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EDITORIAL

EDITORIALMar/Abr 2016 | boletim ABNT • 3

Segurança sobre RODAS

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tec-nologia (Inmetro), publicou a Portaria nº 123, em 19 de março de 2014, que determina a certi�cação compulsória para componentes automotivos de motocicletas, moto-netas, ciclomotores, triciclos e quadrículos destinados ao mercado de reposição, comercializados no País.

Assim, o cumprimento das normas técnicas passa a ser um diferencial no mercado competitivo e, o mais impor-tante, garante alto nível de qualidade tanto para a empre-sa quanto para o consumidor. Isso fortalece o mercado de reposição como um todo e elimina os oportunistas.

A ABNT Certi�cadora está preparada para certi�car todos os produtos abrangidos, bem como atender as mais variadas demandas de empresas do setor que procuram certi�car seus produtos automotivos de forma voluntária.

Por meio do Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-05), a ABNT desenvolve normas técnicas para a nor-malização do setor, que compreende veículos rodoviários, incluindo veículos de passageiro, utilitários, comerciais, motocicletas, motociclos e bicicletas.

Além de enfrentar a acirrada competição, característi-ca do setor automotivo, existe o desa�o de produzir pro-dutos com requisitos de segurança e de desempenho cada vez melhores, visando à preservação ambiental, que por sinal tem sido contemplada nas estratégias do setor auto-motivo já há algum tempo.

Estamos em uma era em que mudanças acontecem de forma acelerada. Cabe aos organismos de normalização acompanhar essa evolução, estimulando o desenvolvi-mento de tecnologias inovadoras, garantindo que elas possam bene�ciar toda a sociedade.

Ricardo FragosoDiretor Geral

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4 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

Conselho Deliberativo - Presidente: Dr. Pedro Buzatto Costa Vice-Presidente: Dr. Pierangelo Rossetti São Membros Natos: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério do Desenvolvi-mento, Indústria e Comércio Exterior, Ministério da Defesa. Sócios Mantenedores: Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), Instituto de Pes-quisas Tecnológicas (IPT), Petróleo Brasileiro S/A (Petrobras), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Siemens Ltda., Sindicato da Indústria de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos e Similares do Estado de São Paulo (SINAEES), Sindicato da Indústria de Máquinas (Sindimaq), WEG Equipamentos Elétricos S/A. Sócio Contribuinte Microempresa: DB Laboratório de Engenharia Acústica Ltda. Sócio Contribuinte: Associação Brasileira de Engenharia e Consultoria Estrutural (Abece), Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), Schneider Electric Brasil, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP). Sócio Colaborador: Mario William Esper. Conselho Técnico – Presiden-te: Haroldo Mattos de Lemos. Comitês Brasileiros: Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecânicos (ABNT/CB-04), Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), Comitê Brasileiro Odonto-médi-co-hospitalar (ABNT/CB-26).

CONSELHO FISCALPresidente: Nelson CarneiroSão membros eleitos pela Assembléia Geral - Sócio Coletivo Mantenedor: Associação Brasileira da Indústria Óptica (Abióptica), Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP). Sócio Coletivo Contribuinte: Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit). Sócio Contribuinte Microempresa: Alcon Química Ltda. Sócio Individual Colaborador: Marcello Lettière Pilar

CONSELHO TÉCNICO:Presidente: Haroldo Mattos de Lemos (ABNT/CB-38)

DIRETORIA EXECUTIVA:Diretor Geral – Ricardo Rodrigues Fragoso/ Diretor de Relações Externas – Carlos Santos Amorim Júnior/ Diretor Técnico – Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone/ Diretor Adjunto de Certificação - Antonio Carlos Barros de Oliveira/ Diretor Adjunto de Negócios – Odilão Baptista Teixeira

ESCRITÓRIOS:Rio de Janeiro: Av. Treze de Maio, 13 – 28º andar – Centro – 20031-901 – Rio de Janeiro/ RJ – Telefone: PABX (21) 3974-2300 – Fax (21) 3974-2346 ([email protected]) – São Paulo: Rua Conselheiro Nebias, 1131 – Campos Elíseos – 01203-002 – São Paulo/SP – Telefone: (11) 3017-3600 – Fax (11) 3017.3633 ([email protected]) – Minas Gerais: Rua Bahia, 1148, grupo 1007 – 30160-906 – Belo Horizonte/MG – Telefone: (31) 3226-4396 – Fax: (31) 3273-4344 ([email protected]) – Rio Grande do Sul: Rua Siqueira Campos, 1184 – conj. 906 – 90010-001 – Porto Alegre/RS – Telefone: (51) 3227-4155 / 3224-2601 – Fax (51) 3227-4155 ([email protected])

EXPEDIENTE – BOLETIM ABNT:Produção Editorial: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) / Tiragem: 5.000 exemplares/ Publicidade: [email protected] / Jornalistas responsáveis: Monalisa Zia (MTB 50.448) e Priscila Souza (MTB 69.096) / Coordenação, Redação e Revisão: Monalisa Zia e Priscila Souza / Colaboração: Oficina da Palavra / Boletim ABNT: Mar/Abr 2016 – Volume 13 – Nº150 / Periodicidade: Bimestral / Projeto Gráfico, Diagramação e Capa: Dídio Art & Design ([email protected]) / Impressão: Mais Type.

PARA SE COMUNICAR COM A REVISTA:www.abnt.org.br – Telefone: (11) 3017-3660 – Fax: (11) 3017-3633

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International Organization Standardization

International Electrotechnical Commission

Comisión Panamericana de Normas Técnicas

Asociación Mercosur de Normatización

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6 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

Estímulo à EXCELÊNCIA

Requisitada por organizações representantes dos mais diferentes setores quando se trata de atestar a excelência de produtos e serviços, a As-sociação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), por meio de sua área de Certi�cação, vem con-quistando novas parcerias, ano a ano. Em 2015, destacaram-se os contratos assinados com a As-sociação Brasileira da Construção Metálica (AB-CEM) e com a Associação Brasileira das Em-presas de Serviços de Concretagem (ABESC), ambas empenhadas em incentivar seus associa-dos a demonstrar ao mercado os mais altos ní-veis de qualidade.

A parceria entre a ABCEM e a ABNT foi �r-mada em novembro do ano passado, com início dos trabalhos em janeiro de 2016 visando a um programa de certi�cação para distinguir empresas na gestão de execução de estruturas metálicas, que envolve projeto, fabricação e montagem. As apro-vadas recebem o Selo de Excelência ABCEM.

“A ABCEM criou regulamento e normativas para que o setor se adapte aos conceitos técnicos estabelecidos e possa, através de um processo de auditorias conduzidas pela ABNT, apresentar os resultados de sua gestão interna atestada por uma entidade de terceira parte reconhecida”, informa Ronaldo do Carmo, diretor executivo da entidade.

Este processo, como ressalta o diretor, permi-tirá que as organizações envolvidas tenham a sua certi�cação de conformidade com o programa da ABCEM e recebam um certi�cado, o qual reconhe-cerá para o seu público-alvo o seu comprometimento com a qualidade dos produtos e serviços prestados.

Melhorar a quali�cação dos envolvidos no seg-mento da construção metálica e atrair novos asso-ciados são os principais objetivos do programa de certi�cação. Atualmente, mais de 100 empresas de diferentes áreas de atividades dentro da cadeia da construção metálica estão �liadas à ABCEM.

Os fabricantes de estruturas de aço têm presen-ça em todo o país, mas a maioria concentra-se na região sudeste. No ano passado, 255 deles partici-param de pesquisa promovida pela ABCEM e pelo Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA), possibilitando de�nir o potencial de crescimen-to de um segmento que em 2014 produziu 1,395 milhão de toneladas e alcançou um faturamento estimado em R$ 8,9 bilhões.

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Na ABCEM, a expectativa é que o processo de certi�cação seja acelerado com o apoio da ABNT. “Teremos um grande evento do segmento em se-tembro, o Construmetal 2016, e seria muito im-portante poder apresentar os resultados nesse en-contro”, a�rma Ronaldo do Carmo.

Diferencial na concretagem

Estima-se que existam no País cerca de 550 empresas concreteiras e apenas 300 delas são re-gularizadas no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA). Há muita informalidade no setor, o que compromete a qualidade do concreto, mas esse quadro pode mudar como resultado do programa de certi�cação desenvolvido durante o ano de 2015 pela ABESC em parceria com a ABNT.

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8 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

“O programa busca certi�car empresas con-creteiras que cumprem com as Normas Técnicas Brasileiras, atendem às exigências ambientais e de qualidade do serviço prestado, além de se subme-terem a ensaios interlaboratoriais cujo objetivo é atestar que a resistência do concreto entregue está dentro dos parâmetros pré-de�nidos”, explica Jai-ro Abud, presidente da ABESC.

Na parceria, a ABESC encarrega-se de estimu-lar todas as empresas associadas a conquistarem a certi�cação, a partir da aplicação de Normas Téc-nicas pertinentes ao Concreto Dosado em Central, além de requesitos ambientais como a instalação de �ltros antipoluentes e reciclagem de resíduos. A ABNT, por sua vez, fará auditorias permanentes nas empresas, para atestar o cumprimento do programa.

Um dos principais objetivos da iniciativa é dis-tinguir as empresas sérias e comprometidas com a qualidade e com o meio ambiente. “Queremos au-mentar a qualidade do concreto dosado em cen-tral no Brasil”, a�rma Abud, manifestando ainda a certeza de que as organizações participantes do programa ABESC/ABNT serão reconhecidas no mercado por esse diferencial.

DNA natural

Antonio Carlos Barros de Oliveira, diretor Ad-junto de Certi�cação da ABNT, avalia a impor-tância dessas parcerias: “Desenvolver e gerenciar programas para associações como a ABCEM e ABESC é uma atividade extremamente importan-te para a ABNT, que tem DNA natural para a uti-lização de normas técnicas nacionais em prol do desenvolvimento setorial”.

A ABNT, nos últimos anos, tem se dedicado à criação de programas de certi�cação para incre-mentar o diferencial competitivo de empresas en-volvidas nos mais diversos setores da indústria e prestação de serviços.

Todos os esforços se justi�cam. “Num mer-cado cada vez mais competitivo, a diferenciação pela gestão do negócio e a qualidade dos produtos e serviços prestados torna-se um fator preponde-rante para o crescimento e perpetuação dos negó-cios”, conclui o diretor Adjunto de Certi�cação.

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Iniciativa Patrocínio Oficial Apoio institucional Local Agência de Viage Oficial Filiada àPromoção e Organização

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10 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

CONHEÇA A ABNT EDITORA Informação que gera resultados

Com um vasto acervo de Normas Técnicas e mais de 75 anos de atuação, a ABNT vem cumprindo seu papel de fortale-cer a competitividade e garantir a segurança de produtos e ser-viços brasileiros. Agora, além das Normas Técnicas, o público pode contar com diferentes ti-pos de publicações.

A ABNT Editora surge como uma iniciativa da Gerência de Editoração e Acervo (GEA), se-tor responsável pela editoração, publicação, disseminação e pre-servação dos Documentos Téc-nicos ABNT, com o objetivo de atender um mercado carente de outras publicações: a de consu-midores que buscam conteúdos mais práticos, com mais exem-plos e abordagem diferenciada.

Desde 2011, a GEA desenvol-ve uma série de produtos com o selo ABNT Editora, como as Coletâneas Normas Técnicas, e em 2012, por meio do acordo entre a ABNT e o Sebrae, diver-sos Guias de Uso e Aplicação de Normas, que são disponibiliza-dos gratuitamente ao público.

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Mar/Abr 2016 | boletim ABNT • 11

editora

HIGIÊNICO-SANITÁRIAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Atualmente, a ABNT Editora conta com mais de 100 publicações, e cada título tem sempre um conteú-do técnico relevante aos mais variados segmentos.

Entre as publicações, destacam-se Coletâneas de Normas Técnicas, Manuais de Aplicação e mais recentemente a série Boas Práticas.

Coletâneas de Normas Técnicas são coleções formadas por duas ou mais Normas vendidas como um único produto.

Manuais de Aplicação são publicações que pos-suem o conteúdo técnico das Normas e o conteú-do prático dos Guias ABNT/Sebrae.

Diretrizes daABNT NBR ISO 9001:2008

para prefeituras

A série Boas Práticas é elaborada com o obje-tivo de oferecer ao consumidor um documento detalhado de determinado assunto com aborda-gem prática, fazendo com que se consiga aplicar os conceitos em seus negócios.

A ABNT acredita que essas publicações possi-bilitarão um maior entendimento e participação da sociedade na Normalização. Vale ressaltar que estas não dispensam o conhecimento contido na Norma Técnica, mas por serem escritas por espe-cialistas, os temas atribuem relevância aos resulta-dos esperados pelas organizações.

A ABNT Editora, por meio da GEA, prima pela excelência em todas as fases de elaboração dos produtos com a sua marca, zelando pela qualidade em cada título.

Conheça todas as publicações da ABNT Edito-ra disponíveis em: www.abnt.org.br/publicacoes.

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Cursos - Destaques de Abril e Maio de 2016

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Acessibilidade

Análise e interpretação da ABNT 15320 - Acessibilidade à pessoa com deficiência no transporte rodoviárioSão Paulo – 09 a 11/05

Construção

Desempenho de edificações ha- bitacionais - ABNT NBR 15575:2013Rio de Janeiro – 09 e 10/05Belo Horizonte – 12 e 13/05

Reforma em edificações — Siste-ma de gestão de reformas — Re-quisitos - ABNT NBR 16280:2015 Rio de Janeiro – 11/05

Sistema de Avaliação de Confor-midade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC) do Programa Brasileiro de Quali-dade e Produtividade do Habitat – PBQP-H Rio de Janeiro – 16 e 17/05

Gestão de Ativos

Gestão de ativos - Sistemas de gestão - Requisitos ABNT NBR ISO 55001:2014Rio de Janeiro – 30/05 e 01/06

Gestão de Continuidade de Negócios

Sistema de gestão de continui-dade de negócios - Requisitos - ABNT NBR ISO 22301:2013 e Gestão de continuidade de negó-cios - Código de prática - ABNT NBR 15999:2007 - versão corri-gida 2008 São Paulo – 05 e 06/05

Gestão de Energia

Sistemas de gestão da energia - Requisitos com orientações para

uso - ABNT NBR ISO 50001:2011 São Paulo – 09/05

Gestão de Riscos

Gestão de riscos - Princípios e diretrizes - ABNT NBR ISO 31000:2009 Rio de Janeiro – 02 e 03/05São Paulo – 12 e 13/05

Informação e Documen-tação

Padronização de livros e periódi-cosSão Paulo – 02 e 03/05

Trabalhos acadêmicosPorto Alegre – 09 e 10/05

Meio Ambiente

Sistemas da gestão ambiental - Requisitos com orientações para uso - ABNT NBR ISO 14001:2015São Paulo – 28 e 29/04Rio de Janeiro – 12 e 13/05São Paulo – 30 e 31/05

Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis - ABNT NBR 15527:2007 - RequisitosSão Paulo – 23/05 Pesquisa e Desenvolvi-mento

Diretrizes para sistemas de gestão de pesquisa, do desen-volvimento e da inovação (PD&I) - ABNT NBR 16501:2011 Rio de Janeiro – 09/05

Qualidade

Gestão empresarial para serviços notariais e de registro – Requisi-tos - ABNT NBR 15.906:2010 São Paulo – 02 e 03/05

Sistemas de gestão da quali-dade - Requisitos - ABNT NBR ISO 9001:2015Rio de Janeiro – 25 e 26/04São Paulo – 27 e 28/04Belo Horizonte – 02 e 03/05São Paulo – 19 e 20/05Rio de Janeiro – 30 e 31/05

A nova ABNT NBR ISO 9001:2015 - Interpretação e aplicaçãoPorto Alegre – 02 a 04/05

Formação de Auditor Líder em Sistema de gestão da qualidade - ABNT NBR ISO 9001 Rio de Janeiro – 02 a 06/05

Segurança da Informação

Auditoria interna do SGSI - Sis-tema de gestão da segurança da informação (ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013) - Diretrizes para Auditoria de sistemas de gestão - ABNT NBR ISO 19011:2012São Paulo – 04 e 05/05

Sistemas de gestão de seguran-ça da informação - Requisitos - ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013 e Código de prática para controles de segurança da informação ABNT NBR ISO/IEC 27002:2013São Paulo – 02 e 03/05

Indicadores de desempenho do sistema de gestão da segurança da informação - ABNT NBR ISO/IEC 27004:2010São Paulo – 20/05

Auditores líderes em SGSI :Siste-mas de gestão da segurança da informação, baseado na ABNT NBR ISO/IEC 27001:2013São Paulo – 16/05 a 20/05

Para saber sobre os outros cursos confira a programação no site

www.abnt.org.br/catalogo

Informações e inscrições: [email protected] Tel.: (11) 2344 1721 / 1722

Cursos - Destaques de Abril e Maio de 2016

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14 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

NEGÓCIOSPEQUENOS

Cada vez mais as empresas necessitam da qua-lidade nos seus processos e produtos, a �m de ali-nhar seu desenvolvimento com a preservação am-biental, uma das principais exigências do mercado internacional.

O desa�o de implementar um sistema de ges-tão ambiental e�caz, capaz de identi�car e contro-lar os impactos ambientais da sua empresa é o que promete a nova versão da norma ABNT NBR ISO 14001:2015 - Sistemas de gestão ambiental — Re-quisitos com orientações para uso.

Esta norma é destinada ao uso por uma organi-zação que busca gerenciar suas responsabilidades ambientais de uma forma sistemática, que contri-bua para o pilar ambiental da sustentabilidade. Ela ajuda a melhorar o desempenho das empresas por meio da utilização e�ciente dos recursos e da re-dução da quantidade de resíduos, ganhando assim vantagens competitivas e credibilidade.

Gestão ambiental pode tornar seu NEGÓCIO MAIS RENTÁVEL

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O sistema da gestão ambiental ajuda as empresas a identi�car, gerenciar, monitorar e controlar questões am-bientais de maneira holística. A ABNT NBR ISO 14001 adequa-se a todos os tipos e tamanhos de empresa, sejam elas privadas, sem �ns lucrativos ou governamentais. Ela exige que as empresas considerem todas as questões am-bientais relativas às suas operações, como a poluição do

ar, questões referentes à água e ao esgoto, a gestão de resíduos, a contaminação do solo, a mitigação e

adaptação às alterações climáticas e a utiliza-ção e e�ciência dos recursos.

A ABNT realiza a certi�cação dessa norma, conhecida como Rotulagem

Ambiental (Selo Verde). Ela não é obrigatória e as empresas podem aproveitar muito dos benefícios da norma sem precisar passar pelo processo de certi�cação. No en-tanto, a certi�cação é uma forma a mais de demonstrar aos seus clientes, fornecedores e outras partes interessadas que sua empre-

sa implementou a norma de forma adequada, ou seja, seus produtos e

processos atendem aos requisitos mí-nimos de qualidade e segurança, o que

oferece vantagem competitiva e �nan-ceira, aumentando a e�ciência e reduzindo

custos, além de demonstrar à sociedade seu desempenho ambiental e sustentável.

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NEGÓCIOSPEQUENOS

A ABNT NBR ISO 14001:2015 - Sistemas de gestão ambiental — Requisitos com orientações para uso, aborda as mais recentes tendências, in-cluindo o crescente reconhecimento por parte das empresas da necessidade de levar em consideração os elementos internos e externos que in�uenciam seu impacto ambiental, como por exemplo, a vola-tilidade do clima e o contexto competitivo em que estão inseridas. As alterações também asseguram que a norma seja compatível com outras normas de sistemas de gestão.

“A revisão da norma foi feita em virtude da proliferação de sistemas de gestão, da legislação ambiental mais exigente e das pressões sobre o ambiente (poluição, uso indevido de recursos naturais, resíduos, mudança climática, degradação dos ecossistemas e da biodiversidade), além do foco em sustentabilidade, transparência e respon-ansparência e respon-sabilidade”, comenta Haroldo Mattos de Lemos, Presidente do Conselho Técnico da ABNT e Supe-rintendente do Comitê Brasileiro de Gestão Am-biental (ABNT/ CB-38).

Para Haroldo, é de extrema importância a con-quista da Rotulagem Ambiental (Selo Verde) por parte de uma empresa, pois é a certi�cação de que um produto é adequado ao uso que se propõe e apresenta menor impacto no meio ambiente em relação a produtos comparáveis disponíveis no mercado. A Rotulagem Ambiental é praticada em vários países como Alemanha, Suécia, Japão, Ca-nadá e Holanda, mas com formas de abordagem e objetivos diferentes.

A ABNT e o Sebrae trabalham juntos para conscientizar empresários sobre efeitos positivos que ações ambientais trazem para sua empresa e à sociedade. Essa atuação conjunta faz parte de um atual convênio entre as entidades, com o objeti-vo de disseminar a importância da utilização das normas técnicas pelos Pequenos Negócios.

Devido a essa parceria, está disponível aos em-presários, o acesso às normas técnicas brasileiras por 1/3 do preço. Algumas normas estão dispo-níveis, gratuitamente, mediante cadastro. Saiba mais sobre o convênio acessando: www.abnt.org.br/paginampe

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A editoração e a organização do ACERVO DA NORMALIZAÇÃO

De um modo geral, as orga-nizações estão percebendo a ne-cessidade de contar sua história, de preservar suas conquistas e tudo o mais que possa ser perti-nente e relevante para preservar suas memórias.

Em 2007, a ABNT criou, na sua Diretoria Técnica (DT), a Gerência de Editoração e Acer-vo (GEA) com a responsabi-lidade de organizar o acervo normativo da ABNT, iniciado em 1940, tendo também a in-cumbência de editorar e publi-car os Documentos Normati-vos. Na ocasião, havia diversos problemas que di�cultavam o processo de normalização, den-tre estes:

Ausência de uma base de dados eletrônica própria, que agilizasse o processo de desen-volvimento de normas;

Acervo de documentos in-completo e descentralizado, ou seja, distribuído por diversos setores e em diferentes unida-des da federação;

Inexistência de gestão docu-mental com técnicas para arqui-

vamento e rápida localização de documentos, tanto em meio fí-sico quanto em meio digital.

Para solucionar estas ques-tões, a GEA tem adotado mo-dernas tecnologias e meto-dologias para garantir que o cliente obtenha um documen-to com a melhor qualidade e presteza, e ainda, que o acervo esteja organizado e acessível para atendimento ao processo de normalização e a compro-vação de sua lisura.

Um intenso trabalho foi exe-cutado com a �nalidade de tor-nar o acervo normativo em um

o A e o o e eimo to

serviço de apoio tanto à área co-mercial quanto ao processo de normalização.

No decorrer destas ativida-des, foram identi�cados onze padrões diferentes de leiautes de Normas, o que gerava uma falta de identidade visual nos produtos ABNT. Então, para a padronização visual, iniciou-se um trabalho de digitação, digi-talização e atualização das Nor-mas, para que fosse reduzido o número para quatro leiautes. E desde 2008, está sendo realiza-do um esforço para que tenha um único leiaute.

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Para cada Documento Nor-mativo, durante o seu desenvol-vimento, são gerados diversos documentos, como atas, listas de presença, projetos que cir-cularam em consulta nacional, folhas de tabulação dos votos da consulta, entre outros, que juntos formam a documentação que valida o trabalho da Comis-são de Estudo responsável pela elaboração do Documento Nor-mativo. A reunião desses do-cumentos é o que intitulamos como “processo de desenvolvi-mento da norma”.

Com aproximadamente 25 000 processos armazenados, seguindo as regras de arqui-vamento, controle de tem-peratura e estruturação de documentos, hoje, toda esta documentação está adequada-mente organizada.

Para essa organização do acervo físico, foi adotado o sistema de localização �xa dos processos, integrado com uma base de dados precisa e con�á-vel, facilitando a localização dos documentos. Essa base de dados foi criada pela GEA, com o auxílio da Gerência de Tec-nologia da Informação, para

assegurar a perfeita transição de todo o acervo em meio fí-sico para o meio digital. Para esse arquivamento em meio digital, a GEA conta ainda com um servidor exclusivo, com backups periódicos.

Além disso, com a participa-ção de toda a DT, desde 2010, a ABNT conta com um acervo alinhado à premissa da ABNT de estar atenta ao surgimento de novas tecnologias, propiciando à sociedade um conjunto de do-cumentos �el às suas necessida-des. Esse trabalho resultou em um acervo com mais de 90 % de normas com menos de cinco anos, e com esta missão cum-prida, agora o novo desa�o é manter o mesmo atualizado ao longo dos próximos anos.

Atualmente, a GEA conta com uma equipe multidiscipli-nar e é responsável pela edito-ração e publicação dos Docu-

mentos Normativos e por todo o patrimônio documental da normalização.

A GEA, como responsável pela guarda dos Documentos Normativos ABNT, prima pelo uso das mais avançadas tecno-logias envolvidas na produção, disseminação e preservação de Documentos Normativos.

Nos últimos anos, a GEA tem utilizado diversas ferramentas para permitir que todos os seus documentos sejam recuperados com maior precisão, garantindo a autenticidade documental (in-tegridade e identidade).

Atualmente, todo o acervo digital recebe certi�cação ele-trônica e é gerado no padrão PDF-A, conforme a ABNT NBR ISO 19005-1, garantindo a visu-alização dos arquivos ao longo do tempo, independentemente das ferramentas e sistemas utili-zados para serem acessados.

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Componentes AUTOMOTIVOSA Normalização para o setor automotivo compreende desde os componentes até a execução dos serviços

Assim como pessoas, os mercados amadure-cem. Os veículos rodoviários, seus componentes e as atividades econômicas geradas por essa in-dústria, estão presentes no País desde o �m dos anos 1800. Santos Dumont trouxe a São Paulo o primeiro carro em 1893. No Rio de Janeiro foi José do Patrocínio, em 1897.

A primeira lei regulamentando o uso do auto-móvel é de 1900, promulgada pelo então prefeito de São Paulo, Antônio Prado. Fato pitoresco foi o protesto de Santos Dumont por uma isenção de taxa para esse meio de transporte. São muitas as boas histórias que podem ser lidas em uma apre-ciável literatura existente a respeito da “máquina que mudou o mundo”.

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Componentes AUTOMOTIVOSO Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-

05) faz parte dessa história no País, desde 06 de maio de 1968, data da sua criação pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Nesse período a evolução tecnológica dos veí-culos rodoviários pode ser dita como uma revolu-ção. Destacavam-se os novos materiais e a tecno-logia. As demandas por segurança, con�abilidade, desempenho e meio ambiente estavam intensi�-cadas, e a demanda por normalização caminhava junto a essa evolução.

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“A normalização no setor é um fórum para o consenso e a conceituação técnica, via de regra, usados em regulamentos. Tanto para homologa-ção de veículos como para a regulamentação de componentes”, ressalta José Luiz Albertin, chefe de secretaria do ABNT/CB-05.

O escopo do ABNT/CB-05, veículos rodoviá-rios, inclui veículos de passageiro, utilitários, co-merciais, motocicletas, motociclos e bicicletas. Segundo Albertin, estão regulamentados dezes-seis componentes de veículos quatro rodas, quatro componentes de motocicleta e treze componentes de bicicleta, envolvidos diretamente com cerca de 70 normas do Comitê, sem incluir as referências normativas.

Dada a multiplicidade das tecnologias envol-vidas e a complexidade das aplicações os Regula-mentos usam também, em número menor, nor-mas de outros Comitês Técnicos como: Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), Comitê Brasileiro de Máquinas e Equipamentos Mecâni-cos (ABNT/CB-04), Comitê Brasileiro da Quali-dade (ABNT/CB-25), Comitê Brasileiro de Vidros Planos (ABNT/CB-37), Comitê Brasileiro de Cor-rosão (ABNT/CB-43), Comitê Brasileiro de Pneus e Aros (ABNT/CB-45), Organismo de Normaliza-ção Setorial de Ensaios Não-Destrutivos (ABNT/ONS-58) e a Comissão de Estudo Especial de Vi-draria de Laboratório (ABNT/CEE-82).

Há em andamento projetos de normas voltadas à segurança, desempenho e meio ambiente, cuja demanda envolve futura regulamentação.

“A atualização do acervo de normas tem papel fundamental para esse setor que é tecnológico. Já vemos demanda para uma “Fase II”, pela evolução natural dos componentes. A moderna competiti-vidade se assenta sobre o nível tecnológico médio de uma indústria. A normalização é potenciali-zada pela regulamentação no estabelecimento de um piso mínimo que vem elevar a média de tec-nologia do setor”, observa Albertin.

Com a publicação da Portaria do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) nº 301, de 21 de julho de 2011, os com-ponentes automotivos passaram a ter certi�cação compulsória no Brasil. A ABNT Certi�cadora está preparada para certi�car todos os produtos abrangidos, bem como atendendo as mais varia-das demandas de empresas do setor que procuram certi�car seus produtos automotivos de forma vo-luntária.

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No Brasil, todos os produtos, exceto velas e ca-bos de ignição, são de certi�cação obrigatória, ou seja, não podem ser fabricados, importados e nem comercializados sem a certi�cação.

No caso de velas e cabos de ignição a certi�ca-ção é voluntária no Brasil, porém no Equador é uma certi�cação compulsória, ou seja, o produto só entra no Equador ou é fabricado por lá apenas se estiver certi�cado, conforme as resoluções exi-gidas por eles. A ABNT é acreditada voluntaria-mente paras velas de ignição e nosso certi�cado é aceito no Equador.

A certi�cação dos componentes é de suma im-portância para todos os envolvidos no setor. A avaliação da qualidade dos produtos tem como objetivo manter uma padronização e atender a re-quisitos de segurança, di�cultando o comércio ile-gal de peças e contribuindo para a redução do ín-dice de acidentes causados por utilização de peças que não atendam aos requisitos mínimos de segu-rança. “O mercado consumidor está cada vez mais exigente e atento a obter um serviço de excelência que utilize produtos que tenham procedência e qualidade, para isso, o atendimento às portarias e obtenção do selo exigido pelo Inmetro é um fator diferencial para fabricantes, importadores, vende-dores e consumidores”, observa o coordenador de certi�cação de produto de componentes automo-tivos da ABNT, Athayde Filho.

O mercado está cada vez mais competitivo e a ABNT como organismo acreditado pelo Inme-tro, tem a preocupação e contribui para realizar o processo de certi�cação de maneira consistente, atendendo aos regulamentos e legislações, visando a satisfação do cliente �nal.

Segundo Athayde, o processo de certi�cação inicia-se através de uma solicitação do cliente que obrigatoriamente, devido a Portaria do Inmetro, submete o seu produto a ensaios e auditoria na fá-brica para veri�car a conformidade com a norma ABNT ou um Regulamento Técnico da Qualida-de (RTQ), elaborado pelo Inmetro. O Organismo de certi�cação de Produto (OCP) programa uma auditoria na fábrica com um auditor quali�cado. Este veri�ca/audita o processo de produção e co-leta amostras para enviar para o laboratório acre-ditado (Reconhecimento de competência - In-metro/ILAC). Com esses resultados (Auditoria + Relatório de ensaio), o OCP decide na emissão ou não do certi�cado de conformidade do produto conforme a Portaria do Inmetro. Caso a decisão seja a emissão e após o envio do certi�cado, o for-necedor (Responsável pelo certi�cado) entra em contato com o Inmetro, com a �nalidade de soli-citar o Registro do Produto para posteriormente comercializar no mercado nacional.

De acordo com o regulamento, o OCP deve re-tornar em até 12 meses após a emissão do certi�-cado para veri�car a manutenção da fabricação e coletar amostras no comércio, veri�cando assim a manutenção da certi�cação do produto conforme a Portaria do Inmetro.

Diferente dos demais componentes, o ARLA tem uma coleta de 3 em 3 meses no comércio em casos de modalidade envase, e de 6 em 6 meses coletas nos pontos de revenda no caso de moda-lidade a granel, lembrando que esse processo de coleta se inicia após a 1ª manutenção.

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Sauber Indústria e Comércio LTDA.- EPP

Com foco no setor Agroindustrial leiteiro, a Sauber, indústria de saneantes domissanitários foi fundada em 2002. “Em 2013, tendo em vista o mercado em ascensão e a necessidade regional do produto ARLA-32 (Agente redutor liquido NOx automotivo) investimos nesse setor e conseguimos a certi�cação ABNT. A certi�cação é indispensá-vel para con�rmar a qualidade dos produtos e as-segurar que todo o processo produtivo esteja con-forme as normas vigentes. Procuramos a ABNT, por ser uma certi�cadora de renome. Quanto ao processo de certi�cação, foi um desa�o adequar-mos a empresa às normas de qualidade vigentes que regem a conformidade do produto”, comenta José Romeu Lunkes, sócio-administrador.

Segundo José, depois da certi�cação a empre-sa se tornou mais competitiva, em função de dis-ponibilizar no mercado produtos com qualidade garantida, por obedecerem rigorosos processos de produção, controle e rastreabilidade. “Elevamos também a con�ança do cliente na empresa, bem como nos produtos, inspirada na aproximação provocada pela constante comunicação e cuidado com o cliente. ”

Conheça algumas empresas que possuem produtos certificados pela ABNT:

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MK

A MK sempre foi, desde a sua origem, forte-mente orientada para o fornecimento de soluções apropriadas para as mais diversas demandas do mercado industrial. Tendo sua origem como for-necedora de insumos químicos para a indústria de curtumes, em mais de três décadas a MK expan-diu suas atividades, e atualmente oferece produtos e serviços para diversos setores industriais.

Também possui a certi�cação ABNT ArlaEKO, o ARLA-32. “O produto requer uma certi�cação compulsória, que estabelece requisitos obrigató-rios para sua produção e venda, conforme a por-taria nº 139 de 2011, do Inmetro. Isto nos levou a procurar a ABNT como organismo certi�cador para auditar o nosso sistema de gestão da quali-dade e o processo de produção, armazenagem e distribuição do produto. Como a MK já possui o seu sistema de gestão certi�cado de acordo com a norma ISO 9001 desde 1999, a certi�cação do ArlaEKO foi um processo natural”, relata Je�erson Silveira, gerente comercial.

Para o gerente, a certi�cação é uma forma de externalizar a qualidade dos produtos e serviços da organização e, especialmente neste mercado, é uma garantia para o consumidor que compra o ArlaEKO, pois demonstra que o produto atende todos os requisitos exigidos pela Portaria do In-metro e pelas Normas ISO e ABNT. Mais do que uma exigência legal, a certi�cação é uma imposi-ção do mercado, resultado das exigências cada vez maiores dos consumidores que visam qualidade.

O mercado está cada vez mais exigente e sele-tivo, e a certi�cação garantiu as condições para a MK fazer frente à concorrência, permitindo ga-rantir aos clientes o padrão de qualidade exigido. A certi�cação do produto, aliada a cultura da em-presa que já possui outras certi�cações, garante padrões de excelência nos processos produtivos, ensaios, armazenagem e distribuição do ArlaEKO.

“Nosso ArlaEKO, certi�cado pela ABNT, é produzido conforme rigorosos padrões de quali-dade, sendo que desde as matérias-primas até o produto �nal são analisados em laboratórios pró-prios ou laboratórios externos credenciados pelo Inmetro, garantindo a segurança de que o produto atende às especi�cações e não contém impurezas que podem prejudicar o desempenho do Sistema de Conversão Catalítica Seletiva (SCR) dos veícu-los automotores equipados com motores a diesel. Desta forma, o ArlaEKO garante a e�ciência na redução das emissões dos óxidos de nitrogênio (NOx) para o meio ambiente, e também o desem-penho e manutenção dos motores e conversores catalíticos”, destaca Je�erson.

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ARLA BRASIL

A Arla Brasil pertence ao Grupo Dislub Equa-dor, há 19 anos atuando como distribuidores de combustíveis na região norte e nordeste. A partir de 2015, com know-how no mercado de combus-tíveis, identi�cou uma necessidade de atender seus clientes de forma mais ampla e se lançou no merca-do de ARLA-32. Atualmente, possui a certi�cação do ARLA-32 por meio da consultoria da ABNT.

“A Certi�cação mostra a seriedade com os nos-sos clientes e com o meio ambiente. O processo mostrou a seriedade da ABNT, dando a direção para garantirmos a qualidade do nosso produto nos processos fabris e documentais, baseado na Norma ABNT NBR ISO 9001 e 22241”, argumenta Carlos de Paula, gerente geral da Arla Brasil.

Depois da certi�cação, a empresa vem tra-balhando conforme as normas, visando gerir os processos com qualidade e menor desperdícios em seus processos, garantindo o atendimento do mercado em geral.

Duroline

Com mais de 27 anos de experiência no mer-cado nacional e internacional, reconhecida mun-dialmente como uma das maiores fabricantes de materiais de fricção, a Duroline oferece produtos que garantem toda segurança que seus clientes ne-cessitam com o melhor desempenho e uma ótima relação custo/benefício. Atualmente a Duroline exporta seus produtos para mais de 50 países, es-tando presente em todos os continentes, com des-taque para América Latina, América do Norte e África. Ainda conta com um Centro Tecnológico e Treinamento – CTT Duroline, projeto inovador que reúne pro�ssionais especializados e um am-plo laboratório para desenvolvimento de novas formulações, treinamentos de clientes e colabora-dores, além de pesquisas na área ambiental.

As lonas para freios com aplicação em veícu-los médios e pesados, possui a certi�cação ABNT. A partir de 2016, a certi�cação de lonas de freios passou a ser compulsória, e a Duroline atende atualmente às seguintes portarias do Inmetro: Re-quisitos de Avaliação da Conformidade, Portaria Inmetro nº 301 de 21/07/2011, Portaria Inmetro

nº 55 de 28/01/2014 e Regulamento Técnico da Qualidade, Portaria Inmetro nº 17 de 10/01/2014.

O processo de certi�cação de lonas de freios ocorreu entre 2014 e 2015 através do empenho das áreas de engenharias da Duroline e do auxílio da ABNT.

A Duroline teve auditoria da ABNT, posterior-mente enviou seus produtos para a LINK TES-TING LABORATORIES – USA, principal labo-ratório de testes de freios no mundo, e por �m incluiu seus produtos nos requisitos exigidos pelo Inmetro, onde obteve a certi�cação compulsória de seus produtos.

“A certi�cação foi muito importante para a nos-sa empresa e para os nossos clientes, pois atesta o compromisso com a qualidade e a tecnologia ím-par empregada no desenvolvimento de lonas para freios. A Duroline vem há 27 anos trabalhando com produtos de tecnologia diferenciada, e mais uma vez se destaca por obter esta certi�cação com-pulsória”, Charles Rui, coordenador da Qualidade.

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Fras-le

A Fras-le, uma das cinco maiores fabricantes mundiais de materiais de fricção, investe continu-amente na implementação de ações para manter seus processos de gestão e qualidade aprovados junto a organismos nacionais e internacionais de normalização. Fabricante de pastilhas e lonas para freios, revestimento de embreagens, produtos in-dustriais e especiais, a empresa obteve a Certi�-cação compulsória para Materiais de Atrito para Freios de Veículos Rodoviários Automotores pela ABNT, em agosto de 2015.

Visando manter-se quali�cada para continu-ar fornecendo seus produtos de alta performan-ce e segurança para os mais de 100 países onde mantém presença global, a empresa buscou esta certi�cação junto à ABNT atestando seu compro-misso com a visão, missão e negócio, em produzir itens de segurança.

O processo de certi�cação foi realizado pela avaliação e aprovação do Sistema de Gestão da Qualidade da Fras-le através de auditorias na fá-brica e ensaios em amostras retiradas no comércio e na fábrica. De acordo com a certi�cação, a Fras-le necessitará atestar sua conformidade com a porta-ria a cada 12 meses, realizando ensaios completos em todas as famílias de materiais de atrito registra-das, bem como atendendo a um processo de audi-toria no seu Sistema de Gestão da Qualidade.

“A certi�cação é importante, pois tem o objetivo de fazer com que as peças produzidas ou importa-das para abastecer o mercado de reposição nacio-nal, atendam a requisitos mínimos de segurança coibindo a comercialização de peças sem qualida-de e segurança duvidosas”, observa Anderson Pon-talti, diretor da Fras-le Brasil e Controil, para quem a certi�cação não alterou a qualidade dos produtos da marca, mas veio para prevenir a entrada de con-corrência internacional de forma deliberada.

Tech One

Com sede no Rio de Janeiro, e com 10 anos de atuação no segmento de acessórios automotivos, a empresa iniciou suas atividades comercializando lâmpadas Xenon. Devido ao expressivo feedback positivo do mercado, a marca entendeu que pode-ria oferecer soluções automotivas que atendessem outras necessidades do segmento de acessórios. Foi ampliado o portfólio, e hoje, com cerca de 30 li-nhas de produtos, oferece para o mercado soluções automotivas que abrangem áreas de segurança, en-tretenimento, iluminação e peças de reposição.

As Lâmpadas Super Branca, da Tech One, são certi�cadas pela ABNT. “Sempre investimos muito em pesquisas e testes em prol do aprimoramento de nossos produtos. Para a Tech One, o certi�cado da ABNT seria mais uma forma de consolidar esse trabalho. O processo consistiu em visitas a fábri-ca de desenvolvimento de produtos. Inspeção de nossa instalação, foi coletado material para análi-ses e testes em laboratório escolhido pela ABNT”, explica Lisa Siqueira, gerente geral da Tech One.

Para a gerente, essa certi�cação é de extrema im-portância, pois além da competitividade da empresa ter sido potencializada, o reconhecimento do público--alvo serviu para a continuidade de aprimoramento de todas as áreas da empresa. “Depois da certi�cação, recebemos um feedback superpositivo de nossos clien-tes e interessados em comercializar nossos produtos. Houve uma evolução signi�cativa no processo de ven-das e no fortalecimento da marca”, complementa Lisa.

A e o o t lti i eto le B il e o t oil

Mar/Abr 2016 | boletim ABNT • 27

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28 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

A MARCA ABNT em evidência

Iniciada a temporada de feiras de negócios de 2016, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) retomou a divulgação de seus serviços aos diversos segmentos da sociedade. Nesses eventos, a organização apresenta em seu estande o convê-nio com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), distribui boletins, gibis e folders sobre cursos e oferece orientações sobre os serviços ABNTColeção, destinado a as-sinantes, e ABNTCatálogo, no qual pessoas ca-dastradas encontram informações sobre Normas, treinamentos e publicações.

Em 2015, a ABNT esteve presente em 26 feiras e ofereceu apoio institucional para outras 90. Seus pro�ssionais ministraram seis palestras. Aproxima-damente 11 mil pessoas foram atendidas no estande.

A estreia da ABNT no circuito de feiras de 2016 aconteceu na Expo Revestir, que ocupou o Transamérica Expo Center, em São Paulo (SP), nos dias 01 a 04 de março. O evento, considerado o mais importante da América Latina na apresen-tação de soluções em acabamentos para a constru-ção civil, é promovido pela Associação Nacional dos Fabricantes de Cerâmica para Revestimentos, Louças Sanitárias e Congêneres  (Anfacer) e tem como público-alvo os pro�ssionais de arquitetu-ra e design de interiores, revendas, construtoras e compradores internacionais. Em seu estande, a ABNT recebeu 700 visitantes.

A ABNT assinou, em fevereiro, um acordo de coopera-ção com a American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers – ASHRAE, respeitada entidade de nor-malização no setor de aquecimento, refrigeração e ar condicio-nado dos Estados Unidos. Graças a este acordo, as normas da ASHRAE, amplamente utilizadas em nosso País, poderão ser utilizadas no processo de normalização da ABNT.

A ABNT assina acordo com o ASHRAE

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FEIRAS

FEIRAS

30 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

FEIRASHAIR BRASIL PROFISSIONAL 2016

e b il e Local: o e te No te

o Be o i to il il e me o lo

Mais informações: i b il om FEIMECFeira Internacional de Máquinas e Equipamentos

e m io e Local: o lo o ibitio o e tio e te

o o i o mi te m o lo Mais informações: eime om b

HOSPITALAR FEIRA + FÓRUM23ª Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios Farmácias, Clínicas e Consultórios.

e m io e Local: o e te No te

o Be o i to il il e me o lo

Mais informações: o it l om t MECÂNICA 201631ª Feira Internacional da Mecânica

e m io e | b o

Local: il o e o i e A embiA l o o to A embi e o

lo Mais informações: tt me i om bEvento simultâneo:8ª SANTOS OFFSHORE INDUSTRIAL

e m io e | b o

Local: il o e o i e A embiA l o o to A embi e o

lo Mais informações: to o o e om b

GLASS SOUTH AMÉRICA TECNOLOGIA & DESIGN12ª edição da Glass South América

e o e |

Local: T m i o e te A io il Bo o i e to Am o o lo Mais informações: l e o om b PNEU SHOW12ª Feira Internacional da Indústria de Pneus

e o e Local: o e te No te

o Be o i to il il e me o lo

Mais informações: e o om bEvento simultâneo:EXPOBOR12ª Feira Internacional de Tecnologia em Borrachas, Termoplásticos e Máquinas.

e o e Local: o e te No te

o Be o i to il il e me o lo

Mais informações: e obo om b

FENASAN27ª Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente 27º Congresso Nacional de Saneamento e Meio Ambiente

e A o to e ei | o t o T i o

Local: o e te No te o Be o i to il il e me o lo

Mais informações: e om b CONCRETE SHOW SOUTH AMÉRICA

e o to e i | i e

Local: o lo o ibitio o e tio e teo o i o mi te m o lo

Mais informações: o ete o om b t

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FEIRASFEIRAS Mar/Abr 2016 | boletim ABNT • 31

Apoio Institucional

EXPO ABIÓPTICA 2016 e b il e t e t | b o

Local: T m i o e teA io il Bo o i e to Am o o lo Mais informações: e o bio ti om b CONSTRUBR 20162ª edição Congresso do SindusCon-SP

e e b il e Local: otel oli e A embi

o e o ilto o i e l e itib B o A embi o lo Mais informações: i o om b

o te e o t b III CONPET CIVILCongresso Nacional dos Grupos PET de Engenharia CivilOs desafios da educação em Engenharia Civil

e b il e Local: i e i e e e l o itib Mais informações: et i il i om iii o et i il FIREXPO - FEIRA LATINO-AMERICANA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS

e b il e Local: il o e o i e A embiA l o o to A embi e o

lo Mais informações: i e o om b

EXPOWORK - FEIRA LATINO-AMERICANA DO TRABALHO SEGURO

e b il e Local: il o e o i e A embiA l o o to A embi e o

lo Mais informações: e o o om b EXPOSOLAR BRASILFeira Internacional de Tecnologias para Energia Solar

e m io e Local: e t o e e to o o

e e o A e i o e o olb e e o lo

Mais informações: e o ol b il om b EXPOSEC INTENATIONAL SECURITY FAIR

e m io e Local: o lo o ibitio o e tio e te

o o i o mi te m o lo Mais informações: e o e tm b ENERSOLAR + BRASILFeira Internacional de Tecnologias para Energia Solar

e m io e Local: o lo o ibitio o e tio e te

o o i o mi te m o lo Mais informações: e e ol b il om b

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FEIRAS

FEIRAS

• boletim ABNT | Mar/Abr 2016

TCS BRASIL’16e to im lt eo

Conferência Internacional de Soluções de Conversão Térmica e BiogásFeira Internacional de Soluções de Conversão Térmica e Biogás

t e o e Local: i l e o e tio e te A l m io i e m e t i o

o Mais informações: t b il om EXPOALUMÍNIO 2016Exposição Internacional do Alumínio (11 h às 20 h)Evento simultâneo: 7º Congresso Internacional do Alumínio (9 h às 18 h)

e o e Local: o lo o ibitio o e tio e te

o o i o mi te m o lo i i o m e e o l mi io om b

CONGRESSO BRASILEIRO DO AÇO 2016

e e o e o l e t o e o e e ei e

ei e ime to o ol o o lo

Mais informações: ob il o bo e o

CONNECTED SMART CITIES

e e o e Local: A m m to i o to ilA o i e Al e A m m io e ei o Mais informações: o e te m t itie om b REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA 2016

e o e Local: e t o e o e e ei e

ei e o ol o o lo Mais informações: mb il om b e e to

e e to

AUTOPAR8ª Feira de Fornecedores da Indústria Automotiva

e o e e

Local: ot e i io e o o eo ol o omel i i

Mais informações: ei to om b ILUMEXPO/20165ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública

e o e Local: e t o e o e e ei e

ei e o ol o o lo Mais informações: mb il om b 8º WORKSHOP DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL – FOCO INDUSTRIAL

e li o AB e o e

Local: it io e t l imi tiA e i e o i e ome ti

i e i Mais informações: bmb il om bemi io e o

CONSTRUCTION EXPO3ª Feira e Congresso Internacional de Edificações & Obras de Infraestrutura.Serviços, Materiais e Equipamentos.

e o e Local: o lo o ibitio o e tio e te

o o i o mi te m o lo Mais informações: o t tio e o om b 7º CONGRESSO BRASILEIRO DO CIMENTO CBCI

e o e Local: o l

Al me m i Bel i t o lo

Mais informações: b i om b

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34 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

Demandas de NORMALIZAÇÃODiante da necessidade crescente da sociedade

brasileira por novas normas e atualizações de nor-mas existentes, tornou-se fundamental a amplia-ção do controle de demandas de Normalização para melhorar a qualidade no atendimento aos Comitês Brasileiros e à Sociedade Brasileira. Den-tro desse contexto, destaca-se a Gerência de Pla-nejamento e Projetos (GPP), da Diretoria Técnica da ABNT, responsável pela gestão dessas deman-das, visando otimizar os prazos e garantir a aloca-ção dos temas em estruturas técnicas adequadas.

Dentre as atribuições da GPP, destacam-se:• Atendimentosequalificaçãodenovasde-

mandas, que podem resultar na criação, reativação, alteração, transferência de Co-mitês Técnicos ou de suas respectivas Co-missões de Estudo, buscando a participa-ção de partes interessadas, com avaliação da relevância do tema para a sociedade. Como exemplo, destaca-se a criação da Comissão de Estudo Especial de Bem-Es-tar Animal (ABNT/CEE-228).

• Reestruturação de Comitês Brasileiros,que visa melhorar a organização dos as-suntos tratados pelos Comitês Brasileiros e

garantirumaconduçãomaiseficientedostrabalhos de Normalização de acordo com as regras estabelecidas pelas Diretrizes da ABNT, bem como facilitar a participação das partes interessadas. Como exemplo, destacam-se as restruturações do Comitê Brasileiro de Madeira (ABNT/CB-031), que alinhou os nomes e escopos de suas Comissões de Estudo para re�etir as neces-sidades do setor, e do Subcomitê de Servi-çosdeInspeção,ReparaçãoeManutençãode Veículos Rodoviários (SCB 005:107),do Comitê Brasileiro Automotivo (ABNT/CB-005), pela necessidade de ampliaçãodo escopo da antiga CE-005:107.001, oque resultou no seu desmembramento em 11 novas Comissões de Estudo.

Para facilitar a execução dessas tarefas, está em fasefinaldeimplementaçãoumsistemaquepermi-tirá à GPP o gerenciamento de demandas e de no-vos itens de trabalho, utilizando como solução uma ferramenta online que irá melhorar a interação com os Comitês Brasileiros. Esse sistema permitirá tam-bém a divulgação eletrônica das intenções de novas Normas Brasileiras para as partes interessadas.

Destaques do primeiro trimestre/2016

TEMA ESTRUTURA

Aditivos para Concreto e Argamassa Reativação da CE-018:500.001Bem-Estar Animal Criação da ABNT/CEE-228Durabilidade do Concreto Reativação da CE-018.300.006Expositores Frigoríficos Reativação da CE-055:001.002Garrafas Térmicas Reativação da ABNT/CEE-229Madeira Reestruturação do ABNT/CB-031Produtos de Limpeza e Desinfestantes Instalação do ABNT/CB-181Serviços de Inspeção, Reparação e Manutenção de Veículos Rodoviários

Reestruturação do SCB 005:107 do ABNT/CB-005

Transporte de escolares Alteração da ABNT/CEE-064

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Mar/Abr 2016 | boletim ABNT • 35

Nov

os s

ócio

sNOME CATEGORIA ASSOCIADO

DULCIRENE AIRES E ENGENHEIROS S/S COL. CONTR.M.EMP.

GALTEC COMÉRCIO E SERVIÇOS ELETRO ELETRÔNICO E ASSISTÊNCIA TÉCNICA LTDA. – ME

COL. CONTR.M.EMP.

RAFAELA MARTINS BARCOT EIRELI - ME COL. CONTR.M.EMP.

RONALD ANTUNES SISTEMAS - EPP COL. CONTR.M.EMP.

S.M. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ARTIGOS PARA LABORATÓRIO LTDA.-EPP COL. CONTR.M.EMP.

SERTEC BRASIL DISTRIBUIDORA DE CONEXÕES E TUBOS LTDA. COL. CONTR.M.EMP.

TRANSAS AMÉRICAS DO BRASIL SERVIÇOS LTDA. COL. CONTR.M.EMP.

ALEXANDRE SANTOS RODRIGUES INDIVIDUAL

DAVID BRETONES INDIVIDUAL

JANAINA FORTUNATO DA SILVA INDIVIDUAL

LUÍS FERNANDO RAMOS FIGUEIRA INDIVIDUAL

PAULO RODRIGUES DE MOURA INDIVIDUAL

VIVIANE DA CRUZ VULCÃO INDIVIDUAL

WILLIAN JOFRE ALMEIDA DE BARROS INDIVIDUAL

RAFAEL CARVALHO RIBEIRO INDIVIDUAL ESTUDANTE

BANDEIRA do BrasilA Bandeira do Brasil é um símbolo cívico nacional, formada por um retângulo verde, no qual está inserido um losango amarelo, cujo centro possui um círculo azul com estrelas brancas e com uma faixa branca, que contém a frase: “Ordem e Progresso”.

Considerando a importância da bandeira que representa a iden-tidade visual de entidades civis e militares, deve ser fabricada com características que ofereçam qualidade e durabilidade.

Para atingir esse objetivo existem duas normas técnicas da ABNT:

ABNT NBR 16286:2014 - Bandeiras — Tecidos planos e ma-lhas — Requisitos e métodos de ensaio.

Esta Norma estabelece os requisitos e métodos de ensaio para tecidos planos e malhas para confecção de bandeiras de uso interno e externo.

ABNT NBR 16287:2014 Versão Corrigida:2015 - Bandeiras — Confecção — Requisitos e métodos de ensaio.

Esta Norma estabelece os requisitos de construção e os métodos de ensaio para confecção de bandeiras de uso interno e externo.

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36 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

Quais são as normas que estão em vigor para garrafas retornáveis de vidro para refrigerante, cerveja etc?

Gean Luca – Associação Dos Fabricantes De Refrigerantes Do Brasil – Afrebras – Guarapuava – PR

A ABNT responde: Para garrafas retornáveis te-mos as seguintes normas:

ABNT NBR 7840:1983 Versão Corrigida:1983 – Garrafas retornáveis de uso comum para cerve-jas, refrigerantes, aguardentes, sodas e águas ga-seificadas.

Esta Norma �xa as condições mínimas exigíveis de resistência a pressões hidrostáticas e choque térmico, tensões internas e condições de cor e defeitos visuais que devem ser observadas na confecção de garrafas re-tornáveis de uso comum para cervejas, refrigerantes, aguardentes, sodas e águas gasei�cadas.

ABNT NBR 7841:1983 – Garrafas retornáveis de uso comum para cervejas, refrigerantes, aguarden-tes, sodas e águas gasei�cadas – Veri�cação das ca-racterísticas.

Esta Norma prescreve os métodos de ensaio ne-cessários à veri�cação das características exigidas nas ABNT NBR 7840 e ABNT NBR 7842.

ABNT NBR 7842:1983 – Garrafas retornáveis de uso comum para cervejas, refrigerantes, aguarden-tes, sodas e águas gasei�cadas – Formatos, dimen-sões e cores.

Esta Norma padroniza os formatos, dimensões e as co-res que devem ser observadas na confecção de garrafas re-tornáveis de uso comum para cervejas, refrigerantes, aguar-dentes, sodas e águas gasei�cadas, bem como o seu uso.

Gostaríamos de saber quais são as nor-mas que falam das especi�cações para fabricação de luminárias �xas.

Daisy Mott – Mode Consultoria Empresarial Ltda – Feira De Santana – BA

Pergunte à

A B N T

A ABNT responde: Para luminárias temos as se-guintes normas:

ABNT NBR IEC 60598-1:2010 – Luminárias – Parte 1: Requisitos gerais e ensaios.

Esta Parte 1 da ABNT NBR IEC 60598, especi-fica os requisitos gerais para luminárias, incorpo-rando fontes elétricas de luz com tensões de ali-mentação não superiores a 1 000 V. Os requisitos e ensaios correspondentes desta Norma abrangem: classificação, marcação, construção mecânica e construção elétrica, juntamente com os ensaios correspondentes.

ABNT NBR IEC 60598-2-1:2012 – Luminárias – Parte 2: Requisitos particulares — Capítulo 1: Lumi-nárias �xas para uso em iluminação geral.

Já a Parte 2, especifica os requisitos para as lu-minárias fixas para uso geral para utilização com lâmpadas de filamento de tungstênio, lâmpadas tubulares fluorescentes e com outras lâmpadas de descarga nas tensões de alimentação que não ex-cedam 1 000 V. Onde existir uma referência, esta parte é para ser lida em conjunto com as outras seções da Parte 1.

Gostaríamos de saber se existem normas técnicas voltadas para veículos equipa-dos com Air Bag.

Marcos Ribeiro – Lotse Comércio De Acessórios Automotivos Ltda – Me –São Paulo – SP

A ABNT responde: Para veículos equipados com Air Bag temos a seguinte norma:

ABNT NBR 14828:2002 – Veículos rodoviários automotores – Procedimentos de segurança para manutenção em veículos equipados com bolsa in�á-vel (Air Bag).

Esta Norma prescreve os procedimentos de segu-rança para manutenção de veículos automotores equi-pados com bolsa in�ável (Air Bag).

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Mar/Abr 2016| boletim ABNT • 37

Trabalhamos com sinalização de tráfego e gostaríamos de saber se existe alguma norma para balizador, e qual a norma atual para cavaletes.

Marcos Da Silva – R.B. Da Silva Sinalização – ME – São Paulo – SP

A ABNT responde: Para balizador e cavaletes te-mos as seguintes normas:

ABNT NBR 7394:2007 – Segurança no tráfego – Balizador de plástico.

Esta norma especi�ca os requisitos mínimos exigí-veis para o fornecimento e implantação de balizador de plástico (dispositivo vertical de sinalização) nas vias.

ABNT NBR 16330:2014 – Segurança no tráfe-go — Cavaletes e barreiras para sinalização viária tipos I, II e III.

Esta Norma especi�ca os requisitos mínimos exigí-veis para o fornecimento e recebimento de dispositivos de sinalização viária temporária, cavaletes (suportes, elemento de sustentação dos painéis de sinalização) e barreiras para sinalização viária.

Tenho interesse em abrir uma empresa de instalação de redes de proteção e gosta-ria de saber quais são as normas aplicá-veis a esse tipo de produto.

Ronaldo Guedes De Oliveira – Araruama – RJ

A ABNT responde: Para rede de proteção temos as seguintes normas:

ABNT NBR 16046-1:2012 - Redes de proteção para edi�cações – Parte 1: Fabricação da rede de proteção.

Esta Norma especifica os requisitos mínimos para fabricação de redes de proteção para edificações. Se aplica à redes para proteção de janelas, sacadas, esca-das, mezaninos, parapeitos, floreiras e outras aplica-ções semelhantes destinadas à segurança e proteção em edificações. Não se aplica à redes utilizadas em piscinas, quadras, aviários, canis, gatis e outras aplica-ções semelhantes.

Também não se aplica à redes instaladas na posição horizontal, onde ocorra esforço permanente ou tem-porário sobre a rede, e também a produtos que conte-nham fios metálicos.

ABNT NBR 16046-2:2012 – Redes de proteção para edi�cações – Parte 2: Corda para instalação da rede de proteção.

Esta Norma especifica os requisitos mínimos de fabricação de cordas utilizadas para instalação de redes de proteção fabricadas conforme ABNT NBR 16046-1. Não se aplica a cordas utilizadas para outras

finalidades, e também a produtos que contenham fios metálicos.

ABNT NBR 16046-3:2012 – Redes de Proteção para Edi�cações – Parte 3: Instalação.

Esta Norma especifica os requisitos mínimos para instalação de redes de proteção para edificações, fabri-cadas de acordo com a ABNT NBR 16046-1. Se aplica à instalação de redes para proteção de janelas, sacadas, escadas, mezaninos, parapeitos, floreiras e outras apli-cações semelhantes destinadas à segurança e proteção em edificações. Não se aplica à instalação de redes uti-lizadas em piscinas, quadras, aviários, canis, gatis e ou-tras aplicações semelhantes, e também à instalação de redes na posição horizontal, onde ocorra esforço per-manente ou temporário sobre a rede.

Trabalhamos com locação de andaimes e gostaríamos de saber se existe alguma norma referente à segurança nos andai-mes.

Éder Santos – Total Isolamento Térmico e Locação de Andaime Eireli – Sertãozinho – SP

A ABNT responde: Para segurança em andaimes temos a seguinte norma:

ABNT NBR 6494:1990 Versão Corrigida:1991 – Segurança nos andaimes.

Esta Norma fixa as condições exigíveis de segu-rança dos andaimes quanto à sua condição estrutu-ral, bem como de segurança das pessoas que neles trabalham e transitam. Se aplica aos andaimes que servem para auxiliar o desenvolvimento vertical das construções, bem como aqueles que operam em construções já elevadas para efeito de reparos, re-formas, acabamentos, pinturas, torres de acesso, ou-tros. Não se aplica à segurança de terceiros, a qual deve ser regida por legislação específica dos órgãos públicos competentes.

Gostaríamos de saber se existe alguma norma para mesa e cadeiras escolares.

Daiane Ribeiro – A.M.A. Ribeiro Sorocaba – EPP – Sorocaba – SP

A ABNT responde: Para cadeiras e mesas escolares temos a seguinte norma:

ABNT NBR 14006:2008 – Móveis escolares – Ca-deiras e mesas para conjunto aluno individual.

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos, ex-clusivamente para conjunto aluno individual, com-posto de mesa e cadeira, para instituições de ensino em todos os níveis, nos aspectos ergonômicos, de acabamento, identi�cação, estabilidade e resistência.

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38 • boletim ABNT | Mar/Abr 2016

VETORIZAÇÃO: Por que a ABNT vetoriza as figuras das Normas?

Para seu CONHECIMENTOA�m de colaborar na compreensão

e mostrar os principais motivos pelos quais a ABNT faz o processo de vetori-zação, a Gerencia de Editoração e Acer-vo (GEA), explica que:

Vetorização é o processo de redese-nhar uma imagem, transformando-a numa imagem linear (vetorial), ou seja, a transformação de uma imagem não editável, também chamada de “bitmap” em uma imagem editável.

Além de proporcionar melhor qua-lidade do documento publicado e ga-rantir que as ilustrações estejam com-preensíveis, o trabalho de vetorização permite ao usuário da norma um en-tendimento preciso do que está sendo representado pela imagem.

Imagem linearImagem bitmap

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