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J Na varanda do Maletta, vista é atração; donos correm para atender exigências e reabrir Mercado das Borboletas LÉO LARA Boemia dá novo fôlego ao Centro U Área vive efervescência em cultura, gastronomia e vida noturna e atrai público cult U Movimento ajuda a recuperar áreas antes degradadas. Páginas 6 e 7 AJUDE O PLANETA. RECICLE . Medo da violência e do vandalismo são preo- cupações no entorno do Independência. Nas lojas, há relatos de vandalismo . Quem mora perto diz não ter onde estacionar e pede a instalação de câmeras de vigilância. Página 5 Região Leste pede ação contra violência Página 14 Página 8 Página 9 Comédia ‘Intocáveis’ estreia BH ganha 20 mil habitantes em um ano Compartilhar bens é nova tendência 67 casas participam do Restaurant Week, em BH, com menus a preços fixos. Confira receitas. Pág. 20 Patrus Ananias, can- didato a prefeito de BH, disse, no Conexão Empresarial, que o problema do metrô precisa ser enfrenta- do e que o BRT deve ser ampliado. Pág. 3 Gastronomia em promoção Patrus diz que vai priorizar transporte público U U Coluna do PCO PÁGINA 2 PÁGINA 4 Coluna do Lindenberg ANO 2 / NÚMERO 74 / 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 / www.jornaltudobh.com.br Luciano Huck recebe o maestro Zubin Mehta e comemora aniversário Pág. 16 TIÃO MOURÃO LUIZA FERRAZ

Boemia dá novo fôlego ao Centro

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Page 1: Boemia dá novo fôlego ao Centro

J Na varanda do Maletta, vista é atração; donos correm para atender exigências e reabrir Mercado das Borboletas

LÉO LARA

Boemia dá novo fôlego ao Centro

U Área vive efervescência em cultura, gastronomia e vida noturna e atrai público cult U Movimento ajuda a recuperar áreas antes degradadas. Páginas 6 e 7

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Medo da violência e do vandalismo são preo-cupações no entorno do Independência. Nas lojas, há relatos de vandalismo . Quem mora perto diz não ter onde estacionar e pede a instalação de câmeras de vigilância. Página 5

Região Leste pede ação contra violência

Página 14

Página 8

Página 9

Comédia ‘Intocáveis’ estreia

BH ganha 20 mil habitantes em um ano

Compartilhar bens é nova tendência

67 casas participam do Restaurant Week, em BH, com menus a preços fi xos. Confi ra

receitas. Pág. 20

Patrus Ananias, can-didato a prefeito de BH, disse, no Conexão Empresarial, que o problema do metrô precisa ser enfrenta-do e que o BRT deve

ser ampliado. Pág. 3

Gastronomia em promoção

Patrus diz que vai priorizar transporte público

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U

Coluna doPCOPÁGINA 2

PÁGINA 4

Coluna doLindenberg

ANO 2 / NÚMERO 74 / 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 / www.jornaltudobh.com.br

Luciano Huck recebe

o maestro Zubin Mehta e comemora

aniversário

Pág. 16

TIÃO MOURÃO

LUIZA FERRAZ

Page 2: Boemia dá novo fôlego ao Centro

TUDO - BELO HORIZONTE, 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 2 PAULO CESAR DE OLIVEIRA

PCO

Brasil competitivo

Será lançado no dia 20 de setembro, na Academia Mineira de Letras (AML),

de Vivaldi Moreira”. Edi-tado pelo jornalista Pedro Rogério Moreira, filho e sucessor de Vivaldi na Academia, o livro reúne textos de vários escritores e jornalistas que conviveram com o presidente perpétuo da AML. Durante a sessão, às 19 horas, o acadêmico Márcio Garcia Vilela falará sobre a vida e a obra literá-ria de Vivaldi.

A Escola de Vinhos Rio Verde, da Casa Rio Verde (leia Haendel Roberto), programou três edições do “Curso de iniciação ao vinho”, neste mês, para q u e m q u e r c o n h e c e r um pouco mais sobre o assunto. Durante a sema-na, os cursos acontecem nos dias 3,4 e 5, das 19h às 22h, na loja da avenida Brasil, 653, e nos dias 17,18 e 20 de setembro, das 19h às 22h, na loja da praça Marília de Dirceu, 104, Lourdes, com carga horá-ria total de 9 horas. Para quem não tem disponibi-lidade durante a semana,

Delfim Netto, nosso econo-mista maior, pergunta: “como vamos organizar a sociedade brasileira para propiciar empre-gos – de boa qualidade e salários adequados – a 150 milhões de pessoas que constituirão a popu-lação em idade ativa em 2030?”

“Se quisermos ter em 2030 algo parecido com o nível de renda per capita em paridade de poder de compra de Portugal de hoje, temos de crescer em torno de 5% ao ano (mais ou menos 4% do PIB per capita),

em média, nos próximos 18 anos. Isso exigirá cuidadosa e rigorosa

a política monetária (que pro-duzirá o equilíbrio interno), e adequada política cambial (que produzirá o equilíbrio externo)”.

Lançamento

Conhecer vinhos

Delfim pergunta

Delfim responde

Jorge Gerdau participou do recente congresso internacional do Movimento Brasil Competitivo, onde foram debatidos os desafios para as empresas brasileiras nos próximos dez anos. Para o em-presário, são três os principais:

melhorar a educação, investir em logística e melhorar o sis-tema tributário. No entanto,

em uma espécie de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) neste momento, segundo ele.

J Luiz Custódio: nova entidade

J Delfi m Netto: rigor fi scal

FOTOS: DIVULGAÇÃO

MATHIAS CRAMER

DIRETORESGustavo Cesar de OliveiraPaulo Cesar Alkimim de OliveiraDiretor de RedaçãoHomero Dolabella

DIRETORESJosé Chebly FilhoLeonardo Chebly

DIRETOR-GERALPaulo Cesar de Oliveira

[email protected]

DIRETOR-EXECUTIVOCarlos Lindenberg Spínola [email protected]

EDITORA-GERALMaria Eugênia Lages

[email protected]

EDITORA-ADJUNTACláudia Rezende

[email protected]

Assistente de Fotografi a: Marizeli Goulart

Revisão: Maria Lúcia de Sousa Pires

DIRETORA DE ARTE Oriádina Panicali

[email protected]

Editor de arte: Renato LuizEquipe de arte: Adroaldo Leal, Gilberto Silva, Luciano Cabral

Departamento Comercial(31) 3503-8850Pablo Gauzzi

[email protected]

Superintendente de Operações: Eliana Paula

TUDO é uma publicação da VB

Editora e Comunicação Ltda. em conjunto

com a J.Chebly Comunicação Ltda.

Rodovia MG-030, 8.625, Torre 2, Nível 4 – Serena Mall – Vale do

Sereno – CEP 34000-000 – Nova Lima – MG - Redação: 3503-8850

[email protected]

Impressão: CGB Artes Gráfi casTiragem semanal: 38 mil exemplares

ARTIGO

O empresário Luiz Custódio Cotta Martins deixou a presidência da As-sociação das Indústrias Sucroener-géticas de Minas Gerais (Siamig) para se dedicar exclusivamente à coorde-nação do Fórum Nacional Sucroener-gético, entidade criada formalmente há poucos dias e que representa os sindicatos dos produtores de açúcar e etanol dos 14 estados brasileiros. Assumiu interinamente o cargo, o atu-al gerente-executivo da Siamig, Mário Ferreira Campos Filho.

Mudança na Siamig

Atenção aos vereadores

“Tá de chorar”. Essa velha expressão mineira é a melhor definição para as chapas que os partidos montaram para a disputa das vagas de vereador. E isso, eu estou falando de Belo Horizonte, mas, não duvidem, há situações muito piores por aí. Nos mais de 5 mil municípios brasileiros, estão registrados 420 mil candidatos a vereador e perto de 14 mil candidatos a prefeito. E, aí, que me desculpem os candidatos, há de tudo. Gente despreparada, pessoas sem a menor condição de analisar orçamento ou uma lei qualquer e decidir sobre essas questões. Ulysses Guimarães, quando pre-sidia a Câmara Federal, tinha uma resposta na ponta da lín-gua para os que criticam o nível dos parlamentares: “Você está achando que está ruim. Espere para ver os outros que serão elei-tos”. Sábia constatação, que se aplica perfeitamente às câma-ras municipais. A cada legisla-tura, assistimos a uma queda na representação popular. A queda não é apenas entre os eleitos mas também na qualidade dos candidatos. Esse é um fenômeno que precisa ser analisado com cuidado. Não podemos conti-nuar assistindo passivamente a essa queda na qualidade das casas legislativas. O brasileiro, quando discute política, preocu-pa-se apenas com a eleição no Executivo. O parlamento, para nós, pouco importa. Isso é uma inversão na lógica democrática. É o parlamento, não o Poder Executivo, que garante a demo-cracia. É ao Legislativo que cabe fiscalizar o Executivo, aprovar as leis. É na baixa qualidade dos parlamentares que a corrupção se alimenta. São os maus par-lamentares que são cooptados pelo Executivo para, por omis-são, permitirem que tudo acon-teça. O mensalão está aí para provar. Portanto, cuidado com o voto em outubro. É nas câmaras que são gestados os deputados, federais e estaduais.

Com a colaboração de Ana Lúcia Cortez, Eliane Hardy, Dilke Fonseca e Flávio Penna

o curso será oferecido também no sábado, dia 29, das 9 às 19 h, na loja de Lourdes.

Contra o tempoPara tentar subir nas pesquisas

de intenção de voto, Patrus Ana-nias, do PT, conta com presença full time do ex-presidente Lula, ao vivo e nos programas eleitorais, e recentemente até do ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel.

Page 3: Boemia dá novo fôlego ao Centro

Terezinha MoreiraREPÓRTER

“Vamos acabar com a mortalidade no trânsito de Belo Horizonte”. A afirmação é do candidato do PT à Prefeitura de Belo Horizonte, Patrus Ananias e foi feita a empresários, executivos e a políticos durante palestra em que apresentou propostas de seu programa de governo, no Conexão Empresarial. O evento é promovido pela VB Comunicação, com patrocínio da Embra-tel, Safe Security, MBR, JChebly e Rádio Itatiaia. O almoço servido aos convi-

Flamb’art. A mobilidade urbana é

uma das cinco prioridades do programa de governo de Patrus, que ainda inclui saúde, a transformação de Belo Horizonte na capital das oportunidades, edu-cação e atenção integrada em políticas para a infân-cia e a juventude. Mas foi a questão do trânsito que mais interessou aos par-ticipantes do evento, para quem o petista afirmou que é preciso enfrentar o problema do metrô em BH, que necessita, urgen-temente, ser ampliado não somente na capital, mas para algumas cidades da RMBH, como Contagem, Ribeirão das Neves, Betim

“Mas não é somente o

metrô que precisa de in-

de primeira hora melho-rar o transporte público em Belo Horizonte, por-que 65% da população o utiliza”, disse o candidato petista. Patrus Ananias garantiu que, se eleito, irá concluir todas as obras, em todos os setores, iniciadas na atual gestão e que, no caso do transporte coleti-vo, ampliará os corredores do BRT para as principais vias da capital. A ideia de Patrus é que, melhoran-do o transporte público,

as pessoas vão utilizá-lo mais, o que melhorará o caótico trânsito da capital. O monotrilho é também uma opção citada pelo ex--ministro.

O candidato petista evitou criticar nominal-mente o prefeito Marcio Lacerda (PSB) , candidato à reeleição, mas afirmou que a atual administração está muito aquém do que deveria estar. “Não há uma política cultural na cidade. A cultura é multidimensio-nal e pode aumentar o po-tencial de desenvolvimento econômico e social da cida-de”, criticou. Para o petista também falta liderança, mobilização e elaboração de projetos para que o mu-nicípio consiga mais recur-

sos do governo federal para investimentos.

Sobre o rompimento do PT com a aliança que elegeu Lacerda, da qual t a m b é m p a r t i c i p o u o PSDB, Patrus Ananias disse que a escolha foi do atual prefeito, que optou por continuar a parceria com os tucanos. O rompimento culminou no lançamento de can-didatura própria do PT. “Fui convocado (para ser candidato) e assumi essa convocação com muita alegria. Jamais recusaria algum convite para lutar por Belo Horizonte, a cidade que me acolheu e me fez. Por ela, quero sempre fazer o melhor”,

Trânsito mais humanoTIÃO MOURÃO

TUDO - BELO HORIZONTE, 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 3 POLÍTICA

“Fui convocado (para ser candidato) e assumi essa convocação com muita alegria. Jamais recusaria algum convite para lutar por Belo Horizonte, a cidade que me acolheu e me fez”

“Não há uma política cultural na cidade. A cultura é multidimensional e pode aumentar o potencial de desenvolvimento econômico e social da cidade”

“Mas não é somente o metrô que precisa de investimentos. É um

hora melhorar o transporte público em Belo Horizonte, porque 65% da população o utiliza”

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J Patrus

participou

do Conexão

Empresarial,

na sede da VB

Comunicação

U Candidato à Prefeitura de BH, Patrus diz que é preciso reduzir mortalidade nas ruas e enfrentar o problema do metrô

Page 4: Boemia dá novo fôlego ao Centro

TUDO - BELO HORIZONTE, 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 4 OPINIÃO

O início do horário eleitoral gratuito no rádio e na televisão ainda não provo-cou grandes mudanças no cenário de Belo Horizonte. O prefeito da cidade, Marcio Lacerda, que tenta a reeleição pelo PSB, com apoio do PSDB e outras legendas, continua na liderança, confor-me as pesquisas de opinião, com grande vantagem sobre os demais seis candi-datos. Seu adversário mais próximo, o petista Patrus Ananias, ex-prefeito e ex--ministro do Desenvolvimento Social do ex-presidente Lula, ainda está distante. O prefeito arrancou na frente, desde as pri-meiras pesquisas. Está com 42% a 46% das intenções, dependendo do instituto. A diferença que mantém sobre Patrus varia dos 16 aos 20 pontos.

O candidato do PT, Patrus Ananias, também arrancou com mais de 20 pontos, 23 no CP-2, e 21, no Ibope, tendo atingido na primeira e ma última pesquisas do Datafolha, 30 pontos, sem, no en-tanto, reduzir para índi-ces mais confortáveis a distância que o separa de Marcio Lacerda. Os de-

pontos ou sequer pontuam, mas se man-têm na disputa. Essa frente de Marcio Lacerda se explica por algumas razões, entre elas, o fato de o prefeito estar à fren-te de uma administração bem-avaliada pela população – 75% na última pesquisa do Vox Populi – e se apresentar como uma proposta de continuidade.

ex-prefeito e ex-ministro do presidente Lula já arrancou com um bom patamar, em torno de 20%, dependendo da pesquisa, e chegou a 30%, mas Marcio conseguiu sempre manter dele uma certa distância. A rigor, o que se imagina é que um candidato do PT tem em Belo Horizonte não menos de 30% dos votos da cidade. No caso de Patrus, que já ronda esse piso, o que se imagina é que possa até ultrapassá-lo. Afinal, trata-se de um ex-prefeito da cidade e tem como patroci-nador de sua candidatura o ex-presidente Lula, no primeiro plano, e a presidente Dilma, no segundo.

O problema é que Patrus não conse-gue se aproximar de Marcio Lacerda.

Sempre que ele sobe um ou dois pontos, o prefeito e candidato à reeleição sobe também. E, quando estacionam, ficam na mesma distância – quando se mexem, o fazem dentro da margem de erro das pesquisas que se situam em torno de três

mesma. Algumas coisas podem explicar isso. Uma delas é a boa avaliação da ad-ministração de Marcio, o que faz com que a população, vale dizer, o eleitor, parece não querer mudança – se sua administração é considerada boa, por que mudar? Outra é que as propostas de Patrus, construídas a partir dessa constatação, ou seja, a de que o eleitor

não quer mudar, são muito parecidas com as do atual prefeito, pelo menos na percepção do eleitor. E, aí, as coisas se complicam para o candi-dato do PT, que não pode oferecer mudanças, porque o eleitor quer a continuidade mas tam-bém não pode propor a continuidade porque é isso o que o eleitor quer. E, nesse caso, porque votar em outro, e não em

Marcio Lacerda, se o que o eleitor quer é

O fato é que Patrus não conseguiu sair dessa armadilha. E, nessas circunstân-cias, a presença de Lula ou da própria presidente Dilma Rousseff na campanha petista passa a ser o diferencial. Lula veio na sexta-feira, 31 de agosto, para o comí-cio na praça da Estação, para mobilizar de vez a militância do PT, ainda meio fria. E Dilma poderia vir em seguida, até porque a avaliação do seu governo pelos belo-horizontinos é superior à do pró-prio Marcio – 79% contra 75% do pre-feito. Ocorre que Dilma, temendo a pos-sibilidade de um mau resultado em Belo Horizonte, onde disputa com o senador Aécio Neves, pode emprestar sua cola-boração ao ex-ministro Patrus Ananias apenas como uma ou outra aparição na

alterar o quadro, até agora amplamente favorável ao prefeito Marcio Lacerda, a despeitos das qualidades naturais do seu concorrente. Como ainda falta mais de um mês para a eleição, água ainda pode passar debaixo da ponte. Ou não.

Ainda há água para rolar embaixo da ponte em BH

Ocorre que Dilma, temendo a possibilidade de um mau resultado em Belo Horizonte, pode emprestar sua colaboração a Patrus Ananias apenas como uma ou outra aparição na televisão, o que não

alterar o quadro”

NO TWITTER

PAULO WERNER

FRASES

Almoçando, vi uma c e n a e m C h o c o l a t e c Pimenta! Kkk Eu toda verdinha c Vitor Pecora-ro, Sabrina Rosa e meus irmãozinhos! Rsrs Sauda-des!! @Julianaalvesiam, Juliana Alves, atriz

Mino Carta: O que se viu até agora no ‘mensa-lão’ estimula depressões monumentais, de todos os lados @cartacapital, revis-

ta Carta Capital

Eu luto bastante pelas pessoas que eu amo, mas quando eu desisto, não tem volta. @LetrasCho-rao, Chorão, cantor

Passando o som aqui no Festival de Gastrono-mia de Tiradentes. Solão danado. @thiagodele-gado, Thiago Delegado, cantor

Quando voltei, descobri que tinha uma lesão grande. Tive que escolher se competia ou operava, mas eu precisava pensar na minha saúde, não adiantava querer fazer tudo”Daiane dos Santos, atleta, após voltar dos Jogos Olímpicos de Londres, sobre a aposentadoria recém-anunciada em entrevista ao jornal Extra

Por que os jornais estão dizendo que houve um acordo ontem no Congresso sobre o Código Florestal se eu não sei de nada?”

Presidente Dilma Rousseff, em bilhete para as ministras do Meio Ambiente e Relações Institucionais sobre o acordo fi rmado do Código Florestal pela comissão especial mista

Coluna do Lindenberg

Ele é extremamente mulherengo, o perfeito Cadinho”

Zilu Camargo, sobre o ex-marido Zezé di Camargo

A nossa preocupação era preservar a família. O que nos preocupava é que, uma vez que essas fotos caíssem na internet, não haveria mais o que fazer”.

Luiz Flávio Borges D´Urso, advogado, sobre as fotos vazadas do corpo esquartejado do empresário Marcos Kitano Matsunaga

Page 5: Boemia dá novo fôlego ao Centro

J O comerciante D.S.C mostra telefone público quebrado após o clássico

U Região reivindica câmeras para conter vandalismo

Leste de BH teme escalada da violência

NÉLIO RODRIGUES

TUDO - BELO HORIZONTE, 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 5 CIDADES

Mais perto do Inde-pendência, nas ruas que rodeiam o estádio, os mo-radores não têm muitas queixas contra o funcio-namento da arena. Muitas até acham bom, porque, em dias de jogo, o policia-

quem ganhe um dinheiro extra com os bares. Porém, quando se afasta um pou-co desse miolo, as queixas

que estão mais próximos estão achando bom por-

que estão lucrando. Mas a gente não pode estacionar na porta da nossa casa”, diz o presidente da Asso-

gard Werneck, do bairro Horto, José Raimundo da

Segundo ele, em dias de jogo, todo o entorno e até vias mais próximas são tomados por veículos de torcedores e, junto com eles, vêm os flanelinhas. Isso ocorre até em ruas um pouco mais longe, como

a Pouso Alegre, do outro lado da Silviano Brandão.

para parar o carro na pró-

segundo ele, é a falta de banheiros químicos, que faz com que os torcedores urinem na porta das casas.

nos que foram provocados em casas da região devido às obras do Independên-cia. A questão ainda não foi resolvida.

Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTA

sono de parte dos moradores da região Leste de Belo Hori-zonte, principalmente os que estão mais perto da Arena Independência, no Horto, por causa do barulho dos torcedores, do trânsito, do foguetório. Mas há questões que preocupam bem mais a comunidade: o medo da vio-lência e do vandalismo. Uma

mora ou tem comércio por lá

monitoramento eletrônico.

mento Participativo Digital

mento ainda não está lá, mas, conforme a Secretaria de

estará instalado, em 17 pon-

templados com o monitora-mento eletrônico são Horto, Sagrada Família, Floresta, Nova Vista, Santa Inês, Santa Tereza, São Geraldo e Vera

as outras regiões que aprova-

deste, que serão contempla-das juntamente com a Leste.

que, nos três casos, serão ins-talados, de forma pioneira, um modelo novo do sistema, que vai funcionar com in-

Municipal e BHTrans.

câmera ficará são definidos pela Polícia Militar, que é a

do sistema, e são mantidos em sigilo. Mas, se tem uma região que pede com urgên-

avenida Silviano Brandão,

Machado e Andradas.

mente das câmeras. Nós ficamos órfãos fora do ho-rário comercial. A avenida

a coordenadora do Polo Moveleiro da Silviano Bran-

com que as lojas sejam alvo de vândalos, que chutam e quebram as portas, lixeiras, telefones públicos e placas, e de arrombamentos, entre

de jogo, o problema é o van-dalismo mesmo. Mas isso porque ainda não tivemos um choque grande de tor-cidas aqui”, diz. A via tem 4 quilômetros de extensão. Nesse trajeto, estão mais de

e 640 estabelecimentos co-merciais ao todo, fora algu-mas unidades residenciais.

anos, que tem loja na ave-nida, há 19 anos, nunca foi alvo de violência por parte dos torcedores que vão ao

é testemunha frequente dos

em 26 de agosto), quebraram aquele telefone ali. Já chamei para consertarem. Vivo cha-

mencionado estava com o fone quebrado. Assim como

ter polícia viva na rua”.

Sem lugar para estacionar

Page 6: Boemia dá novo fôlego ao Centro

Cláudia RezendeEDITORA-ADJUNTA

Leia estes nomes e veja se eles são fami-liares para você: Mercado das Borboletas, Duelo de MCs, Nelson Bordello, Salumeria Centrale, Espaço 104, Dub, Archangelo. Caso nunca tenha ouvido falar neles, você está fora de um dos circuitos boêmios mais procurados pela público cult de Belo Horizonte. Esses points

Hipercentro, ou “baixo” Centro, de Belo Horizonte. Depois de altos e baixos, a área vive uma efervescência em cultura, gastro-nomia e vida noturna que lembra bem as fases áureas dali.

Na memória de Belo Horizonte, o en-torno da praça da Estação e do Mercado Central já foi disputado pelos boêmios da cidade e de fora daqui. Quem conta essa história é o gerente de Patrimônio da Fundação Municipal de Cultura, Leônidas

Oliveira. Ele destaca os atrativos da região: o próprio mercado, a estação de trem, o edifício Archangelo Maletta e, é claro, a rua Guaicurus, que era o coração da boemia be-lo-horizontina no início do século passado.

Para Leônidas Oliveira, o fim do trem na estação Central foi determinante para o início da decadência da região. Foram sur-gindo outros polos de lazer, e o Hipercentro

abandonado. E quem agora trata de levar

O ‘point’ TUDO - BELO HORIZONTE, 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 6 ESPECIAL

Glamour que se mantémDe fábrica de tecido a Centro CulturalO edifício Maletta, na

esquina da avenida Au-gusto de Lima com a rua da Bahia, nunca deixou de ser frequentado por boêmios. O exemplo mais clássico de lá é a Cantina do Lucas, além dos bares do térreo e do primeiro andar. A novidade é a ocupação da varanda do primeiro andar por bares de boa gastronomia e fre-quentados por um público mais alternativo.

Archangelo, que fez uma leitura brasileira da culinária argentina, com suas famosas empanadas, foi o primeiro. O último a chegar lá, no final de julho, foi o Dub, que tem cardápio diversificado e drinques criativos. O

espaço tem também o Bio-

Um dos responsáveis pelo Dub, o empresário e DJ David Zaydan, é expert em projetos no Hipercentro. Já participou do Duelo de MCs e é um dos res-ponsáveis pela festa Alta Fidelidade. “Esse ‘boom’ no Centro começou em 2009/2010. Agora o povo está começando a prestar atenção aqui”, diz. Uma das explicações desse mo-vimento, diz, é o desgaste de outros pontos. “As pes-soas ficavam num deses-pero de ir para a Savassi. Hoje não tem coisa boa lá. Só a Obra”, diz. Segundo Daivid Zaydan, “quem não vem aqui é porque não sabe o que é.”

U Espaços localizados no Hipercentro da cidade conquistam

Na praça da Estação, ele é um dos marcos, além dos outros óbvios, como a própria praça e a outra, a Rui Barbosa. Aquele prédio quadra-d o , o n d e , p o r m u i t o tempo, havia a inscrição 104 Tecidos, é um regis-tro em Belo Horizonte. Depois que a fábrica fe-chou, o espaço de 3.400 metros quadrados ficou s u b a p r o v e i t a d o , f u n -cionando – apenas uma parte dele – como loja. Em 2009, depois de um ano de fechamento da loja, o local foi reaberto. Deu lugar ao Centro e Quatro Centro Cultural, q u e t a m b é m r e c e b e u sinal verde do público.

N o a n t i g o p r é d i o ,

passaram a funcionar e s p a ç o s m u l t i u s o s , cinema e café. A progra-mação é flexível, inclui mostras, teatro, dança, s h o w s , p a l e s t r a s , e entre outros, além de servir para utilização por projetos de tercei-ros. “Não é ocupado só por uma coisa”, desta-ca a coordenadora do Centro Cultural, Inês Rabelo. O número de frequentadores é vari-ável, depende da pro-gramação, mas gira em torno de 2 mil pessoas por mês.

A l é m d e s e r u m a opção para o público, o Cento e Quatro serviu para a recuperação de um importante monu-

mento da cidade, que é, inclusive, tombado. D e a c o r d o c o m I n ê s Rabelo, existe um pro-jeto de restauração do espaço pronto para ser executado. Está em fase de captação de recursos. “A proposta é recuperar uma fachada original que está interna, empa-redada. O prédio sofreu várias intervenções”, diz. Segundo ela, o pro-jeto já foi aprovado pelo Iepha e pelo patrimônio m u n i c i p a l . Pa r a I n ê s Rabelo, o balanço dos d o i s a n o s d o C e n t o e Quatro é positivo. “Exis-t e u m a r e t o m a d a d o Centro da cidade pelas pessoas. O Centro está em efervescência”.

LUIZA FERRAZCENTO E QUATRO CENTRO CULTURAL

Page 7: Boemia dá novo fôlego ao Centro

TUDO - BELO HORIZONTE, 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 7 ESPECIAL

J Centro Cultural Centro e Quatro, que será

restaurado, bar Dub, na varanda do Maletta, Mercado

das Borboletas e Salumeria Centrale reúnem arte,

lazer, gastronomia e diversão, apresentando novas

opções de vida noturna; todos estão no

Hipercentro, no entorno da praça da

Estação e do Mercado Central

agora é no centro

Festa no mercado

vida de volta à região é, principalmente, a juventude antenada. O bom é que o mo-vimento já começou. Teve um empurrão-zinho de ações governamentais, como a reforma da praça da Estação e a construção do Boulevard Arrudas. “Com a junção da sociedade e do poder público, está aconte-cendo essa retomada”.

Um dos projetos de sucesso é o Duelo de MCs, às sextas, embaixo do viaduto de Santa Tereza. Começou há cinco anos e tem apre-

sentações de hip hop. Pertinho do duelo, tem a Serraria Souza

Pinto, que recebe feiras e festas particula-res, o Nelson Bordello, o Centro Cultural 104 e a Salumeria Centrale. Esta fica no caminho para a Floresta, Leste, na boca do viaduto de Santa Tereza, na rua Sapucaí. Um dos sócios do local, Massimo Battaglini, conta que fez questão de abrir a casa em um ponto central, “porque o Centro é o lugar mais bonito da cidade”. Ele cogiou outros

lugares, mas não deu. “A paixão foi lá”. O ponto também proporciona a Mas-

simo algo único, a vista sobre a praça da Estação. A Salumeria tem capacidade para

em janeiro deste ano. Massimo fez refor-mas, mas não mexeu na fachada. O público é diversificado, mas há predomínio de jo-vens. Para ele, é fácil entender a atração das pessoas pela região. “Por causa da beleza e da vontade de procurar algo fora do eixo”.

público antenado, oferecendo cultura, gastronomia e vida noturna

Uma das casas que estavam na boca da moçada belo--horizontina é o Mercado das Borboletas. Estava por-que, no início de agosto, foi fechada, em uma operação conjunta de polícia, Corpo de Bombeiros e Vigilância Sanitária.Os responsáveis pelo local, no momento, correm contra o tempo para atender às reivindica-ções das autoridades para poder reabrir a casa.

O espaço foi inaugura-do em 2009, ideia do artis-ta plástico Tarcísio Ribeiro, que queria criar uma incu-badora de arte, a primeira do Brasil. Começou a fazer festas para gerar dinhei-ro para o projeto. E deu certo. Neste ano, de um público de 3 mil pessoas

em janeiro, o Mercado das Borboletas chegou a 30 mil pessoas, em julho. De oito eventos por mês, passou a ter quatro por semana, e está para inaugurar o quin-to. Algumas das festas que recebe são sucesso absolu-to, como a Alta Fidelidade e a Sexta Básica. O Forró da Borboleta é outra que caiu no gosto dos forrozeiros.

O espaço funciona no terceiro andar do Mercado Novo, perto da praça Raul Soares. Com área de 9 mil metros quadrados, estava parado desde que o mer-cado foi inaugurado, há 50 anos. Isso porque o quarto andar deveria ser feito pela prefeitura, mas não foi.

cobertura e inutilizado. No

segundo, estão estaciona-mento e lojas. No primeiro, lojas. No térreo, feira.

“Vi esse espaço desse tamanho, no Hipercentro e desativado, e pensei: ‘não pode. Tá errado’”, conta Tarcísio. Era o ideal para seus projetos. Conversou com os proprietários e con-seguiu até uma sociedade. O aluguel é salgado, R$ 20 mil, mas, do jeito que o Mercado das Borboletas ia, dava para pagar. Agora

O nome faz menção a uma característica desses animais. “Quando estão recuperando ambiental-mente um lugar, o primei-ro sinal de que está dando certo é que as borboletas voltam a aparecer”.

LÉO LARA

LÉO LARA

LEANDRO ARAGÃO

GLÊNIO CAMPREGHER

Page 8: Boemia dá novo fôlego ao Centro

Belo Horizonte tem, em 2012, 20.634 pessoas a mais que em 2011 e perma-nece sendo o sexto municí-pio mais populoso do país, com 2.395.785 habitantes, conforme dados do IBGE. O instituto apontou que, no país, houve aumento de 1,5 milhão na população, no período, chegando aos 193.946.886 habitantes. A cidade mais populosa é São Paulo, com 11,37 milhões, seguida por Rio de Janeiro (6,39 milhões), Salvador (2,71 milhões), Brasília (2,64 milhões) e Fortaleza (2,5 milhões).

Excluindo-se as capi-tais, os municípios mais populosos são os paulistas Guarulhos (1,24 milhão) e Campinas (1,09 milhão) e

(1,01 milhões). Entre as cidades com menos po-pulação, estão empatadas

Serra da Saudade, no Cen-tro-Oeste mineiro, e Borá, em São Paulo, ambas com 807 habitantes. São os dois únicos municípios brasi-leiros que possuem menos de mil habitantes.

Entre os estados, São Paulo é o mais populoso,

com 41,90 milhões de ha-bitantes (21,60%), seguido por Minas Gerais, com 19,85 milhões (10,23%), e Rio de Janeiro, com 16,23 milhões (8,36%). Roraima é o menos populoso, com 469,52 mil habitantes (0,24%). (Agência Estado)

U Aumento foi de 2011 a 2012; cidade chega a 2,39 milhões de habitantes e é 6ª mais populosa

Vinte mil pessoas a mais em BH

Busca pelo corpo de Eliza

Na terça-feira, depois de uma denúncia anônima, o Corpo de Bombeiros fez mais uma busca pelos restos mortais de Eliza Samudio, de 24 anos, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes e desaparecida desde junho de 2010. As buscas foram realizadas no sítio em Esmeraldas, na Grande BH, que pertencia ao atleta. O imóvel, vendido há alguns meses, foi o último local onde Eliza foi vista com vida.

Menos sódio

O Ministério da Saúde e a Associação Bra-sileira das Indústrias de Alimentação anun-ciaram a terceira etapa do programa para redução de sódio em produtos processados no país. O compromisso prevê a diminuição do uso de sal nas formulações de caldos, tempe-

cações começam a ser colocadas em prática para esse grupo a partir de 2013.

Copa do Brasil

Em 2013, a Copa do Brasil vai se estender até 27 de novembro, com 86 times, e não os habituais 64. Até então, a competição acon-tecia no primeiro semestre. Os clubes que estiverem disputando a Libertadores entra-rão apenas na quarta fase. O torneio não terá jogos em junho, quando acontecerá no país a Copa das Confederações. O Campeonato Brasileiro será paralisado entre 9 de junho e 7 de julho.

Redução do IPI

Com a exigência de que os empregos nos setores beneficiados sejam mantidos, o mi-nistro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou na quarta-feira a prorrogação da redução do IPI para automóveis, produtos da linha bran-ca, material de construção, móveis, painéis e luminárias. No caso dos automóveis, a medida vale apenas até outubro. Para material de cons-

linha branca, até dezembro desse ano.

Mineirão

Na quarta-feira, o consórcio Minas Arena, responsável pela obra e administração do Mi-neirão, anunciou o rompimento do contrato com a Lusoarenas de Portugal para gerir o es-tádio pelos próximos cinco anos. O grupo por-tuguês negou o rompimento, mas reconheceu que há divergências. A Secretaria de Estado Extraordinária da Copa do Mundo informou que o rompimento não afeta o cronograma de

Aconteceu na semana

Fonte: IBGE

*Em milhões de habitantes

U CIDADES MAIS POPULOSAS

As seis mais no Brasil

SÃO PAULO 11,37

6,39

2,71

2,5

2,64

2,37

RIO DE JANEIRO

SALVADOR

FORTALEZA

BRASÍLIA

BELO HORIZONTE

TUDO - BELO HORIZONTE,1º A 7 DE SETEMBRO DE 20128 BRASIL

D S T Q Q S S

Page 9: Boemia dá novo fôlego ao Centro

Fátima C. Cardoso*

A expansão dos servi-ços de compartilhamento de carros mostra que há uma disposição mundial para o chamado consu-mo colaborativo. A moda agora é só possuir o que for realmente necessário e compartilhar os bens de uso pouco frequente. No caso dos carros, os serviços que estão sur-gindo nos Estados Unidos e Europa, e mais recen-temente em São Paulo, oferecem o aluguel por hora ou pelo tempo que o cliente usar. As empresas de carsharing adminis-tram uma lista de carros estacionados por vários pontos na cidade, que po-dem ser de outras pessoas ou da própria empresa, e o motorista eventual pega e devolve onde quiser.

Na verdade, a ideia de compartilhar, dividir ob-jetos e serviços não surgiu agora. As bibliotecas exis-tem há milênios; por cen-tenas de anos, o trabalho rural foi feito com base em mutirão de mão de obra; e ainda temos os ca-sos mais recentes, como o das locadoras de vídeo. Mas há quem veja que a expansão de serviços como o Zazcar (empresa que trouxe para o Brasil de compartilhamento de carros) e as plataformas de aluguel/troca de casas (Airbnb) ou até de sofás (Couch Surfing) pode estar gerando uma nova “economia do comparti-lhamento”.

Na essência, estaria o conceito de consumo co-laborativo: ao maximizar a utilização de produtos de forma a diminuir a capacidade ociosa do m e s m o , r e d u z - s e ( o u elimina-se) a necessidade de compra. Teoricamen-te, o modelo evita desper-dícios e facilita a mobili-dade, especialmente nas cidades, e tem potencial

para diminuir o consumo desenfreado. Obviamen-te, a economia digital e as redes sociais são as bases para esse novo modelo de uso compartilhado.

O consumo colabo-rativo vem ao encontro da teoria dos 3Rs (três erres): reduzir, reutilizar e reciclar. O uso de um bem deixa de ser exclusi-vo de uma pessoa e passa a ser também um serviço que pode ser comparti-lhado (de graça ou por um aluguel). Na internet, proliferam-se os serviços que oferecem o escambo digital. As ofertas vão desde o carro até emprés-timo de furadeira para uma reforma rápida. No Brasil, começam a apare-cer vários exemplos, além da Zazcar, há o serviço de coworking da The Hub, o bazar virtual Enjoei, o site de trocas DescolaAi e os sites de crowdfunding, como o Catarse.

Muitos teóricos vêm tentando entender o que significa essa nova onda de compartilhamento. Uma das gurus da nova economia digital, Lisa Gansky, lançou o livro “Mesh - O Futuro dos Ne-gócios é Compartilhar”, traduzido recentemente para o português. Depois de longa experiência com o setor de IT, a autora passou a estudar como as

pessoas estão descobrin-do valores escondidos em coisas que historicamen-te eram consideradas lixo.

A reutilização de pro-dutos e bens que antes eram descartados, segun-do ela, traz no mínimo três efeitos positivos: 1) Novos negócios para em-presas que conseguem

reutilizar os produtos; 2) Melhor percepção da marca no mercado para empresas tradicionais q u e m o s t r a s e r m a i s responsáveis; 3) Menos impacto no planeta.

Se o compartilhamen-to vai mesmo reduzir o consumo exagerado que move a economia capi-talista, ainda é cedo para saber, mas as grandes empresas globais estão de olho nessa nova onda. Algumas montadoras de automóveis, por exem-plo, já lançaram os seus p r ó p r i o s s e r v i ç o s d e c a r s h a r i n g . É o caso das alemãs Daimler e Volkswagem e a ameri-cana GM, que criaram serviços de locação direta a consumidores em algu-mas cidades.

Consumo colaborativo

* Fátima Cristina Cardoso é jornalista, com pós-graduação em Ciência Ambiental e especialista em assuntos ligados à sustenta-bilidade e responsabilidade socio-ambiental.

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TUDO - BELO HORIZONTE, 10 A 7 DE SETEMBRO DE 2012 9 SUSTENTABILIDADE

U Expansão dos serviços de compartilhamento traz efeitos positivos

3Rs(reduzir, reutilizar a reciclar)

é a teoria por trás do consumo colaborativo. O

uso de um bem deixa de ser exclusivo de uma pessoa e passa a ser também um

serviço que pode ser compartilhado

Page 10: Boemia dá novo fôlego ao Centro

Voto experiente

TUDO - BELO HORIZONTE, 10 A 7 DE SETEMBRO DE 201210 VIVER BRASIL

U Eleitorado com mais de 70 anos aumenta 90% em BH; já entre jovens de 16 e 17 anos

houve redução superior a 10%

Miriam Gomes ChalfinREPÓRTER

Votar não tem idade máxima, nem para co-meçar. A aposentada Rai-munda Luzia da Concei-ção, que completou 101 anos no dia 1º de agosto, vai escolher seus candi-datos pela primeira vez. “Nunca votei porque não sei ler e escrever e tinha vergonha. Mas sempre tive vontade de participar de uma eleição. Agora, vou realizar esse sonho.” Ela diz que ainda não tem candidato, mas garante que vai se informar sobre as propostas de cada um antes de fazer a escolha.

Há mais gente como Raimunda Luzia, que é uma dos 275,5 mil elei-tores de Belo Horizonte com mais de 70 anos. O n ú m e r o é 9 0 % m a i o r que o de 2010, quando havia 144,5 mil pessoas nessa faixa etária. As es-tatísticas do eleitorado, divulgadas pelo Tribu-nal Superior Eleitoral (TSE) no dia 30 de julho, mostram que também aumentou o total dessa p o p u l a ç ã o e m M i n a s Gerais: passou de 1,1 mi-lhão, em 2010, para 1,2 milhão este ano.

Para o professor de

direito constitucional e teoria do estado José Luiz Quadros, da PUC Minas, o envelhecimen-to da população pode representar a consoli-dação de um eleitorado, em geral, mais conser-vador. Entretanto, ele lembra que, apesar do aumento dessa popula-ção, o índice de absten-ção é alto. Segundo o Tribunal Regional Elei-toral, no primeiro turno das eleições de 2010, por exemplo, 84.575 dos 145.855 eleitores de BH com mais de 70 anos, o que representa 58%, não compareceram às urnas.

E m M i n a s G e r a i s , 671.748 dos 1.099.748 desse eleitorado, o equi-v a l e n t e a 6 1 , 1 % , n ã o votaram. “Hoje em dia, as propostas são muito parecidas, e um índice de abstenção alto pode significar descrédito na política. A idade é um f a t o r a s e r l e v a d o e m consideração, mas não é determinante”, pontua.

A funcionária pública aposentada Lígia Mo-reira da Rocha Gomes, de 78 anos, faz questão de comparecer à urna a cada eleição. “Não tenho mais obrigação de votar, mas vou por uma questão

m o r a l . C o m o c i d a d ã , meu tempo ainda não

As estatísticas do TSE mostram também que o número de mulheres a p t a s a v o t a r é m a i o r do que o de homens em Minas, segundo maior colégio eleitoral do país, atrás de São Paulo. Dos 15.019.136 eleitores mi-neiros, 51,39% são do sexo feminino e 48,5%, do masculino. Em Minas, o total de eleitores com 16 e 17 anos passou de

247,3 mil, em 2010, para quase 290 mil, este ano. Em Belo Horizonte, esse número diminuiu de 15 mil para 13 mil, na mes-ma base de comparação. Pa r a o p r o f e s s o r J o s é Luiz Quadros, também os jovens de hoje têm um

“São pessoas que fazem parte da nova classe mé-dia, agora com acesso a um padrão de consumo não existente antes, mas diferente do padrão da classe média tradicio-

nal. Esse grupo é muito individualista, pensa pri-meiramente no sucesso

em projetos pessoais, e não se preocupa com a política”, opina. Ainda s e g u n d o Q u a d r o s , o eleitorado brasileiro não é “tão ideologizado” e vota a partir de resulta-dos objetivos. “Se a vida melhorou, se eles podem comprar mais, acabam se identificando com os candidatos que propicia-ram isso.”

Minas

2010 14.522.090

2012 15.019.136

Belo Horizonte

2010 1.829.678

2012 1.860.172

U PERFIL DO ELEITORADO

Faixa etária em 2012

16 anos 17 anos 45 a 59 anos 70 a 79 anos mais de 79

MG 116.023 171.870 3.586810 776.981 417.588

BH 4.150 8.915 465.737 98.138 60.379

2012 2010

MG 7.284.971 7.053.417

BH 856.311 843.095

2012 2010

MG 7.718.443 7.451.757

BH 1.002.457 985.077J Raimunda Luzia: 1º voto aos 101 anos

Page 11: Boemia dá novo fôlego ao Centro

A parceria da Lojas Dular com a Agência Feeling é

muito satisfatória. Em quase dois anos de prestação

de serviços, a Feeling incorporou a Dular e, com

participação ativa, fez um trabalho estratégico e

consistente. Os bons resultados são facilmente perceptíveis.

Anúncios criativos, com posicionamento, feitos com

agilidade,  são algumas das características que tornam

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Page 12: Boemia dá novo fôlego ao Centro

Uma conexão entre a arquitetura e a moda. A 18ª edição da Casa Cor Minas tem início neste sábado, 1º de setembro, na cobertura do Boule-vard Shopping, em Belo H o r i z o n t e . M a i s d e 3 mil metros quadrados foram transformados e m a m b i e n t e s c o m o jardins, salas, estúdios, quartos, suítes, home office, banho, galeria, garagem, biblioteca etc. Ao todo são 44 ambientes assinados por cerca de 70 profissionais. Para tanto, aproximadamente

dicaram ao trabalho de montagens. A expectativa é receber mais de 50 mil visitantes até o dia 16 de outubro, quando encer-ra o evento.

U m d o s d e s t a q u e s da Casa Cor Minas 2012

é a s u s t e n t a b i l i d a d e , já que os profissionais buscaram promover am-bientes ecologicamente corretos, com redução de consumo de água e re-síduos, jardins verticais, além de móveis e reves-timentos com madeira

de demolição, conforme

Cor Minas, Ernesto Lo-lato. Com o tema “Leve seu estilo para sua casa”, estampas, materiais, tex-turas e cores ganharam novas interpretações nos projetos de arquitetura,

design de interiores e nos itens de construção. O evento conta, nesta edi-ção, com estilistas como Armani, Elle et Lui, Le lis Blanc, Isabela Capeto e Victor Dzenk.

Também é uma atra-ção do evento, o espaço

gourmet, com opções de restaurantes e cafés e programações exclusi-vas. Além disso, será rea-lizado o Special Sale, nos dias 15 e 16 de outubro, quando objetos, produ-tos e móveis estarão com até 70% de desconto.

Ouro Preto re-cebe, até o dia 2 de setembro, o maior e v e n t o d e m ú s i -c a i n s t r u m e n t a l gratuito do Brasil, a Mostra Interna-cional de Música em Olinda (Mimo). T r a d i c i o n a l e m Pernambuco, na c i d a d e m i n e i r a , além de música, a p r o g r a m a ç ã o do evento inclui o Festival Mimo de Cinema e a “Etapa Educativa”, na qual os músicos mostram, em cursos gratuitos, as técni-cas usadas e desenvolvi-das por eles.

Neste sábado, 1º, qua-

entre eles está o docu-mentário “Marcelo Yuka no caminho das setas”

que será apresentado às 18 horas, na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pi-lar. Também às 18 horas acontece o concerto com Duo Milewski, na Casa da Ópera. Às 20 horas, na Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, será realizado o concerto com

Hamilton de Holanda. A programação do dia termina às 22 horas, na praça Tiradentes com o concerto de Carlos Malta & Pife Muderno.

No dia 2, quem abre as atividades é o Coral Sant’Ana, às 11 horas, na Igreja de Nossa Senhora

do Rosário dos Pretos. O músico Thiago Delega-do se apresenta às 16 horas, na Casa da Ópera. Às 20 horas, na I g r e j a d e N o s -s a S e n h o r a d o Carmo, Juarez Moreira também realiza um con-certo. A progra-mação de cinema do dia conta com a e x i b i ç ã o d o s

pretérito: Tropicalismo Now!”, às 18 horas, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo, “De martelos e serrotes”, “Zero” e “Fi-lhos de João, o admirável mundo novo baiano”, às 20 horas, no Cine Vila Rica. Informações: www.mimo.art.br.

U A 18ª edição da Casa Cor Minas acontece de 1º de setembro a 16 de outubro, no Boulevard Shopping

U Cidade recebe evento gratuito de música instrumental

Arquitetura e moda

Mimo em Ouro Preto

FOTOS:PEDRO VILELA

ÉLCIO PARAÍSO

Cidade Eletronika

A capital mineira rece-be o “Cidade Eletronika”, de 3 a 9 de setembro. Com programação gratuita, o evento terá no primeiro dia o seminário “A cidade na crise do capitalismo cognitivo: globalizado e or-ganizado em redes”, mi-nistrado Giuseppe Cocco, às 18 horas, no Teatro Iza-bela Hendrix. De 4 a 9 de setembros, workshops e

Hendrix e na rua Sapucaí, no bairro Floresta. O “Ci-dade Eletronika” acaba no dia 9 de setembro com a apresentação simultânea, de 14 às 21 horas, do Quin-tal Eletronika na rua Sapu-caí, Floresta, e Quarteirão Eletronika, na rua Aarão Reis, debaixo do viaduto da Floresta. Informações: www.festivaleletronika.com.br.

J Thiago Delegado se

apresenta no domingo,

na Casa da Ópera

Data: 1º de setembro a 16 de outubroLocal: Cobertura do Bou-levard Shopping, na rua Otaviano de Almeida, s/

Horário: De quarta a sexta, das 16h às 22h. Sábado, das 13h às 22h. Domingo, das 13h às 20hIngresso: R$ 40 (inteira)Informações: (31) 3286-4587 e www.casacormi-nas.com.br

SERVIÇO J A sustentabilidade

foi priorizada nesta

edição da mostra

TUDO - BELO HORIZONTE, 10 A 7 DE SETEMBRO DE 201212 LAZER

Page 13: Boemia dá novo fôlego ao Centro

PARE E SIGA

U Grandalhão

Entre os itens de série, destacam-se os bancos dianteiros com ajustes elétricos, ar-condicionado com duas zonas de res-friamento e sistema mul-timídia com navegador GPS integrado. Há ainda dez air bags. O porta--malas tem capacidade para 350 litros com os sete assentos em uso. Os dois bancos da ter-ceira fileira podem ser rebatidos, ampliando o compartimento de carga para 1.220 litros.

O utilitário-esportivo responde muito bem aos comandos do acelerador. O conforto também se destaca. As suspen-sões absorvem com efi ciência as imperfeições do piso e não transferem vibração nem para o volante nem para a alavanca de câmbio. Alto – tem 1,76 metro –, o Mohave é fi rme em alta velocidade, mas passa um pouco de sensação de insegurança em curvas. As respostas da direção com assistência hidráulica são satisfatórias. Talvez pudessem ser um pouco mais diretas, para melhorar a segurança ao volante. Fazer o jipão entrar em vagas um pouco mais apertadas pode gerar um certo descon-forto. Com 4,88 metros de comprimento e quase 2 metros de largura, o Mohave não é exatamente fácil de manobrar.

U Mais confortável

Na linha 2013, o Kia Mohave passa a ter trans-missão automática de oito marchas combinada ao motor V6 a diesel. Nessa configuração, o utilitário--esportivo sul-coreano é tabelado a R$ 193.900, o que faz dele boa alternativa ao Land Rover Dis-covery 4, que custa R$ 50 mil a mais. Assim como o jipão britânico, o Mohave tem lugar para até sete pessoas. E seu comportamento lembra bastante o de um carro de passeio. Silencioso e muito bom de respostas, o Kia nem parece ter motor a diesel. O propulsor 3.0 V6 gera 256 cv, mas o que lhe dá ímpeto é o torque de 56 mkgf disponível a apenas

2 mil rpm. Esses números, combinados às trocas rápidas e sem trancos da nova transmissão, con-tribuem para a impressão de que o Mohave pesa menos que os seus 2.375 quilos.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

TUDO - BELO HORIZONTE, 10 A 7 DE SETEMBRO DE 2012 13 VEÍCULOS

U De série

Fonte: KIA

U RAIO-XFicha técnica do KIA MOHAVE V6

Motor 3.0, V6, 24V, a diesel

Potência (cv) 256 a 3.800 rpm

Torque (mkgf) 56 a 2.000 rpm

Câmbio Automático, 8 marchas

Comprimento 4,88 metros

Peso 2.375 quilos

Porta-malas 350 a 1.220 litros

Preço sugerido R$ 193.900

Page 14: Boemia dá novo fôlego ao Centro

Era tudo muito impro-vável, uma aposta grande. Contar o que seria um drama – a redenção de um tetraplégico – pelo humor; a história de uma dupla que não poderia ser mais diferente, a de um francês branco e rico e a de um imigrante negro, ex-presidiário; e outra dupla, formada por um comediante de TV e um ator formado na escolas do teatro e do cinema. Quan-

de fazer “Intocáveis”, os diretores Eric Toledano e Olivier Nakache não tinham muita certeza de estar fazendo a coisa certa.

Mas, em seu quarto filme com o ator Omar Sy, eles só tinham certeza de estar oferecendo um grande papel ao comediante que tem crescido com eles. O megassucesso de “Intocá-veis” pegou todo mundo desprevenido. O filme virou um fenômeno.

É a s e g u n d a m a i o r bilheteria da história do ci-nema francês - após “Bien-venue chez les Ch’tis” (A Riviera Não É Aqui), de Dany Boon. Numa entre-vista por telefone, a repor-tagem observa para Eric Toledano que fazer todo esse público em seu país

ganhar o público brasi-leiro. O espectador, aqui, prefere os blockbusters de Hollywood. Há indícios de que “Intocáveis” poderá quebrar a escrita. O filme abriu o recente Festival Va-rilux (de cinema francês)

em 35 cidades brasileiras. E...?, pergunta Toledano. Muitos aplausos, no Rio, em São Paulo, em Porto Alegre, no Recife. Todo mundo, de Norte a Sul, riu e chorou com os persona-gens de François Cluzet e

Omar Sy. “Era o que querí-amos, realmente”, explica N a k a c h e . “ N ã o h o u v e fórmula em Intocáveis. Alguns críticos nos EUA nos acusaram de ser mani-puladores, imagine, logo os norte-americanos, que manipulam tanto com o cinema deles. Mas é com-preensível. Eles dominam o mercado de cinema no mundo, não podiam acei-tar que a gente entrasse num território que é deles, o das duplas birraciais.”

foi feito para faturar – o su-cesso foi consequência, e é bem-vindo. (Luiz Carlos Merten/AE)

TUDO - BELO HORIZONTE, 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 14 CINEMA

U Filme francês se transforma me megasucesso de bilheteria no mundo

‘Intocáveis’ estreiaDIVULGAÇÃO

1 CINEMARK BH SHOPPING – RODOVIA BR-356,

3.049, BELVEDERE – TELEFONE: 4005 1414 Sala 1 – À beira do caminho – 15h20, 22h; Outback 3D – 11h20 (so-mente 1º e 2/9), 13h20, 17h40; Valente 3D – 19h40 Sala 2 – Os mer-cenários 2 – 11h30 (somente 1º e 2/9), 14h10, 16h30, 18h50, 21h20 Sala 3 – 31 minutos – 12h40, 15h; O vingador do futuro – 17h05, 19h35, 22h10 Sala 4 – Os mercenários 2 – 13h40, 16h, 18h20, 20h50 Sala 5 – Intocáveis – 11h40 somente 1º e 2/9), 14h20, 16h40, 19h10, 21h40 Sala 6 – Billi Pig – 13h10, 15h10; O ditador – 17h20, 19h30, 21h50 Sala 7 – Procura-se um amigo para o fi m do mundo – 13h30, 15h50, 18h10, 20h40 Sala 8 – Os mercenários 2 – 12h50, 15h40, 18h, 20h30 Sala 9 – As aventuras de Agamenon, o repórter – 14h, 15h30; Batman – 20h20; Rock of Ages – 17h30 Sala 10 – O diário de Tati – 13h, 14h55; Um divã para dois – 17h10, 19h20, 21h30.Ingressos R$ 13 a R$ 26.

1 CINEMARK DIAMOND MALL – AVENIDA OLEGÁRIO MACIEL, 1.600, LOURDES – TELEFONE: 4005 1414Sala 1 – Os mercenários 2 – 11h50 (somente 1º e 2/9), 14h10, 16h40, 19h, 21h20 Sala 2 – Intocáveis – 12h55,15h40, 18h10, 20h40 Sala 3 – À beira do caminho – 13h10, 15h10; O ditador – 17h40, 20h, 22h Sala 4 – As aventuras de Agamenon, o repórter – 13h, 14h40; Procura-se um amigo para o fi m do mundo – 16h20, 18h40, 21h Sala 5 – Um divã para dois – 12h50, 15h, 17h20, 19h30, 21h40 Sala 6 – Batman – 20h20 (exceto 4 e 6/9); Corações sujos – 13h05, 15h20; O diário de um jornalista bêbado – 20h20 (somente 4 e 6/9); O vingador do futuro – 17h45. Ingressos R$ 13 a R$ 26.

1 USIMINAS BELAS ARTES – RUA GONÇALVES DIAS, 1.581, LOURDES – TELEFONE: (31) 3252 7232Sala 1 – Intocáveis – 14h30, 16h50, 19h10, 21h30 Sala 2 – 360 – 14h10, 19h; Bem amadas – 16h30, 21h20 (exceto 1°/9); Febre rato – 21h20 (somente 1º/9) Sala 3 – Marighella – 14h40, 19h15, 21h30; Para Roma, com amor – 17h. Ingressos de R$ 12 a R$ 16.

1 CINEART SHOPPING CIDADE – RUA RIO DE JA-NEIRO, 910, CENTRO – TELEFONE: (31) 3264 5959 Sala 1 – Um divã para dois – 14h, 16h; Rock of Ages – 18h, 20h30 (somente de 3 a 6/9); O legado Bourne – 20h30 (somente 1º e 2/9) Sala 2 – Procura-se um amigo para o fim do mundo – 14h30, 16h40, 18h50, 21h Sala 3 – A casa silenciosa – 11h50 (somente 2/9), 15h, 16h50, 18h40, 20h40 Sala 4 – Outback 3D – 13h; O ditador – 15h15, 17h15, 19h15, 21h15 Sala 5 – Os mercenários 2 – 14h, 16h10, 18h20, 20h30 Sala 6 – O vingador do futuro – 13h15, 15h45, 18h10, 20h40 Sala 7 – Batman – 13h; Os mercenários 2 – 16h, 18h30, 21h Sala 8 – Os mercenários 2 – 13h30, 16h, 18h30, 21h.Ingressos de R$ 11 a R$ 22.

1 CINEART SHOPPING DEL REY – AVENIDA CARLOS LUZ, 3.001, CAIÇARA – TELEFONE: (31) 3264 5959 Sala 1 – Os mercenários 2 – 14h30, 16h40, 18h50, 21h, 23h (somente 1º/9) Sala 2 – Procura-se um amigo para o fi m do mundo – 14h, 18h30, 20h40, 22h50 (somente 1º/9); Rock of Ages – 16h10 Sala 3 – O diário de Tati – 13h20, 15h20; Batman – 17h15, 20h30 (somente 3 a 6/9); O legado Bourne – 20h30 (somente 1º e 2/9) Sala 4 – Valente – 13h; O ditador – 15h, 17h, 19h 21h Sala 5 – Intocáveis – 13h30, 15h40, 18h, 20h20, 22h40 (somente 1°/9) Sala 6 – Os mercenários 2 – 14h, 16h10, 18h20, 20h30, 22h30 (somente 1º/9) Sala 7 – O vingador do futuro – 13h40, 16h, 18h30, 20h50.Ingressos de R$ 11 a R$ 23.

1 CINEART BOULEVARD SHOPPING – AV. DOS ANDRADAS, 3.000, SANTA EFIGÊNIA – TELEFONE: (31) 2571 7538Sala 1 – Rock of Ages – 13h; O ditador – 15h15, 17h15, 19h15, 21h15 Sala 2 – O legado Bourne – 21h (somente 1º e 2/9); Intocáveis – 14h, 16h20, 18h40, 21h (somente 3 a 6/9) Sala 3 – Procura-se um amigo para o fi m do mundo – 13h15, 18h25, 20h30; Batman – 15h20 Sala 4 – O vingador do futuro – 13h20, 15h45, 18h10, 20h45 Sala 5 – Os mercenários 2 – 14h30, 16h40, 18h50, 21h10 (legendado) Sala 6 – Os mercenários 2 – 14h, 16h10, 18h20, 21h (dublado).Ingressos de R$ 11 a R$ 24.

1 USIMINAS PARAGEM – SHOPPING PARAGEM – AVENIDA MÁRIO WERNECK, 1.360, BURITIS – TELE-FONE: (31) 3378 0216/ 3377 2552Sala 1 – Outback 3D – 14h, 15h40; Um divã para dois – 17h20, 19h30, 21h40 Sala 2 – Os mercenários 2 – 14h50, 17h, 19h15, 21h30 Sala 3 – Procura-se um amigo para o fi m do mundo – 14h40, 16h50, 19h, 21h20 Sala 4 – O vingador do futuro – 14h30, 16h50, 19h10, 21h30 Sala 5 – A Era do Gelo 4 – 14h30, 16h30; Batman – 18h30, 21h30.Ingressos de R$ 11 a R$ 22.

1 CINEMARK PÁTIO SAVASSI – AVENIDA DO CON-TORNO, 6.061, SÃO PEDRO – TELEFONE: (31) 3209 0079Sala 1 – O ditador – 12h40, 15h, 17h10, 19h40, 21h50 Sala 2 – Bat-man – 17h30, 20h55; O legado Bourne – 0h20 (somente 1º/9); Paraísos

artifi ciais – 13h, 15h15 Sala 3 – 31 minutos – 11h10 (somente 1º e 2/9), 13h15, 15h20; Os mercenários 2 – 17h40, 20h, 22h20 Sala 4 – Abraham Lincoln: caçador de vampiros 3D – 21h40 (somente 1º/9); O vingador do futuro – 13h30, 18h50, 21h40 (exceto 1/9); Rock of Ages – 16h05, 0h10 (somente 1º/9) Sala 5 – Os mercenários 2 – 12h (so-mente 1º e 2/9), 14h20, 16h40, 19h, 21h30 Sala 6 – Os mercenários 2 – 13h10, 15h30, 18h, 20h20, 23h20 (somente 1º/9) Sala 7 – As aventuras de Agamenon, o repórter – 13h05, 14h40; As neves do Kili-manjaro – 18h50 (somente 4 e 6/9); Um divã para dois – 16h20, 18h50 (exceto 4 e 6/9), 21h20, 23h40 (somente 1º/9) Sala 8 – Intocáveis – 11h40 (somente 1º e 2/9), 14h30, 17h, 19h30, 22h.Ingressos R$ 13 a R$ 26.

1 CINEART MINAS – AVENIDA CRISTIANO MACHA-DO, 4.000, UNIÃO – TELEFONE: (31) 2111 8851Sala 1 – Os mercenários 2 – 14h20, 16h30, 18h50, 21h15 Sala 2 – Outback 3D – 14h, 16h (somente 3 a 6/9); Rock of Ages – 16h (somente 1º e 2/9), 18h, 20h30 (somente 3 a 6/9); Abraham Lincoln: caçador de vampiros 3D – 18h30 (somente 1º e 2/9); O legado Bourne – 20h45 (somente 1º e 2/9) Sala 3 – O vingador do futuro – 13h40, 16h20, 18h40, 21h Sala 4 – O ditador – 15h, 17h, 19h, 21h10 Sala 5 – Os mercenários 2 – 14h, 16h20, 18h40, 21h Sala 6 – O diário de Tati – 13h30, 15h30; Batman – 17h30, 20h45.Ingressos de R$ 11 a R$ 23.

1 CINÉPOLIS – SHOPPING ESTAÇÃO BH – AVENIDA CRISTIANO MACHADO, 11.833, VENDA NOVA – TE-LEFONE: (31) 3118 9901Sala 1 – À beira do caminho – 12h50, 15h20, 17h45, 20h10 Sala 2 – Outback 3D – 12h30, 14h45; O ditador – 17h15, 19h30, 21h45 (exceto 1º e 2/9); Abraham Lincoln: caçador de vampiros 3D – 21h45 (somente 1º e 2/9) Sala 3 – Os mercenários 2 – 12h, 14h30, 16h50, 22h (dubla-do), 19h15 (legendado) Sala 4 – Rock of Ages – 13h; Os mercenários 2 – 15h45, 18h15, 20h45 Sala 5 – Batman – 11h30 (somente 1º e 2/9), 15h, 18h30, 21h Sala 6 – O vingador do futuro – 13h30, 16h15, 19h (dublado), 22h15 (legendado e exceto 1º e 2/9); O legado Bourne – 22h15 (somente 1º e 2/9).Ingressos de R$ 11 a R$ 23.

1 PAMPULHA – PAMPULHA MALL – AVENIDA AN-TÔNIO CARLOS, 8.100, PAMPULHA – TELEFONE: (31) 3492 9155Sala 1 – O vingador do futuro – 14h30, 16h45, 19h, 21h15 Sala 2 – Os mercenários 2 – 14h30, 16h35, 18h40, 20h45 Sala 3 – Batman – 14h40, 17h40, 20h40 Sala 4 – Valente – 15h, 17h; O diário de Tati – 19h, 21h10 Sala 5 – A Era do Gelo 4 – 14h50, 16h50, 18h50, 20h50 Sala 6 – Os mercenários 2 – 15h, 17h05, 21h15 (dublado), 19h10 (legendado). Ingressos de R$ 4 a R$ 17.

ROTEIRO Jeremy Renner estrela quarto

fi lme da franquia Bourne

J Dupla birracial

faz o público rir

Page 15: Boemia dá novo fôlego ao Centro

A cantora Alanis Moris-sette realiza, neste mês de setembro, oito shows no Brasil para a divulgação do sétimo álbum de músicas inéditas “Havoc and Bright Lights”. Belo Horizonte será uma das cidades contempladas e recebe a canadense no dia 9 de setembro, às 20 horas, no Chevrolet Hall. A primeira cidade visitada pela can-tora será São Paulo, onde acontecerão duas apresen-

tações nos dias 2 e 3. No dia 5, será a vez de Curitiba, 7 do Rio de Janeiro, 12 de Recife, 14 de Belém e em Goiânia a artista encerra a turnê pelo país no dia 16.

“Havoc and Bright Lights” ou “Destruição e luzes brilhantes” em tradução livre para o por-tuguês, é o primeiro disco da cantora em quatro anos. “Guardian” é o primeiro hit do novo CD, que chegou às lojas brasileiras no dia

28 de agosto. Com quase duas décadas de estrada, Alanis Morissette vendeu 60 milhões de discos, g a n h o u s e t e p r ê m i o s Grammy e tem várias mú-sicas de sucesso como “You Oughta Know”, “Ironic” e “You Learn”. Em Belo Horizonte, os ingressos es-tão no 2º lote e podem ser adquiridos na bilheteria do Chevrolet Hall, pelo site www.ticketsforfun.com.br e pelo telefone 4003-5588.

TUDO - BELO HORIZONTE, 10 A 7 DE SETEMBRO DE 2012 15 CULTURA

U A cantora faz show no dia 9 no Chevrolet Hall; turnê passa por outras seis cidades

FOTOS: DIVULGAÇÃO

GUTO MUNIZ

Data: 9 de setembroHorário: 20 horasLocal: Chevrolet Hall Duração do show: aproximadamente 1h30Ingressos: R$ 240 (inteira) Classifi cação etária: 16 anosInformações: (31) 4003 5588

SERVIÇO

Alanis Morissette se apresenta em BH

Dicas...para você se divertir em BH

1.

3.

2.

4.

O Coral Mediterrâneo faz duas apresentações gratuitas neste sábado, 1º, em Belo Horizonte. A primeira acontece às 10 horas, na praça da Sa-vassi, e a segunda às 18 horas, na Paróquia Nossa Senhora da Consolação e Correia. A apresentação é uma prévia do Festival Internacional de Corais (FIC) 2012, que acontece de 15 a 30 de setembro e homenageia, este ano, o poeta Carlos Drummond de Andrade. Informações: (31) 3567-5761 e www.festivaldecorais.com.br.

A Cia. Brasileira de Ballet apresenta nos dias 5 e 6 de setembro, às 20 horas, no Sesc Palladium, o espetáculo “O Lago dos Cisnes”. Com música do compositor russo Tchaikovsky e a adaptação e direção é do professor Jorge Teixeira. O ingresso custa R$ 50 (inteira). In-formações: (31) 3214-5350.

as crianças. A primeira é a peça “Gringa errante”, que acontece no dia 1º, às 16 horas, na praça Jusce-lino Kubitschek. O espetáculo tem entrada gratui-ta e é um solo de rua que traz a andarilha palhaça Patolina. Já no dia 2, às 16 horas, no Teatro Izabela Hendrix, a garotada vai poder conferir a interven-ção musical “Locotoco”, com o grupo Serelepe. O ingresso custa R$ 10 (inteira).

O grupo Espanca! estreia, neste sábado, 1º, o espetáculo “O Líquido Tátil”, sob a direção do argentino Daniel Veronese, no teatro Espanca, na rua Aarão Reis, 542, Centro. A montagem gira em torno de uma família e seus diálogos sobre as ar-

tes, o ato teatral e os desejos inconscien-tes que perseguem o h o m e m . A t e m -porada vai até o dia 23 de setembro e o ingresso custa R$ 10 (inteira). Informa-ções: www.espanca.com.

Prévia do Festival Internacional de Corais 2012

‘O lago dos cisnes’ no Sesc Palladium

‘Gringa errante’ e ‘Locotoco’

‘O líquido tátil’ com o grupo Espanca!

J Alanis vem

divulgar o

sétimo álbum

de inéditas

Page 16: Boemia dá novo fôlego ao Centro

TUDO - BELO HORIZONTE, 10 A 7 DE SETEMBRO DE 2012 16 GENTE E TV

Novo policial

Com o fi m de “For-ça-Tarefa”, que teve três temporadas, a Glo-bo produzirá uma nova série policial. Prevista para ir ao ar em abril de 2013, “A Teia” contará a história, baseada em fatos reais, de um rou-bo de um carregamen-to de ouro em um avião em Brasília.

Mata o papaiMús ica que ga -

nhou sucesso na trilha de “Aven ida Bras i l ” (Globo), “Assim Você Ma ta o Papa i ” , do grupo Sorriso Maroto, deve estar presente na quinta temporada do “Ídolos” (Record), que estreia no dia 4 de setembro.

PsicólogoNuma gravação do “Ídolos Kids”, Kelly

Key recebeu a visita de Suzanna, sua fi lha

com o cantor Latino. A loira será uma das

juradas da atração infantil. Ela e os outros

jurados foram acompanhados por uma psi-

cóloga para lidar com os candidatos.

Gaveta cheiaEllen Jabour, que levou um tombo

de patins e quebrou o braço e dois dentes, na semana passada, já havia deixado seus programas gravados na MTV. A moça pode fi car mais de um mês se recuperando, pois a emissora tem edições inéditas na gaveta.

Novela verdePara economizar papel

na impressão dos roteiros, atrizes da novela das 7 “Cheias de Charme” (Glo-bo), como Isabelle Drum-mond, ensaiam com iPads na mão. A emissora tem também lixeira especial para reciclar materiais dos capítu-los no Projac (Rio).

QUEM TEM FAMA...

O apresentador Luciano Huck come-

mora seu aniversário em grande estilo

no “Caldeirão” deste sábado. A atra-

ção recebe o maestro indiano Zubin

Mehta que, em um encontro inédito na

televisão, rege a Orquestra Sinfônica

de Heliópolis, formada por mais de

60 jovens da periferia de São Paulo.

Ainda em ritmo de celebração, Zubin

homenageia o apresentador com uma

versão clássica de “Parabéns a Você”.

A apresentadora Angélica – mulher de

Luciano – também participa da festa com

uma ligação e vídeo especial no telão,

seguida de bolo no palco. O “Caldeirão

do Huck” vai ao ar às 16h.

Em grande estilo

Page 17: Boemia dá novo fôlego ao Centro

31 2552 3000

Vista da obra, em agosto de 2012, na avenida do Contorno esquina com Getúlio Vargas

Desenvolvimento e

BH Savassi

Um empreendimento

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dos maiores grupos hoteleiros

do mundo e a experiência da

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Surpreendente.Da velocidade da

LF/ M

erca

do

Page 18: Boemia dá novo fôlego ao Centro

O m i n e i r o S a m u e l Rosa, de 46 anos, atende o telefone ainda masti-gando: “Rapaz, você pode ligar em dez minutinhos que estamos terminando de almoçar?”. Ele fala de sua casa, num condo-mínio em Nova Lima, na região da Grande Belo Horizonte. Líder de uma das maiores banda de pop rock nacional desde os anos 1990, o Skank, ele já pode se dar ao luxo de tirar um tempo para almoçar com a família e programar suas turnês de acordo com a tabela de jo-gos do Cruzeiro, seu time de coração.

São 21 anos na estrada com o Skank, isso sem contar os oito anos ante-riores com o Pouso Alto, banda que já contava com o tecladista Henrique Por-tugal. Tudo devidamente recompensado com 6 mi-lhões de discos vendidos, prêmio no Grammy Lati-no (melhor álbum brasi-leiro de rock, em 2004), 12 estatuetas do VMB e 10 do Prêmio Multishow. Agora, ele e a banda podem fazer tudo com calma.

Estão lançando o disco “Skank 91” (Sony Music, R$ 24,90), uma reunião de gravações que não en-traram no primeiro disco da banda (“Skank”, de 1992) e algumas versões ao vivo, do mesmo ano. Um item para colecionadores e curiosos. À reportagem, Rosa fala do começo da banda, de jogar futebol. E conta sobre a experiência de ser pai de filhos pré--adolescentes, com uma rotina mais controlada. “Pronto, deu tempo até de tomar um cafezinho.”

O almoço em família é sagrado?

Para mim, é a princi-pal refeição do dia. Posso tomar um café da manhã ruim, acordar tarde, não

faço questão de jantar. Mas, depois de uma certa idade, não gosto de pas-sar sem comer direito no almoço.

Mas com os filhos (Ju-liano, de 13, e Ana, de 10) na escola, você sem-pre tocando, é possível almoçar com a família reunida?

Faço questão! Como e s t o u v i a j a n d o h á 2 0 anos, faço questão de comer comida caseira e não abro mão de comer em casa.

Por falar em filhos, eles estão chegando à ado-lescência. É uma fase complicada?

Vejo traços de adoles-cente no Juliano desde os 9 anos. São algumas coisas próprias da idade, como contestação, não aceitar as coisas. O que eu vejo, mesmo, é que os pais perdem a paciência. Já não é mais uma fase bonitinha.

É possível ser presente? N ã o t r o c o e l e s p o r

nada. Vou sempre preferir estar com eles. Fazemos

oito ou nove shows por mês e isso já é muito. Nada na estrada me faz querer ficar longe de casa. Do show, a gente não cansa, não, mas da estrada... Cair na estrada é um rom-pimento temporário com seus amigos, sua com-panheira e seus filhos. O show é maravilhoso, tomar uma cerveja, mas no hotel é solidão de novo. Ta m b é m n ã o c o n s i g o compor na estrada.

Acredita que isso é um reflexo da idade? Logo você chega aos 50 anos. Isso assusta?

Calma, deixa eu curtir! Estou no meio dos 40 (ri-sos). Tenho a humildade de perceber que não con-

sigo fazer algumas coisas.

C a i r n a e s t r a d a , p o r exemplo?

Acho as coisas mais cansativas hoje do que eram. É normal. As con-dições hoje são muito me-lhores. Antigamente, pe-gávamos o ônibus numa quarta-feira de manhã e voltávamos na segunda. Se fosse começar hoje, não sei se aguentaria. O mais gostoso é conseguir usufruir disso tudo. Se só pensar em conquistar, estou escra vi za d o. Se pensar “a máquina tem de continuar funcionando”, aí f... O mais legal de ter condições é escolher qual é a hora de trabalhar, q u a n d o e q u a n t o . É a maior riqueza que se tem. Quando vejo um multimi-lionário dizendo que não

balhar, então, não ficou rico, não ganhou dinhei-ro. O cara ficou escravo. Não sou escravo do Skank.

Faria projetos sem eles? Faria, mas falta tempo,

disposição. Tenho um projeto com o Lô Borges que quero transformar

em discos, planejo um ál-bum com o Nando (Reis). Te n h o m e d o é d e m e sobrecarregar. Tem de ser na hora certa, porque toma tempo. Quero viver, jogar minhas peladinhas, sair com as crianças, tirar férias. Não sou workaho-lic e acho que isso é uma doença.

E o que representa lan-çar esse disco agora?

Não é comemorativo,

fete em nós mesmos. Mas, estimulados pela internet, ouvimos fãs perguntando sobre faixas inéditas, que nunca foram lançadas. Os fãs podem esperar isso do Skank. Consideramos a nossa história importante e temos muito material inédito.

Traz alguma nostalgia?

Tenho receio de dizer que tudo era lindo e ma-ravilhoso. Não tínhamos

ou 24, existia uma pressão social para que a gente resolvesse a vida. Foi uma fase de muita angústia, de investir cada centavo no primeiro disco (“Skank”, 1992). Temos uma tendên-cia a romantizar as coisas, mas não era fácil.

Tentou ser jogador pro-

Eu tinha um tio-avô, já falecido, que era um atleticano roxo. O maior desgosto dele era eu ser c r u z e i r e n s e . F i z u m a experiência no futebol de campo por alguns meses, mas fui dispensado.

Mas como jogava? S e m p r e j o g u e i d e

meia-atacante. Mas qual-quer comparação vai soar pretensiosa. E não vou me comparar a nenhum perna-de-pau, né? (risos). (Pedro Antunes/AE)

U Samuel Rosa diz que o melhor de ter condições é escolher quando e quanto trabalhar e fala sobre o lançamento do ‘Skank 91’

‘Não sou escravo’DIVULGAÇÃO

TUDO - BELO HORIZONTE, 10 A 7 DE SETEMBRO DE 2012 18 PERFIL

“Tenho receio de dizer que

tudo era lindo e maravilhoso. Foi

uma fase de muita angústia”

Page 19: Boemia dá novo fôlego ao Centro

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TUDO - BELO HORIZONTE,10 A 7 DE SETEMBRO DE 2012 19 MAIS

TendênciaA sapatilha foi feita em camurça coral e reúne duas tendências: a cor vibrante e a paixão pela caveira.Preço: R$ 250Onde: Villa Vittini, na rua Santa Catarina, 1210-1222, lojas 02/04, Lourdes Contato: (31) 2535-6001 e www.villavittini.com.br

ModaEm alta no inverno, tudo indica que os sneakers vão continuar com tudo na primavera/verão. Esse é da

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com estilo.Preço: R$ 249,90

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Embarque nessa praticidade

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Retrô O aparelho denominado de “Jukebox radio & CD crosley” é da loja Vintage & Cool. O gabinete em madeira envernizada foi feito à mão, tem leitor de CD com display de LED, toca-rádio AM e FM, tuner eletronicamente assistido e playlist de músicas decorativo. Preço: R$ 989Onde: loja virtual da Vintage & CoolContato: www.vintagecool.com.br

NITOLANDAU

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FOTOS: DIVULGAÇÃO

Page 20: Boemia dá novo fôlego ao Centro

INGREDIENTES 100 g arroz arbóreo 200 ml de vinho branco 300 ml de caldo de frango ou legu-

mes 50 g de queijo canastra 1 colher de sopa de azeite 1 colher de sopa de manteiga 100 g de rabada cozida e desfiada 20 g de folhas agrião hidropônico 1 cebola picada Sal e pimenta a gosto

MODO DE PREPAROEm fogo médio, coloque o azeite e um pouco da manteiga e doure a cebola. Acrescente o arroz, mexa-o para que ele se envolva com a cebola e quando estiver quente, inclua o vinho branco. Deixe por 2 minutos até o álcool do vinho evaporar. Acrescente o caldo e continue mexendo para o arroz soltar o amido. Quando estiver no ponto, inclua a rabada e finalize o prato com o queijo canastra, o restante da man-teiga, sal e pimenta. Decore com o agrião.

RISOTO DE RABADACHEF LEANDRO PIMENTA, RESTAURANTE THE LAB

PAVLOVA RESTAURANTE C´EST SI BON

Até o dia 9 de setembro, a alta gas-tronomia da capital mineira está em promoção. É a 5ª edição do festival Restaurant Week, que conta com a participação de 67 restaurantes de BH. Entrada, prato principal e sobremesa, especialmente criados para o evento, saem por R$ 31,90 no almoço e R$ 43,90

no jantar. O evento percorre também outras cidades brasileiras e inclui uma ação social, que é a doação (não obri-gatória) de R$ 1 para o Instituto Ayrton Senna. A lista completa dos restauran-tes está disponível no site www.restau-

receitas que participam do festival.

DIVULGAÇÃO

U A 5ª edição do Restaurant Week reúne

67 restaurantes até o dia 9 de setembro, em

Belo Horizonte

TUDO - BELO HORIZONTE, 10 A 7 DE SETEMBRO DE 201220 GASTRONOMIA

MOQUECA DE BADEJORESTAURANTE BAIANERA

INGREDIENTES 500 g de filé de badejo/robalo 1 tomate picado em rodelas 1 cebola média picado em rodelas 1 pimentão pequeno cortado em

rodelas 200 ml de leite de coco 30 ml de azeite de dendê 1 colher de café de alho picado 1 colher de sopa de coentro picado 100 ml de água filtrada Sal a gosto

MODO DE PREPAROTempere o peixe. Em seguida, em uma panela de barro, coloque o azeite de dendê, o alho picado e a metade da cebola e os demais temperos. Deixe tudo dourar por um minuto. Feito isso, adicione o peixe cortado em pedaços médios, a cebola, o tomate e o pimentão. Deixe-os fritar por 40 segundos. Jogue o leite de coco e a água filtrada neles. Deixe-os cozinhar por 10 minutos. Serve duas pessoas. Sirva com arroz branco.

Alta gastronomia a preço acessível

FOTOS: HENRIQUE FALCI

INGREDIENTES 4 claras em temperatura ambiente 225 g de açúcar 2 colheres de chá de amido de milho 1 colher de chá de vinagre branco 1 pitada de sal

MODO DE PREPAROBata as claras e o sal em velocidade baixa até come-çar a espumar. Aumente a velocidade da batedeira e continue batendo até fi car fi rme. Adicione, gradual-

mente, o açúcar e continue batendo até a massa fi car espessa e brilhante. Misture o merengue com uma colher, o amido de milho e o vinagre. Forre um tabulei-ro com papel-manteiga (risque sobre o papel círculos de 8 cm de diâmetro) e espalhe o merengue como se fosse um bolo. Achate ligeiramente o topo e alise os lados. Asse em forno baixo preaquecido de 30 a 40 minutos, até a parte externa fi car estaladiça. Desligue o forno e deixe o merengue esfriar lá dentro com a porta entreaberta. Descole o papel do merengue já frio. Sirva com chantilly e calda de frutas vermelhas.

Page 21: Boemia dá novo fôlego ao Centro

Los Angeles gosta de vender Santa Monica como parte indissociável de si, um passeio, um bate-volta à praia. Não é. Contra o ritmo frenético de metrópole e a necessi-dade de pegar o carro para tudo, a cidade litorânea de 94 mil habitantes oferece atmosfera relax em dis-tâncias curtas. E charme, o que as freeways de Los Angeles deixam a dever.

C o m e c e m o s p e l o que você já ouviu falar: o píer, o mais antigo da costa oeste dedicado à diversão, construído em 1909 (santamonicapier.org). Todo mundo vai lá - sim, os moradores t a m b é m . E m g r u p o s , adolescentes desfilam pelos cerca de 500 me-tros do centenário piso de madeira. Casais pro-curam os cantos menos tumultuados para olhar o mar e os surfistas que pegam onda ali ao lado.

Famílias curtem roda-

-gigante, montanha-russa

os restaurantes - camarão, cachorro-quente, comida mexicana e hambúrguer nos cardápios, além dos irresistíveis (e enormes) caranguejos pescados ali

parte onde o mar é mais fundo. Um ponto ótimo para tirar fotos.

A orla tem motivos de sobra para monopolizar as atenções. A faixa de areia é extensíssima. C o m a p a r e l h o s p a r a musculação e acrobacias, a Muscle Beach é conhe-cida como o lugar onde foi inventado o culto à boa forma, com frequentado-res hollywoodianos como

Em cima da falésia, o Parque Palisades tem ala-medas e sombra. E o mar, gelado, exibe, em dias bons, as ondas que fazem a fama da Califórnia entre

TUDO - BELO HORIZONTE, 1º A 7 DE SETEMBRO DE 2012 21TURISMO

De Havaianas ou salto altoA graça de Santa Monica

está no fato de ter um clima chi-que e cosmopolita bem ali, ao lado da praia. Na mala de quem vai à cidade, cabem tanto o bi-quíni e as Havaianas quanto os saltos vertiginosos e bolsas gi-gantes de grife. Cinco minutos de caminhada, a partir da orla, são suficientes para encontrar uma elegante área de compras, Third Street Promenade, e restaurantes refinados ou de atmosfera mais relaxada.

Center (bergamotstation.com) reúne cerca de 20 galerias (e um café). Um amplo pátio cer-cado por coloridas casinhas de aspecto industrial cheias

de esculturas, pinturas e mos-tras individuais, onde artistas costumam marcar e bate-papos com o público. Por ali passam, em média, 600 mil visitantes a cada ano.

Às quartas-feiras e sába-dos, pela manhã, o centro da cidade ganha movimento ex-

mercado de produtores), feira livre que ocupa a Avenida Ari-zona com barracas de ingre-dientes e flores. Trata-se de uma reunião de fazendeiros orgulhosos de seus pistaches (US$ 7), mirtilos (US$ 6), mo-rangos (U$ 6) e mel (US$ 12). Tudo devidamente orgânico. (Mônica Nóbrega/AE)

J O píer é uma das

maiores atrações de

Santa Monica

U Clima elegante e informal nas redondezas de Los Angeles

Chique e cosmopolita

Page 22: Boemia dá novo fôlego ao Centro

ÁRIES 21/3 a 20/4 A lgumas t r a n s f o r m a ç õ e s p o d e m a c o n t e c e r repent inamente, mas todas elas terão a f inal idade de abrir caminhos para novas conquistas e novas oportunidades.

TOURO 20/4 a 20/5 O au t o conhecimento pode surgir de uma maneira muito natural e espontânea. Com isso, você reforça sua individualidade e alcança novos patamares de realização.

GÊMEOS 21/5 a 20/6 A forma como você se expressa será muito importante nesses dias. Saiba colocar suas ideias de forma clara e dessa forma conseguirá envolver muitas pessoas em seus projetos.

CÂNCER 21/6 a 22/7 Ó t imo momento para o amigo canceriano conhecer alguém que irá fazer seu coração bater mais forte. Aos que já têm esse alguém, a semana promete ótimos momentos.

LEÃO 23/7 a 22/8 Momento de rea l i zação e conc re t i zação de sonhos . Facilidade para atingir metas novas e também antigas que você havia deixado de lado.

VIRGEM 23/8 a 22/9 O Sol no seu signo é perfeito para você mudar aspectos da sua personalidade que já não funcionam mais. Fazer uma autoanálise seria uma experiência singular neste momento.

LIBRA 23/9 a 22/10 Pres te atenção em alguns comportamentos que você pode adotar com o objetivo de ignorar as insatisfações que você está vendo na sua vida. Melhor seria encarar tudo de frente.

ESCORPIÃO 23/10 a 21/11 Um aspecto especial se forma nesta semana. Ótimas energias estão no ar para você. Faça o possível para manter a mente focada no positivo e, dessa forma, captar essas energias.

SAGITÁRIO 22/11 a 21/12 O momento pede para você prestar atenção nos seus relacionamentos, principalmente os afetivos. Uma amizade pode ganhar destaque e naturalmente ganhar conotações mais fortes e prazerosas.

CAPRICÓRNIO 22/12 a 20/1 Momento material muito forte e positivo para os capricornianos. A sua realidade começa a surgir de acordo com o que você tem planejado e o sucesso é iminente neste período.

AQUÁRIO 21/1 a 18/2 É bem provável que você passe a se interessar mais pela sua espiritualidade e também em conhecer novas fi losofi as. Fazendo isso, você irá encontrar a tranquilidade que está buscando e de que precisa.

PEIXES 20/2 a 20/3 Várias questões ligadas a sua vida material estão pedindo a tenção e também def in ição. Você tem protelado algumas coisas e, neste momento, essas situações precisam ser priorizadas.

HO

SC

OP

O CÉU DA SEMANA Semana de muitas potencialidades e muita energia circulando. Isso às vezes pode gerar uma certa tensão e impaciência mas também pode revelar muitas potencialidades.

TUDO - BELO HORIZONTE, 10 A 7 DE SETEMBRO DE 201222 PASSATEMPOP

RE

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Sábado10

Segunda3

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12º

www.climatempo.com.br

hA BOA NOTÍCIA

Cientistas australianos fi zeram em uma mulher a primeira implantação bem-sucedida do primeiro protótipo de um olho biônico. A notícia foi divulgada no dia 30 de agosto e é um avanço para as pesso-as com defi ciência visual.

Primeiro protótipo de olho biônico é

implantado

hA MÁ NOTÍCIAO Brasil tem 1.419.981 milhão de crianças de 4 e 5 anos fora da escola, de acordo com o Unicef. Uma ementa aprovada em 2009, obriga o país a incluir todas essas crianças dessa faixa etária no sistema de ensino até 2016.

1,4 mi de crianças de 4 e 5 anos estão fora da

escola

Page 23: Boemia dá novo fôlego ao Centro

PREVISÕES DIZEM QUE O MUNDO VAI ACABAR EM 2012.

A GENTE ACHA

EXATAMENTE

O CONTRÁRIO.

WWW.FESTIVALPLANETABRASIL.COM.BRO MAIOR FESTIVAL SUSTENTÁVEL DE MINAS ESTÁ CHEGANDO.

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Page 24: Boemia dá novo fôlego ao Centro