Biologia_Ciencias Da Natureza e Suas Tecnologias_objetivo

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FRENTE 1 GENTICA MDULO 1LIGAO FATORIAL (LINKAGE) E PERMUTAO (CROSSING-OVER)1. (FUVEST) Suponha trs espcies de organismos, 1, 2 e 3, que tm exatamente o mesmo nmero de cromossomos. A espcie 1 tem reproduo sexuada e na meiose ocorre permutao entre os cromossomos homlogos. A espcie 2 tem reproduo sexuada, porm, na meiose, no ocorre permutao entre os cromossomos homlogos. A espcie 3 se reproduz assexuadamente por meio de esporos. Com base na constituio gentica das clulas reprodutivas, explique se as afirmativas a e b esto corretas ou no. a) O nmero de tipos de clulas reprodutivas, produzido pelos indivduos das espcies 1 e 2, deve ser igual. b) O nmero de tipos de clulas reprodutivas, produzido pelos indivduos das espcies 2 e 3, deve ser diferente.RESOLUO: a) No, porque a permutao aumenta a variabilidade gentica durante a formao das clulas reprodutoras. b) Sim, porque durante a reproduo sexuada ocorre a segregao independente, fator que promove aumento da diversidade gentica.

3. O cruzamento entre indivduos duplo heterozigotos com indivduos duplos recessivos produziu 41,5% de indivduos Ab/ab; 41,5% de indivduos aB/ab; 8,5% de indivduos ab/ab e 8,5% de AB/ab. Quais so a constituio cromossmica dos duplos heterozigotos parentais e a distncia relativa entre os genes A e B?Constituio cromossmica dos duplos heterozigotos parentais a) b) c) d) e) AB/ab Ab/aB ab/AB Ab/aB ab/Ab Distncia relativa entre os genes A e B em unidades de recombinao 8,6 17 17 41,5 41,5

RESOLUO: Resposta: B

4. Assinale a alternativa da tabela que indica, corretamente, os tipos de gametas formados por um organismo de gentipo AB/ab, sabendose que a frequncia de crossing-over entre os genes A e B de 14%. Ab AB aB ab 25% a) 25% 25% 25% 7% b) 43% 7% 43% c) d) e) 7% 43% 7% 43% 43% 7% 43% 7% 43% 7% 7% 43%

2. (UFRJ) Sabendo que a maioria das mutaes deletria (prejudicial ao organismo), o evolucionista John Maynard-Smith escreveu sobre a meiose, durante a produo de gametas: A meiose o equivalente a ter dois carros, um com a transmisso quebrada, outro com o motor quebrado e, com eles, produzir um nico carro que funcione. A figura a seguir ilustra um par de cromossomos homlogos duplicados (A e B), bem como as localizaes dos alelos deletrios M (presente somente no cromossomo A) e N (presente somente no cromossomo B).

RESOLUO: Com ligao (86%) GAMETAS Com permutao (14%) AB 43% ab 43% Ab 7% aB 7%

Resposta: B

5. Qual o resultado do cruzamento Rs/rS x rs/rs considerando que a frequncia de recombinao de 12%? Rs/rs RS/rs rS/rs rs/rs 44% a) 44% 6% 6% 44% b) 6% 44% 6% c) 44% 6% 6% 44% 44% d) 6% 44% 6% e) 25% 25% 25% 25%RESOLUO: P Rs 44% rs Rs/rs 44% Resposta: B Rs/rs x rS/rs rS 44% RS 6% rS/rs 44% RS/rs 6%

Um indivduo que possui os cromossomos A e B poder formar gametas que no sejam portadores dos alelos M e N? Justifique sua resposta.RESOLUO: Sim. A permutao (crossing-over) possibilita que o alelo deletrio de um membro do par de homlogos seja trocado pelo alelo normal do outro, formando uma cromtide sem alelos deletrios. Esta cromtide dar origem a cromossomos normais nos gametas.

rs 6% rs/rs 6%

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6. Um cientista estava investigando o padro de herana de cinco caractersticas diferentes facilmente observveis em uma espcie de planta. Verificou que as cinco caractersticas eram herdadas de maneira mendeliana e que ocorria segregao independente entre as cinco. Sabendo-se que essa espcie de planta tem cinco pares de cromossomos, se o pesquisador incluir em seu estudo uma sexta caracterstica da planta, poder observar a) crossing-over entre as seis caractersticas investigadas. b) ligao fatorial em relao s seis caractersticas investigadas. c) ligao fatorial entre a sexta caracterstica e uma das cinco anteriormente estudadas. d) ligao fatorial entre as cinco caractersticas previamente estudadas e segregao independente na introduo da sexta. e) ligao gentica entre asas cinco caractersticas e permutao em relao sexta.RESOLUO: Resposta: E

MDULO 2MAPAS CROMOSSMICOS1. (UNIFESP) Os loci M, N, O, P esto localizados em um mesmo cromossomo. Um indivduo homozigtico para os alelos M, N, O, P foi cruzado com outro, homozigtico para os alelos m, n, o, p. A gerao F1 foi ento retrocruzada com o homozigtico m, n, o, p. A descendncia desse retrocruzamento apresentou 15% de permuta entre os loci M e N. 25% de permuta entre os loci M e O. 10% de permuta entre os loci N e O. No houve descendentes com permuta entre os loci M e P. Responda: a) Qual a sequncia mais provvel desses loci no cromossomo? Faa um esquema do mapa gentico desse trecho do cromossomo, indicando as distncias entre os loci. b) Por que no houve descendentes recombinantes com permuta entre os loci M e P?RESOLUO:

7. (MODELO ENEM) Suponha que em uma certa espcie de dpteros, os genes para cor do olho e tamanho da asa estejam localizados no mesmo cromossomo. Sabe-se que olho marrom (M) dominante sobre o branco (m), e que asa longa (L) dominante sobre a curta ( ). Uma fmea de olho marrom e asa longa, cruzada com um macho de olho branco e asa curta, produziu a seguinte descendncia: fentipos olho marrom, asa curta olho branco, asa longa olho marrom, asa longa olho branco, asa curta frequncia 45% 45% 5% 5%

a)

O gene P no permutou com M porque, provavelmente, localiza-se muito prximo a ele, situado direita ou esquerda. b) Quanto maior a distncia entre dois genes, maior ser a probabilidade de ocorrer permuta entre eles. Entre genes muito prximos, a probabilidade de ocorrer permuta pequena.

A constituio da fmea utilizada no cruzamento :

2. Na tabela seguinte aparecem as frequncias de permuta entre cinco genes localizados num mesmo cromossomo. Genes AB AC AD AE BC BD BE CD CE DE Frequncia de Permuta 8% 12% 4% 1% 4% 12% 9% 16% 13% 3%

RESOLUO: Resposta: A

De posse de tais dados, construa o mapa cromossmico.RESOLUO:

No Portal ObjetivoPara saber mais sobre o assunto, acesse o PORTAL OBJETIVO (www.portal.objetivo.br) e, em localizar, digite BIO3M101

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3. (UNAERP) Em Drosophila, as asas enroladas (curled) e ausncia de cerdas (spineless) so caracteres recessivos por genes localizados no mesmo cromossomo autossmico. Cruzando-se um duplo-heterozigoto com um duplo-recessivo Cs cs (CcSs x ccss ou x ), obtiveram-se: cs cs 517 moscas do tipo selvagem 438 moscas curled e spineless 23 moscas apenas curled 22 moscas apenas spineless Considerando as informaes acima, podemos afirmar que a distncia, em U.R. ou morgandeos, entre os genes c e s ligados : a) 22,5 b) 22 c) 23 d) 45 e) 995RESOLUO: Nmero de recombinantes Frequncia de permutao = x 100 = nmero total 45 = x 100 = 45% 1.000 Distncia = 45UR Resposta: D

6. (MODELO ENEM) Pela taxa de recombinao ou permutao, pode-se avaliar a distncia que guardam entre si os loci de determinados genes num mesmo cromossomos. Isso tem permitido aos geneticistas estabelecer verdadeiros mapas cromossmicos, em que se determinam os pontos de localizao de diversos genes num mesmo cromossomo. Convencionou-se usar a Unidade Morgan (UM) para designar cada 1% de recombinao gnica. Assim 7% de recombinao correspondem a 7 UM (Unidades Morgan). Entre dois genes A e B, situados num mesmo cromossomo e distanciados de 8 micrmetros, ocorre 2,4% de permutao. Um terceiro gene C situa-se entre A e B permutando com A segundo uma frequncia de 1,8%. Qual a distncia entre C e B ? a) 2m b) 4m c) 5m d) 6m e) 8mRESOLUO: Resposta: A

No Portal Objetivo4. (FUVEST) Os genes X, Y e Z de um cromossomo tm as Genes XeY YeZ ZeX Frequncia de recombinao 15% 30% 45% e) YXZ Para saber mais sobre o assunto, acesse o PORTAL OBJETIVO (www.portal.objetivo.br) e, em localizar, digite BIO3M102

seguintes frequncias de recombinao:

MDULO 3GENTICA DE POPULAES1. (FUVEST) Numa populao de 100 pessoas, 36 so afetadas por uma doena gentica condicionada por um par de alelos de herana autossmica recessiva. a) Expresse, em fraes decimais, a frequncia dos genes dominante e recessivo. b) Quantos indivduos so homozigotos? c) Suponha que nessa populao os cruzamentos ocorram ao acaso, deles resultando, em mdia, igual nmero de descendentes. Considere, tambm, que a caracterstica em questo no altera o valor adaptativo dos indivduos. Nessas condies, qual ser a porcentagem esperada de indivduos de fentipo dominante na prxima gerao? Justifique suas respostas, mostrando como chegou aos resultados numricos.RESOLUO: a) Frequncia de aa = 36% ou 0,36 Frequncia de a = 0,36 = 0,6 Frequncia de A = 1 0,6 = 0,4 b) Frequncia de AA = (0,4)2 = 0,16 c) Frequncia de Aa = 2 . 0,4 . 0,6 = 0,48 Frequncia de dominantes = 0,16 + 0,48 = 0,64 = 64%

Qual a posio relativa desses trs genes no cromossomo ? a) ZXY b) XYZ c) YZX d) XZYRESOLUO: Resposta: B

5. (VUNESP) Os genes A, B, C e D esto no mesmo cromossomo e apresentam as seguintes frequncias de recombinao: A B = 17% A C = 5% A D = 35% B D = 18% C D = 30% A sequncia mais provvel destes genes no cromossomo : a) A D C B. b) A B C D. c) C D A B. d) A C B D. e) B D A C.RESOLUO:

Resposta: D

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2. Certa populao, geneticamente equilibrada, apresenta as seguintes frequncias para os genes que determinam os grupos sanguneos do sistema ABO: IA = 30%, IB = 10%, i = 60%. Sabendo que a populao constituda por 30 mil indivduos, determine as quantidades esperadas de indivduos dos grupos O e AB.RESOLUO: Frequncia de O = ii = 0,62 = 0,36 = 36% Nmero de indivduos O = 36% de 30.000 = 10.800 Frequncia de AB = IAIB = 2 x 0,3 x 0,1 = 0,06 = 6% Nmero de indivduos AB = 6% de 30.000 = 1.800

3. (UNAERP) Em determinada populao a frequncia de hemofilia A ou clssica de 1/10000 homens. Com base nesse dado, a frequncia de mulheres portadoras do gene, nessa populao, ser de aproximadamente: a) 1/500 b) 1/5000 c) 99/10000 d) 99/1000 e) 9/10000RESOLUO: Frequncia de h = 1/10000 = 0,0001 Frequncia de H = 1 0,0001 = 0,9999 Frequncia de XHXh = 2.0,9999.0,0001 = 0,0001999 = 0,0002 = 1/5000 Resposta B

6. (UFU) Faz 100 anos que Hardy (matemtico ingls) e Weinberg (mdico alemo) publicaram o teorema fundamental da gentica de populaes, conhecido como Equilbrio de Hardy-Weinberg. Para se aplicar este princpio, a populao deve ser de tamanho: a) aleatrio, visto que no influencia para a aplicao do teorema, j que a probabilidade dos cruzamentos depende de processos migratrios que ocorrem naturalmente nas populaes; b) pequeno, de modo que possam ocorrer cruzamentos de forma experimental, de acordo com as leis de Mendel, ou seja, os cruzamentos entre indivduos de diferentes gentipos deve acontecer sempre a partir de alelos heterozigotos; c) muito grande, para que possam ocorrer cruzamentos seletivos, de acordo com a teoria evolutiva, ou seja, os efeitos da seleo natural a partir de mutaes ao acaso devem ser considerados; d) pequeno, de modo que possam ocorrer cruzamentos entre organismos mutantes, de acordo com as leis das probabilidades, ou seja, novas caractersticas devem ser introduzidas de forma controlada na populao; e) muito grande, de modo que possam ocorrer todos os tipos de cruzamentos possveis, de acordo com as leis das probabilidades, ou seja, os cruzamentos entre indivduos de diferentes gentipos devem acontecer completamente ao acaso.RESOLUO: Resposta: E

4. (VUNESP) Numa populao de Hardy-Weinberg, a frequncia do alelo C o triplo da frequncia do alelo c. A frequncia de indivduos que possuem o fentipo dominante nessa populao de a) 3/16 b) 6/16 c) 15/16 d) 9/16 e) 1/16RESOLUO: Frequncia de c = x Frequncia de C = 3x 3x + x = 4x x = 1/4 Frequncia de c = 1/4 Frequncia de C = 3/4 Frequncia de CC = (3/4)2 = 9/16 Frequncia de Cc = 2 . 3/4 . 1/4 = 6/16 Frequncia de CC + Cc = 9/16 + 6/16 = 15/16 Resposta: C

7. (MODELO ENEM) A lei de Hardy-Weinberg a base da gentica de populaes. Segundo ela, se dois alelos, A e a, esto presentes na populao com frequncias, respectivas de p e q, sendo que p + q = 1, considerando que os cruzamentos so feitos ao acaso, as frequncias dos gentipos sero dadas por (p + q)2, isto , p2 de AA + 2pq de Aa + q2 de aa. Sabendo-se que numa populao de 10.000 indivduos em equilbrio gentico, o nmero de indivduos para cada gentipo de 6.400 AA, 3.200 Aa e 400 aa, conclui-se que: a) a frequncia do gene A duas vezes maior que a frequncia do gene a. b) a frequncia do gene A trs vezes maior que a frequncia do gene a. c) a frequncia do gene A quatro vezes maior que a frequncia do gene a. d) a frequncia do gene A cinco vezes maior que a frequncia do gene a. e) as frequncias dos genes A e a so iguais.RESOLUO: Considerando uma populao com 10.000 indivduos, temos: 6.400 indivduos AA ou 64%, 3.200 indivduos Aa ou 32% e 400 indivduos aa ou 0,4% Frequncia dos gentipos: AA = p2 = 0,64 Aa = 2 pq = 0,32 aa = q2 = 0,04 Frequncia dos genes: A = p = 0,64 = 0,8 a = q = 0,04 = 0,2 portanto a frequncia do gene A 4 vezes maior que a do gene a. Resposta C

5. (UNIRIO) A caracterstica de ter covinha nas bochechas determinada por um par de gens, seguindo a primeira lei mendeliana. Imagine que, numa populao de 500 indivduos, 84% das pessoas possuem covinhas (CC e Cc). Admitindo que essa populao esteja em equilbrio de Hardy-Weinberg, determine, respectivamente, qual a frequncia do gen c e qual o nmero esperado de heterozigotos nessa populao. a) 0,4 420 indivduos b) 0,16 180 indivduos c) 0,6 240 indivduos d) 0,4 240 indivduos e) 0,6 180 indivduosRESOLUO: Frequncia de cc = 16% = 0,16 Frequncia de c = 0,16 = 0,4 Frequncia de C = 1 0,4 = 0,6 Frequncia de Cc = 2 . 0,6 . 0,4 = 0,48 Nmero de Cc = 48% de 500 = 240 Resposta: D

No Portal ObjetivoPara saber mais sobre o assunto, acesse o PORTAL OBJETIVO (www.portal.objetivo.br) e, em localizar, digite BIO3M103

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MDULO 4ENGENHARIA GENTICA I1. (UNESP) O texto seguinte foi publicado na seo Painel do Leitor, do jornal Folha de S.Paulo, de 2/3/06. A primeira liberao comercial de uma planta transgnica no Brasil foi a soja RR, da Monsanto. O principal argumento apresentado pela CNTBio para sua liberao foi que se tratava de espcie autgama (autofecundao) e sem parentes silvestres no Brasil. J a segunda e ltima liberao, do algodo BT, tambm da Monsanto, tratou-se de uma espcie algama (fecundao cruzada) com parentes silvestres no Brasil. a) O que uma planta transgnica e por que essas plantas so de interesse comercial? b) No que se refere ao eventual impacto ecolgico consequente da introduo de plantas transgnicas no meio ambiente, qual a diferena entre a planta ser autgama e sem parentes silvestres no Brasil e ser algama e com parentes silvestres no Brasil?RESOLUO: a) So plantas que apresentam genes exgenos, os quais conferem caractersticas desejveis como, por exemplo, resistncia a herbicidas, crescimento acelerado, crescimento em solos salinos, maior produtividade etc. b) A planta autgama, ou seja, que se autofecunda e sem parentes silvestres, oferece menor risco de impacto ecolgico, pois dificilmente vai fecundar uma planta silvestre ou ser fecundada por ela. A planta algama, ou seja, que faz fecundao cruzada e com parentes silvestres, oferece maior risco de impacto, pois os genes exgenos podem ser transmitidos para plantas silvestres, alterando suas caractersticas.

3. (UFES) Com o avano das tcnicas de engenharia gentica, a expanso da produo de soja se deveu introduo do gene de resistncia a herbicidas (malatiol) na soja, gerando organismos geneticamente modificados (OGMs). Sobre o mecanismo gentico envolvido na produo e funcionamento do genoma de OGMs, considere as seguintes afirmaes: I. O gene de resistncia ao malatiol, inserido em pequenas molculas de DNA bacteriano, usado como molde por uma enzima polimerase e para a produo de um polipeptdeo. II. Ribossomos e RNAs transportadores, utilizados no processo, so de origem bacteriana. III. Uma mutao que altere a sequncia do gene de resistncia ao malatiol, correspondente ao cdon de parada, acarretar a perda da resistncia ao herbicida dos indivduos afetados. correto o que se afirma em a) I e II apenas. b) I e III apenas. c) I, II e III. d) II apenas. e) III apenas.RESOLUO: Resposta: C

2. (UERJ) A indstria de flores movimenta bilhes de dlares por ano e est continuamente buscando criar variedades, como uma rosa azul. Pelos mtodos tradicionais, no possvel obter rosas dessa cor, pois a enzima que sintetiza esse pigmento est ausente nas roseiras. As petnias, entretanto, possuem tal enzima. Encontra-se em fase de teste uma tcnica que possibilita inserir em clulas de roseira o gene da petnia responsvel pela codificao da enzima que produz o pigmento azul. a) Cite o tipo de clula indiferenciada de roseira que, com o objetivo de produzir rosas azuis, seria o indicado para receber esse gene e justifique sua resposta. b) Suponha que, em vez de ser introduzido o gene da petnia que define a cor azul, fossem inseridas cpias de seu RNA-mensageiro. Indique se h ou no possibilidade de produo de rosas azuis nesse caso e justifique sua resposta.RESOLUO: a) Clula germinativa ou clula meristemtica. Esta clula precursora de todas as demais clulas de uma planta. Logo, se ela possuir o gene da petnia que define a cor azul, a roseira que dela se originar tambm apresentar o gene para a produo do pigmento azul. b) No h possibilidade. Para que a expresso da enzima seja contnua, essa informao deve estar contida em um segmento de DNA, pois os RNA-mensageiros transcritos a partir desse gene no se replicam, sendo degradados ao final de algum tempo.

4. (UEL) Com base nos conhecimentos sobre biotecnologia, considere as afirmativas. I. Na biotecnologia aplicada, os organismos transgnicos, como, por exemplo, bactrias, fungos, plantas e animais geneticamente melhorados, podem funcionar para a produo de protenas ou para propsitos industriais. II. Organismos transgnicos caracterizam-se pela capacidade de produzir em grandes quantidades a protena desejada, sem comprometer o funcionamento normal de suas clulas, e de transferir essa capacidade para a gerao seguinte. III. O melhoramento gentico clssico consiste na transferncia do material gentico de um organismo para outro, permitindo que as alteraes no genoma sejam previsveis; j a engenharia gentica mistura todo o conjunto de genes em combinaes aleatrias por meio de cruzamentos. IV. A engenharia gentica compreende a manipulao direta do material gentico das clulas, sendo que o gene de qualquer organismo pode ser isolado e transferido para o genoma de qualquer outro ser vivo, por mais divergentes que estes seres estejam na escala evolutiva. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II so corretas. b) Somente as afirmativas I e III so corretas. c) Somente as afirmativas III e IV so corretas. d) Somente as afirmativas I, II e IV so corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV so corretas.RESOLUO: Resposta: D

5. (UFSCar) Vegetais e animais transgnicos a) so mutantes que tm o seu genoma alterado por processos como radiao, para desenvolvimento de caractersticas especficas. b) passaram por processo de clonagem, onde sofrem transplante de rgos em experincias cientficas, para desenvolvimento de fentipos especficos. c) tm o seu fentipo alterado mediante ao de mecanismos fsicos ou biolgicos, mas no passam as alteraes sofridas s geraes seguintes.

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d) so seres modificados por biotecnologia aplicvel, que consiste na insero de genes provenientes de outros organismos ao genoma que se deseja modificar. e) tiveram o seu DNA alterado por variaes climticas, que provocaram a deleo de genes, o que ocasionou modificaes nos fentipos.RESOLUO: Os organismos transgnicos recebem, incorporam e expressam um, ou mais, genes exgenos. Resposta: D

MDULO 5ENGENHARIA GENTICA II1. (UFRJ) No desenvolvimento de um organismo ocorre a transio de um estgio embrionrio, no qual todas as clulas so inicialmente indiferenciadas, at o estgio adulto, composto por at centenas de diferentes tipos de clulas. Esse processo conhecido como diferenciao celular. Historicamente, havia duas hipteses a respeito da diferenciao celular. Em uma delas,que chamaremos de H1, postulava-se a ideia de que ocorria perda de material gentico enquanto a clula se diferenciava. Na segunda, H2, afirmava-se que a diferenciao no implicava perda de DNA. Identifique qual das hipteses confirmada pelos processos de clonagem, nos quais o ncleo de um tecido de um indivduo adulto introduzido em um ovcito anucleado que, ao se desenvolver, origina outro organismo. Justifique sua resposta.RESOLUO: A hiptese H2. A formao de um indivduo normal depende da integridade do genoma. Se houvesse perda de material gentico durante a diferenciao, no seria possvel formar um indivduo ntegro por meio de clonagem.

6. (UEL) Sobre sementes transgnicas no mundo contemporneo, correto afirmar. a) Tm constitudo a base da agricultura familiar em expanso, razo pela qual o atual governo do Paran vem defendendo seu uso. b) A atuao de empresas que fabricam sementes transgnicas diminui a possibilidade de criao de monoplios no setor de alimentos. c) O uso de sementes transgnicas se expande, mesmo no havendo consenso cientfico sobre os seus efeitos no corpo humano pelo seu consumo em longo prazo. d) O uso de sementes transgnicas tem resultado na diminuio dos subsdios agrcolas dos pases centrais a seus produtores rurais locais. e) A utilizao de transgnicos foi consensual entre movimentos sociais e organismos internacionais como tentativa de solucionar os problemas da crise alimentar.RESOLUO: Resposta: C

7. (MODELO ENEM) As tcnicas de manipulao gentica, utilizadas para a obteno de seres transgnicos, permitiram a criao do primeiro produto transgnico de grande impacto na agricultura: a soja resistente a um potente herbicida, o round-up. Com o uso dessa variedade, as tcnicas de controle de pragas nas culturas de soja sofreram mudanas e os custos de produo diminuram. A transferncia de genes bacterianos para o genoma de uma planta amplamente cultivada e usada na alimentao animal e humana vem gerando, porm, questionamentos de cunho poltico, cientfico e filosfico. Esses questionamentos justificam-se porque a) o custo dos transgnicos ser certamente maior do que o dos produtos convencionais. b) todos os pases passaro a produzir soja, prejudicando os atuais exportadores. c) no se conhecem os efeitos que os transgnicos podem ter na sade das pessoas. d) eliminando-se as pragas da lavoura, muitas cadeias alimentares desaparecero, beneficiando o meio ambiente. e) os transgnicos simplificaro muitas cadeias alimentares, eliminando todos os competidores do homem e dos animais que ele cria. RESOLUO: Resposta: C

2. (UNIFESP) H exatamente dez anos, em 13 de abril de 1998, nasceu Bonnie, cria de um carneiro montanhs e da ovelha Dolly, o primeiro animal clonado a partir de uma clula adulta de outro indivduo. O nascimento de Bonnie foi celebrado pelos desenvolvedores da tcnica de clonagem animal como uma "prova" de que Dolly era um animal saudvel, frtil e capaz de ter crias saudveis. (Folha Online, 13.04.2008) a) Apesar de gerar animais aparentemente frteis e saudveis, qual a principal consequncia para a evoluo das espcies se a clonagem for realizada em larga escala? Justifique sua resposta. b) Como se denomina o conjunto de genes de um organismo? Qual a constituio qumica dos genes?RESOLUO: a) Ausncia de um importante fator evolutivo: a variabilidade gentica. A clonagem mantm fixos os gentipos parentais, que so frequentemente alterados com a reproduo sexuada. b) O conjunto de genes constitui o gentipo. Os genes so segmentos de uma macromolcula: o DNA.

No Portal ObjetivoPara saber mais sobre o assunto, acesse o PORTAL OBJETIVO (www.portal.objetivo.br) e, em localizar, digite BIO3M104

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3. (UNESP) Empresa coreana apresenta ces feitos em clonagem comercial. Cientistas sul-coreanos apresentaram cinco clones de um cachorro e afirmam que a clonagem a primeira realizada com sucesso para fins comerciais. A clonagem foi feita pela companhia de biotecnologia a pedido de uma cliente norte-americana, que pagou por cinco cpias idnticas de seu falecido co pit bull chamado Booger. Para fazer o clone, os cientistas utilizaram ncleos de clulas retiradas da orelha do pit bull original, os quais foram inseridos em vulos anucleados de uma fmea da mesma raa, e posteriormente implantados em barrigas de aluguel de outras cadelas.(Correio do Brasil, 05.08.2008. Adaptado.)

Algumas regies do DNA so sequncias curtas de bases nitrogenadas que se repetem no genoma, e o nmero de repeties dessas regies varia entre as pessoas. Existem procedimentos que permitem visualizar essa variabilidade, revelando padres de fragmentos de DNA que so uma impresso digital molecular. No existem duas pessoas com o mesmo padro de fragmentos com exceo dos gmeos monozigticos. Metade dos fragmentos de DNA de uma pessoa herdada de sua me e metade, de seu pai. Com base nos padres de fragmentos de DNA representados a seguir, qual dos casais pode ser considerado como pais biolgicos do Beb 81?

Pode-se afirmar que cada um desses clones apresenta a) 100% dos genes nucleares de Booger, 100% dos genes mitocondriais da fmea pit bull e nenhum material gentico da fmea na qual ocorreu a gestao. b) 100% dos genes nucleares de Booger, 50% do genes mitocondriais da fmea pit bull e 50% dos genes mitocondriais da fmea na qual ocorreu a gestao. c) 100% dos genes nucleares de Booger, 50% dos genes mitocondriais de Booger, 50% do genes mitocondriais da fmea pit bull e nenhum material gentico da fmea na qual ocorreu a gestao. d) 50% dos genes nucleares de Booger, 50% dos genes nucleares da fmea pit bull e 100% dos genes mitocondriais da fmea na qual ocorreu a gestao. e) 50% dos genes nucleares de Booger, 50% dos genes nucleares e 50% dos genes mitocondriais da fmea pit bull e 50% dos genes mitocondriais da fmea na qual ocorreu a gestao.RESOLUO: A clonagem do co pit bull falecido seguiu o procedimento realizado pelos escoceses quando produziram a ovelha Dolly. As cpias no so clones exatos, pois possuem 100% do DNA nuclear das clulas da orelha do co Booger e tambm 100% do DNA mitocondrial proveniente do citoplasma dos vulos utilizados. Resposta: ?

RESOLUO: Todas as bandas de DNA presentes no beb 81 encontram-se nos pais da alternativa C. Resposta: C

4. (PUCC) A clula cardaca e a esqueltica tm a mesma origem porm so diferentes, tanto do ponto de vista estrutural como funcional. Ao longo do processo de diferenciao das clulas do mesmo organismo ocorre a) duplicao de alguns genes. b) perda dos genes no expressos. c) induo de mutaes especficas. d) expresso diferencial dos genes. e) recombinao entre genes ativados.RESOLUO: Resposta: D

5. (FUVEST) Teste de DNA confirma paternidade de beb perdido no tsunami Um casal do Sri Lanka que alegava ser os pais de um beb encontrado aps o tsunami que atingiu a sia, em dezembro, obteve a confirmao do fato atravs de um exame de DNA. O menino, que ficou conhecido como Beb 81 por ser o 81 sobrevivente a dar entrada no hospital de Kalmunai, era reivindicado por nove casais diferentes. Folha Online, 14/02/2005 (adaptado).

6. (UECE) Leia atentamente as informaes a seguir: O processo de clonagem em seres como bactrias e outros organismos unicelulares que realizam sua reproduo atravs do processo de bipartio ou cissiparidade pode ser frequentemente observado na natureza. No caso dos seres humanos, podemos considerar gmeos univitelinos como clones naturais, pois esses indivduos compartilham as mesmas caractersticas genticas, originrias da diviso do vulo fecundado. Porm, foi somente no ano de 1996 que a comunidade cientfica demonstrou ser possvel produzir clones de animais em laboratrio, quando o embriologista Ian Wilmut, do Instituto de Embriologia Roslin, na Esccia, conseguiu clonar uma ovelha, batizada de Dolly. Aps esta experincia, vrios animais, como bois, cavalos, ratos e porcos, foram clonados. correto considerar que a clonagem artificial de animais consiste em a) introduzir, dentro do vulo de uma fmea de determinada espcie, um espermatozoide de um macho da mesma espcie. b) retirar e descartar o ncleo de uma clula somtica de uma fmea de determinada espcie e injetar, nesta clula anucleada, o ncleo de uma clula ovo da mesma espcie. c) retirar e descartar o ncleo do vulo de uma fmea de determinada espcie e injetar, neste vulo anucleado, o ncleo de uma clula somtica de um indivduo da mesma espcie. d) introduzir o ncleo de uma clula somtica retirado de uma fmea dentro de um vulo retirado dessa mesma fmea.RESOLUO: Resposta: C

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7. (MODELO ENEM) Aps a concepo, a clula-ovo sofre sua primeira diviso, originando duas clulas idnticas, que permanecem juntas. A partir dessas clulas, originar-se-o todas as diferentes clulas do organismo. Algumas vezes, porm, essas duas primeiras clulas se separam e iniciam suas divises independentemente. Esse fenmeno d origem a gmeos idnticos. Atualmente, pesquisa-se a possibilidade de gerao de animais e de humanos atravs da tcnica da clonagem. A clonagem se baseia na transferncia do ncleo de uma clula somtica qualquer de um organismo adulto para o interior de um vulo cujo ncleo foi removido. Essa clula-ovo manipulada sofrer sucessivas divises, originando um ser geneticamente idntico ao doador do ncleo. O texto acima nos permite afirmar que: a) um clone pode ser considerado como um gmeo idntico ao doador do ncleo somtico. b) um clone no pode ser considerado como um gmeo idntico ao doador do ncleo somtico, pois o vulo contm informaes genticas de sua doadora. c) a gerao de animais e humanos sempre depender da unio, pelo ato da concepo, de um vulo com um espermatozoide. d) as duas primeiras clulas, fruto da primeira diviso da clula-ovo. e das quais se originaro todas as diferentes clulas do organismo, sempre se separam e iniciam suas divises independentemente. e) todos os gmeos tm sua origem num processo como o descrito nas primeiras linhas do texto, ou seja, com a separao das duas primeiras clulas, fruto da primeira diviso da clula-ovo, e nas suas subsequentes divises independentes.RESOLUO: Resposta: A

2. (UNICAMP) a) De acordo com a hiptese heterotrfica da origem da vida, qual seria a composio qumica da atmosfera da Terra primitiva? b) Como os organismos fotossintetizantes modificaram a atmosfera primitiva da Terra, permitindo o aparecimento de outras formas de vida?RESOLUO: a) Vapor de H2O, CH4, NH3 e H2 b) Produzindo oxignio e permitindo o aparecimento de seres aerbicos.

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MDULO 6A ORIGEM DA VIDA1. (UNICAMP) A hiptese mais aceita para explicar a origem da vida sobre a Terra prope que os primeiros seres vivos eram hetertrofos. a) Que condies teriam permitido que um hetertrofo sobrevivesse na Terra primitiva? b) Que condies ambientais teriam favorecido o aparecimento posterior dos auttrofos? c) Alm das condies ambientais, qual o outro argumento para no se aceitar que o primeiro ser vivo tenha sido auttrofo?RESOLUO: a) Existncia de matria orgnica. b) Diminuio de alimento. c) Evoluo, dado que o auttrofo mais complexo do que o hetertrofo.

3. (UFPI) Nas condies da atmosfera primitiva, faa uma simulao do experimento histrico e tpico de Stanley Lloyd Miller (1930), que teria reproduzido o surgimento das molculas orgnicas essenciais vida. Use o desenho esquemtico a seguir para responder s indagaes: I. Quais os gases que simulavam a mistura submetida s descargas eltricas (3), no experimento de Miller? Coloque-os no compartimento 1. II. Qual a substncia que foi colocada no compartimento 2, para aquecimento (4)? III. Quais as provveis molculas orgnicas simples que poderiam ter representantes retidos no espao 5? Marque a alternativa que contm somente dados corretos, seguindo a sequncia das indagaes. a) I COO2, CHO4, NH2, H2 II H2O2 III Amido, nucleotdeos, glicognio e polipeptdios b) I CO2, CH3, NH2, H3 II H2O2 III Amnia, protenas, cidos nucleicos e vitaminas c) I COO2, CH4, NH2, H2 II H2O III Coacervados, protenas, cidos nucleicos e polipeptdios d) I CO2, CH3, NH2, H2 II H2O III Sacarose, coacervados, aminocidos e protenas e) I CH4, H2, NH3 II H2O III Glicina, alanina, sarcosina, purinas e pirimidinasRESOLUO: Resposta: E

4. Considere os seguintes eventos relativos origem da vida: I. Aparecimento do processo de fermentao. II. Formao de coacervados. III. Aparecimento dos processos de fotossntese e respirao aerbica. IV. Estabelecimento do equilbrio entre hetertrofos e auttrofos. A ordem lgica em que esses eventos ocorreram : a) II I IV III. b) I III IV II. c) II I III IV. d) IV II I III. e) II III IV I.RESOLUO: Resposta: C

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5. (UNIRIO) Em 1936, Alexander Oparin prope uma nova explicao para a origem da vida. Sua hiptese se resume nos seguintes passos descritos no esquema que se segue.

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MDULO 7AS EVIDNCIAS DA EVOLUO1. O estudo dos fsseis extremamente importante para o entendimento do processo evolutivo, pois eles constituem uma das melhores evidncias do processo evolutivo. a) D, pelo menos, dois argumentos que comprovem esse fato. b) Qual a evidncia anatmica que permite afirmar que um determinado fssil foi um carnvoro?RESOLUO: a) 1. Mostram a modificao das espcies durante as eras geolgicas. 2. Apresentam formas de transio, como o caso do Archeopteryx. b) Os dentes constituem uma evidncia anatmica do hbito carnvoro do animal.

Pela teoria de Oparin, os primeiros seres surgidos na Terra teriam sido a) heterotrfos e aerbios b) heterotrfos e anaerbios c) auttrofos e anaerbios d) auttrofos e aerbios e) auttrofos e hetertrofosRESOLUO: Resposta: B

6. A definio de vida motivo de muitos debates. Segundo a Biologia, o incio da vida na Terra deu-se com: a) o big bang, que deu origem ao universo e consequentemente vida. b) o aumento dos nveis de O2 atmosfrico, que permitiu a proliferao dos seres aerbios. c) o surgimento dos coacervados, os quais, em solues aquosas, so capazes de criar uma membrana, isolando a matria orgnica do meio externo. d) o surgimento de uma bicamada fosfolipdica, que envolveu molculas com capacidade de autoduplicao e metabolismo. e) o resfriamento da atmosfera, que propiciou uma condio favorvel para a origem de molculas precursoras de vida.RESOLUO: Resposta: D

2. A hemoglobina dos Vertebrados composta por protena (formada por duas cadeias de 141 aminocidos cada uma e por duas cadeias de 146 aminocidos cada uma) associada a um grupo no proteico (heme). No quadro esto indicadas, em percentagem, as diferenas de aminocidos entre as cadeias a da hemoglobina de alguns vertebrados, comparadas duas a duas.

7. (MODELO ENEM) A origem de seres vivos na Terra tem sido um grande desafio para a cincia, pois as explicaes mencionam apenas hipteses e teorias. Leia com ateno as etapas sobre a origem da vida no nosso planeta, de acordo com a hiptese heterotrfica. I. Aparecimento de substncias orgnicas, entre as quais os aminocidos. II. Ocorrncia de fotossntese. III. Coacervao. IV. Ocorrncia de fermentao. V. Controle pelo cido nucleico (autoduplicao). VI. Ocorrncia de respirao aerbica. VII.Ao de descargas eltricas e radiao ultravioleta sobre os gases da atmosfera primitiva. Assinale a alternativa que apresenta a sequncia de etapas mais aceita hoje. a) VII, III, I, V, VI, IV e II. b) VII, I, III, V, II, IV e VI. c) VII, III, I, VI, IV, II e V. d) VII, I, III, V, VI, IV e II. e) VII, I, III, IV, V, II e VI.RESOLUO: Resposta: E

Refira, de acordo com os dados da figura, qual o animal que pode ser considerado, em termos filogenticos, respectivamente: mais prximo do Homem; mais afastado do Homem. Justifique as respostas dadas.RESOLUO: a) Mais prximo co b) Mais afastado tubaro O co o mais prximo por apresentar menos diferenas de aminocidos em relao ao homem (16,3%). O tubaro o mais afastado por apresentar 53,2% de diferenas nas sequncias de aminocidos.

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3. Considere as afirmaes abaixo: I. rgo anlogos so aqueles que desempenham a mesma funo, mas tm origem embrionria e estruturas anatmicas diferentes. II. A presena de rgos homlogos evidncia a favor do parentesco evolutivo entre duas espcies. III. As asas dos insetos e das aves so consideradas rgos homlogos. Assinale: a) se apenas I for verdadeira. b) se apenas II for verdadeira. c) se apenas III for verdadeira. d) se apenas I e II forem verdadeiras. e) se apenas I e III forem verdadeiras.RESOLUO: Resposta: D

Mais aparentadas a) b) c) d) e) Hipoptamo e javali Carneiro e camelo Hipoptamo e porco Carneiro e porco Hipoptamo e porco

Mais prximas do boi Carneiro e camelo Hipoptamo e javali Carneiro e javali Camelo e javali Carneiro e camelo

RESOLUO: Resposta: A

4. (UFMT) A figura mostra rgos de diferentes grupos animais com a mesma origem embrionria, mas adaptados a diferentes funes.

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Esse mecanismo trata de rgos a) homlogos. b) anlogos. d) atrofiados. e) irradiados.RESOLUO: Resposta: A

MDULO 8c) vestigiais.

LAMARCKISMO E DARWINISMO1. (UNICAMP) A evoluo biolgica tema amplamente debatido e as teorias evolucionistas mais conhecidas so as de Lamarck e Darwin, a que remete a tira do Calvin abaixo. (Adaptado de http://rocko.blogia.com/2005/050602-comic-06.05.05-calvin-hobbeslamarck-y-laevolucion.php-, acessado em 08/12/07.)

5. A presena de estrutura vestigiais numa espcie indica que esta a) encontra-se em vias de desaparecer, embora tenha descendido das espcies em que aquelas estruturas so normalmente desenvolvidas. b) antecessora de espcies em que aquelas vo se desenvolver. c) vem mudando de hbitos, tornado desnecessrias aquelas estruturas que tendem a desaparecer. d) descende, juntamente com outras espcies que tm aquelas estruturas desenvolvidas, de um ancestral comum. e) ao desenvolver-se, tende a recapitular os estgios por que passaram os seus antepassados.RESOLUO: Resposta: D

6. (MODELO ENEM) Com a finalidade de estudar as relaes de parentesco entre os vrios mamferos, realizou-se a experincia representada na figura abaixo. Nesta experincia foram adicionadas aglutininas antiboi ao sangue de vrias espcies de ungulados.

Assinale a alternativa que apresenta as duas espcies: (I) mais aparentadas entre si; (II) geneticamente mais prximas do boi.

Traduo: Quadro 1: Uma das criaturas mais peculiares da natureza, a girafa, est singularmente adaptada ao seu ambiente. Quadro 2: Sua tremenda altura lhe permite mastigar os suculentos petiscos mais difceis de alcanar. Quadro 3: Biscoitos. a) Como a altura da girafa, lembrada pela tira do Calvin, foi utilizada para explicar a teoria de Lamarck?

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b) Como a teoria de Darwin poderia explicar a situao relacionada com a altura da girafa?RESOLUO: a) Segundo Lamarck, a altura da girafa o resultado da utilizao contnua do pescoo durante a busca pelo alimento, bem como a capacidade hereditria de transmitir aos descendentes essa caracterstica adquirida. b) A altura da girafa, de acordo com a teoria darwinista, o resultado da seleo natural, processo que preserva as caractersticas favorveis em determinado ambiente.

2. (VUNESP) Aquecimento j provoca mudana em gene animal. Algumas espcies animais esto se modificando geneticamente para se adaptar s rpidas mudanas climticas no espao de apenas algumas geraes, afirmam cientistas. (Folha de S. Paulo, 9/5/06) O texto pressupe uma interpretao darwinista ou lamarckista do processo evolutivo? Justifique.RESOLUO: A interpretao lamarckista, pois pressupe que os animais esto modificando-se para se adaptar s mudanas climticas. Se a interpretao fosse darwinista, levaria em considerao que animais mais adaptados seriam selecionados pelo ambiente em modificao (seleo natural).

5. (UFPI) Leia o trecho a seguir: Devido ao grande potencial reprodutivo dos seres vivos, as populaes naturais de todas as espcies tendem a crescer rapidamente. Entretanto, o tamanho das populaes naturais mantm-se relativamente constante ao longo do tempo, pois, a cada gerao, morre um grande nmero de indivduos e muitos no deixam descendentes. Disso se pode concluir que a maior parte das caractersticas de uma gerao herdada dos genitores, e os indivduos que sobrevivem e se reproduzem possuem caractersticas adaptadas s condies ambientais. Essa concluso resume: a) as ideias evolucionistas de Lamarck. b) a teoria criacionista. c) o conceito darwinista de seleo natural. d) o conceito malthusiano. e) o fixismo.RESOLUO: Resposta: C

6. (UNIFESP) Nas figuras, as mudanas de cores nas esferas simbolizam a aquisio de novas caractersticas nas espcies ao longo do tempo.

3. (FUVEST) Em 2009, comemorou-se os 150 anos da publicao da obra A origem das espcies de Charles Darwin. Pode-se afirmar que a histria da biologia evolutiva iniciou-se com Darwin porque ele: a) foi o primeiro cientista a propor um sistema de classificao para os seres vivos, que serviu de base para sua teoria evolutiva da sobrevivncia dos mais aptos. b) provou, experimentalmente, que o ser humano descende dos macacos, num processo de seleo que privilegia os mais bem adaptados. c) props um mecanismo para explicar a evoluo das espcies, em que a variabilidade entre os indivduos, relacionada adaptao ao ambiente, influi nas chances de eles deixarem descendentes. d) demonstrou que mudanas no DNA, ou seja, mutaes, so fonte de variabilidade gentica para a evoluo das espcies por meio da seleo natural. e) foi o primeiro cientista a propor que as espcies no se extinguem, mas se transformam ao longo do tempo.RESOLUO: Charles Darwin props que seleo natural era o mecanismo que orientava a variabilidade populacional para a adaptao ao meio ambiente. Resposta: C

As figuras que representam, respectivamente, a teoria criacionista, a transformista (Lamarck) e a darwinista so: a) I, II e III. b) I, III e II. c) II, I e III. d) II, III e I. e) III, II e I.RESOLUO: Resposta: C

4. (VUNESP) O meio ambiente cria a necessidade de uma determinada estrutura em um organismo. Este se esfora para responder a essa necessidade. Como resposta a esse esforo, h uma modificao na estrutura do organismo. Tal modificao transmitida aos descendentes. O texto sintetiza as principais ideias relacionadas ao a) fixismo. b) darwinismo. c) mendelismo. d) criacionismo. e) lamarckismo.RESOLUO: Resposta: E

7. (MODELO ENEM) Algumas espcies de aves e de mamferos de climas temperados trocam a plumagem ou a pelagem de acordo com as estaes do ano (variaes sazonais). No vero, possuem cores escuras, que os confundem com a vegetao e, no inverno, tornam-se claros, ficando pouco visveis sobre a neve. Essa alternncia de fentipos pode ser atribuda a a) mutaes cclicas que alteram o fentipo dos indivduos, tornando-os mais adaptados ao ambiente. b) uso e desuso de rgos e estruturas, que se alteram geneticamente e so transmitidos prxima gerao. c) maior frequncia de indivduos claros durante o inverno, uma vez que os indivduos escuros so mais facilmente predados e diminuem em quantidade. d) aclimatao fisiolgica dos organismos a diferentes condies ambientais. e) recombinao do material gentico da gerao de inverno, originando os gentipos para colorao escura nos indivduos da gerao de vero.RESOLUO: Resposta: D

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MDULO 9NEODARWINISMO1. (FUVEST) O desenvolvimento da Gentica, a partir da redescoberta das leis de Mendel, em 1900, permitiu a reinterpretao da teoria da evoluo de Darwin. Assim, na dcada de 1940, formulou-se a teoria sinttica da evoluo. Interprete o diagrama a seguir, de acordo com essa teoria.

3. (UNIFESP) Considere as seguintes proposies: I. Os mais fortes sobrevivem independentemente da situao e do ambiente. II. A seleo natural visa ao aperfeioamento da espcie e sua adaptao ao meio. III. No possvel compreender adaptao desvinculada de informaes sobre o ambiente e a descendncia. Segundo os princpios do darwinismo e da teoria sinttica da evoluo, est correto o que se afirma em a) I, apenas. b) II, apenas. c) III, apenas. d) I e II, apenas. e) I, II e III.RESOLUO: De acordo com os princpios evolucionistas modernos a sobrevivncia e a reproduo dos seres vivos dependem do ambiente em que vivem. A seleo natural o processo que orienta a sobrevivncia dos mais aptos, preservando as caractersticas adaptativas e eliminando as desfavorveis, sem qualquer finalidade de aperfeioar ou melhorar espcies. Resposta: C

4. (UFSCar) Em recente artigo publicado online na revista cientfica Evolution, pesquisadores identificaram um processo de diversificao gnica nos ecossistemas tropicais de Madagascar, numa populao de sapos (Anura: Microhylidae) de habitat montanhoso, em que foram identificadas 22 novas espcies. a) O que seleo natural e qual o seu papel na evoluo das espcies? b) Segundo o neodarwinismo, alm da seleo natural, quais fatores explicam a diversidade entre as espcies de sapos encontradas?RESOLUO: a) A seleo natural o processo evolutivo que orienta as variaes genticas para a adaptao ao meio em que vivem as espcies; preservando as caractersticas favorveis e eliminando aquelas que provocam insucesso reprodutivo. b) A diversidade de espcies de sapos encontrada no ambiente pesquisado resultante de mutaes, recombinaes gnicas e isolamento reprodutivo entre os indivduos de populaes distintas.

a) Que fator evolutivo est representado pela letra A? b) Que mecanismos produzem recombinao gnica? c) Que fator evolutivo est representado pela letra B?RESOLUO: a) Mutao b) Segregao independente, fecundao e crossing-over. c) Seleo natural.

2. (UERJ) A micropropagao uma tcnica amplamente utilizada nos dias atuais para a produo de vegetais em larga escala. O mtodo baseia-se no cultivo de pedaos de tecidos retirados de uma nica planta, o que gera rapidamente uma quantidade de mudas bem maior do que a produzida pelo crescimento de sementes dessa planta. Suponha que duas reas agrcolas, adjacentes e de mesmo tamanho, foram cultivadas com um grande nmero de mudas de ps de laranja, da seguinte maneira: rea I mudas produzidas por micropropagao; rea II mudas obtidas com sementes. Quando as duas culturas estavam igualmente desenvolvidas, foi introduzido um patgeno ainda no existente em cada uma das reas. Indique em qual dessas reas as laranjeiras apresentaro maior probabilidade de resistncia alterao ambiental. Justifique sua resposta.RESOLUO: A micropropagao representa uma forma de reproduo assexuada, dando origem a indivduos com a mesma carga gentica. J as mudas originadas de sementes obtidas por fecundao, na rea II, possuem variabilidade gentica e geram indivduos com resistncia varivel s alteraes do meio ambiente, portanto, com maior probabilidade de resistncia ao patgeno.

5. (FGV) A RESPEITO DA TENDNCIA DAS ESPCIES EM FORMAR VARIEDADES E DA PERPETUAO DAS VARIEDADES E ESPCIES POR MEIOS NATURAIS DE SELEO. Assim comeava a leitura dos trabalhos de Charles Darwin e Alfred Russel Wallace, h 150 anos, na noite de 1. de julho de 1858, em uma reunio da Sociedade Lineana, em Londres. Desde ento, muito se pesquisou sobre os mecanismos evolutivos e estabeleceu-se que a sequncia de eventos que explica a mudana evolutiva da populao : a) alterao do fentipo mutao alterao do gentipo seleo. b) mutao variabilidade de gentipos variabilidade de fentipos seleo. c) seleo alterao do fentipo produo de novos alelos mutao. d) variabilidade de fentipos variabilidade de gentipos mutao seleo. e) variabilidade de fentipos produo de novos alelos seleo mutao.RESOLUO: De acordo com a moderna teoria da evoluo biolgica, a mutao a principal fonte de variabilidade genotpica; fentipos manifestos so continuamente selecionados pelo ambiente. Resposta: B

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6. (MODELO ENEM) As afirmaes que se seguem so relativas s diferentes hipteses e teorias que procuraram explicar a diversidade de seres vivos que habitam o planeta. I. As espcies vivas foram criadas por ato divino e com as caractersticas que apresentam hoje. II. A diversidade de espcies resultado de um processo de duas etapas: a mutao e a recombinao gnica criam variantes genticas sobre as quais atua a seleo natural. III. As caractersticas de um indivduo se modificam em funo do uso e desuso, e essas modificaes so transmitidas aos descendentes. IV. A seleo natural favorece, ao longo de geraes, a permanncia de caractersticas relacionadas com a melhor adaptao dos individuos s condies ambientais. Assinale a alternativa que contm as associaes corretas. a) I Fixismo; II Darwinismo, III Lamarckismo; IV Teoria Sinttica da Evoluo b) I Fixismo; II Teoria Sinttica da Evoluo; III Lamarckismo; IV Darwinismo. c) I Lamarckismo; II Teoria Sinttica da Evoluo; III Fixismo; IV Darwinismo. d) I Lamarckismo; II Darwinismo; III Fixismo; IV Teoria Sinttica da Evoluo. e) I Fixismo; II Lamarckismo; III Darwinismo; IV Teoria Sinttica da Evoluo.RESOLUO: Resposta: B

cada grupo de indivduos; genes favorveis ou adaptativos ao meio onde se encontram. Nesse contexto, a especiao pode ser considerada um mecanismo de formao de novas espcies, a partir de uma populao ancestral. Sobre especiao responda: a) Que condio inicial, bsica, deve ser estabelecida para que ocorra a formao de novas espcies? b) Em que condies podem-se estabelecer que duas populaes que se originaram de uma mesma populao ancestral constituem espcies diferentes?RESOLUO: a) A condio bsica inicial o estabelecimento de um isolamento geogrfico entre grupos de indivduos da mesma espcie. b) Duas populaes constituem espcies diferentes quando entre elas se estabeleceu um isolamento reprodutivo.

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MDULO 10O PROCESSO DE ESPECIAO1. (FUVEST) Em consequncia do aparecimento de uma barreira geogrfica, duas populaes de uma mesma espcie ficaram isoladas por milhares de anos, tornando-se morfologicamente distintas uma da outra. a) Como se explica o fato de as duas populaes se terem tornado morfologicamente distintas no decorrer do tempo? b) Cite as duas situaes que podem ocorrer, no caso de as populaes voltarem a entrar em contato pelo desaparecimento da barreira geogrfica. Em que situao se considera que houve especiao?RESOLUO: a) As diferenas morfolgicas foram determinadas pela seleo natural diferencial. b) Caso as diferenas no determinem o isolamento reprodutivo, as populaes constituiro raas geogrficas de uma mesma espcie. Ao contrrio, se elas determinarem o isolamento reprodutivo, ocorrer o processo de especiao.

3. (PASUSP) Pela Teoria da Evoluo, proposta por Charles Darwin, as populaes podem, ao longo do tempo, sofrer adaptaes ao meio em que vivem. Essas adaptaes podem gerar barreiras reprodutivas, favorecendo o surgimento de novas espcies. De acordo com tal informao, imagine duas populaes de insetos da mesma espcie ancestral, que se mantiveram separadas geograficamente durante milhares de anos. Considere que, por uma alterao ambiental, as duas populaes voltem a ter contato. A ocorrncia de especiao ser confirmada na hiptese de que os insetos das duas populaes a) consigam efetivamente cruzar e gerem descendentes frteis. b) consigam efetivamente cruzar e gerem descendentes estreis. c) acumulem diferenas genticas e gerem descendncia frtil. d) manifestem diferenas comportamentais, mas gerem descendncia frtil. e) gerem descendentes frteis com caractersticas hbridas.RESOLUO: Uma das etapas da especiao o cruzamento que origina espcies estreis. Resposta: B

2. Admite-se que todas as populaes de animais hoje existentes so originadas de um ancestral comum e que as vrias espcies que se formaram resultou de processo evolutivo. A seleo natural, o meio em que se encontram determinadas espcies podem fixar diferenciais em

4. (UFJF) De forma no to rara, a imprensa divulga a descoberta de uma nova espcie. Mecanismos de isolamento geogrfico e/ou reprodutivo contribuem para o processo de especiao. Associe os exemplos listados na coluna da esquerda com os respectivos mecanismos de isolamento reprodutivo apresentados na coluna da direita. 1. Florescimento em ( ) Isolamento mecnico pocas diferentes 2. Desenvolvimento ( ) Isolamento estacional embrionrio irregular 3. Alteraes nos rituais ( ) Mortalidade do zigoto de acasalamento 4. Meiose anmala ( ) Esterilidade do hbrido 5. Impedimento da cpula por ( ) Isolamento incompatibilidade dos rgos comportamental reprodutores Assinale a alternativa que apresenta a associao correta. a) 1, 3, 4, 2 e 5. b) 4, 3, 2, 5 e 1. c) 4, 3, 5, 2 e 1. d) 5, 1, 4, 3 e 2. e) 5, 1, 2, 4 e 3.RESOLUO: Resposta: E

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5. (UNESP) No filme Espanta Tubares (Estdios DreamWorks, 2004), Lenny, um tubaro vegetariano que deseja a amizade dos outros peixes, disfara-se em golfinho e consegue enganar at mesmo outros tubares. No filme, a transformao no muito difcil: Lenny coloca um focinho falso e um pouco de maquiagem. Embora o filme veicule uma srie de incorrees biolgicas, uma vez que se trata de uma fantasia, na biologia a semelhana fenotpica entre tubares e golfinhos explicada como resultado de um processo conhecido por a) camuflagem. b) mimetismo. c) divergncia adaptativa. d) convergncia adaptativa. e) homologia.RESOLUO: Espcies diferentes, que convergem para um mesmo ambiente, podem desenvolver adaptaes semelhantes, fenmeno chamado de convergncia adaptativa. Resposta: D

7. (MODELO ENEM) Examine a rvore filogentica abaixo:

Esperamos encontrar maior semelhana entre genes de a) bactria e protozorio. b) peixe e baleia. c) baleia e pssaro. d) estrela-do-mar e ostra. e) ostra e coral.RESOLUO: Resposta: C

6. (MACKENZIE) Suponha a existncia de dois tipos de uma mesma espcie de verme: um, que se reproduz assexuadamente, por brotamento, e outro, que sexuado. Ambos vivem em um mesmo lago, tambm habitado por uma bactria que provoca uma doena nesses vermes. A espcie assexuada mais frequentemente atacada por essa bactria. Aps um perodo de seca, no qual a populao desse verme foi drasticamente reduzida, observou-se que os indivduos sexuados passaram a ser mais atacados pelas bactrias do que os assexuados. Considere as afirmaes abaixo. I. A reproduo sexuada, devido variabilidade gentica que ela proporciona, garantia uma maior resistncia infeco pela bactria; II. A diminuio da populao de vermes no lago, em consequncia da seca, resultou na diminuio dessa variabilidade gentica, tornando a populao mais vulnervel infeco pelas bactrias; III. Com a seca, os indivduos assexuados se tornaram resistentes infeco. Assinale a) se somente I e II forem corretas. b) se somente I for correta. c) se I, II e III forem corretas. d) se somente II e III forem corretas. e) se somente II for correta.RESOLUO: A seca reduziu drasticamente a populao de vermes assexuados. Resposta: A

8. (UNIFOR) Para o estudo da evoluo de um grupo de organismos, importante conhecer a) o registro fssil, a geologia de seu ambiente e os seus nichos ecolgicos. b) a sua distribuio geogrfica, o registro fssil e sua anatomia comparada. c) a sua distribuio geogrfica, as taxas metablicas e os seus nichos ecolgicos. d) as preferncias alimentares, os seus hbitats e os seus genomas. e) as preferncias alimentares, os tempos de gestao e o registro fssil.RESOLUO: Resposta: B

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FRENTE 2 BIOLOGIA ANIMAL MDULO 1O TEGUMENTO DOS ANIMAIS1. (UNICAMP) A pele o maior rgo do corpo humano, revestindo toda sua superfcie e protegendo-o contra as radiaes solares, particularmente os raios ultravioletas. a) Por que as pessoas de pele clara que se expem muito ao sol tm maior probabilidade de desenvolver cncer de pele? b) Cite um efeito benfico imediato da exposio ao sol. c) Indique os tecidos que compem a pele e suas respectivas origens embriolgicas.RESOLUO: a) Porque possuem pouca melanina. b) Produo da vitamina D que antirraqutica. c) Epiderme apresenta tecido epitelial pluriestratificado pavimentoso. Origina-se do ectoderma do embrio. A derme apresenta tecido conjuntivo que se origina do mesoderma.

d) A derme avascular, possui terminaes nervosas e origina-se do mesoderma do embrio. e) O tegumento representado pelo desenho, caracterstico dos mamferos.RESOLUO: Resposta: E

4. No trecho da letra da Cano do Marinheiro, temos a seguinte estrofe: Qual cisne branco que em noite de lua, Vai deslizando num lago azul, O meu navio tambm flutua Nos verdes mares de Norte a Sul...Cano do Marinheiro (Sarg. Benedito Xavier de Macedo e Sarg. Antnio Manuel do Esprito Santo)

2. (UFSCar MODELO ENEM) As temperaturas corporais de um felino e de uma serpente foram registradas em diferentes condies de temperatura ambiental. Os resultados esto apresentados na tabela.Temperatura (C) ambiente 10 20 30 felino 37 38 38 serpente 11 21 30

Para que o cisne possa deslizar sobre as guas deve ter suas penas impermeabilizadas por uma secreo gordurosa produzida pela glndula a) sudorpara. b) sebcea. c) uropigiana. d) carena. e) agnata.RESOLUO: Resposta: C

5.

O que so animais ectotrmicos?

RESOLUO: Animais que utilizam uma fonte externa para aumentar ou diminuir a temperatura do corpo.

Com base nesses resultados, pode-se considerar que a) a serpente ectotrmica, pois sua temperatura corporal varivel e independente da temperatura ambiente. b) o felino ectotrmico, pois a variao da temperatura ambiente no interfere na sua temperatura corporal. c) a serpente e o felino podem ser considerados ectotrmicos, pois na temperatura ambiente de 10C apresentam as menores temperaturas corporais. d) o felino endotrmico, pois sua temperatura corporal pouco varivel e independe da temperatura ambiente. e) a serpente endotrmica, pois a variao de sua temperatura corporal acompanha a variao da temperatura ambiente.RESOLUO: Resposta: D

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3. Analise o desenho a seguir e assinale a alternativa verdadeira: a) A epiderme vascular, possui tecido epitelial pavimentoso e origina-se do ectoderma do embrio. b) A derme possui tecido conjuntivo fibroso, rico em material intercelular, colgeno e elastina. endodrmica. c) A tela subcutnea possui tecido conjuntivo adiposo e origina-se do ectoderma do embrio.

MDULO 2FUNES DO TEGUMENTOTexto para as questes 1 e 2 A pele humana sensvel radiao solar, e essa sensibilidade depende das caractersticas da pele. Os filtros solares so produtos que podem ser aplicados sobre a pele para proteg-la da radiao solar. A eficcia dos filtros solares definida pelo fator de proteo solar (FPS), que indica quantas vezes o tempo de exposio ao sol, sem o risco de vermelhido, pode ser aumentado com o uso de protetor solar. A tabela seguinte rene informaes encontradas em rtulos de filtros solares.

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sensibilidade

tipo de pele e proteo FPS proteo a outras carac- recomendada recomendado queimaduras tersticas muito alta alta moderada baixa FPS 20 muito alta alta moderada baixa

extremamente branca, olhos e sensvel cabelos claros muito sensvel sensvel pouco sensvel branca, olhos e cabelos prximos do claro morena ou amarela negra

(UNIFESP) Texto para as questes 3 e 4 Um ser humano de aproximadamente 60kg, em repouso, temperatura de 20C, despende cerca de 1.500kcal por dia. Um jacar, de mesma massa, nas mesmas condies, despende cerca de 60 kcal por dia. 3. Cite um animal que tenha comportamento semelhante ao do jacar e outro animal que tenha comportamento semelhante ao do ser humano no que diz respeito ao gasto de energia, mas que no sejam nem rptil nem mamfero.RESOLUO: Sapo e gavio, respectivamente. As aves (exemplo, o gavio) e os mamferos (exemplo, o homem) so endotermos. Os demais animais (exemplos, sapo e jacar) so ectodermos.

12 FPS < 20 6 FPS < 12 2 FPS < 6

ProTeste, ano V, n 55, fev./2007 (com adaptaes)

1. (ENEM) As informaes acima permitem afirmar que: a) as pessoas de pele muito sensvel, ao usarem filtro solar, estaro isentas do risco de queimaduras. b) o uso de filtro solar recomendado para todos os tipos de pele exposta radiao solar. c) as pessoas de pele sensvel devem expor-se 6 minutos ao sol antes de aplicarem o filtro solar. d) pessoas de pele amarela, usando ou no filtro solar, devem exporse ao sol por menos tempo que pessoas de pele morena. e) o perodo recomendado para que pessoas de pele negra se exponham ao sol de 2 a 6 horas dirias.RESOLUO: De acordo com tabela apresentada, recomendvel o uso do filtro para todos os tipo de pele exposta radiao solar. Resposta: B

4. Explique por que o ser humano despende mais energia que o jacar e se h alguma vantagem adaptativa nessa situao.RESOLUO: O ser humano despende grande quantidade de energia para manter a temperatura estvel. A vantagem adaptativa poder sobreviver, mantendo o metabolismo normal, mesmo em ambientes de temperatura desfavorvel (exemplo, nos polos).

2. (ENEM) Uma famlia de europeus escolheu as praias do Nordeste para uma temporada de frias. Fazem parte da famlia um garoto de 4 anos de idade, que se recupera de ictercia, e um beb de 1 ano de idade, ambos loiros de olhos azuis. Os pais concordam que os meninos devem usar chapu durante os passeios na praia. Entretanto, divergem quanto ao uso do filtro solar. Na opinio do pai, o beb deve usar filtro solar com FPS 20 e o seu irmo no deve usar filtro algum porque precisa tomar sol para se fortalecer. A me opina que os dois meninos devem usar filtro solar com FPS 20. Na situao apresentada, comparada opinio da me, a opinio do pai a) correta, porque ele sugere que a famlia use chapu durante todo o passeio na praia. b) correta, porque o beb loiro de olhos azuis tem a pele mais sensvel que a de seu irmo. c) correta, porque o filtro solar com FPS 20 bloqueia o efeito benfico do sol na recuperao da ictercia. d) incorreta, porque o uso do filtro solar com FPS 20, com eficincia moderada, evita queimaduras na pele. e) incorreta, porque recomendado que pessoas com olhos e cabelos claros usem filtro solar com FPS 20.RESOLUO: A opinio paterna em relao ao filho de quatro anos de idade incorreta porque, sendo loiro e de olhos azuis, tambm necessita do uso do filtro solar. Resposta: E

5. (FGV MODELO ENEM) Nas prateleiras das farmcias e supermercados, encontramos vrias marcas de produtos anti-perspirantes, os quais restringem a quantidade de secreo das glndulas sudorparas na zona onde foi aplicado. Portanto, limitam a quantidade de suor na superfcie da pele. Gustavo, consumidor desse tipo de produto, procurava por algo que fizesse o mesmo em todo o seu corpo, e no apenas nas axilas. Afinal, considerava o suor algo desnecessrio e no higinico. Do ponto de vista fisiolgico, pode-se dizer que o produto desejado por Gustavo no aconselhvel, pois sua consequncia imediata seria: a) favorecer a morte das clulas superficiais da epiderme em razo do dessecamento decorrente da menor quantidade de suor. b) comprometer a nutrio das clulas epiteliais, uma vez que estas se mantm com os sais minerais presentes no suor. c) impedir a eliminao do excesso de gua do tecido subcutneo, sobrecarregando as funes dos rins. d) comprometer a eliminao do calor e a consequente manuteno da temperatura da pele. e) favorecer o acmulo das secrees das glndulas sebceas sobre a epiderme, comprometendo a respirao das clulas desse tecido.RESOLUO: Resposta: D

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MDULO 3O ENDOESQUELETO DOS ANIMAIS1. (MODELO ENEM) Um grupo de nutrientes essenciais ao organismo humano constitudo por minerais. Trs deles so necessrios em quantidade relativamente grande: clcio, ferro e iodo, mas sua deficincia no rara. Assinale a opo que associa, corretamente, as colunas I e II. I 1. Clcio II A. Essencial para a sntese de hemoglobina; sua deficincia provoca anemia, uma das doenas mais frequentes no mundo. B. Forma a parte inorgnica e rgida dos ossos; sua deficincia resulta em ossos frgeis. C. necessrio para a sntese do hormnio da tireoide; sua deficincia em crianas leva falta do hormnio e, consequentemente, ao retardo mental irreversvel. b) 1A 2C 3B e) 1B 2C 3A c) 1B 2A 3C

4. D trs exemplos de animais, pertencentes a distintos filos, que possuem endoesqueleto.RESOLUO: Esponja (porferos), estrela-do-mar (equinodermas) e bagre (cordado).

5. Cite trs funes do endoesqueleto dos animais.RESOLUO: Sustentao, proteo mecnica e armazenamento de minerais, de clcio e de fsforo.

2. Ferro

3. Iodo

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a) 1A 2B 3C d) 1C 2A 3B

RESOLUO: Clcio estrutura ssea Ferro sntese de hemoglobina Iodo sntese de tiroxina Resposta: C

MDULO 4O EXOESQUELETO DOS ANIMAIS

2. Leia as alternativas abaixo e assinale a falsa: a) Na poliomielite o vrus lesa a medula espinhal. b) O csio-137 pode lesar a medula ssea, ocasionando leucemia, ou seja, cncer de sangue. c) A medula espinhal constituda por tecido nervoso. d) Hematopoese a produo de clulas sanguneas e ocorre na medula ssea vermelha. e) Uma fratura na coluna vertebral pode ocasionar tetraplegia (paralisia dos quatro membros) porque no seu interior h a medula ssea.RESOLUO: Resposta: E

1. (ENEM) O desenvolvimento da maior parte das espcies de insetos passa por vrios estgios at chegar fase adulta, quando finalmente esto aptos reproduo. Esse desenvolvimento um jogo complexo de hormnios. A ecdisona promove as mudas (ecdases), mas o hormnio juvenil impede que o inseto perca suas caractersticas de larva. Com o tempo, a quantidade desse hormnio diminui e o inseto chega fase adulta.

3. (FUVEST MODELO ENEM) Em acidente em que h suspeita do comprometimento da coluna vertebral, a vtima deve ser cuidadosamente transportada ao hospital, em posio deitada e, de preferncia, imobilizada. Este procedimento visa preservar a integridade da coluna, pois em seu interior passa: a) o ramo descendente da aorta, cuja leso pode ocasionar hemorragias; b) a medula ssea, cuja leso pode levar leucemia; c) a medula espinhal, cuja leso pode levar paralisia; d) o conjunto de nervos cranianos, cuja leso pode levar paralisia; e) a medula ssea, cuja leso pode levar paralisia.RESOLUO: Resposta: C

Cientistas descobriram que algumas rvores produzem um composto qumico muito semelhante ao hormnio juvenil dos insetos. A vantagem de uma rvore que produz uma substncia que funcione como hormnio juvenil que a larva do inseto, ao se alimentar da planta, ingere esse hormnio e a) vive sem se reproduzir, pois nunca chega fase adulta. b) vive menos tempo, pois seu ciclo de vida encurta. c) vive mais tempo, pois ocorrem poucas mudas. d) morre, pois chega muito rpido fase adulta. e) morre, pois no sofrer mais mudas.RESOLUO: A elevada taxa do hormnio juvenil inibe a metamorfose do inseto, que nunca chega fase adulta e no se reproduz. Resposta: A

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2. (UNISA MODELO ENEM) Periodicamente, os artrpodes passam por mudas: o exoesqueleto separa-se da epiderme, rompe-se e abandonado pelo animal sendo substitudo por outro, que leva algum tempo para enrijecer. Esse processo tem por finalidade permitir a) as trocas gasosas. b) a absoro de sais minerais. c) a excreo de produtos nitrogenados. d) a reproduo do animal. e) o crescimento do animal.RESOLUO: Durante a ecdise, o artrpodo sofre uma hidratao, aumentando seu volume corpreo. Resposta: E

MDULO 5O SISTEMA DIGESTRIO1. (ENEM) Arroz e feijo formam um par perfeito, pois fornecem energia, aminocidos e diversos nutrientes. O que falta em um deles pode ser encontrado no outro. Por exemplo, o arroz pobre no aminocido lisina, que encontrado em abundncia no feijo, e o aminocido metionina abundante no arroz e pouco encontrado no feijo. A tabela seguinte apresenta informaes nutricionais desses dois alimentos. arroz (1 colher de sopa) calorias carboidratos protenas lipdios colesterol 41 kcal 8,07 g 0,58 g 0,73 g 0g feijo (1 colher de sopa) 58 kcal 10,6 g 3,53 g 0,18 g 0g

3. Elabore um grfico de crescimento de um cordado, colocando o aumento de tamanho em funo do tempo e outro grfico, referente ao crescimento de um artrpode.RESOLUO:

SILVA, R.S. Arroz e feijo, um par perfeito. Disponvel em: http://www.correpar.com.br.

A partir das informaes contidas no texto e na tabela, conclui-se que a) os carboidratos contidos no arroz so mais nutritivos que os do feijo. b) o arroz mais calrico que o feijo por conter maior quantidade de lipdios. c) as protenas do arroz tm a mesma composio de aminocidos que as do feijo. d) a combinao de arroz com feijo contm energia e nutrientes e pobre em colesterol. e) duas colheres de arroz e trs de feijo so menos calricas que trs colheres de arroz e duas de feijo. 4. (FUVEST) Organismos eucariotos, multicelulares, heterotrficos e com revestimento de quitina. Quais organismos podem ser includos nessa descrio?RESOLUO: Artrpodes. Obs.: tambm h fungos multicelulares com essas caractersticas. RESOLUO: No arroz, h menor quantidade de carboidratos do que no feijo. O contedo energtico do arroz menor e as protenas do arroz apresentam composio de aminocidos diferente da do feijo. A combinao de arroz com feijo contm energia e nutrientes e no tem colesterol. Contedo energtico: duas colheres de arroz: 2 x 41kcal = 82 kcal trs colheres de feijo: 3 x 58kcal = 174 kcal (mais calricas) 256 kcal trs colheres de arroz: 3 x 41kcal = 123 kcal duas colheres de feijo: 2 x 58kcal = 116 kcal (menos calricas) 239 kcal Resposta: D

5. (FUVEST) A quitina e a celulose tm estrutura qumicas semelhantes. Que funo essas substncias tem em comum nos organismos em que esto presentes?RESOLUO: Sustentao e proteo, facilitando na manuteno da morfologia do ser vivo.

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2. Sobre a digesto nos diferentes grupos animais, assinale a alternativa incorreta: a) intracelular nas amebas e ocorre no interior dos vacolos digestrios. b) intracelular nas esponjas e ocorre no interior de clulas especiais denominadas coancitos. c) Comea extracelular, na cavidade digestria, e termina no interior das clulas nas hidras. d) Na minhoca e em outros invertebrados complexos totalmente intracelular. e) Nos vertebrados extracelular e ocorre inteiramente na cavidade do tubo digestrio.RESOLUO: Resposta: D

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3. a) b) c) d) e)

Um nucleotdeo est para o DNA, assim como: um monossacardeo est para um polissacardeo. uma protena est para a glicose. a albumina est para a ureia. um aminocido est para o triglicride. um cido graxo est para a casena.

d) captar gua da chuva em cisternas, permitindo seu adequado tratamento e armazenamento para consumo. e) promover a migrao das famlias mais necessitadas para as regies Sudeste e Sul, onde as chuvas so abundantes.RESOLUO: A melhor das propostas apresentadas a captao e armazenamento da gua da chuva. Resposta: D

RESOLUO: Resposta: A

4. (FUVEST MODELO ENEM) Considere os seguintes grupos de animais: I. Animais aquticos fixos, com poros na superfcie do corpo e que englobam partculas de alimento da gua que circula atravs de sua cavidade interior. II. Animais parasitas que se alojam no intestino de vertebrados e que se alimentam de substncias geradas pela digesto realizada pelo hospedeiro. III. Animais aquticos, de corpo mole, revestidos por concha calcria e que se alimentam de organismos do plncton. Grupo I a) digesto intracelular digesto intracelular assimilao direta, sem realizar digesto assimilao direta, sem realizar digesto digesto extracelular Grupo II assimilao direta, sem realizar digesto digesto intracelular digesto intracelular assimilao direta, sem realizar digesto digesto extracelular Grupo III digesto extracelular digesto extracelular digesto extracelular digesto intracelular assimilao direta, sem realizar digesto

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MDULO 6A DIGESTO HUMANA1. (UNIFESP) O DNA e o RNA que ingerimos em nossa alimentao so digeridos no mesmo local e sob ao da mesma secreo que promove, tambm, a digesto dos lipdios. Portanto, correto afirmar que: a) a digesto que ocorre na boca quebra grandes molculas de DNA e RNA em cadeias polipeptdicas menores, que posteriormente sofrero a ao dos cidos presentes no estmago. b) o local da digesto do DNA e RNA o intestino delgado, mais propriamente o duodeno, a secreo que atua nessa digesto possui pH alcalino e no produzida no duodeno. c) o produto final da digesto dos lipdios so cidos graxos e glicerol, ao passo que, no caso de DNA e RNA, o resultado da digesto so peptdeos de cadeia curta. d) DNA e RNA, sendo compostos levemente cidos, so digeridos mediante a ao de enzimas que atuam em meio fortemente cido, ao passo que os lipdios so emulsificados no por cidos, mas por sais presentes nessas enzimas. e) os produtos da digesto dos lipdios so absorvidos no intestino delgado e utilizados pelo corpo, enquanto os produtos da digesto de DNAe RNAso eliminados nas fezes, por no serem passveis de uso.RESOLUO: Resposta: B

b) c)

d)

e)

RESOLUO: Resposta: A

5. (ENEM) Na regio semirida do Nordeste brasileiro, mesmo nos anos mais secos, chove pelo menos 200 milmetros por ano. Durante a seca, muitas pessoas, em geral as mes de famlia, tm de caminhar vrias horas em busca de gua, utilizando audes compartilhados com animais e frequentemente contaminados. Sem tratamento, essa gua fonte de diarreias, parasitas intestinais, e uma das responsveis pela elevada mortalidade infantil da regio. Os audes secam com frequncia, tornando necessrio o abastecimento das populaes por carros-pipa, uma alternativa cara e que no traz soluo definitiva ao abastecimento de gua. OSAVA, M. Chuva de beber: Cisternas para 50 mil famlias. Revista Eco21, n. 96, novembro 2004 (adaptado). Considerando o texto, a proposta mais eficaz para reduzir os impactos da falta de gua na regio seria a) subsidiar a venda de gua mineral nos estabelecimentos comerciais. b) distribuir gratuitamente remdios contra parasitas e outras molstias intestinais. c) desenvolver carros-pipa maiores e mais econmicos, de forma a baratear o custo da gua transportada.

2. (MODELO ENEM) Em uma experincia sobre digesto, 5 tubos de ensaio contendo quantidades iguais de clara de ovo foram tratados como indica a tabela abaixo, que tambm apresenta os resultados obtidos:Tubo I II III IV Contedo: Clara de Ovo + Temperatura 40C 20C 40C 20C 40C Resultados: aspecto de contedo

pepsina pepsinapancreatina gua gua

transparente depois de 6 horas transparente depois de 10 horas transparente depois de 4 horas inalterado depois de 10 horas inalterado depois de 10 horas

V

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Com base nesses dados, pode-se afirmar que a) a ao da pepsina e da pancreatina depende do pH do meio. b) a pancreatina mais eficiente que a pepsina, mesma temperatura. c) pepsina e pancreatina agem na digesto das gorduras. d) pepsina e pancreatina s agem em soluo aquosa. e) a cada aumento de 10C na temperatura, a intensidade da atividade enzimtica duplica.RESOLUO: Considerando que a transparncia determinada pela digesto, temperatura de 40C a pancreatina mais eficiente que a pepsina. Resposta: B

5. (UEPB) Certas substncias, por serem suficientemente pequenas para ser absorvidas pelo organismo, no sofrem metabolismo. Assinale a alternativa que satisfaz a afirmativa acima. a) Protena. b) Lipdio. c) Carboidrato. d) Vitamina. e) cido nucleico.RESOLUO: Resposta: D

No Portal Objetivo3. (UFF MODELO ENEM) O ser humano est adaptado estrutural e funcionalmente aos seus hbitos e ao meio em que vive. Para isso, foi necessrio o desenvolvimento de diversas caractersticas e processos metablicos.(Aristteles, data AC).

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Secrees salivar, gstrica, pancretica, bile e intestinal foram adicionadas respectivamente aos tubos I, II, III, IV e V, contendo lipdeo, acar e protena. Em seguida, os tubos foram submetidos s condies de pH e temperatura, sendo monitorados por um perodo de 10 min., representadas na figura abaixo:

MDULO 7A DIGESTO DOS RUMINANTES1. O desenho a seguir representa o estmago poligstrico de um artiodctilo ruminante.

Analise a figura acima e assinale a alternativa que indica onde ocorre clivagem enzimtica de macromolculas, considerando as condies ideais para cada tipo de secreo durante o perodo avaliado. a) Nos tubos I e III. b) Nos tubos II e IV. c) Nos tubos III e V. d) Nos tubos IV e V. e) Nos tubos V e I.RESOLUO: Resposta: A

Como so denominadas, respectivamente, 1, 2, 3 e 4?RESOLUO: Pana ou rumen, barrete ou reticulum, folhoso ou omasum e coagulador ou abomasun.

4. (UNIFESP) Parte da bile produzida pelo nosso organismo no reabsorvida na digesto. Ela se liga s fibras vegetais ingeridas na alimentao e eliminada pelas fezes. Recomenda-se uma dieta rica em fibras para pessoas com altos nveis de colesterol no sangue. a) Onde a bile produzida e onde ela reabsorvida em nosso organismo? b) Qual a relao que existe entre a dieta rica em fibras e a diminuio dos nveis de colesterol no organismo? Justifique.RESOLUO: a) A bile produzida no fgado e reabsorvida no intestino delgado. b) A dieta rica em fibras reduz os nveis de colesterol no organismo, porque as fibras vegetais, no digeridas, carregam parte destes lipdios que so eliminados pelas fezes.

2. (VUNESP) Os vegetais apresentam, entre outros compostos orgnicos, a celulose, de alto valor energtico (calrico). Ruminantes, que so essencialmente herbvoros, no apresentam enzimas para digerir este carboidrato. De que forma os ruminantes conseguem o aproveitamento deste nutriente?RESOLUO: Os ruminantes possuem, no seu trato digestrio, bactrias produtoras de enzimas que digerem a celulose, principal componente da parede celular das clulas vegetais.

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3. (UNESP) O Brasil ocupa um confortvel 16 lugar entre os pases que mais emitem gs carbnico para gerar energia. Mas se forem considerados tambm os gases do efeito estufa liberados pelas queimadas e pela agropecuria, o pas o quarto maior poluidor. (Veja, 21.06.2006.) A atividade agropecuria produz outro gs que contribui para o efeito estufa. Considere a criao de gado e responda. Qual esse gs e que processo leva sua formao?RESOLUO: O gs produzido no intestino do gado o metano (CH4). A produo feita por bactrias metanognicas que fermentam o alimento no interior do tubo digestrio desses animais.

MDULO 8O SISTEMA RESPIRATRIO1. Determine a associao correta: Tipos de respirao I. Pulmonar II. Branquial III. Traqueal IV. Filotraqueal V. Cutnea a) b) c) d) e) Representantes do reino animal A. anfioxo B. caracol C. escorpio D. mosca E. mexilho

4. (FUVEST MODELO ENEM) O homem no capaz de digerir a celulose ingerida na alimentao. No entanto, os ruminantes so capazes de digerir os vegetais ingeridos porque: a) no rmen existem glndulas capazes de produzir enzimas que hidrolisam a celulose; b) a celulose digerida exclusivamente por enzimas existentes na saliva desses animais, com as quais a celulose entra em contato durante os perodos prolongados de ruminao; c) a digesto da celulose consequncia exclusiva da macerao das folhas, devido a sua permanncia prolongada nas cmaras gstricas; d) os alimentos so misturados com bactrias simbiticas produtoras de enzimas que hidrolisam a celulose; e) a digesto consequncia, exclusivamente, da ao das enzimas produzidas por helmitos que parasitam geralmente o intestino dos ruminantes.RESOLUO: Resposta: D

I B, II E, III D, IV C, V A. I B, II C, III E, IV D, V A. I A, II C, III B, IV E, V D. I A, II B, III C, IV E, V D. I A, II B, III C, IV D, V E.

RESOLUO: Resposta: A

2. O que hematose? Onde ocorre no homem e na pirambia?RESOLUO: Transformao do sangue venoso em arterial. Ocorre no alvolo pulmonar humano e na bexiga natatria da pirambia.

5. (PUCC) Se compararmos um macaco com um boi quanto a aspectos relacionados ao sistema digestrio, o macaco a) no consegue digerir a celulose presente em seu alimento, ao passo que o boi produz celulase. b) e o boi so animais onvoros que se alimentam somente de matria vegetal. c) possui estmago simples, ao passo que o boi apresenta estmago com quatro compartimentos. d) e o boi so animais ruminantes que precisam mastigar duas vezes o seu alimento. e) e o boi abrigam bactrias e protistas em seu estmago, organismos que ajudam a digerir o alimento ingerido.RESOLUO: Resposta: C

3. (ENEM) Os anfbios so animais que apresentam dependncia de um ambiente mido ou aqutico. Nos anfbios, a pele de fundamental importncia para a maioria das atividades vitais, apresenta glndulas de muco para conservar-se mida, favorecendo as trocas gasosas e, tambm, pode apresentar glndulas de veneno contra microrganismos e predadores. Segundo a Teoria Evolutiva de Darwin, essas caractersticas dos anfbios representam a a) lei do uso e desuso. b) atrofia do pulmo devido ao uso contnuo da pele. c) transmisso de caracteres adquiridos aos descendentes. d) futura extino desses organismos, pois esto mal adaptados. e) seleo de adaptaes em funo do meio ambiente em que vivem.RESOLUO: De acordo com o darwinismo, as caractersticas citadas constituem variaes adaptativas selecionadas pelo meio ambiente. Resposta: E

4. (VUNESP) O que ocorre quando se envolve a cabea de um sapo e a cabea de uma ave com sacos plsticos durante uma hora, impossibilitando a inalao de oxignio? Explique sua resposta.

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RESOLUO: O sapo provavelmente sobrevive porque apresenta respirao cutnea. A ave provavelmente morre, porque possui apenas respirao pulmonar.

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Estaes da RMSP Parque D. Pedro II So Caetano do Sul Congonhas Osasco Pinheiros

QUALIDADE BOA REGULAR BOA INADEQUADA M

NDICE 6 60 15 175 283

POLUENTE MP10 NO2 MP10 CO SO2

MDULO 9A RESPIRAO HUMANA1. (FUVALE MODELO ENEM) Os pulmes podem encher ou esvaziar de ar, dependendo da ao dos msculos intercostais e do diafragma. Durante a expirao humana, podemos afirmar que a) o diafragma sobe, o volume da caixa torcica diminui e a presso intrapulmonar aumenta. b) o diafragma desce, o volume da caixa torcica aumenta e a presso intrapulmonar aumenta. c) o diafragma sobe, o volume da caixa torcica aumenta e a presso intrapulmonar diminui. d) o diafragma desce, o volume da caixa torcica diminui e a presso intrapulmonar diminui. e) o diafragma desce, o volume da caixa torcica aumenta e a presso intrapulmonar diminui.RESOLUO: Resposta: A

MP10 partculas inalveis: aquelas cujo dimetro aerodinmico menor que 10 m. CO monxido de carbono: gs incolor e inodoro que resulta da queima incompleta de combustveis de origem orgnica (combustveis fsseis, biomassa etc). Emitido principalmente por veculos automotores. NO2 dixido de nitrognio: formado principalmente nos processos de combusto de veculos automotores. Dependendo das concentraes, o NO2 pode causar prejuzos sade. SO2 dixido de enxofre: resulta principalmente da queima de combustveis que contm enxofre, como leo diesel. Pode reagir com outras substncias presentes no ar, formando partculas base de sulfato responsveis pela reduo da visibilidade na atmosfera. 5. (ENEM) 0-50 BOA 51-100 REGULAR 101-199 INADEQUADA 200-299 M > 299 PSSIMA

Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB. Padres, ndices. http://www.cetesb.sp.gov.br. Acesso em: 22 jun. 2008.

2. (PUCC) O monxido de carbono, gs inodoro formado durante combustes, tem afinidade muito grande com a hemoglobina. Assinale a alternativa que contm uma afirmao correta sobre o transporte dos gases respiratrios. a) A oxiemoglobina um composto instvel e prejudicial sade quando o CO2 inalado em excesso. b) A carboxiemoglobina um composto estvel que impede a formao de oxiemoglobina e carboemoglobina, podendo levar asfixia. c) A oxiemoglobina e a carboemoglobina so compostos estveis, formados sempre durante a inspirao e a expirao, respectivamente. d) A carboxiemoglobina um composto instvel que impede que a hemoglobina se combine com os gases respiratrios. e) A carboemoglobina um composto estvel que impede a formao de oxiemoglobina, podendo levar asfixia.RESOLUO: Resposta: B

A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado de So Paulo (CETESB) divulga continuamente dados referentes qualidade do ar na regio metropolitana de So Paulo. A tabela apresentada corresponde a dados hipotticos que poderiam ter sido obtidos pela CETESB em determinado dia. Se esses dados fossem verdicos, ento, seria mais provvel encontrar problemas de visibilidade a) no Parque Dom Pedro II. b) em So Caetano do Sul. c) em Congonhas. d) em Osasco. e) em Pinheiros.RESOLUO: Verifica-se no texto que o dixido de enxofre (SO2) pode reagir com outras substncias presentes no ar, formando partculas base de sulfato responsveis pela reduo da visibilidade. Em Pinheiros, o ndice de qualidade em SO2 283 (qualidade m). Resposta: E

3. (UERJ MODELO ENEM) O grfico abaixo mostra as curvas de dissociao do oxignio. A curva indica a concentrao relativa de oxignio preso hemoglobina em diferentes tenses ou concentraes de oxignio.

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O animal cujo sangue tem mais capacidade de ligar e carrear o oxignio o a) girino. b) homem. c) elefante. d) camundongo.RESOLUO: Resposta: A

I a) b) c) d) movimentao de apndices modificados movimentao de apndices modificados variao de volume da caixa torcica variao de volume da caixa torcica variao de volume da caixa torcica

II peixes peixes peixes mamferos mamferos

III ventilao respirao ventilao excreo ventilao

4. (ENEM) A queima de cana aumenta a concentrao de dixido de carbono e de material particulado na atmosfera, causa alterao de clima e contribui para o aumento de doenas respiratrias. A tabela abaixo apresenta nmeros relativos a pacientes internados em um hospital no perodo da queima da cana.problemas respiratrios causados pelas queimadas 50 150 problemas respiratrios resultantes de outras causas 150 210

e)

pacientes

outras doenas

total

RESOLUO: O diafragma um msculo presente nos mamferos. A contrao desse msculo ocasiona um aumento do volume da caixa torcica e, consequentemente, a presso interna diminui, ocorrendo a inspirao. O relaxamento do diafragma ocasiona um aumento da presso interna, ocorrendo a expirao. Resposta: E

idosos crianas

60 90

260 450

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Escolhendo-se aleatoriamente um paciente internado nesse hospital por problemas respiratrios causados pelas queimadas, a probabilidade de que ele seja uma criana igual a a) 0,26, o que sugere a necessidade de implementao de medidas que reforcem a ateno ao idoso internado com problemas respiratrios. b) 0,50, o que comprova ser de grau mdio a gravidade dos problemas respiratrios que atingem a populao nas regies das queimadas. c) 0,63, o que mostra que nenhum aspecto relativo sade infantil pode ser negligenciado. d) 0,67, o que indica a necessidade de campanhas de conscientizao que