81
BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS DA LUSOFONIA Última atualização em 4 de março de 2017 AMOSTRA PARA USO PÚBLICO

BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

  • Upload
    lydang

  • View
    232

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

BIBLIOGRAFIA GERAL

da AÇORIANIDADE

AICL COLÓQUIOS DA

LUSOFONIA

Última atualização em 4 de março de 2017

AMOSTRA PARA USO PÚBLICO

Page 2: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

CADERNOS de ESTUDOS

AÇORIANOS

APOIO

Page 3: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Ficha técnica: título bibliografia geral da açorianidade, 2 vols. autor

chrys chrystello © aicl - colóquios da lusofonia 2010-2017 capa: xxx pesquisa, organização e revisão chrys chrystello 2010-2016 apoio à edição

governo regional dos açores, direção regional da cultura apoios técnicos

ICPD (prof doutor João Paulo Constância) e prof. doutor Rolf Kemmler, UTAD, Academia das Ciências

impressão e acabamento tiragem 250 exemplares cada volume depósito legal ISBN AICL (associação internacional dos colóquios da lusofonia) rua da igreja 6, 9625-115 lomba da maia açores, portugal tel. +351 296446595 / 91 928 7816 www.lusofonias.net [email protected]

Page 4: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

BIBLIOGRAFIA GERAL

da AÇORIANIDADE

AICL COLÓQUIOS DA

LUSOFONIA

Page 5: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Portulano de Angelino Dulcert. 1338. Atlantique Est. de la mer Méditerranée, de la mer Noire et

de la mer Rouge]. Hoc opus fecit angelino dulcert MCCCXXXVIIII de mense augusti [in

civitate] maioricharum

Portulano Mediceo Laurenziano (ou Laurenziano Gaddiano) 1351 já assinala a "Insulae de

Cabrera" ilhas de Santa Maria e de São Miguel, “Insulae Brasi" Terceira,"Insulae Ventura Sive

Columbus" ilhas do Faial, Pico e São Jorge, e "Insulae Corvis Marinis" ilhas das Flores e Corvo

Page 6: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Atlas Catalão 1375

Portulano de Gulermo Soleri 1385

Page 7: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Atlas Corbitis circa 1384

Page 8: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Portulano de Gabriel Vallseca. 1439

Origem: Itália, Arquipélago de Açores 1584

Page 9: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Mapa dos Açores (“Insulae Tercerae alias Açores”). Gravura a cobre

colorida à mão da obra Geographiae Universalis de Pierre Du Val (1500-1558).

Mapa dos Açores, Pas Caart van de Vlaemsche Eylanden Doncker H. 1686

Page 10: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Nieuwe Pascaert van Alle de Vlaemse Eylanden ... - Van Keulen Johannes, 1697-1709

Carta particolare dell'Isole d'Asores con l'Isola di Madera, di Affrica Carta II. Dudley,Sir

Robert,1646-47. First edition. RARE

Page 11: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Mapa de Abraham Ortelius 1584

Mapa do Arquipélago dos Açores de Luís Teixeira1584 (P.M.C vol. III est. 362 A)

reproduzida da obra Os Descobrimentos Portugueses

Page 12: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Portulano de autor português desconhecido, encontrado em Macau, anterior a 1630 com Islândia,

Groenlândia e a ilha mítica “fantasma” Frislanda.

Carta de 1755

Page 13: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Mapa de 1876

Page 14: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Covens and Mortier, c. 1720

Mapa de autor desconhecido 1787

Page 15: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Portulano de Mecia de Viladestes 1413

BLAEU J. Insulae Açores delineante Ludovico Teisera. [Azores

Page 16: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Autor e data desconhecidos 1779

Antigo mapa dos Açores 1787, mapa Português

Page 17: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Mapa Tofino 1791

Mapa do séc. XVII, com conhecimento total da geografia açoriana,

e a denominação dos principais acidentes geográficos.

Page 18: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Carta náutica do séc. XIV

Museu do Peter’s Café na Horta. Faial

Page 19: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Página anónima e irónica da descoberta das ilhas dos Açores

A southern oriented map of Atlantis from Athanasius Kircher’s Mundus Subterraneus.

It places the lost continent in the middle of the Atlantic Ocean between Europe and the Americas.

One wonders whether Kircher acquired his design of the continent from an ancient source map

Page 20: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Nota introdutória

CHRYS CHRYSTELLO

EDITOR, CADERNOS DE ESTUDOS AÇORIANOS

AICL, COLÓQUIOS DA LUSOFONIA

No XI Colóquio da Lusofonia [Lagoa 2009, então denominado

4º Encontro Açoriano]. decidimos obviar ao fim do Curso de

Estudos Açorianos da UAç, (criado e ministrado por Martins

Garcia e, posteriormente, por Urbano Bettencourt em Ponta

Delgada).

Concebemos e organizamos em Braga, na Universidade do

Minho, um Curso Breve AÇORIANIDADE(S) e

INSULARIDADE(S) com a colega Rosário Girão, (25 set. 2010 -

14 fevº 2011) e até hoje, aguardamos uma associação com uma

entidade universitária para que o curso possa ser dado em linha

(online) para todo o mundo, com o nosso apoio e dos autores nossos

parceiros revertendo os proventos de inscrição para a entidade

universitária que queira apostar neste curso.

Depois de 2011, foi possível a vários alunos de mestrado e de

doutoramento, na Universidade do Minho, na Roménia e Polónia

trabalharem autores açorianos, bem como traduzir excertos seus

em 14 línguas (francês inglês, italiano, chinês, árabe, romeno,

Page 21: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

polaco, russo, búlgaro, alemão, neerlandês, flamengo, castelhano e

catalão). Assim, os autores açorianos foram incluídos em

doutoramentos e mestrados na Polónia e Roménia.

Decidimos então criar no nosso portal AICL - COLÓQUIOS

DA LUSOFONIA (www.lusofonias.net) uma publicação

trimestral: os CADERNOS DE ESTUDOS AÇORIANOS para

dar a conhecer excertos de obras (na sua maioria esgotadas) de

autores açorianos e, assim, abrir uma janela de conhecimento e

divulgação sobre esta peculiar e rica escrita, que entendemos ser

diferente, para não dizer única.

Foi em janeiro 2010 que brotaram os despretensiosos

CADERNOS de ESTUDOS AÇORIANOS para acesso

generalizado, fácil leitura e descarga em formato pdf. São de

especial interesse para escolas, universidades e para os amadores

da literatura em geral e destinam-se a quem anseia descobrir a

Açorianidade literária. A sua conceção assenta na premência de dar

a conhecer essa AÇORIANIDADE LITERÁRIA 1 servindo de

complemento aos currículos regionais e às várias Antologias de

Autores Açorianos que a AICL - COLÓQUIOS DA LUSOFONIA

já publicou2.

Os Cadernos de Estudos Açorianos foram até 2016 uma

publicação trimestral (agora semestral) que vai tentar chegar a

leitores nunca imaginados em todo o mundo. Reitera-se que não há

qualquer critério - além da arbitrariedade - a definir a ordem de

apresentação dos autores.

1 Adotando a designação feliz utilizada por Álamo Oliveira, a propósito do poeta Almeida Firmino (autor de Narcose, e que no meu caso pessoal tão bem me carateriza 2 Antologia Bilingue de (15) Autores Açorianos Contemporâneos, Antologia (monolingue)

de (17) Autores Açorianos Contemporâneos, Coletânea de textos dramáticos de (5) autores açorianos, Antologia no feminino “9 ilhas, 9 escritoras”

Page 22: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Acolhemos como premissa o conceito de Martins Garcia que

admite uma literatura açoriana

«…. Enquanto superstrutura emanada de um habitat,

de uma vivência e de uma mundividência”.

A açorianidade literária (termo inicialmente cunhado por

Vitorino Nemésio na revista Insula em 1932. em paralelo com a

Hispanidad de Miguel de Unamuno) não está exclusivamente

relacionada com peculiaridades regionais, nem com temas

comummente abordados na literatura, tais como a solidão, o mar, a

emigração.

Como escreveu J. Almeida Pavão (1988).

” … Assume-se tal Literatura com o estatuto de uma

autonomia, consentânea com uma essencialidade que a

diferencia da [Literatura] Continental”.

Assim, para nós [AICL - COLÓQUIOS DA LUSOFONIA], é

Literatura de significação açoriana.

“…A escrita que se diferencia da de outros autores de

Língua portuguesa com especificidades que identificam o

autor talhado por elementos atmosféricos e sociológicos

descoincidentes, justaposto a vivências e comportamentos

seculares sendo necessário apreender a noção das suas

Mundividências e Mundivivências, e as infrangíveis

relações umbilicais que as caraterizam face aos

antepassados, às ilhas e locais de origem”.

Page 23: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

A AICL - COLÓQUIOS DA LUSOFONIA entende que o

rótulo comum de açorianidade abarca extratos diversos de

idiossincrasias:

- Um de formação endógena, constituído pelos que

nasceram e viveram nas Ilhas, independentemente do facto de

se terem ou não terem ausentado;

- O dos insularizados ou «ilhanizados3» e de todos que

consideram as ilhas como “suas” de um ponto de vista de

matriz existencial;

- Um de formação exógena, no qual se incluem todos os

que não nascendo nas ilhas a elas estão ligados por matrizes

geracionais até à sexta geração.

Muitos dos autores fazem parte da ANTOLOGIA DE

AUTORES AÇORIANOS CONTEMPORÂNEOS que a Helena

Chrystello e a Rosário Girão compilaram na versão bilingue (PT-

EN) em 2011, na Antologia monolingue em 2012, na Coletânea de

Textos Dramáticos de 2013, a que seguiu, em 2014, uma Antologia

no Feminino “9 ilhas. 9 escritoras”.

Nos CADERNOS DE ESTUDOS AÇORIANOS já se

publicaram mais de três dezenas de Cadernos (por esta ordem)

dedicados a autores contemporâneos (a maioria deles presente nos

colóquios):

Cristóvão de Aguiar, Daniel de Sá. Dias de Melo, Vasco

Pereira da Costa, Álamo Oliveira, Caetano Valadão Serpa,

Machado Pires, Fernando Aires, Mário Machado Fraião,

Emanuel Félix, Eduardo Bettencourt Pinto, Eduíno de Jesus,

.

Page 24: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Onésimo Teotónio Almeida, Maria de Fátima Borges,

Marcolino Candeias, Norberto Ávila, Victor Rui Dores, José

Martins Garcia, Joana Félix, José Nuno da Câmara Pereira,

Manuel Policarpo, Tomaz Borba Vieira, Maria das Dores

Beirão, Maria Luísa Soares, Susana Teles Margarido,

Madalena San-Bento, Carlos Tomé, Brites Araújo, Maria

Luísa Ribeiro, Carolina Cordeiro, Pedro Paulo Câmara (setº

2016).

Para os iniciados em autores e temas açorianos, sugerimos que

consultem esta EXTENSÍSSIMA bibliografia, aqui compilada ao

longo de mais de seis anos (2010-2017). Incluímos nela todos os

autores (açorianos residentes, expatriados e emigrados),

estrangeiros ou nacionais, ilhanizados, açorianizados (ou não) que

escreveram sobre temáticas açorianas, incluindo (por exemplo)

autores de Santa Catarina (Brasil), Canadá, EUA, Bermudas,

Havai, etc.

Incluíram-se referências bibliográficas a histórias da diáspora,

da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos

outros temas relacionados com a saga açoriana no mundo. Não se

privilegiou a literatura, mas sim todos os ramos do saber sobre os

quais se publicaram trabalhos, desde a biologia à botânica, à

história, ciências sociais, etc.

A listagem abarca autores mais recentes da diáspora, de

origem ou descendência açoriana e que dela se servem para a sua

escrita. Adicionaram-se, em muitos casos, outros trabalhos destes

autores bibliografados que podem nada ter a ver diretamente com

os Açores, mas que dão a sua dimensão como autores. De uma

forma geral estão aqui incluídos todos os trabalhos que logramos

Page 25: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

identificar, direta ou indiretamente, sobre os Açores, seus temas e

seus autores.

Exaustiva é sem dúvida esta Bibliografia, iniciada por mim em

2010, mas decerto ainda muito incompleta, se bem que seja

indicadora do que se tem produzido e muito do qual merece ser

lido, analisado, criticado, trabalhado e traduzido sobre os Açores e

seus temas, a autores, tradições, etc.

Nem todos os trabalhos serão obras-primas ou relevantes, mas

por entre o trigo e o joio há excelentes obras à espera de serem

descobertas, lidas e ensinadas.

Em 2017, o ICPD (João Paulo Constância), com o académico

Rolf Kemmler da UTAD e Academia de Ciências de Lisboa,

acrescentou mais dados do ICPD a esta Bibliografia antes de ser

publicada em livro de 2 volumes, cujo primeiro sairá a público no

28º colóquio da lusofonia em outubro 2017.

Note-se ainda que logo a abrir este trabalho se encontra uma

volumosa listagem ou dicionário de pseudónimos dos autores

constantes da presente Bibliografia.

Esta versão completa (disponível para já no nosso portal

www.lusofonias.net) é para uso exclusivo dos associados da AICL

- Colóquios da Lusofonia - em permanente atualização; mas

também existe - como amostra no portal - uma mini-bibliografia

para o público em geral, com apenas umas centenas de entradas e

a qual será atualizada oportunamente quando a Bibliografia for de

divulgação pública generalizada.

Page 26: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Faço minhas as palavras de Pedro da Silveira no já longínquo

ano de 1997:

Pedro da Silveira: Notas sobre autores açorianos cujas obras devem

merecer edição, as inéditas, ou serem reeditadas condignamente4 *

Os dois mais antigos escritores açorianos de que tenho notícia

são o terceirense D. Frei João Estaço (Angra. c. 1490 - Valladolid.

Espanha. 1553), que foi bispo de Puebla, no México, e só escreveu

em castelhano e o micaelense Rui Gonçalves, que foi lente da

Universidade.

Do primeiro, não sei se a sua «Relación de los progresos de la

Cristiandad en el Nuevo Mundo» se conservou e se o manuscrito

está em algum arquivo ou biblioteca de Espanha. Não o encontrei

nem a nenhum outro de sua autoria na Biblioteca Nacional de

Madrid; mas não pude continuar a busca nem em Valladolid nem

no Arquivo das Índias, em Sevilha. O segundo

publicou «Privilégios e prerrogativas que o género feminino tem

por Direito Comum e Ordenações do Reino mais que o género

4 IN boletim 15 - 2006 do Núcleo Cultural da Horta, http://www.nch.pt/biblioteca-virtual/bol-

nch15/n15-2.html#a pp. 13-20.

Page 27: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

masculino» (Lisboa 1557; nova edição 1785) e «Memorial ao

Rei (D. João III)» sobre os perdões (Lisboa. s.d.).

Natália Correia, que tinha a 2ª edição dos Privilégios,

considerava esta obra, não sei com que razão, o mais antigo texto

feminista em português, e quis reeditá-la. Por mim, acho de

interesse reunir-se toda produção deste notável jurista, isto é, os

dois títulos atrás referidos e mais inéditos, se acaso existem.

Serão ainda de considerar, dos quinhentistas, os jesuítas, Bento

de Góis, cujas cartas, poucas embora, merecem uma edição

autónoma e Padre Francisco Furtado, que também missionou no

Oriente. Consta-me que deste segundo, natural do Faial, há inéditos

importantes na biblioteca romana da Companhia de Jesus.

De Frei Diogo das Chagas (c. 1580 - c. 1661) vale a pena

publicar num livrinho a «Relação do que aconteceu na cidade de

Angra, da Ilha Terceira», depois da feliz aclamação de El-Rei D.

João IV, saído em 1858 n’O Panorama e depois no Arquivo dos

Açores, mas nunca em edição autónoma.

Quanto aos já nascidos no séc. XVII, começo por D. Fradique

Câmara Toledo (n. c. 1608), poeta, tradutor em verso da Eneida,

autor teatral. A sua pouca poesia que conheço não é boa. do teatro,

que desconheço, só direi que corre impressa a comédia «Babilónia

de Amor». Foi amigo de D. Francisco Manuel de Melo.

O Padre Bartolomeu do Quental (1626-1698), com as

«Meditações» e os dois volumes dos Sermões, merecerá, pelo

menos, uma generosa Antologia, e Frei Manuel de S. Luís (1660-

1736), autor das «Instruções Morais e Ascéticas» deduzida da vida

e morte da Venerável Madre Soror Francisca do

Page 28: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Livramento (Lisboa. 1731. 2 vols.), não me parece tão mau escritor

como opina Inocêncio. Recentemente, ocupou-se dele numa

conferência o Dr. Manuel Cândido e não creio que o tenha feito só

pela razão da conterranidade.

Também menosprezado por Inocêncio foi o jesuíta micaelense

Padre António de Bettencourt (1679-1738), autor

de «Sermões» (Lisboa 1739), que vale a pena reavaliar.

Ainda a ocupar-se de uma freira santa de S. Miguel há

Francisco Afonso de Chaves e Melo (1685-1741), autor

da «Margarita Animada» (Lisboa 1723). Esta obra, que inclui uma

descrição de S. Miguel é realmente digna de republicação.

Autora inédita, cuja obra de poetisa e prosadora foi referida

elogiosamente por Barbosa Machado, é Soror Catarina de Cristo,

terceirense. Mas não sei se restam manuscritos do que escreveu, ao

gosto do Barroco. Foi a nossa primeira mulher de letras.

Lembro mais, do começo de Seiscentos, Simão Estaço da

Silveira, autor da «Relação Sumária das Cousas de

Maranhão» (Lisboa 1624; novas edições: Rio de Janeiro 1874;

Lisboa 1911; Boston 1929, esta em fac-simile). O ms. original está

no Arquivo das Índias. Nos Estados Unidos há dele localizável, a

cópia manuscrita de uma carta de 44 páginas cujo original está

na British Library. Estes dois textos, como outros mais que

porventura haja de Simão Estaço, dão um livro decerto bem

interessante, a julgar pela Relação. O historiógrafo Doutor Jorge

Couto está indicado para se ocupar disto, bom conhecedor que é da

vida e feitos de Simão Estaço.

E os inéditos filosóficos do Padre António Cordeiro?

Page 29: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Já do séc. XVIII, são de ter em conta alguns bons poetas:

- José Jácome Raposo, cuja obra, incluso uma ode inédita de

que possuo cópia, dá um livrinho;

- Francisco Vieira Goulart, de quem se pode publicar a poesia

e talvez outro livro de prosas este, com estudos e cartas

eruditas localizados no arquivo da Câmara Municipal da

Horta, na Academia das Ciências de Lisboa e, nesta mesma

cidade, no Arquivo Histórico Ultramarino, na Biblioteca

Nacional do Rio de Janeiro e, porventura, também no Instituto

Histórico e Geográfico da mesma antiga capital do Brasil; e

- José António de Camões, este a carecer de uma edição limpa

do «Testamento de D. Burro», a que se acrescentariam «Os

Sete Pecados Mortais» e os sonetos que vêm em Drummond e

Silveira Avelar.

São ainda de ter em mente:

- D. Frei Alexandre da Sagrada Família, cuja obra, poesia e

prosa, deverá ser publicada sob a responsabilidade da Doutora

Ofélia Paiva Monteiro, de Coimbra; Bento Luís Viana, de

quem as «Poesias» (Paris. 1821), um belo livro, são de

reeditar, com um bom prefácio biográfico e crítico; e

- José Augusto Cabral de Melo, autor de uma obra muito vasta,

em parte dispersa, que deverá ser reavaliada, além de se lhe

reimprimir na íntegra as «Poesias Líricas». Lembro, já agora,

que este seu livro, de 1834, foi o primeiro de um poeta que se

imprimiu nos Açores, o que aconselhará a reedição fac-similar.

Aliás, o livro até é graficamente bonito.

- Neoclássico tardio é António Moniz Barreto Corte Real,

prosador de quem merece reedição o livro Belezas de

Coimbra, ao qual se juntariam textos como «Uma Festa do

Espírito Santo» (saído em 1842 n’O Anunciador da Terceira

Page 30: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

onde o autor também publicou umas curiosas «Misérias

Políticas» de valor autobiográfico). de António Moniz Barreto

haverá mais textos na imprensa angrense dignos de

salvamento.

E lembro mais dois pedagogistas seus coevos:

- Os padres Jerónimo Emiliano de Andrade, com a

«Topografia da Ilha Terceira» pelo menos, e

- João José do Amaral, de quem há escritos deveras

interessantes que valia a pena compilarem-se. Deste li há anos

um texto que o faz outro precursor, com António Moniz

Barreto, dos estudos etnográficos.

Passando aos já românticos do séc. XIX, começo pelo mais

velho,

- António de Lacerda Bulcão (n. 1817). A sua «col. de

Romances Originais» ficou longe de incluir toda a obra narrativa

que fora publicando em jornais da Horta e, eventualmente, Ponta

Delgada (por ex. A Persuasão). Uma Antologia que junte ao

melhor dos três volumes da col., outros contos e novelas dos mais

de 50 que permanecem dispersos, é de se considerar.

Nas «Notas Açorianas» de Ernesto Rebelo e nos Literatos dos

Açores de Urbano de Mendonça Dias temos dois títulos dos

dispersos, alguns posteriores à edição da coleção.

Outro dos nossos românticos mais velhos, digno de atenção é

- Miguel Street de Arriaga (n. 1827). Impõe-se rever o seu

teatro, sobretudo localizar, na imprensa da Horta, a comédia de

costumes «Uma Lição de Guitarra». Com a poesia «O Canto do

Baleeiro», esta comédia coloca o seu autor na primeira linha dos

escritores açorianos atentos à realidade do meio.

Page 31: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

- E pelo que toca à poesia, não seria de descurar a recolha do

melhor da obra do terceirense Azevedo Cabral (1828-1917).

- José de Torres (1827-1874) é outro escritor a considerar, com

os 2 volumes das «Lendas Peninsulares» e, principalmente, a

recolha dos ensaios críticos (dispersos por jornais de Lisboa dos

quais Inocêncio dá uma relação, talvez não completa).

- J. Borges de Macedo considerava Torres um dos maiores

ensaístas portugueses do seu tempo. Pensava ter sido ele quem

primeiro empregou em Portugal a designação Ensaio, o que não é

certo, pois alguns anos antes já a usara outro açoriano, o árcade

tardio Tibúrcio António Craveiro (1800-1844) no seu «Ensaio

acerca da Tragédia» (1837), talvez reeditável, acaso juntamente

com o «Discurso acerca da Retórica» (1842), obra esta que não

conheço, mas que existirá na Biblioteca Pública de Angra.

- Ernesto Rebelo (n. 1842), romântico ainda, no fim da vida

tangencialmente realista, merece que lhe reeditem as Notas

Açorianas e se considere a possibilidade de uma recolha seletiva

das narrativas que deixou dispersas na imprensa açoriana e de

Lisboa (pp. ex. «A Revolução de Setembro»).

A geração seguinte, já realista e, na poesia, parnasiana, cito:

- Florêncio Terra,

- Manuel Zerbone

- Rodrigo Guerra, todos três contistas.

- dos poetas: Garcia Monteiro.

O primeiro tem sido muito mal publicado, necessitando de

uma nova recolha dos seus contos, verdadeiramente seletiva;

retomando o melhor do já recolhido. Bem melhor, a meu ver, é

Rodrigo Guerra, de quem se deve reeditar «A Americana». Quanto

Page 32: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

a Zerbone, publicou-lhe a Câmara Municipal da Horta um primeiro

caderninho com crónicas d’O Açoriano. Impõe-se publicá-las na

totalidade e, à parte, os seus contos e os poemas em prosa.

Discípulo, nos poemas em prosa, de Aloysius Bertrand e de

Baudelaire, é uma das figuras mais interessantes da literatura

açoriana do seu tempo. Quanto a Garcia Monteiro, de quem há

pouco se publicou, em Lisboa, uma Antologia, impõe-se a

republicação integral das «Rimas de Ironia Alegre» (Boston.

1896). Além disto, deve encarar-se a publicação em livro

das «Cartas da América», saídas na prestigiosa Gazeta de

Noticias do Rio de Janeiro e, algumas delas, reproduzidas n’O

Açoriano. A este livro juntar-se-ia o melhor dos artigos que depois

deu a vária imprensa de Lisboa e das ilhas.

Uma boa seleção das crónicas e contos-crónicas de Câmara

Lima, já em tempos aventada por Vitorino Nemésio, é outra

proposta que adianto. Cheguei a sugeri-la, sem obter resposta, ao

Sr. Dr. António Maria Mendes, que também não me deu saída,

sendo secretário regional da Cultura.

Quanto a Faustino da Fonseca e Alfredo de Mesquita, com os

romances, do primeiro. Os «Bravos do Mindelo», do segundo, «A

Rua do Ouro». A despeito dos títulos ambos são passados em

ambiente açoriano (a cidade de Angra). de Alfredo de Mesquita só

consegui a publicação, pareceu-me que um tanto contra vontade,

d’O Jarrão da Índia.

- Manuel António Lino, poeta menor de Edelweisse e Kodaks,

vale sobretudo pela boa peça de teatro regional de costumes «Os

Ratos». Começou a publicar-se na revista Os Açores (com

ilustrações de Domingos Rebelo). O texto completo encontra-se

em Ponta Delgada, no espólio de Armando Côrtes-Rodrigues.

Page 33: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

- José de Lacerda merece a reedição da «Flor de

Pântano» (1891), que deve levar em apêndice os dispersos dos

livros seguintes, anunciados, mas nunca publicados

(«Lupercais» e «Bíblia Íntima»), bem como as suas traduções de

poesia (Heine e não sei quem mais). Não é improvável que no

espólio de seu irmão, o músico Francisco de Lacerda, também haja

versos de José de Lacerda.

Tornando um pouco atrás, impõe-se também considerar os

casos de alguns escritores não propriamente da literatura, como por

ex.

- o antropologista Arruda Furtado, cujas obras completas são

de editar condignamente,

- e o etnólogo Armando da Silva, este com uma vasta obra

dispersa e que tem vindo a ser pilhada por pseudo-investigadores,

como o padre Ernesto Ferreira.

- E há mais Eugénio Pacheco, de cujos dispersos creio poder

tirar-se o que dê um livro, de textos não envelhecidos.

- Enfim, recuando até aos românticos temos João Teixeira

Soares, com os seus muitos artigos dispersos n’O Jorgense e n’O

Velense, os quais também vêm sendo pastagem para

aproveitadores do trabalho alheio.

Retomando o fio interrompido após referir José de Lacerda, os

simbolistas propriamente ditos: Duarte Bruno e Carlos de

Mesquita.

- A poesia de Bruno (1868-1950) ficou dispersa. de notar que

ele foi, entre os simbolistas portugueses, com Eugénio de Castro,

um precursor do emprego do verso livre. A sua obra saiu em jornais

de Ponta Delgada e de Lisboa.

- Carlos de Mesquita (1870-1916) foi crítico e ensaísta,

também poeta e ficcionista. A sua obra dá quatro volumes: um de

Page 34: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

poemas originais e traduzidos, ao qual se juntariam um fragmento

de romance («O Estrangeiro») e dois ou três contos; outro de

críticas e ensaios dispersos; mais outro com «As Origens do

Romantismo Inglês»; enfim, uma reunião do seu epistolário, que

em parte colecionei.

De tudo há, no meu espólio entregue já à Biblioteca Nacional

bastantes materiais reunidos da obra deste autor, ou indicações

bibliográficas. À recolha da poesia original e traduzida e da ficção,

cheguei a dar título: Poemas & Ficções. (Na DRAC do tempo de

Mota Amaral não me pareceu que interessasse.)

Ainda simbolista, embora um tanto tarde, merece atenção

Bernardo Maciel (1874-1917). da sua obra inédita pode tirar-se,

feita uma seleção rigorosa, um livrinho de boa qualidade. Em 1977

os manuscritos encontravam-se no espólio de Armando Côrtes-

Rodrigues.

Luís-Francisco Bicudo (1884-1918), o primeiro tradutor em

português do «Manifesto Futurista» de Marinetti, deixou nas

páginas do Diário dos Açores muitos artigos críticos, contos e

poesias. de tudo isso podem tirar-se: dos artigos, um livro de boa

qualidade; da poesia, devidamente selecionada, um pequeno livro

de valor não desprezível, em especial o já ao gosto vitalista.

E a Bicudo segue-se outro suicida: João de Matos Bettencourt

(1889-1915). A sua poesia não tem interesse, mas o pequeno livro

de contos «Alma em Pedaços», datado de 1914, mas saído já depois

de morto o autor, merece republicação. (Há um exemplar deste

livro, bastante raro, na Biblioteca Pública de Angra, único que até

hoje pude ver.)

Page 35: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Duarte de Viveiros (1897-1937), poeta que em Lisboa andou

na roda dos primeiros modernistas, como Montalvor, Guisado e

Albino de Meneses, merece que lhe reeditem a Obra Poética.

Impõe-se acompanhá-la de um prefácio por quem saiba situá-lo

devidamente.

Agora a geração que é a de Vitorino Nemésio. Dois autores

são de ter em primeira conta:

- Diogo Ivens, com os seus contos dispersos ou inéditos e

talvez uma recolha de ensaios, e

- Maduro Dias, de quem os contos continuam por publicar em

livro – um livro que, mesmo pequeno, vale a pena.

- E porque não reeditar-se a «Eira de Pecados» de Armando

Cândido? O estado novista fanático que ele foi já não incomoda -

a mim pelo menos. Não sei se chegou a reunir os contos que

pretendi publicar sob o título Leiva.

- Lembro mais Dinis da Luz, às vezes um apreciável contista.

São já da minha geração Armando Rocha (n. 1918), Carlos

Wallenstein (1925-1990) e Otília Frayão (n. 1927). O primeiro e a

última são vivos, mas não é provável que procurem publicar-se,

como se impõe. Ambos terão pouca obra, mas em ambos os casos

significante. Os 14 poemas que tinha em meu poder de Otília

Frayão estão agora nas mãos de Urbano Bettencourt. de Carlos

Wallenstein sei que há inédita, uma obra bastante vasta, de poeta e

dramaturgo. Guarda-a a viúva, Dr.ª Maria do Bom Sucesso.

Voltando à geração de Vitorino Nemésio, temos

- Alfredo Lewis - Alfredo Luiz (como ele se assinou primeiro.

ainda escrevendo em português. antes e depois de emigrar). Impõe-

Page 36: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

se passar ao vernáculo os seus dois romances «Home Is an Island»,

este publicado, e «Fifty Acres and a Barn»5, inédito, e os contos.

Mas a tradução terá de ser açorianizada na linguagem, como o autor

pretendia e cheguei a fazer para um conto, que ele depois reviu e

aprovou.

Além de Alfredo Luiz, temos Mathilde do Canto e o seu

romance, de ambiente micaelense, Dona Josefa, em francês e

precedido de uma carta prefácio de Romain Rolland. Também

deste romance a tradução deve ser conforme com o nosso

português, embora sem cair no dialetal.

Traduções

Do Príncipe Alberto de Mónaco deve promover-se a tradução

de «La Croysière d'un Navigateur» 6 ). Também seria do maior

interesse uma Antologia do que escreveram sobre os Açores, em

especial nos sécs. XVIII e XIX, escritores viajantes de várias

línguas, europeus e americanos. Entre esses escritores nem faltam

russos, como Goncharov, e escandinavos, que praticamente

desconhecemos. Para os escandinavos até podemos contar com

Manuel Machado, que os traduziria do original, dos italianos que

escreveram sobre os Açores desde o séc. XVI sabemos, mas não

assim de espanhóis, que decerto também haverá. António de

Herrera, do séc. XVI, Tofino de San Miguel, do séc. XVIII, com o

seu «Derrotero», do qual não vejo que se tire, não senão tudo, antes

do que traduzi de Juan Ramón Jiménez.

5 Como no original de P. da S. Esta obra foi editada pelo Centro de Cultura e Estudos Portugueses da Universidade de Dartmouth. Massachusetts, dirigido por Frank Sousa, em 2005, com o título Sixty

Acres and a Barn (N. do E.). 6 Como no original de P. da S. Do livro La carrière d’un Navigateur (N. do E).

Page 37: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Lisboa, dez. º 97 - Pedro da Silveira

P. S. - Há sempre alguma coisa que esquece no momento final,

embora antes estivesse em mente. Aí vai.

de Teófilo Braga são de considerar:

1.º uma nova edição dos «Contos Fantásticos», precedidos de

um estudo;

2.º, a recolha dos seus dispersos que complementam

os «Cantos Populares».

- Augusto Loureiro está longe, parece-me, de ser um bom

ficcionista. Mas, mesmo assim, deve fazer-se uma releitura das

suas duas coletâneas de contos, «À Beira-Mar» (1868) e «Serões

de Inverno» (1876), além de se ver o que depois dispersou na

imprensa (p. ex. A Atualidade), a ver se é recuperável numa

pequena Antologia. Com o primeiro livro foi de algum modo um

precursor.

- Dos poetas sem livro não quero deixar de acrescentar um

nome importante: José Botelho Riley (1857-1923). do que

publicou em jornais de Ponta Delgada, geralmente assinando com

iniciais, ou aí lhe publicaram postumamente (no Correio dos

Açores), tira-se um livro de qualidade, entre parnasiano e pré-

simbolista (como o seu amigo António Feijó).

Voltando mais uma vez atrás, temos ainda

- Vicente M. de Faria e Maia (1838-1917), autor de dois

romances históricos não despiciendos: Beatriz e Cavaleiros de

África.

- A obra filosófica de seu irmão Francisco, que foi amigo de

Antero, parece não estar perdida, e que o manuscrito da Filosofia

Page 38: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

do Direito está em poder dos herdeiros de Luís Cabral de Moncada,

em Coimbra ou Lisboa.

Nota do editor: O leitor poderá encontrar nestas “Notas”

algumas imprecisões, nomeadamente nos títulos das obras

referidas.

Page 39: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a
Page 40: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Nemésio: açorianidade

Nunca será de mais afirmar que os Açores de hoje, com a nossa

Cultura e com a Autonomia política que em grande parte nela se

fundamenta, seriam muito diferentes sem Vitorino Nemésio. de

facto, este grande escritor português de vocação europeia., mas

nado e criado nos Açores, foi quem melhor sintetizou, no conjunto

da sua obra literária, o produto histórico de cinco séculos de

vivência humana em meio de mar e de solidão, de vulcões e de

tempestades, que ele um dia designou por açorianidade e que nós,

irremediavelmente, identificamos como a nossa alma: para

Nemésio – e para nós, açorianos, através das palavras dele – “a

geografia «vale outro tanto como a história [...]”.

Page 41: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Como as sereias temos uma dupla natureza: somos de carne e

pedra. Os nossos ossos mergulham no mar». Como escritor e como

açoriano. Nemésio assumiu esta dupla natureza do ilhéu e dela nos

deixou memória escrita – levado, como ele próprio escreveu

no Corsário das Ilhas, por uma preocupação natural do seu

espírito por essas ilhas «a qual sempre e por vários modos nele

tende a resolver-se por escrito»: e, como de resto se pode ver nesta

exposição, a preocupação de Nemésio de resolver pela escrita as

suas preocupações de escritor em busca das suas raízes revelou-

se extremamente produtiva, não só através da obra terminada e

publicada – onde pontificam títulos fundamentais como Corsário

das Ilhas. Festa Redonda, ou Mau Tempo no Canal –, como

também em diversos textos inacabados em que Nemésio, ao longo

de toda uma brilhante carreira de escritor e de académico,

procurou glosar a sua própria infância e adolescência na Ilha,

numa tentativa de ouvir o mar num búzio».

Na obra de Nemésio, como num búzio, ouvimos a açorianidade.

Carlos César. Presidente do Governo Regional dos Açores. 2001.

Page 42: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a
Page 43: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Libro del conoscimiento 1345

Page 44: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Prefácio

Uma das grandes dificuldades que encontra o pesquisador

de qualquer tema científico ou literário em língua

portuguesa é, sem sombra de dúvida, o apoio e informação

bibliográfica acerca do aspecto em pauta que pretende

investigar. Neste sentido é humilhante aos nossos

investigadores a comparação dessa escassez com a

exaustiva bibliografia levantada pelos repertórios

bibliográficos estrangeiros levantados sobre os mais

variados temas relativos aos campos de qualquer atividade

científica ou literária.

Por isso vem prestar relevante apoio à atividade de estudo

e pesquisa daqueles que, no domínio da sua especialidade,

pretendem estudar ou penetrar nos temas de uma área

Page 45: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

nova ou antiga, mas sempre riquíssima, deste primeiro

volume relativo à Bibliografia da Açorianidade, que

passamos a dever à competência e ao labor deste

trabalhador incansável; nosso confrade Chrys Chrystello,

a ser lançado em outubro deste ano, em Santa Maria, entre

as atividades do XXVIII Colóquio de Lusofonia. Trata-se

de instrumento de trabalho que está fadado a tornar-se

prestimoso auxiliar aos pesquisadores dessa relevante

área da vida espiritual açoriana.

Evanildo Bechara

Page 46: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Legenda (abreviaturas, etc.)

AATSP AMERICAN ASSOCIATION OF TEACHERS OF SPANISH

AND PORTUGUESE (EUA)

ABR ABRIL

ABRAPLIP ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PROFESSORES DE

LITERATURA PORTUGUESA (BRASIL)

ACIDI ALTO COMISSARIADO PARA A IMIGRAÇÃO E

DIÁLOGO INTERCULTURAL (PORTUGAL)

AGO AGOSTO

AICL ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS COLÓQUIOS DA

LUSOFONIA (AÇORES)

AMER. J. SCI. AMERICAN JOURNAL OF SCIENCE

ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL

ANU. SOC.

BROT.

ANUÁRIO DA SOCIEDADE BROTERIANA (PORTUGAL)

APR APRIL

ATLÂNTIDA REVISTA DO IAC (INSTITUTO AÇORIANO DE

CULTURA (AÇORES)

ARQUIPÉLAGO REVISTA DA UAÇ (AÇORES)

AUG AUGUST

BAD ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BIBLIOTECÁRIOS,

ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS (PORTUGAL)

BOLETIM IHIT BOLETIM IHIT (AÇORES)

BNCHORTA BOLETIM DO NÚCLEO CULTURAL DA HORTA

(AÇORES)

BOL. SOC.

BROT.

BOLETIM DA SOCIEDADE BROTERIANA (PORTUGAL)

BOL. SOC.

PORT. CIÊNC.

NAT.

BOLETIM DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE

CIÊNCIAS NATURAIS (PORTUGAL)

BOT. J. LINN.

SOC.

BOTANICAL JOURNAL OF THE LINNEAN SOCIETY

BOT. SOC.

BROT

BOTÂNICA DA SOCIEDADE BROTERIANA

(PORTUGAL)

BPAPD,

BPARPD

BIBLIOTECA PÚBLICA E ARQUIVO DISTRITAL DE

PONTA DELGADA (AÇORES)

BPARH BIBLIOTECA PÚBLICA E ARQUIVO REGIONAL DA

HORTA

Page 47: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

CA CALIFÓRNIA (EUA)

CAP. CAPÍTULO

CCPA CENTRO DE CONSERVAÇÃO E PROTEÇÃO DO

AMBIENTE DA UAÇ (AÇORES)

CEA FLUL CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS, FACULDADE DE

LETRAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

CEGF CENTRO DE ESTUDOS GASPAR FRUTUOSO DA UAÇ

(AÇORES)

CEHA CENTRO DE ESTUDOS DE HISTÓRIA DO ATLÂNTICO

(MADEIRA)

CEIS CENTRO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DO SÉC.

XX UNIVERSIDADE DE COIMBRA (PORTUGAL)

CEPCEP UCP CENTRO DE ESTUDOS DOS POVOS E CULTURAS DE

EXPRESSÃO PORTUGUESA DA UNIV. CATÓLICA

PORTUGUESA.

CES CENTRO DE ESTUDOS SOCIAIS

CHAM CENTRO DE HISTÓRIA DE ALÉM-MAR DA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA (PORTUGAL)

CHAP. CHAPTER

CITCEM CENTRO DE INVESTIGAÇÃO TRANSDISCIPLINAR

«CULTURA, ESPAÇO E MEMÓRIA DA UNIV. DO

MINHO (PORTUGAL)

CNCDP COMISSÃO NACIONAL PARA A COMEMORAÇÃO DOS

DESCOBRIMENTOS PORTUGUESES (PORTUGAL)

COL. COLEÇÃO

CRCAA COMISSÃO REGULADORA DOS CEREAIS DO

ARQUIPÉLAGO DOS AÇORES (AÇORES)

CSU CALIFORNIA STATE UNIVERSITY

CTB COMISSÃO TEÓFILO BRAGA (PORTUGAL)

DCA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS UAÇ

(AÇORES)

DEC DECEMBER

DEPTº DEPARTAMENTO

DEZ., DEZº DEZEMBRO

DGARQ DIREÇÃO-GERAL DE ARQUIVOS

DISS. DISSERTATION, DISSERTAÇÃO

DRAC DIREÇÃO REGIONAL ASSUNTOS CULTURAIS

(AÇORES)

DRC DIREÇÃO REGIONAL COMUNIDADES (AÇORES)

DRCN DIREÇÃO REGIONAL DE CULTURA DO NORTE

(PORTUGAL)

Page 48: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

DREC DIREÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA

(AÇORES)

ED / ED. / EDS. EDITORA, EDITORIAL, EDITORES, EDIÇÃO

ED. ESP EDIÇÃO ESPECIAL

EDA EMPRESA DE ELETRICIDADE DOS AÇORES (AÇORES)

EDIPUCRS EDITORA DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA

DE RIO GRANDE DO SUL (BRASIL)

EDIUAL UNIVERSIDADE AUTÓNOMA EDITORA DE LISBOA

(PORTUGAL)

EDUFSC EDITORA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA

CATARINA (BRASIL)

EGA EMPRESA GRÁFICA AÇOREANA LDA (AÇORES)

EJIHM ENCONTRO INTERNACIONAL DE JOVENS

INVESTIGADORES EM HISTÓRIA MODERNA.

ESC EUROPEAN SEISMOLOGICAL COMMISSION

FCSH-UNL FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

FCT FUNDAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA (PORTUGAL)

FEB FEBRUARY

FEV, FEVº FEVEREIRO

FIPED FÓRUM INTERNACIONAL DE PEDAGOGIA

FLAD FUNDAÇÃO LUSO-AMERICANA PARA O

DESENVOLVIMENTO (PORTUGAL, EUA)

FLUC FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE

COIMBRA (PORTUGAL)

FLUL FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE

LISBOA (PORTUGAL)

FTM FÁBRICA DE TABACO MICAELENSE

GAVEA-

BROWN

GÁVEA-BROWN PUBLICATIONS. PROVIDENCE.

RHODE ISLAND (EUA)

GICA GRUPO DE INTERVENÇÃO CULTURAL AÇORIANO

(AÇORES)

HIPLA DEPT. OF HISPANIC. PORTUGUESE AND LATIN

AMERICAN STUDIES. UNIVERSITY OF BRISTOL (UK)

IAC INSTITUTO AÇORIANO DE CULTURA (AÇORES)

ICALP INSTITUTO DE CULTURA E LÍNGUA PORTUGUESA

(PORTUGAL)

ICPD INSTITUTO CULTURAL DE PONTA DELGADA

(AÇORES)

ICS IMPRENSA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (PORTUGAL)

IGARSS INTERNATIONAL GEOSCIENCE AND REMOTE

SENSING SYMPOSIUM

Page 49: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

IHGSC INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE SANTA

CATARINA (BRASIL)

IN-CM IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA

(PORTUGAL)

INIC INSTITUTO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO

CIENTÍFICA

INSULANA REVISTA DO INSTITUTO CULTURAL DE PONTA

DELGADA (AÇORES)

INSTº INSTITUTO

INTRO INTRODUÇÃO

JAN, JANº JANEIRO

JL JORNAL DE LETRAS, ARTES E IDEIAS (PORTUGAL)

J. MICR. SCI JOURNAL OF MICROSCOPICAL SCIENCE

JUL, JULº, JUL JULHO, JULY

JUN, JUNº, JUN JUNHO, JUNE

LIVR. LIVRARIA

LPO LIVROS PÉ D'ORELHA EDITORA

MA MASSACHUSETTS (EUA)

MAI MAIO

MAR, MAR MARÇO, MARCH

MITTEILUNGEN DER THÜRINGISCHEN BOTANISCHEN

GESELLSCHAFT

MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (E CIÊNCIA)

MS, MSCR MANUSCRITO

NADC NATIONAL ASSESSMENT AND DISSEMINATION

CENTER FOR BILINGUAL BICULTURAL EDUCATION

ALMEIDA. ONÉSIMO TEOTÓNIO. 1997 IN AFTER THE

REVOLUTION: TWENTY YEARS OF

PORTUGUESEPARA OS VOOS S4 172

NEA NÚCLEO DE ESTUDOS AÇORIANOS DA UFSC

(BRASIL)

NEPS NÚCLEO DE ESTUDOS DE POPULAÇÃO E SOCIEDADE

DA UNIVERSIDADE DO MINHO (PORTUGAL)

NJ NOVA JÉRSIA (EUA)

NOV, NOVº,

NOV.

NOVEMBRO, NOVEMBER

OCT OCTOBER

OEFP OBSERVATÓRIO DO EMPREGO E FORMAÇÃO

PROFISSIONAL

OMA OBSERVATÓRIO DO MAR DOS AÇORES (AÇORES)

ORG. ORGANIZAÇÃO, ORGANIZADORES, ORGANIZADO

OUT., OUTº OUTUBRO

Page 50: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

OVGA OBSERVATÓRIO VULCANOLÓGICO E GEOTÉRMICO

DOS AÇORES (AÇORES)

PHP PORTUGUESE HERITAGE PUBLICATIONS (EUA)

PHPC PORTUGUESE HERITAGE PUBLICATIONS OF

CALIFORNIA, SAN JOSE, CA, EUA

PORT. ACTA

BIOL

PORTUGALIAE ACTA BIOLOGICA

PP. PÁGINAS

PSR PORTUGUESE STUDIES REVIEW, TRENT

UNIVERSITY, PETERBOROUGH, ONTARIO, (CANADÁ)

PUCRS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE RIO

GRANDE DO SUL (BRASIL)

REV REVISÃO

REV. ALGOL. REVUE ALGOLOGIQUE

REV. BRYO ET

LICH

RÉVUE BRYOLOGIQUE ET LICHÉNOLOGIQUE

RI RHODE ISLAND (EUA)

RS RIO GRANDE DO SUL (BRASIL)

SAAL SABER SUPL. AÇORIANO DE ARTES E LETRAS (AÇORES)

SAAGA SOCIEDADE AÇOREANA DE ARMAZENAGEM DE GÁS

(AÇORES)

SD, S.D. SEM DATA

SECP SECRETARIA DE ESTADO DAS COMUNIDADES

PORTUGUESAS (PORTUGAL)

[S.I.] SEM INFORMAÇÃO

SEL. SELEÇÃO

SNI SECRETARIADO NACIONAL DE INFORMAÇÃO

(PORTUGAL)

SIPA SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA O PATRIMÓNIO

ARQUITETÓNICO (PORTUGAL)

SEGS, SS (PÁGINAS) SEGUINTES

SEL SELEÇÃO

SEM. SEMESTRE, SEMESTRES

SEP SEPTEMBER

SET, SETº SETEMBRO

SL, S.L. SINE LOCO, SEM LOCAL DE EDIÇÃO, SEM EDITOR

S.N. SINE NOMINE

SNI SECRETARIADO NACIONAL DA INFORMAÇÃO,

[CULTURA POPULAR E TURISMO] (PORTUGAL)

SOC SC FENN

COM BIOL

SOCIETAS SCIENTIARUM FENNICA.

COMMENTATIONES BIOLOGICAE

SPRA SINDICATO DOS PROFESSORES DA REGIÃO AÇORES

Page 51: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

SREC SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA

(AÇORES)

SSHRC SOCIAL SCIENCES AND HUMANITIES RESEARCH

COUNCIL OF CANADA

SUP, SUPL. SUPL.

TIP OU TYP. TIPOGRAFIA

TRAD. TRADUÇÃO, TRADUZIDO

UAÇ UAÇ (AÇORES)

UCLA UNIVERSITY OF CALIFORNIA LOS ANGELES (EUA)

UCP UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA

(PORTUGAL)

UESC UNIV. DO ESTADO DE SANTA CATARINA (BRASIL)

UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (BRASIL)

UFRJ UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

(BRASIL)

UFRGS UNIVERSIDADE FEDERAL EDITORADO RIO GRANDE

DO SUL (BRASIL)

UFSC UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

(BRASIL)

UMASS UNIVERSITY OF MASSACHUSETTS (EUA)

UNISUL UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA

(BRASIL)

UNITAU UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ (BRASIL)

UNIVALI UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ (BRASIL)

UNIV. UNIVERSIDADE

USP UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (BRASIL)

UP UNIVERSITY PRESS

U.P.E.C. UNIÃO PORTUGUESA DO ESTADO DA CALIFÓRNIA

USC UNIVERSITY OF SOUTHERN CALIFORNIA (EUA)

VOL, VOLS. VOLUME, VOLUMES

Page 52: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Pseudónimos, ortónimos, heterónimo, alterónimos7 J. C. Vide Correia. Jácome

A.V. Vide Ávila. Ermelindo

Al Cane. Patrick. Vide Faria. Francisco de Paula Dutra

Ana Maria. Vide Oliveira. Maria José de.

Africanus. Vide Ribeiro. Augusto (de Lemos Álvares Portugal).

Aljava. Vide Melo. Manuel Inácio de.

Almeida. Gabriel D’. Almeida. Vide Gabriel de.

Almeida. Jorge de. Vide Horta. Félix Borges Medeiros da.

Alvarado. Flor de. Vide Abreu. Orquídea

Álvares. Rui. Ribeiro. Augusto (de Lemos Álvares Portugal).

Alverca. Gil de. Vide Carvalho. Eduardo de

Amaral. Hortense Patrícia Dias Furtado da Costa. Vide Amaral. Pat

Amaral. Maria Do Céu Amaral Fortes de Fraga. Vide Fraga. Maria do Céu

Anaya Hernández Vide Hernández, Luis Alberto Anaya

André. Gustavo. Vide Leal. Fernando

Anes. Pedro. Vide Castro. Raimundo do Canto e Castro Júnior

Antunes. Ricardo. Vide Angra. Alfredo Matos

Arlequim. Vide Ávila. Norberto

Arcipreste Paiva Ou Padre Paiva Vide Joaquim Gomes de Oliveira e Paiva

Ataíde. Maria Luísa. Vide Gomes. Maria Luísa Soares de Albergaria de Ataíde

da Costa.

Athaíde ou Athayde. Vide Ataíde.

Avellar. Vide Avelar

Avellino. Vide Avelino.

Azul. Hortênsia. Vide Bettencourt. Maria Francisca de.

Azul. João. Vide Rosa. Francisco Nunes da (Pe.).

Banbos. Dr Plínio. Vide Ornelas. Carlos de.

Batista. Adelaide ou Batista, Adelaide Monteiro. Vide Freitas. Adelaide

Batista.

Batista. Mª Adelaide Correia Monteiro. Vide Freitas. Adelaide Batista

Bauer. Maria Laudalina Sousa. Vide Sousa. Maria Laudalina.

Bem. Mendo. Vide Bettencourt. Francisco Joaquim Moniz de.

7 Pseudónimo «nome suposto ou falso, em geral adotado por um escritor, artista...para assinar as suas

obras». Miguel Torga é o pseudónimo literário de Adolfo Correia da Rocha.

Heterónimo é «personalidade criada por um escritor, com mundividência e caráter próprios». Alberto Caeiro é um dos heterónimos de Fernando Pessoa.

Ortónimo é o nome real, verdadeiro, por exemplo desse escritor (o ortónimo de Alberto Caeiro é

Fernando Pessoa).

Page 53: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Berta ou Tia Berta Vide Bettencourt. Maria Francisca de.

Bolama. Marquês de Vide Bolama. António José de Ávila E.

Botelho. Gago de Medeiros ou Botelho, Visconde de. Vide Medeiros. Gago de.

Braga. Joaquim Teophilo Fernandes ou Braga, Theophilo. Vide Braga., Teófilo

Brites. Manuel Maria de Barrosa du Bocacho. Vide Brites. José

Brochado. Costa Vide Costa. Brochado

R. Vide Resende. José Augusto da Costa

Câmara. Humberto de Bettencourt de Medeiros E. Vide Bettencourt. Humberto

de

Cane. Patrick Al. Vide Faria. Francisco de Paula Dutra

Cardoso. Benjamim. Vide Abranches. Joaquim Cândido

Cardozo. Vide Cardoso

Castromino. Raimundo de. Vide Quental. Antero de.

Céu. Maria do. Vide Bettencourt. Maria Francisca de.

Chaves. Fernando José de Oliveira Castelo-Branco. Vide Castelo Branco.

Fernando

Cidadão. José. Vide Borges. Cristiano de Jesus.

Cisneiros ou Cysneiros. Violante de. Vide Côrtes-Rodrigues. Armando

Colono. Vide Borges. Cristiano de Jesus.

Correia, Aires Jácome ou Correia, Marquês Aires de Jácome, Vide Correia,

Jácome (Marquês)

Correia. Marquês Jácome. Vide Correia. Jácome

Curado. Rui. Vide Gonçalves. Daniel

Cuturrinha Colonial. Vide Carvalho. Eduardo de

D’Albuquerque. A. Vide Albuquerque. A. de.

D’Almeida. Gabriel. Vide Almeida. Gabriel de.

Dias. Maria de Fátima Silva de Sequeira. Vide Dias, Fátima Sequeira

Diniz, Ver Dinis

D’Orey. Álvaro. Vide Afonso. João Dias

D’Ornelas ou D’Ornellas. Vide Ornellas. Carlos D’

Emiliano. Jerónimo. Vide Andrade. Jerónimo Emiliano

Enes. Sousa. Vide Faria. Francisco de Paula Dutra Faria

Eurico. Pedro. Vide Pinto Osório

Fernandes. Zé. Vide Al Cane. Patrick ou Faria. Francisco de Paula Dutra

Ferrão. Vital. Vide Brum. Eduardo Jorge

Ferreira, Ernesto (Pe.) Vide Ferreira, Manuel Ernesto (Pe.)

Filinto Insulano. Vide Bento Luís Viana

Finisterra Inês. Vide Gonçalves. Daniel

Firmino, João Júlio De Almeida Caldeira. Vide Firmino. Almeida

Florbela. Vide Bettencourt. Maria Francisca de.

Florentino. Nicolau. Vide Freitas. António Maria de.

Page 54: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Frayão. Vide Fraião

Gonçalves. Luís. Vide Góis. Bento de.

Grelo. Silva. Vide Oliveira. Artur da Cunha

Harne. Frances de. Vide Camacho. Francisca Gomes

Heine. H. Vide Quental. Antero de.

Ignoto. Vide Borges. Cristiano de Jesus.

Ignotus. Vide Bettencourt. Caetano de Andrade Albuquerque

Ignotus. Vide Amaral Jnr. Constantino do.

Ilhas. João das. Vide. Carvalho. António Braga de.

Íman. Vide Alvim. Miguel de Sousa

Informador. Vide Borges. Cristiano de Jesus.

Insulano. Vide Quental. Antero de.

Insulano. Filinto. Vide Vianna. Bento Luiz. Vide Viana. Bento Luís

Iracema. Vide Sousa. Silvina Cármen Furtado de.

J. A. C. M. Vide Melo. José Augusto Cabral e.

J. B. Vide Brasil. Jaime

J. C. Vide Correia. Aires Dd Jácome

J. M. C. B. Vide Borges. João Miguel Coelho

Jnr Ou Júnior. Vide apelido do autor e acrescente-lhe Júnior

Jácome Correia. Marquês Aires de. Vide Correia. Jácome

João Azul. Vide Rosa. Francisco Nunes da (Pe.)

João Das Ilhas. Vide Lima. Gervásio da Silva

João Do Outeiro. Vide Lima. Gervásio da Silva

Juca. Vide Almeida. Manuel Ferreira de.

Kastinovich. D. Vide Kastin. Darrell

L.B. Vide Bettencourt. Artur Ledo de.

Lemos. Elsa. Vide Mendonça. Elsa Brunilde Lemos de.

Lima. Franz. Vide Ávila. Ermelindo

Luquet. A. Vide. Jaime Brasil

Lusitano. Cândido. Vide Freire. Francisco José

M.A. Vide Amaral. Manuel Augusto de.

Marquês De Jácome Correia, Vide Correia, Jácome (Marquês)

Mim. Vide Melo. Manuel Inácio de.

M. J. P. B. Vide Bettencourt. Manuel José Pereira,

M.S.A. Vide Arriaga. Miguel Street de.

Machado. Alberto Telles de Utra. Vide Teles. Alberto

Machado. General Lacerda ou Machado. Lacerda. Vide Machado. Francisco

Soares de Lacerda

Machado. M. U. B. Vide Bettencourt. Urbano

Magalhães. Corina de. Vide Angra. Alfredo Matos

Marçal. Vide Resende. Manuel Augusto Tavares de

Page 55: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Marcelo. Vide Braga. Teófilo

Mareiro. Carlos. Vide Morais. Rui Guilherme de.

Mariavelar. Vide Azevedo. Humberto Ávila de.

Mário. Vide Resende. Manuel Augusto Tavares de

Martins. Oliveira. Vide Martins. Francisco de Assis [de Noronha Morais Pinto

de) Oliveira

Martins. Oliveira. Vide Martins. Francisco Ernesto De Oliveira

Martins. Oliveira. (Joaquim Pedro) Vide Martins. J. P. Oliveira

Matos. Lygia Maria da Câmara Almeida. Vide Mattos. Lygia Maria da C.

Almeida

Maya. Vide Maia

Meireles. Isabel. Vide Meyrelles. Isabel

Mendo. Vide Resende. Manuel Augusto Tavares de

Mendo Bem. Vide Bettencourt. Francisco Joaquim Moniz de

Menezes. Vide Meneses

Merelim. Pedro de. Vide Cunha. Joaquim Gomes da.

Metralha. Aníbal Vide Resende. José Augusto da Costa

Micas. Vide Bettencourt. Maria Francisca de.

Montanha, Raul, Vide Mesquita, Roberto de

Moraes. Vide Morais

Motta. Vide Mota

Navas-Toríbio. Luzia Garcia do Nascimento Vide Nascimento. Luzia Garcia

do

Nemours. Vide Rebelo. Jacinto Inácio de Brito

Newton. Álvaro. Vide Monteiro, Manuel Garcia.

Ninguém. João. Vide Borges. Cristiano de Jesus.

Nordestense. Vide Borges. Cristiano de Jesus.

Nunes-Dorval. Clarice. Vide Cordeiro. Carolina

Oliveira. José Agostinho De. Vide Agostinho. José

Oliveira. José de Vasconcelos César de. Vide César. José de Vasconcelos

Ourique. Domingos. Vide Rosa. Eduardo Ferraz da.

Pacheco. Manuel Francisco. Vide Paxeco. Fran

Padre Paiva Vide Joaquim Gomes de Oliveira e Paiva

Pena. Adolfo. Vide Pereira, José Augusto (Cónego)

Pereira, José Maria dos Reis. Vide Régio. José

Peres. Jacinto. Vide Rebelo. Jacinto Inácio de Brito

Plínio. Carlos. Vide Ornelas. Carlos de.

Prudêncio. João. Vide Mesquita. Alfredo de M. Pimentel

Quental. Anthero Tarquínio De. Vide Quental. Antero de.

Rafael. José. Vide Quental. Antero de.

Rebello. Vide Rebelo

Page 56: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Reinol. J. Vide Costa. Sebastião

Reys, Vide Reis

Rezende. Vide Resende

Ribeira. Joaquim da. Vide Esteves. Joaquim E. Lourenço.

Ribeiro. Amélia. Vide Avelar. Amélia Ernestina A César Ribeiro.

Ribeiro. Bernaldina. Vide Angra. Alfredo Matos

Ribeiro. Pilar. Vide Mendonça. Walter

Rio. Vital do. Vide Oliveira. Virgílio de.

Rodrigues. Ana Maria Moog. Vide Moog. Ana Maria

Sabel. Vide Ornelas. Carlos de.

San Felice. Vide Ferreira, Maria das Mercês Simas

Seca. Luís Ribeira. Vide Côrtes-Rodrigues. Luís Filipe Gusmão

Serrano. Júlio. Vide Esteves. Joaquim E. Lourenço.

Siameses. Vide Amaral. Manuel Augusto de

Sil Van Vaz. Vide Cabral. Mariano Vítor

Silva Grelo. Vide Oliveira. Artur da Cunha

Silva. Heitor Humberto da. Vide Aghá-Silva. Heitor

Silva Júnior. Frederico Augusto Lopes da Vide Silva. Frederico Augusto Lopes

da

Sílvio. Vide Sagrada-Família. Alexandre da

Siogren, Vide Sjögren

Só. João. Vide Oliveira. Francisco Raposo de Oliveira

Sola Pool ou Sola-Pool. Vide Pool. David de Sola

Sorriso. João. Vide Mesquita. Alfredo

Sousa. Fernando Aires Medeiros de. Vide Aires. Fernando

Tavares. Diogo Ivens. Vide Ivens. Diogo

Tissot. P. J. Vide Côrtes-Rodrigues. Armando

Tito. Vide Borges. Cristiano de Jesus

Tomaz. Vide Tomás

Tomé Da Eira. Vide Lima. Gervásio da Silva

V. C. Vide Cabral. Mariano Vítor

V. Piedade Vide Horta. Félix Borges Medeiros da.

Valentim. Vide Guerra (Jnr). Rodrigo (Alves).

Valério. Vide Bettencourt. Caetano de Andrade Albuquerque

Vasconcellos. Vide Vasconcelos

Vasqueanes. Vasco Vasques. Vide Quental. Antero de.

Velho. Jaime ou Jayme. Vide Mendonça. Rui de.

Vianna. Bento Luiz. Vide Viana. Bento Luís

Viegas. Armindo. Vide Leite. Fernando de Lima Pacheco

Vilanova. Simão de. Vide Armando Côrtes-Rodrigues

Vincenio. Vide Costa. Vicente José Ferreira Cardoso da.

Page 57: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

Violino. Vide Bettencourt. Caetano de Andrade Albuquerque

Visconde de Botelho. Vide Gago de Medeiros, Vide Castilho. Júlio de

Vitu. Mário Vide Cabral. Mariano Vítor

W. Vide Borges. Cristiano de Jesus

Zero. Vide Guerra (Jnr). Rodrigo (Alves).

Zuil. Vide. Borges. Cristiano de Jesus

B

IBLIOGRAFIA AICL - COLÓQUIOS DA LUSOFONIA 1. Antologia bilingue de 15 autores açorianos contemporâneos. 2011. Helena Chrystello e

Rosário Girão (coord.). DRC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário de Letras. 2011

[ISBN 978 975 8985 561]

2. Antologia monolingue de 17 autores açorianos contemporâneos. Helena Chrystello e Rosário Girão. 2012. (coord.) 2 vols. DRAC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário

de Letras. Vila Nova de Gaia. 2012 [ISBN 978 972 8985 660]

3. Antologia Coletânea de textos dramáticos açorianos, Helena Chrystello e Lucília Roxo (coord.), DRAC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário de Letras. Vila Nova de Gaia.

2013 [ISBN 9789728985837]

4. Antologia no feminino 9 ilhas. 9 escritoras. 2014. Helena Chrystello e Rosário Girão (coord.) DRAC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário de Letras. 2014 [ISBN

9789728985905]

5. Chrystello. J. Chrys. 2011. ChrónicAçores: Uma Circum-Navegação, de Timor A Macau. Austrália. Brasil. Bragança Até Aos Açores, vol. 2. AICL, Colóquios da Lusofonia ed.

Calendário de Letras. Vila Nova de Gaia. 2011 [ISBN 978 728 985547]

6. Chrystello. J. Chrys. Crónica do Quotidiano Inútil, poesia vols. 1 a 5, obras completas. 40 anos de vida literária. DRAC, AICL, Colóquios da Lusofonia, ed. Calendário de Letras. Vila

Nova de Gaia 2012 [ISBN 978 972 8985 646]

ORTOGRAFIA: DADO HAVER INÚMERAS ORTOGRAFIAS OFICIAIS EM

PORTUGAL E NO BRASIL, A AICL CONVERTEU E UNIFORMIZOU,

PARA O AO1990, TODOS OS ESCRITOS POSTERIORES A 1911,

INCLUINDO TÍTULOS DE OBRAS. A CAÓTICA ORTOGRAFIA ANTERIOR

A 1911 FOI MANTIDA SEMPRE QUE POSSÍVEL.

Page 58: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

1. A 1. A. J. C. Vide Correia. Jácome

2. A.V. Vide Ávila. Ermelindo

3. Al Cane. Patrick. Vide Faria. Francisco De Paula Dutra

4. Ana Maria. Vide Oliveira. Maria José De.

5. Abade, A., (1999), C. Santos M. Lima, A. Freire-Gonçalves, S.

Carvalho & P. Coutinho. “Reproductive Success in Families with

Machado-Joseph Disease from the centre of Portugal”. XI

Congresso da Sociedad Española de Antropologia Biológica.

SEAB, Santiago de Compostela, Espanha.

6. Abade, A., (2000), C. Santos M. Lima, A. Freire-Gonçalves, S.

Carvalho & P. Coutinho. “Reproductive Success in Families with

Machado-Joseph Disease from the Centre of Portugal.” In:

Varela, T. (Ed.). Investigaciones en Biodiversidad Humana.

Sociedade Espanhola de Antropologia Biológica, Universidade

de Santiago de Compostela, Espanha:17-24

7. Abbayes. H. Des. (1946). “Les Cladonia (lichens des iles

Açores)”. Port. Acta Biol. I: 234-254

8. Abbayes. H. Des. (1947). “Lichens des Iles Açores récoltées en

(1937) par V. et P. Allorge.” Révue Bryologique et

Lichénologique vol. 16: 105-112

9. Abdal-Khabir, F. (1996) & C. Roger. “SIDA o flagelo do século

XX”. Conferência Fisiologia Animal dos cursos de licenciatura

em Biologia e de Biologia - Geologia, 14 mai

10. Abdel-Monem, A.A., (1975), Fernandez, L.A. & Boone, G.M.:

“K-Ar ages from the eastern Azores group (Santa Maria, São

Miguel and the Formigas Islands)”. Lithos 8: 247-254

11. Abranches. Cassiano. (1961). “Argumento ontológico e ideias

inatas em António Cordeiro, jesuíta açoriano” in Revista

Portuguesa de Filosofia vol. 17: 1-12

12. Abranches. Joaquim Cândido. (1803). Lucubrações literárias

vol. II. Ponta Delgada.

Page 59: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

2. B 13. Babcock. William H. (1922). “Legendary islands of the Atlantic,

a study in medieval geography”. Nova Iorque. American

Geographical Society. Research series nº 8

14. Babcock. William H. (1984). Legendary islands of the Atlantic.

Glen Arms. Maryland. Reprint

15. Bacalhau. M. (1984). Regional distribution of Portuguese

emigration according to socio-economic context in Portugal in

development: emigration industrialization, the European

Community, ed. T Bruneau, V. M. P. da Rosa e A MacLeod: 53-

63. Otava. University of Ottawa Press

16. Backeljau, T. (1994), H. De Wolf, S. Dongen & C. Brito, “The

filogenetic relationships of Littorina striata as deduced from

allozime data”. Cahiers de Biologie Marine, 35: 67-76

17. Backeljau, T., (1992), C. Brito, R.T. Cunha, A.M.F. Martins &

L. Bruyn. “Colour polymorphism and genetic strains in Arion

intermedius from Flores, Azores (Mollusca, Pulmonata)”.

Biological Journal of the Linnean Society, 46: 131-143

18. Backeljau, T., (1994), C. Brito, A. Rodrigues, B. Morton R.

Verhagen, T. Willems & B. Winnipenix. “Population genetics of

Tapes decussatus in the lagoa de Santo Cristo, São Jorge-

Preliminary results”. Relatórios e Comunicações do Deptº de

Biologia, Universidade dos Açores, 22: 20-22

19. Backeljau, T., (1995), K. Breugelmans, C. Brito, L. Bruyn, H. De

Wolf & J.M. Timmermans. “Macrogeographic genetic

homogeneity in Littorina striata from the Azores (Mollusca:

Prosobranchia)”. Proceedings of the 2nd International Workshop

of Malacology and Marine Biology, Açoreana 4: 159-171

20. Backeljau, T., (1995), T. Rodriguez, C. Brito, A.M.F. Martins &

L. De Bruyn. “On the identity of Ariunculus mortileti and Arion

pascalianus in the Azores with a comment on the Mediterranean

distribution of Arion intermedius (Mollusca: Pulmonata)”.

Proceedings of the 2nd International Workshop of Malacology

and Marine Biology, Açoreana 4: 261-278

Page 60: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

3. C 21. C. R. Vide Resende. José Augusto Da Costa

22. Cabido. Aníbal Gomes Ferreira. (1908). “Indústrias açorianas,

bordados e artefactos de verga”. Lisboa. Boletim do Trabalho

Industrial vol. 22

23. Cabido. Aníbal Gomes Ferreira. (1909). “O Tabaco nos Açores”.

Boletim do Trabalho Industrial nº 35: 6

24. Cabido. Aníbal Gomes Ferreira. (1911). “A indústria de

laticínios nos Açores”. Lisboa. Boletim do Trabalho Industrial

vol. 51.

25. Cabido. Aníbal Gomes Ferreira. (1913). A indústria do chá nos

Açores. Boletim do Trabalho Industrial nº 88. Direção Geral do

Comércio e Indústria. Ministério do Fomento. Coimbra.

Imprensa da Univ.

26. Cabral, Adalino, (1983), “Odisseia Portuguesa Via Hudson”,

Massachusetts, U.S.A. University of Massachusetts, Boston.

27. Cabral, Adalino, ((1985)), “Portingles: Language of Portuguese-

speaking people in selected English-speaking communities”,

Boston College.

28. Cabral. Adalino; (1989) Gomes, Geoffrey L.; Viera, David J,

comps. “The Portuguese in the United States: A Bibliography

(First Supplement)”. Durham. NH: International Conference

Group on Portugal.

29. Cabral, Adalino, (1989), Viera, David J. Geoffrey L. Gomes.

“The Portuguese in the United States: A Bibliography”. Durham.

N.H. International Conference Group on Portugal.

30. Cabral. Adalino, (2000), e Eduardo Mayone Dias. Portugueses

na Guerra do Vietname: entrevistas com emigrantes portugueses

dos Estados Unidos que participaram na Guerra do Vietname.

Rumford, RI. Peregrinação Publications.

31. Cabral, Adalino, (2001), Voices From Portugal's Colonial War

in Africa. CSU.

Page 61: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

4. D 32. D'Alessandro. Joe. (1983). "Sacramento's Portuguese heritage

1849-1983. A pioneer community". Comunicação apresentada

no Portugueses na América do Norte. Univ. da Califórnia.

Peregrinação.

33. D'Alessandro. Joe. (1990), Holmes. Lionel. Portuguese Pioneers

of the Sacramento Area. Sacramento. Califórnia: Portuguese

Historical and Cultural Society.

34. D’Albuquerque. A., Vide Albuquerque, A de

35. D’Almeida. Gabriel, Vide Almeida, Gabriel de

36. D’Ávila. Edison. (1982). Pequena história de Itajaí, ed.

Prefeitura Municipal de Itajaí e Fundação Genésio Miranda Lins.

37. D’Ávila. Edison. (1999). “A Festa do Divino Espírito Santo em

Itajaí”. Anuário de Itajaí 103-104

38. D’Ávila. Edison. (1999). “Um açoriano “tardio” na História de

Itajaí. Manuel António Fontes, sua contribuição ao progresso

social e político da cidade”. Arquipélago, História 2ª série vol.

III.: 265-274

39. D’Ávila. Edison. (2005). “Religiosidade popular do litoral

catarinense: ex-votos e culto doméstico”. Arquipélago, História

2ª série. 9-10: 323-332

40. D’Eça. Raúl. (1939). “The Portuguese in the United States.”

Social Science 14: 365-369.

41. D’Orey. Álvaro, Vide Afonso, João Dias

42. D’Ornelas. ou D’Ornellas. Vide Ornellas, Carlos D’.

43. Dabney. Roxana. (2004). “Anais da Família Dabney No Faial,

vol. 1.”, IAC - Boletim do Núcleo Cultural da Horta

44. Dabney. Roxana. (2005). “Anais da Família Dabney No Faial,

vol. 2.”, IAC - Boletim do Núcleo Cultural da Horta

45. Dabney. Roxana. (2006). “Anais da Família Dabney No Faial,

vol. 3.” IAC - Boletim do Núcleo Cultural da Horta

46. Dacosta. Fernando. (2003). “A Natalidade de Natália”, in Natália

Correia, dez anos depois, ed. Faculdade de Letras da Univ. do

Porto

Page 62: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

5. E 47. Early. Eleanor. (1936). And This is Cape Cod! Cambridge:

Houghton Mifflin.

48. Ebben. Maurits A. (1999). “El ataque de Van Der Does a

Canárias y la expansión neerlandesa a finales del siglo XVI y

comienzos del siglo XVII”. Antonio de Béthencourt Massineu,

coord. Coloquio internacional Canarias y el Atlántico 1580-

1648. Las Palmas. Ed. Cabido Gran Canaria: 147-168

49. Edelstein. Eleanor (1986). “From Immigrant to Ethnic: A Study

of Portuguese-Americans in Bristol. Rhode Island Azoreans.

Parades. Festivals. New England. Assimilation”, tese de

doutoramento. The American University

50. Edlefsen. John B. (1952). “Portuguese Americans: Immigration

and patterns of settlement” in Francis J Brown e Joseph S

Roucek. One America: the history, contributions and present

problems of our racial and national minorities. 3ª ed. Westport.

Connecticut. Negro Universities Press: 261-268

51. Edwards, S. R. (1997), Key to the Fissidens species from the

Azores, 6: Manuscript, last edited 2 August 1999

52. Egerton. F. N. (1979). Hewett C. Watson. “Great Britain’s first

phytogeographer”. Huntia 3 (2): 87-102. On Watson’s Works on

the Azorean flora

53. Eggers. J. (1982). “Artenliste der Moose Makaronesiens.

Cryptogram”. Bryology. Lichénol. 3 (4): 283-335

54. Einarsson P. (1979). “Seismicity and earthquake focal

mechanisms along the Mid-Atlantic plate boundary between

Iceland and the Azores.” Tectonophysics 55: 127-153

55. Elias, R., (1997), J. Porteiro, H. Calado & A. Macedo. “Flora e

Fauna da Bacia Hidrográfica da Lagoa das Furnas: Contributos

para o Ordenamento do Território”. Açoreana 8 (3): 309-321

56. Elias, R., (2005). “Dinâmica das florestas naturais dos Açores”.

Conferência na Jornada Comemorativa dos 30 anos de

Page 63: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

6. F 57. Fagundes. Francisco Cota. (1974). “O Falar Luso-Americano:

Um Índice de Aculturação” in 1st Symposium on the Portuguese

Presence in California. Report 8-17: U.P.E.C. Cultural Center.

58. Fagundes. Francisco Cota. (1976). “As danças carnavalescas na

Terceira e na Califórnia”, em As tradições Orais Portuguesas e

Brasileiras em verso, ed. Joanne B Purcell et al. Los Angeles:

119-127

59. Fagundes. Francisco Cota. (1978). The Azorean tradition of

improvisational singing (Desafio) in the US in the Portuguese

Immigrant experience in the United States as Revealed in

Literature. Centro de Estudos Portugueses e Brasileiros Brown

University e Rhode Island Committee for the Humanities

60. Fagundes. Francisco Cota. (1988). A poet’s way with music:

humanism in Jorge de Sena’s poetry, ed. Gávea-Brown

61. Fagundes. Francisco Cota. (1991). In the beginning there was

Jorge de Sena’s Génesis: the birth of a writer. Jorge de Sena.

Center for Portuguese Studies. University of California Santa

Barbara in association with Bandanna Books

62. Fagundes. Francisco Cota. (1992). Jorge de Sena: o Homem que

Sempre Foi. Ed. with José N. Ornelas. Lisboa: ICALP.

63. Fagundes. Francisco Cota. (1997). Um Português Na Corrida Ao

Ouro. A Autobiografia de Charles Peters. Lisboa, ed.

Salamandra

64. Fagundes. Francisco Cota. (1997). Sou um Homem de Granito:

Miguel Torga e Seu Compromisso. Lisboa: Salamandra.

65. Fagundes. Francisco Cota. (1999). Ecos de uma viagem: em

honra de Eduardo Mayone Dias, ed. Gávea-Brown

66. Fagundes. Francisco Cota. (1999). Metamorfoses do Amor:

Estudos Sobre a Ficção Breve de Jorge de Sena. Lisboa: Ed.

Salamandra.

67. Fagundes. Francisco Cota. (2000). Hard Knocks: An Azorean-

American Odyssey. Providence. Gávea-Brown Publications

Page 64: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

7. G 68. Gabriel, R. (1991), C. Sérgio, “Notas acerca dos endemismos da

fl ora briológica açoreana: Sphagnum nitidulum Warnst”. IX

Simposio Nacional de Botánica Criptogámica, Poster. Libro de

Resúmens. Salamanca

69. Gabriel, R. (1994) & E. Dias, “First approach to the study of the

Algar do Carvão flora (Terceira, Azores)”. Atas 3º Congresso

Nacional de Espeleologia e do 1º Encontro Internacional de

Vulcanoespeleologia das Ilhas Atlânticas (30 setº - out (1992),

206-213: Angra

70. Gabriel, R. (1994), “Briófitos da Ilha Terceira (Açores).

Algumas noções de Ecologia, distribuição e vulnerabilidade de

espécies selecionadas”. M.Sc. thesis. Deptº de Ciências Agrárias,

Universidade dos Açores, Angra

71. Gabriel, R. (1995), & C. Sérgio, “Bryophyte survey for a first

planning of conservation areas in Terceira”. Criptogamica

Helvetica, 18: 35-41

72. Gabriel, R. (2003), & J.W. Bates, “Reponses of photosynthesis

to irradiance in bryophytes of the Azores laurel forest”. Journal

of Bryology, 25: 101-105

73. Gabriel. S. (2013). M. L. & Searle. J. “Genetic Structure of

House Mouse (Mus musculus Linnaeus 1758). Populations in the

Atlantic Archipelago of the Azores: Colonization and Dispersal”.

Biological Journal of the Linnean Society 108. 929-940.

74. Gaffarel. Paul. (1881). “Les iles fantastiques de l’Atlantique au

Moyen-Âge” in Bulletin de la Societé de Géographie de Lyon.

75. Gaião. Raul Leal. (2011). “Açorianos em Macau. D. Arquimínio

da Costa: da atividade pastoral ao diálogo com a Igreja da

China”. Atas 16º colóquio da lusofonia. Santa Maria. Açores

76. Gaião. Raul Leal. (2012). “Açorianos em Macau, Áureo da Costa

Nunes, da atividade pastoral à criação musical”. Atas 18º

colóquio da lusofonia. Ourense. Galiza

Page 65: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

8. H 77. Hackel. E. (1880). Catalogue raisoné des Graminées du

Portugal. Appendice: description d’une nouvelle Graminée des

Açores (Deschamps foliosa): 33-34. Coimbra, Imprensa da

Universidade

78. Hackmann. Geraldo Luiz Borges. (1998) “A Igreja e o Espírito

Santo” in O Espírito Santo e a Teologia Hoje. EDPUCRS

79. Haggar. J.; (1987), A. Westgarth-Smith & D. Penman. “A study

of the threatened Flora and Forests of the Azores”. Biological

Conservation vol. 46: 7-22

80. Haggar. J. (1988). “The structure. composition and status of the

cloud forests of Pico Island in the Azores”. Biological

Conservation vol. 46: 7-22

81. Hakluyt. Richard. (1904). “A report of the truth of the fight about

the Isles of Açores. the last of August 1591, betwixt the Revenge,

one of her Majesties shippes and an Armada of the King of

Spaine; Penned by the honourable Sir Walter Raleigh knight” in

The principal Navigations Voyages. Traffiques & discoveries of

the English Nation vol. VII. Glasgow: 38-53

82. Halabisky. Bruce; (1999) Lee, Lance; Twice round the

Loggerhead. The culture of whaling in the Azores. Star Lake

Media - Leete's Island Books, Stony Creek, Connecticut.

83. Hallinan. Tim Stirling. (1964). “The Portuguese of California”

PhD thesis. University of California. Berkeley.

84. Hameister. Martha Daisson. (2005). “Notas sobre a construção

de uma “identidade açoriana” na colonização do sul do Brasil no

séc. XVIII” in Anos 90 vol. 1 nº 21-22

85. Hameister. Martha Daisson. (2008). Lá e cá. gente. famílias e

suas estratégias sociais e familiares na ocupação das fronteiras

da América Ibérica [s.l.], Associação dos Emigrantes Açorianos

86. Hammond. George P. (1940) and Agapito Rey, ed. Narratives of

the Coronado Expedition 1540-1542. Albuquerque: University

of New Mexico Press.

Page 66: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

9. I 8211. Ignoto. Vide Borges, Cristiano de Jesus.

87. Ignotus. Vide Bettencourt, Caetano de Andrade Albuquerque

88. Ignotus. Vide Amaral, Jnr. Constantino do.

89. Ideias. Ana Sofia F. Nunes. (2012). “Caraterização trófica e

modelação da lagoa do Fogo, São Miguel”. Faculdade de

Ciências e Tecnologia da UNL. Tese de Mestrado, Engenharia

do Ambiente, Engenharia Sanitária. Monte de Caparica. 135:

90. Igrejas. António M. A. (2013). “Três contistas a pensar a

diáspora: subsídios para o seu estudo”; Exploring the portuguese

diaspora in Interdisciplinary and Comparative Perspectives: An

International Conference, July 25-27. Butler University

Indianápolis, Indiana,

91. Ilha. João Gomes da, 1516. “Versos” in Cancioneiro de Resende

92. Ilha. João Gomes da, [s.d.] in Revista dos Açores tomo I: 337-

350

93. Ilha. João Gomes da, (1869). Cópias portuguesas in Catalogo

dos manuscriptos da Bibliotheca Publica Eborense de Joaquim

Heliodoro da Cunha Rivara e Joaquim Antonio de Sousa Telles

de Matos. Tomo II. Lisboa. Imprensa Nacional

94. Ilha. João Gomes da, (1948-1949), e Duarte de Brito, Funchal

1470, pelo Dr Ernesto Gonçalves, in das Artes e da História da

Madeira, Funchal: 105

95. Ilhas. João das. Vide Carvalho, António Braga de (Tenente)

96. Ilhas. Manuel das. Vide Cordeiro, José Soares

97. Ilhéu. Francisco. Vide Bettencourt, Francisco Joaquim Moniz de.

98. Ilhéu. João. Vide Silva, Frederico Augusto Lopes da

99. Íman. Vide Alvim, Miguel de Sousa

100. Informador. Vide Borges, Cristiano de Jesus

101. Insulano. Vide Quental, Antero de

102. Insulano. Filinto. Vide Viana, Bento Luís

103. Insulano. Filinto. Vide Vianna, Bento Luiz

Page 67: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

7. J 104. J. A. C. M. Vide Melo. José Augusto Cabral e.

105. J. B. Vide Brasil. Jaime

106. J. C. Vide Correia. Aires de Jácome

107. J. M. C. B. Vide Borges. João Miguel Coelho

108. Jnr Ou Júnior. Vide apelido autor e acrescente-lhe Júnior

109. Jachemt, Célia Silva. (2010). “Luz sem fronteiras”. IV

Congresso Internacional sobre as Festas do Espírito Santo.

PHPC. San Jose. Califórnia

110. Jacobs. Dirk; (2001). “Immigrants in a multicultural political

sphere, the case of Rogers. A and Tillie J.”, eds. Multicultural

policies and modes of citizenhip in European cities: 107-122

Aldershot: Ashgate

111. Jacobs. Dirk; (2004). Social capital and political integration of

migrants. Carfax Publishing

112. Jacobs. Dirk; (2009), Ana Paula Beja Horta et. al. “The challenge

of measuring immigrant origin and immigration related ethnicity

in Europe”. Journal of International Migration and Integration

vol. 10 Issue 1: 67-88 [ISSN: 1488-3473].

113. Jácome, S.A.B., (2000). “Estudo da capacidade lenhinolítica de

Trametes versicolor.” Tese para licenciatura em Biologia.

Universidade dos Açores Ponta Delgada, x + 87

114. Jácome Correia. Marquês Aires de Jácome. Vide Correia,

Aires de Jácome

115. Jacquin. N. J. 1798. “Hypericum Foliosum (Açores)”. Plantarum

Horti Caesarea Schoenbrunnensis Descriptiones et Icones. III:

27

116. Janeiro. Maria de Lurdes. (1987). Fernandes, José Manuel. “Um

percurso da arquitetura açoriana do arquipélago ao Brasil”.

Angra. Boletim IHIT 45 (1): 371-388

117. Janes. Emanuel. (1999). “apetência (A) inglesa pela Madeira no

final da monarquia absoluta e princípio do liberalismo 1801-

1828”. Angra. Boletim IHIT vol. LVII: 235-247.

Page 68: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

8. K 118. Kahl. Tim. (1995). Archetypal process and the emergence of

form. Eastern Michigan University

119. Kahl. Tim. (2009). Possessing Yourself. CW Books. Word Tech

Ed.

120. Kahl. Tim. (2012). The Century of Travel. CW Books. Word

Tech Ed.

121. Kalewska. Anna. (2016). “Ludwik Idzikowski (Varsóvia

24/08/1891, Graciosa 13/7/1929. Pioneiro da Travessia do

Atlântico entre a Europa e a América do Norte por via aérea”.

Atas 26º colóquio da lusofonia. Lomba da Maia, Açores

122. Kämmer. F. (1982). Belträge zu einer kritiischen interpetation

der rezenten und fossilen Gefässpflanzenflora und

Wirbeltierfauna der Azoren, des Madeira-Archipels, der Ilhas

Selvagens, der Kanarischen Inseln und der Kap Verdischen

Inseln, mit einem Ausblick auf Probleme des Artenschwundes in

makaronesian. Breisgau. Freiburg

123. Kann. Roger. (1963)-(1964). « Un açoréen français: le général de

Pamplona ». Angra. Boletim IHIT XVII: 247-274

124. Kann. Roger. (1969). Les portugais de la Grande Armée. Paris.

Centro Cultural Português

125. Karsholt, O. (2005) & V. Vieira. Lepidoptera. In: Borges, Paulo

Alexandre V., R. Cunha, R. Gabriel, A.F. Martins, L. Silva and

V. Vieira (ed.). “A list of the terrestrial fauna (Mollusca and

Arthropoda) and flora (Bryophyta, Pteridophyta and

Spermatophyta) from the Azores”. Direção Regional de

Ambiente e do Mar dos Açores and Universidade dos Açores.

Horta, Angra do Heroísmo and Ponta Delgada, 207-210

126. Kastin. Darrell. Constança’s War with the elements, ed. Margin

in http: - - www.angelfire.com - wa2 - margin - Kastinovich.html

127. Kastin. Darrell. The woman who stole the moon. Windsor

Review, [s.d.]

Page 69: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

9. L 128. L.B. Vide Bettencourt, Artur Ledo de.

129. La Cerda. João Pereira de. (1871) in A. L. S. Macedo. História

das quatro ilhas que formam o districto da Horta. Typographia

de L. P. da Silva Correia

130. La Cerda. João Pereira de. (1871). Traduziu «Retrato» de

Diderot, «A monarchia dos solypsos», «Guerra dos Deuses» de

Evariste Parny, «Jorge Dandin», «Misantropo» de Molière,

«Conde d’Essex» de Thomas Corneille. «Branca e Alzyra»,

«Ensaio sobre os costumes e espírito das nações» de Voltaire

131. La Cerda. João Pereira de. (1886). “Eugénio, romance: folhetim

democrata”, jornal O Democrata

132. La Cerda. João Pereira de. (1922) in M. Lima Famílias

Faialenses. Horta. Typographia Minerva Insulana

133. La Cerda. João Pereira de. (1943) in Anais do Município da

Horta. Vila Nova de Famalicão. Oficinas Gráficas Minerva

134. La Cerda. João Pereira de. (1959). “Fayalenses distinctos”.

Boletim do Núcleo Cultural da Horta vol. 2. 1: 97-99 (transcrito

de 1881

135. La Cerda. João Pereira de, [s.d.] in O Grémio Literário. Horta

vol. II. 37

136. La Cerda. João Pereira de. (1977) in Pedro da Silveira, Antologia

de Poesia Açoriana do séc. XVIII a 1975, ed. Sá da Costa

137. Lacerda. Alberto de. (1950). “Festa Redonda de Vitorino

Nemésio” in Távola Redonda, folhas de poesia nº 3. Lisboa

138. Lacerda. Alberto de. (1955). 77 Poems, trad. de Alberto de

Lacerda e Arthur Waley, George Allen & Unwin. Londres.

139. Lacerda. Alberto de. (1961) Palácio, ed. Delfos

140. Lacerda. Alberto de. (1963) Exílio. Portugália Ed.

141. Lacerda. Alberto de. (1964). Poesia sempre, compilação de

Sophia de Melo Breyner Andresen. Coimbra

142. Lacerda. Alberto de. (1969). Elegias de Londres. IN-CM

143. Lacerda. Alberto de. (1969). Selected Poems. Humanities

Research Center. University of Texas

Page 70: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

10. M 144. M. B. (1986). “In memoriam de D José Vieira Alvernaz, grande

padre, grande bispo, grande missionário”. Revista Lúmen vol. 47:

173-174. A União. Angra 14/3/86

145. MIM. Vide Melo. Manuel Inácio de.

146. M. J. P. B. Vide Bettencourt. Manuel José Pereira,

147. M.S.A. Vide Arriaga. Miguel Street de.

148. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1871). História das

quatro ilhas que formam o distrito da Horta. 4 vols. Horta.

Typographia da Graça, L P da Silva Correia

149. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1877). Compêndios

elementares de ensino. Horta. [s.i.]

150. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1880). Breve Tratado

de Agricultura. Horta [s.i.]

151. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1880). Compêndios

elementares de ensino. Horta. (2ª ed.) [s.i.]

152. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1880-1884). “Grémio

Litterario Fayalense”, 100 números entre 15 mai 1880 e 1 novº

1884, periódico de que foi editor e onde publicou numerosos

artigos.

153. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1933) in Literatos dos

Açores de Urbano de Mendonça Dias. Ponta Delgada

154. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1959). “Fayalenses

Distinctos”. Boletim do Núcleo Cultural da Horta vol. II. 1

155. Macedo. António Lourenço da Silveira. (1981). História das

quatro ilhas que formam o distrito da Horta. 3 vols. reimpressão

fac-similada da ed. de (1871), sl: SREC. DRAC

156. Macedo. António Lourenço da Silveira. (2005) in Literatos dos

Açores. Ponta Delgada. 2ª ed. Urbano de Mendonça Dias

157. Macedo. Augusto (2008) com Fraga, Rafael. “Songbook de

autores açorianos. apresentação e contextualização. Processos

para a sua realização. Potencialidades e limitações”. Atas 9º

colóquio da lusofonia. Lagoa. S Miguel. Açores

Page 71: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

14. N 158. Nabais. António José C. Maia. (1991). Subsídios para o estudo

do património industrial na Região Autónoma dos Açores.

Angra. Boletim IHIT vol. XLIX: 537-546

159. Nabais. Nuno. (1991). O filósofo quase possível. O Público.

Lisboa. 7 jun: 10-11

160. Narciso. Armando. (1914). Museu Regionalista. Ponta Delgada.

Diário dos Açores outº

161. Narciso. Armando. (1914). Coisas das ilhas, o passado. Ponta

Delgada. Diário dos Açores

162. Narciso. Armando. (1919). A evolução da crenoterapia e as

águas medicinais portuguesas. Tese de doutoramento. Coimbra:

Imp. de Manuel Lucas Torres.

163. Narciso. Armando. (1920). A evolução da crenoterapia e as

águas medicinais portuguesas / Lisboa: Dep. Portugal-Brasil.

199 p

164. Narciso. Armando. 1923. As águas medicinais portuguesas e as

águas medicinais estrangeiras: de Mello. António de. Lisboa:

Rodrigues & Cia. 40 p.;

165. Narciso. Armando. 1923. Coletânea de hidrologia e terapêutica

termal: [Lisboa]: Instituto de Hidrologia de Lisboa. 2 v. 28 cm

166. Narciso. Armando. (1929). Terapêutica termal: Lisboa: Tip.

Labor. 10 p.; Separata de A Medicina Contemporânea nº 33, 18

ago

167. Narciso. Armando. (1930). Porto. Ed. Médica 11 p. Separata do

Portugal Médico nº 10

168. Narciso. Armando. (1930). Histoire des thermes (le Portugal

hydrologique et climatique) / Lisboa: Indústrias Gráficas.

169. Narciso. Armando. (1930). "Report présenté à la Réunion

Annuelle de la Société Internationale d'Hydrologie. Lisboa:

Oficinas gráficas do ISCL 33 p.;

170. Narciso. Armando. (1930). Climat de la Cote du Soleil / "Edition

de la Société de Propagande de la Côte du Soleil", XIIIe

Page 72: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

15. O 171. O’Sullivan. Dan. (1984). The age of discovery 1400-1550.

Londres. Longman Press

172. O’Meara. E. (1874). On Diatoms from hot springs of the Azores.

Quarterly Journal of Microscopical Science vol. 14: 107

173. O’Neill. Alexandre Delgado. (2007) e Saramago, Alfredo.

Reportagem nos Açores. Lisboa. Assírio e Alvim

174. Ochira. R. (1982). New names for genera of mosses. J. Bryology

vol. 12: 31-32

175. Ochyra, R., (2005). Racomitrium aquaticum colhido por Frahm

em (2004) no Pico, Açores. Manuscrito.

176. Ockenden. John. (2012). A história postal da ilha do Faial nos

Açores. Boletim do Núcleo Cultural da Horta vol. 21

177. Ohm. P. (1973). Ergebnisse der Forschungsreise auf die Azoren

(1969) internationales Forschungsprojekt Makaronesischer

Raum V. Die Neuropterenfauna der Azoren. Boletim do Museu

Municipal do Funchal XXVII: 57-65

178. Ohm. P. (1973). & K. Kllemmer. Die biogeographische Stellung

der Azoren. Beitr. Zur Geographie der Mittelatlantischen Inseln.

Schmieder. O. H. Klug & K. H. Paffen (Ed.) Beiträge zur

Geographie der mittelatlantischen Inseln. Schriften des

Geographischen Instituts der UniversitätKie Kiel vol. 39: 1-16

179. Ohm. P. (1982). & H. Hölzel. Tiergeographische und

ökologische Aspekte der Neuropterenfauna der

Kapverden_Courier_Forschungsinstitut Senckenberg 52: 159

165

180. Ohm. P., (1984). & H. Hölzel. Zur Zoogeographie der

Neuropteren auf den Mittelatlantischen Inseln: Eine Erste

Übersicht (Insecta: Planipennia). Courier Forschungsinstitut

Senckenberg 71: 79-86

181. Oliveira. Álamo. (1968). A minha mão aberta. Opúsculo, ed.

autor

182. Oliveira. Álamo. (1971). Pão Verde, esgotado, ed. autor

Page 73: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

16. P 183. Pacheco. Alisalda. (2016). O Ramo Grande. Terra lavrada de

trigo, antropologia. Ponta Delgada, ed. Letras Lavadas

184. Pacheco. Debbie. (2004). Contested Belongings: Crowding the

Portuguese-Speaking Diaspora in Canada. Sociology and Equity

Studies in Education, tese de mestrado.

185. Pacheco. Eduardo. (1997). Regionalismo e estado das

autonomias. Ponta Delgada. Tese doutoramento Filosofia.

Univ.dos Açores.

186. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1886). Do

logar do homem na natureza. O Instituto. 33. 11: 572-586.

187. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1887). Do

logar do homem na natureza. Ibid. 34. 1: 29-41. 2: 86-96

[incompleto].

188. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1887).

Note sur les propriétés optiques de quelques minéraux des roches

de l'archipel açoréen. Bulletin de la Société française de

Minéralogie. 10.

189. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1888).

Recherches micrographiques sur quelques roches de l'Île de San

Miguel. Lisboa.

190. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. (1889),

Archivo dos Açores. Ensaio quantitativo das Aguas da Grota do

Lanço. 12: 527

191. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. 1890. A

propósito do catálogo da Antheriana. Ponta Delgada. Typo-

Lytographia Ferreira

192. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. 1890.

Bibliographia Antheriana. Nova Alvorada anno 8 nº 2. Vila Nova

de Famalicão: 113-114.

193. Pacheco. Eugénio [Vaz Pacheco do Canto e Castro]. 1890 in

Melo. J. B. Açorianos na Univ. de Coimbra (1853)-(1891).

Archivo dos Açores vol. XI:

Page 74: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

17. Q 194. Quadros. António. (1991). Antero: a questa, a odisseia, a

peregrinação do poeta-filósofo e do poeta religioso. Revista

Portuguesa de Filosofia 47 (2) Braga: 265-279

195. Quadros. António. (1992). Uma peregrinação iniciação matrista.

A Madona de Natália Correia, uma proposta de hermenêutica.

Estruturas Simbólicas do Imaginário na Literatura Portuguesa.

Lisboa, ed. Átrio: 173-179

196. Queirós. Eça de. (1896). Um génio que era um santo. Notas

Contemporaneas. Lisboa. Livros do Brasil: 251-288

197. Queirós. Eça de. (1896). Um génio que era um santo. Anthero de

Quental in Memoriam. Porto. Mathieu Lugan Editores: 481-522

198. Queirós. Eça de. (1969), Antero de Quental. Homens e Ideias do

séc. XIX, Antologia. ed. de Ouro, Rio de Janeiro: 242-285

199. Queirós. Eça de. (1909). Antero de Quental. Notas

Contemporâneas. Porto. Lello e Irmão: 349-404

200. Queirós. Eça de. (1942), Antero de Quental. Homens e Ideias do

séc. XIX, Antologia. col. Clássicos e Contemporâneos nº 15

dirigida por Jaime Cortesão. Org. e prefácio Vianna Moog. Ilustr.

com uma fotografia de Eça de Queiroz, Rio de Janeiro, ed. Dois

Mundos: 242-285

201. Queirós. Eça de. (1993). “Um Génio que era um Santo”. Antero

de Quental In Memoriam, ed. Fac-similada 2ª ed. Lisboa. Ed.

Presença e Casa dos Açores

202. Queiros, M. (1984), & Ormonde J., Contribuição para o

conhecimento citotaxonómico da flora dos Açores II. Boletim da

Sociedade Broteriana 57: 77-85 e Anal. Jard. Bot. Madrid 44(2):

255-286

203. Queiroz Inês. (2014). Guerra e Comunicações. Portugal no

Contexto Internacional: a Guerra de (1914-1918). Instituto de

História Contemporânea da FCSH-UNL.

204. Quental. Antero de. (1856). A dignidade das letras e as literaturas

officiaes. Lisboa. Typographia Universal

Page 75: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

18. R 205. Raach. Karl Heinz. (2000), Açores: as ilhas ocidentais, Victor

Rui Dores, ed. Blu

206. Rabaça. Francisco. (1979). Autonomia dos Açores e a

constituição in: Nova Síntese. Lisboa nº 1: 56-58

207. Radulet. Carmen M (1983), Documenti delle scoperte portoghesi

I Africa, Bari, Adriatica.

208. Radulet. Carmen M. (1987). Peloso, Silvano. Documentos e

textos sobre os Açores nas bibliotecas e nos arquivos italianos:

uma pesquisa histórica e bibliográfica. Angra. Boletim IHIT vol.

XLV (I): 163-180.

209. Radulet. Carmen M. (1989). Os espaços insulares Madeira e

Açores nos geógrafos e cartógrafos italianos dos sécs. XVI e

XVII. Atas I Colóquio Internacional de História da Madeira vol.

1. Funchal. Governo Regional da Madeira: 163-182

210. Radulet. Carmen M. (1988), As viagens de Diogo Cão: um

problema ainda em aberto, separata da Revista da Universidade

de Coimbra, vol. XXXIV: 105-119

211. Radulet. Carmen M. (1990). valioso (Um) meio para a desejável

vulgarização da História dos Açores. Angra. Boletim IHIT vol.

XLVIII: 199-202.

212. Radulet. Carmen M. (1990). A visão política de José da Silva

Lisboa e a doutrina do Padre António Vieira, Ler História,

Lisboa: 61-70

213. Radulet. Carmen M. (1990). Açores. Madeira e Canárias. cenário

"exótico" para um romance de Júlio Verne: "A agência

Thompson & Cia." Atas II Colóquio Internacional de História da

Madeira. Funchal. CNCDP: 1027-1036

214. Radulet. Carmen M, (1991). Os descobrimentos portugueses e a

Itália: ensaios filológicos-literários e historiográficos, Lisboa,

Vega, D. L.

215. Radulet. Carmen M, (1994), Vasco da Gama: la prima

circumnavigazione dell'Africa 1497-1499 [Reggio Emilia],

Diabasis,

Page 76: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

19. S 216. S. Luís. Manuel Frei de. 1731 instruções morais e ascéticas

deduzidas da vida e morte da venerável Madre Soror Francisca

do Livramento. 2 vols. Lisboa

217. Sá. Aires de. (1899). Frei Gonçalo Velho. 2 vols. Lisboa.

Imprensa Nacional

218. Sá. Aires de. (1927). “Um dogma antigeográfico” in Anais das

Bibliotecas e Arquivos de Portugal. II Série vol. VIII. nº 29-32:

91-154

219. Sá. Anthony de. (2008). Barnacle Love. Anchor Canada

220. Sá. Anthony de. (2008). Barnacle Love. Random House

221. Sá. Anthony de. (2008). Barnacle Love, ed. Algonquin Books of

Chapel Hill

222. Sá. Anthony de. (2009). Terra Nova. Lisboa. ed. D. Quixote

223. Sá, Anthony de, (2011), Only a boy, In Moser, Robert Henry and

António Luciano de Andrade Tosta, Writings by Portuguese-

speaking Authors in North America, foreword by George

Monteiro, ed. Rutgers University Press, New Brunswick, New

Jersey and London

224. Sá. Anthony de. (2013). Kicking the sky, ed. Doubleday Canadá

225. Sá. Anthony de. (2014). Kicking the sky, ed. Algonquin Books

of Chapel Hill

226. Sá. Daniel de. (sd.) Um Trovador Na Corte de D. Sancho

227. Sá. Daniel de. (1979). Em nome do povo. Ámen, antipoemas e

outras palavras ed. autor

228. Sá. Daniel de. (1982). Génese. Novela, Angra do Heroísmo:

SREC, col. Gaivota. DRAC

229. Sá. Daniel de. (1985). Sobre A Verdade das Coisas. Crónicas -

Contos ed. Junta de Freguesia da Maia. Empresa Gráfica

Açoriana

230. Sá. Daniel de. (1987). A Longa Espera. Contos ed. Signo. Ponta

Delgada.

Page 77: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

20. T 231. T’serstevens. Albert. (1966), e Dore-T’serstevens Amandine. Le

périple des iles Atlantides: Madère, Açores, Canaries. Paris:

Arthaud (Les Beaux pays; 179)

232. Tabucchi. António. (1986). Mulher de Porto Pim e outras

histórias, ed. Difel 1ª ed.

233. Tabucchi. António. (1998). Mulher de Porto Pim e outras

histórias, ed. Difel 5ª ed.

234. Tabucchi. António. (1998). Quental. Antero de. Júdice Nuno. et

al. Tourment de l’idéal. Bordeaux: l’Escampette

235. Tabucchi. António. (1999), Mulher de Porto Pim, Brasil ed.

Rocco

236. Tabucchi. António. (2010), Mulher de Porto Pim, Clube de

Leitores

237. Tabucchi. António. (2013), The woman of Porto Pim,

Archipelago Books, reprint

238. Tabucchi. António. (2013), Mulher de Porto Pim, ed. BIS

239. Tabucchi. António. (2016). Mulher de Porto Pim e outras

histórias, ed. Dom Quixote

240. Taft. Donald R. 1923. Two Portuguese Communities in New

England. Ph.D. diss. Columbia University.

241. Taft. Donald R., 1923. Two Portuguese Communities in New

England. (1910)-(1920). Nova Iorque. Arno Press and New York

Times.

242. Taft. Donald R. (1936). Human Migration - Review by: Bessie

Bloom Wessel. American Sociological Review, vol. 1 No. 5

(Oct.) American Sociological Association

243. Taft. Donald R. (1967). Two Portuguese Communities in New

England, Studies in history, economics and public law vol. 107

nº 1 whole number 241; Nova Iorque: AMS Press.

244. Taft. Donald R. (1969). Two Portuguese Communities in New

England. Ph.D. diss. Columbia University 1923 reprint. Nova

Iorque: Arno Press and the New York Times

Page 78: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

21. U 245. Ussach. Steven Samuel. (1975). The New England Portuguese.

A plural society within a plural society. Plural Societies vol. 6:

45-57

246. Ussach. Steven Samuel. (1976). The Story of Maria a.k.a. Mary.

Women in Portuguese Society. Second Annual Symposium on

the Portuguese Experience in the United States (Adelpi

University)

247. Uyttenboogaart, D. L. (1946), Le peuplement des îles atlantides:

conclusions à tirer de la composition de la Faune des

Coléoptères. Mem. Soc. Biogéogr. 8: 135-197

22. V 248. V. C. Vide Cabral. Mariano Vítor

249. V. Piedade. Vide Horta. Félix Borges Medeiros Da.

250. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1932). Prefácio a Labirinto

da saudade de Andrade Gomes. Angra

251. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1940). Um terceirense

notável, o 1º conde da Praia da Vitória. Angra. [s.l.]

252. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1940). Festas centenárias da

Fundação e Restauração de Portugal: discurso. Angra. Câmara

Municipal

253. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1942). Um terceirense

notável, o 1º Conde da Praia da Vitória. Angra. Tip. Angrense

254. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1943). A Ilha Terceira: a

emigração liberal: D. Maria II rainha da Terceira: O terror: o

julgamento do guerreiro condenado à morte. Angra. Boletim

IHIT I: 60-95

255. Valadão [Jnr]. Francisco Lourenço. (1944). O último capitão

general do regime absoluto na Ilha Terceira. Angra. Boletim IHIT

II: 21-165

Page 79: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

23. W 256. W. Vide Borges. Cristiano De Jesus

257. Waldron. Terence P. (1949). Os sonetos de Antero de Quental.

Tradução do inglês de João H. Anglin. Ponta Delgada. Tip.

Diário dos Açores

258. Walker. Walter Frederick. (1886). The Azores or Western

Islands, a political, comercial and geographical account,

containing what is historically known of these islands and

descriptive of their scenery inhabitants and natural production:

having special reference to the eastern group consisting of St

Michael and St Mary, the Formigas, Dollabaret Rocks: including

suggestions to travellers and invalids who may resort to the

archipelago in search of health. London. Trubner & Co. 335:

259. Wallace. A.R. 1872. Flora and Fauna of the Azores. American

Naturalist 6: 176 177.

260. Wallace. Peter. (1852). “The gardens and orange grounds of St.

Michael’s in the Azores, its climate and peculiarities” Journal of

the Royal Horticultural Society. 7: 236-251

261. Wallace. Peter. (1866). Cf. Henri Drouët. Catalogue de la Flore

des îles Açores précédé de l’itinéraire d’un voyage dans cet

archipel. Paris. J.-B. Baillière & Fils. F. C. Godman

262. Wallenstein. Carlos. (1953). Cinco histórias sem classificação

especial. 1ª ed. Lisboa ed. Contraponto

263. Wallenstein. Carlos. (1956). O dinheiro dos pobres

264. Wallenstein. Carlos. (1959). O improviso de Barba Azul

265. Wallenstein. Carlos. (1966). Teoria da Tributação. poemas.

Lisboa. col. de Poesia Convergência. Sociedade de Expansão

Cultural

266. Wallenstein. Carlos. (1973). A Mantilha de Beatriz, sobre o

romance de Manuel Pinheiro Chagas. Farsa Em 3 Atos. Lisboa

ed. Prelo - SPA

267. Wallenstein. Carlos. (1980) in filme Manhã submersa de Lauro

António

Page 80: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

24. X 268. Xavier. Alberto. (1962). História do manifesto dos estudantes de

Coimbra à opinião ilustrada do país in História da greve

académica de (1907). Coimbra. Coimbra Ed.: 33-59

269. Xavier. E. D. (2010). Furnas. L. Teves. L. Mota. G. & Neto. A.I.

Astaxanthin production from Haematococcus pluvialis using

photobioreactors in 8th European Workshop Biotechnology of

Microalgae. Nuthetal. Germany

270. Xavier. E. (2012). Azevedo. J. Teves. L. Mota. G. & Neto. A.I.

Isolation and screening of indigenous strains of Haematococcus

pluvialis Flotow for biomass and astaxanthin production in

FLORAMAC (2012). Funchal 140

271. Xavier. Lola Geraldes. (2007). João de Melo, um escritor

açoriano, sobre a guerra colonial, autópsia de um mar de ruínas.

Atas 7º colóquio da lusofonia. Ribeira Grande. Açores.

25. Y 272. Yeo. P. F. (1973). The Azorean species of Euphrasia. Boletim

Museu Municipal do Funchal 27 (121): 74-83

273. Yeo. P. F. (1973), The biology and systematics of Geranium,

sections Anemonifolia Knuth and Ruberta Dum. Botanical

Journal of the Linnean Society 67: 285-346

274. Yezzi. David. (2003). The hidden model, poetry. TriQuarterly

Northwestern Press

275. Yezzi. David. (2008). Azores. poetry. Swallow Press - Ohio

University

276. Yezzi. David. (2013). Birds of the air, poetry. Carnegie Mellon

University Press

277. Young. George F. W. (1970). Miguel Corte-Real and the Dighton

Writing-Rock. Taunton. MA: Old Colony Historical Society

278. Yule. Henry. Cathay and the Road Tither. [Bento de Goes].

London. (1916).

Page 81: BIBLIOGRAFIA GERAL da AÇORIANIDADE AICL COLÓQUIOS … lusofonia mini.pdf · da colonização do Canadá, EUA, Brasil, da caça à baleia e tantos outros temas relacionados com a

26. Z 279. Zanten, B.O. (van) & Gradstein, S.R. (1988). Experimental

dispersal geography of neotropical liverworts. Beiheft zur Nova

Hedwigia 90: 41-94

280. Zbyszewski. G. (1959), Moitinho, F.D.A., Veiga Ferreira, O. da.

Carta geológica de Portugal. Notícia explicativa da folha Faial

(Açores). 25 p. Lisboa

281. Zbyszewski. G. (1961), Veiga Ferreira, O. da & Torre de

Assunção, C. Carta geológica de Portugal. Notícia explicativa da

folha de Ilha de Santa Maria (Açores) 25 p. Lisboa

282. Zbyszewski. G. (1966)-(1967). As observações de F. Fouqué

sobre o vulcanismo dos Açores. Boletim do Núcleo Cultural da

Horta vol. 4. 2-3: 17-95

283. Zbyszewski. G. (1967). Uma carta inédita de W. Reiss a Carlos

Ribeiro sobre os terrenos terciários dos Açores e da Madeira.

Boletim do Núcleo Cultural da Horta vol. IV [2.3 ((1966)-67]

284. Zbyszewski. G. (1967). As observações de F. Fouqué sobre o

vulcanismo dos Açores. Boletim do Núcleo Cultural da Horta

vol. IV [2.3 ((1966)-67]

285. Zbyszewski. G (1968), Cândido de Medeiros, A., Veiga Ferreira,

O. da. Carta geológica de Portugal. Notícia explicativa da folha

Ilha das Flores. 31 p. Lisboa.

286. Zeferino. Augusto César. (1999). Ilha de Santa Catarina, Brasil:

a geografia das fortalezas no Contemporâneo. Angra. Boletim

IHIT vol. LVIII: 63-95.

287. Zeferino. Jandira. (1989). & Fraga. Alexandre. Sociedade

Filarmónica Lira e Progresso Feteirense. Subsídios para a sua

História. Horta. Câmara Municipal da Horta - Centro de Estudos

e Cultura.

288. Zera. A.J. (1997), & R.F. Denno. Physiology and Ecology of

Dispersal Polymorphism in Insects. Annual Review of

Entomology 42: 207-231. Accepted 8 December (2007)