111
“Ciência Emergente” Lei 8974/95 – decreto 1752/95 BIOSSEGURAN BIOSSEGURAN ÇA ÇA

BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

“Ciência Emergente”Lei 8974/95 – decreto 1752/95

BIOSSEGURANBIOSSEGURANÇAÇA

Page 2: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Procedimentos de Procedimentos de BiossegurançaBiossegurança

Antigos como a humanidadeAntigos como a humanidade

Page 3: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Desconhecia-se a existência Desconhecia-se a existência dos microorganismos, porém dos microorganismos, porém o controle da infecção o controle da infecção cruzada era aplicado:cruzada era aplicado:

• Isolamento dos indivíduos doentes• Incineração dos mortos• Sepultamento dos objetos• Consumo de água fervida e

alimentos bem cozidos

Page 4: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

1546 – Girolamo Fracastoro1546 – Girolamo Fracastoro – médico italiano e poeta escreveu - De De contagionibus et Contagiosis Morbiscontagionibus et Contagiosis Morbis – interpretou biologicamente a doença:

• Contagium vivumContagium vivum por “sementes vivas” transmitidas por fômites, ar.

Page 5: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Fracastoro, porém não postulava que esses elementos contagiosos fossem seres vivos

• Elementos contagiosos eram atribuídos a:

- Substâncias químicas ou fermentos

Page 6: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Girolamo Fracastoro – Girolamo Fracastoro – 15461546

• As sementes seriam As sementes seriam específicas para cada específicas para cada patologia identificada e patologia identificada e alteravam os humores e a alteravam os humores e a vitalidade do corpo humano.vitalidade do corpo humano.

Page 7: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• “O contágio consiste na passagem das sementes da infecção de um indivíduo para o outro indivíduo (...) uma vez instalados no corpo teriam a capacidade de multiplicarem-se à custa dos humores vitais do doente, para os quais tem afinidades (...) e a proporção da sua reprodução seria tão grande que impediriam a vitória da força terapêutica da natureza” (vis curatis)Girolamo Fracastoro

O que faria Fracastoro se tivesse um simples microscópio a sua disposição?

Page 8: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Outras teoriasOutras teorias foram desenvolvidas no transcorrer dos tempos:

- Atmosférico-MiásticaAtmosférico-Miástica (as mudanças climáticas geravam miasmas que provocavam doenças em pessoas suscetíveis).

Miasmas emanações

Page 9: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Willian Cullen (1712 – 1790)Willian Cullen (1712 – 1790)O sistema nervoso regulava os processos fisiológicos – que as doenças eram devido alterações da atividade nervosa.

• Theóphile de Boudeu (1722 – 1776)Theóphile de Boudeu (1722 – 1776)Cada órgão produzia uma secreção misteriosa que em desequilíbrio produzia a doença.

• Johann Lukas Schonhein (1793 – 1894)Johann Lukas Schonhein (1793 – 1894)

Doenças eram parasitas que invadiam Doenças eram parasitas que invadiam o corpo e os sintomas eram reações o corpo e os sintomas eram reações do corpo contra o agente invasordo corpo contra o agente invasor

Page 10: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• O descobridor do “Mundo dos “Mundo dos Microorganismos”:Microorganismos”:

O holandês Antoni Van LeeuwenhoeckAntoni Van Leeuwenhoeck

• 1683 – desenhou bactérias mas não as associou as doenças

• ““Caçador de micróbios”Caçador de micróbios” observou no seu microscópio:

- Águas dos rios, das chuvas, matéria em decomposição, saliva, tártaro, placa

dentária/biofilme dentário

Descrevia-os como “animáculos”Descrevia-os como “animáculos”

Page 11: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Giovanni Amicci (1786–Giovanni Amicci (1786–1863)1863)

- Inventa a “objetiva de imersão”, melhorando a imagem do microscópio e o firmando como instrumento científico.

Page 12: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• 1847 – Ignaz Philip 1847 – Ignaz Philip SemmelweisSemmelweis

• Comprova a transmissibilidade das doenças infecciosas observando a queda no índice de mortalidade das parturientes, na Maternidade de Viena, após instutuir como obrigatoriedade obrigatoriedade dos estudantes de medicina, a lavagem das mãoslavagem das mãos ao saírem da sala de necropsia para atenderem à sala de parto.

Page 13: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 14: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 15: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Pasteur (1822 – 1895)Pasteur (1822 – 1895) - professor de química da Faculdade de Lille deu início a “Era Bacteriológica”“Era Bacteriológica”

- Os microorganimos podem ser - Os microorganimos podem ser transmitidos pelo ar transmitidos pelo ar

• Juntamente com Juntamente com KockKock (1843-(1843-1910),1910), estabelecem o conceito de estabelecem o conceito de germe específicogerme específico

- - O infinitamente pequeno é O infinitamente pequeno é infinitamente grande no infinitamente grande no desenvolvimento da doençadesenvolvimento da doença

Page 16: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Pasteur – 1873Pasteur – 1873 – defende seus pontos de vista sobre os microorganismos e os fenômenos de putrificação que ocorriam no homem

• Ao interromper aos brados, uma conferência de Hervieux sobre febre puerperal:

“O que está matando as parturientes de febre, são vocês médicos ao transportarem micróbios mortais das mulheres doentes para as sãs”

Page 17: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Joseph Lister – Cirurgião – (1867)Joseph Lister – Cirurgião – (1867)

-Convencido de que os microorgansimos contaminavam as feridas cirúrgicas instituiu: • A prática das cirurgias anti-sépticas• Desinfecção do instrumental do campo

cirúrgico• Pulverização do ambiente com fenol• Lavagem obrigatória das mãos

Page 18: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• A Microbiologia OralMicrobiologia Oral – teve como pai Willoughby Dayton

Miller

• Em 1890 propôs a teoria “Quimioparasitária da Cárie “Quimioparasitária da Cárie

DentáriaDentária”

Page 19: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Medidas de saneamento, Medidas de saneamento, desinfecção e anti-sepsiadesinfecção e anti-sepsia reduziram significativamente a taxa de mortalidade

• Na década de 1930 → Sulfonamida – penicilina → aceleram a cura das doenças infecciosas levando os clínicos a negligenciarem as técnicas negligenciarem as técnicas assépticasassépticas

Page 20: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Nas duas últimas décadas, o controle da infecçãocontrole da infecção tornou-se o grande desafio:

Estrutura HIV

Page 21: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Mollinari e Cottone (1997) afirmaram que os C. dentistas e seus pacientes estão expostos a doenças:

Endocardite, sífilis, tuberculose, difteria, escarlatina meningite, pneumonia, herpes simples, hepatite, AIDS, catapora, sarampo,caxumba, coqueluche, etc.

Page 22: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Marsh (1995) – Cita 509 espécies de microorganismos na boca, pertencentes a 30 gêneros:

Em 1,0 ml de saliva contem 108 unidades de bactérias formadoras de colônias (ufc)

No biofilme dentário são encontrados 1012 ufc

Page 23: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Década de 70 – CrawfordDécada de 70 – Crawford demonstrou a ocorrência da Infecção CruzadaInfecção Cruzada, por meio dos dedos do profissional:

““se a saliva fosse vermelha...”se a saliva fosse vermelha...”

• Bentley Bentley – adicionou corante fluoresceínafluoresceína à água do reservatório de alta-rotação e pontas de ultra-som

• Crompton et al.Crompton et al. Relataram transferência dos Streptococus Streptococus sanguissanguis aderidos aos dedos das luvas, para o bloco de anotações com vilabilidade de até 72 horas depois72 horas depois

Page 24: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Medidas Efetivas de Controle de Infecção Medidas Efetivas de Controle de Infecção no Consultório Odontológicono Consultório Odontológico

Page 25: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Precaução UniversalPrecaução Universal

• É o conjunto de É o conjunto de procedimentos/meios e medidas procedimentos/meios e medidas empregados para proteger a empregados para proteger a saúde e proporcionar segurança saúde e proporcionar segurança aos profissionais e seus aos profissionais e seus pacientespacientes

Page 26: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

SISTEMA BEDASISTEMA BEDA

BB BARREIRASBARREIRAS

EE ESTERILIZAÇÃOESTERILIZAÇÃO

DD DESINFECÇÃODESINFECÇÃO

AA ANTI-SEPSIAANTI-SEPSIA

Page 27: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Profissionais da área da Profissionais da área da saúde tem responsabilidade saúde tem responsabilidade moralmoral e e legallegal de praticarem de praticarem o o Controle de Infecção de Controle de Infecção de alto nívelalto nível para proteger a si para proteger a si e seus pacientese seus pacientes

• Controle de infecção Controle de infecção significa interferir na significa interferir na Cadeia de infecçãoCadeia de infecção

Page 28: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• 33 elos são fundamentais elos são fundamentais na na cadeia de infecçãocadeia de infecção::

1.1. Agente etiológicoAgente etiológico2.2. TransmissibilidadeTransmissibilidade3.3. Hospedeiro Hospedeiro

suscetívelsuscetível

Page 29: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

1.1. Bactérias, fungos e Bactérias, fungos e vírusvírus

• VirulênciaVirulência• N° de ufc N° de ufc

DoençaDoença• N° de inoculaçõesN° de inoculações

22.. Da Da fonte fonte para o para o suscetível pelo contágio suscetível pelo contágio diretodireto e/ou e/ou indiretoindireto

Page 30: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• São todos os locais nos quais São todos os locais nos quais os microorganimos podem os microorganimos podem ser encontradosser encontrados

-- A poeira do consultório (suspensa A poeira do consultório (suspensa sobre o mobiliário)sobre o mobiliário)

- Gotículas produzidas pela falaGotículas produzidas pela fala- Espirro/tosseEspirro/tosse- Secreções orgânicas dos pacientesSecreções orgânicas dos pacientes- Aerossóis de alta e baixa rotação Aerossóis de alta e baixa rotação - Seringa trípliceSeringa tríplice

Fontes de InfecçãoFontes de Infecção

Page 31: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• BiofilmeBiofilme – população microbiana – população microbiana envolvida em uma matriz e aderida envolvida em uma matriz e aderida em uma superfície ou em outra em uma superfície ou em outra população microbianapopulação microbiana

• Os microorganismos aderem às Os microorganismos aderem às mais diferentes superfícies: mais diferentes superfícies: rochas, rochas, dentes, implantes dentais, dentes, implantes dentais, membranas, próteses dentárias, membranas, próteses dentárias, tubulações, canos de água, tubulações, canos de água, válvulas cardíacas, catéteres, válvulas cardíacas, catéteres, drenos, lentes de contato, etc...drenos, lentes de contato, etc...

Outra fonte de Infecção = BIOFILMEBIOFILME

Page 32: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Biofilme dentário (placa dental, placa Biofilme dentário (placa dental, placa bacteriana)bacteriana)

• Biofilme subgengival (placa subgengival)Biofilme subgengival (placa subgengival)• Biofilme membrana de regeneraçãoBiofilme membrana de regeneração• Biofilme implante, titânio, cerâmicaBiofilme implante, titânio, cerâmica• Biofilme periapicalBiofilme periapical• Biofilme mangueira/tubulaçãoBiofilme mangueira/tubulação

- - O biofilme representa um ponto crítico no O biofilme representa um ponto crítico no controle de infecçãocontrole de infecção

Alguns biofilmes de importância Alguns biofilmes de importância para a Odontologiapara a Odontologia

Page 33: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 34: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 35: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Visão de caneta de alta Visão de caneta de alta rotação com colônias de rotação com colônias de

StreptococusStreptococus

Page 36: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• O limite máximo aceitável para água de O limite máximo aceitável para água de consumo é de consumo é de 500 ufc/ml500 ufc/ml

• Água coletada de peças de equipo Água coletada de peças de equipo apresentaram índices de contaminação apresentaram índices de contaminação entre entre 200.000 a 300.000 ufc/ml200.000 a 300.000 ufc/ml

Prevost et al, 1995

Page 37: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Contaminação das linhas Contaminação das linhas de abastecimento de de abastecimento de

águaágua

Page 38: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Tratar periodicamente o Tratar periodicamente o reservatório de água com reservatório de água com desinfetantesdesinfetantes

• Instalação do sistema “Flush” com Instalação do sistema “Flush” com desinfetante/anti-séptico nos desinfetante/anti-séptico nos intervalos de atendimentointervalos de atendimento

• Equipamento Purifier-Ultraviolet Equipamento Purifier-Ultraviolet Water que purifica a água por luz Water que purifica a água por luz ultra-violetaultra-violeta

Como minimizar a disseminação hídrica dos Como minimizar a disseminação hídrica dos microorganismos via biofilme?microorganismos via biofilme?

Page 39: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

DesinfetantesDesinfetantes• Hipoclorito para o sistema “Flush”:- Colocar 2,5 ml em 475 ml de água• Hipoclorito para reservatório de água:- Colocar 30 ml em 500 L de água• Duplofen 5% - com bomba de

atomização e espalhar com toalha de papel diariamente

• Álcool 70% - friccionar por 3 vezes.

Page 40: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

DesinfecçãoDesinfecção• É destruição dos microorganismos por

meios químicos ou físicos na forma vegetativa.

• Este processo não é capaz de matar microorganismos na forma esporulada.

• As substâncias químicas são as mais largamente empregadas para realização deste processo.

Page 41: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

DESINFECÇÃO DE SERES INANIMADOS

Nome Generico Portaria

n. 15 de 23-08-98

Tempo de exposição

Nome Comercial

Glutaraldeido a 2% 30 min CIDEX, GLUTACIDE, GLUTAREX, GLUTARIL, STERIGARD, SEKUSEPT

Fenol Sintético 10 min BIOFEN, DUPLOFEN, VELICIM, FENOL-RIO, UOCIDE

Hipoclorito de Sódio 1%

10 min VIREX 1%, MILTON (1%), HIPOCLORITO 1, 5%, DAKIN 0,5%,

VIRUCID 1%, CLOROLABOR

Amônio Quaternário 30 minFricção

DESINLABOR, QUATEX, DUOCID PLUS, MARCOSAN

Álcool Etílico a 70 ou 77%

10 min Manipulado em Farmácia

•Duplofen 5% - com bomba de atomizacao espalhado com toalha de papel.

•Álcool Etílico 70% - friccionando por 3 vezes.

Page 42: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 43: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Biossegurança em Biossegurança em OdontologiaOdontologia

• Sucção de alta Potência - Ciclone

Page 44: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Bomba à vácuo – Bomba à vácuo – suctor de alta suctor de alta potênciapotência

• Possui sistema de filtragem (peneira) – limpeza diária

• Aspirar solução enzimática, em seguida aspirar solução de fenol sintético, diariamente

Page 45: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 46: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

RECOMENDAÇÕES PARA RECOMENDAÇÕES PARA DESINFECÇÃO DE DESINFECÇÃO DE

MOLDAGENS, MODELOS MOLDAGENS, MODELOS E PRÓTESEE PRÓTESE

Page 47: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

DesinfecDesinfecção de Moldes e ção de Moldes e Modelos de GessoModelos de Gesso

• Diminui o risco de infecção cruzadaDiminui o risco de infecção cruzada• Obrigatoriedade na prática diáriaObrigatoriedade na prática diária• Responsabilidade do C.D. de Responsabilidade do C.D. de

preservar a saúde dos pacientes, preservar a saúde dos pacientes, equipe e técnicos de laboratório de equipe e técnicos de laboratório de próteseprótese

• Bochecho com solução de Bochecho com solução de gluconato de clorexidina a 0,12% gluconato de clorexidina a 0,12% por 2 min antes do procedimentopor 2 min antes do procedimento

Page 48: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Desinfecção segura e Desinfecção segura e adequada que não causam adequada que não causam alterações significativasalterações significativas

moldes bucais e modelos de gessomoldes bucais e modelos de gesso1.1. Lavagem em água gessada e água Lavagem em água gessada e água

corrente independente do material corrente independente do material utilizadoutilizado

2.2. Desinfecção Desinfecção

• Desinfetantes efetivos contra vírus, Desinfetantes efetivos contra vírus, esporos e bactérias: formaldeídos, esporos e bactérias: formaldeídos, glutaraldeídos, compostos à base de cloro, glutaraldeídos, compostos à base de cloro, fenóis e iodofórmios – inativam os vírus da fenóis e iodofórmios – inativam os vírus da hepatite, herpes e AIDS num período de 10 hepatite, herpes e AIDS num período de 10 a 30 min. (ADA – Americam Dental a 30 min. (ADA – Americam Dental Association)Association)

Page 49: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

MATERIALMATERIAL DESINFETANTEDESINFETANTE MÉTODOMÉTODO TEMPOTEMPO

Alginato Alginato Glutaraldeído a Glutaraldeído a 2%2%

Cobrir o molde com Cobrir o molde com gaze embebida no gaze embebida no

produtoproduto

10 min10 min

Hidrocolóide Hidrocolóide reversívelreversível

PVPIPVPI Imersão Imersão 10 min10 min

Mercaptanas Mercaptanas Glutaraldeído a Glutaraldeído a 2%2%

ImersãoImersão 10 min10 min

PoliéterPoliéter Glutaraldeído a Glutaraldeído a 2%2%

ImersãoImersão 10 min10 min

Siliconas Siliconas Glutaraldeído a Glutaraldeído a 2%2%

ImersãoImersão 10 min10 min

Godiva Godiva Glutaraldeído a Glutaraldeído a 2%2%

ImersãoImersão 10 min10 min

Pasta de Pasta de óxido de zinco óxido de zinco

eugenoleugenol

Glutaraldeído a Glutaraldeído a 2%2%

ImersãoImersão 10 min10 min

Obs:Obs: modelos de gesso contaminados com fluidos durante a montagem modelos de gesso contaminados com fluidos durante a montagem com articulador ou prova de próteses devem ser imersos em Glutaraldeído com articulador ou prova de próteses devem ser imersos em Glutaraldeído a 2% por 10 min.a 2% por 10 min.

Page 50: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

ESPÉCIEESPÉCIE DESINFETANTEDESINFETANTE MÉTODOMÉTODO TEMPOTEMPO

Prótese total Prótese total acrílico ou acrílico ou porcelanaporcelana

Hipoclorito de sódio a Hipoclorito de sódio a 1%1%

Cobrir o molde com Cobrir o molde com gaze embebida no gaze embebida no

produtoproduto

10 min10 min

Prótese fixa em Prótese fixa em metal ou metal ou porcelanaporcelana

Hipoclorito de sódio a Hipoclorito de sódio a 1%1%

Imersão Imersão 10 min10 min

Prótese Prótese removível em removível em

metal ou metal ou acrílicoacrílico

Hipoclorito de sódio a Hipoclorito de sódio a 1%1%

ImersãoImersão 10 min10 min

Casquetes em Casquetes em acrílicoacrílico

Hipoclorito de sódio a Hipoclorito de sódio a 1%1%

ImersãoImersão 10 min10 min

Moldeiras em Moldeiras em acrílico acrílico

Hipoclorito de sódio a Hipoclorito de sódio a 1%1%

ImersãoImersão 10 min10 min

Page 51: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Anti-sepsiaAnti-sepsia• Eliminação das formas Eliminação das formas

vegetativas de bactérias vegetativas de bactérias patogênicas e grande parte da patogênicas e grande parte da flora residente da pele ou flora residente da pele ou mucosa, através da ação de mucosa, através da ação de substâncias químicas.substâncias químicas.

• Estas substâncias devem ter ação Estas substâncias devem ter ação mesmo na presença de secreções mesmo na presença de secreções como muco, soro, sangue ou puscomo muco, soro, sangue ou pus

Page 52: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 53: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Anti-sepsia para Anti-sepsia para procedimentos críticosprocedimentos críticos• Preparo da bocaPreparo da boca (bochechos): (bochechos):- Solução aquosa de Solução aquosa de PVPI a 10%PVPI a 10%- Solução aquosa de Solução aquosa de clorexidina a clorexidina a

0,12%0,12%

Page 54: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Anti-sepsia para Anti-sepsia para procedimentos procedimentos

críticoscríticos• Preparo extra-bucal:Preparo extra-bucal:- Solução degermante de Solução degermante de PVPI a 10% PVPI a 10%

(veículo à base de etrlaurilsulfato de (veículo à base de etrlaurilsulfato de sódio)sódio)

- Solução degermante à base de Solução degermante à base de clorexidina a 2%clorexidina a 2%

* A clorexidina é considerada o anti-séptico * A clorexidina é considerada o anti-séptico de escolha pois impede infecções de escolha pois impede infecções oportunistas oportunistas

Fernandes, 2000

Page 55: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

ASSEPSIAASSEPSIA

• Evitar a contaminação de um Evitar a contaminação de um ambienteambiente

• Um ambiente isento de bactérias Um ambiente isento de bactérias é é assépticoasséptico

Guimarães, 1998; Lima, 1999Guimarães, 1998; Lima, 1999

Page 56: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS

• Principal medida para o controle Principal medida para o controle de infecção cruzadade infecção cruzada

• Água e sabão líquido + lavagem Água e sabão líquido + lavagem das mãosdas mãos

Redução de até 80% nas infecções cruzadasRedução de até 80% nas infecções cruzadas

Page 57: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Degermação Cirúrgica das Degermação Cirúrgica das MãosMãos

• Produtos usados:Produtos usados:- Polivinilpirolidona – iodo Polivinilpirolidona – iodo

degermantedegermante- Clorexidina degermanteClorexidina degermante- Sabão líquido comum + álcool Sabão líquido comum + álcool

glicerinadoglicerinado- Sabão líquido comum + ácool Sabão líquido comum + ácool 70 70

ou 77%ou 77%

Page 58: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

SEQSEQÜÊNCIA DE ÜÊNCIA DE LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS

Page 59: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS• Palma com palma

Page 60: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS• Palma direita sobre dorso da mão

esquerda e vice-versa

Page 61: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS• Palma com palma entrelaçando os

dedos

Page 62: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS

• Parte posterior dos dedos em palma da mão oposta; polpas digitais direitas em contato com as da mão esquerda.

Page 63: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS• Fricção rotativa do polegar direito

com a palma esquerda e vice-versa

Page 64: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS• Fricção rotativa em sentido horário e

anti-horário com os dedos da mão direita unidos sobre a palma esquerda e vice-versa.

Page 65: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS• Os pulsos também devem ser

receber fricção rotativa.

Page 66: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

LAVAGEM DAS MÃOSLAVAGEM DAS MÃOS• As mãos devem ser

secas com papel toalha descartável de boa qualidade.

• O lavatório deve contar com: a. dispositivo que dispense o contato de mãos com o volante da torneira ou do registro quando do fechamento da água; b. toalhas de papel descartáveis; c. sabonete líquido; 

• Contra-indicado o uso de toalhas coletivas e secadores elétricos.

Page 67: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 68: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Equipamentos de Proteção Equipamentos de Proteção IndividualIndividual

EPI’sEPI’s• Gorro descartávelGorro descartável• Avental clínicoAvental clínico• Avental cirúrgicoAvental cirúrgico• CalçaCalça• Propés ou sapato próprioPropés ou sapato próprio• MáscaraMáscara• Óculos de proteçãoÓculos de proteção• Luvas de procedimento, estéreis, Luvas de procedimento, estéreis,

domésticas e outrasdomésticas e outras

Page 69: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Equipamentos de Proteção Equipamentos de Proteção IndividualIndividual

EPI’sEPI’s

• São equipamentos de proteção São equipamentos de proteção individual utilizados pelo individual utilizados pelo profissional, pessoal auxiliar, profissional, pessoal auxiliar, paciente e equipamentos, para paciente e equipamentos, para evitar a contaminação e evitar a contaminação e acidentesacidentes

Page 70: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 72: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

GORROGORRO

Page 73: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 74: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE MATERIAIS DE MATERIAIS

Page 75: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

ESTERILIZAÇÃOESTERILIZAÇÃO

• São processos São processos físicosfísicos ou ou químicosquímicos utlizados para provocar a morte utlizados para provocar a morte de microorganismos na forma de microorganismos na forma vegetativavegetativa e e esporuladaesporulada existentes em instrumentos e existentes em instrumentos e outros materiaisoutros materiais

Page 76: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

• Calor secoCalor seco – – Estufa de PasteurEstufa de Pasteur• 160° C - 120 min160° C - 120 min• 170° C – 60 min170° C – 60 min

• Calor úmidoCalor úmido – – AutoclaveAutoclave• 121° C – 20 min121° C – 20 min

• Processos químicosProcessos químicos• GlutaraldeídoGlutaraldeído a 2% por 10 hs a 2% por 10 hs

Page 77: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 78: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 79: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 80: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 81: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 82: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 83: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

ACIDENTES COM PÉRFURO ACIDENTES COM PÉRFURO CORTANTESCORTANTES

““Uma Uma ferida acidentalferida acidental com esta agulha com esta agulha pode mudar o resto da sua pode mudar o resto da sua vidavida””

Page 84: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 85: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

A MELHOR PREVENÇÃOA MELHOR PREVENÇÃO É NÃO É NÃO

SE ACIDENTAR!SE ACIDENTAR!

ACIDENTES COM PÉRFURO ACIDENTES COM PÉRFURO CORTANTESCORTANTES

Page 86: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 87: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 88: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 89: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Prevenindo acidentes Prevenindo acidentes com pérfuro-com pérfuro-

cortantescortantes

Destruidor de agulhas

Page 90: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA
Page 91: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

A EDUCAÇÃO A EDUCAÇÃO CONTINUADA DIMINUI CONTINUADA DIMINUI

RISCOS NO AMBIENTE DE RISCOS NO AMBIENTE DE TRABALHOTRABALHO

Page 92: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

TREINAMENTO PERIÓDICO

Page 93: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

VACINAÇÃOVACINAÇÃO

Page 94: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

VACINAÇÃOVACINAÇÃO

Page 95: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Recomendações após Exposição ao HBV

• Probabilidade de infecção – Probabilidade de infecção – grandegrande• Profilaxia – de acordo com a Profilaxia – de acordo com a

situação vacinal do situação vacinal do acidentadoacidentado::- vacinar-se imediatamentevacinar-se imediatamente- Realizar uma dose de Realizar uma dose de

imunoglobulina anti-hepatite B imunoglobulina anti-hepatite B (HBIG)(HBIG) até 07 dias após a exposição até 07 dias após a exposição

- Se o acidentado já foi vacinado Se o acidentado já foi vacinado nenhuma medida deve ser tomadanenhuma medida deve ser tomada

Page 96: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Recomendações após Exposição ao HIV

• Probabilidade – 0,5%Probabilidade – 0,5%

• Realização de testes sorológicos Realização de testes sorológicos (ELISA) dentro de no máximo 03 dias (ELISA) dentro de no máximo 03 dias do acidente e após 03 mesesdo acidente e após 03 meses

• Sorologia negativa após 03 meses – Sorologia negativa após 03 meses – altaalta

• Uso profilático como o AZTUso profilático como o AZT

Page 97: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Regulamento Técnico de Proteção Radiológica em

Radiodiagnóstico Médico e Odontológico

• Portaria 453Portaria 453, de 1° de junho de , de 1° de junho de 1998:1998:

- - Disciplina a prática com raio-x Disciplina a prática com raio-x visando defesa da saúde dos visando defesa da saúde dos pacientes, dos profissionais e do pacientes, dos profissionais e do público em geral baseando-se nas público em geral baseando-se nas recomendações da recomendações da Comissão Comissão Internacional de Proteção Internacional de Proteção Radiológica de 1990 e 1996Radiológica de 1990 e 1996

Page 98: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

ConclusãoConclusão• Biossegurança nos serviços de Biossegurança nos serviços de

saúdesaúde- InformaçãoInformação- Educação continuada (cursos de Educação continuada (cursos de

reciclagem e atualização)reciclagem e atualização)- Envolvimento dos membros da equipeEnvolvimento dos membros da equipe

- Avaliação dos riscosAvaliação dos riscos- Redução dos riscosRedução dos riscos- Solução dos problemasSolução dos problemas

- Ética Ética

Page 99: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

ConclusãoConclusão• Biossegurança é:Biossegurança é:- - Um conjunto de normas adotadas no local Um conjunto de normas adotadas no local

de trabalho com a finalidade de proteger a de trabalho com a finalidade de proteger a saúde da pessoa contra qualquer agente saúde da pessoa contra qualquer agente de riscode risco

• Objetivo maior:Objetivo maior:- Promover a segurança, a saúde e a Promover a segurança, a saúde e a

qualidade de vida do trabalhadorqualidade de vida do trabalhador

““Prevenir é melhor, mais barato e mais Prevenir é melhor, mais barato e mais engrandecedor” engrandecedor”

Sérgio Funari, 2000Sérgio Funari, 2000

Page 100: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

MUDAR MUDAR OU OU

MORRERMORRER

Page 101: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

O FUTURO EM SUAS MÃOSO FUTURO EM SUAS MÃOS

Page 102: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

PROCESSAMENTO PROCESSAMENTO DE MATERIAIS DE MATERIAIS

Page 103: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Biossegurança em Biossegurança em EndodontiaEndodontia

• O emprego de bandejas O emprego de bandejas programadas deve ser adotado para programadas deve ser adotado para o melhor controle da infecção direta o melhor controle da infecção direta cruzadacruzada

• As bandejas são programadas pelo As bandejas são programadas pelo tipo do procedimento e o risco de tipo do procedimento e o risco de transmitir infecçãotransmitir infecção

Page 104: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Procedimento Procedimento CríticoCrítico

• É todo procedimento em que há É todo procedimento em que há presença de sangue, pus ou presença de sangue, pus ou matéria contaminada pela perda matéria contaminada pela perda de continuidade de tecidode continuidade de tecido

Page 105: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Instrumentos Instrumentos CríticosCríticos

• São aqueles que penetram nos São aqueles que penetram nos tecidos sub-epiteliais, atingindo o tecidos sub-epiteliais, atingindo o sistema vascularsistema vascular

- AfastadoresAfastadores- PinçasPinças- Instrumentos de corte ou pontaInstrumentos de corte ou ponta

Obrigatoriedade de esterilizaçãoObrigatoriedade de esterilização

Page 106: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Instrumentos Semi-Instrumentos Semi-CríticosCríticos

• São aqueles que entram em São aqueles que entram em contato com a mucosa ou pele contato com a mucosa ou pele íntegraíntegra

Obrigatoriedade de serem desinfetados

Page 107: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Biossegurança Biossegurança EndodontiaEndodontia

ENDODONTIAENDODONTIA – procedimentos e – procedimentos e instrumentos são críticos e semi-críticosinstrumentos são críticos e semi-críticos

- Crítico:Crítico: pulpectomia, pulpotomia, pulpectomia, pulpotomia, apicectomiaapicectomia

- Semi-críticoSemi-crítico: capeamento indireto : capeamento indireto (contato com secreção orgânica não (contato com secreção orgânica não penetrando no sistema vascular)penetrando no sistema vascular)

Page 108: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Tipos de BandejasTipos de Bandejas

• Bandeja para exame clínicoBandeja para exame clínico- Espelho bucalEspelho bucal- Sonda exploradoraSonda exploradora- EscavadorEscavador- Pinça clínicaPinça clínica- Película radiográficaPelícula radiográfica

Page 109: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Tipos de BandejasTipos de Bandejas

• Material CríticoMaterial Crítico- Seringa carpule- Agulha descartável- Grampo- Borracha para

isolamento- Espátula de inserção- Tesoura- Tira de lixa metálica

• Material Semi-Material Semi-CríticoCrítico

- Tubete- Fio dental- Pinça perfuradora- Arco de Young- Caneta- Vaselina

Bandeja para Isolamento AbsolutoBandeja para Isolamento Absoluto:

Page 110: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Tipos de BandejasTipos de Bandejas

Bandeja de instrumentaçãoBandeja de instrumentação- Instrumental de irrigação e aspiraçãoInstrumental de irrigação e aspiração- LimasLimas- AlargadoresAlargadores- Brocas de abertura e preparo do canalBrocas de abertura e preparo do canal- Cones absorventesCones absorventes- GazesGazes

Obs: os instrumentais dessa bandeja devem Obs: os instrumentais dessa bandeja devem

ser manipulados somente com luvas ser manipulados somente com luvas estéreisestéreis

Page 111: BIOSSEGURANÇA HISTÓRIA

Tipos de BandejasTipos de Bandejas

Bandeja de Curativo-Bandeja de Curativo-SelamentoSelamento

• Medicamento de curativo do canalMedicamento de curativo do canal• Material de selamento do canalMaterial de selamento do canal• Espátula de guta-perchaEspátula de guta-percha• LamparinaLamparina• IsqueiroIsqueiro