1828-1917).
- José de Torres (1827-1874) é outro escritor a considerar, com
os 2 volumes das «Lendas Peninsulares» e, principalmente, a
recolha dos ensaios críticos (dispersos por jornais de Lisboa dos
quais Inocêncio dá uma relação, talvez não completa).
- J. Borges de Macedo considerava Torres um dos maiores
ensaístas portugueses do seu tempo. Pensava ter sido ele quem
primeiro empregou em Portugal a designação Ensaio, o que não é
certo, pois alguns anos antes já a usara outro açoriano, o árcade
tardio Tibúrcio António Craveiro (1800-1844) no seu «Ensaio
acerca da Tragédia» (1837), talvez reeditável, acaso juntamente
com o «Discurso acerca da Retórica» (1842), obra esta que não
conheço, mas que existirá na Biblioteca Pública de Angra.
- Ernesto Rebelo (n. 1842), romântico ainda, no fim da vida
tangencialmente realista, merece que lhe reeditem as Notas
Açorianas e se considere a possibilidade de uma recolha seletiva
das narrativas que deixou dispersas na imprensa açoriana e de
Lisboa (pp. ex. «A Revolução de Setembro»).
A geração seguinte, já realista e, na poesia, parnasiana, cito:
- Florêncio Terra,
- Manuel Zerbone
- Rodrigo Guerra, todos três contistas.
- dos poetas: Garcia Monteiro.
O primeiro tem sido muito mal publicado, necessitando de
uma nova recolha dos seus contos, verdadeiramente seletiva;
retomando o melhor do já recolhido. Bem melhor, a meu ver, é
Rodrigo Guerra, de quem se deve reeditar «A Americana». Quanto
a Zerbone, publicou-lhe a Câmara Municipal da Horta um primeiro
caderninho com crónicas d’O Açoriano. Impõe-se publicá-las na
totalidade e, à parte, os seus contos e os poemas em prosa.
Discípulo, nos poemas em prosa, de Aloysius Bertrand e de
Baudelaire, é uma das figuras mais interessantes da literatura
açoriana do seu tempo. Quanto a Garcia Monteiro, de quem há
pouco se publicou, em Lisboa, uma Antologia, impõe-se a
republicação integral das «Rimas de Ironia Alegre» (Boston.
1896). Além disto, deve encarar-se a publicação em livro
das «Cartas da América», saídas na prestigiosa Gazeta de
Noticias do Rio de Janeiro e, algumas delas, reproduzidas n’O
Açoriano. A este livro juntar-se-ia o melhor dos artigos que depois
deu a vária imprensa de Lisboa e das ilhas.
Uma boa seleção das crónicas e contos-crónicas de Câmara
Lima, já em tempos aventada por Vitorino Nemésio, é outra
proposta que adianto. Cheguei a sugeri-la, sem obter resposta, ao
Sr. Dr. António Maria Mendes, que também não me deu saída,
sendo secretário regional da Cultura.
Quanto a Faustino da Fonseca e Alfredo de Mesquita, com os
romances, do primeiro. Os «Bravos do Mindelo», do segundo, «A
Rua do Ouro». A despeito dos títulos ambos são passados em
ambiente açoriano (a cidade de Angra). de Alfredo de Mesquita só
consegui a publicação, pareceu-me que um tanto contra vontade,
d’O Jarrão da Índia.
- Manuel António Lino, poeta menor de Edelweisse e Kodaks,
vale sobretudo pela boa peça de teatro regional de costumes «Os
Ratos». Começou a publicar-se na revista Os Açores (com
ilustrações de Domingos Rebelo). O texto completo encontra-se
em Ponta Delgada, no espólio de Armando Côrtes-Rodrigues.
- José de Lacerda merece a reedição da «Flor de
Pântano» (1891), que deve levar em apêndice os dispersos dos
livros seguintes, anunciados, mas nunca publicados
(«Lupercais» e «Bíblia Íntima»), bem como as suas traduções de
poesia (Heine e não sei quem mais). Não é improvável que no
espólio de seu irmão, o músico Francisco de Lacerda, também haja
versos de José de Lacerda.
Tornando um pouco atrás, impõe-se também considerar os
casos de alguns escritores não propriamente da literatura, como por
ex.
- o antropologista Arruda Furtado, cujas obras completas são
de editar condignamente,
- e o etnólogo Armando da Silva, este com uma vasta obra
dispersa e que tem vindo a ser pilhada por pseudo-investigadores,
como o padre Ernesto Ferreira.
- E há mais Eugénio Pacheco, de cujos dispersos creio poder
tirar-se o que dê um livro, de textos não envelhecidos.
- Enfim, recuando até aos românticos temos João Teixeira
Soares, com os seus muitos artigos dispersos n’O Jorgense e n’O
Velense, os quais também vêm sendo pastagem para
aproveitadores do trabalho alheio.
Retomando o fio interrompido após referir José de Lacerda, os
simbolistas propriamente ditos: Duarte Bruno e Carlos de
Mesquita.
- A poesia de Bruno (1868-1950) ficou dispersa. de notar que
ele foi, entre os simbolistas portugueses, com Eugénio de Castro,
um precursor do emprego do verso livre. A sua obra saiu em jornais
de Ponta Delgada e de Lisboa.
- Carlos de Mesquita (1870-1916) foi crítico e ensaísta,
também poeta e ficcionista. A sua obra dá quatro volumes: um de
poemas originais e traduzidos, ao qual se juntariam um fragmento
de romance («O Estrangeiro») e dois ou três contos; outro de
críticas e ensaios dispersos; mais outro com «As Origens do
Romantismo Inglês»; enfim, uma reunião do seu epistolário, que
em parte colecionei.
De tudo há, no meu espólio entregue já à Biblioteca Nacional
bastantes materiais reunidos da obra deste autor, ou indicações
bibliográficas. À recolha da poesia original e traduzida e da ficção,
cheguei a dar título: Poemas & Ficções. (Na DRAC do tempo de
Mota Amaral não me pareceu que interessasse.)
Ainda simbolista, embora um tanto tarde, merece atenção
Bernardo Maciel (1874-1917). da sua obra inédita pode tirar-se,
feita uma seleção rigorosa, um livrinho de boa qualidade. Em 1977
os manuscritos encontravam-se no espólio de Armando Côrtes-
Rodrigues.
Luís-Francisco Bicudo (1884-1918), o primeiro tradutor em
português do «Manifesto Futurista» de Marinetti, deixou nas
páginas do Diário dos Açores muitos artigos críticos, contos e
poesias. de tudo isso podem tirar-se: dos artigos, um livro de boa
qualidade; da poesia, devidamente selecionada, um pequeno livro
de valor não desprezível, em especial o já ao gosto vitalista.
E a Bicudo segue-se outro suicida: João de Matos Bettencourt
(1889-1915). A sua poesia não tem interesse, mas o pequeno livro
de contos «Alma em Pedaços», datado de 1914, mas saído já depois
de morto o autor, merece republicação. (Há um exemplar deste
livro, bastante raro, na Biblioteca Pública de Angra, único que até
hoje pude ver.)
Duarte de Viveiros (1897-1937), poeta que em Lisboa andou
na roda dos primeiros modernistas, como Montalvor, Guisado e
Albino de Meneses, merece que lhe reeditem a Obra Poética.
Impõe-se acompanhá-la de um prefácio por quem saiba situá-lo
devidamente.
Agora a geração que é a de Vitorino Nemésio. Dois autores
são de ter em primeira conta:
- Diogo Ivens, com os seus contos dispersos ou inéditos e
talvez uma recolha de ensaios, e
- Maduro Dias, de quem os contos continuam por publicar em
livro – um livro que, mesmo pequeno, vale a pena.
- E porque não reeditar-se a «Eira de Pecados» de Armando
Cândido? O estado novista fanático que ele foi já não incomoda -
a mim pelo menos. Não sei se chegou a reunir os contos que
pretendi publicar sob o título Leiva.
- Lembro mais Dinis da Luz, às vezes um apreciável contista.
São já da minha geração Armando Rocha (n. 1918), Carlos
Wallenstein (1925-1990) e Otília Frayão (n. 1927). O primeiro e a
última são vivos, mas não é provável que procurem publicar-se,
como se impõe. Ambos terão pouca obra, mas em ambos os casos
significante. Os 14 poemas que tinha em meu poder de Otília
Frayão estão agora nas mãos de Urbano Bettencourt. de Carlos
Wallenstein sei que há inédita, uma obra bastante vasta, de poeta e
dramaturgo. Guarda-a a viúva, Dr.ª Maria do Bom Sucesso.
Voltando à geração de Vitorino Nemésio, temos
- Alfredo Lewis - Alfredo Luiz (como ele se assinou primeiro.
ainda escrevendo em português. antes e depois de emigrar). Impõe-
se passar ao vernáculo os seus dois romances «Home Is an Island»,
este publicado, e «Fifty Acres and a Barn»5, inédito, e os contos.
Mas a tradução terá de ser açorianizada na linguagem, como o autor
pretendia e cheguei a fazer para um conto, que ele depois reviu e
aprovou.
Além de Alfredo Luiz, temos Mathilde do Canto e o seu
romance, de ambiente micaelense, Dona Josefa, em francês e
precedido de uma carta prefácio de Romain Rolland. Também
deste romance a tradução deve ser conforme com o nosso
português, embora sem cair no dialetal.
Traduções
Do Príncipe Alberto de Mónaco deve promover-se a tradução
de «La Croysière d'un Navigateur» 6 ). Também seria do maior
interesse uma Antologia do que escreveram sobre os Açores, em
especial nos sécs. XVIII e XIX, escritores viajantes de várias
línguas, europeus e americanos. Entre esses escritores nem faltam
russos, como Goncharov, e escandinavos, que praticamente
desconhecemos. Para os escandinavos até podemos contar com
Manuel Machado, que os traduziria do original, dos italianos que
escreveram sobre os Açores desde o séc. XVI sabemos, mas não
assim de espanhóis, que decerto também haverá. António de
Herrera, do séc. XVI, Tofino de San Miguel, do séc. XVIII, com o
seu «Derrotero», do qual não vejo que se tire, não senão tudo, antes
do que traduzi de Juan Ramón Jiménez.
5 Como no original de P. da S. Esta obra foi editada pelo Centro de Cultura e Estudos Portugueses da Universidade de Dartmouth. Massachusetts, dirigido por Frank Sousa, em 2005, com o título Sixty
Acres and a Barn (N. do E.). 6 Como no original de P. da S. Do livro La carrière d’un Navigateur (N. do E).
Lisboa, dez. º 97 - Pedro da Silveira
P. S. - Há sempre alguma coisa que esquece no momento final,
embora antes estivesse em mente. Aí vai.
de Teófilo Braga são de considerar:
1.º uma nova edição dos «Contos Fantásticos», precedidos de
um estudo;
2.º, a recolha dos seus dispersos que complementam
os «Cantos Populares».
- Augusto Loureiro está longe, parece-me, de ser um bom
ficcionista. Mas, mesmo assim, deve fazer-se uma releitura das
suas duas coletâneas de contos, «À Beira-Mar» (1868) e «Serões
de Inverno» (1876), além de se ver o que depois dispersou na
imprensa (p. ex. A Atualidade), a ver se é recuperável numa
pequena Antologia. Com o primeiro livro foi de algum modo um
precursor.
- Dos poetas sem livro não quero deixar de acrescentar um
nome importante: José Botelho Riley (1857-1923). do que
publicou em jornais de Ponta Delgada, geralmente assinando com
iniciais, ou aí lhe publicaram postumamente (no Correio dos
Açores), tira-se um livro de qualidade, entre parnasiano e pré-
simbolista (como o seu amigo António Feijó).
Voltando mais uma vez atrás, temos ainda
- Vicente M. de Faria e Maia (1838-1917), autor de dois
romances históricos não despiciendos: Beatriz e Cavaleiros de
África.
- A obra filosófica de seu irmão Francisco, que foi amigo de
Antero, parece não estar perdida, e que o manuscrito da Filosofia
do Direito está em poder dos herdeiros de Luís Cabral de Moncada,
em Coimbra ou Lisboa.
Nota do editor: O leitor poderá encontrar nestas “Notas”
algumas imprecisões, nomeadamente nos títulos das obras
referidas.
Nemésio: açorianidade
Nunca será de mais afirmar que os Açores de hoje, com a nossa
Cultura e com a Autonomia política que em grande parte nela se
fundamenta, seriam muito diferentes sem Vitorino Nemésio. de
facto, este grande escritor português de vocação europeia., mas
nado e criado nos Açores, foi quem melhor sintetizou, no conjunto
da sua obra literária, o produto histórico de cinco séculos de
vivência humana em meio de mar e de solidão, de vulcões e de
tempestades, que ele um dia designou por açorianidade e que nós,
irremediavelmente, identificamos como a nossa alma: para
Nemésio – e para nós, açorianos, através das palavras dele – “a
geografia «vale outro tanto como a história [...]”.
Como as sereias temos uma dupla natureza: somos de carne e
pedra. Os nossos ossos mergulham no mar». Como escritor e como
açoriano. Nemésio assumiu esta dupla natureza do ilhéu e dela nos
deixou memória escrita – levado, como ele próprio escreveu
no Corsário das Ilhas, por uma preocupação natural do seu
espírito por essas ilhas «a qual sempre e por vários modos nele
tende a resolver-se por escrito»: e, como de resto se pode ver nesta
exposição, a preocupação de Nemésio de resolver pela escrita as
suas preocupações de escritor em busca das suas raízes revelou-
se extremamente produtiva, não só através da obra terminada e
publicada – onde pontificam títulos fundamentais como Corsário
das Ilhas. Festa Redonda, ou Mau Tempo no Canal –, como
também em diversos textos inacabados em que Nemésio, ao longo
de toda uma brilhante carreira de escritor e de académico,
procurou glosar a sua própria infância e adolescência na Ilha,
numa tentativa de ouvir o mar num búzio».
Na obra de Nemésio, como num búzio, ouvimos a açorianidade.
Carlos César. Presidente do Governo Regional dos Açores. 2001.
Libro del conoscimiento 1345
Prefácio
Uma das grandes dificuldades que encontra o pesquisador
de qualquer tema científico ou literário em língua
portuguesa é, sem sombra de dúvida, o apoio e informação
bibliográfica acerca do aspecto em pauta que pretende
investigar. Neste sentido é humilhante aos nossos
investigadores a comparação dessa escassez com a
exaustiva bibliografia levantada pelos repertórios
bibliográficos estrangeiros levantados sobre os mais
variados temas relativos aos campos de qualquer atividade
científica ou literária.
Por isso vem prestar relevante apoio à atividade de estudo
e pesquisa daqueles que, no domínio da sua especialidade,
pretendem estudar ou penetrar nos temas de uma área
nova ou antiga, mas sempre riquíssima, deste primeiro
volume relativo à Bibliografia da Açorianidade, que
passamos a dever à competência e ao labor deste
trabalhador incansável; nosso confrade Chrys Chrystello,
a ser lançado em outubro deste ano, em Santa Maria, entre
as atividades do XXVIII Colóquio de Lusofonia. Trata-se
de instrumento de trabalho que está fadado a tornar-se
prestimoso auxiliar aos pesquisadores dessa relevante
área da vida espiritual açoriana.
Evanildo Bechara
Legenda (abreviaturas, etc.)
AATSP AMERICAN ASSOCIATION OF TEACHERS OF SPANISH
AND PORTUGUESE (EUA)
ABR ABRIL
ABRAPLIP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROFESSORES DE
LITERATURA PORTUGUESA (BRASIL)
ACIDI ALTO COMISSARIADO PARA A IMIGRAÇÃO E
DIÁLOGO INTERCULTURAL (PORTUGAL)
AGO AGOSTO
AICL ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS COLÓQUIOS DA
LUSOFONIA (AÇORES)
AMER. J. SCI. AMERICAN JOURNAL OF SCIENCE
ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL
ANU. SOC.
BROT.
ANUÁRIO DA SOCIEDADE BROTERIANA (PORTUGAL)
APR APRIL
ATLÂNTIDA REVISTA DO IAC (INSTITUTO AÇORIANO DE
CULTURA (AÇORES)
ARQUIPÉLAGO REVISTA DA UAÇ (AÇORES)
AUG AUGUST
BAD ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS,
ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS (PORTUGAL)
BOLETIM IHIT BOLETIM IHIT (AÇORES)
BNCHORTA BOLETIM DO NÚCLEO CULTURAL DA HORTA
(AÇORES)
BOL. SOC.
BROT.
BOLETIM DA SOCIEDADE BROTERIANA (PORTUGAL)
BOL. SOC.
PORT. CIÊNC.
NAT.
BOLETIM DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE
CIÊNCIAS NATURAIS (PORTUGAL)
BOT. J. LINN.
SOC.
BOTANICAL JOURNAL OF THE LINNEAN SOCIETY
BOT. SOC.
BROT
BOTÂNICA DA SOCIEDADE BROTERIANA
(PORTUGAL)
BPAPD,
BPARPD
BIBLIOTECA PÚBLICA E ARQUIVO DISTRITAL DE
PONTA DELGADA (AÇORES)
BPARH BIBLIOTECA PÚBLICA E ARQUIVO REGIONAL DA
HORTA
CA CALIFÓRNIA (EUA)
CAP. CAPÍTULO
CCPA CENTRO DE CONSERVAÇÃO E PROTEÇÃO DO
AMBIENTE DA UAÇ (AÇORES)
CEA FLUL CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS, FACULDADE DE
LETRAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
CEGF CENTRO DE ESTUDOS GASPAR FRUTUOSO DA UAÇ
(AÇORES)
CEHA CENTRO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA DO ATLÂNTICO
(MADEIRA)
CEIS CENTRO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DO SÉC.
XX UNIVERSIDADE DE COIMBRA (PORTUGAL)
CEPCEP UCP CENTRO DE ESTUDOS DOS POVOS E CULTURAS DE
EXPRESSÃO PORTUGUESA DA UNIV. CATÓLICA
PORTUGUESA.
CES CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS
CHAM CENTRO DE HISTÓRIA DE ALÉM-MAR DA
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA (PORTUGAL)
CHAP. CHAPTER
CITCEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO TRANSDISCIPLINAR
«CULTURA, ESPAÇO E MEMÓRIA DA UNIV. DO
MINHO (PORTUGAL)
CNCDP COMISSÃO NACIONAL PARA A COMEMORAÇÃO DOS
DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES (PORTUGAL)
COL. COLEÇÃO
CRCAA COMISSÃO REGULADORA DOS CEREAIS DO
ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES (AÇORES)
CSU CALIFORNIA STATE UNIVERSITY
CTB COMISSÃO TEÓFILO BRAGA (PORTUGAL)
DCA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS UAÇ
(AÇORES)
DEC DECEMBER
DEPTº DEPARTAMENTO
DEZ., DEZº DEZEMBRO
DGARQ DIREÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS
DISS. DISSERTATION, DISSERTAÇÃO
DRAC DIREÇÃO REGIONAL ASSUNTOS CULTURAIS
(AÇORES)
DRC DIREÇÃO REGIONAL COMUNIDADES (AÇORES)
DRCN DIREÇÃO REGIONAL DE CULTURA DO NORTE
(PORTUGAL)
DREC DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA
(AÇORES)
ED / ED. / EDS. EDITORA, EDITORIAL, EDITORES, EDIÇÃO
ED. ESP EDIÇÃO ESPECIAL
EDA EMPRESA DE ELETRICIDADE DOS AÇORES (AÇORES)
EDIPUCRS EDITORA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA
DE RIO GRANDE DO SUL (BRASIL)
EDIUAL UNIVERSIDADE AUTÓNOMA EDITORA DE LISBOA
(PORTUGAL)
EDUFSC EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
CATARINA (BRASIL)
EGA EMPRESA GRÁFICA AÇOREANA LDA (AÇORES)
EJIHM ENCONTRO INTERNACIONAL DE JOVENS
INVESTIGADORES EM HISTÓRIA MODERNA.
ESC EUROPEAN SEISMOLOGICAL COMMISSION
FCSH-UNL FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA
UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA
FCT FUNDAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA (PORTUGAL)
FEB FEBRUARY
FEV, FEVº FEVEREIRO
FIPED FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA
FLAD FUNDAÇÃO LUSO-AMERICANA PARA O
DESENVOLVIMENTO (PORTUGAL, EUA)
FLUC FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE
COIMBRA (PORTUGAL)
FLUL FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE
LISBOA (PORTUGAL)
FTM FÁBRICA DE TABACO MICAELENSE
GAVEA-
BROWN
GÁVEA-BROWN PUBLICATIONS. PROVIDENCE.
RHODE ISLAND (EUA)
GICA GRUPO DE INTERVENÇÃO CULTURAL AÇORIANO
(AÇORES)
HIPLA DEPT. OF HISPANIC. PORTUGUESE AND LATIN
AMERICAN STUDIES. UNIVERSITY OF BRISTOL (UK)
IAC INSTITUTO AÇORIANO DE CULTURA (AÇORES)
ICALP INSTITUTO DE CULTURA E LÍNGUA PORTUGUESA
(PORTUGAL)
ICPD INSTITUTO CULTURAL DE PONTA DELGADA
(AÇORES)
ICS IMPRENSA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (PORTUGAL)
IGARSS INTERNATIONAL GEOSCIENCE AND REMOTE
SENSING SYMPOSIUM
IHGSC INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SANTA
CATARINA (BRASIL)
IN-CM IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA
(PORTUGAL)
INIC INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO
CIENTÍFICA
INSULANA REVISTA DO INSTITUTO CULTURAL DE PONTA
DELGADA (AÇORES)
INSTº INSTITUTO
INTRO INTRODUÇÃO
JAN, JANº JANEIRO
JL JORNAL DE LETRAS, ARTES E IDEIAS (PORTUGAL)
J. MICR. SCI JOURNAL OF MICROSCOPICAL SCIENCE
JUL, JULº, JUL JULHO, JULY
JUN, JUNº, JUN JUNHO, JUNE
LIVR. LIVRARIA
LPO LIVROS PÉ D'ORELHA EDITORA
MA MASSACHUSETTS (EUA)
MAI MAIO
MAR, MAR MARÇO, MARCH
MITTEILUNGEN DER THÜRINGISCHEN BOTANISCHEN
GESELLSCHAFT
MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (E CIÊNCIA)
MS, MSCR MANUSCRITO
NADC NATIONAL ASSESSMENT AND DISSEMINATION
CENTER FOR BILINGUAL BICULTURAL EDUCATION
ALMEIDA. ONÉSIMO TEOTÓNIO. 1997 IN AFTER THE
REVOLUTION: TWENTY YEARS OF
PORTUGUESEPARA OS VOOS S4 172
NEA NÚCLEO DE ESTUDOS AÇORIANOS DA UFSC
(BRASIL)
NEPS NÚCLEO DE ESTUDOS DE POPULAÇÃO E SOCIEDADE
DA UNIVERSIDADE DO MINHO (PORTUGAL)
NJ NOVA JÉRSIA (EUA)
NOV, NOVº,
NOV.
NOVEMBRO, NOVEMBER
OCT OCTOBER
OEFP OBSERVATÓRIO DO EMPREGO E FORMAÇÃO
PROFISSIONAL
OMA OBSERVATÓRIO DO MAR DOS AÇORES (AÇORES)
ORG. ORGANIZAÇÃO, ORGANIZADORES, ORGANIZADO
OUT., OUTº OUTUBRO
OVGA OBSERVATÓRIO VULCANOLÓGICO E GEOTÉRMICO
DOS AÇORES (AÇORES)
PHP PORTUGUESE HERITAGE PUBLICATIONS (EUA)
PHPC PORTUGUESE HERITAGE PUBLICATIONS OF
CALIFORNIA, SAN JOSE, CA, EUA
PORT. ACTA
BIOL
PORTUGALIAE ACTA BIOLOGICA
PP. PÁGINAS
PSR PORTUGUESE STUDIES REVIEW, TRENT
UNIVERSITY, PETERBOROUGH, ONTARIO, (CANADÁ)
PUCRS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE RIO
GRANDE DO SUL (BRASIL)
REV REVISÃO
REV. ALGOL. REVUE ALGOLOGIQUE
REV. BRYO ET
LICH
RÉVUE BRYOLOGIQUE ET LICHÉNOLOGIQUE
RI RHODE ISLAND (EUA)
RS RIO GRANDE DO SUL (BRASIL)
SAAL SABER SUPL. AÇORIANO DE ARTES E LETRAS (AÇORES)
SAAGA SOCIEDADE AÇOREANA DE ARMAZENAGEM DE GÁS
(AÇORES)
SD, S.D. SEM DATA
SECP SECRETARIA DE ESTADO DAS COMUNIDADES
PORTUGUESAS (PORTUGAL)
[S.I.] SEM INFORMAÇÃO
SEL. SELEÇÃO
SNI SECRETARIADO NACIONAL DE INFORMAÇÃO
(PORTUGAL)
SIPA SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA O PATRIMÓNIO
ARQUITETÓNICO (PORTUGAL)
SEGS, SS (PÁGINAS) SEGUINTES
SEL SELEÇÃO
SEM. SEMESTRE, SEMESTRES
SEP SEPTEMBER
SET, SETº SETEMBRO
SL, S.L. SINE LOCO, SEM LOCAL DE EDIÇÃO, SEM EDITOR
S.N. SINE NOMINE
SNI SECRETARIADO NACIONAL DA INFORMAÇÃO,
[CULTURA POPULAR E TURISMO] (PORTUGAL)
SOC SC FENN
COM BIOL
SOCIETAS SCIENTIARUM FENNICA.
COMMENTATIONES BIOLOGICAE
SPRA SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO AÇORES
SREC SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA
(AÇORES)
SSHRC SOCIAL SCIENCES AND HUMANITIES RESEARCH
COUNCIL OF CANADA
SUP, SUPL. SUPL.
TIP OU TYP. TIPOGRAFIA
TRAD. TRADUÇÃO, TRADUZIDO
UAÇ UAÇ (AÇORES)
UCLA UNIVERSITY OF CALIFORNIA LOS ANGELES (EUA)
UCP UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
(PORTUGAL)
UESC UNIV. DO ESTADO DE SANTA CATARINA (BRASIL)
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (BRASIL)
UFRJ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
(BRASIL)
UFRGS UNIVERSIDADE FEDERAL EDITORADO RIO GRANDE
DO SUL (BRASIL)
UFSC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
(BRASIL)
UMASS UNIVERSITY OF MASSACHUSETTS (EUA)
UNISUL UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA
(BRASIL)
UNITAU UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ (BRASIL)
UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ (BRASIL)
UNIV. UNIVERSIDADE
USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (BRASIL)
UP UNIVERSITY PRESS
U.P.E.C. UNIÃO PORTUGUESA DO ESTADO DA CALIFÓRNIA
USC UNIVERSITY OF SOUTHERN CALIFORNIA (EUA)
VOL, VOLS. VOLUME, VOLUMES
Pseudónimos, ortónimos, heterónimo, alterónimos7 J. C. Vide Correia. Jácome
A.V. Vide Ávila. Ermelindo
Al Cane. Patrick. Vide Faria. Francisco de Paula Dutra
Ana Maria. Vide Oliveira. Maria José de.
Africanus. Vide Ribeiro. Augusto (de Lemos Álvares Portugal).
Aljava. Vide Melo. Manuel Inácio de.
Almeida. Gabriel D’. Almeida. Vide Gabriel de.
Almeida. Jorge de. Vide Horta. Félix Borges Medeiros da.
Alvarado. Flor de. Vide Abreu. Orquídea
Álvares. Rui. Ribeiro. Augusto (de Lemos Álvares Portugal).
Alverca. Gil de. Vide Carvalho. Eduardo de
Amaral. Hortense Patrícia Dias Furtado da Costa. Vide Amaral. Pat
Amaral. Maria Do Céu Amaral Fortes de Fraga. Vide Fraga. Maria do Céu
Anaya Hernández Vide Hernández, Luis Alberto Anaya
André. Gustavo. Vide Leal. Fernando
Anes. Pedro. Vide Castro. Raimundo do Canto e Castro Júnior
Antunes. Ricardo. Vide Angra. Alfredo Matos
Arlequim. Vide Ávila. Norberto
Arcipreste Paiva Ou Padre Paiva Vide Joaquim Gomes de Oliveira e Paiva
Ataíde. Maria Luísa. Vide Gomes. Maria Luísa Soares de Albergaria de Ataíde
da Costa.
Athaíde ou Athayde. Vide Ataíde.
Avellar. Vide Avelar
Avellino. Vide Avelino.
Azul. Hortênsia. Vide Bettencourt. Maria Francisca de.
Azul. João. Vide Rosa. Francisco Nunes da (Pe.).
Banbos. Dr Plínio. Vide Ornelas. Carlos de.
Batista. Adelaide ou Batista, Adelaide Monteiro. Vide Freitas. Adelaide
Batista.
Batista. Mª Adelaide Correia Monteiro. Vide Freitas. Adelaide Batista
Bauer. Maria Laudalina Sousa. Vide Sousa. Maria Laudalina.
Bem. Mendo. Vide Bettencourt. Francisco Joaquim Moniz de.
7 Pseudónimo «nome suposto ou falso, em geral adotado por um escritor, artista...para assinar as suas
obras». Miguel Torga é o pseudónimo literário de Adolfo Correia da Rocha.
Heterónimo é «personalidade criada por um escritor, com mundividência e caráter próprios». Alberto Caeiro é um dos heterónimos de Fernando Pessoa.
Ortónimo é o nome real, verdadeiro, por exemplo desse escritor (o ortónimo de Alberto Caeiro é
Fernando Pessoa).
Berta ou Tia Berta Vide Bettencourt. Maria Francisca de.
Bolama. Marquês de Vide Bolama. António José de Ávila E.
Botelho. Gago de Medeiros ou Botelho, Visconde de. Vide Medeiros. Gago de.
Braga. Joaquim Teophilo Fernandes ou Braga, Theophilo. Vide Braga., Teófilo
Brites. Manuel Maria de Barrosa du Bocacho. Vide Brites. José
Brochado. Costa Vide Costa. Brochado
R. Vide Resende. José Augusto da Costa
Câmara. Humberto de Bettencourt de Medeiros E. Vide Bettencourt. Humberto
de
Cane. Patrick Al. Vide Faria. Francisco de Paula Dutra
Cardoso. Benjamim. Vide Abranches. Joaquim Cândido
Cardozo. Vide Cardoso
Castromino. Raimundo de. Vide Quental. Antero de.
Céu. Maria do. Vide Bettencourt. Maria Francisca de.
Chaves. Fernando José de Oliveira Castelo-Branco. Vide Castelo Branco.
Fernando
Cidadão. José. Vide Borges. Cristiano de Jesus.
Cisneiros ou Cysneiros. Violante de. Vide Côrtes-Rodrigues. Armando
Colono. Vide Borges. Cristiano de Jesus.
Correia, Aires Jácome ou Correia, Marquês Aires de Jácome, Vide Correia,
Jácome (Marquês)
Correia. Marquês Jácome. Vide Correia. Jácome
Curado. Rui. Vide Gonçalves. Daniel
Cuturrinha Colonial. Vide Carvalho. Eduardo de
D’Albuquerque. A. Vide Albuquerque. A. de.
D’Almeida. Gabriel. Vide Almeida. Gabriel de.
Dias. Maria de Fátima Silva de Sequeira. Vide Dias, Fátima Sequeira
Diniz, Ver Dinis
D’Orey. Álvaro. Vide Afonso. João Dias
D’Ornelas ou D’Ornellas. Vide Ornellas. Carlos D’
Emiliano. Jerónimo. Vide Andrade. Jerónimo Emiliano
Enes. Sousa. Vide Faria. Francisco de Paula Dutra Faria
Eurico. Pedro. Vide Pinto Osório
Fernandes. Zé. Vide Al Cane. Patrick ou Faria. Francisco de Paula Dutra
Ferrão. Vital. Vide Brum. Eduardo Jorge
Ferreira, Ernesto (Pe.) Vide Ferreira, Manuel Ernesto (Pe.)
Filinto Insulano. Vide Bento Luís Viana
Finisterra Inês. Vide Gonçalves. Daniel
Firmino, João Júlio De Almeida Caldeira. Vide Firmino. Almeida
Florbela. Vide Bettencourt. Maria Francisca de.
Florentino. Nicolau. Vide Freitas. António Maria de.
Frayão. Vide Fraião
Gonçalves. Luís. Vide Góis. Bento de.
Grelo. Silva. Vide Oliveira. Artur da Cunha
Harne. Frances de. Vide Camacho. Francisca Gomes
Heine. H. Vide Quental. Antero de.
Ignoto. Vide Borges. Cristiano de Jesus.
Ignotus. Vide Bettencourt. Caetano de Andrade Albuquerque
Ignotus. Vide Amaral Jnr. Constantino do.
Ilhas. João das. Vide. Carvalho. António Braga de.
Íman. Vide Alvim. Miguel de Sousa
Informador. Vide Borges. Cristiano de Jesus.
Insulano. Vide Quental. Antero de.
Insulano. Filinto. Vide Vianna. Bento Luiz. Vide Viana. Bento Luís
Iracema. Vide Sousa. Silvina Cármen Furtado de.
J. A. C. M. Vide Melo. José Augusto Cabral e.
J. B. Vide Brasil. Jaime
J. C. Vide Correia. Aires Dd Jácome
J. M. C. B. Vide Borges. João Miguel Coelho
Jnr Ou Júnior. Vide apelido do autor e acrescente-lhe Júnior
Jácome Correia. Marquês Aires de. Vide Correia. Jácome
João Azul. Vide Rosa. Francisco Nunes da (Pe.)
João Das Ilhas. Vide Lima. Gervásio da Silva
João Do Outeiro. Vide Lima. Gervásio da Silva
Juca. Vide Almeida. Manuel Ferreira de.
Kastinovich. D. Vide Kastin. Darrell
L.B. Vide Bettencourt. Artur Ledo de.
Lemos. Elsa. Vide Mendonça. Elsa Brunilde Lemos de.
Lima. Franz. Vide Ávila. Ermelindo
Luquet. A. Vide. Jaime Brasil
Lusitano. Cândido. Vide Freire. Francisco José
M.A. Vide Amaral. Manuel Augusto de.
Marquês De Jácome Correia, Vide Correia, Jácome (Marquês)
Mim. Vide Melo. Manuel Inácio de.
M. J. P. B. Vide Bettencourt. Manuel José Pereira,
M.S.A. Vide Arriaga. Miguel Street de.
Machado. Alberto Telles de Utra. Vide Teles. Alberto
Machado. General Lacerda ou Machado. Lacerda. Vide Machado. Francisco
Soares de Lacerda
Machado. M. U. B. Vide Bettencourt. Urbano
Magalhães. Corina de. Vide Angra. Alfredo Matos
Marçal. Vide Resende. Manuel Augusto Tavares de
Marcelo. Vide Braga. Teófilo
Mareiro. Carlos. Vide Morais. Rui Guilherme de.
Mariavelar. Vide Azevedo. Humberto Ávila de.
Mário. Vide Resende. Manuel Augusto Tavares de
Martins. Oliveira. Vide Martins. Francisco de Assis [de Noronha Morais Pinto
de) Oliveira
Martins. Oliveira. Vide Martins. Francisco Ernesto De Oliveira
Martins. Oliveira. (Joaquim Pedro) Vide Martins. J. P. Oliveira
Matos. Lygia Maria da Câmara Almeida. Vide Mattos. Lygia Maria da C.
Almeida
Maya. Vide Maia
Meireles. Isabel. Vide Meyrelles. Isabel
Mendo. Vide Resende. Manuel Augusto Tavares de
Mendo Bem. Vide Bettencourt. Francisco Joaquim Moniz de
Menezes. Vide Meneses
Merelim. Pedro de. Vide Cunha. Joaquim Gomes da.
Metralha. Aníbal Vide Resende. José Augusto da Costa
Micas. Vide Bettencourt. Maria Francisca de.
Montanha, Raul, Vide Mesquita, Roberto de
Moraes. Vide Morais
Motta. Vide Mota
Navas-Toríbio. Luzia Garcia do Nascimento Vide Nascimento. Luzia Garcia
do
Nemours. Vide Rebelo. Jacinto Inácio de Brito
Newton. Álvaro. Vide Monteiro, Manuel Garcia.
Ninguém. João. Vide Borges. Cristiano de Jesus.
Nordestense. Vide Borges. Cristiano de Jesus.
Nunes-Dorval. Clarice. Vide Cordeiro. Carolina
Oliveira. José Agostinho De. Vide Agostinho. José
Oliveira. José de Vasconcelos César de. Vide César. José de Vasconcelos
Ourique. Domingos. Vide Rosa. Eduardo Ferraz da.
Pacheco. Manuel Francisco. Vide Paxeco. Fran
Padre Paiva Vide Joaquim Gomes de Oliveira e Paiva
Pena. Adolfo. Vide Pereira, José Augusto (Cónego)
Pereira, José Maria dos Reis. Vide Régio. José
Peres. Jacinto. Vide Rebelo. Jacinto Inácio de Brito
Plínio. Carlos. Vide Ornelas. Carlos de.
Prudêncio. João. Vide Mesquita. Alfredo de M. Pimentel
Quental. Anthero Tarquínio De. Vide Quental. Antero de.
Rafael. José. Vide Quental. Antero de.
Rebello. Vide Rebelo
Reinol. J. Vide Costa. Sebastião
Reys, Vide Reis
Rezende. Vide Resende
Ribeira. Joaquim da. Vide Esteves. Joaquim E. Lourenço.
Ribeiro. Amélia. Vide Avelar. Amélia Ernestina A César Ribeiro.
Ribeiro. Bernaldina. Vide Angra. Alfredo Matos
Ribeiro. Pilar. Vide Mendonça. Walter
Rio. Vital do. Vide Oliveira. Virgílio de.
Rodrigues. Ana Maria Moog. Vide Moog. Ana Maria
Sabel. Vide Ornelas. Carlos de.
San Felice. Vide Ferreira, Maria das Mercês Simas
Seca. Luís Ribeira. Vide Côrtes-Rodrigues. Luís Filipe Gusmão
Serrano. Júlio. Vide Esteves. Joaquim E. Lourenço.
Siameses. Vide Amaral. Manuel Augusto de
Sil Van Vaz. Vide Cabral. Mariano Vítor
Silva Grelo. Vide Oliveira. Artur da Cunha
Silva. Heitor Humberto da. Vide Aghá-Silva. Heitor
Silva Júnior. Frederico Augusto Lopes da Vide Silva. Frederico Augusto Lopes
da
Sílvio. Vide Sagrada-Família. Alexandre da
Siogren, Vide Sjögren
Só. João. Vide Oliveira. Francisco Raposo de Oliveira
Sola Pool ou Sola-Pool. Vide Pool. David de Sola
Sorriso. João. Vide Mesquita. Alfredo
Sousa. Fernando Aires Medeiros de. Vide Aires. Fernando
Tavares. Diogo Ivens. Vide Ivens. Diogo
Tissot. P. J. Vide Côrtes-Rodrigues. Armando
Tito. Vide Borges. Cristiano de Jesus
Tomaz. Vide Tomás
Tomé Da Eira. Vide Lima. Gervásio da Silva
V. C. Vide Cabral. Mariano Vítor
V. Piedade Vide Horta. Félix Borges Medeiros da.
Valentim. Vide Guerra (Jnr). Rodrigo (Alves).
Valério. Vide Bettencourt. Caetano de Andrade Albuquerque
Vasconcellos. Vide Vasconcelos
Vasqueanes. Vasco Vasques. Vide Quental. Antero de.
Velho. Jaime ou Jayme. Vide Mendonça. Rui de.
Vianna. Bento Luiz. Vide Viana. Bento Luís
Viegas. Armindo. Vide Leite. Fernando de Lima Pacheco
Vilanova. Simão de. Vide Armando Côrtes-Rodrigues
Vincenio. Vide Costa. Vicente José Ferreira Cardoso da.
Violino. Vide Bettencourt. Caetano de Andrade Albuquerque
Visconde de Botelho. Vide Gago de Medeiros, Vide Castilho. Júlio de
Vitu. Mário Vide Cabral. Mariano Vítor
W. Vide Borges. Cristiano de Jesus
Zero. Vide Guerra (Jnr). Rodrigo (Alves).
Zuil. Vide. Borges. Cristiano de Jesus
B
IBLIOGRAFIA AICL - COLÓQUIOS DA LUSOFONIA 1. Antologia bilingue de 15 autores açorianos contemporâneos. 2011. Helena Chrystello e
Rosário Girão (coord.). DRC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário de Letras. 2011
[ISBN 978 975 8985 561]
2. Antologia monolingue de 17 autores açorianos contemporâneos. Helena Chrystello e Rosário Girão. 2012. (coord.) 2 vols. DRAC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário
de Letras. Vila Nova de Gaia. 2012 [ISBN 978 972 8985 660]
3. Antologia Coletânea de textos dramáticos açorianos, Helena Chrystello e Lucília Roxo (coord.), DRAC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário de Letras. Vila Nova de Gaia.
2013 [ISBN 9789728985837]
4. Antologia no feminino 9 ilhas. 9 escritoras. 2014. Helena Chrystello e Rosário Girão (coord.) DRAC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário de Letras. 2014 [ISBN
9789728985905]
5. Chrystello. J. Chrys. 2011. ChrónicAçores: Uma Circum-Navegação, de Timor A Macau. Austrália. Brasil. Bragança Até Aos Açores, vol. 2. AICL, Colóquios da Lusofonia ed.
Calendário de Letras. Vila Nova de Gaia. 2011 [ISBN 978 728 985547]
6. Chrystello. J. Chrys. Crónica do Quotidiano Inútil, poesia vols. 1 a 5, obras completas. 40 anos de vida literária. DRAC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário de Letras. Vila
Nova de Gaia 2012 [ISBN 978 972 8985 646]
ORTOGRAFIA: DADO HAVER INÚMERAS ORTOGRAFIAS OFICIAIS EM
PORTUGAL E NO BRASIL, A AICL CONVERTEU E UNIFORMIZOU,
PARA O AO1990, TODOS OS ESCRITOS POSTERIORES A 1911,
INCLUINDO TÍTULOS DE OBRAS. A CAÓTICA ORTOGRAFIA ANTERIOR
A 1911 FOI MANTIDA SEMPRE QUE POSSÍVEL.
1. A 1. A. J. C. Vide Correia. Jácome
2. A.V. Vide Ávila. Ermelindo
3. Al Cane. Patrick. Vide Faria. Francisco De Paula Dutra
4. Ana Maria. Vide Oliveira. Maria José De.
5. Abade, A., (1999), C. Santos M. Lima, A. Freire-Gonçalves, S.
Carvalho & P. Coutinho. “Reproductive Success in Families with
Machado-Joseph Disease from the centre of Portugal”. XI
Congresso da Sociedad Española de Antropologia Biológica.
SEAB, Santiago de Compostela, Espanha.
6. Abade, A., (2000), C. Santos M. Lima, A. Freire-Gonçalves, S.
Carvalho & P. Coutinho. “Reproductive Success in Families with
Machado-Joseph Disease from the Centre of Portugal.” In:
Varela, T. (Ed.). Investigaciones en Biodiversidad Humana.
Sociedade Espanhola de Antropologia Biológica, Universidade
de Santiago de Compostela, Espanha:17-24
7. Abbayes. H. Des. (1946). “Les Cladonia (lichens des iles
Açores)”. Port. Acta Biol. I: 234-254
8. Abbayes. H. Des. (1947). “Lichens des Iles Açores récoltées en
(1937) par V. et P. Allorge.” Révue Bryologique et
Lichénologique vol. 16: 105-112
9. Abdal-Khabir, F. (1996) & C. Roger. “SIDA o flagelo do século
XX”. Conferência Fisiologia Animal dos cursos de licenciatura
em Biologia e de Biologia - Geologia, 14 mai
10. Abdel-Monem, A.A., (1975), Fernandez, L.A. & Boone, G.M.:
“K-Ar ages from the eastern Azores group (Santa Maria, São
Miguel and the Formigas Islands)”. Lithos 8: 247-254
11. Abranches. Cassiano. (1961). “Argumento ontológico e ideias
inatas em António Cordeiro, jesuíta açoriano” in Revista
Portuguesa de Filosofia vol. 17: 1-12
12. Abranches. Joaquim Cândido. (1803). Lucubrações literárias
vol. II. Ponta Delgada.
2. B 13. Babcock. William H. (1922). “Legendary islands of the Atlantic,
a study in medieval geography”. Nova Iorque. American
Geographical Society. Research series nº 8
14. Babcock. William H. (1984). Legendary islands of the Atlantic.
Glen Arms. Maryland. Reprint
15. Bacalhau. M. (1984). Regional distribution of Portuguese
emigration according to socio-economic context in Portugal in
development: emigration industrialization, the European
Community, ed. T Bruneau, V. M. P. da Rosa e A MacLeod: 53-
63. Otava. University of Ottawa Press
16. Backeljau, T. (1994), H. De Wolf, S. Dongen & C. Brito, “The
filogenetic relationships of Littorina striata as deduced from
allozime data”. Cahiers de Biologie Marine, 35: 67-76
17. Backeljau, T., (1992), C. Brito, R.T. Cunha, A.M.F. Martins &
L. Bruyn. “Colour polymorphism and genetic strains in Arion
intermedius from Flores, Azores (Mollusca, Pulmonata)”.
Biological Journal of the Linnean Society, 46: 131-143
18. Backeljau, T., (1994), C. Brito, A. Rodrigues, B. Morton R.
Verhagen, T. Willems & B. Winnipenix. “Population genetics of
Tapes decussatus in the lagoa de Santo Cristo, São Jorge-
Preliminary results”. Relatórios e Comunicações do Deptº de
Biologia, Universidade dos Açores, 22: 20-22
19. Backeljau, T., (1995), K. Breugelmans, C. Brito, L. Bruyn, H. De
Wolf & J.M. Timmermans. “Macrogeographic genetic
homogeneity in Littorina striata from the Azores (Mollusca:
Prosobranchia)”. Proceedings of the 2nd International Workshop
of Malacology and Marine Biology, Açoreana 4: 159-171
20. Backeljau, T., (1995), T. Rodriguez, C. Brito, A.M.F. Martins &
L. De Bruyn. “On the identity of Ariunculus mortileti and Arion
pascalianus in the Azores with a comment on the Mediterranean
distribution of Arion intermedius (Mollusca: Pulmonata)”.
Proceedings of the 2nd International Workshop of Malacology
and Marine Biology, Açoreana 4: 261-278
3. C 21. C. R. Vide Resende. José Augusto Da Costa
22. Cabido. Aníbal Gomes Ferreira. (1908). “Indústrias açorianas,
bordados e artefactos de verga”. Lisboa. Boletim do Trabalho
Industrial vol. 22
23. Cabido. Aníbal Gomes Ferreira. (1909). “O Tabaco nos Açores”.
Boletim do Trabalho Industrial nº 35: 6
24. Cabido. Aníbal Gomes Ferreira. (1911). “A indústria de
laticínios nos Açores”. Lisboa. Boletim do Trabalho Industrial
vol. 51.
25. Cabido. Aníbal Gomes Ferreira. (1913). A indústria do chá nos
Açores. Boletim do Trabalho Industrial nº 88. Direção Geral do
Comércio e Indústria. Ministério do Fomento. Coimbra.
Imprensa da Univ.
26. Cabral, Adalino, (1983), “Odisseia Portuguesa Via Hudson”,
Massachusetts, U.S.A. University of Massachusetts, Boston.
27. Cabral, Adalino, ((1985)), “Portingles: Language of Portuguese-
speaking people in selected English-speaking communities”,
Boston College.
28. Cabral. Adalino; (1989) Gomes, Geoffrey L.; Viera, David J,
comps. “The Portuguese in the United States: A Bibliography
(First Supplement)”. Durham. NH: International Conference
Group on Portugal.
29. Cabral, Adalino, (1989), Viera, David J. Geoffrey L. Gomes.
“The Portuguese in the United States: A Bibliography”. Durham.
N.H. International Conference Group on Portugal.
30. Cabral. Adalino, (2000), e Eduardo Mayone Dias. Portugueses
na Guerra do Vietname: entrevistas com emigrantes portugueses
dos Estados Unidos que participaram na Guerra do Vietname.
Rumford, RI. Peregrinação Publications.
31. Cabral, Adalino, (2001), Voices From Portugal's Colonial War
in Africa. CSU.
4. D 32. D'Alessandro. Joe. (1983). "Sacramento's Portuguese heritage
1849-1983. A pioneer community". Comunicação apresentada
no Portugueses na América do Norte. Univ. da Califórnia.
Peregrinação.
33. D'Alessandro. Joe. (1990), Holmes. Lionel. Portuguese Pioneers
of the Sacramento Area. Sacramento. Califórnia: Portuguese
Historical and Cultural Society.
34. D’Albuquerque. A., Vide Albuquerque, A de
35. D’Almeida. Gabriel, Vide Almeida, Gabriel de
36. D’Ávila. Edison. (1982). Pequena história de Itajaí, ed.
Prefeitura Municipal de Itajaí e Fundação Genésio Miranda Lins.
37. D’Ávila. Edison. (1999). “A Festa do Divino Espírito Santo em
Itajaí”. Anuário de Itajaí 103-104
38. D’Ávila. Edison. (1999). “Um açoriano “tardio” na História de
Itajaí. Manuel António Fontes, sua contribuição ao progresso
social e político da cidade”. Arquipélago, História 2ª série vol.
III.: 265-274
39. D’Ávila. Edison. (2005). “Religiosidade popular do litoral
catarinense: ex-votos e culto doméstico”. Arquipélago, História
2ª série. 9-10: 323-332
40. D’Eça. Raúl. (1939). “The Portuguese in the United States.”
Social Science 14: 365-369.
41. D’Orey. Álvaro, Vide Afonso, João Dias
42. D’Ornelas. ou D’Ornellas. Vide Ornellas, Carlos D’.
43. Dabney. Roxana. (2004). “Anais da Família Dabney No Faial,
vol. 1.”, IAC - Boletim do Núcleo Cultural da Horta
44. Dabney. Roxana. (2005). “Anais da Família Dabney No Faial,
vol. 2.”, IAC - Boletim do Núcleo Cultural da Horta
45. Dabney. Roxana. (2006). “Anais da Família Dabney No Faial,
vol. 3.” IAC - Boletim do Núcleo Cultural da Horta
46. Dacosta. Fernando. (2003). “A Natalidade de Natália”, in Natália
Correia, dez anos depois, ed. Faculdade de Letras da Univ. do
Porto
5. E 47. Early. Eleanor. (1936). And This is Cape Cod! Cambridge:
Houghton Mifflin.
48. Ebben. Maurits A. (1999). “El ataque de Van Der Does a
Canárias y la expansión neerlandesa a finales del siglo XVI y
comienzos del siglo XVII”. Antonio de Béthencourt Massineu,
coord. Coloquio internacional Canarias y el Atlántico 1580-
1648. Las Palmas. Ed. Cabido Gran Canaria: 147-168
49. Edelstein. Eleanor (1986). “From Immigrant to Ethnic: A Study
of Portuguese-Americans in Bristol. Rhode Island Azoreans.
Parades. Festivals. New England. Assimilation”, tese de
doutoramento. The American University
50. Edlefsen. John B. (1952). “Portuguese Americans: Immigration
and patterns of settlement” in Francis J Brown e Joseph S
Roucek. One America: the history, contributions and present
problems of our racial and national minorities. 3ª ed. Westport.
Connecticut. Negro Universities Press: 261-268
51. Edwards, S. R. (1997), Key to the Fissidens species from the
Azores, 6: Manuscript, last edited 2 August 1999
52. Egerton. F. N. (1979). Hewett C. Watson. “Great Britain’s first
phytogeographer”. Huntia 3 (2): 87-102. On Watson’s Works on
the Azorean flora
53. Eggers. J. (1982). “Artenliste der Moose Makaronesiens.
Cryptogram”. Bryology. Lichénol. 3 (4): 283-335
54. Einarsson P. (1979). “Seismicity and earthquake focal
mechanisms along the Mid-Atlantic plate boundary between
Iceland and the Azores.” Tectonophysics 55: 127-153
55. Elias, R., (1997), J. Porteiro, H. Calado & A. Macedo. “Flora e
Fauna da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas: Contributos
para o Ordenamento do Território”. Açoreana 8 (3): 309-321
56. Elias, R., (2005). “Dinâmica das florestas naturais dos Açores”.
Conferência na Jornada Comemorativa dos 30 anos de
6. F 57. Fagundes. Francisco Cota. (1974). “O Falar Luso-Americano:
Um Índice de Aculturação” in 1st Symposium on the Portuguese
Presence in California. Report 8-17: U.P.E.C. Cultural Center.
58. Fagundes. Francisco Cota. (1976). “As danças carnavalescas na
Terceira e na Califórnia”, em As tradições Orais Portuguesas e
Brasileiras em verso, ed. Joanne B Purcell et al. Los Angeles:
119-127
59. Fagundes. Francisco Cota. (1978). The Azorean tradition of
improvisational singing (Desafio) in the US in the Portuguese
Immigrant experience in the United States as Revealed in
Literature. Centro de Estudos Portugueses e Brasileiros Brown
University e Rhode Island Committee for the Humanities
60. Fagundes. Francisco Cota. (1988). A poet’s way with music:
humanism in Jorge de Sena’s poetry, ed. Gávea-Brown
61. Fagundes. Francisco Cota. (1991). In the beginning there was
Jorge de Sena’s Génesis: the birth of a writer. Jorge de Sena.
Center for Portuguese Studies. University of California Santa
Barbara in association with Bandanna Books
62. Fagundes. Francisco Cota. (1992). Jorge de Sena: o Homem que
Sempre Foi. Ed. with José N. Ornelas. Lisboa: ICALP.
63. Fagundes. Francisco Cota. (1997). Um Português Na Corrida Ao
Ouro. A Autobiografia de Charles Peters. Lisboa, ed.
Salamandra
64. Fagundes. Francisco Cota. (1997). Sou um Homem de Granito:
Miguel Torga e Seu Compromisso. Lisboa: Salamandra.
65. Fagundes. Francisco Cota. (1999). Ecos de uma viagem: em
honra de Eduardo Mayone Dias, ed. Gávea-Brown
66. Fagundes. Francisco Cota. (1999). Metamorfoses do Amor:
Estudos Sobre a Ficção Breve de Jorge de Sena. Lisboa: Ed.
Salamandra.
67. Fagundes. Francisco Cota. (2000). Hard Knocks: An Azorean-
American Odyssey. Providence. Gávea-Brown Publications
7. G 68. Gabriel, R. (1991), C. Sérgio, “Notas acerca dos endemismos da
fl ora briológica açoreana: Sphagnum nitidulum Warnst”. IX
Simposio Nacional de Botánica Criptogámica, Poster. Libro de
Resúmens. Salamanca
69. Gabriel, R. (1994) & E. Dias, “First approach to the study of the
Algar do Carvão flora (Terceira, Azores)”. Atas 3º Congresso
Nacional de Espeleologia e do 1º Encontro Internacional de
Vulcanoespeleologia das Ilhas Atlânticas (30 setº - out (1992),
206-213: Angra
70. Gabriel, R. (1994), “Briófitos da Ilha Terceira (Açores).
Algumas noções de Ecologia, distribuição e vulnerabilidade de
espécies selecionadas”. M.Sc. thesis. Deptº de Ciências Agrárias,
Universidade dos Açores, Angra
71. Gabriel, R. (1995), & C. Sérgio, “Bryophyte survey for a first
planning of conservation areas in Terceira”. Criptogamica
Helvetica, 18: 35-41
72. Gabriel, R. (2003), & J.W. Bates, “Reponses of photosynthesis
to irradiance in bryophytes of the Azores laurel forest”. Journal
of Bryology, 25: 101-105
73. Gabriel. S. (2013). M. L. & Searle. J. “Genetic Structure of
House Mouse (Mus musculus Linnaeus 1758). Populations in the
Atlantic Archipelago of the Azores: Colonization and Dispersal”.
Biological Journal of the Linnean Society 108. 929-940.
74. Gaffarel. Paul. (1881). “Les iles fantastiques de l’Atlantique au
Moyen-Âge” in Bulletin de la Societé de Géographie de Lyon.
75. Gaião. Raul Leal. (2011). “Açorianos em Macau. D. Arquimínio
da Costa: da atividade pastoral ao diálogo com a Igreja da
China”. Atas 16º colóquio da lusofonia. Santa Maria. Açores
76. Gaião. Raul Leal. (2012). “Açorianos em Macau, Áureo da Costa
Nunes, da atividade pastoral à criação musical”. Atas 18º
colóquio da lusofonia. Ourense. Galiza
8. H 77. Hackel. E. (1880). Catalogue raisoné des Graminées du
Portugal. Appendice: description d’une nouvelle Graminée des
Açores (Deschamps foliosa): 33-34. Coimbra, Imprensa da
Universidade
78. Hackmann. Geraldo Luiz Borges. (1998) “A Igreja e o Espírito
Santo” in O Espírito Santo e a Teologia Hoje. EDPUCRS
79. Haggar. J.; (1987), A. Westgarth-Smith & D. Penman. “A study
of the threatened Flora and Forests of the Azores”. Biological
Conservation vol. 46: 7-22
80. Haggar. J. (1988). “The structure. composition and status of the
cloud forests of Pico Island in the Azores”. Biological
Conservation vol. 46: 7-22
81. Hakluyt. Richard. (1904). “A report of the truth of the fight about
the Isles of Açores. the last of August 1591, betwixt the Revenge,
one of her Majesties shippes and an Armada of the King of
Spaine; Penned by the honourable Sir Walter Raleigh knight” in
The principal Navigations Voyages. Traffiques & discoveries of
the English Nation vol. VII. Glasgow: 38-53
82. Halabisky. Bruce; (1999) Lee, Lance; Twice round the
Loggerhead. The culture of whaling in the Azores. Star Lake
Media - Leete's Island Books, Stony Creek, Connecticut.
83. Hallinan. Tim Stirling. (1964). “The Portuguese of California”
PhD thesis. University of California. Berkeley.
84. Hameister. Martha Daisson. (2005). “Notas sobre a construção
de uma “identidade açoriana” na colonização do sul do Brasil no
séc. XVIII” in Anos 90 vol. 1 nº 21-22
85. Hameister. Martha Daisson. (2008). Lá e cá. gente. famílias e
suas estratégias sociais e familiares na ocupação das fronteiras
da América Ibérica [s.l.], Associação dos Emigrantes Açorianos
86. Hammond. George P. (1940) and Agapito Rey, ed. Narratives of
the Coronado Expedition 1540-1542. Albuquerque: University
of New Mexico Press.
9. I 8211. Ignoto. Vide Borges, Cristiano de Jesus.
87. Ignotus. Vide Bettencourt, Caetano de Andrade Albuquerque
88. Ignotus. Vide Amaral, Jnr. Constantino do.
89. Ideias. Ana Sofia F. Nunes. (2012). “Caraterização trófica e
modelação da lagoa do Fogo, São Miguel”. Faculdade de
Ciências e Tecnologia da UNL. Tese de Mestrado, Engenharia
do Ambiente, Engenharia Sanitária. Monte de Caparica. 135:
90. Igrejas. António M. A. (2013). “Três contistas a pensar a
diáspora: subsídios para o seu estudo”; Exploring the portuguese
diaspora in Interdisciplinary and Comparative Perspectives: An
International Conference, July 25-27. Butler University
Indianápolis, Indiana,
91. Ilha. João Gomes da, 1516. “Versos” in Cancioneiro de Resende
92. Ilha. João Gomes da, [s.d.] in Revista dos Açores tomo I: 337-
350
93. Ilha. João Gomes da, (1869). Cópias portuguesas in Catalogo
dos manuscriptos da Bibliotheca Publica Eborense de Joaquim
Heliodoro da Cunha Rivara e Joaquim Antonio de Sousa Telles
de Matos. Tomo II. Lisboa. Imprensa Nacional
94. Ilha. João Gomes da, (1948-1949), e Duarte de Brito, Funchal
1470, pelo Dr Ernesto Gonçalves, in das Artes e da História da
Madeira, Funchal: 105
95. Ilhas. João das. Vide Carvalho, António Braga de (Tenente)
96. Ilhas. Manuel das. Vide Cordeiro, José Soares
97. Ilhéu. Francisco. Vide Bettencourt, Francisco Joaquim Moniz de.
98. Ilhéu. João. Vide Silva, Frederico Augusto Lopes da
99. Íman. Vide Alvim, Miguel de Sousa
100. Informador. Vide Borges, Cristiano de Jesus
101. Insulano. Vide Quental, Antero de
102. Insulano. Filinto. Vide Viana, Bento Luís
103. Insulano. Filinto. Vide Vianna, Bento Luiz
7. J 104. J. A. C. M. Vide Melo. José Augusto Cabral e.
105. J. B. Vide Brasil. Jaime
106. J. C. Vide Correia. Aires de Jácome
107. J. M. C. B. Vide Borges. João Miguel Coelho
108. Jnr Ou Júnior. Vide apelido autor e acrescente-lhe Júnior
109. Jachemt, Célia Silva. (2010). “Luz sem fronteiras”. IV
Congresso Internacional sobre as Festas do Espírito Santo.
PHPC. San Jose. Califórnia
110. Jacobs. Dirk; (2001). “Immigrants in a multicultural political
sphere, the case of Rogers. A and Tillie J.”, eds. Multicultural
policies and modes of citizenhip in European cities: 107-122
Aldershot: Ashgate
111. Jacobs. Dirk; (2004). Social capital and political integration of
migrants. Carfax Publishing
112. Jacobs. Dirk; (2009), Ana Paula Beja Horta et. al. “The challenge
of measuring immigrant origin and immigration related ethnicity
in Europe”. Journal of International Migration and Integration
vol. 10 Issue 1: 67-88 [ISSN: 1488-3473].
113. Jácome, S.A.B., (2000). “Estudo da capacidade lenhinolítica de
Trametes versicolor.” Tese para licenciatura em Biologia.
Universidade dos Açores Ponta Delgada, x + 87
114. Jácome Correia. Marquês Aires de Jácome. Vide Correia,
Aires de Jácome
115. Jacquin. N. J. 1798. “Hypericum Foliosum (Açores)”. Plantarum
Horti Caesarea Schoenbrunnensis Descriptiones et Icones. III:
27
116. Janeiro. Maria de Lurdes. (1987). Fernandes, José Manuel. “Um
percurso da arquitetura açoriana do arquipélago ao Brasil”.
Angra. Boletim IHIT 45 (1): 371-388
117. Janes. Emanuel. (1999). “apetência (A) inglesa pela Madeira no
final da monarquia absoluta e princípio do liberalismo 1801-
1828”. Angra. Boletim IHIT vol. LVII: 235-247.
8. K 118. Kahl. Tim. (1995). Archetypal process and the emergence of
form. Eastern Michigan University
119. Kahl. Tim. (2009). Possessing Yourself. CW Books. Word Tech
Ed.
120. Kahl. Tim. (2012). The Century of Travel. CW Books. Word
Tech Ed.
121. Kalewska. Anna. (2016). “Ludwik Idzikowski (Varsóvia
24/08/1891, Graciosa 13/7/1929. Pioneiro da Travessia do
Atlântico entre a Europa e a América do Norte por via aérea”.
Atas 26º colóquio da lusofonia. Lomba da Maia, Açores
122. Kämmer. F. (1982). Belträge zu einer kritiischen interpetation
der rezenten und fossilen Gefässpflanzenflora und
Wirbeltierfauna der Azoren, des Madeira-Archipels, der Ilhas
Selvagens, der Kanarischen Inseln und der Kap Verdischen
Inseln, mit einem Ausblick auf Probleme des Artenschwundes in
makaronesian. Breisgau. Freiburg
123. Kann. Roger. (1963)-(1964). « Un açoréen français: le général de
Pamplona ». Angra. Boletim IHIT XVII: 247-274
124. Kann. Roger. (1969). Les portugais de la Grande Armée. Paris.
Centro Cultural Português
125. Karsholt, O. (2005) & V. Vieira. Lepidoptera. In: Borges, Paulo
Alexandre V., R. Cunha, R. Gabriel, A.F. Martins, L. Silva and
V. Vieira (ed.). “A list of the terrestrial fauna (Mollusca and
Arthropoda) and flora (Bryophyta, Pteridophyta and
Spermatophyta) from the Azores”. Direção Regional de
Ambiente e do Mar dos Açores and Universidade dos Açores.
Horta, Angra do Heroísmo and Ponta Delgada, 207-210
126. Kastin. Darrell. Constança’s War with the elements, ed. Margin
in http: - - www.angelfire.com - wa2 - margin - Kastinovich.html
127. Kastin. Darrell. The woman who stole the moon. Windsor
Review, [s.d.]
9. L 128. L.B. Vide Bettencourt, Artur Ledo de.
129. La Cerda. João Pereira de. (1871) in A. L. S. Macedo. História
das quatro ilhas que formam o districto da Horta. Typographia
de L. P. da Silva Correia
130. La Cerda. João Pereira de. (1871). Traduziu «Retrato» de
Diderot, «A monarchia dos solypsos», «Guerra dos Deuses» de
Evariste Parny, «Jorge Dandin», «Misantropo» de Molière,
«Conde d’Essex» de Thomas Corneille. «Branca e Alzyra»,
«Ensaio sobre os costumes e espírito das nações» de Voltaire
131. La Cerda. João Pereira de. (1886). “Eugénio, romance: folhetim
democrata”, jornal O Democrata
132. La Cerda. João Pereira de. (1922) in M. Lima Famílias
Faialenses. Horta. Typographia Minerva Insulana
133. La Cerda. João Pereira de. (1943) in Anais do Município da
Horta. Vila Nova de Famalicão. Oficinas Gráficas Minerva
134. La Cerda. João Pereira de. (1959). “Fayalenses distinctos”.
Boletim do Núcleo Cultural da Horta vol. 2. 1: 97-99 (transcrito
de 1881
135. La Cerda. João Pereira de, [s.d.] in O Grémio Literário. Horta
vol. II. 37
136. La Cerda. João Pereira de. (1977) in Pedro da Silveira, Antologia
de Poesia Açoriana do séc. XVIII a 1975, ed. Sá da Costa
137. Lacerda. Alberto de. (1950). “Festa Redonda de Vitorino
Nemésio” in Távola Redonda, folhas de poesia nº 3. Lisboa
138. Lacerda. Alberto de. (1955). 77 Poems, trad. de Alberto de
Lacerda e Arthur Waley, George Allen & Unwin. Londres.
139. Lacerda. Alberto de. (1961) Palácio, ed. Delfos
140. Lacerda. Alberto de. (1963) Exílio. Portugália Ed.
141. Lacerda. Alberto de. (1964). Poesia sempre, compilação de
Sophia de Melo Breyner Andresen. Coimbra
142. Lacerda. Alberto de. (1969). Elegias de Londres. IN-CM
143. Lacerda. Alberto de. (1969). Selected Poems. Humanities
Research Center. University of Texas
10. M 144. M. B. (1986). “In memoriam de D José Vieira Alvernaz, grande
padre, grande bispo, grande missionário”. Revista Lúmen vol. 47:
173-174. A União. Angra 14/3/86
145. MIM. Vide Melo. Manuel Inácio de.
146. M. J. P. B. Vide Bettencourt. Manuel José Pereira,
147. M.S.A. Vide Arriaga. Miguel Street de.
148. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1871). História das
quatro ilhas que formam o distrito da Horta. 4 vols. Horta.
Typographia da Graça, L P da Silva Correia
149. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1877). Compêndios
elementares de ensino. Horta. [s.i.]
150. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1880). Breve Tratado
de Agricultura. Horta [s.i.]
151. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1880). Compêndios
elementares de ensino. Horta. (2ª ed.) [s.i.]
152. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1880-1884). “Grémio
Litterario Fayalense”, 100 números entre 15 mai 1880 e 1 novº
1884, periódico de que foi editor e onde publicou numerosos
artigos.
153. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1933) in Literatos dos
Açores de Urbano de Mendonça Dias. Ponta Delgada
154. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1959). “Fayalenses
Distinctos”. Boletim do Núcleo Cultural da Horta vol. II. 1
155. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1981). História das
quatro ilhas que formam o distrito da Horta. 3 vols. reimpressão
fac-similada da ed. de (1871), sl: SREC. DRAC
156. Macedo. António Lourenço da Silveira. (2005) in Literatos dos
Açores. Ponta Delgada. 2ª ed. Urbano de Mendonça Dias
157. Macedo. Augusto (2008) com Fraga, Rafael. “Songbook de
autores açorianos. apresentação e contextualização. Processos
para a sua realização. Potencialidades e limitações”. Atas 9º
colóquio da lusofonia. Lagoa. S Miguel. Açores
14. N 158. Nabais. António José C. Maia. (1991). Subsídios para o estudo
do património industrial na Região Autónoma dos Açores.
Angra. Boletim IHIT vol. XLIX: 537-546
159. Nabais. Nuno. (1991). O filósofo quase possível. O Público.
Lisboa. 7 jun: 10-11
160. Narciso. Armando. (1914). Museu Regionalista. Ponta Delgada.
Diário dos Açores outº
161. Narciso. Armando. (1914). Coisas das ilhas, o passado. Ponta
Delgada. Diário dos Açores
162. Narciso. Armando. (1919). A evolução da crenoterapia e as
águas medicinais portuguesas. Tese de doutoramento. Coimbra:
Imp. de Manuel Lucas Torres.
163. Narciso. Armando. (1920). A evolução da crenoterapia e as
águas medicinais portuguesas / Lisboa: Dep. Portugal-Brasil.
199 p
164. Narciso. Armando. 1923. As águas medicinais portuguesas e as
águas medicinais estrangeiras: de Mello. António de. Lisboa:
Rodrigues & Cia. 40 p.;
165. Narciso. Armando. 1923. Coletânea de hidrologia e terapêutica
termal: [Lisboa]: Instituto de Hidrologia de Lisboa. 2 v. 28 cm
166. Narciso. Armando. (1929). Terapêutica termal: Lisboa: Tip.
Labor. 10 p.; Separata de A Medicina Contemporânea nº 33, 18
ago
167. Narciso. Armando. (1930). Porto. Ed. Médica 11 p. Separata do
Portugal Médico nº 10
168. Narciso. Armando. (1930). Histoire des thermes (le Portugal
hydrologique et climatique) / Lisboa: Indústrias Gráficas.
169. Narciso. Armando. (1930). "Report présenté à la Réunion
Annuelle de la Société Internationale d'Hydrologie. Lisboa:
Oficinas gráficas do ISCL 33 p.;
170. Narciso. Armando. (1930). Climat de la Cote du Soleil / "Edition
de la Société de Propagande de la Côte du Soleil", XIIIe
15. O 171. O’Sullivan. Dan. (1984). The age of discovery 1400-1550.
Londres. Longman Press
172. O’Meara. E. (1874). On Diatoms from hot springs of the Azores.
Quarterly Journal of Microscopical Science vol. 14: 107
173. O’Neill. Alexandre Delgado. (2007) e Saramago, Alfredo.
Reportagem nos Açores. Lisboa. Assírio e Alvim
174. Ochira. R. (1982). New names for genera of mosses. J. Bryology
vol. 12: 31-32
175. Ochyra, R., (2005). Racomitrium aquaticum colhido por Frahm
em (2004) no Pico, Açores. Manuscrito.
176. Ockenden. John. (2012). A história postal da ilha do Faial nos
Açores. Boletim do Núcleo Cultural da Horta vol. 21
177. Ohm. P. (1973). Ergebnisse der Forschungsreise auf die Azoren
(1969) internationales Forschungsprojekt Makaronesischer
Raum V. Die Neuropterenfauna der Azoren. Boletim do Museu
Municipal do Funchal XXVII: 57-65
178. Ohm. P. (1973). & K. Kllemmer. Die biogeographische Stellung
der Azoren. Beitr. Zur Geographie der Mittelatlantischen Inseln.
Schmieder. O. H. Klug & K. H. Paffen (Ed.) Beiträge zur
Geographie der mittelatlantischen Inseln. Schriften des
Geographischen Instituts der UniversitätKie Kiel vol. 39: 1-16
179. Ohm. P. (1982). & H. Hölzel. Tiergeographische und
ökologische Aspekte der Neuropterenfauna der
Kapverden_Courier_Forschungsinstitut Senckenberg 52: 159
165
180. Ohm. P., (1984). & H. Hölzel. Zur Zoogeographie der
Neuropteren auf den Mittelatlantischen Inseln: Eine Erste
Übersicht (Insecta: Planipennia). Courier Forschungsinstitut
Senckenberg 71: 79-86
181. Oliveira. Álamo. (1968). A minha mão aberta. Opúsculo, ed.
autor
182. Oliveira. Álamo. (1971). Pão Verde, esgotado, ed. autor
16. P 183. Pacheco. Alisalda. (2016). O Ramo Grande. Terra lavrada de
trigo, antropologia. Ponta Delgada, ed. Letras Lavadas
184. Pacheco. Debbie. (2004). Contested Belongings: Crowding the
Portuguese-Speaking Diaspora in Canada. Sociology and Equity
Studies in Education, tese de mestrado.
185. Pacheco. Eduardo. (1997). Regionalismo e estado das
autonomias. Ponta Delgada. Tese doutoramento Filosofia.
Univ.dos Açores.
186. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1886). Do
logar do homem na natureza. O Instituto. 33. 11: 572-586.
187. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1887). Do
logar do homem na natureza. Ibid. 34. 1: 29-41. 2: 86-96
[incompleto].
188. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1887).
Note sur les propriétés optiques de quelques minéraux des roches
de l'archipel açoréen. Bulletin de la Société française de
Minéralogie. 10.
189. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1888).
Recherches micrographiques sur quelques roches de l'Île de San
Miguel. Lisboa.
190. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1889),
Archivo dos Açores. Ensaio quantitativo das Aguas da Grota do
Lanço. 12: 527
191. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. 1890. A
propósito do catálogo da Antheriana. Ponta Delgada. Typo-
Lytographia Ferreira
192. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. 1890.
Bibliographia Antheriana. Nova Alvorada anno 8 nº 2. Vila Nova
de Famalicão: 113-114.
193. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. 1890 in
Melo. J. B. Açorianos na Univ. de Coimbra (1853)-(1891).
Archivo dos Açores vol. XI:
17. Q 194. Quadros. António. (1991). Antero: a questa, a odisseia, a
peregrinação do poeta-filósofo e do poeta religioso. Revista
Portuguesa de Filosofia 47 (2) Braga: 265-279
195. Quadros. António. (1992). Uma peregrinação iniciação matrista.
A Madona de Natália Correia, uma proposta de hermenêutica.
Estruturas Simbólicas do Imaginário na Literatura Portuguesa.
Lisboa, ed. Átrio: 173-179
196. Queirós. Eça de. (1896). Um génio que era um santo. Notas
Contemporaneas. Lisboa. Livros do Brasil: 251-288
197. Queirós. Eça de. (1896). Um génio que era um santo. Anthero de
Quental in Memoriam. Porto. Mathieu Lugan Editores: 481-522
198. Queirós. Eça de. (1969), Antero de Quental. Homens e Ideias do
séc. XIX, Antologia. ed. de Ouro, Rio de Janeiro: 242-285
199. Queirós. Eça de. (1909). Antero de Quental. Notas
Contemporâneas. Porto. Lello e Irmão: 349-404
200. Queirós. Eça de. (1942), Antero de Quental. Homens e Ideias do
séc. XIX, Antologia. col. Clássicos e Contemporâneos nº 15
dirigida por Jaime Cortesão. Org. e prefácio Vianna Moog. Ilustr.
com uma fotografia de Eça de Queiroz, Rio de Janeiro, ed. Dois
Mundos: 242-285
201. Queirós. Eça de. (1993). “Um Génio que era um Santo”. Antero
de Quental In Memoriam, ed. Fac-similada 2ª ed. Lisboa. Ed.
Presença e Casa dos Açores
202. Queiros, M. (1984), & Ormonde J., Contribuição para o
conhecimento citotaxonómico da flora dos Açores II. Boletim da
Sociedade Broteriana 57: 77-85 e Anal. Jard. Bot. Madrid 44(2):
255-286
203. Queiroz Inês. (2014). Guerra e Comunicações. Portugal no
Contexto Internacional: a Guerra de (1914-1918). Instituto de
História Contemporânea da FCSH-UNL.
204. Quental. Antero de. (1856). A dignidade das letras e as literaturas
officiaes. Lisboa. Typographia Universal
18. R 205. Raach. Karl Heinz. (2000), Açores: as ilhas ocidentais, Victor
Rui Dores, ed. Blu
206. Rabaça. Francisco. (1979). Autonomia dos Açores e a
constituição in: Nova Síntese. Lisboa nº 1: 56-58
207. Radulet. Carmen M (1983), Documenti delle scoperte portoghesi
I Africa, Bari, Adriatica.
208. Radulet. Carmen M. (1987). Peloso, Silvano. Documentos e
textos sobre os Açores nas bibliotecas e nos arquivos italianos:
uma pesquisa histórica e bibliográfica. Angra. Boletim IHIT vol.
XLV (I): 163-180.
209. Radulet. Carmen M. (1989). Os espaços insulares Madeira e
Açores nos geógrafos e cartógrafos italianos dos sécs. XVI e
XVII. Atas I Colóquio Internacional de História da Madeira vol.
1. Funchal. Governo Regional da Madeira: 163-182
210. Radulet. Carmen M. (1988), As viagens de Diogo Cão: um
problema ainda em aberto, separata da Revista da Universidade
de Coimbra, vol. XXXIV: 105-119
211. Radulet. Carmen M. (1990). valioso (Um) meio para a desejável
vulgarização da História dos Açores. Angra. Boletim IHIT vol.
XLVIII: 199-202.
212. Radulet. Carmen M. (1990). A visão política de José da Silva
Lisboa e a doutrina do Padre António Vieira, Ler História,
Lisboa: 61-70
213. Radulet. Carmen M. (1990). Açores. Madeira e Canárias. cenário
"exótico" para um romance de Júlio Verne: "A agência
Thompson & Cia." Atas II Colóquio Internacional de História da
Madeira. Funchal. CNCDP: 1027-1036
214. Radulet. Carmen M, (1991). Os descobrimentos portugueses e a
Itália: ensaios filológicos-literários e historiográficos, Lisboa,
Vega, D. L.
215. Radulet. Carmen M, (1994), Vasco da Gama: la prima
circumnavigazione dell'Africa 1497-1499 [Reggio Emilia],
Diabasis,
19. S 216. S. Luís. Manuel Frei de. 1731 instruções morais e ascéticas
deduzidas da vida e morte da venerável Madre Soror Francisca
do Livramento. 2 vols. Lisboa
217. Sá. Aires de. (1899). Frei Gonçalo Velho. 2 vols. Lisboa.
Imprensa Nacional
218. Sá. Aires de. (1927). “Um dogma antigeográfico” in Anais das
Bibliotecas e Arquivos de Portugal. II Série vol. VIII. nº 29-32:
91-154
219. Sá. Anthony de. (2008). Barnacle Love. Anchor Canada
220. Sá. Anthony de. (2008). Barnacle Love. Random House
221. Sá. Anthony de. (2008). Barnacle Love, ed. Algonquin Books of
Chapel Hill
222. Sá. Anthony de. (2009). Terra Nova. Lisboa. ed. D. Quixote
223. Sá, Anthony de, (2011), Only a boy, In Moser, Robert Henry and
António Luciano de Andrade Tosta, Writings by Portuguese-
speaking Authors in North America, foreword by George
Monteiro, ed. Rutgers University Press, New Brunswick, New
Jersey and London
224. Sá. Anthony de. (2013). Kicking the sky, ed. Doubleday Canadá
225. Sá. Anthony de. (2014). Kicking the sky, ed. Algonquin Books
of Chapel Hill
226. Sá. Daniel de. (sd.) Um Trovador Na Corte de D. Sancho
227. Sá. Daniel de. (1979). Em nome do povo. Ámen, antipoemas e
outras palavras ed. autor
228. Sá. Daniel de. (1982). Génese. Novela, Angra do Heroísmo:
SREC, col. Gaivota. DRAC
229. Sá. Daniel de. (1985). Sobre A Verdade das Coisas. Crónicas -
Contos ed. Junta de Freguesia da Maia. Empresa Gráfica
Açoriana
230. Sá. Daniel de. (1987). A Longa Espera. Contos ed. Signo. Ponta
Delgada.
20. T 231. T’serstevens. Albert. (1966), e Dore-T’serstevens Amandine. Le
périple des iles Atlantides: Madère, Açores, Canaries. Paris:
Arthaud (Les Beaux pays; 179)
232. Tabucchi. António. (1986). Mulher de Porto Pim e outras
histórias, ed. Difel 1ª ed.
233. Tabucchi. António. (1998). Mulher de Porto Pim e outras
histórias, ed. Difel 5ª ed.
234. Tabucchi. António. (1998). Quental. Antero de. Júdice Nuno. et
al. Tourment de l’idéal. Bordeaux: l’Escampette
235. Tabucchi. António. (1999), Mulher de Porto Pim, Brasil ed.
Rocco
236. Tabucchi. António. (2010), Mulher de Porto Pim, Clube de
Leitores
237. Tabucchi. António. (2013), The woman of Porto Pim,
Archipelago Books, reprint
238. Tabucchi. António. (2013), Mulher de Porto Pim, ed. BIS
239. Tabucchi. António. (2016). Mulher de Porto Pim e outras
histórias, ed. Dom Quixote
240. Taft. Donald R. 1923. Two Portuguese Communities in New
England. Ph.D. diss. Columbia University.
241. Taft. Donald R., 1923. Two Portuguese Communities in New
England. (1910)-(1920). Nova Iorque. Arno Press and New York
Times.
242. Taft. Donald R. (1936). Human Migration - Review by: Bessie
Bloom Wessel. American Sociological Review, vol. 1 No. 5
(Oct.) American Sociological Association
243. Taft. Donald R. (1967). Two Portuguese Communities in New
England, Studies in history, economics and public law vol. 107
nº 1 whole number 241; Nova Iorque: AMS Press.
244. Taft. Donald R. (1969). Two Portuguese Communities in New
England. Ph.D. diss. Columbia University 1923 reprint. Nova
Iorque: Arno Press and the New York Times
21. U 245. Ussach. Steven Samuel. (1975). The New England Portuguese.
A plural society within a plural society. Plural Societies vol. 6:
45-57
246. Ussach. Steven Samuel. (1976). The Story of Maria a.k.a. Mary.
Women in Portuguese Society. Second Annual Symposium on
the Portuguese Experience in the United States (Adelpi
University)
247. Uyttenboogaart, D. L. (1946), Le peuplement des îles atlantides:
conclusions à tirer de la composition de la Faune des
Coléoptères. Mem. Soc. Biogéogr. 8: 135-197
22. V 248. V. C. Vide Cabral. Mariano Vítor
249. V. Piedade. Vide Horta. Félix Borges Medeiros Da.
250. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1932). Prefácio a Labirinto
da saudade de Andrade Gomes. Angra
251. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1940). Um terceirense
notável, o 1º conde da Praia da Vitória. Angra. [s.l.]
252. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1940). Festas centenárias da
Fundação e Restauração de Portugal: discurso. Angra. Câmara
Municipal
253. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1942). Um terceirense
notável, o 1º Conde da Praia da Vitória. Angra. Tip. Angrense
254. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1943). A Ilha Terceira: a
emigração liberal: D. Maria II rainha da Terceira: O terror: o
julgamento do guerreiro condenado à morte. Angra. Boletim
IHIT I: 60-95
255. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1944). O último capitão
general do regime absoluto na Ilha Terceira. Angra. Boletim IHIT
II: 21-165
23. W 256. W. Vide Borges. Cristiano De Jesus
257. Waldron. Terence P. (1949). Os sonetos de Antero de Quental.
Tradução do inglês de João H. Anglin. Ponta Delgada. Tip.
Diário dos Açores
258. Walker. Walter Frederick. (1886). The Azores or Western
Islands, a political, comercial and geographical account,
containing what is historically known of these islands and
descriptive of their scenery inhabitants and natural production:
having special reference to the eastern group consisting of St
Michael and St Mary, the Formigas, Dollabaret Rocks: including
suggestions to travellers and invalids who may resort to the
archipelago in search of health. London. Trubner & Co. 335:
259. Wallace. A.R. 1872. Flora and Fauna of the Azores. American
Naturalist 6: 176 177.
260. Wallace. Peter. (1852). “The gardens and orange grounds of St.
Michael’s in the Azores, its climate and peculiarities” Journal of
the Royal Horticultural Society. 7: 236-251
261. Wallace. Peter. (1866). Cf. Henri Drouët. Catalogue de la Flore
des îles Açores précédé de l’itinéraire d’un voyage dans cet
archipel. Paris. J.-B. Baillière & Fils. F. C. Godman
262. Wallenstein. Carlos. (1953). Cinco histórias sem classificação
especial. 1ª ed. Lisboa ed. Contraponto
263. Wallenstein. Carlos. (1956). O dinheiro dos pobres
264. Wallenstein. Carlos. (1959). O improviso de Barba Azul
265. Wallenstein. Carlos. (1966). Teoria da Tributação. poemas.
Lisboa. col. de Poesia Convergência. Sociedade de Expansão
Cultural
266. Wallenstein. Carlos. (1973). A Mantilha de Beatriz, sobre o
romance de Manuel Pinheiro Chagas. Farsa Em 3 Atos. Lisboa
ed. Prelo - SPA
267. Wallenstein. Carlos. (1980) in filme Manhã submersa de Lauro
António
24. X 268. Xavier. Alberto. (1962). História do manifesto dos estudantes de
Coimbra à opinião ilustrada do país in História da greve
académica de (1907). Coimbra. Coimbra Ed.: 33-59
269. Xavier. E. D. (2010). Furnas. L. Teves. L. Mota. G. & Neto. A.I.
Astaxanthin production from Haematococcus pluvialis using
photobioreactors in 8th European Workshop Biotechnology of
Microalgae. Nuthetal. Germany
270. Xavier. E. (2012). Azevedo. J. Teves. L. Mota. G. & Neto. A.I.
Isolation and screening of indigenous strains of Haematococcus
pluvialis Flotow for biomass and astaxanthin production in
FLORAMAC (2012). Funchal 140
271. Xavier. Lola Geraldes. (2007). João de Melo, um escritor
açoriano, sobre a guerra colonial, autópsia de um mar de ruínas.
Atas 7º colóquio da lusofonia. Ribeira Grande. Açores.
25. Y 272. Yeo. P. F. (1973). The Azorean species of Euphrasia. Boletim
Museu Municipal do Funchal 27 (121): 74-83
273. Yeo. P. F. (1973), The biology and systematics of Geranium,
sections Anemonifolia Knuth and Ruberta Dum. Botanical
Journal of the Linnean Society 67: 285-346
274. Yezzi. David. (2003). The hidden model, poetry. TriQuarterly
Northwestern Press
275. Yezzi. David. (2008). Azores. poetry. Swallow Press - Ohio
University
276. Yezzi. David. (2013). Birds of the air, poetry. Carnegie Mellon
University Press
277. Young. George F. W. (1970). Miguel Corte-Real and the Dighton
Writing-Rock. Taunton. MA: Old Colony Historical Society
278. Yule. Henry. Cathay and the Road Tither. [Bento de Goes].
London. (1916).
26. Z 279. Zanten, B.O. (van) & Gradstein, S.R. (1988). Experimental
dispersal geography of neotropical liverworts. Beiheft zur Nova
Hedwigia 90: 41-94
280. Zbyszewski. G. (1959), Moitinho, F.D.A., Veiga Ferreira, O. da.
Carta geológica de Portugal. Notícia explicativa da folha Faial
(Açores). 25 p. Lisboa
281. Zbyszewski. G. (1961), Veiga Ferreira, O. da & Torre de
Assunção, C. Carta geológica de Portugal. Notícia explicativa da
folha de Ilha de Santa Maria (Açores) 25 p. Lisboa
282. Zbyszewski. G. (1966)-(1967). As observações de F. Fouqué
sobre o vulcanismo dos Açores. Boletim do Núcleo Cultural da
Horta vol. 4. 2-3: 17-95
283. Zbyszewski. G. (1967). Uma carta inédita de W. Reiss a Carlos
Ribeiro sobre os terrenos terciários dos Açores e da Madeira.
Boletim do Núcleo Cultural da Horta vol. IV [2.3 ((1966)-67]
284. Zbyszewski. G. (1967). As observações de F. Fouqué sobre o
vulcanismo dos Açores. Boletim do Núcleo Cultural da Horta
vol. IV [2.3 ((1966)-67]
285. Zbyszewski. G (1968), Cândido de Medeiros, A., Veiga Ferreira,
O. da. Carta geológica de Portugal. Notícia explicativa da folha
Ilha das Flores. 31 p. Lisboa.
286. Zeferino. Augusto César. (1999). Ilha de Santa Catarina, Brasil:
a geografia das fortalezas no Contemporâneo. Angra. Boletim
IHIT vol. LVIII: 63-95.
287. Zeferino. Jandira. (1989). & Fraga. Alexandre. Sociedade
Filarmónica Lira e Progresso Feteirense. Subsídios para a sua
História. Horta. Câmara Municipal da Horta - Centro de Estudos
e Cultura.
288. Zera. A.J. (1997), & R.F. Denno. Physiology and Ecology of
Dispersal Polymorphism in Insects. Annual Review of
Entomology 42: 207-231. Accepted 8 December (2007)