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Biologia – O mito da evolução – Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes 1 BIOLOGIA O MITO DA EVOLUÇÃO

BIOLOGIA - O MITO DA EVOLUÇÃO

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Este livro não fará muito o uso da Bíblia para provar a criação, haja vista que as evidências desta doutrina estão implícitas em todas as Escrituras Sagradas. Portanto, os nossos leitores devem compreender que combateremos fogo com fogo, ou seja, procuraremos usar argumentos científicos para rebater a teoria filosófica da evolução. Mais de 100 anos depois de Darwin e a Teoria da Evolução não foi comprovada, por isso é uma vã filosofia.

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  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

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    BIOLOGIA

    O MITO DA

    EVOLUO

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

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    FINALIDADE DESTA OBRA

    Os materiais literrios do autor no tm fins lucrativos, nem lhe gera

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    despesas com produo, transporte, impostos e revendedores. Sua

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    O que Igreja Catlica Romana?

    Escrivo de Polcia cargo tcnico cientfico

    Juzo Final

    Biology the Myth of Evolution

    Arqueologia Bblica

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

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    AUTOR: Valdemir Mota de Menezes licenciado em Cincias Biolgicas e

    Histria pela Universidade Metropolitana de Santos, possui curso superior em Gesto

    de Empresas pela UNIMONTE de Santos, e Bacharel em Teologia pela Faculdade das

    Assembleias de Deus de Santos, nasceu em Itabaiana/SE, em 1969.

    BIOLOGIA

    INTRODUO

    Biologia o estudo da vida e foi empregada pela primeira vez por

    Lamarck, na Frana, no ano de 1801. A nossa inteno em estudar a

    Biologia como matria teolgica principalmente justificada pela

    TEORIA DA EVOLUO, pois tal doutrina filosfica entra em choque

    com a doutrina bblica da CRIAO.

    Foto meramente ilustrativa

    So os consensos entre os cientistas evolucionistas que

    determinam como cientficos os argumentos em favor da

    teoria da evoluo.

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

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    Este livro no far muito o uso da Bblia para provar a criao, haja

    vista que as evidncias desta doutrina esto implcitas em todas as

    Escrituras Sagradas. Portanto, os nossos leitores devem compreender que

    combateremos fogo com fogo, ou seja, procuraremos usar argumentos

    cientficos para rebater a teoria filosfica da evoluo. Mais de 100 anos

    depois de Darwin e a Teoria da Evoluo no foi comprovada, por isso

    uma v filosofia.

    A LINGUAGEM DOS EVOLUCIONISTAS

    Os evolucionistas demonstram a fragilidade das suas teorias pelo

    prprio vocabulrio que frequentemente eles usam quando tentam

    explica-la. Se a evoluo fosse verdica, suas afirmaes deveriam ser

    feitas com convico e no usando termos duvidosos e citando

    possibilidades que mais demonstram o poder de imaginao dos

    evolucionistas do que fatos comprovados.

    S para nossos leitores verem que no estamos acusando sem

    fundamento, vejamos um exemplo tirado de uma revista cientfica cujo

    ttulo da matria era ANCESTRAIS: UM ALBUM DE FAMLIA.

    Talvez por alguma [...], existem indcios [...], talvez.. pode

    ter ocorrido[...], acreditou-se[...], no sabemos se ele[...],

    isto sugere[...], pode ter sido capaz[...], deve ter[...], talvez

    [...], provavelmente[...], tambm provavelmente[...], pode

    ter[...], acredita-se[...], acredita-se tambm [...],

    provavelmente[...], tambm provavelmente[...],

    possivelmente[...], considerado[...], hoje se acredita[...],

    foi considerado[...], estudiosos julgam que[...], (CINCIA

    ILUSTRADA, outubro de 1982, pgina 44 a 51).

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    Lamarck, Jean-Baptiste (Frana, 1744-1829). Este homem

    errou, mas no sculo XIX, a classe cientfica dizia que ele

    estava certo.

    I O OBJETIVO DA BIOLOGIA

    A Biologia divide-se em trs classes:

    A Zoologia.

    B Botnica.

    C Biologia Geral.

    Por sua vez, a Biologia Geral se divide em 5 grupos:

    1 CINCIAS BIOESTTICAS

    Estuda os seres vivos pelo ngulo da estrutura fsica. Fazem parte

    destas cincias:

    A Anatomia estuda a estrutura dos seres vivos.

    B Histologia estuda os tecidos dos seres vivos.

    C Citologia estuda as clulas dos seres vivos.

    D Morfologia estuda as formas dos seres vivos.

    2 CINCIAS BIODINMICAS

    Cincia representada pela fisiologia:

    A Fisiologia Estuda as atividades e funes do organismo.

    3 CINCIAS BIOQUMICAS

    Estuda a interao da qumica nos seres vivos. Subdividindo-se em

    duas cincias:

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    A Estequiometria Analisa as composies qumicas nos seres

    vivos.

    B Biodinmica Analisa as transformaes qumicas nos seres

    vivos.

    4 CINCIAS BIOGNICAS

    Estuda as origens da vida sobre trs aspectos:

    A Ontogenia Estuda a evoluo do ser vivo desde o ovo at o

    desenvolvimento completo.

    B Gentica Estuda a hereditariedade.

    C Filogenia Estuda a histria dos seres vivos.

    5 CINCIAS BIOTXICAS

    Divide-se em trs cincias:

    A Taxionomia Trata dos nomes cientficos dos seres.

    B Biogeografia Estuda os fatores que determinam a distribuio

    dos seres vivos no planeta.

    C Sistemtica Estuda os agrupamentos das espcies.

    Existem ainda as cincias complementares da Biologia que so:

    A Paleontologia Estuda os fsseis que testemunham sobre os

    vestgios da vida h milnios.

    B Ecologia Estuda o relacionamento entre os seres vivos.

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    Crnios de smios extintos, de homens de raas diferentes, e

    os pedaos de crnios remodelados no provam que

    evolumos de primatas.

    O processo evolutivo cego (Leakey) na foto acima a

    ossada de Lucy. Os evolucionistas seguem um cego, e

    segundo Jesus disse: Ambos cairo em uma cova (Mateus

    15.14).

    II ANATOMIA

    1 - ANATOMIA COMPARADA

    Os evolucionistas para defenderem a Teoria da Evoluo invocam

    o princpio de conexo dos rgos, isto , a posio relativa de um

    rgo em relao aos outros rgos sempre a mesma; tal ideia

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    tambm chamada de ANATOMIA COMPARADA, cujo autor foi Saint-

    Hilaire.

    Com base nesta hiptese que se afirma serem os macacos os

    parentes mais prximos dos homens, pois estes possuem muitas

    semelhanas fsicas com os humanos. Entretanto arrazoamos que ir

    longe demais, chegando s raias da mitologia em dizer que a aparente

    semelhana anatmica equivale prova da evoluo, pois este argumento

    usado por professores e bilogos que em muitos casos, so meros

    autmatos, s sabem repetir o que aprendeu na escola ou na universidade,

    mas so incapazes de raciocinar livremente, pondo prova a teoria da

    evoluo.

    O que pode ser provado com a semelhana dos rgos homlogos?

    Que o homem e os outros bichos evoluram uns dos outros? E o mais

    incrvel, dizer que a evoluo de uma espcie para outra foi tudo por

    acaso? assim que se explicam estas mquinas perfeitas chamadas seres

    vivos? Podemos dar crdito a Charles Darwin, que nem se quer sabia da

    existncia do DNA e nem conhecia a alta complexidade que existe em

    uma nica clula?

    As asas e os ps das aves, os membros do corpo humano, os ps

    dos sapos, as nadadeiras das focas e baleias, as patas e as asas dos patos,

    as patas dos quadrpedes, o que isto tem a ver com a evoluo?

    Um barraco de madeira, uma casa de bloco, uma manso repleta de

    alumnio e vidro fum, um edifcio, ou a Torre Burj Khalifa em Dubai

    com seus 828 metros de altura, poderamos argumentar que um evoluiu

    do outro? No foram projetados e construdos de acordo com a vontade

    dos seus idealizadores? Foram obras do acaso? E olha que estas

    construes so cafs pequeno perto da complexidade de um

    organismo vivo com seus milhes de clulas interligadas... No teria

    Deus o direito e o poder de criar os seres vivos como bem lhe

    aprouvesse?

    STIRA DA EVOLUO IMOBILIRIA

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    H bilhes de anos atrs era s Madeirit e caibro...

    O acmulo de poeira h 200 milhes de anos formou paredes...

    Frequentes inundaes moldaram a casapithecus h 50 milhes de anos atrs.

    O surgimento do vidro nos buracos marcou o incio da casahabilis h um

    milho de anos atrs.

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    A Casaerectus de 500 mil anos atrs j possua colunas ornamentadas.

    H 200 mil anos, escadarias e novos andares deram um salto na evoluo

    imobiliria.

    H 20 mil anos, surgiu o edificius-magno j com elevador social e de

    servio.

    O fato de uma moradia ser semelhante aos outros tipos de

    construes aqui citadas justifica crer na evoluo espontnea dos

    materiais de construo? A semelhana das moradias em terem em

    comum os compartimentos, alicerces, entradas, janelas, e tetos,

    justificaria a crena que um barraco de madeira aps milhes de anos

    tornou-se um luxuoso prdio? Mais absurdo ainda acreditar que gros

    de materiais inorgnicos ao longo de milhes de anos, sem uma fora

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    superior a conduzi-la conseguiu produzir a mais perfeita das mquinas do

    universo: O ser humano. No sero homens vestidos de brancos, com

    currculo invejvel que me far acreditar no maior conto fadas que eu j

    conheci: A Teoria da Evoluo.

    Caricatura de Darwin publicada no peridico The Hornet,

    em 22 de maro de 1871. Darwin foi o maior blefador da

    histria, a ele se aplica a frase de George Burns: A

    sinceridade tudo, se voc conseguir fraud-la voc est

    feito.

    2 CAPACIDADE MENTAL

    A estrutura anatmica do crebro ou as medidas do crnio no so

    to importantes, pois se o tamanho da cabea valesse alguma coisa o

    elefante e a baleia seriam os mais inteligentes. Mas a inteligncia

    incomparvel do homem que o separa de todos os outros seres vivos

    impossibilitando qualquer comparao entre todos os animais com o

    homem.

    Na revisa Life publicou-se uma declarao da superioridade do

    crebro humano:

    Os neurnios do crebro fazem milhares de ligaes entre

    si. Mas as inumerveis extras providas pelo crtex humano

    multiplica praticamente at o infinito a capacidade do

    crebro para observar e analisar dados. E esta absoluta

    faculdade macia de lidar com dados que coloca o homem

    numa classe incomparavelmente superior a qualquer outra

    coisa vivente. (LIFE, 28 de Junho de 1963).

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    Ainda comparando a abismal diferena do homem para com os

    primatas, o Dr. Dobzhansky diz o seguinte:

    Os chimpanzs so muitos superiores aos outros primatas

    no-humanos, em memria, imaginao e capacidade de

    aprender. Todavia, h um vasto abismo entre a capacidade

    intelectual dos chimpanzs e do homem. Reaes

    simblicas podem ser aprendidas pelos chimpanzs

    somente com grande dificuldade, e sua frequncia no

    aumenta com a experincia e a idade. (THE

    BIOLOGICAL BASE OF HUMAN FREEDOM, p 102).

    Os diretores da Associao das Testemunhas de Jeov fizeram uma

    observao interessante sobre esta comparao do homem com os

    animais:

    Sim, h um abismo intransponvel entre homem e

    animal. Se a evoluo fosse verdadeira, no haveria tal

    abismo. Haveria estgios intermedirios de inteligncia,

    mas estes no so encontrados em parte alguma. Os

    evolucionistas afirmam que esses estgios foram os homens

    pr-histricos que agora so extintos. Mas porque teria

    persistido animais inferiores tais como os macacos,

    enquanto todos os homens pr-histricos, supostamente

    superiores, desapareceram? Existiram tais homens pr-

    histricos realmente? (DID MAN GET HERE BY

    EVOLUTION OR BY CREATION? p 77 na verso

    portuguesa)

    3 A ANATOMIA DA MO

    Ossos fossilizados da mo de um Australopithecus Robustus

    datados de 1,8 milho de anos geraram uma polmica para a Teoria da

    Evoluo. Segundo o professor da Universidade de Nova York, Randall

    Susman, os dedos desta criatura tm uma configurao semelhante a do

    homem moderno e flexibilidade o bastante para manusear pedras e ossos,

    transformando-os em ferramentas. Tal explicao ps em dvida outro

    ponto da Teoria da Evoluo: que se os robustus podiam produzir

    ferramentas, ento eles deveriam ter sobrevivido como o homo. Porque

    um desapareceu, e outro sobreviveu, mais um mistrio. Dizer que o

    Robustus alimentava-se de vegetais e que o homo sobreviveu porque

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    alm dos vegetais tambm se alimentava de carne, um argumento

    insatisfatrio.

    A grande diferena do homem para os animais no

    anatmica, mas espiritual e intelectual. O homem tem

    esprito, os animais no. O homem tem psique (alma) que

    lhe d capacidade de ter conscincia de si, do universo e da

    existncia de Deus e os animais no tm est conscincia.

    4 O CRNIO

    A semelhana do crnio do homem moderno com os crnios dos

    homens pr-histricos no provam nada a favor da evoluo. Os crnios

    mais semelhantes dos ditos pr-histricos so raas humanas que se

    extinguiram e as diferenas existentes podem ser explicadas pela

    variao que pode existir dentro de uma mesma espcie. Exemplos destas

    variaes so encontrados at nos dias de hoje onde existem humanos

    pequenos como os pigmeus e os anes que alcanam pouco mais de um

    metro de altura, at o tipo germnico e certos grupos africanos que

    frequentemente passam dos dois metros de altura. Os crnios dos

    australopitecos esto mais para espcies de primatas extintos do que

    parentes evolutivos do homem.

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    Vamos acordar para a verdade, os australopitecos eram

    primatas como os macacos, nunca foram elo evolutivo do

    homem, eles se extinguiram e seus crnios que restaram,

    atestam que eles estavam mais para chimpanzs do que para

    homens.

    O crnio mais semelhante ao nosso no elo da evoluo

    do homem. O homem de Neandertal aproxima-se mais para

    raa humana extinta do que elo da evoluo.

    5 ANATOMIA DA COLUNA VERTEBRAL

    De fato, os crentes na evoluo lanam mo de quaisquer

    argumentos a fim de convencerem as pessoas e a si mesmos sobre a

    crena na evoluo, como exemplo, extramos da revista Veja esta

    cavernosa explicao sobre as dores de coluna. Leia com ateno e

    medite na lenda do macaco e o tigre. Chega a ser vergonhoso esta

    historinha, mas as pessoas esto mais dispostas a crerem nesta mentira

    do que na legitimidade da criao.

    As dores nas costas bem mais antiga do que se

    possa imaginar. Ela comeou na frica h pelos menos 10

    milhes de anos. Nessa poca, premidos pela escassez de

    comidas nas florestas, bandos de ramapithecus, os primatas

    originais da linha evolutiva que conduziu ao homem,

    deixaram de pular de galho em galho, e se aventuraram

    timidamente pelas savanas. O reconhecimento do novo

    terreno foi penoso para os membros da tribo. Sem galhos ou

    cips para se agarrarem, eles se esgueiravam

    desajeitadamente entre os arbustos, sobre quatro patas. A

    primeira crise lancinante de dores lombares, numa fbula

    grata aos mdicos, ocorreu numa dessas incurses. Um

    ramapithecus ameaado por um tigre feroz, agarrou

    uma pedra com as patas dianteiras. Num movimento

    brusco, elevou-se sobre as patas traseiras e a

    arremessou contra o predador. A pedra atingiu o alvo,

    mas a vitria teve um preo alto. O esforo indito para

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    ficar ereto fez o pobre animal passar por uma violenta dor

    nas costas. O ancestral do homem fazia o primeiro

    esforo para ficar de p e inventava os problemas de

    coluna e as dores nas costas. Males que acompanham h

    milnios a evoluo da espcie humana. Desde ento, como

    um pecado original biolgico, a maldio do ramapithecus

    divide a humanidade em dois tipos de pessoas: as que tm

    problemas de coluna e as que ainda vo ter. (Revista

    VEJA, autor: Aroldo Campos, 10/02/1988, pgina 48).

    Ficar criando suposies absurdas, sem nenhuma prova cientfica,

    jogando tudo para um tempo distante feio... Primeiro devemos entender

    que nossos corpos foram projetados para funcionarem perfeitamente

    dentro dos limites da fsica. Segundo, com a regresso, e no com a

    evoluo, surgiu degenerao da espcie humana, fomos criados para

    viver para sempre, mas com a queda da humanidade, passamos a ter uma

    natureza semelhante a dos animais. Ento, nossos corpos se deterioram

    com o passar do tempo, at que chegamos a morrer. Problemas pontuais

    podem causar dores na coluna e doenas no corpo de forma geral.

    Quando a humanidade passou a consumir muito acar, passamos a ter

    grandes problemas de cries nos dentes. Os colonizadores do Brasil, os

    portugueses e europeus tinham muitas cries, enquanto os ndios nativos

    do Brasil no tinham tantos problemas assim, isso tinha relao com o

    hbito de ingerir muito acar. Com o desenvolvimento das pastas de

    dente contendo flor, os problemas de cries diminuram no mundo

    inteiro. Da mesma forma, hbitos modernos de trabalhar e ficar boa parte

    do dia sentado, ou no escritrio ou sentado no sof em assentos que

    prejudicam a coluna, fez aumentar a incidncia de problemas na coluna.

    Hoje as fbricas procuram colocar venda, cadeiras ergomtricas que se

    ajustam a coluna, assentos de veculos mais confortveis para a coluna,

    alm disso, os mdicos tm recomendado exerccios como natao e

    caminhada para reforar os msculos que envolvem a coluna. Estes

    problemas na coluna so pontuais e podem ser minimizados com atitudes

    corretas. At o famoso mdico Druzio Varella em um seriado da TV

    brasileira narrava uma lenda semelhante a esta do macaco e do tigre para

    mostrar as origens da dor de coluna. Deveramos atentar ao fato de que a

    degenerao orgnica um processo natural como consequncia do

    pecado e da desobedincia (Romanos 5.12)

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

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    5 O HOMEM PR-HISTRICO

    A forma do homem pr-histrico uma grande fraude cientfica e o

    pior, os indefesos alunos das escolas de ensino fundamental e mdio so

    envenenados com a crena na evoluo como se fosse fato histrico

    incontestvel, mas no assim que todos os cientistas pensam.

    De fato, Boyce Rensberger escrevendo na revista Science Digest

    (em portugus chamada de Cincia Ilustrada) concorda que a

    imaginao, e no evidncias, foi o que deu forma aos homens pr-

    histricos. Boyce chama esta reconstituio morfolgica de

    ADIVINHAO. Ser que voc s actico para as coisas de Deus, ou

    voc tambm pe prova a falsamente chamada CINCIA? (I Timteo

    6.20).

    A ANTROPOARTE

    A ideia mais prxima que podemos formar dos

    ancestrais vem de pinturas e esculturas criadas por artistas

    que trabalham com antroplogos. Infelizmente a maioria

    dessas obras se baseia mais na imaginao do que em

    provas. Mas existem tambm artistas com conhecimentos

    naturais, capazes de recompor um homindeo a partir de um

    osso fssil. Para tanto preciso entender bastante de

    anatomia. Muitos desses ossos apresentam pequenas

    ranhuras e marcas, cada uma delas corresponde ligao

    com um msculo particular. Examinando as marcas, o

    artista pode estimar o tamanho original da musculatura do

    homindeo.

    Seguindo-se as indicaes dos ossos, produzem-se

    rplicas, em barro, do que seriam os msculos, aplicam-se

    sobre as rplicas, uma cpia em plstico dos ossos

    originais; tambm com barro, preenchem-se os vazios, onde

    supostamente teria havido gordura; por fim, recobre-se tudo

    com uma ltima camada de barro, que representa a pele.

    Ainda assim a maior parte dessas reconstrues

    no passa de exerccios de adivinhao. Os ossos, afinal,

    no podem revelar sobre as partes carnudas do nariz,

    dos lbios, e das orelhas. Enfim, os artistas sabem que

    tem que criar entre o homem e o macaco. Quanto mais

    antigo for considerado o espcime em reconstruo,

    mais simiesca ser a forma que lhe daro.

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    O exerccio de adivinhao frequentemente conduz a

    equvocos. A recente descoberta de pegadas de homindeos

    preservadas mostrou como alguns artistas erram ao atribuir

    aos Neandertais dedos dos ps enormes e divergentes,

    similares aos dos macacos. As vetustas (antigas) pegadas

    revelaram que, milhes de anos antes dos Neandertais, o p

    do homindeo, j era completamente moderno. (CINCIA

    ILUSTRADA, outubro de 1982, pgina 49).

    III HISTOLOGIA

    Ao que nos parece a Teoria da Evoluo um atentado contra o

    Criador, inventada puramente para descartar a verdade da criao e

    estabelecer por meio da propaganda mentirosa a fraude e o mito. A

    histologia um ramo srio da Biologia cuja tarefa examinar os tecidos

    dos animais, portanto, sem os tecidos da pele, a histologia no pode

    testemunhar a favor da evoluo. Mas ento o que vemos no Museu de

    Histria Natural, e nos livros de histria? Ivan Lissner nos diz:

    Da a inacreditvel estupidez de todas as tentativas de

    reconstruir o homem de Neandertal, ou mesmo o de

    Pequim. (MAN, GOD AND MAGIC Nova York, 1961,

    pgina 304)

    Mesmo no visto por qualquer cientista um centmetro quadrado de

    pele do homem pr-histrico, ento de onde vm estas concepes de

    homens das cavernas com a pele coberta de pelos?

    A ampla maioria das concepes artsticas baseia-se

    mais na imaginao do que na evidencia [...] Os artistas

    precisam criar algo entre o smio e o ser humano; quanto

    mais antigo se diz que o espcime; tanto mais simiesco o

    tornam. (SCIENCE DIGEST, abril de 1981, pagina 41).

    ARTE OU CINCIA?

    As figuras de Zinjanthropus a seguir, mostram como impossvel

    reconstituir cabelos, olhos, nariz, lbios e expresso facial tendo como

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    base pedaos de ossos. Contudo, a mdia propaga o conceito da Teoria da

    Evoluo como sendo a mais pura cincia. Quem no concorda com a

    Teoria da Evoluo taxado de pessoa iletrada e supersticiosa.

    4 figuras diferentes para o mesmo crnio.

    Zinjanthropus conforme desenhado e publicado na

    revista National Geographic no ano de 1960

    Zinjanthropus, produzido por Maurice Wilson a

    pedido do Doutor Kennedy P. Oakley

    Zinjanthropus cujo desenho foi publicado em 05 de

    abril de 1964 pela revista Sunday Times

    O Zinjanthropus desenhado por Neave Parker para o

    doutor L. S. B. Leakey. Copyright, The Illustrated London

    News & Sketch, Ltd., 9/1/60.

    1 PELE

    A histologia estuda os tecidos dos seres vivos e o que se descobriu

    at agora, antagnico Teoria da Evoluo. O que nos deixa irritado,

    entretanto, a crena antibblica da evoluo que recebe o aval de

    cientistas sem preencher os requisitos necessrios para ser autenticada

    como verdadeira.

    Como nossos leitores podem ver, os ramapithecus e

    australopithecus e mesmo os homos que aparecem em gravuras, ou

    seja, os homens pr-histricos com o couro peludo cobrindo todo o

    corpo. Entretanto no h como se provar que a pele que cobria os poucos

    ossos achados era peluda. Por isso Childe Gordon disse:

    O homem no tem, e provavelmente nunca teve um

    couro peludo. (A EVOLUO CULTURAL DO

    HOMEM, Rio de Janeiro, Zahar, p 32)

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    19

    Os homens nunca foram peludos como os macacos,

    tambm foram homens como ns que pintaram as cavernas.

    IV CITOLOGIA

    1 - CROMOSSOMOS

    Os cromossomos so elementos que compem o ncleo das clulas,

    tendo um papel importantssimo na hereditariedade, pois neles esto

    contidos os GENES. A parte espiralada dos GENES denominada

    CROMONEMA cujo nmero varia segundo o tecido, a fase da

    reproduo e segundo a espcie, sendo que o NMERO DE

    CROMOSSOMOS FIXO EM CADA ESPCIE, como exemplo,

    temos:

    ESPCIES QUANTIDADE DE CROMOSSOMOS

    Homem 46

    Macaco 48

    Caf 44

    Mosca drosophila 08

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    20

    Darwin desconhecia a complexidade das clulas e

    nem sabia o que era DNA.

    Como podemos ver a existncia e a funo dos cromossomos so

    mais ajustadas com a ideia da criao do que com a ideia da evoluo,

    cada espcie tem sua quantidade de cromossomos e isto estabelece uma

    diferena celular de uma espcie para outra que atesta a favor do que a

    Bblia diz em Gnesis 1.11, 12, 21, 24 e 25 Produza cada um segundo a

    sua espcie. Muitos evolucionistas citam que o nmero de cromossomos

    do macaco prximo ao nmero do homem, mas isso no atesta nada,

    pois o caf tambm tem nmero de cromossomos prximo ao do homem.

    O processo que faz uma clula se transformar em um corpo humano

    misterioso:

    Temo que os bilogos tero que confessar que ainda no

    tem praticamente nenhuma noo sobre como isto feito.

    Certamente deve envolver algo mais do que processos

    meramente qumicos. (THE NATURE OF LIFE, 1962,

    pagina 67)

    O processo do desenvolvimento de uma clula em um organismo

    completo sugere um programa inteligente de alta complexidade, jamais

    obra do acaso:

    O processo inteiro parece-se muito ao desenvolvimento

    duma estrutura organizada, partindo de um sistema

    relativamente mais simples. As molculas de protena e de

    gordura na gema parecem ser colocadas em posio para

    formar um sistema ordeiro e altamente complexo, um

    tanto anlogo ao processo pela qual uma casa

    construda de tijolos, madeira e vidro, segundo um

    plano predeterminado [...] A mquina parece funcionar,

    em outras palavras, de um modo altamente intencional, e

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    21

    tem-se aplicado a isso o termo de organizador[...]. Parece

    haver um princpio orientador em operao. (SCIENCE

    TODAY, pgina 25, 26)

    2 - NMEROS E DIMENSES DAS CLULAS

    Em 1665 o cientista Roberto Hooke descobriu a clula (esta palavra

    significa espaos vazios), mais tarde descobriu-se que todos os seres

    vivos, animais ou vegetais so formados por clulas, certas criaturas

    possuem somente uma clula como o caso das amebas, cogumelos e

    certas bactrias. H tambm os seres pluricelulares que so a maioria no

    mundo. O homem composto por mais de um quatrilho de clulas.

    Ainda podemos dizer como certas diferenas nas dimenses das clulas

    so espantosas, por exemplo: Um vulo humano microscpico,

    possuindo apenas 0,200mm (200 microns), enquanto o ovo da galinha

    uma nica clula!

    REPRODUO CELULAR: Diferenas exorbitantes

    como estas nas espcies, nos leva a aceitar a criao ou a

    evoluo como um fato?

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    22

    DEUS, O ARQUITETO DA VIDA: O DNA semelhante a

    uma fita magntica contendo minuciosas plantas de

    arquitetura. Sem dvida, uma mente mais inteligente que a

    humana inventou o DNA.

    3 - BANCO DE DADOS CELULAR

    Os evolucionistas no podem provar que uma clula evoluiu, pois esta

    partcula, apesar de microscpica, possui informaes assombrosas,

    capaz de construir a anatomia de todos os seres vivos. Quem ser que fez

    o mais complexo programa de banco de dados do universo?

    A CLULA como uma cidade que guarda em uma biblioteca, uma

    grande enciclopdia de 46 volumes: Os 23 pares de cromossomos.

    O CROMOSSOMO como um livro com milhares de pginas onde

    esto todas as informaes genticas do organismo humano.

    O GENE como um captulo que ensina como sintetizar as protenas (a

    cor da pele, por exemplo, resultado da presena ou no de melanina ).

    O TRIPLETO como uma palavra que especifica um aminocido ou

    parada de uma reao qumica ou o incio de outro processo.

    O NUCLEOTDEO como uma letra com que se descreve tudo o que

    vivo.

    4 - FLAGELO BACTERIANO

    Motores no surgem sozinhos...

    Vrios cientistas mostram as razes que o fizeram abandonar a teoria da

    evoluo na maneira de Darwin. Novas descobertas cientficas no campo

    da bioqumica, especialmente considerando os aminocidos e suas

    funes no organismo, bem como o estudo do flagelo bacteriano,

    deveriam instigar e convencer os estudiosos a considerarem o argumento

    de que a complexidade destes agentes da vida, s pode ser explicada por

    um criador inteligente, o destino no poderia ter criado estes sistemas

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    23

    extremamente complexos da vida. Darwin no teve acesso a essa

    informao sob o microscpio. Hoje muitos cientistas adotam o conceito

    do Design Inteligente, isto quer dizer: Houve um criador inteligente que

    projetou a vida.

    A publicao the Evolution Controversy diz: O flagelo

    bacteriano possui um motor de rotor que gira a uma

    velocidade de 6 mil a 17 mil rpm. Ainda mais

    surpreendente que ele pode mudar de direo com apenas

    um quarto de rotao e da girar a 17 mil rpm na outra

    direo. A revista New Scientist chama o flagelo

    bacteriano de excelente exemplo de complicado sistema

    molecular uma nano mquina complexa que est alm da

    percia de qualquer engenheiro humano.

    De acordo com o bioqumico Michael Behe, o flagelo

    bacteriano tambm um sistema de complexidade

    irredutvel. Isso significa que esse sistema s ser capaz de

    realizar sua funo bsica se todas as suas partes estiverem

    presentes e funcionando de forma interativa. Ao

    removermos qualquer de suas partes, ele deixa de realizar

    sua funo bsica [...].

    Behe gosta de usar o exemplo da ratoeira. A ratoeira um

    mecanismo projetado para capturar ratos. Esse mecanismo

    composto por algumas peas que funcionam de forma

    interativa. O trabalho conjunto dessas peas faz com que a

    armadilha funcione e realize sua funo. Se qualquer dessas

    peas estiver faltando, a ratoeira no ir funcionar.

    Portanto, indispensvel que todas as peas estejam

    presentes para que a ratoeira funcione.

    Assim, o flagelo bacteriano um mecanismo que no pode

    ter evoludo. Segundo a evoluo, o motor flagelar foi se

    formando aos poucos. Suas partes teis teriam surgido

    gradualmente. Como o motor flagelar s funciona se estiver

    completo, a falta de qualquer uma de suas partes tornaria o

    sistema intil ou inoperante. Como uma estrutura intil

    poderia ser preservada pela seleo natural? Os

    evolucionistas tentam responder essa questo alegando que

    o motor flagelar incompleto poderia ter tido outras

    utilidades. Para isso recorrem Co-Opo:

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    24

    Os crticos do Design Inteligente geralmente recorrem

    teoria da Co-Opo numa tentativa de provar que o motor

    flagelar oriundo de processos naturais e aleatrios. Mas

    existe uma falha nessa teoria: Segundo a Co-Opo, o

    flagelo bacteriano foi formado com partes de outras

    mquinas moleculares mais antigas. Sabemos que o flagelo

    bacteriano formado por 40 partes estruturais. Dez dessas

    partes foram encontradas em outra mquina molecular (uma

    bactria que possui uma espcie de seringa ao invs de

    flagelo). Entretanto, as outras 30 partes so nicas (s

    existem no flagelo bacteriano). Se o argumento de que a

    seleo natural utilizou partes de outras mquinas

    moleculares que existiam antes do flagelo, de onde ela tirou

    essas 30 partes exclusivas?

    (http://guerrovacriacionismo.spaceblog.com.br/1802247/M

    otores-Nao-Surgem-Sozinhos-Flagelo-Bacteriano/)

    V FISIOLOGIA

    1 APARELHO FONADOR

    Um dos pontos mais difceis dos evolucionistas explicarem a

    linguagem que o homem desenvolveu e que os animais esto longe de se

    assemelharem. Segundo a Teoria da Evoluo, os musaranhos (um tipo

    de rato) mudando seu habitat, passaram a viver nas florestas, em cima

    das rvores, e acabaram se tornando chimpanzs e gorilas, e continuaram

    comendo alimentos vegetais. Os que foram para as savanas, comearam a

    se alimentar com esforo, porquanto os alimentos encontravam-se

    dispersos, e isto, segundo a Teoria da Evoluo, facilitou o

    desenvolvimento da inteligncia, e o fato de andar ereto, teria modificado

    a fisiologia do aparelho fonador. Entretanto, ainda que considerssemos

    estas meras suposies como fatos, h problemas insolveis para o

    argumento da evoluo, como foi publicado na revista Superinteressante

    em uma de suas matrias sobre a evoluo:

    Se isso explica como surgiu o aparelho capaz de emitir por

    volta de cinquenta sons bsicos [...]. No explica por que

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    25

    os seres humanos passaram a us-lo para se comunicarem

    uns com os outros. Alm disso, no se sabe quando o

    aparelho fonador comeou a ser usado para produzir

    linguagem. (SUPERINTERESSANTE)

    Aps vrias pesquisas com chimpanzs, especialmente com a macaca

    Washoe, os cientistas chegaram s seguintes concluses:

    Os chimpanzs so capazes de associar smbolos a objetos,

    mas no de formular verdadeiras frases e muito menos

    expressar ideias. Enquanto uma criana pode aprender

    qualquer idioma que se fala em sua volta, os chimpanzs

    no so capazes nem mesmo de pronunciar as formas mais

    rudimentares das lnguas humanas. De fato, h diversos

    casos de crianas que falam vrias lnguas. Uma dessas,

    com apenas cinco anos, falava fluentemente oito idiomas.

    Comentando sobre o aparelho fonador e a capacidade de

    comunicar-se, um estudioso concluiu: Continua sendo o

    mais inexplicvel aspecto da evoluo. (THE BRAIN: THE

    LAST FRONTIER, p 59, 69)

    Levando-se em conta os aspectos fisiolgicos e lingusticos sobre a

    linguagem dos homens, a revista Science News Letter publicou a

    seguinte notcia:

    Declara o Doutor Mason, especialista em lnguas

    americanas: A ideia de que os selvagens falam numa srie

    de grunhidos e no podem expressar muitos conceitos

    civilizados completamente errado [...]. A evoluo da

    lngua, descobriu o Dr. Manson, extremamente o

    contrrio da evoluo biolgica. As lnguas evoluram no

    sentido do complexo ao simples. (SCIENCE

    NEWSLETTER, 3/9/1955)

    Esta declarao do Dr. Mason encaixa mais com a criao e degenerao

    das lnguas do que a Teoria da Evoluo.

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    26

    A macaca Washoe aprendeu 150 significados da linguagem

    dos surdos-mudos, mas ao contrrio dos homens, o macaco

    no consegue expressar ideias, o homem diferente, porque

    foi criado com o sopro de Deus, o esprito, que d ao

    homem atributos incomparveis.

    Os rgos humanos so muitos bem definidos e so de alta

    complexidade, ou eles foram criados j com estes mecanismos, ou

    durante milhes de anos, eram rgos deformados e sem utilidade. Por

    exemplo, um olho composto de muitas partes intrincadas, faltando uma

    delas ou sem estar plenamente formada, a viso intil para enxergar.

    Assim inimaginvel rgos em evoluo lenta (milhares ou milhes de

    anos) at ficarem prontos.

    OUVIDO uma mquina mais perfeita do que um

    gravador, o gravador evoluiu, ou foi criado por uma mente

    inteligente?

    OLHO uma mquina mais perfeita do que qualquer

    mquina fotogrfica ou filmadora. Estas mquinas

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    27

    evoluram sozinhas, ou foram criadas por uma mente

    inteligente?

    TERO uma mquina mais perfeita do que qualquer

    maquina industrial, as mquinas surgiram espontaneamente,

    ou foram projetadas por uma mente inteligente?

    APARELHO FONADOR uma mquina mais perfeita do

    que qualquer sistema de som inventado pelo homem, assim,

    a lgica me obriga a aceitar que a vida e o homem esto no

    planeta porque foram criados e no porque evoluram de

    forma desordenada e sem propsito.

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    28

    OS RGOS humanos esto devidamente ajustados em

    uma organizao perfeita para que o conjunto funcione

    como um supermquina. Os automveis so infinitamente

    mais simples. Voc acredita que existe algum carro que

    evoluiu sozinho, do nada, por acaso, sem interveno

    inteligente?

    OLFATO um aparelho to complexo que somente h

    pouco tempo, os homens conseguiram imitar o Criador e

    inventaram o sensor de cheiro qumico. Mas um aparelho

    ridculo perto do que Deus fez. Nosso nariz possui 20

    milhes de clulas sensoriais. Est bom para voc? Ou acha

    pouco? Bom, Deus fez um bichinho (cozinho) que possui

    cerca de 100 milhes de clulas sensrias ligados ao

    sistema nervoso central. Est bom para voc? Voc acha

    que toda esta fiao obra do acaso?

    CORAO mais perfeito do que qualquer motor.

    Ele funciona at o ltimo dia de nossa vida, um msculo

    extremamente forte, sua fora bombeia sangue para todo o

    organismo. Todos os dias o seu corao deve bater mais de

    100.000 vezes para bombear 1.800 litros de sangue por

    mais de 60.000 milhas dos vasos sanguneos. Voc conhece

    algum motor to perfeito como o corao? Motores

    automotivos e industriais so simples perto do corao.

    Ento, o corao surgiu de reao qumica lenta e gradual

    at ficar perfeito e comear a funcionar? Como os animais

    viviam enquanto o corao estava evoluindo? Ser que os

    motores da Mercedes e Ferrari surgiram do caos, do nada,

    sem nenhum engenheiro colocar a mo?

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    29

    SISTEMA RESPIRATRIO humano mais

    perfeito do que carburador e injeo eletrnica automotiva.

    Mas o evolucionista no consegue perceber que quanto

    mais complexa uma maquina, mais inteligente foi o seu

    criador. Assim, por que eu iria atribuir ao acaso o

    surgimento do sistema respiratrio e ao carburador, eu

    atribuiria como obra de uma mente inteligente? No

    devemos ser induzidos por pseudointelectuais que querem

    violar o nosso crebro, nos forando a acreditar em uma

    teoria que agride a razo e o bom senso. Se voc ateu, o

    problema seu! Mas use o raciocnio lgico e no seja

    robotizado pela propaganda evolucionista que infesta os

    meios de comunicao e o sistema educacional

    contemporneo.

    VI ESTEQUIOMETRIA

    Na Biologia existe o ramo da estequiometria que estuda as

    substncias qumicas nos seres vivos. Os qumicos possuem amplos

    conhecimentos sobre estas substncias e no de se estranhar que

    possam criar remdios que ajudam uma vida debilitada, porm se a vida

    pudesse EVOLUIR de material qumico, hoje teramos humanos sendo

    produzidos em laboratrios simplesmente misturando substncias

    qumicas e no no ventre da mulher como tem sido desde o princpio. Se

    a Teoria da Evoluo fosse cientificamente comprovada, os qumicos e

    bilogos deveriam criar um ser vivo base de gua, sais minerais,

    carboidratos, lipdios, protenas, e enzimas. Mas no conseguem e nem

    conseguiro. Manipulao gentica, inseminao artificial ou fertilizao

    in vitro no so nem de perto, o que se pode definir como criar a vida

    em laboratrio a partir de material ou substncia inanimada como

    apregoa os evolucionistas, isso nunca aconteceu. Por este motivo o

    astrnomo Robert Jastrow disse:

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    30

    Para o dissabor deles, os cientistas no dispem duma

    resposta precisa, porque os qumicos jamais tiveram xito

    em reproduzir as experincias da natureza sobre a

    criao da vida a partir da matria inanimada. Os

    cientistas no sabem como isso aconteceu. (THE

    ENCHANTED LOOM: MIND IN THE UNIVERSE, Nova

    York, 1981, p 18)

    O Criador (DEUS) projetou os espermatozoides como

    condutores da vida animal pelo processo de fecundao e

    cpula.

    1 DNA

    O cido desoxirribonucleico a substncia responsvel pela

    construo de todas as clulas dos seres vivos. Alguns escritores chama o

    DNA de computador microscpico. Vejamos alguns conceitos desta

    maravilha divina:

    O cido desoxirribonucleico (ADN, em portugus:

    cido desoxirribonucleico; ou DNA, em ingls:

    deoxyribonucleic acid) um composto orgnico cujas

    molculas contm as instrues genticas que coordenam o

    desenvolvimento e funcionamento de todos os seres vivos e

    alguns vrus, e que transmitem as caractersticas

    hereditrias de cada ser vivo. O seu principal papel

    armazenar as informaes necessrias para a construo das

    protenas e ARNs. Os segmentos de ADN que contm a

    informao gentica so denominados genes. O restante da

    sequncia de ADN tem importncia estrutural ou est

    envolvido na regulao do uso da informao gentica.

    (WIKIPDIA, acesso em 31/12/2014)

    Seu DNA pessoal acha-se salpicado atravs de seu

    corpo em cerca de 60 trilhes de pontinhos o nmero

    mdio de clulas vivas no humano adulto [...].

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    31

    Surpreendentemente, a molcula do DNA tem uma forma

    basicamente simples. Consiste em duas aspirais

    entrelaadas, parecidas a fitas de tomos enfileirados,

    ligados entre si em intervalos regulares por travessas

    semelhante a uma escada em caracol [...]. H uma lgica na

    longa forma delgada do DNA; dar-lhe a capacidade

    semelhante fita magntica de gravao, de armazenar a

    enorme quantidade de informao necessitadas durante a

    vida. As prprias fitas do DNA so de acar e fosfato;

    as travessas da escada em caracol so compostas de

    nitrognio, Sua sequncia variada nas fitas do DNA dirige

    os eventos que fazem o corpo crescer muito similar ao

    modo que as minsculas variaes nas fitas magnticas

    produzam, segundo a sua ordem, os sons da msica [...]. O

    Doutor Beadle diz que se as instrues codificadas do

    DNA de uma nica clula humana fossem traduzidas ao

    ingls, encheriam uma enciclopdia de 1.000 volumes.

    Ao passo que o DNA dentro do ncleo est dando

    ordens que estimulam o crescimento, a digesto, as batidas

    do corao, o pensamento e o sentimento. Segue seu

    prprio plano intrnseco que tem trazido consigo atravs

    dos corredores do tempo. No faz alteraes neste plano, a

    menos que estes lhe sejam impostos por radiaes ou

    acidentes provenientes de fora da clula. (READER

    DIGEST, outubro e 1962, p 144 e 148)

    Conclui-se por tal declarao que o DNA no permite que o

    organismo desenvolva-se fora do padro preestabelecido, radiao

    vinda de fora da clula no poderia fazer qualquer alterao que no

    fosse prejudicial.

    Se o cdigo deveras universal [...], no est sujeito

    mutao. (SCIENTIFIC AMERICAN, outubro de 1963).

    O DNA o agente principal da fabricao dos seres vivos e no

    momento em que o espermatozoide atinge o ncleo do vulo que ocorre

    s combinaes fornecidas pelas clulas do homem e da mulher. Na

    Bblia, no livro de Salmos 139.14 a 16 h uma referncia ao mecanismo

    do DNA:

    Eu te louvarei, porque de um modo terrvel, e to

    maravilhoso fui formado, maravilhosas so as tuas obras, e

    a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos no te

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    32

    foram encobertos, quando no oculto fui formado, e

    entretecido como nas profundezas da terra. Os teus olhos

    viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas

    estas coisas foram escritas, as quais iam sendo dia a dia

    formadas, quando nem ainda uma delas havia.

    Na revista LIFE foi publicada uma matria mostrando a grandeza

    do DNA, no qual s tem uma explicao para este microengenheiro

    DEUS.

    O vulo fertilizado contm no seu pequenssimo

    ncleo no s todas as instrues genticas para o

    desenvolvimento de um corpo humano, mas tambm

    equipamento protetor Aminocido, cordo umbilical,

    placenta e tudo que torna possvel a existncia do embrio

    no tero. (LIFE, 30/04/1965).

    Notem bem que a matria inanimada no pode reproduzir nem se

    quer matria inanimada, quanto mais matria animada. O fato da matria

    inanimada conter enzimas e protenas, que por sua vez so substncias

    essenciais aos seres vivos, no se justifica cientificamente a crena na

    evoluo. A Teoria da Evoluo no pode explicar como surgiu a vida

    sem ter que desconsiderar estas leis biolgicas. Ns, os criacionistas,

    concordamos em gnero, nmero e grau com a cincia VERDADEIRA,

    pois se a vida provm da vida, como ensinou Pasteur, ento estamos

    certos em dizer que Deus o Criador dos seres vivos. Quanto origem

    de Deus, isto no problema para ns explicarmos, pois Deus, segundo a

    Bblia, to poderoso que ele existe por toda a eternidade, e para

    entendermos a existncia de Deus, basta usarmos a explicao

    MATEMTICA dos nmeros negativos que no tm fim. Assim

    tambm, Deus, o Senhor da matemtica e superior a ela, no tem comeo

    nem fim (os nmeros negativos e positivos so infinitos, como o passado

    e o futuro de Deus). Conclumos racionalmente, que a nica explicao

    cientfica e filosfica para a existncia da vida Deus. Por isso a Bblia

    chama Jesus de O AUTOR DA VIDA (Atos 3.15).

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    33

    medida que a cincia vai desvendando os

    mistrios do corpo humano e sua alta complexidade, mais

    fica evidente que isso no obra do acaso. S uma mente,

    um trilho de vezes superior a nossa poderia ter criado a

    energia, a matria e os seres vivos. DEUS, o Senhor da

    Vida.

    CONTROLE CELULAR

    Neoplasia o crescimento anormal de uma clula que pode gerar

    um tumor. Diariamente, o DNA faz rastreamento na clula para detectar

    anomalias, exercendo assim, um controle celular para impedir a

    degenerao da clula.

    Todas as nossas clulas possuem mecanismos para

    evitar a transformao neoplsica. Esses mecanismos so

    conhecidos como sistemas de controle e podem ser

    divididos em: sistemas mecnicos, qumicos e genticos.

    Um dos conceitos que, a maioria das pessoas desconhece,

    que quando temos uma multiplicao das clulas

    neoplsicas, muitas delas so destrudas por esses sistemas

    de controle e, fica evidente que por alguma razo, para as

    outras clulas neoplsicas restantes, estes mesmos sistemas

    no funcionam, seno no teramos neoplasias, certo? Um

    sistema mecnico bastante eficiente chamado de inibio

    por contato. Quando as clulas em um tecido que est se

    reparando, por exemplo, sabem a hora de parar de se dividir

    para no irem alm do normal? A resposta est no contato!

    Quando clulas que esto se dividindo, se encostam, param

    imediatamente sua diviso. (UNIMES, Licenciatura em

    Biologia da Universidade Metropolitana de Santos, 2012)

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    34

    Entendo que estes sistemas de controle que destroem as clulas

    neoplsicas so sistemas criados por Deus para que a vida pudesse se

    desenvolver. No ao acaso e de forma acidental que se determinou estas

    regras no DNA. Deus quem fez o programa que move as clulas a

    executarem este sistema de controle.

    VII BIODINMICA

    A biodinmica estuda as modificaes qumicas nos seres vivos.

    Hoje, sabe-se o quanto sofisticado o organismo vivo. O pressuposto da

    macroevoluo biodinmica e qumica de uma espcie algo

    extremamente difcil de provar, no existe evidncia plausvel. Em face

    desta recente descoberta, Loren Eiseley disse:

    Esforo intensificado revelou que a prpria ameba,

    supostamente simples, era uma fbrica complexa, uma

    usina qumica de auto-operao. O conceito de que no

    passava de uma simples bolha, cuja composio qumica,

    uma vez descoberta, nos permitira instantaneamente colocar

    em operao o processo viral, revelaram-se na melhor das

    hipteses, monstruosas caricaturas da verdade. Com o

    malogro de todos estes esforos, a cincia ficou na posio

    embaraosa de ter de postular teorias de origens da vida que

    ela no conseguia demonstrar. Aps censurar o telogo,

    pela sua confiana no mito e no milagre, a cincia se viu na

    posio que nada tinha de invejvel, de ter que criar SUA

    MITOLOGIA. (A IMENSA JORNADA, p 164)

    1 BIOQUMICA COMPARADA

    Nenhum cientista srio deve considerar o argumento da bioqumica

    comparada como o citado abaixo:

    Os peixes eliminam amnia, os anfbios eliminam ureia, e

    os rpteis cido rico. J um embrio de ave elimina

    amnia inicialmente, ureia em uma poca posterior, e

    finalmente, cido rico; uma repetio do metabolismo

    nitrogenado filogentico. (CERED, coleo Objetivo, p 72)

    Os evolucionistas procuram qualquer pelo em ovo para criar teorias

    mirabolantes sobre evidencias da tal evoluo. Um exemplo a analogia

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    35

    citada acima. Mas pense em uma fbula sobre a origem evolutiva do

    automvel. Imagine que algum afirmasse que o carro feito de chapa

    metlica, no foi construdo na metalrgica, nem a chapa feita na

    siderrgica, mas desse a seguinte explicao: Havia vrios penicos

    metlicos, onde quase todos na seleo natural acabou sucumbindo por

    no sobreviver oxidao, mas alguns conseguiram adaptar-se e se

    tornaram em carrinhos de mo. O processo evolutivo seguiu por muito

    tempo, alguns elos que comprovam esta evoluo o fogo-erectus, e

    posteriormente, j medindo 1,70m a geladeira de cro-magnon e

    finalmente o automvel-sapiens-sapiens foi a coroao da evoluo.

    Se voc acha absurda esta explicao, eu tambm a considero!

    2 CARACTERSTICAS DOS SERES VIVOS

    Estudando a biodinmica, somos levados a considerar todas as

    diferenas entre os seres vivos e os materiais inanimados. Tais diferenas

    so to grandes que qualquer pessoa inteligente se perguntar: Como a

    vida pode ter vindo da matria inanimada? E por que no continua

    havendo evoluo do minrio vida orgnica? Vejamos as diferenas

    entre o minrio e a vida:

    A COMPOSIO QUMICA

    O minrio quase sempre composto de um elemento (ferro, ouro,

    prata), enquanto qualquer elemento vivo, mesmo a microscpica clula,

    constitudo de diversos elementos como: carbono, hidrognio, ferro,

    oxignio, nitrognio, fsforo, enxofre, potssio e magnsio. Alm disso,

    os organismos vivos sintetizam as substncias orgnicas e,

    consequentemente, esto constantemente modificando sua composio

    qumica; j os minerais, apresentam composies fixas.

    B ORGANIZAO CELULAR

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    36

    A estrutura celular que compe os seres vivos os distingue dos

    minerais. Os seres pluricelulares ainda se comportam como uma unidade,

    pois o mecanismo de autorregulao estabelece cooperao entre todas as

    partes. A matria inanimada no possui estes mecanismos.

    C METABOLISMO

    Os minerais no possuem a capacidade metablica que o processo

    de obter alimentos (assimilao), nem o processo qumico de liberar estas

    energias em atividades e eliminar produtos que so expelidos

    (desassimilao). Estas so as caractersticas prprias dos seres vivos que

    os distinguem dos materiais inanimados.

    D REPRODUO

    Os minerais no se reproduzem, ao contrrio, os seres vivos, que

    pelo processo natural, produzem seres semelhantes a si mesmos.

    E CRESCIMENTO

    Os seres vivos possuem a capacidade de regenerar as partes

    destrudas; nos grandes animais este processo chama-se cicatrizao. Os

    materiais inanimados so destrudos pela eroso e no possuem

    capacidade de recomposio.

    F CICLO VITAL

    Tudo o que tem vida apresenta um ciclo de existncia, isto , nasce,

    cresce, reproduz, envelhece e morre.

    G ESTMULO

    Toda matria viva reage s variaes externas, por exemplo: Se

    jogar gua no gato ele corre, porm os minerais no reagem a nenhuma

    variao externa.

    H ADAPTAO

    Os seres vivos reagem internamente adaptando-se ao meio, a

    matria inanimada no reage quimicamente procurando adaptar-se ao

    meio.

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    37

    RESUMO

    Muitos livros de biologia trazem esta explicao sobre os seres

    vivos. Entretanto, a despeito destas diferenas intransponveis entre os

    seres vivos e os inanimados, a Teoria da Evoluo insiste que a vida

    surgiu da matria inanimada, cometendo um atentado contra a biologia.

    VIII ONTOGENIA

    Existe um princpio na biognese que diz: A vida provm da

    vida. Todas as pesquisas feitas at agora em todos os ramos da biologia

    confirmam esta afirmao. A galinha pe um ovo, nasce um pintinho que

    cresce e torna-se uma galinha. O processo de nascimento, crescimento e

    reproduo repete-se indefinidamente. Nenhum pardal ou avestruz sai do

    ovo de galinha, muito menos da matria inanimada.

    1 EMBRIOLOGIA

    A embriologia ramificao da ontogenia e como o prprio nome

    diz, estuda o embrio. Evolucionistas usam o argumento da embriologia

    comparada para provar a Teoria da Evoluo.

    Animais de espcies diferentes, quando na fase

    embrionria, so muito semelhantes [...]. A explicao

    que ns descendemos de animais em que tais rgos eram

    funcionais. (GENTICA E EVOLUO, Cered, p 72).

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    38

    O desenvolvimento dos embries mostra que cada

    um toma a forma segundo a sua espcie. A embriologia

    comparada favorvel criao ou evoluo? Quando

    um arquiteto comea a traar um projeto, ele comea com

    linhas simples at que uma sucesso de traos, leva

    elaborao de projetos especficos. Assim, Deus criou a

    vida, o primeiro trao divino a primeira fase embrionria,

    depois o programa de computador divino (DNA) vai

    projetando linhas especficas que vai moldando as formas

    de vida de acordo com a sua espcie.

    Querer provar a Teoria da Evoluo pelo fato dos embries serem

    parecidos, um argumento to fraco que supostamente s pode ser uma

    brincadeira, mas nas salas de aula, os alunos e professores tm que

    aceitar a doutrina do currculo escolar com o mesmo grau de crena de

    qualquer religioso, por isso se diz que: Mais importante que obter

    conhecimentos, ter capacidade de raciocinar e tirar concluses.

    Nada na natureza ocorre por acaso, veja como o Grande

    Cientista projetou o ovo.

    IX GENTICA

    Gentica a parte da biologia que estuda a hereditariedade, cujo

    mecanismo biolgico transmite as caractersticas dos pais aos filhos.

    1 A HEREDITARIEDADE

    A hereditariedade controlada pelos vrios genes independentes.

    Foi Daven-Port que classificou os dois pares de genes que determinam a

    herana. Os genes A e B aumentam a intensidade da pigmentao, os

    pares de genes contribuintes, representados por letras maisculas, e no-

    contribuintes simbolizados por letras minsculas

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    39

    Os genes trabalham com margem para variao dentro da

    espcie, no com evoluo para outra espcie. A forma

    como se passa a herana gentica revela a organizao dos

    elementos biolgicos e isso nos faz supor que algum criou

    este sistema. Os genes so programas criados, no obra do

    acaso evolutivo.

    2 HIBRIDAO

    O hibridismo uma das maiores provas que Deus estabeleceu

    limites genticos entre as espcies impedindo que animais de espcies

    diferentes cruzem e, quando cruzam no reproduzem. Mas, assim

    mesmo, entre os que reproduzem, os descendentes nascem mortos, e

    entre certas espcies, os descendentes vivos hbridos, no so fecundos

    mais do que trs geraes, tornando-se depois, estreis.

    O primeiro a falar da importncia dos cruzamentos entre as

    espcies para o estudo da hereditariedade foi o grego Aristteles, no

    sculo III a.C. No sculo XVIII d.C., Leuwenhoeck (1632-1723), atravs

    de experincias com coelhos brancos e cinzas, descobriu os genes de

    dominncias e os regressivos. Finalmente, Mendel formulou suas leis as

    quais estabeleceram vrios pontos desta cincia.

    Vejamos quatro leis do hibridismo:

    1 Cruzando dois hbridos entre si, em quase todos os casos no

    reproduziram Quando h reproduo, os descendentes so infecundos.

    2 Os hbridos podem reproduzir-se indefinidamente nas plantas

    fanergamas, nos vegetais superiores e nos seguintes animais: camelo de

    uma corcova com camelo de duas corcovas e coelhos com lebres.

    3 Os hbridos so fecundos, mas em 3 ou 4 geraes no

    mximo, entre espcies como o co e o chacal.

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    40

    4 Os hbridos recusam o cruzamento.

    importante frisar que no sabemos detalhes da diviso das

    espcies conforme a viso de Deus em Gnesis 1.12, 21, e 25, entretanto,

    Deus estabeleceu a regra em que cada espcie reproduzisse dentro da sua

    prpria espcie. A famlia canina com a sua variedade interna (ces,

    lobos, chacais e raposas) no se misturam com a famlia dos felinos

    (gatos, tigre, lince e leo). Portanto, entre estes, nem se cogita o

    acasalamento e a reproduo de descendncia. O professor Dobzhansky

    confirma o que a palavra de Deus j disse h muito tempo atrs:

    Jamais se viu qualquer indivduo a respeito do qual se

    pudesse estar em dvida se pertence espcie dos gatos

    (felis domestica) ou espcie dos lees (felis leo). As duas

    espcies so distintas por causa da ausncia de

    intermedirios. Portanto, pode-se afirmar com segurana

    que qualquer gato diferente de qualquer leo [...]. O que

    se acaba de dizer com respeito s espcies felis domestica

    e felis leo, aplica-se, tambm, a inmeros outros pares de

    espcies. Encontram-se grupos distintos tanto entre os

    animais como entre as plantas, entre os de estatura simples,

    bem como entre os muitos complexos. A formao de

    grupos distintos quase universal, que deve ser considerada

    como caractersticas fundamentais da diversidade orgnica.

    (GENETIC AND THE ORIGEN OF SPECIES, p 5 e 6)

    gua e jumento podem produzir mula ou burro, mas estes

    so estreis, porque alcanaram o limite de suas espcies.

    Os animais do mesmo gnero podem at cruzarem-se mesmo sendo

    de espcie diferente, entretanto, o HIBRIDISMO o mecanismo de

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    41

    separao que impede o desenvolvimento de uma nova espcie originada

    pela mestiagem.

    No processo de hibridao cruzam-se duas espcies

    diferentes do mesmo gnero (na maioria dos casos), a fim

    de combinar as boas qualidades de ambas [...]. O novo

    hbrido frequentemente mais forte do que qualquer dos

    progenitores. s vezes a descendncia estril e exige

    constante hibridao. (BIOLOGY FOR TODAY, p 294).

    Podemos concluir esta parte do nosso estudo sobre a Teoria da

    Evoluo, dizendo que a cincia j deu o seu aval com respeito a Gnesis

    1.11 que diz: D fruto segundo a sua espcie. O hibridismo descarta o

    surgimento de nova espcie pelo cruzamento como afirmou o zologo

    Richard B. Goldschmidt:

    Em parte alguma se transps os limites das espcies,

    e estes limites esto separados dos limites da prxima

    espcie pela lacuna intransponvel, que inclui tambm a

    esterilidade. (THE MATERIAL BASIS OF EVOLUTION,

    p 168)

    Novas espcies hbridas s existem na fico

    cientfica ou na manipulao de imagens por computador.

    No houve evoluo das espcies, e neste momento no

    existe nenhuma espcie em transio. Todas as espcies no

    mundo esto plenamente definidas, no h exemplos na

    natureza de transio.

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    42

    O engenheiro gentico pode aperfeioar certas

    caractersticas de uma espcie por vrios processos,

    especialmente da hibridao, mas nunca foi criado em

    laboratrio uma nova espcie de animal ou planta que

    consiga romper a esterilidade daquela nova espcie hbrida.

    O Criador ps limites, Deus o Legislador do cdigo

    gentico. Na foto acima, um exemplo de um milho

    selvagem e um milho modificado geneticamente em

    comparao com uma mesma moeda. Isso no evoluo

    da espcie, manipulao gentica.

    3 - MUTAES

    As contradies da Teoria da Evoluo esto por todo lado, uma

    delas afirma que as mutaes foram mecanismos importantes para o

    processo de evoluo. Os defensores da teoria reconhecem que a

    humanidade nunca presenciou uma nova espcie surgir por influncia das

    mutaes.

    De acordo com a Teoria da Evoluo os seres vivos

    sofrem modificaes, isto , uma espcie pode alterar com

    o tempo, algumas espcies podem se extinguir e outras

    aparecer. As mutaes constituem o principal fator

    responsvel pelas modificaes que ocorrem nas espcies.

    Pode-se dizer que a mutao a matria-prima da

    evoluo. A mutao so alteraes repentinas dos

    caracteres hereditrios, contudo os autores de tratados de

    biologia concordam que nunca assistimos a uma espcie

    dar origem a outra espcie. (COLEO

    OBJETIVO, Cered, livro 2, pagina 51)

    A GENES LETAIS

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    43

    O cientista francs Lucien Cunot atravs de experincias com

    camundongos provou que as mutaes quando no so nocivas, so

    letais, poucas de fato so benficas. Entre os genes letais denomina-se a

    talassemia, microcitemia, fenilcetonria, epiloia, e albinismo. O

    albinismo em animais e homens no letal, mas mortfera nas plantas.

    A fenilcetonria, agindo no indivduo, produz debilidade mental e a

    morte antes de atingir a maturidade sexual. Por esses motivos, a mutao

    no pode explicar a Teoria da Evoluo, ao contrrio, ela serve mais para

    confirmar a doutrina bblica da degenerao humana (Gnesis 6.12) e de

    todas as espcies. As mutaes so um fator prejudicial vida:

    Quer as mutaes naturais, quer as induzidas por tais meios

    artificiais como a radiao [...]. A evidncia atual sugere

    que mais de 99% das mutaes so indesejveis. (THE

    NEW ZEALAND HERALD, 17/01/65)

    O professor Wallace testemunha dizendo:

    Mudanas causadas por mutaes em qualquer gene so

    eventos raros. Este um modo diferente de dizer que os

    genes ordinariamente, se reproduzem com exatido.

    (RADIATION, GENES AND MAN, 1959, p 35)

    W. H.Dowdeswell disse o seguinte sobre as mutaes:

    Dos mutantes descobertos no laboratrio, todos

    eles ou so recessivos, ou semidominantes, e a maioria

    causa efeitos fisiolgicos prejudiciais. (THE

    MECHANISM OF EVOLUTION, p 30)

    Mutantes com superpoderes, como nos heris Marvel (X-

    Men) e novas espcies, s existem no mundo da mitologia e

    da fico. Somos adeptos da cincia pura.

    O Doutor H. J. Muller, prmio Nobel, atestou os resultados nocivos

    e letais das mutaes:

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    44

    A maioria das mutaes nociva e letal; de fato, as boas

    so to raras que podemos consider-las todas nocivas.

    (TIMES, 11/11/1946, p 96)

    A maioria dos evolucionistas cr que a mutao a matria-prima

    da evoluo, porm no o que diz o conceituado Dr. Dobzhansky:

    A maioria das mutaes tanto as produzidas em

    laboratrios com as armazenadas nas populaes naturais,

    produz deterioraes da viabilidade, doenas

    hereditrias e monstruosidades. Tais mudanas pelo que

    parece, dificilmente podem servir de pedras evolutivas

    de construo. (GENETIC AND THE ORIGEN OF

    SPECIES, p 73)

    B MUTAES EXPERIMENTAIS

    Um tratado de biologia explicava assim as mutaes experimentais:

    Estas mutaes experimentais tem sido adquiridas pela ao de

    substncias qumicas, de traumatismo, de enxertos, de bactrias, de raios-

    X e ultravioleta, raios csmicos e energia atmica. Tais mutaes

    produzidas, ainda que pela mente inteligentssima do homem, no

    conseguem ter um resultado satisfatrio, segundo concluiu o perito em

    horticultura, Doutor W. E. Lammer:

    Meu prprio trabalho sobre radiao das rosas com

    nutrons descreve uma tcnica pela qual podemos induzir

    s botes irradiados de Queen Elizabeth, mais mutaes do

    que puderam ser encontradas at agora durante uma vida de

    pesquisas entre vrios milhes de botes no irradiados.

    Sem exceo, todas as mutaes induzidas foram achadas

    defeituosas ou mais fracas que as rosas Queen Elizabeth

    [...]. Dificilmente poderiam competir biologicamente em

    vista do vigor reduzido e da esterilidade parcial. (THE

    CREACIONIST).

    As mutaes originadas da exploso atmica em 1945, no Japo,

    geraram deformidades, atrofiamentos e mortes. O consumo de drogas e

    outras substncias qumicas por parte de mulheres grvidas resultam em

    prejuzos irreparveis no embrio, que, quando no morre, nasce com

    diversos problemas de sade; at mesmo o fumo que aceito pela

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    45

    sociedade provoca mutaes que so sempre prejudiciais. As mutaes

    so sempre acidentes genticos e como todos os acidentes, eles so

    prejudiciais. Os resultados de tais mutaes experimentais por uso de

    produtos qumicos testemunham os seus malefcios para os seres vivos:

    galinhas sem penas, crianas sem braos e pernas, peixes com um olho

    s, insetos com olhos de cores diferentes da sua espcie, aves com asas

    diminudas. Quem afirmaria que tais mutaes trabalharam para a

    evoluo das espcies?

    C FREQUNCIA DAS MUTAES

    A Teoria da Evoluo no pode provar a sua autenticidade por

    meio de experincias que possam ser observadas, portanto, de se

    imaginar que os evolucionistas iriam recorrer ao tempo como um fator

    favorvel evoluo. Ento, o argumento mais usado para explicar a

    evoluo que foram necessrios milhares e milhes de anos. Isso

    impossvel hoje, e com mais razo, foi impossvel tambm antigamente.

    Vejamos o que as autoridades eminentes dizem sobre a frequncia das

    mutaes e as probabilidades destas terem resultados em novas espcies:

    Mutaes ocorrem raramente. A maioria dos genes

    sofrem mudanas apenas uma vez em 100.000 ou mais

    geraes [...]. Os pesquisadores calculam que o gene

    humano pode permanecer estvel por 2.500.000 anos [...].

    A maioria das mutaes prejudicial. Algumas

    impossibilitam que as clulas se desenvolvam e cresam.

    (WORD BOOK ENCYCLOPEDIA, p 809 do vol XIII, e p

    194 do vol IX)

    FILOGENIA

    Neste captulo, estudaremos as teorias da origem da vida entre elas:

    - Gerao Espontnea;

    - Herana dos caracteres adquiridos;

    - Seleo natural;

    - Mutao.

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    46

    1 A HISTRIA DOS SERES VIVOS

    O objetivo da filogenia estudar a histria dos seres vivos,

    entretanto, somente o homem deixou registros escritos sobre suas obras e

    faanhas no passado, e sobre este assunto ns trataremos no livro de

    Histria Geral da nossa coleo. Na verdade, animais apenas existem,

    eles no constroem nada para a gerao posterior, e nem mesmo para sua

    gerao. Assim disse Jesus: Olhai para as aves do cu, no semeiam,

    nem colhem, nem ajuntam em celeiros, e, contudo, o vosso Pai Celeste as

    alimenta (Mateus 6.26). Nenhuma espcie de animal constri uma

    civilizao, uma cultura, as suas tcnicas de caar no evoluram (os

    carnvoros em milhares de ano continuam caando do mesmo jeito, no

    desenvolveram apetrechos de caa), as suas habitaes no mudaram (os

    pssaros continuam fazendo os seus ninhos, cada um conforme a sua

    espcie). Cada ser vivo continua no seu prprio habitat (os peixes na

    gua, a rvore plantada no cho, e cada macaco no seu galho e a

    minhoca debaixo da terra...).

    Enquanto o pssaro joo-de-barro continua fazendo sua casa no

    mesmo estilo durante toda a sua existncia, sem acrescentar se quer um

    compartimento a mais como um banheiro, uma cozinha, um quarto de

    empregada, ou um jardim na frente da sua casa de barro. Evolucionistas

    mais conservadores exigem medidas mais rpidas do joo-de-barro,

    pois se esperava que depois de alguns milnios, ele j tivesse se tocado

    para fazer umas janelinhas. E o que diremos dos homens???

    - O Homem o senhor absoluto dos quatro pontos cardeais: nas

    geleiras, ele faz o iglu; nas montanhas, vales e plancies l esta a sua

    moradia, so casas de concreto sobre as rochas, ou palafitas de madeira

    sobre as guas; no deserto, ele estende a sua tenda; nas metrpoles, ele

    ergue os arranha-cus. Nunca antes houve ser vivo na Terra semelhante

    ao homem, obra-prima da mo de Deus, criado especialmente para ser o

    dominador do planeta.

    E quanto aos meios de transportes? Que animal se compara ao ser

    humano? Os peixes continuam nadando gerao aps gerao, as aves

    continuam voando gerao aps gerao, os quadrpedes continuam

    gerao aps gerao andando. E o homem? O homem anda com duas

    pernas como os bpedes, subjugando os cavalos, que so quadrpedes, os

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    47

    homens andam montados em suas costas. Tambm inventou e

    modernizou a carroa puxada pela fora equina para diminuir o peso

    sobre o animal e para agregar mais peso de pessoas e mercadorias.

    puxadas pela fora dos cavalos e companhia. Recentemente, na histria

    dos seres vivos, o homem inventou os carros impulsionados por motores.

    O homem no tem a fora da formiga que capaz de carregar objetos 10

    vezes mais pesados do que o seu prprio peso, mas ele pode construir

    trens capazes de transportar 10.000 vezes mais o seu prprio peso.

    Mesmo sem poder contar com os convenientes ossos pneumticos, nem

    com as belas plumagens e penas das aves, o homem consegue voar mais

    rpido do que qualquer ave. Enquanto as aves ultrapassam, em mdia,

    aos 80 km/h; o homem com os seus avies supersnicos e nibus

    espaciais; viaja mais rpido que o som, chegando velocidade de 20.000

    km/h.

    E o que mais podemos dizer? Como ultimo exemplo, citaremos o

    caso das comunicaes. Nenhum animal progrediu criando um novo

    vocabulrio. Alis, a maioria deles, nem palavras conseguem emitir. Uns

    emitem sons que esto longe de ser uma linguagem complexa como a dos

    homens, a maioria destes, usa o som somente nos cortejos de

    acasalamento, como o gato. Talvez, a mais inteligente das criaturas no

    que diz respeito comunicao, seja a GALINHA, ela sempre demonstra

    um excelente estado de esprito ao anunciar que colocou um ovo...

    Os evolucionistas gostam de tocar a trombeta quando algum animal

    adestrado para o espetculo circense, querendo insinuar que neles h

    inteligncia. Ensinar uma nova palavra ao papagaio, s prova o quanto

    ele autmato e que no tem capacidade de manter, em hiptese alguma,

    uma comunicao inteligente como o homem.

    De fato bilogos esto apresentando um timo trabalho nas

    pesquisas acerca do comportamento dos animais, e no queremos, de

    forma alguma, desmerecer o trabalho destes profissionais. Entretanto,

    neste campo que prolifera as ervas daninhas dos evolucionistas onde a

    filogenia torna-se a ltima tentativa de criar uma histria mitolgica

    dos seres vivos atravs das fantasiosas vidas dos homens pr-histricos.

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    48

    Meras suposies sem fundamentos foram s bases desta

    histria imaginria.

    A variedade das espcies no se originou da evoluo, pois muitas

    destas aves vivem lado a lado. A natureza no foi seletiva, porque Deus

    criou um ecossistema integrado com todas as espcies.

    2 GERAO ESPONTNEA

    Na Idade Mdia, divulgava-se a possibilidade da gerao

    espontnea cujo teor dizia que era possvel surgir seres vivos de qualquer

    material inanimado tais como o lixo, terra e lama. Havia especialistas

    que afirmavam que sapos e ratos e outros animais podiam surgir de

    madeira, palha e do ar. Imagine que mesmo na Idade Moderna, no sculo

    XVIII, um mdico da Blgica chegou a dar uma receita para se produzir

    camundongos em 21 dias usando uma camisa suja e espalhando germe de

    trigo.

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    49

    A Teoria da Gerao Espontnea comeou a cair por terra, quando

    o bilogo e mdico italiano Francesco Redi, em 1668 provou por

    experincia que a gerao espontnea no ocorria de fato. A experincia

    consistiu em pegar dois pedaos de carne, colocando um pedao em um

    frasco aberto e o outro ele tapou. Aps algum tempo, ele pode observar o

    surgimento e larvas no frasco aberto, tambm notou apresena constante

    de moscas que observavam o crescimento de larvas. Ao final da

    experincia, verificou-se que as larvas tornaram-se moscas semelhantes

    as que voavam em volta do frasco aberto. Concluindo que nunca houve

    surgimento de seres vivos de matrias inanimadas, mas sim devido ao

    deposito de ovos e larvas dos insetos.

    Quando a classe cientfica j havia descartado a teoria da gerao

    espontnea, John Needhan, em 1745, na Inglaterra, ressuscitou as

    discusses sobre este assunto com as suas novas experincias, nesta

    poca, o aperfeioamento do microscpio possibilitou a descoberta de

    pequenos organismos vivos, eram protozorios e protfitos, como no

    conseguiram explicar a origem destes seres minsculos, apelaram

    novamente para a teoria da gerao espontnea, pois John Needhan havia

    colocado caldo de carne em vrios frascos, uns abertos e outros fechados,

    ao final de alguns dias, todos os frascos estavam com microrganismos.

    Durante mais de um sculo, esta teoria foi comumente aceita, at

    que o cientista francs Pasteur desse o golpe de misericrdia na dita

    teoria. Em 1864, na Academia de Cincias de Paris, Pasteur desmentiu a

    gerao espontnea, ele afirmava que a vida provm da vida,

    concordando com uma grande verdade ensinada na Bblia que diz:

    Porque em ti est todo o manancial da vida (Salmos 36.9).

    Sim, toda a vida surge de outra vida e todos os seres vivos se

    originam de Deus, o manancial da vida. Pasteur provou que os micrbios

    que existiam na gua eram sempre provenientes de outro, pelo

    mecanismo da reproduo. A comprovao foi realizada quando o caldo

    de carne foi primeiramente esterilizado, lacrado e isolando do ar. Um ano

    inteiro se passou e quando abriram o frasco, diante de vrios cientistas,

    puderam constatar que ali no existiam microrganismos.

    Em homenagem a Pasteur, o processo de esterilizao foi

    denominado PASTEURIZAO. Desta maneira, a ideia da vida ter

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    50

    provido da matria inanimada foi profundamente abalada, e a teoria da

    gerao espontnea foi descartada.

    Na verdade a Teoria da Evoluo um edifcio sem alicerces e sem

    colunas, por isso ela no merece credibilidade das pessoas inteligentes. A

    revista Superinteressante trouxe uma matria intitulada Nasce o

    Homem., nela lemos esta declarao que bem encaixa com a situao

    ridcula da GERAO ESPONTNEA:

    Nesta interminvel busca das origens, cada novo

    achado, no entanto, parece aumentar a rea de

    controvrsia entre os especialistas. Basta que um fssil

    seja desenterrado ou mais recentemente que uma

    experincia gentica em laboratrio d certo, para mexer

    com o edifcio de hipteses sobre a evoluo da raa

    humana. (REVISTA SUPERINTERESSANTE, setembro

    de 1988, p 46)

    Frasco coberto e descoberto com carne em decomposio.

    Os vermes na carne provm de ovos depositados por

    moscas. Quando a vedao impede a entrada de moscas,

    no aparecem vermes.

    3 HERANA DOS CARACTERES ADQUIRIDOS

    O primeiro que tentou explicar a Teoria da Evoluo das espcies

    foi Jean Lamarck. Sua teoria baseava-se nas mudanas que as espcies

    sofrem devido ao ambiente. A primeira base de suas argumentaes era a

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    51

    LEI DO USO E DO DESUSO. Pois quanto mais usamos uma parte do

    corpo, mais ele se desenvolve e as partes que no se usam, acabam

    atrofiando. Baseado nesta lei, Lamarck considerava que as novas

    caractersticas fsicas eram transmitidas hereditariamente gerao

    seguinte. Lamarck explicava assim a sua TEORIA DA HERANA DOS

    CARACTERES ADQUIRIDOS:

    A PESCOO DA GIRAFA

    Segundo Lamarck, o comprimento do pescoo deste animal

    originou-se pelo contnuo esforo em esticar-se para alcanar o alimento

    nos galhos mais altos das rvores.

    B O CACTO

    De acordo com Lamarck, os vegetais sofreram o mesmo processo e

    adquiriram as caractersticas hereditariamente. O cacto e outros vegetais

    de clima desrtico comearam a ter o atual aspecto devido necessidade

    de armazenar gua e foi adquirindo esta caracterstica medida que a

    regio ficava mais seca.

    C A COBRA

    Ainda segundo Lamarck, h muito tempo, as cobras tinham ps

    curtos, mas devido mudana no ambiente, ela passou a rastejar em vez

    de andar.

    D - A FALSIDADE DA TEORIA DE LAMARCK

    A teoria de Lamarck comeou a se desfazer quando praticaram uma

    experincia como relatada na 18 lio de Biologia do Instituto Universal

    Brasileiro:

    Fez-se uma experincia com camundongos, em que se

    cortava a cauda desses animais e cruzando-os depois. Os

    descendentes nasciam com caudas que logo eram cortadas.

    Eram cruzados e, novamente os descendentes nasciam com

    caudas. Assim foi feito at a vigsima gerao. Os

    indivduos da vigsima primeira gerao ainda

    apresentavam caudas iguais as da primeira gerao.

    (INSTITUTO UNIVERSAL BRASILEIRO, 18 lio de

    Biologia)

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    52

    Como foram provadas cientificamente em 20 geraes, as novas

    caractersticas infligidas nos camundongos no foram transmitidas

    hereditariamente, provando assim a impossibilidade da evoluo de

    novas espcies. De Beer comentou sobre o impacto do fracasso da teoria

    de Lamarck:

    Ningum teria pensado em duvidar disso, at o fim

    do sculo dezenove, o nmero de homens, antes do sculo

    dezenove que rejeitava a herana de caracteres adquiridos

    podia ser contado nos dedos de uma s mo. (CHARLES

    DARWIN, p 163)

    Em 1996, publicou-se a retrospectiva do meio cientfico, e

    explicava porque a teoria de Lamarck estava errada:

    Os caracteres adquiridos no so herdados visto

    que fatores do meio ambiente (que no podem afetar os

    genes nas clulas sexuais) no podem influenciar a prxima

    gerao. (COMPNDIO RETROSPECTIVO DE

    BIOLOGIA, 1996, p 304 e 305)

    Vejamos ainda uma explicao mais detalhada sobre a

    impossibilidade da teoria da evoluo de Lamarck em que o geneticista

    H.J. Muller, ganhador do Prmio Nobel, explana:

    Apesar da influncia do meio ambiente na

    modificao do corpo como um todo, e at mesmo do

    protoplasma das suas clulas, os genes dentro das clulas

    germinativas deste corpo retm a sua estrutura original, sem

    alteraes especficas, causadas pela modificao do corpo,

    de modo que, quando o indivduo se reproduz, transmite a

    sua prognie, os genes no afetados pelos seus prprios

    caracteres adquiridos. (ENCICLOPDIA BRITANICA,

    volume 22, p 988)

    At os comunistas rejeitaram as ideias de Lamarck, conforme

    noticiou a revista Times, comentando o seguinte sobre os motivos:

    A hereditariedade controlada pelos genes nas

    clulas reprodutivas e permanece inalterada durante a vida

    do indivduo. (TIMES, 12/02/1965)

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    53

    Segundo Lamarck, obrigada a comer folhas e brotos no alto

    das rvores, a girafa forada continuamente a se esticar

    para cima. Esse hbito mantido por longos perodos e por

    todos os indivduos da raa resultou no alongamento do

    pescoo.

    Dentio da vaca

    O cavalo tem incisos superiores, a vaca no os tem. Tanto o

    cavalo como a vaca nutrem-se do mesmo alimento e

    coexistem lado a lado. No h sentido na hiptese de um ter

    evoludo com incisos superiores e outro no. O meio

    ambiente no influencia nos gentipos dos seres vivos.

    Lamarck errou.

    4 A SELEO NATURAL

    Darwin que viveu no sculo XIX revolucionou o mundo com a sua

    teoria sobre a Evoluo. Em 1859 ele publicou no seu livro A ORIGEM

    DAS ESPCIES a sua explicao sobre o processo da evoluo

    chamada de Seleo Natural. Eis os principais pontos da teoria:

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    54

    A Em um determinado ambiente, os indivduos dotados de

    variaes favorveis estaro mais capacitados a sobreviver, do que os que

    possuem variaes desfavorveis. Assim, as variaes favorveis so

    transmitidas para os descendentes e, acumulando-se com o tempo, do

    origem s grandes diferenas.

    B O processo da seleo natural imposto pelo meio ambiente,

    e prolongado por vrias geraes produz adaptaes cada vez mais

    perfeitas e complexas, determinando dessa forma um processo de

    evoluo progressiva.

    A seleo natural deixa tambm muito a desejar porque no explica

    o fato de animais de todos os tamanhos e to variados, coexistirem no

    mesmo bioma sem o desaparecimento dos mais fracos. O ecossistema

    explica como um ser vivo depende dos outros. Se a evoluo estivesse

    certa, haveria srios distrbios no ecossistema. Conclui-se que o

    ecossistema depe a favor da crena na criao e no na evoluo.

    De fato, as concluses de Darwin no parecem ser razoveis.

    Vejamos:

    Numa de suas viagens feita pela Amrica do Sul,

    Darwin chegou ao arquiplago das Ilhas Galpagos,

    verificando que deveria ter havido uma seleo na prpria

    natureza, porque em algumas ilhas apenas tartarugas

    maiores pareciam ter sobrevivido, e em outras apenas as

    menores. Esta variao nos indivduos de uma mesma

    espcie que serviu de base para a sua teoria, segundo a

    qual novas espcies so produzidas atravs da Seleo

    Natural (I.U.B, lio 18, pgina 4).

    O fato de viverem tartarugas grandes em uma ilha e tartarugas

    pequenas em outra, isso evidncia para a Teoria da Evoluo? No

    toa que J. D. Thomas reprova o cientificismo evolucionista dizendo:

    No uma lei cientfica demonstrvel, mas apenas

    uma interpretao de determinado fato e, portanto, no

    passa de uma crena por parte de quem a sustenta.

    (FACTS AND FAITH de 1965, p 142)

    Constrangedora mesmo a inquisio do Dr. Mellersh que diz:

  • Biologia O mito da evoluo Por: Escriba Valdemir Mota de Menezes

    55

    Segundo a teoria Darwiniana, pode sustentar o

    indagador, qualquer variao tem de ser com valor

    IMEDIATO para seu possuidor para dar-lhe uma

    oportunidade melhor de sobreviver do que seus

    semelhantes. De que vale um olho ainda em formao, ou

    os membros dianteiros agitando-se debilmente, espera de

    asas? (THE STORY OF LIFE, 1958, p 237 e 242)

    A seleo natural to irracional, to sem objetivo... Comentando

    sobre a seleo natural, os editores da 18 lio do I.U.B. disseram:

    (Darwin) no encontrou uma explicao cientfica

    origem da variabilidade dos organismos. (IUB)

    TIPOS DE FOLHAS

    Deus criou as folhas das plantas como quis, em pases com

    grande biodiversidade, todas as variedades convivem lado a

    lado, no h seleo natural determinando o surgimento de