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PencilPonto de partida da crise do Estado Providencia (marco
regulatrio) dos anos 1980; apresentada atravs das desigualdades e
da excluso social.Questes acerca do desenvolvimento capitalista so
refletidas pela divida externa e sua relao com o mercado mundial.
No entanto, Estado e Economia aparecem cindidos, sem explorar,
inicialmente a influencia do segundo sobre o primeiro, ou, deixando
a economia em segundo plano e percebendo a crise atravs do motivo
do Estado.
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PencilPreocupao com a participao social e politica dos cidados e
grupos sociais, ao coletiva e movimentos sociais: emergncia que se
da na dcada de 1980.
PencilTranformaoes so auto-transformaes, ou seja, no so separaes
atravs da relao sujeito objeto. (poderia se pensar se no se esta
considerando o sujeito-objeto idntico).
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NoteQuesto da teoria afrente da sociedade referencia a teoria da
vanguarda do marxismo e do socialismo.
PencilIntensidade e rapidez dos acontecimentos (acelerao do
tempo): realidade hiper-real, mas sem capacidade de nos
surpreender. Confuso da teoria com a realidade, teoria se auto
realiza.
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PencilConflito Leste-oeste foi um dos grandes responsveis pela
manuteno dos conceitos e teorias sociolgicas do sc XIX (aFALSO: das
3 grandes teorias sociolgicas do sc XIX - durkheim, marx e weber-
so teorias que analisam o capitalismo, a cincia e o estado; e essas
categorias no esto apenas no conflito leste-oeste, mas esto nas
varias contradies do capitalismo. Essa viso ideologicamente
contraria ao marxismo.
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Note1) problemas de natureza econmica
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PencilConcordo: teoria sociolgica tem vindo a desvalorizar o
econmico. Mas, em discordncia, problemas colocados pela teoria do
sc XIX no foram superados.
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PencilMarx faz vinculaao da modernidade com o capitalismo????
Para BSS, Marx analisava que a a radicalizada do capitalismo no era
o modo de produo, mas sim, a afirmao da modernidade e de seu
processo civilizatrio, sendo, por, conseguinte, uma mudana de
paradigma. (isso me parece equivocado, porque, primeiro, o
manifesto um escrito ideolgico de marx muito mais do que um escrito
cientifico; segundo, a novidade do capitalismo clara na medida em
que se considera o contexto da revoluo industrial e da comuna de
Paris, o qual no pode ser negado com base de analise para esses
escritos de marx. Talvez Marx fale de moderno muito mais no sentido
de novidade do que de Modernidade ( questo a ser verificada no
MPC).
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PencilLei de ferro da produo capitalista um termo que mais pode
ser associado a Robert Michels do que a Marx: ver cmo se poderia
pensar a hegemonia das relacoes de produo capitalistas, a dominao
ou mesmo sua EXPLORAO.
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PencilEstratgia de dissoluo dos outros movimentos socialistas e
no do socialismo de base operaria pq esse feito em uma base
cientifica, enquanto q os outros so utpicos. Claro, feito na base
da cincia do sculo XIX, mas, o que traz essa capacidade cientifica
justamente a capacidade de analisar o capitalismo e suas "leis".
Isso no significa que essa lei esteja completamente atrelada com o
vir a ser do socialismo, mas sim, com a prpria capacidade humana de
emancipao social (ver em A Questo Judaica).
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PencilCritica dos marxistas dos anos 1920 (Gramsci, lukacs)
realmente a critica de que o marxismo no era uma cincia positiva,
devendo esse ser uma filosofia da praxis, com uma viso libertadora
e emancipadora do mundo. ISSO ESTA CORRETO. E parece ser essa
critica que ira se manter at mesmo na forma em que BSS acaba por
descrevr o marxismo no sculo XX. Essas vises vo passar ao longo do
texto sem serem criticadas, por isso, no perdem o se valor
holistico.
PencilBSS afirma que a reflexo de trotsky se findou para "nunca
mais renascer". Mas como isso explica que o trotskismo estivesse em
vigncia at hoje, ou melho, se no quisermos se alongar no tempo, na
disputa de partidos polticos dos anos 1960 em varias partes do
mundo, sobretudo na Frana? Em Portugal, o trotskismo parece ter
tido menor vitalidade do que o maoismo, mas isso pode influenciar a
viso terica de que o trotskismo foi delegado a segundo plano. O
trotskismo tem influencia na Argentina, com os Morenistas e com
Pablo.
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PencilAnos 60 so marcados pela rejuvenescencia do marxismo
contra o capitalismo dos paises perifericos (e tambm centrais, como
no caso da franca , italia e da alemanha) atravs da rev chinesa,
cubana, movimentos de descolonizao, movimento estudantill. Mas nem
tanto nas democracias europias, j que a emergncia dos partidos
socialistas e comunistas nesses pases foi num momento em que j
havia um abandono de princpios ideolgicos e de avano da social
democracia, logo, o discurso desses partidos e mesmo sua estrutura
organizacional era muito distante do socialismo e mais prxima de um
endireitamento desses partidos, simplesmente porque o que esta em
voga a capacidade desses partidos em serem partidos de massa (faz
sentido Michels) e se voltarem para o jogo eleitoral e na pela
manuteno de suas posturas ideolgicas. Esse por exemplo, um dos
problemas que Miguel Cardina no entende e enfatiza romanticamente
um passado maoista entre os portugueses de esquerda, que nada mas
do que uma discursividade socialista ou comunista, longe de ser uma
pratica plena desses partidos.
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PencilFanon, ok.FHC no. Teoria da dependncia teoria que busca o
desenvolvimento capitalista da Amrica latina e no a critica ao
capitalismo. Nem sei se se pode vincular tanto como revitalizao do
marxismo.
PencilMarxismo ocidental, para Perry Anderson no tanto a
descoberta dos manuscritos e dos grundisse, mas sim, a critica da
dialtica marxista. Vr com mais detalhes.Habermas no tem sociologia
positivista, muito pelo contrario.
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PencilImportncia do movimento estudantil na urgncia de debates
do final dos anos 1960. Mas critica do movimento estudantil no
critica sobre o marxismo como um todo, mas sim, sobre o estalinismo
e o capitalismo norte americano.
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