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boletim ABNT, v. 11, n. 140, Jul/Ago 2014 Qualidade na Beleza

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boletim AB

NT, v. 11, n. 140, Jul/Ago 2014

Q

ualidade na Beleza

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O Guia do EPI tem como missão não só trazer uma relação de fornecedores do mercado de EPIs, mas também informar e conscientizar trabalhadores e Técnicos de Segurança da importância do trabalho com proteção e segurança. Por isso, só veiculamos anúncios de empresas que possuem CAs. Anuncie no veículo que sabe o papel que tem. Ligue: 11 3868-4837 - [email protected]

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EDITORIAL

EDITORIALJul/Ago 2014 | boletim ABNT • 3

Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos

A ABNT, junto a seus parceiros, vem desenvolvendo cada vez mais ações de fomento à participação e disse-minação da atividade de normalização. Dentre essas, a parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Associação Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), a qual resultou na criação da Comissão de Estudo de Salão de Beleza que atua no âmbito do Comitê de Higiene Pes-soal, Perfumaria e Cosméticos (ABNT/CB-57).

Esta Comissão foi criada com o intuito de padronizar alguns serviços oferecidos pelos salões de beleza, e com-preende produtos, processos, serviços e matérias-primas no que concerne à terminologia, requisitos, classificação e métodos de ensaio, boas práticas e outras generalidades.

A Norma ABNT NBR 16283:2014 – Estabelecimentos de beleza – Terminologia, publicada no dia 02 de abril deste ano, foi o primeiro passo para a organização de um setor que reúne mais de 500 mil estabelecimentos formais no País.

A norma incentiva à utilização de uma terminologia uniforme e um atendimento comum entre os profissio-nais do setor, trazendo definições para salões e institutos de beleza, bem como serviços, ocupações e equipamen-tos, tornando os estabelecimentos mais competitivos, e a oportunidade de oferecer aos seus clientes serviços com mais qualidade e segurança.

As oportunidades de crescimento desse setor são bas-tante promissoras para aqueles que seguirem os novos padrões de saúde e higiene, uma vez que estão intima-mente ligadas a inovação e qualidade nos serviços e pro-dutos oferecidos pelos salões de beleza.

Ricardo Fragosodiretor-geral

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Conselho Deliberativo - Presidente: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Pierangelo Rossetti São Membros Natos: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior, Ministério da Defesa. Sócios Mantenedores: Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da In-dústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), Petróleo Brasileiro S/A (Pe-trobras), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Siemens Ltda., Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (Sinaees), Sindicato da Indústria de Máquinas (Sindimaq), WEG Equipamentos Elétricos S/A. Sócio Contribuinte: Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Associação Brasileira da Indústria de Máqui-nas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associa-ção Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Schneider Electric Brasil, Instituto Aço Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP). Sócio Contribuinte Microempresa: MÉTRON Acústica Engenharia e Arquitetura Ltda. Sócio Colaborador: Mario William Esper. Conselho Técnico – Presidente: Haroldo Mattos de Lemos. Comitês Brasileiros: Co-mitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04), Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), Comitê Brasileiro Odonto-médico-hospitalar (ABNT/CB-26).

CONSELHO FISCALPresidente: Nelson CarneiroSão membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit) / Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar

CONSELHO TÉCNICO:Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38)

DIRETORIA EXECUTIVA:Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação - Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira

ESCRITÓRIOS:Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Tele-fone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 ([email protected]) – São Paulo: Rua Minas Gerais, 190 – Higienópolis – 01244-010 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 ([email protected]) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 ([email protected]) - Brasília: SCS – Q. 1 – Ed. Central – sala 401 – 70304-900 – Brasília/DF – Telefone: (61) 3223-5590 – Fax: (61) 3223-5710 ([email protected]) – Paraná: Rua Lamenha Lins, 1124 – 80250-020 – Curitiba/ PR – Telefone: (41) 3323-5286 (atendimento. [email protected]) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 ([email protected]) – Bahia: Av. Sete de setembro, 608 – sala 401 – Piedade – 40060-001 – Salvador/BA – Telefone: (71) 3329-4799 ([email protected])

EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT:Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares/ Publicidade: [email protected] / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: Oficina da Palavra / Assessoria de Imprensa: Approach Comunicação Integrada. Boletim ABNT: Jul/Ago 2014 – Volume 11 – Nº140 / Periodicidade: Bimestral / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: Dídio Art & Design ([email protected]) / Impressão: Mais Type.

PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633

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International Organization Standardization

International Electrotechnical Commission

Comisión Panamericana de Normas Técnicas

Asociación Mercosur de Normatización

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Jul/Ago 2014 | boletim ABNT • 5

6 Aproveitamento de água de chuva de cobertura em área urbana para fins não potáveis

10 A gestão de documentos digitais – a experiência na ABNT

14 Combate à Salmonella

18 Gerenciamento de Resíduos de Saúde

24 Qualidade na Beleza

34 Cadeira odontológica para paciente

36 Cooperação da ABNT com o iNNoQ (Moçambique)

38 Pergunte a A B N T

40 Feiras

43 Para seu Conhecimento

44 Curtas

Jul/Ago 2014

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Aproveitamento de água de chuva de cobertura em área urbana para fins não potáveis

Artigo

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Escrevi há anos um livro denominado “Con-servação da Água” onde constavam vários textos que achava interessante. Um deles sobre “Análise de Incerteza de Primeira Ordem” era de deriva-das para avaliar os erros em equações usadas na hidráulica e achava que faria um sucesso, mas nin-guém deu atenção.

Entretanto um deles se destacou, o aproveita-mento de água de chuva, e recebi inúmeros pedi-dos para escrever mais detalhes sobre o assunto. Isto resultou no livro “Aproveitamento de água de chuva de telhado em áreas urbanas para fins não potáveis”, que hoje está na 4ª edição.

Notei que estavam fazendo no Brasil muitas instalações para aproveitamento de água de chu-va sem nenhum critério técnico pondo em riscos a sociedade brasileira, esquecendo que o projeto tem que ser feito por profissional habilitado.

Resolvi então convidar 11 amigos, na maioria professores, para aplicar o Método de Delfos.

O Método de Delfos foi criado em meados de 1975 pela Força Aérea dos Estados Unidos e usa-do em estudos de impacto ambiental e com baixo custo, mas eficiente.

O método faz uma imitação do que acontecia no Templo de Apolo em Delfos, na Grécia Antiga.

Lá existia um oráculo e uma pitonisa que tinha que ter mais de 35 anos.

Ficava sentada em um tripé recebendo gases da fenda nas rochas e entrava em transe. O rei se dirigia ao oráculo e ele consultava a pitonisa e ela falava palavras embaraçadas da mensagem dos deuses e que o oráculo transmitia ao rei que fez a pergunta.

O rei depois se reunia com os seus amigos e interpretava a mensagem. Uma delas foi o que os gregos iriam fazer para se defender dos Persas. O oráculo disse que deveriam se defender usando uma muralha de madeira. Depois de muitas dis-cussões, Temístocles concluiu que muralha de ma-deira eram seus navios. Construíram muitos na-vios e conseguiram derrotar os persas na batalha de Salamina em 480 aC.

Achei entre os amigos professores da EPUSP, UNI-CAMP, JUIZ DE FORA, UNIMESP RIO CLARO, e interessados de diversas universidades e cidades bra-sileiras. Os 11 eram os meus deuses, eu a pitonisa e o Oráculo. O texto final era a resposta escrita.

Fiz um texto básico e mandava pela internet para cada um dos 11, com a condição de que nin-guém deveria saber quem estava participando, pois, se existe uma pessoa que julgam muito im-portante, ninguém dá opinião. Enviava o texto e pedia duas semanas para responder e depois man-dava novo texto, e após 8 meses ninguém tinha mais sugestões e então estava pronto o texto final.

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Houve engenheiros interessados que não eram professores e que deram muita contribuição.

Quando era Conselheiro do CREA-SP dei uma entrevista na Revista do CREA-SP, salientando a importância da água de chuva que é usada nos países do primeiro mundo, ressaltando que não tinha ainda normas da ABNT.

Após a divulgação desta entrevista, a Diretoria da ABNT me chamou e me pediu para enviar uma proposta de projeto de norma de “Aproveitamen-to de água de chuva”. Imediatamente apresentei aquele texto obtido com o Método de Delfos ela-borado com ajuda dos meus deuses.

Foi composta a comissão de Estudos da Norma da ABNT e foram convocados os fa-bricantes de dispositivos alemães e plásticos, projetistas, professores de universidades, Sin-dicato da construção civil, prefeituras e ór-gãos públicos.

Instalou-se a primeira reunião e fui eleito coor-denador, e depois de 8 meses estava pronta a pri-meira norma brasileira sobre “Aproveitamento de água de chuva”, que é a ABNT NBR 15527:2007.

As discussões da norma são por consenso e to-dos podem falar ou opinar, mas sempre sabendo que quem elabora as normas tem a responsabili-dade civil e criminal da mesma.

Pouco tempo depois dei um curso sobre apro-veitamento de água de chuva na Universidade de Aveiro e uma palestra em Congresso em Lisboa sobre Aproveitamento de água de chuva.

Engenheiro civil Plinio TomazInstrutor de cursos da ABNT-SP

Diretor-Presidente da Agência de Saneamento Básico de Guarulhos

Levei aos professores de Aveiro principalmente ao dr. Armando e amigo de Lisboa como o dr. Vi-tor Simões e dra. Elisabete Bertolo do Porto, duas normas da ABNT que tinha adquirido, e eles fize-ram uma norma semelhante a brasileira usando o método de Delfos. Fiz parte da discussão da nor-ma portuguesa pela internet.

O aproveitamento de água de chuva de cober-tura está sendo usado em todo o Brasil e as novas Arenas de futebol possuem reservatórios para uso de água de chuva para fins não potáveis, que faz parte do chamado padrão FIFA. O governo Fede-ral através do Ministério de Planejamento, já co-locou a exigência na Instrução Normativa nº 01 de 19 janeiro de 2010 para toda administração federal direta e indireta, bem como as fundações.

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A gestão de documentos digitais – a experiência na ABNT

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Certificação Digital – Tecnologia que garante a autenticidade, confidencialidade e integridade às informações de documentos digitais.

Document Imaging (DI) – Tecnologia de con-versão de documentos em meio físico para o digital;

Document Management (DM) – Tecnologia de gerenciamento dos documentos, que permite controlar o acesso e garante a recuperação precisa do documento;

Enterprise Report Management (ERM) – Ge-renciamento de recursos eletrônicos, que possibi-lita a geração de relatórios sem afetar o documen-to original;

Indexação – Conforme definição da norma ABNT NBR 12676, é o ato de identificar e descre-ver o conteúdo de um documento com termos re-presentativos dos seus assuntos;

OCR – Tecnologia que permite o reconheci-mento de caracteres de um documento digitaliza-do. A imagem do documento digitalizado passa a ser editável e permite a pesquisa de determinada palavra no documento;

A informação é hoje um ativo importantíssimo para qualquer organização, um espólio intangível, porém, indispensável para as tomadas de decisões.

Ao mesmo tempo em que a geração de conteúdo teve um aumento exponencial (information over-load), concomitantemente, as preocupações com as questões relacionadas à preservação e acesso de documentos estimulou que novas tecnologias fossem criadas e metodologias de gestão de docu-mentos fossem revistas. Se antes o problema era a falta de informação ou de mecanismos para po-der recuperá-la, hoje, a realidade é justamente o contrário, há um acumulo de informações e meios onde são disponibilizadas. Foi necessário que os profissionais da informação se apropriassem de novos conhecimentos de tecnologia da informa-ção e comunicação.

Um conjunto de métodos, estratégias e diversas ferramentas para gerenciar documentos digitais, se-jam eles natos digitais ou digitalizados tem sido de extrema relevância para o gerenciamento da infor-mação organizacional. Esta associação de recursos é denominada pela sigla ECM (Enterprise Content Management) ou ainda GED (Gestão Eletrônica de Documentos). Algumas tecnologias aplicadas são:

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PDF-A – Conforme a ABNT NBR ISO 19005-1, um mecanismo para representar documentos eletrônicos de maneira a preservar sua aparência visual ao longo do tempo, independentemente das ferramentas e sistemas utilizados para criar, arma-zenar e ler os arquivos.

Nos últimos anos, a ABNT através de sua Ge-rência de Editoração e Acervo (GEA) da Diretoria Técnica, tem utilizado essas e outras tecnologias de ECM para permitir que os documentos normati-vos sejam recuperados com maior precisão e com as características de autenticidade (integridade e identidade) tal como definido nas Diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos ar-quivísticos digitais, documento publicado pela Câ-mara Técnica de Documentos Eletrônicos (Conaq - Arquivo Nacional).

A GEA, como custodiante dos documentos normativos, prima pelo uso das mais avançadas tecnologias envolvidas na geração, disseminação e preservação de documentos digitais.

Outra ferramenta é a utilização da tecnologia de metadados para descrever e documentar obje-tos digitais detalhadamente. Desta forma, permi-tindo armazenar informações como formato, pro-veniência, datas e autenticidade. Essencial para a segurança da informação e da preservação digital.

Além disso, a GEA também responsável pela editoração das normas ABNT, utiliza-se dos re-cursos mais avançados de editoração eletrônica para garantir confiabilidade e qualidade aos docu-mentos ABNT.

Assim, a ABNT assegura a integridade e a au-tenticidade dos documentos que disponibiliza nos seus meios de disseminação, como por exemplo, o ABNT Catálogo e mantém preservados os proces-sos de onde se originam as normas brasileiras.

“A GEA, como custodiante dos

documentos normativos, prima

pelo uso das mais avançadas

tecnologias envolvidas

na geração, disseminação e preservação de

documentos digitais”

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Combate à Salmonella

Uma vilã sempre lembrada quando se trata da segurança de alimentos é a Salmonella, bacté-ria transmitida, principalmente, por produtos de origem ani-mal. Ela pode estar presente nas carnes em geral – e espe-cialmente nas de aves - ovos, leite não pasteurizado e seus derivados, por isso é preciso cuidado ao ingerir alimentos crus ou mal cozidos. As rações para animais também não es-

capam do perigo.A Salmonella pode causar

infecções gastrointestinais como diarreia, enjoo, febre e vômito.

São as chamadas salmoneloses. Existem muitas espécies diferentes

da bactéria e algumas podem ser mais graves, como a Salmonella Typhi, causa-

dora da febre tifoide, endêmica em países subdesenvolvidos. O período de incubação

varia de 6 a 48 horas após a pessoa ter ingerido alimento ou líquido contaminados.

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“O Brasil precisa muito de metodologias padronizadas para os laboratórios, pois assim

teremos credibilidade no ensaio e maior possibilidade de comparação entre os laudos

de análises microbiológicas de alimentos”

Agora, os laboratórios de microbiologia de ali-mentos contam com mais um importante recur-so na luta contra a bactéria. É a ABNT NBR ISO 6579:2014 - Microbiologia de alimentos para con-sumo humano e animal — Método horizontal para a detecção de Salmonella spp, publicada pela As-sociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e em vigor desde o dia 19 de junho.

“Esta Norma já existia internacionalmente des-de 2002 e decidimos adotá-la no Brasil, que pre-cisa muito de metodologias padronizadas para os laboratórios, pois assim teremos credibilidade no ensaio e maior possibilidade de comparação entre os laudos de análises microbiológicas de alimen-tos”, informa Brigitte Bertin, coordenadora da Comissão de Estudo Especial de Microbiologia de Alimentos (ABNT/CEE-157).

O método estabelecido na Norma utiliza placas de meios de cultura para a identificação da pre-sença de microrganismos e, quando for o caso, de sua contagem nas amostras de alimentos em ques-tão. Portanto, pode ser aplicado por laboratórios de microbiologia de alimentos, tanto particulares como os pertencentes a indústrias alimentícias ou de instituições públicas, como universidades e or-ganismos ligados à saúde e à agricultura.

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Já para o consumidor final, não há como cons-tatar diretamente a presença da Salmonella, a me-nos que ele solicite a realização de uma análise. “Pessoas físicas e, principalmente jurídicas, como restaurantes, indústrias de alimentos, de ração etc, poderão ter maior garantia dos resultados das análises que solicitam aos laboratórios”, assegura Brigitte, reiterando que a padronização das meto-dologias é fundamental para a confiabilidade do resultado.

A coordenadora anuncia que serão publicadas muitas outras normas de metodologias específicas para tipos de alimentos e de superfícies e até de detecção em fezes de animais (em relação à Sal-monella) e também metodologias para os outros contaminantes de alimentos. E aproveita para con-vidar profissionais da área a participarem volunta-riamente das reuniões da ABNT/CEE-157 no Rio de Janeiro, ou por teleconferência em outras cida-des, possibilitando maior rapidez no lançamento de outras normas técnicas. Ela revela: “O Ministé-rio da Agricultura tem a intenção de cancelar al-gumas de suas metodologias para substituí-las por Normas ISO adotadas pela ABNT, ou seja, temos um trabalho muito importante a ser realizado”.

Você sabia?que o nome salmonella é uma referência ao cientista norte-americano Daniel Elmer Salmon, que associou a doença à bactéria pela primeira vez?

que as preparações de alimentos com ovos são seguras se alcançarem 72° C, temperatura na qual o microrganismo não sobrevive?

que os répteis, incluindo os adotados como pets, como tartarugas, jabutis e iguanas, são portadores em potencial da salmonella, e por isso deve-se lavar as mãos imediata-mente após o contato com estes animais?

que é importante limpar bem a pia, tábuas e facas antes e depois da manipulação de cada alimento, para evitar a contaminação cruzada?

que hortaliças plantadas em locais adubados com fezes de ave também podem trans-mitir a salmonella?

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NegóciosPequeNos

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Jul/Ago 2014 | boletim ABNT • 19

A prestação dos serviços de saúde é um daqueles setores da economia cujo crescimento é constante, e a sociedade observa esse crescimento com “bons olhos”, já que ele é sinal da melhoria da qualidade de vida, resultante do desenvolvi-mento da ciência médica e da oferta de serviços na área.

O gerenciamento adequado dos resíduos oriundos dos serviços de saúde visa a preservação da saúde pública e do meio ambiente, assim como a proteção da sociedade contra perigos, devidos aos riscos físicos, biológicos, químicos ou radiológicos envolvidos nessas operações.

Gerenciamento de

Resíduos de saúde

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NegóciosPequeNos

O gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde (RSS) é de responsabilidade de seus pró-prios geradores, em todas as etapas do processo, intra e extra estabelecimentos. Ele prevê formas de manejo específicos, desde a geração, acondiciona-mento, coleta, transporte, tratamento e disposição final adequada dos rejeitos finais, preservando as condições de higiene, segurança e proteção à saú-de dos trabalhadores, e o equilíbrio do meio am-biente”, relata Roseane Maria Garcia, engenheira e coordenadora da Comissão de Estudo Especial de Resíduos de Serviços de Saúde (ABNT/CEE-129).

Todas as atividades relacionadas aos serviços de saúde, independente do seu porte físico ou eco-nômico, área de especialização ou serviço presta-do, estão legalmente sujeitas ao cumprimento de legislação específica sobre os cuidados que devem seguir, quando o assunto é o gerenciamento dos seus resíduos.

Segundo a coordenadora da ABNT/CEE-129, essa legislação inclui desde Leis Federais, Estadu-ais, Municipais, e Resoluções, assim como RDC 306/2004, publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. No entanto, todo esse conjunto de regimentos, não exclui, mas cria a necessidade dos gestores utilizarem as normas técnicas, que consideram preceitos legais e avan-çam na definição de referências de boas práticas em seu cumprimento. A utilização dessas normas pelos Pequenos Negócios pode representar um facilitador para o entendimento e cumprimento dessas exigências, oportunidade para alavancarem sua competividade e ganhar credibilidade diante o mercado, por garantir qualidade e segurança em seus serviços.

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As primeiras normas técnicas da ABNT na área de resíduos de saúde foram publicadas em 1993, conforme segue: ABNT NBR 12808:1993 - Resídu-os de serviço de saúde – Classificação; ABNT NBR 12810:1993 - Coleta de resíduos de serviços de saúde – Procedimento; ABNT NBR 13.853:1997 - Coleto-res para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes - Requisitos e métodos de ensaio; ABNT NBR 12809:2013 - Resíduos de serviços de saúde – Gerenciamento de resíduos de serviços de saúde in-traestabelecimento e ABNT NBR 12807:2013 - Re-síduos de serviços de saúde – Terminologia.

Assim como os serviços de saúde, o setor de gerenciamento de resíduos vem experimentando considerável avanço nos últimos anos, culminan-do com a promulgação, em 2010, da Lei Federal 12.305 que estabeleceu a Política Nacional de Resíduos Sólidos e criou, entre outros, o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa. Recentemente o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Re-cursos Naturais Renováveis (IBAMA) publicou a Lista Brasileira de Resíduos Sólidos através da Instrução Normativa Nº 13/2012. Em todas essas legislações, são observadas orientações quanto aos resíduos de serviços de saúde.

“Considerando essas novas legislações, a ABNT reativou a Comissão de Estudo Especial de Resí-duos de Serviços de Saúde (ABNT/CEE-129), que está realizando a revisão das normas brasileiras do setor, inclusive abordando as novas práticas pro-postas pela legislação, como é o caso dos estudos iniciados para a normalização da Logística Rever-sa de Medicamentos Descartados pelo Consumi-dor”, comenta Roseane Maria.

As novas normas técnicas da ABNT para o tema se propõem a oferecer para os técnicos e gestores de serviços de saúde a possibilidade de implementar boas práticas no gerenciamento dos resíduos gerados, buscando facilitar o cumpri-mento dos requisitos dos dispositivos legais, e um diferencial de qualidade e maior competitividade junto ao mercado e à sociedade.

As normas em questão estão disponíveis aos Pequenos Negócios por 1/3 do valor, além de des-contos nos cursos desse setor, mediante cadastro, por meio da parceria Sebrae e ABNT. Saiba mais através do site www.abnt.org.br/paginampe.

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Água de chuva - Aprovei-tamento de coberturas em á-reas urbanas para fins não po-táveis - ABNT NBR 15527:2007 - RequisitosSão Paulo - 05/09

Resíduos de equipamentos eletroeletrônicos - Requisi-tos para atividade de manu-fatura reversa - ABNT NBR 16156:2013Porto Alegre - 09/09

Modelo conceitual no geren-ciamento de área contami-nada - Procedimento - ABNT NBR 16210:2013São Paulo - 09/09

Auditoria interna ambiental - (ABNT NBR ISO 14001:2004) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012Rio de Janeiro - 02 e 03/09

Portaria MS Nº 2914/2011 - Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidadeSão Paulo - 22/08Rio de Janeiro - 02/09

Gestão dos Aspectos e Impac-tos Ambientais - conforme a ABNT NBR ISO 14001:2004Belo Horizonte – 18 e 19/09

Gestão de Riscos e Crises Am-bientaisRio de Janeiro - 04 e 05/09

Gerenciamento de áreas con-taminadasSão Paulo - 30/09 e 01/10

Ferramentas para o gerencia-mento de resíduos em organi-zações públicas ou privadasPorto Alegre - 21 e 22/08

Curso de manejo de águas pluviais - Parte 1 - QuantidadeSão Paulo - 20/08

Política Nacional de Resíduos para a Indústria, Saúde e Setor Público Rio de Janeiro - 19/09

Normalização e Regu-lamentaçãoRegras para elaboração e or-ganização do conteúdo de normas técnicas (Diretiva 2)São Paulo - 03/09

QualidadeDiretrizes para a documen-tação de sistema de gestão da qualidade - ABNT ISO/TR 10013:2002 Rio de Janeiro - 24/09

Diretrizes para treinamento - ABNT NBR ISO 10015:2001 São Paulo - 20/08Rio de Janeiro - 01/09

Centros de atendimento ao cliente - Requisitos para a prestação de serviços - EN 15838/2009 (norma européia)São Paulo - 22/08

Auditoria interna da quali-dade - ( ABNT NBR ISO 9001:2008) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro - 27 e 28/08Belo Horizonte – 22 e 23/09São Paulo - 29 e 30/09

Programa 5S - Organização, limpeza e disciplinaSalvador - 02/09

Sistemas de gestão da quali-dade - Requisitos - ABNT NBR ISO 9001:2008São Paulo - 18 e 19/08Rio de Janeiro - 25 e 26/08Belo Horizonte – 01 e 02/09São Paulo - 11 e 12/09Rio de Janeiro - 22 e 23/09

Gestão da qualidade por pro-cessosRio de Janeiro - 25/09

Interpretação de Certificados e Relatórios de CalibraçãoSão Paulo - 18 e 19/08

Indicadores gerenciais e da qualidade São Paulo - 26/08Belo Horizonte – 03/09São Paulo - 17/09

Kaizen - Uma ferramenta para a melhoria contínuaSão Paulo - 15/09

MASP - Métodos para análise e solução de problemasSão Paulo - 10/09Belo Horizonte – 25/09

Avaliação e Qualificação de FornecedoresSão Paulo - 27/08Salvador - 05/09

Capacitação de RD (Repre-sentante da direção) para Sis-temas de gestão da qualidadeRio de Janeiro - 20/08 São Paulo - 10/09Salvador - 26/09

Tratamentos de ocorrências para SGQ ISO 9001Salvador - 08/09

SaúdePesquisa clínica de produ-tos para a saúde envolvendo seres humanos - ABNT NBR ISO 14155:2004São Paulo - 28 e 29/08

Aplicação de gerencia-mento de risco a produtos para a saúde - ABNT NBR ISO 14971:2009Salvador - 24 e 25/09Rio de Janeiro - 30/09 e 01/10

Diretrizes para um programa de gerenciamento de equipa-mentos de infraestrutura de serviços de saúde e equipa-mentos para a saúde - ABNT NBR 15943:2011São Paulo - 18 e 19/09

Boas práticas de fabricação de produtos médicos e diag-nóstico de uso in vitro - RDC 16 - 2013São Paulo - 01 e 02/09

Saúde e Segurança OcupacionalSistema de gestão da segu-rança e saúde no trabalho - OHSAS 18001:2007Rio de Janeiro - 15 e 16/09

Auditoria interna da saúde e segurança ocupacional - (OH-SAS 18001:2007) - Diretrizes para auditoria de sistema de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012Rio de Janeiro - 17 e 18/09

Sistema Integrado de GestãoAuditor interno de sistema in-tegrado de gestãoSão Paulo - 22 e 23/09

Sistema integrado de gestão (Qualidade, Meio ambiente e Saúde e segurança ocupa-cional)São Paulo - 03 e 04/09

Tecnologia da Infor-mação

Gerenciamento de serviços de tecnologia da informação - ABNT NBR ISO/IEC 20000 São Paulo - 22/08

Têxtil

Normas do vestuário infantil: Uniforme escolar e vestibili-dadeSão Paulo - 09/09

Etiquetagem de têxteis com ênfase na norma ABNT NBR NM ISO 3758:2013São Paulo - 19 e 20/08

Otimização das compras de têxteis hospitalaresSão Paulo - 23 e 24/09

Transporte e Seguran-ça Viária

Sistema de Gestão da Se-gurança Viária - Requisitos e recomendações de boas práticas ISO 39001/2012 (nor-ma internacional)São Paulo - 10/09

Movimentação, Logística e Transporte de Produtos Pe- rigosos no modal rodoviário – Normas Brasileiras ABNT e Legislação ANTTSão Paulo - 08 e 09/09

Turismo

Sistemas de gestão para sustentabilidade de even-tos - Requisitos com orien-tações de uso - ABNT NBR ISO 20121:2012São Paulo - 24/09

Cursos - Destaques de Agosto e Setembro de 2014

Informações e inscrições: [email protected] Tel.: (11) 2344 1723 / 1725

AcessibilidadeAcessibilidade a edificações, vias públicas e sistemas de transporte coletivo - Interpre-tação da ABNT NBR 9050:2004Porto Alegre - 20 a 22/08São Paulo - 17 a 19/09

AcústicaAplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle do ruído no meio ambiente - Conceitos, procedimentos e característica dos instrumen-tos de medição que atendem à normaPorto Alegre - 23 e 24/09

Acústica – Medição e avaliação ambiental em áreas habita-das. Perspectivas e tendên-cias na revisão da norma ABNT NBR 10151Belo Horizonte - 15 a 17/09

Acústica – Medição e avaliação em ambientes internos a edificações. Perspectivas e tendências na revisão da nor-ma ABNT NBR 10152Belo Horizonte - 19 e 20/08

AlimentosServiços de alimentação - Requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e con-troles operacionais essenciais - ABNT NBR 15635:2008Salvador – 22 e 23/09

Auditoria interna de siste-ma de gestão da segurança de alimentos – (ABNT NBR ISO 22000:2006) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo – 04 e 05/09

Sistema de gestão da se-gurança de alimentos - Re- quisitos para qualquer orga- nização na cadeia produtiva de alimentos - ABNT NBR ISO 22000:2006Salvador – 19 e 20/08

Estabelecimentos produtores/industrializadores de alimen-tos - RDC 275:2002São Paulo – 01 e 02/09

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - ABNT NBR 17505:2013 São Paulo - 20 a 22/08

Cabeamento para TelecomunicaçõesCabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers – ABNT NBR 14565:2013São Paulo - 25 e 26/09

ConstruçãoDesempenho de edificações habitacionais - ABNT NBR 15575: 2013Porto Alegre – 26 e 27/08Belo Horizonte – 28 e 29/08Rio de Janeiro - 08 e 09/09

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do HabitatSão Paulo - 15/09

Sistema de Avaliação de Conformidade de Empre-sas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) do Programa Brasileiro de Quali-dade e Produtividade do Habitat – PBQP-HBelo Horizonte – 28 e 29/08Rio de Janeiro - 29 e 30/09

EletricidadeSistemas de aterramento, pro-jeto, construção, medições e manutençãoBelo Horizonte – 26 a 28/08

Instalações elétricas de baixa tensão II - ABNT NBR 5410:2004 - Instalações de PotênciaSão Paulo - 16 a 19/09

Proteção de estruturas con-tra descargas atmosféricas - ABNT NBR 5419:2005 Rio de Janeiro – 02 e 03/09

Instalações elétricas de mé-dia tensão II - ABNT NBR 14039:2005; ABNT NBR 15751:2009 - De 1 kV até 36,2 k V Proteção, coordenação, seletividade e aterramentoSão Paulo – 23 a 26/09

Estabelecimentos Produtores / importadores de aparelhos eletrodomésticos e similares -

Portaria no 371 - INMETROSão Paulo - 17/09

FlorestalManejo Cerflor - Manejo Flo-restal - Cadeia de Custódia: Interpretação, implantação e certificação (ABNT NBR 14790:2011 e ABNT NBR 14789:2012)São Paulo – 28 e 29/08

Gestão de Ativos Gestão de ativos — Sistemas de gestão — Requisitos ABNT NBR ISO 55001:2014São Paulo - 25 a 27/08

Gestão de Continui-dade de Negócios Sistema de gestão de con-tinuidade de negócios - Requisitos - ABNT NBR ISO 22301:2013 e Gestão de con-tinuidade de negócios - Có-digo de prática - ABNT NBR 15999:2007 - versão corrigida 2008 São Paulo - 25 e 26/09

Gestão de EnergiaSistemas de gestão da ener-gia - Requisitos com orien-tações para uso - ABNT NBR ISO 50001:2011 São Paulo - 21/08

Gestão de ProjetosOrientações sobre gerencia-mento de projetos - ABNT NBR ISO 21500:2012Salvador - 21 e 22/08Rio de Janeiro - 11 e 12/09

Gestão de RiscosGestão de riscos - Princípios e diretrizes - ABNT NBR ISO 31000:2009 Belo Horizonte - 18 e 19/08São Paulo – 03 e 04/09

Análise de riscos em ativi-dades industriais, comerciais e ambientais - Técnicas de identificação de perigos e riscos São Paulo – 08 e 09/09

Técnicas APP (Análise prelimi-nar de perigos) e WHAT IF na identificação de perigos São Paulo – 27/08

Informação e DocumentaçãoTrabalhos acadêmicosPorto Alegre - 11 e 12/09São Paulo – 15 e 16/09

Laboratórios Sistemas de Gestão da medição - Requisitos para os processos de medição e equi-pamentos de medição - ABNT NBR ISO 10012:2004Rio de Janeiro - 18 e 19/08

Requisitos gerais para com-petência de laboratórios de ensaio e calibração - ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005São Paulo - 08 e 09/09

Aplicação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17043 - Requisitos Gerais para ensaios de ProficiênciaSão Paulo - 01 e 02/09

Auditoria interna da quali-dade em laboratório (ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005) - Di-retrizes para auditoria de sis-temas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 São Paulo - 10 e 11/09

Meio AmbienteSistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 14001:2004 Belo Horizonte - 21 e 22/08São Paulo - 18 e 19/09

Avaliação do ciclo de vida - Requisitos e orientações - ABNT NBR ISO 14044:2009São Paulo - 11 e 12/09

Gases Efeito Estufa - Princí-pios e requisitos para a quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa (GEE) - ABNT NBR ISO 14064:2007 São Paulo - 25 e 26/08

Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Avaliação Preliminar - ABNT NBR 15515-1:2007 Versão corrigida: 2011São Paulo - 26 e 27/08

Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Investi-gação detalhada - ABNT NBR 15515-3São Paulo – 16 e 17/09

Veja a programação também no site

www.abnt.org.br/catalogo

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Page 23: boletim ABNT, v. 11, n. 140, Jul/Ago 2014 Qualidade na Beleza

Água de chuva - Aprovei-tamento de coberturas em á-reas urbanas para fins não po-táveis - ABNT NBR 15527:2007 - RequisitosSão Paulo - 05/09

Resíduos de equipamentos eletroeletrônicos - Requisi-tos para atividade de manu-fatura reversa - ABNT NBR 16156:2013Porto Alegre - 09/09

Modelo conceitual no geren-ciamento de área contami-nada - Procedimento - ABNT NBR 16210:2013São Paulo - 09/09

Auditoria interna ambiental - (ABNT NBR ISO 14001:2004) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012Rio de Janeiro - 02 e 03/09

Portaria MS Nº 2914/2011 - Procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidadeSão Paulo - 22/08Rio de Janeiro - 02/09

Gestão dos Aspectos e Impac-tos Ambientais - conforme a ABNT NBR ISO 14001:2004Belo Horizonte – 18 e 19/09

Gestão de Riscos e Crises Am-bientaisRio de Janeiro - 04 e 05/09

Gerenciamento de áreas con-taminadasSão Paulo - 30/09 e 01/10

Ferramentas para o gerencia-mento de resíduos em organi-zações públicas ou privadasPorto Alegre - 21 e 22/08

Curso de manejo de águas pluviais - Parte 1 - QuantidadeSão Paulo - 20/08

Política Nacional de Resíduos para a Indústria, Saúde e Setor Público Rio de Janeiro - 19/09

Normalização e Regu-lamentaçãoRegras para elaboração e or-ganização do conteúdo de normas técnicas (Diretiva 2)São Paulo - 03/09

QualidadeDiretrizes para a documen-tação de sistema de gestão da qualidade - ABNT ISO/TR 10013:2002 Rio de Janeiro - 24/09

Diretrizes para treinamento - ABNT NBR ISO 10015:2001 São Paulo - 20/08Rio de Janeiro - 01/09

Centros de atendimento ao cliente - Requisitos para a prestação de serviços - EN 15838/2009 (norma européia)São Paulo - 22/08

Auditoria interna da quali-dade - ( ABNT NBR ISO 9001:2008) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 Rio de Janeiro - 27 e 28/08Belo Horizonte – 22 e 23/09São Paulo - 29 e 30/09

Programa 5S - Organização, limpeza e disciplinaSalvador - 02/09

Sistemas de gestão da quali-dade - Requisitos - ABNT NBR ISO 9001:2008São Paulo - 18 e 19/08Rio de Janeiro - 25 e 26/08Belo Horizonte – 01 e 02/09São Paulo - 11 e 12/09Rio de Janeiro - 22 e 23/09

Gestão da qualidade por pro-cessosRio de Janeiro - 25/09

Interpretação de Certificados e Relatórios de CalibraçãoSão Paulo - 18 e 19/08

Indicadores gerenciais e da qualidade São Paulo - 26/08Belo Horizonte – 03/09São Paulo - 17/09

Kaizen - Uma ferramenta para a melhoria contínuaSão Paulo - 15/09

MASP - Métodos para análise e solução de problemasSão Paulo - 10/09Belo Horizonte – 25/09

Avaliação e Qualificação de FornecedoresSão Paulo - 27/08Salvador - 05/09

Capacitação de RD (Repre-sentante da direção) para Sis-temas de gestão da qualidadeRio de Janeiro - 20/08 São Paulo - 10/09Salvador - 26/09

Tratamentos de ocorrências para SGQ ISO 9001Salvador - 08/09

SaúdePesquisa clínica de produ-tos para a saúde envolvendo seres humanos - ABNT NBR ISO 14155:2004São Paulo - 28 e 29/08

Aplicação de gerencia-mento de risco a produtos para a saúde - ABNT NBR ISO 14971:2009Salvador - 24 e 25/09Rio de Janeiro - 30/09 e 01/10

Diretrizes para um programa de gerenciamento de equipa-mentos de infraestrutura de serviços de saúde e equipa-mentos para a saúde - ABNT NBR 15943:2011São Paulo - 18 e 19/09

Boas práticas de fabricação de produtos médicos e diag-nóstico de uso in vitro - RDC 16 - 2013São Paulo - 01 e 02/09

Saúde e Segurança OcupacionalSistema de gestão da segu-rança e saúde no trabalho - OHSAS 18001:2007Rio de Janeiro - 15 e 16/09

Auditoria interna da saúde e segurança ocupacional - (OH-SAS 18001:2007) - Diretrizes para auditoria de sistema de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012Rio de Janeiro - 17 e 18/09

Sistema Integrado de GestãoAuditor interno de sistema in-tegrado de gestãoSão Paulo - 22 e 23/09

Sistema integrado de gestão (Qualidade, Meio ambiente e Saúde e segurança ocupa-cional)São Paulo - 03 e 04/09

Tecnologia da Infor-mação

Gerenciamento de serviços de tecnologia da informação - ABNT NBR ISO/IEC 20000 São Paulo - 22/08

Têxtil

Normas do vestuário infantil: Uniforme escolar e vestibili-dadeSão Paulo - 09/09

Etiquetagem de têxteis com ênfase na norma ABNT NBR NM ISO 3758:2013São Paulo - 19 e 20/08

Otimização das compras de têxteis hospitalaresSão Paulo - 23 e 24/09

Transporte e Seguran-ça Viária

Sistema de Gestão da Se-gurança Viária - Requisitos e recomendações de boas práticas ISO 39001/2012 (nor-ma internacional)São Paulo - 10/09

Movimentação, Logística e Transporte de Produtos Pe- rigosos no modal rodoviário – Normas Brasileiras ABNT e Legislação ANTTSão Paulo - 08 e 09/09

Turismo

Sistemas de gestão para sustentabilidade de even-tos - Requisitos com orien-tações de uso - ABNT NBR ISO 20121:2012São Paulo - 24/09

Cursos - Destaques de Agosto e Setembro de 2014

Informações e inscrições: [email protected] Tel.: (11) 2344 1723 / 1725

AcessibilidadeAcessibilidade a edificações, vias públicas e sistemas de transporte coletivo - Interpre-tação da ABNT NBR 9050:2004Porto Alegre - 20 a 22/08São Paulo - 17 a 19/09

AcústicaAplicação da norma ABNT NBR 10151:2000 ao controle do ruído no meio ambiente - Conceitos, procedimentos e característica dos instrumen-tos de medição que atendem à normaPorto Alegre - 23 e 24/09

Acústica – Medição e avaliação ambiental em áreas habita-das. Perspectivas e tendên-cias na revisão da norma ABNT NBR 10151Belo Horizonte - 15 a 17/09

Acústica – Medição e avaliação em ambientes internos a edificações. Perspectivas e tendências na revisão da nor-ma ABNT NBR 10152Belo Horizonte - 19 e 20/08

AlimentosServiços de alimentação - Requisitos de boas práticas higiênico-sanitárias e con-troles operacionais essenciais - ABNT NBR 15635:2008Salvador – 22 e 23/09

Auditoria interna de siste-ma de gestão da segurança de alimentos – (ABNT NBR ISO 22000:2006) - Diretrizes para auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo – 04 e 05/09

Sistema de gestão da se-gurança de alimentos - Re- quisitos para qualquer orga- nização na cadeia produtiva de alimentos - ABNT NBR ISO 22000:2006Salvador – 19 e 20/08

Estabelecimentos produtores/industrializadores de alimen-tos - RDC 275:2002São Paulo – 01 e 02/09

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis

Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - ABNT NBR 17505:2013 São Paulo - 20 a 22/08

Cabeamento para TelecomunicaçõesCabeamento estruturado para edifícios comerciais e data centers – ABNT NBR 14565:2013São Paulo - 25 e 26/09

ConstruçãoDesempenho de edificações habitacionais - ABNT NBR 15575: 2013Porto Alegre – 26 e 27/08Belo Horizonte – 28 e 29/08Rio de Janeiro - 08 e 09/09

PBQP-H - Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do HabitatSão Paulo - 15/09

Sistema de Avaliação de Conformidade de Empre-sas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) do Programa Brasileiro de Quali-dade e Produtividade do Habitat – PBQP-HBelo Horizonte – 28 e 29/08Rio de Janeiro - 29 e 30/09

EletricidadeSistemas de aterramento, pro-jeto, construção, medições e manutençãoBelo Horizonte – 26 a 28/08

Instalações elétricas de baixa tensão II - ABNT NBR 5410:2004 - Instalações de PotênciaSão Paulo - 16 a 19/09

Proteção de estruturas con-tra descargas atmosféricas - ABNT NBR 5419:2005 Rio de Janeiro – 02 e 03/09

Instalações elétricas de mé-dia tensão II - ABNT NBR 14039:2005; ABNT NBR 15751:2009 - De 1 kV até 36,2 k V Proteção, coordenação, seletividade e aterramentoSão Paulo – 23 a 26/09

Estabelecimentos Produtores / importadores de aparelhos eletrodomésticos e similares -

Portaria no 371 - INMETROSão Paulo - 17/09

FlorestalManejo Cerflor - Manejo Flo-restal - Cadeia de Custódia: Interpretação, implantação e certificação (ABNT NBR 14790:2011 e ABNT NBR 14789:2012)São Paulo – 28 e 29/08

Gestão de Ativos Gestão de ativos — Sistemas de gestão — Requisitos ABNT NBR ISO 55001:2014São Paulo - 25 a 27/08

Gestão de Continui-dade de Negócios Sistema de gestão de con-tinuidade de negócios - Requisitos - ABNT NBR ISO 22301:2013 e Gestão de con-tinuidade de negócios - Có-digo de prática - ABNT NBR 15999:2007 - versão corrigida 2008 São Paulo - 25 e 26/09

Gestão de EnergiaSistemas de gestão da ener-gia - Requisitos com orien-tações para uso - ABNT NBR ISO 50001:2011 São Paulo - 21/08

Gestão de ProjetosOrientações sobre gerencia-mento de projetos - ABNT NBR ISO 21500:2012Salvador - 21 e 22/08Rio de Janeiro - 11 e 12/09

Gestão de RiscosGestão de riscos - Princípios e diretrizes - ABNT NBR ISO 31000:2009 Belo Horizonte - 18 e 19/08São Paulo – 03 e 04/09

Análise de riscos em ativi-dades industriais, comerciais e ambientais - Técnicas de identificação de perigos e riscos São Paulo – 08 e 09/09

Técnicas APP (Análise prelimi-nar de perigos) e WHAT IF na identificação de perigos São Paulo – 27/08

Informação e DocumentaçãoTrabalhos acadêmicosPorto Alegre - 11 e 12/09São Paulo – 15 e 16/09

Laboratórios Sistemas de Gestão da medição - Requisitos para os processos de medição e equi-pamentos de medição - ABNT NBR ISO 10012:2004Rio de Janeiro - 18 e 19/08

Requisitos gerais para com-petência de laboratórios de ensaio e calibração - ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005São Paulo - 08 e 09/09

Aplicação dos requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17043 - Requisitos Gerais para ensaios de ProficiênciaSão Paulo - 01 e 02/09

Auditoria interna da quali-dade em laboratório (ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005) - Di-retrizes para auditoria de sis-temas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012 São Paulo - 10 e 11/09

Meio AmbienteSistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 14001:2004 Belo Horizonte - 21 e 22/08São Paulo - 18 e 19/09

Avaliação do ciclo de vida - Requisitos e orientações - ABNT NBR ISO 14044:2009São Paulo - 11 e 12/09

Gases Efeito Estufa - Princí-pios e requisitos para a quantificação e elaboração de relatórios de emissões e remoções de gases de efeito estufa (GEE) - ABNT NBR ISO 14064:2007 São Paulo - 25 e 26/08

Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Avaliação Preliminar - ABNT NBR 15515-1:2007 Versão corrigida: 2011São Paulo - 26 e 27/08

Passivo ambiental em solo e água subterrânea: Investi-gação detalhada - ABNT NBR 15515-3São Paulo – 16 e 17/09

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Qualidade na

Beleza24 • boletim ABNT | Jul/Ago 201424 • boletim ABNT | Jul/Ago 2014

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A inovação e a criatividade em produtos, serviços e atendimento vêm fazendo a diferença. O conceito de salão de beleza passa a incluir não só preocupações com a beleza, mas também com a saúde das pessoas

O segmento da beleza é um dos que mais cres-ce, sendo o Brasil o 3º maior mercado consumi-dor de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos no cenário mundial e o 2º mercado consumidor em Hair Care. O segmento brasilei-ro conta, atualmente, com quase meio milhão de Micro Empreendedores Individuais (MEIs) e mais de 600 mil salões de beleza, que carecem de inúmeras ações que venham a contribuir para a sustentabilidade dos negócios e melhoria do am-biente comercial das empresas.

Por conta dessa ampliação de foco, existe uma tendência de transformação dos salões em institutos. Cresce o número de serviços espe-cializados e profissionais mais bem treinados e capacitados. O salão de beleza assume uma excelente oportunidade de negócio, tornando--se um ponto de venda qualificado de produtos de beleza (cremes, xampus, perfumes e outros) e moda (íntima ou praia), o que pode garantir uma boa parcela do seu faturamento por meio da venda destes produtos.

Jul/Ago 2014 | boletim ABNT • 25

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O apoio da tecnologia também tem sido fun-damental para a formação de um novo modelo de serviço e atendimento. A tecnologia vem associa-da não só a novos produtos, como a equipamentos e instalações.

Em públicos de classes mais luxuosas, a preo-cupação com o leiaute do estabelecimento de be-leza e sua montagem é cada vez maior: arquitetu-ras modernas e funcionais. O leiaute se preocupa não só com funcionalidade, mas principalmente com o conforto dos clientes e adequação para os prestadores de serviços. A recepção passa a ser um local mais amplo e agradável, propiciando uma es-pera menos penosa para o cliente.

Diante desse cenário promissor, em 06 de de-zembro de 2011, foi instituída a Comissão de Es-tudos de Salão de Beleza, junto à ABNT, no âmbito do Comitê Brasileiro de Higiene Pessoal, Perfu-maria e Cosméticos (ABNT/CB-57) que atua na normalização do setor compreendendo produtos, processos, serviços e matérias-primas no que con-cerne à terminologia, requisitos, classificação e métodos de ensaio, boas práticas e outras generali-dades. O executivo Artur João Gradim é o gestor do ABNT/CB-57 e Juliana Souza, chefe de secretaria.

A Comissão de Estudos de Salão de Beleza é coordenada pelo Sebrae Nacional que acompanha a gestão das atividades juntamente com a ABNT e a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), além de outras entidades estratégicas – Associação Bra-sileira dos Salões de Beleza (ABSB), Sindicato dos Institutos de Beleza e Cabeleireiros de Senhoras do Rio de Janeiro SINBEL, e o Sindicato dos Salões de Barbeiros, Cabeleireiros, Institutos de Beleza e Similares no Estado do Rio Grande do Sul SINCA.

O objetivo da Comissão de Estudos (CE) é tra-balhar para a normalização no campo de salão de beleza, visando às boas práticas na prestação de serviços, terminologia, classificação, requisitos e qualificação de pessoas para, com isso, aumentar a competitividade e sustentabilidade do setor.

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Como resultado desse trabalho, em 12 de abril deste ano, foi lançada a primeira Norma Técnica Brasileira para o segmento de salões de beleza, a ABNT NBR 16283:2014 – Estabelecimentos de be-leza – Terminologia, cujo objetivo é nivelar con-ceitos gerais junto aos empresários, e outras duas normas, que devem ser lançadas até o primeiro trimestre de 2015 – Requisitos de boas práticas na prestação de serviços e Competências de Pessoas que atuam nos Estabelecimentos de Beleza.

A gestora Nacional da Carteira de Beleza do Sebrae, Andrezza Torres, declara que “o trabalho da CE de Salão de Beleza tem mobilizado todos os elos da cadeia produtiva – indústria, educação, empresários, governo, entidades de representação e as empresas prestadoras de serviços, e tem gera-do importantes resultados para o segmento. Dessa forma, o Sebrae contribui, juntamente com outros atores, de forma efetiva para a formação de um empresariado mais preparado para o mercado”.

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No âmbito do ABNT/CB-57

O setor brasileiro de Higiene Pessoal, Perfu-maria e Cosméticos tem a oportunidade e o de-ver de manifestar-se ativamente sobre a normali-zação nacional e internacional do setor, por meio do Comitê Brasileiro de Higiene Pessoal, Perfu-maria e Cosméticos (ABNT/CB-57), coordenado pela Abihpec, representante oficial do Brasil no ISO/TC-217 - Cosmetics.

Os grupos de trabalho dentro do ABNT/CB-57 são coordenados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em parceria com os especialistas da indústria responsáveis por cada tema. Desde 2004, o Brasil participa dos traba-lhos do grupo ISO/TC-217 - Cosmetics como O-Member (Membro Observador) e em 2011 passou a ser P-Member (Membro Participante). Em 2012, o Brasil organizou e sediou a reunião plenária do grupo recebendo mais de 17 países e 80 especialistas.

Todas as reuniões do ABNT/CB-57 contam com a presença de representantes das indústrias, do governo e de toda a sociedade que integram as discussões em âmbito nacional e são representa-dos internacionalmente pelos especialistas bra-sileiros que participam de cada grupo específico. O Brasil possui especialistas em todos os Working Groups (WGs) do ISO/TC-217.

Atualmente existem as seguintes Comissões de Estudo pertencentes ao Comitê Brasileiro de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABNT/CB-57):

• Comissão de Estudo de Microbiologiaparaprodutosdehigienepessoal,perfu-mariaecosméticos(CE-57:000.01)

Especialista: Denise Rocha – Empresa Johnson & Johnson

Escopo: Normalização de microbiologia aplicada aos produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos no que concerne à terminologia e aos métodos de ensaio.

Essa Comissão foi responsável pela tradu-ção e publicação das seguintes normas como ABNT NBR:

Instruções gerais para pesquisa microbiológicaContagem e detecção de bactérias mesófilas

aeróbicas.

• DetecçãodeEscherichiacoli• DetecçãodePseudomonasaeruginosa• DetecçãodeStaphylococcusaureusO grupo está trabalhando para atualizar estas nor-

mas já publicadas e também desenvolvendo um tra-balho paralelo que diz respeito à elaboração de um guia brasileiro de microbiologia, que também utiliza-rá as normas da ISO como uma de suas referências.

No momento existem os seguintes trabalhos em andamento no ISO/TC-217:

• ISO/FDIS17516 -Microbiologia–Li-mites microbiológicos

• ISO/TR 16910: Microbiology- Informative document for the conduct of Microbiologi-cal Risk Assessment of Cosmetic Products

• NWIPMicrobiology – Cosmetics Guide-lines for the application of ISO standards on cosmetic Microbiology

• Comissão de Estudo deMétodos Analí-ticos para Produtos deHigiene Pessoal,PerfumariaeCosméticos(CE-57:004.02)

Especialista: Saulo Statonato – Empresa Natura

Escopo: Normalização no campo de pro-dutos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos no que concerne aos Métodos Analíticos.

Discussão e votação sobre as normas para que as mesmas fiquem aptas para uma futura padronização.

• ISO/FDIS15819:Cosmetics–analyticalmethods - Nitrosamines Detection anddetermination of N-nitrosodiethanola-mine(NDELA);

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• ISO/AWI18818–“Cosmetics–analyti-calmethods–DetectionandquantitativedeterminationofDiethanolamine(DEA)by GC/MS”.

• ComissãodeEstudodeTerminologiadeProdutosdeHigienePessoal,PerfumariaeCosméticos(CE57:000.04)

Especialista:IsabelFujimori–EmpresaNatura Escopo: Normalização no campo de pro-

dutos de higiene pessoal, perfumaria e cos-méticos no que concerne à terminologia.

A Comissão de Terminologia está representan-do o Brasil nas reuniões ISO do Comitê Técnico de Cosméticos (ISO/TC-217) para chegar a um consenso internacional sobre definições técnicas e critérios para produtos e ingredientes cosméticos naturais e orgânicos.

A norma que trata das diretrizes para cosméti-cos e ingredientes naturais e orgânicos foi dividida em duas partes:

• Parte 1:Definições - ISO/DIS 16128-1GuidelinesonTechnicalDefinitionsandCriteria for Natural & Organic Cosmetic IngredientsandProducts–Part1:Defi-nitionsforIngredients;

• Parte 2: Critério para ingredientes eProdutos - ISO/AWI 16128-2 Guideli-nesontechnicaldefinitionsandcriteriafor natural and organic cosmetic ingre-dients and products – Part 2: Criteria for ingredients and products.

• ComissãodeEstudodeProdutosCosmé-ticosparaProteçãoSolar(CE-57:003.04)

Especialista:Sérgio de Oliveira – Empresa Johnson & Johnson

Escopo: Normalização de produtos para proteção solar, classificados como cosmé-ticos pelo Ministério da Saúde/Anvisa, no que concerne à terminologia, requisitos e métodos de ensaio.

Dentro do comitê técnico ISO/TC-217 que trata de cosméticos, existem diversos grupos que abordam diferentes aspectos técnicos as-sociados à qualidade dos produtos, como: as-pectos analíticos, microbiológicos, definições e critérios para orgânicos e naturais e eficácia de protetores solares, sendo que o último faz parte

do WG7, em que são tratadas as harmonizações em metodologias para avaliação da eficácia de protetores solares.

Os principais métodos discutidos no WGsão: determinaçãodoFatordeProteçãoSolar(FPS)invivo;determinaçãodoFPSinvitro;determi-naçãodaProteçãoSolarUVA(FPUVA)invivoedeterminaçãodoFPUVAinvitro.Osseguintesmétodos já possuem sua primeira versão como padrões internacionais que foram desenvolvidos dentrodoWG7:FPSinvivo(ISO24444),FPU-VAinvivo(ISO24442)eFPUVAinvitro(ISO24443).OmétodoparaFPS invitroaindaestáem desenvolvimento. Além desses principais métodos, o WG está trabalhando no desenvol-vimento de procedimentos para a determinação da resistência à água de protetores solares. Vale destacar a grande importância desses produtos para o Brasil. O país tem hoje o 2º maior merca-do de proteção solar e com um grande potencial de crescimento.

• FPS in vivo (ISO 24444) – publicadacomo International Standard em 2010;

• FPUVAinvivo(ISO24442)-publicadacomo International Standard em 2011. FPUVAinvitro(ISO24443)-publicadacomo International Standard em 2012;

• FPSinvitro–emdesenvolvimento;Re-sistência à água: em desenvolvimento.

• Comissão de Estudo de Salão de Beleza(CE-57:005.01)

Responsável: Andrezza Torres – Sebrae Nacional

Escopo: Normalização de Estabelecimento de Beleza

O objetivo da Comissão é estabelecer algumas diretrizes para as atividades com o intuito de atin-gir melhoria de qualificação para o segmento de estabelecimentos de beleza.

• PublicaçãodanormadeTerminologiapara estabelecimentos de beleza;

• ProjetodanormadeBoasPráticasparaestabelecimentos de beleza na última etapa da Consulta Nacional;

• ProjetodenormadeCompetênciasdepessoas que atuam nos estabelecimen-tos de beleza em Consulta Nacional.

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Em entrevista ao Boletim ABNT, os coordena-dores executivos do ABNT/CB-57, Renata Amaral e Pedro Amores da Silva, falaram da importância das normas técnicas do setor para a sociedade. “As normas técnicas representam benefícios importan-tes aos principais envolvidos: os consumidores. Elas garantem requisitos mínimos a serem atendidos que irão resultar em produtos de qualidade, seguros e confiáveis. As normas são também um elemento fundamental na harmonização global e no trata-mento equitativo dos consumidores independente-mente do país onde estes se encontram, garantindo que os produtos a que os consumidores têm acesso cumpram os mesmos requisitos e estejam de acordo com as legítimas expectativas de segurança e eficá-cia. A adoção de normas técnicas significa a promo-ção de avanços econômicos, promoção de relações comerciais justas e potencial de competitividade global, uma vez que elas promovem a redução de barreiras técnicas ao comércio mundial. Vale desta-car que tais normas devem ser geradas consideran-do as atualizações técnicas em nível internacional”, afirmaram os especialistas da Abihpec.

Pedro Amores da Silva, coordenador executivo do ABNT/CB-57

Renata Amaral, coordenadora executiva do ABNT/CB-57

Ainda segundo os coordenadores do ABNT/CB-57, existe uma grande sinergia entre os países participantes em busca de metodologias claras, robustas e objetivas. O Brasil está hoje inserido como importante delegação no desenvolvimento de normas técnicas internacionais para cosméti-cos. É reconhecida a capacidade técnica de nos-sa delegação que tem contribuído fortemente no desenvolvimento do setor por meio dos vários grupos de trabalho representados. Esse posiciona-mento deve ser cada vez mais reforçado com nos-sa participação ativa na criação desse importante elemento, as normas técnicas.

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Ana Sofia Brito Peixoto gestora do projeto PDS/HPPC

Programa de Desenvolvimento Setorial de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (PDS/HPPC)

A Agência Brasileira de Desenvolvimento In-dustrial (ABDI), em parceria com o Sebrae e a  Abihpec,  tem apoiado fortemente, desde 2006, o desenvolvimento do setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC), por meio de ações implementadas dentro do Programa de De-senvolvimento Setorial de HPPC, cujo objetivo é o aumento da competitividade das empresas bra-sileiras diante o mercado.

O PDS/ HPPC estrutura-se em ações de gestão do conhecimento e difusão de informações para empresas do setor de HPPC com atividades volta-das nas áreas de inovação, tecnologia, regulamen-tação, meio ambiente e de mercado.

O acesso às normas e legislação do setor de HPPC sempre foi contemplado no escopo de ações do PDS, visto que este setor é o que mais investe em inovação, quer seja de novas tecnologias, ingre-dientes, aplicações, e entre outras possibilidades. O setor busca melhorar os produtos constantemen-te, a fim de permanecer à frente em um mercado altamente competitivo, visando atender às expec-tativas dos consumidores, propiciando acesso a produtos cada vez mais eficazes. A disseminação das normas técnicas, especialmente para os Micro e Pequenos Negócios, tem o intuito de reforçar que a sua aplicação nos processos internos da empre-sa é uma  forma de reduzir custos de produção e melhorar a qualidade do produto final e assim torná-los mais competitivos no mercado. Ana So-fia Brito Peixoto é a gestora deste projeto.

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O Brasil parece que está acordando para a necessi-dade de termos normas, no entanto, elas deveriam estar mais envolvidas na conscientização da sociedade e dos governos dos estados. Temos realidades e mentalidades muito distintas no País e é preciso assimilar essas di-ferenças e fazer com que todas as normas atendam e atinjam a população.

Os representantes que trabalham na comissão de normas para salões de beleza, por exemplo, realizaram diversas reuniões, em cerca de 10 estados, convidando o povo local para participar das discussões com a mis-são de avançar o tema pelo Brasil. A preocupação da Abihpec, da ABNT e do Sebrae é que possamos ser mais amplos e acredito que estamos fazendo a lição de casa da forma correta.

Precisamos também de normas mais abrangentes e que insiram o Brasil no mercado internacional. A ABNT/CB-57 também está se aprofundando no sentido de co-nhecer especificações de normas americanas e euro-peias com relação aos salões de beleza, com objetivo de conhecer o que eles fazem lá fora para que possamos analisar e aprimorar os nossos procedimentos.

Panorama do setor, com ênfase na geração de empregos

Na área de serviços de beleza o campo é muito vas-to e as oportunidades de trabalho são muito grandes. Sem dúvida, essa área de serviços está crescendo e tem espaço para que cresça ainda mais. De acordo com o Sebrae Nacional são inaugurados por mês no Brasil 8 mil novos salões de beleza.

Se não bastasse isso, o canal de franquias cresce a cada dia e é uma das áreas que mais atrai investimentos para o setor, principalmente em função dos congestio-namentos nas grandes capitais. “O trânsito está com-pletamente parado nos principais estados brasileiros e, consequentemente, a descentralização do comércio vem avançando e colaborando para o aumento de franquias

em diversos bairros e regiões do País, o que é muito posi-tivo para o setor. Vale destacar também a área de venda direta, em que você se torna um empreendedor indivi-dual, trabalha por conta própria e faz a própria receita”, comenta o presidente da Abihpec, João Carlos Basilio.

A indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos gera atualmente mais de 5,6 milhões de oportunidades de trabalho, sendo que 80% das vagas são preenchidas pelo gênero feminino. “É um número

A importância das normas para a sociedade, segundo João Carlos Basilio, presidente da Abihpec

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significativo. Se formos para a população economica-mente ativa no nosso país, as mulheres representam 7%. Esse número é uma mostra do quanto o setor se estende, além das suas fronteiras e o quanto ele é im-portante e se destaca em relação a outras atividades econômicas”, explica Basilio.

A ascensão da mulher no mercado de trabalho, um fenômeno que ocorre há mais de 10 anos, também é um destaque para o bom desempenho do setor. Segundo o presidente da entidade, o que acontece é que essa as-censão vem fazendo com que as mulheres assumam postos maiores, como postos de chefia, direção e presi-dência, por exemplo. “Inclusive, temos a informação, em números absolutos, que a quantidade de mulheres nas faculdades é superior à dos homens. Isso é um reflexo de que no futuro essa ascensão continuará e as mulheres serão cada vez mais poderosas”, disse o executivo. “Em relação ao segmento de beleza, os pequenos salões são empreendimentos que nasceram e estão nascendo, em sua maioria, no comando de mulheres. Com as franquias é a mesma realidade, a presença é predominantemen-te feminina na liderança das franquias do nosso país”, complementou.

Normas em destaque do setorO ABNT/CB-57 tem a norma de Terminologia publi-

cada, que visa padronizar termos, como nomes de equi-pamentos e processos realizados pelos salões de beleza. E também, duas normas que estão em consulta pública – de boas práticas e de competências de pessoas que atuam nos estabelecimentos.

“É preciso difundi-las pelo país e fazer com que che-guem nos quase 6 mil municípios que o Brasil tem para que cada vez mais as normas sejam conhecidas e, as-sim, avancemos ainda mais. Precisamos fazer com que as normas que já estão em vigor sejam comunicadas e aceitas pelos salões para que possamos avançar. Não adianta fazer diversas normas sem que os estabeleci-

mentos não saibam da existência delas. O desafio está na divulgação”, declara João Carlos Basilio.

As normas não são obrigatórias, porém existe um di-ferencial que acontecerá a longo prazo – a produção de um ranking dos salões de beleza como é feito para hotéis, ou seja, terá na porta dos salões quantas estrelas ele tem ou o quanto ele está cumprindo com as normas. Aqueles salões que estiverem 100% com as normas cumpridas receberão uma classificação e, obviamente, transmitirá mais segurança para o salão, para o funcionário e para o consumidor, que se sentirá mais garantido em frequentar um local que foi credenciado pelo Sebrae, com apoio da ABNT e da Abihpec. Esse ranking também servirá para o salão se diferenciar dos seus concorrentes, havendo assim uma maior competição, não apenas dos artistas (cabelereiros, maquiadores etc), mas também na infra-estrutura dos salões de beleza para garantir a segurança do consumidor brasileiro.

Guia de salão de belezaUm dos obstáculos frequentemente mencionados

para a aplicação de normas técnicas, pelos Pequenos Negócios, é a dificuldade em compreender e interpre-tar os requisitos técnicos nelas contidos. Por meio de uma parceria entre o Sebrae e a ABNT, tem sido de-senvolvidos e publicados Guias de uso e aplicação de normas técnicas.

O objetivo desses documentos é traduzir em termos mais acessíveis o conteúdo das normas técnicas para auxiliar os Pequenos Negócios na sua implementação.

Na atual fase dessa parceria, está em elaboração o Guia para o setor de salão e beleza, com base nas nor-mas ABNT NBR 16283:2014 – Estabelecimento de be-leza –Terminologia, já publicada, e na futura norma de requisitos de boas práticas na prestação de serviço deste tipo de negócio.

Quando publicados, os Guias ficarão disponíveis gra-tuitamente no site da ABNT e no ABNT Catálogo.

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Cadeira odontológiCa para paciente

Um atendimento com qualidade e se-gurança é o que proporciona ao paciente e ao profissional de odontologia quando usada a cadeira odontológica para pa-ciente conforme a norma ABNT NBR ISO 6875:2014 – Odontologia – Cadeira odontológica para paciente.

Esta Norma é aplicável a todas as ca-deiras odontológicas (produto equipado com uma série de movimentos projeta-dos para apoiar e posicionar o paciente durante o tratamento dentário) para pa-ciente, independentemente de sua cons-trução e de serem operadas manualmen-te, eletricamente ou por outros meios, ou ainda por uma combinação deles. Esta norma especifica requisitos, métodos de ensaio, informações do fabricante, mar-cação e embalagem.

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36 • boletim ABNT | Jul/Ago 2014

Cooperação da ABNT com o innoq (MoçaMbique)

No âmbito do Projeto de Coo-peração Triangular – Brasil, Ale-manha e Moçambique*, a Associa-ção Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) realizou nos dias 19 a 23 de maio, em Maputo, Moçambi-que, a 1ª Missão de cooperação com o Instituto Nacional de Nor-malização e Qualidade de Mo-çambique (INNOQ), na qual os especialistas da ABNT, gerentes de Relações Internacionais e Planeja-mento e Projetos, respectivamente, Eduardo Campos de São Thiago e Marcia Cristina de Oliveira, re-alizaram atividades com o objeti-vo de desenvolver competências sobre planejamento da normali-zação  e para atuação do INNOQ junto aos representantes do setor público e privado. Dentre as ati-vidades desenvolvidas, foram rea-lizadas reuniões com a direção do INNOQ, sessão interativa para in-tercâmbio de experiências entre os especialistas da ABNT e os funcio-nários do INNOQ voltados para a normalização, apresentações sobre diferentes aspectos da normaliza-ção e atividades afins, oficinas de trabalho que incluíram aulas e tra-balho interativo em grupo focan-do aspectos estratégicos da nor-malização, como, engajamento de stakeholders e plano de negócios.

*Projeto de Cooperação Triangular – Brasil, Alemanha e MoçambiqueIntitulado “Fortalecimento Técnico e Institucional do Instituto Nacio-nal de Normalização e Qualidade de Moçambique (INNOQ) tem o ob-jetivo de habilitar o Instituto a responder à crescente demanda do setor econômico e também melhor proteger os consumidores moçambicanos em seus direitos, na área de metrologia, normatização e qualidade in-dustrial. Para auxiliar no cumprimento de tão amplo mandato, o Pro-jeto atua no aprimoramento e coordenação nas áreas de competência do INNOQ, i.e. metrologia legal, científica e industrial, superação de barreiras técnicas, normalização e certificação.

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38 • boletim ABNT | Jul/Ago 2014

Qual a norma para dimensões de calçados ?Carlos Henrique Martins – PRA VOCE CALCADOS LTDA –

Urupema – SC

A ABNT responde: A ABNT informa que para dimensões de calçados (fôrma) temos a Norma ABNT NBR 15159:2013 Ed 4 – Conforto de cal-çados e componentes — Determinação dos dife-rentes perfis para o mesmo número — Fôrmas.

Esta Norma estabelece os diferentes perfis para o mesmo número de calçado, através de tabelas de referência, padronizando a numeração dos calça-dos e apresentando o comprimento e o perímetro das fôrmas para cada numeração.

Esta Norma também estabelece os parâmetros que definem as medidas de confecção das fôrmas.

Somos uma empresa de usinagem e gostaría-mos de saber qual a norma e a definição para calibrador do tipo anel, passa ou não passa?

Ítalo Santana – PCL ACOPLAMENTOS HIDRAULICOS E PNEUMATICOS – São Paulo – SP

A ABNT responde: Calibradores anel são ins-trumentos que estabelecem os limites máximo e mínimo das dimensões que desejamos comparar. Podem ter formatos especiais, dependendo das

Pergunte a

A B N T

aplicações, como, por exemplo, as medidas de ros-cas, furos e eixos.

Geralmente fabricados de aço-carbono e com as faces de contato temperadas e retificadas, os ca-libradores são empregados nos trabalhos de pro-dução em série de peças intercambiáveis, isto é, peças que podem ser trocadas entre si, por consti-tuírem conjuntos praticamente idênticos.

Informamos que para calibradores anel temos as seguintes Normas:

ABNT NBR NM 283:2003 – Calibrador anel liso cilíndrico “passa” e anel padrão liso cilíndrico para regulagem com diâmetro nominal de 1 mm a 315 mm para uso geral e para regulagem de dispo-sitivos pneumáticos de medição de comprimento;

ABNT NBR NM 284:2003 – Calibrador anel liso cilíndrico “passa” e anel padrão liso cilíndrico para regulagem com diâmetro nominal de 1 mm a 315 mm para uso em mecânica de precisão;

ABNT NBR NM 285:2003 – Calibrador anel liso cilíndrico “não passa” com diâmetro nominal de 1 mm a 315 mm;

ABNT NBR NM 286:2003 – Calibrador anel liso cilíndrico “não passa” com diâmetro nominal de 1 mm a 315 mm para uso em mecânica de precisão.

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Somos fabricante de móveis para escritório e gostaríamos de saber qual a norma da ABNT utilizada para cadeiras de escritório?

Ana Paula Siqueira – CARAIPÊ IND.COM.DE MÓVEIS LTDA – Ponta Grossa – PR

A ABNT responde: Informamos que para ca-deira de escritório, temos a Norma ABNT NBR 13962:2006 – Móveis para escritório – Cadeiras – Requisitos e métodos de ensaio, esta Norma especifica as características físicas e dimensionais e classifica as cadeiras para escritório, bem como estabelece os métodos para a determinação da es-tabilidade, da resistência e da durabilidade de ca-deiras de escritório, de qualquer material, excluin-do-se longarinas e poltronas de auditório e cinema.

Segue alguns tipos de cadeiras de escritório descrita nesta Norma:

Cadeira de diálogo giratória – Cadeira de diá-logo com pelo menos giro da concha;

Cadeira de diálogo fixa – Cadeira de diálogo que não possua giro da concha;

Cadeira de diálogo com apóia-braço – Cadei-ra de diálogo acrescida de apóia-braço;

Cadeira de diálogo – Cadeira de uso individu-al, utilizada no ambiente de trabalho, para reuni-ões, consulta, diálogo e espera.

Qual a norma da ABNT recém lançada que versa sobre salão de beleza?

Renata Rodriguez – STUDIO 29 – Belo Horizonte – MG

A ABNT responde: Informamos que para salão de beleza temos a Norma ABNT NBR 16283:2014 Versão Corrigida:2014 – Estabelecimento de beleza – Terminologia. Esta Norma fornece as definições de termos específi-cos relativos às atividades típicas dos estabelecimen-tos de beleza. Destina-se a incentivar a utilização de uma terminologia uniforme e um entendimento co-mum dentro deste segmento de serviço.

Qual a norma para ensaiar embalagem plás-ticas para álcool?

ALMIR.JUNIOR – Usina Santa Clara – Catanduva – SP

A ABNT responde: Informamos que para em-balagem plásticas de álcool temos a Norma Técnica

ABNT NBR 5991:1997 – Embalagens plásticas para álcool – Requisitos e métodos de ensaio. Esta Norma fixa as características exigíveis para embalagens plásticas, de até 5 L, destinadas ao envasilhamento de álcool, qualquer que seja sua graduação, para comercialização.

Qual a Norma da ABNT utilizada para en-saiar tanques de combustíveis para veículos automotivos?

Nelcimara Camassola – Agrale S.A – Caxias do Sul – RS

A ABNT responde: Informamos que para tan-ques (plástico) de combustível temos as seguintes Normas Técnica:

ABNT NBR 11472:1990 – Reservatório do combustível de plástico para veículos rodoviários automotores – Especificação;

ABNT NBR 11473:1990 – Reservatório do combustível de plástico para veículos rodoviários automotores – Determinação da resistência ao im-pacto – Método de ensaio;

ABNT NBR 11474:1990 – Reservatório do combustível de plástico para veículos rodoviários automotores – Determinação da resistência mecâ-nica sob pressão – Método de ensaio;

ABNT NBR 11475:1990 – Reservatório do combustível de plástico para veículos rodoviá-rios automotores – Determinação da permeabi-lidade à ação do combustível utilizado – Método de ensaio;

ABNT NBR 11476:1990 – Reservatório do combustível de plástico para veículos rodoviá-rios automotores – Determinação da resistên-cia à ação do combustível utilizado – Método de ensaio;

ABNT NBR 11477:1990 – Reservatório do combustível de plástico para veículos rodoviá-rios automotores – Determinação da resistên-cia mecânica à queda livre – Método de ensaio;

ABNT NBR 11478:1990 – Reservatório do combustível de plástico para veículos rodoviários automotores – Determinação da resistência a altas temperaturas – Método de ensaio;

ABNT NBR 11479:1990 – Reservatório do combustível de plástico para veículos rodoviários automotores – Determinação da resistência ao fogo – Método.

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FEIRAS

FEIRAS

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FEIRASConCrete Show South AmériCASoluções para obras e infraestrutura27 a 29 de agosto de 2014 (dia 27 das 13 h às 20 h - dias 28 e 29 das 10 h às 20 h)Local: Centro de Exposições ImigrantesRodovia dos Imigrantes, KM 1,5 São Paulo/SPMais informações: www.concreteshow.com.br

X FeSQuA – FeirA internACionAl de eSQuAdriAS FerrAgenS e ComponenteS 201410 a 13 de setembro de 2014eventos simultâneos: Vitech | ArCteCh | tecno Fachadas | expo Serralheria | Saie Brasil | expo VetroQuarta a sexta - 14 h às 21 h | Sábado - 11 h às 19 hLocal: Centro de Exposições ImigrantesRod. dos Imigrantes Km 15 - São Paulo/SPMais informações: www.fesqua.com.br CAmpeonAto BrASileiro SerrAlheiro top 2014Simultâneo com a X FeSQuA10 a 13 de setembro de 2014Local: Centro de Exposições ImigrantesRod. dos Imigrantes Km 15 - São Paulo/SPMais informações: www.canaldoserralheiro.com.br/campeonato FeitintAS – iX FeirA dA indúStriA de tintAS VernizeS e produtoS CorrelAtoSSimultânea a FeSQuA10 a 13 de setembro de 2014Quarta a sexta - 14 h às 21 h | Sábado - 11 h às 19 hLocal: Centro de Exposições ImigrantesRod. dos Imigrantes Km 15 - São Paulo/SPMais informações: www.feitintas.com.br FeirA do empreendedor de porto Alegre/rS11 a 14 de setembro de 2014 (14 h às 21 h)Centro de eventos da FiergSAv. Assis Brasil, 8787 - Sarandi, Porto Alegre/RSMais informações: feiradoempreendedor-rs.com.br

merCopAr23ª Feira de Subcontratação e inovação industrialRealização: SEBRAE RS30 de setembro a 03 de outubro de 2014 (14 h às 21 h)Local: Centro de Feiras e Eventos festa da UvaRua Ludovico Cavinato, 1431 - Caxias do Sul/RSMais informações: www.mercopar.com.br XX FiSp – FeirA internACionAl de SegurAnçA e proteção – FiSSt 2014eventos simultâneos: 10ª Fire Show | eXpo SAmu | plAnetA eXpo08 a 10 de outubro de 2014 – 13 h às 21 hLocal: Centro de Exposições ImigrantesRod. dos Imigrantes Km 1,5 - São Paulo/SPMais informações: www.fispvirtual.com.br 7ª edição - trAnSpoQuip lAtin AmeriCAo encontro das indústrias de infraestrutura para transporteEventos simultâneos:Expo Urbano Expo Parking28 a 30 de outubro de 2014 (12 h às 20 h)O programa de conferencias será das 9 h às 19 h.Local: Expo Center Norte - Pavilhão Vermelho.Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme São Paulo/SPMais informações: transpoquip.com.br

APOIOS

eSC BrAziltecnologia e matéria-prima para a indústria de design eletrônico26 e 27 agosto 2014Local: Transamérica Expo CenterAv. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SPMais informações: www.escbrazil.com.br/pt

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FEIRAS Jul/Ago 2014 | boletim ABNT • 41

Evento Paralelo:medteC md&m BrAzil(medical design & manufacturing)Tecnologia de fabricação de dispositivos médicos e odontológicos26 e 27 agosto 2014Local: Transamérica Expo CenterAv. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SPMais informações: www.mdmbrazil.com.br

X prêmio AnAteCRealização: ANATEC Organização: Garrido Marketing28 de agosto de 2014 (Quinta-feira, às 19 h)Local: FECOMERCIO-SPRua Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista – São PauloMais informações: www.premioanatec.org.br hoSpitAlmedFeira de produtos, equipamentos, Serviços e tecnologia para hospitais, laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios25 a 28 de agosto de 2014 (16 h às 22 h)Local: Centro de Convenções de PernambucoAv. Governador Agamenon Magalhães, s/n – Salgadinho – Olinda/PEMais informações: www.feirahospitalmed.com.br

CnASi SpCongresso de Segurança da informação, Auditoria e governança de tiC.01 a 02 de setembro de 2014Local: AMCHAM – Câmara Americana de Comércio Rua da Paz, 1431 – Chácara Santo Antonio - São Paulo/SPContato: [email protected] ou tel. 55 11 5531-3899Mais informações: www.ideti.com.br

ConStrumetAl 201402 a 04 de setembro de 2014Realização: ABCEM – Associação Brasileira da Construção MetálicaLocal Centro de Convenções Frei CanecaRua Frei Caneca, nº 569 São Paulo/SPMais informações: www.construmetal.com.br

7ª edição - SmArt grid FÓrum/2014Vii Fórum latino-Americano de Smart grid9 a 11 de setembro de 2014Local: Club TransatlânticoRua José Guerra, 130 - Chácara Santo Antonio, São Paulo/SPMais informações: www.smartgrid.com.br

ArCteCh - FeirA internACionAl de teCnologiAS pArA ArQuiteturA e urBAniSmoSimultânea a FeSQuA10 a 13 de setembro de 2014 (quarta a sexta das 14 h às 21 h e sábado das 11 h às 19 h)Local: Centro de Exposições ImigrantesRodovia dos Imigrantes, Km 1,5 São Paulo/SPMais informações: www.feiraarctech.com.br

iSA eXpo CAmpinAS 201416 de setembro de 2014 (13 h às 22 h)Tema: Seminário e exposição de tecnologias em automação industrialLocal: Ginásio Unisal -(Entrada pelo portão 02 - Jardim Nossa Senhora Auxiliadora) Rua Arthur Paioli, s/nº - Campinas/SPMais informações: www.isaexpocampinas.org.br

metAlurgiA – FeirA e CongreSSo internACionAl de teCnologiA, Fundição, SiderurgiA, ForJAriA, Alumínio & SerViçoS16 a 19 de setembro de 2014Local: Pavilhões EXPOVILLERua XV de Novembro, 4315 - Glória - Joinville/SCMais informações: www.metalurgia.com.br

interplASt – FeirA e CongreSSo nACionAl de integrAção dA teCnologiA do pláStiCo18 a 22 de setembro de 2014Local: Pavilhões EXPOVILLERua XV de Novembro, 4315 - Glória - Joinville/SCMais informações: www.interplast.com.br

euromold BrASil – FeirA mundiAl de ConStrutoreS de moldeS e FerrAmentAS, deSign e deSenVolVimento de produtoS18 a 22 de setembro de 2014Local: Pavilhões EXPOVILLERua XV de Novembro, 4315 - Glória - Joinville/SCMais informações: www.euromoldbrasil.com.br

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Seminário de moBlie24 de setembro de 2014Local: Hotel Tryp PaulistaRua Haddock Lobo, 294 - Cerqueira César, São Paulo/SPContato: [email protected] ou tel. 55 11 5531-3899Mais informações: www.ideti.com.br

eXpomAC – 20ª FeirA dA indúStriA metAl meCâniCA24 a 27 de setembro de 2014Local: Expotrade Convention CenterRodovia Dep. João Leopoldo Jacomel, 10 Curitiba – Pinhais/PRMais informações: www.expomac.com.br

9º CongreSSo internACionAl de BioenergiAEvento paralelo:BiotechFair – 6ª Feira internacional de tecnologia em Bioenergia e Biocombustível01 a 03 de outubro de 2014Local: Centro de Exposições ImigrantesRodovia dos Imigrantes, KM 1,5, São Paulo/SPMais informações: www.bioenergia.net.br reCiClAteCh - FeirA internACionAl de teCnologiAS pArA reCiClAgemEventos simultâneos:Congresso reciclatech de logística reversareSilimp - Vii Feira internacional de resíduos SólidosForCitY - ii Feira Bras. dos Fornecedores municipais01 a 03 de outubro de 2014Local: Centro de Exposições ImigrantesRodovia dos Imigrantes, KM 1,5, São Paulo/SPMais informações: www.reciclatechfair.com.br

CnASi peCongresso de Segurança da informação, Auditoria e governança de tiC04 a 05 de outubro de 2014Local: Nobile Beach Class ExecutiveAvenida Boa Viagem, 344 - Boa Viagem, Recife/PEContato: [email protected] ou tel. 55 11 5531-3899Mais informações: www.ideti.com.br

ABtCp47º Congresso e exposição internacional de Celulose e papel07 a 09 de outubro de 2014Local: Transamérica Expo CenterAv. Dr. Mário Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro - São Paulo/SPMais informações: www.abtcp2014.org.br

Fire Show – internACionAl Fire FAirSimultâneo a FiSp08 a 10 de outubro de 2014 – 13 h às 21 hLocal: Centro de Exposições ImigrantesRod. dos Imigrantes Km 1,5 - São Paulo/SPMais informações: www.fireshow.com.br

5º Seminário Bimrealização: SinduSCon-Sp15 de outubro de 2014 (8 h às 18 h)Local: Caesar BusinessRua Olimpiadas, 205 - Vila Olímpia – São Paulo/SPMais informações: www.sindusconsp.com.br ii enContro dA CAdeiA produtiVA dA portA (enCApp)realização: ABimCi / pSQ-pmeMais informações: www.abimci.com.br15 a 17 de outubro de 2014.Local: Centro de Exposições Horácio Sabino Coimbra – FIEP – Campus da IndústriaAvenida Comendador Franco, 1341 - Jardim Botânico Curitiba/PRMais informações: www.encapp.com.br FeiCon BAtimAt nordeSteSalão internacional da Construção22 a 24 de outubro de 2014 (16 h às 22 h)Local: Centro de Convenções PernambucoAv. Professor Andrade Bezerra, s/n, Olinda - PEMais informações: www.feiconne.com.br

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Esta seção é destinada à divulgação de processos, termos e curiosi-dades utilizados na Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e relacionados à normalização. Nesta edição destacamos o que é a AMN.

A AMN, é a Associação Mercosul de Normalização - Associação civil que promove a harmonização voluntária de Normas Técnicas no bloco econômico do Mercosul, identificadas pela sigla NM. Tem por finalidade a promoção da Normalização e atividades conexas, bem como da quali-dade de produtos e serviços, nos países membros do Mercosul, com espe-cial ênfase para o desenvolvimento industrial, científico e tecnológico em benefício da integração econômica e comercial, do intercâmbio de bens e da prestação de serviços, facilitando por sua vez a cooperação nas esferas técnica, científica, econômica e social.

A AMN é formada pelos organismos nacionais de normalização do Brasil (ABNT), Argentina (IRAM), Uruguai (UNIT) e Paraguai (INTN). Conheça mais sobre a AMN. Acesse www.amn.org.br

Para seu conhecimento

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Projeto BID

rificado por um Organismo de Verificação Acreditado.

Em julho deste ano, duran-te a realização do IV Encontro de Organismos de Avaliação da Conformidade (ENOAC), rece-bemos da Coordenação Geral de Acreditação do Instituto Na-cional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), o Cer-tificado de Acreditação, e para

ração é a criação da nova área de negócios da ABNT, o Programa de Validação e Verificação de GEE, que acompanha as exigên-cias das legislações estaduais re-ferentes à mudanças climáticas, obrigando as empresas com uso intensivo de carbono a apresen-tarem seu inventário de GEE e, em alguns estados, a exemplo do Rio de Janeiro, o inventário ve-

Chegamos ao final do processo de acreditação da ABNT, no Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformi-dade como um Organismo de Verificação de inventário de Gases de Efeito Estufa. Iniciado em junho de 2013, passamos por treinamentos ministrados pela American National Standards Institu-te (ANSI) dos EUA, e pela Fraso Alliance do México, onde capacitamos nosso pes-soal interno nas normas e protocolos aplicáveis a GEE. Também foram qualificados consultores externos na me-todologia criada pelo projeto para realização de inventá-rios de GEE em Pequenas e Médias Empresas (PME), para fazer frente a uma fu-tura demanda do mercado. Propiciamos também a for-mação da primeira turma no Brasil de Validadores e Veri-ficadores Líderes em GEE. O resultado de toda essa prepa-

Marcélia de Barros da Gama, Inmetro; Isabel de Araujo Sbragia, ABNT; Flávio Ricardo Machado Sales da Cruz Ferreira, Inmetro e Ricardo K. Fermann, Inmetro.

ABNT certifica a primeira empresa no Rio de Janeiro e no Peru na norma

ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1A empresa ATSNET Soluções

em TI tornou-se um referencial em seu ramo de atuação ao ser a primeira empresa do estado do Rio de Janeiro a ser certificada pela norma ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1, destinada especifica-mente para pequenas empresas de software e sistemas. Também

a empresa Bit Perfect, no Peru passou a figurar como a primeira empresa na América do Sul fora do Brasil com esta certificação.

A família ISO/IEC 29110 tem como público-alvo pe-quenas entidades fornecedo-ras de software, as VSE (Very Small Entity). Essas normas

estabelecem referências para os processos a aplicar no desen-volvimento e fornecimento de software e são explicitamente elaboradas para atender às ne-cessidades e características das VSE que são organizações com até 25 pessoas envolvidas com desenvolvimento de software.

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marcarmos essa data, a equipe do projeto entrevistou o Diretor Ad-junto de Certificação, Antonio Carlos Barros de Oliveira, sobre a importância dessa nova área de negócios no planejamento estra-tégico da ABNT e no engajamen-to da alta direção para o sucesso das ações nesta área, confira:

Quais são os principais mo-tivos que levaram a ABNT a investir na questão dos Gases de Efeito Estufa?

Antonio Carlos: A área de negócios de Verificação de In-

ventários de GEE, juntamente com a do Rótulo Ecoló-gico e dos sistemas de gestão ambien-tal, de segurança e saúde ocupacional e responsabilida-de social, formam a vertente de susten-tabilidade da ABNT Certificadora. Para a nossa organiza-

ção é muito importante estar em sintonia com os grandes temas de discussão da atuali-dade. A Gestão dos GEE é rele-vante não só para a população que se preocupa com o futuro do nosso planeta, mas também para o mundo corporativo. As empresas terão que se adaptar as exigências que a nova eco-nomia de baixo carbono impõe para quem quer crescer com responsabilidade socioambien-tal, e conquistar uma parcela expressiva desse mercado em crescimento.

A ABNT se cadastrou como fornecedor de serviços de certificação e auditoria no programa Sebrae de Inova-ção e Tecnologia – Sebraetec. Com isso, as pequenas em-presas podem ter uma certi-ficação com parte dos custos

subsidiado pelo programa Sebraetec. Para as Pequenas Empresas o processo tem iní-cio com o cadastramento em um escritório do Sebrae mais próximo da empresa. Mais um diferencial a disposição dos nossos clientes.

CERTIfICAçãO de Sistemas

Quais as expectativas e pro-jeções esperadas para esta área de negócios?

Antonio Carlos: Com a cria-ção da nova área de negócios de verificação de inventários de GEE, a ABNT tem a expectativa de tornar-se referência nacional em Verificação de Inventários de GEE. A experiência alcançada com a gestão do projeto ABNT/BID aliada à expertise da nossa equipe de Verificadores e Verifi-cadores Líderes qualificada pela ANSI, nos dá a certeza que temos uma das melhores equipes nesta área de atuação. Com as legisla-ções estaduais sobre Mudanças Climáticas adotando a obrigato-riedade de apresentação dos in-ventários de GEE para a obtenção e/ou renovação do licenciamento ambiental, a exemplo dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco, e as grandes empre-sas realizando a gestão dos GEE na sua cadeia de valor, projetamos conquistar uma parcela significa-tiva deste incipiente mercado.

Antonio Carlos Barros de Oliveira, diretor Adjunto de Certificação da ABNT.

A conformidade com a ABNT NBR ISO/IEC 29110-4-1, primeira norma ISO cer-tificável para desenvolvimen-to de software, visa assegurar que mesmo uma pequena or-ganização seja capaz de for-necer software de acordo com os requisitos do cliente, aten-dendo às suas necessidades, no prazo pretendido e com o custo acordado.

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Norma ComitÊ

ABNT NBR 16280:2014 ABNT/CB-02 Construção Civil

ABNT NBR ISO 9001:2008 Versão Corrigida:2009 ABNT/CB-25 Qualidade

ABNT NBR 14619:2014 ABNT/CB-16 Transportes e Tráfego

ABNT NBR 6118:2014 ABNT/CB-02 Construção Civil

ABNT NBR 14636:2013 ABNT/CB-16 Transportes e Tráfego

ABNT NBR 8964:2013 ABNT/CB-28 Siderurgia

ABNT NBR ISO 19011:2012 ABNT/CB-25 Qualidade

ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 ABNT/CB-21 Computadores e Processamento de Dados

ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 ABNT/CB-03 Eletricidade

ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013 ABNT/CB-21 Computadores e Processamento de Dados

10+

Novos sócios

Nome CategoriaassoCiado

ASSOCIAçãO BRASIlEIRA DE SEguRANçA VIáRIA– ABSEV COlETIVO MANTENEDOR

FuJIFIlM DO BRASIl lTDA COlETIVO MANTENEDOR

INDúSTRIA EléTRICA MARANgONI MARETTI lTDA. COlETIVO MANTENEDOR

INSTITuTO BRASIlEIRO DE MuSEuS - IBRAM COlETIVO MANTENEDOR

MáQuINAS AgRíCOlAS JACTO S/A COlETIVO MANTENEDOR

TOyOTA DO BRASIl lTDA. COlETIVO MANTENEDOR

MAPEI BRASIl MATERIAIS DE CONSTRuçãO lTDA. COlETIVO CONTR. - B

TIVIT TERCERIzAçãO DE PROCESSOS, SERVIçOS E TECNOlOgIA S/A COlETIVO CONTR. - B

TRANSFORMADORES uNIãO INDúSTRIA E COMéRCIO lTDA. COlETIVO CONTR. - B

FORlOgIC SOFTwARE lTDA. COlETIVO CONTR. - C

IPEF - INSTITuTO DE PESQuISAS E ESTuDOS FlORESTAIS COlETIVO CONTR. - C

AQuATEC QuIMICA lTDA - ME COl. CONTR.M.EMP.

CEF lOBATO ENgENhARIA - ME COl. CONTR.M.EMP.

COMERCIO DE MáQuINAS INDuSTRIAIS BIASA lTDA. COl. CONTR.M.EMP.

CONTROl uNION lTDA. COl. CONTR.M.EMP.

CONTROlFIRE SISTEMAS DE PROTEçãO CONTRA INCêNDIO EIRElI COl. CONTR.M.EMP.

EQuIPE TREINANDOS lTDA. ME COl. CONTR.M.EMP.

FêNIx COMéRCIO E SERVIçOS CONTRA INCêNDIO EIRElI COl. CONTR.M.EMP.

JADIEl JOAQuIM FERREIRA 18526791826 COl. CONTR.M.EMP.

MANuAlTECh CONSulTORIA E ASSESSORIA lTDA. COl. CONTR.M.EMP.

TuBAISA INDuSTRIAl DE ARTEFATOS PláSTICOS lTDA-ME COl. CONTR.M.EMP.

ugEDA - ENgENhARIA E CONSulTORIA lTDA. - ME COl. CONTR.M.EMP.

VISTOPREDIAl SERVIçOS DE ENgENhARIA E lAuDOS TéCNICOS lTDA. COl. CONTR.M.EMP.

VITóRIA COMéRCIO E SERVIçOS OFFShORE lTDA. COl. CONTR.M.EMP.

ANA CRISTINA RODOBAlhO REIS INDIVIDuAl

ANDERSON OlIVEIRA lEãO INDIVIDuAl

ANDRé FRANCISCO hARDT gONçAlO INDIVIDuAl

ANDREA KARINA gARCIA INDIVIDuAl

ANTôNIA DE ARAúJO FARIAS INDIVIDuAl

wAlDIR ARAuJO FERREIRA INDIVIDuAl

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37ª Assembleia Geral da ISO10 - 12 de Setembro de 2014

Rio de Janeiro - Brasil

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Page 48: boletim ABNT, v. 11, n. 140, Jul/Ago 2014 Qualidade na Beleza

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