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Big bang

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Page 2: Big bang
Page 3: Big bang

13,7 BILHÔES DE ANOS UMA ESFERA DE 1cm DE DIÂMETRO

CONTINHA TODO O UNIVERSO TODA A MATÉRIA CONCENTRADA

ESTAVAVA NA FORMA DE ENERGIA PRESSÃO E TEMPERATURA INFINITAS

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HOUVE UMA DESESTABILIZAÇÂO DESTA ENERGIA E INICIOU-SE A INFLAÇÂO

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O UNIVERSO CONSTITU-SE DE PURA ENERGIA A 100 BILHÕES DE GRAUS,MAS COM A EXPANSÃO HOUVE UM RESFRIAMENTO

PARTÍCULAS E ANTIPARTÍCULAS SÃO CRIADAS E ANIQUILADAS EM RÍTMO FRENETICO

A redução rápida de temperatura determinou as sucessivas transformações da energia liberada que se materializou na forma de partículas (quarks) e antipartículas (antiquarks). A matéria e a antimatéria se aniquilam, gerando uma quantidade enorme de energia na forma de fótons e obedecendo à equação de Einstein: E = m.c². O excesso de matéria em relação à antimatéria deu origem ao Universo em que hoje vivemos.

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Albert Einstein enuncia a Teoria da Relatividade, mostrando a equivalência entre matéria e energia.E = m . c²

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Depois de 380 000 anos, os elétrons se combinam com os núcleos, formando átomos neutros. Como não existem então mais elétrons livres para espalhar os fótons, o Universo passa de opaco para transparente e, a partir de então, a matéria e a radiação evoluem independentemente. Esta radiação de 3 000 K, expandindo-se com o Universo, é o que detectamos como radiação do fundo do universo. Somente milhões de anos depois as galáxias começam a se formar.

Page 8: Big bang

1- LEI DE HUBBLE 2- RADIAÇÃO CÓSMICA DE FUNDO 3- RESULTADOS DO WMAP 4- PARADOXO DE OLBERS

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O astrônomo Edwin Powell Hubble (1889-1953), em 1929, reuniu elementos suficientes para concluir que: “A velocidade com que uma galáxia se afasta de nossa galáxia é diretamente proporcional à sua distância de nossa galáxia”.

Matematicamente: V = H dV: velocidade de afastamento da galáxia considerada.d: distância entre a galáxia considerada e a nossa galáxia. H: constante de Hubble

A Lei de Hubble sugere que toda essa matéria que está em expansão, num dado instante, pode ter estado junta em um só local: o ovo cósmico ou singularidade.

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A radiação de fundo Os físicos norte-americanos Arno

Penzias e Robert Wilson, em 1965, ao estudarem ondas de rádio, detectaram a presença de “ruídos” estranhos que iriam constituir a radiação cósmica de fundo. Os estudos posteriores mostraram que esta radiação é equivalente à emitida por um corpo negro a uma temperatura de 2,7K.

Essa descoberta da radiação cósmica de fundo parece evidenciar duas coisas: a existência do big-bang, sendo esta radiação de fundo proveniente da transformação de massa em energia radiante, um resíduo do big-bang que deu origem ao Universo, e ainda que 2,7K seria a temperatura atual do Universo considerado como um todo (uma espécie de temperatura média do Universo), o que já tinha sido previsto por George Gamow (1904-1968) em 1948.

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Wilkinson Microwave Anisotropy Probe (WMAP)

Comparação das medidas de flutuação na temperatura da radiação do fundo do Universo com as previsões do modelo inflacionário.Os observadores mediram a diferença de temperatura entre duas regiões do céu, separadas por um certo ângulo, e calcularam esta diferença.

março de 2006

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O Paradoxo de Olbers: O enigma da escuridão da noite

Uma das constatações mais simples que podemos fazer é que o céu é escuro, à noite. É estranho que esse fato, sobre o qual ninguém em sã consciência colocará qualquer dúvida, e que à primeira vista parece tão compreensível para qualquer pessoa, tenha dado tanto o que pensar durante tanto tempo.

Aparentemente a primeira pessoa que reconheceu as implicações cosmológicas da escuridão noturna foi Johannes Kepler (1571-1630), em 1610. Kepler rejeitava veementemente a idéia de um universo infinito recoberto de estrelas, que nessa época estava ganhando vários adeptos principalmente depois da comprovação por Galileu Galilei de que a Via Láctea era composta de uma miríade de estrelas, e usou o fato de que o céu é escuro à noite como argumento para provar que o universo era finito, como que encerrado por uma parede cósmica escura.

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O OBSERVADOR 2 RECEBE UMA FREQUÊNCIA APARENTE MAIOR(SOM MAIS AGUDO)

O OBSERVADOR 1 RECEBE UMA FREQUÊNCIA APARENTE MENOR(SOM MAIS GRAVE)

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Deslocamento Espectral para o Vermelho

VERMELHO(MENOR FREQUÊNCIA)

ALARANJADO AMARELO VERDE AZUL ANIL VIOLETA(MAIOR

FREQUÊNCIA)

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Big Cronch (Grande Esmagamento)Constante Cosmológica (Expansão Infinita do Universo)

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Em cosmologia, o Big Crunch consiste na hipótese de o Universo sofrer um colapso após a sua eventual expansão terminar, sendo no fundo uma antítese do Big Bang.Para tal acontecer, a atração gravitacional de toda a matéria num horizonte observável atingiria um valor suficiente que tornaria a curvatura espacial do Universo positiva, diminuindo a expansão do Universo e depois revertendo-a. Deste modo, o Universo contrair-se-ia, durando essa contração o mesmo tempo da expansão. Toda a energia e matéria seriam comprimidas até se atingir a gravidade zero.Este processo ocorrerá à medida que as grandes estrelas, como o Sol, gastarem todo o seu combustível, libertando, assim, toda a energia gravitacional e fazendo com que os aglomerados de galáxias se misturem, provocando grandes atrações gravitacionais entre estrelas.Toda a matéria ficará mais próxima, a temperatura do Universo aumentará, fazendo explodir as próprias estrelas, gerando buracos negros até que tudo se concentre num único ponto com temperatura e densidade infinitas.

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Relógio Big Crunch "(2005) é um relógio digital que conta para trás cinco bilhões de anos que restam antes do Big Chunch. Ele tem 20 números: desde a bilhões de anos para a décimos de segundo, e é projetado para ser capaz de funcionar com energia solar - a mesma energia que um dia vai destruí-lo..

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