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ISSN 2447-5203
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL
Foto: Árvores de Inverno- Pixabay
NÚMERO 07 - VOLUME 53 - ANO 2018 JULHO
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E DO ABASTECIMENTO
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA - INMET
BOLETIM AGROCLIMATOLÓGICO
MENSAL DE JULHO - 2018
Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa– CGMADP
Boletim Agro. Mensal V.1 N.1 – 1967- Brasília 1. Clima- 2.Agricultura CDD 630.251.5
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SUMÁRIO
Informações Gerais 04
Condições Meteorológicas Ocorridas no mês de julho/ 2018 05
Mapa de Precipitação 17
Mapa de Desvio de Precipitação 17
Mapa de Temperatura Média 18
Mapa de Desvio de Temperatura Média 18
Mapa de Temperatura Mínima 19
Mapa de Desvio de Temperatura Mínima 19
Mapa de Temperatura Máxima 20
Mapa de Desvio de Temperatura Máxima 20
Mapa de Número de Dias com Chuva 21
Mapa de Insolação 21
Mapa de Umidade Relativa 22
Mapa de Evapotranspiração Potencial 22
Mapa de Evapotranspiração Real 23
Mapa de Déficit e Excesso Hídrico 23
Mapa de Armazenamento Hídrico (mm) 24
Fenômenos Adversos 25
Mapas dos Fenômenos Adversos 32
Mapas - Normal Climatológica 35
Balanço Hídrico 36
Termos Técnicos 46
Notas Explicativas 47
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Informações Gerais
O Boletim Agroclimatológico é uma publicação do Instituto Nacional de
Meteorologia – INMET, elaborado pela Seção de Apoio à Agricultura e Recursos
Hídricos – SEAGRE, subordinada a Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada,
Desenvolvimento e Pesquisa - CGMADP, e tem como objetivo proporcionar, aos
agricultores e àqueles que exercem suas atividades junto a eles, informações
meteorológicas que possam contribuir para o sucesso do planejamento agrícola.
Esta publicação conta com a colaboração dos meteorologistas e técnicos do
INMET, com especial participação daqueles atuando no Serviço de Processamento de
Informação – SEPINF, no Centro de Análise e Previsão do Tempo – CAPRE, no
Setor de Produtos de Imagens de Satélites – SEPIS, no Serviço de Observações
Meteorológicas – SEOME e no Serviço de Gerência de Rede – SEGER.
Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa - CGMADP Eixo Monumental, Via S1 – Sudoeste. 70680-900 – Brasília/DF Fone: (61) 2102-4791 Email da responsável: [email protected]
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Condições Meteorológicas ocorridas no Brasil no mês de JULHO de 2018
Destacam-se, a seguir, dados referentes aos valores extremos de precipitação e temperatura observados no mês de julho nas diferentes regiões do país.
REGIÃO NORTE
Em julho, a precipitação ficou acima da normal climatológica especialmente na faixa
norte da Região Norte. Já no centrossul do Amazonas, maior parte do Acre, em Rondônia,
interior e leste do Pará e no Tocantins, a precipitação variou de dentro da normalidade a
ligeiramente abaixo da normal climatológica. Climatologicamente, no mês de julho, a Região
Norte do país está no final da transição entre a estação chuvosa e o início da estação menos
chuvosa, portanto, os volumes de chuva tendem a diminuir na maior parte da Região.
Os maiores desvios positivos com relação à média climatológica ocorreram no norte do
Estado do Amazonas, em Roraima, no Sudoeste e Nordeste Paraense. Em Caracaraí (RR),
choveu cerca de 75% acima da média (296,1 mm), sendo o maior desvio positivo da Região
Norte, além disso, os 518,8 mm de acumulado de chuva ao longo de julho, representam o maior
total mensal do Norte do país e, também, o segundo maior total de precipitação para julho da
série histórica do INMET (1961-2018), ficando atrás somente de julho de 2006, quando choveu
589,8 mm. Na capital de Roraima – Boa Vista, choveu cerca de 54% acima da média mensal –
que é de 267,8 mm. Com um total mensal de 413,4 mm, foi em Boa Vista que ocorreu o segundo
maior desvio positivo da Região Norte, com relação à normal climatológica, além disso, tal valor
representa o segundo maior da série histórica do INMET, ficando atrás apenas de julho de 2008 –
quando acumulou 452,0 mm. No Estado do Amazonas, destacam-se os desvios positivos
ocorridos em: São Gabriel da Cachoeira e em Barcelos, ambos no norte do estado. Em São
Gabriel da Cachoeira, o total mensal de 355,2 mm representa o maior total mensal para julho da
série histórica e supera a média mensal – que é de 247,6 mm em 107,6 mm; já em Barcelos, a
chuva de julho que foi de 302,6 mm, superou a climatologia (198,5 mm) em 104,1 mm. No Pará,
destaque para o município de Tracuateua – nordeste do estado, onde a chuva de julho (275,3
mm) superou a normal climatológica (168,4 mm) em cerca de 63%.
Por outro lado, dentre os maiores desvios negativos de precipitação destacam-se: Rio
Branco (AC) e Lábrea (AM). Na capital acreana – Rio Branco, não houve registro de
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precipitação ao longo do mês, sendo que a média mensal é de 43,7 mm. Em Lábrea (AM), os 5,9
mm de total mensal de precipitação representam apenas cerca de 13% da normal climatológica –
que é de 45,7 mm. No Pará, os maiores desvios negativos ocorreram em Conceição do Araguaia,
onde apesar de climatologicamente já chover pouco em julho, este ano os 0,3 mm acumulados
chegam a apenas 2% da média mensal, que é de 10,4 mm. Já em Altamira, a chuva de julho
chegou a 50% da média, que é de 80,1 mm.
O número de dias com chuva na Região Norte variou de 1 (em Conceição do Araguaia e
São Félix do Xingu – ambos no Pará) até 27 dias (em Boa Vista e Caracaraí – ambos em
Roraima). Em termos de solo, a maior parte do solo da Região Norte encerrou o mês déficit
hídrico. O maior déficit hídrico foi em Conceição do Araguaia (PA) com 173,5 mm, seguido de
Porto Nacional (TO) com 154,8 mm. Apesar de poucos excessos hídricos, os registros foram
significativos, como foi o caso de: Caracaraí (RR) – com 377,7 mm; Boa Vista (RR) – com
276,6 mm e São Gabriel da Cachoeira (AM) – com 226,7 mm.
Com relação aos sistemas meteorológicos atuantes ao longo do mês, áreas de
instabilidade tropicais, devido à interação entre o calor e a alta umidade do ar – padrão típico da
Região Norte, o fluxo de ventos nos altos níveis da atmosfera (difluência no escoamento,
cavados), influência da ZCIT no extremo norte da região, frentes frias, massas de ar frio – no sul
da região amazônica e massas de ar seco, foram os principais sistemas que influenciaram as
condições de tempo ao longo de julho.
Dentre os maiores totais diários de precipitação da Região Norte, destaque para os 122,6
mm registrados no dia 04 em Cametá (PA), devido a formação de áreas de instabilidade
tropicais. O segundo maior total diário de precipitação foi de 82,5 mm em Iauaretê – São Gabriel
da Cachoeira (AM) no dia 21, esta chuva foi favorecida pelo padrão termodinâmico aliado ao
fluxo difluente em altos níveis da atmosfera. Na noite do dia 19, uma chuva intensa atingiu Boa
Vista, causando transtornos na capital de Roraima e acumulando 48,8 mm.
Duas frentes frias atingiram o sul da região amazônica em julho, o primeiro sistema
avançou por Rondônia e Acre no decorrer do dia 09, mas sem provocar chuva, o destaque foi
para a forte massa de ar frio na retaguarda deste sistema que derrubou a temperatura máxima no
dia 09 em Vilhena (RO), Epitaciolândia (AC) e Rio Branco (AC), além disso, foi o responsável
pelo quinto episódio de friagem do ano. Em Epitaciolândia (AC), onde fez 25,2°C, o declínio foi
de 7,9°C com relação a temperatura máxima do dia anterior, em Rio Branco a queda foi de 6,9°C
com temperatura máxima no dia 09 de 27,6°C e no dia 08 de 34,5°C; já em Vilhena (RO), os
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25,3°C do dia 09 ficaram 5,8°C abaixo dos 31,1°C registrados no dia anterior. No dia 10, o ar
frio impactou as temperaturas mínimas, em Epitaciolândia (AC) o dia começou com apenas
13,5°C – queda de 6,5°C em relação ao dia anterior e em Rio Branco (AC), os 13,7°C
representam um declínio foi de 5,1°C com relação ao dia 09. No dia 11, a temperatura mínima
diminuiu um pouco mais em Epitaciolândia (AC), quando fez 12,1°C. O ar frio chegou inclusive
ao sul do Amazonas, com temperatura mínima de 13,9°C no amanhecer do dia 11 em Boca do
Acre (AM).
A segunda frente fria atingiu o sul da região amazônica entre os dias 21 e 22, provocando
o sexto episódio de friagem do ano, mais fraco em relação ao episódio anterior. No dia 21, a
temperatura máxima foi de 26,3°C em Epitaciolândia (AC), declínio de 7,6°C em relação ao dia
anterior, quando fez 33,4°C, em Vilhena (RO) a queda foi de 5,0°C, com máxima de 27,3°C no
dia 21 e 32,3°C no dia 20. No dia 22, a temperatura mínima em Rio Branco (AC) foi de 14,4°C,
declínio 6,9°C com relação ao dia 21 e em Boca do Acre (AM), os 15,0°C do dia 22 ficaram
7,1°C abaixo da temperatura mínima do dia 21.
No que se refere a massa de ar seco, os menores valores de umidade relativa do ar foram
registrados no Tocantins, com apenas 14% em Paranã (TO), 16% em Mateiros (TO) e 17% em
Araguaçu (TO) – todos no dia 31 e 19% no dia 09 em Porto Nacional (TO).
Em termos médios, verificou-se que as temperaturas máximas médias ficaram acima da
média em toda Região Norte. O maior desvio positivo da temperatura máxima média foi
registrado em São Gabriel da Cachoeira (AM), onde a temperatura máxima média foi de 33,2°C,
enquanto a média mensal é de 29,2°C. O segundo maior desvio positivo ocorreu em São Félix do
Xingu (PA) com temperatura máxima média de 36,4°C, valor que supera a média climatológica
em 3,6°C.
As temperaturas mínimas médias, tiveram um comportamento similar ao das
temperaturas máximas médias, variando de ligeiramente acima a acima da média mensal em toda
Região Norte do país. Os maiores desvios positivos em relação à média mensal foram
observados entre o oeste do Estado do Amazonas, Acre e Pará. Em Belterra (PA), o desvio de
2,7°C, sendo o observado no mês 22,1°C enquanto a média mensal é de 19,4°C, sendo o maior
desvio positivo da temperatura mínima média na região. O maior desvio positivo do Estado do
Amazonas, ocorreu em Codajás e foi de 2,3°C, sendo a temperatura mínima média observada de
22,7°C e a normal climatológica de 20,4°C. Na capital acreana, o desvio positivo foi de 1,6°C,
sendo registrados 18,1°C, enquanto a média mensal é de 16,5°C.
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A menor temperatura média compensada da região ocorreu em Rio Branco (AC) e em
Peixe (TO) com 24°C, seguida de Lábrea (AM) com 24,1°C. As maiores temperaturas médias
compensadas foram de: 28,8°C em Conceição do Araguaia (PA) e de 28,3°C em Manaus (AM).
REGIÃO NORDESTE
Em julho, as chuvas ficaram abaixo da média climatológica em praticamente toda a
região, as únicas exceções foram os litorais do Maranhão, do Ceará e do Rio Grande do Norte.
Vale destacar que, julho é um dos meses que compõem o período chuvoso do leste da
Região Nordeste e que, pelo segundo mês consecutivo, a quase totalidade desta área ficou com
chuvas abaixo da média.
Os maiores desvios negativos foram registrados no leste entre Pernambuco e a Paraíba.
Em Recife (PE), por exemplo, choveu apenas 87,2 mm, o que corresponde a apenas 22% da
média climatológica para o mês que é de 388,1 mm. Com este total mensal de chuva, julho de
2018, é o menos chuvoso da série histórica (1961 a 2018), superando o antigo recorde que era de
111,3 mm em julho de 2016.
Por outro lado, os poucos desvios positivos ocorreram em pontos isolados dos litorais do
Maranhão, do Ceará e do Rio Grande do Norte. Destaque para Fortaleza (CE), onde choveu
197,4 mm, valor que representa mais que o dobro da média mensal que é de 94,7 mm. Além
disso, este total mensal de chuva é o segundo maior do período 1961 a 2018, ficando atrás apenas
dos 208,8 mm registrados em julho de 2009.
Os maiores totais mensais de chuva no mês foram: 231,9 mm em Ceará Mirim (RN) e
206,9 mm em Maceió (AL). Já os maiores totais diários (24 horas) de chuva foram 100,0 mm em
Fortaleza (CE) no dia 07 e 106,0 mm em João Pessoa-PB no dia 11. Fortaleza (CE), esse total
diário de chuva representa o maior já registrado na estação no mês de julho na série histórica
(1961 a 2018), superando os 72,7 mm ocorridos em 13/07/1985.
O número de dias com chuva na Região Nordeste variou de 0 (em vários municípios) até
24 dias (em Maceió-AL). Quanto ao solo da região, a maior parte apresentou déficit hídrico em
julho, sendo os maiores déficits de: 172,7 mm em Floriano (PI); 156,6 mm em Picos (PI) e de
152,8 mm em Carolina (MA). Dentre os poucos excessos hídricos da região destacam-se: 139,2
mm em Natal e 119,8 mm – ambos no Estado do Rio Grande do Norte, além dos 109,8 mm em
Turiaçu (MA) e dos 108,4 mm em Maceió (AL).
Dentre os poucos episódios de chuva do mês, conforme mencionado anteriormente,
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observou-se que tanto no dia 07 quanto no dia 11, a influência de um cavado em altos níveis da
atmosfera foi o fator determinante para a formação e desenvolvimento de áreas de instabilidade
sobre áreas isolada da região. No entanto, o principal destaque, em termos de sistema
meteorológico que predominou sobre o Nordeste do Brasil foi uma massa de ar quente e seco. O
que contribuiu para manter as temperaturas elevadas e baixos valores de umidade relativa do ar
no período da tarde, especialmente no interior da Bahia, Piauí, Maranhão, Ceará, oeste de
Pernambuco e da Paraíba.
Ainda com relação às temperaturas do ar, observou-se que as temperaturas máximas,
mínimas médias e médias compensadas ficaram acima da média climatológica na quase
totalidade da região. Em termos pontuais, observou-se que as temperaturas médias compensadas
variaram de 18,2°C em Morro do Chapéu (BA) a 28,5°C em Floriano (PI). As temperaturas
máximas médias variaram de 23,9°C em Garanhuns (PE) e 36,8°C em Balsas (MA). Já as
temperaturas mínimas médias variam de 12,1°C em Correntina (BA) e 23,5°C em Turiaçu (MA).
REGIÃO CENTRO-OESTE
Em julho, climatologicamente, a Região Centro-Oeste está em plena estação seca,
consequentemente, não choveu em praticamente toda a região. Com isto, os déficits hídricos
foram altos e a umidade relativa do ar baixa ficou baixa em várias localidades dos estados que
compõem a região.
Destaque para os municípios que tiveram déficit hídrico muito elevados em julho:
Poxoréo (MT) com 129,0 mm, Matupá (MT) com 127,6 mm e Canarana (MT) com 119,7. Outro
destaque foi Brasília (DF), que fechou o mês de julho com 73 dias sem chuva. Em apenas duas
localidades da região, onde há estação meteorológica convencional do INMET, houve registro de
chuva: Cuiabá (MT) e Padre Ricardo Remetter (MT), ambas com 1,2 mm.
Durante praticamente todo o mês, uma massa de ar quente e seco predominou em toda a
região. Este sistema, inibiu a formação de nuvens, mantendo os dias ensolarados e quentes e as
noites claras e frias, devido à perda radiativa noturna.
Além deste sistema, o destaque deste mês ficou por conta da atuação de duas massas de ar
frio que avançou sobre a Região Centro-Oeste, caracterizando assim, o quinto e sexto episódios
de friagem do ano de 2018 até então. O primeiro sistema influenciou as condições de tempo entre
os dias 09 e 11. Durante este período, foram registradas as menores temperaturas máximas e
mínimas do mês: 10,5°C em Ponta Porã (MS) no dia 09 e 0,1°C em Rio Brilhante (MS) no dia
10
11, respectivamente. O segundo episódio de friagem do mês (e sexto do ano) ocorreu nos dias 20
e 21. Na ocasião, as temperaturas declinaram significativamente, especialmente as temperaturas
máximas. Em Cuiabá (MT), por exemplo, a variação foi de 9,5°C entre as máximas do dia 20
(36,6°C) e do dia 21 (27,1°C).
Em termos médios, observou-se que as temperaturas máximas médias variaram de normal
a acima da média climatológica na maior parte da região, sendo que os menores desvios foram
registrados no centrossul do Mato Grosso (0,9°C a 1,6°C).
Por outro lado, as temperaturas mínimas mensais variam de normal a ligeiramente abaixo
da média no Mato Grosso (exceto no norte), Goiás (exceto no centro, leste e nordeste) e no norte
do Mato Grosso do Sul. Nas demais áreas, as temperaturas mínimas médias ficaram acima da
climatologia. Já as temperaturas médias compensadas, tiveram um comportamento similar ao das
temperaturas máximas médias, e variaram de normal a acima da média climatológica na maior
parte da região. Os maiores desvios positivos se concentraram no centro e sul de Goiás (1,7°C a
2,3°C).
Em termos pontuais, as temperaturas máximas médias variam de 26,0°C em Brasília (DF)
e 35,0°C em Matupá (MT). As mínimas médias ficaram compreendidas entre 11,0°C em Brasília
(DF) e 17,9°C em Matupá (MT) e Posse (GO). Já as temperaturas médias compensadas variam
de 19,0°C em Brasília (DF) e 24,4°C em Poxoréo (MT).
REGIÃO SUDESTE
Em julho, as precipitações ficaram dentro da normalidade a ligeiramente abaixo da
normal climatológica em toda Região Sudeste, com baixos totais mensais de chuva. Muito
embora, climatologicamente, os totais de precipitação de julho já sejam baixos, uma vez que o
mês está dentro do trimestre mais seco do ano (junho, julho e agosto) no Sudeste do Brasil.
Os maiores desvios negativos com relação à média mensal de precipitação ocorreram no
Estado de São Paulo. No município de Sorocaba, por exemplo, o mês de julho encerrou com
apenas 10,1 mm de chuva, valor que representa apenas 18% da média mensal, que é de 55,7 mm.
Além disso, com este total, julho de 2018 é o terceiro menos chuvoso da série histórica do
INMET (1961-2018) nesta localidade, ficando atrás de apenas dos anos de 2017 e 2008, quando
acumulou 0,0 mm e 0,5 mm, respectivamente. Na capital paulista, ocorreu um fato interessante,
após 47 dias de estiagem, choveu na noite do dia 30 e madrugada do dia 31, totalizando 24,2
mm, ou seja, pouco mais da metade da normal climatológica, 43,9 mm – 1961/1990. De acordo
11
com o banco de dados do INMET, em uma pesquisa que considera os dias consecutivos sem
chuva significativa (precipitação diária abaixo de 1,0 mm), no período 1961 a 2018 na estação do
Mirante de Santana, este, é o 6° maior período de estiagem da série histórica em São Paulo (SP),
conforme Quadro 01.
Quadro 01. Ranking dos dias consecutivos sem chuva maior ou igual a 1,0 mm na estação
do Mirante de Santana no período 1961-2018.
Posição Ano Dias sem chuva Período
1 1985 78 05/06 a 21/08
2 2012 65 19/07 a 21/09
3 1961 64 23/06 a 25/08
4 1975 60 19/07 a 16/09
5 2010 51 18/07 a 06/09
6 2018 47 14/06 a 30/07
7 1984 46 19/05 a 03/07
8 2017 44 22/06 a 04/08
Em Minas Gerais, não choveu ao longo do mês em vários municípios, como por exemplo
em Araxá, Arinos, Espinosa, Uberaba e Unaí. Em Conceição do Mato Dentro, choveu apenas um
dia em julho – no dia 24, e mesmo assim foi um chuvisco fraco de 0,2 mm, valor que representa
somente cerca de 1,1% da normal climatológica para esta localidade que é de 18,0 mm. Em
Caparaó, os 1,6 mm acumulados em julho, representam apenas 7% da média – 21,9 mm. Já entre
as localidades do estado que mais choveu está Teófilo Otoni, onde o total de chuva foi de 17,7
mm, mesmo assim este total representa pouco mais da metade da média mensal, que é de 30,1
mm. No Espirito Santo, destaque para a capital – Vitória, onde choveu apenas cerca de 11% da
normal climatológica (acumulado = 9,4 mm, normal climatológica = 85,2 mm). Com isso, julho
de 2018 é o segundo menos chuvoso da série histórica na capital capixaba, ficando atrás somente
de julho de 2007, quando o total mensal de precipitação foi de apenas 2,0 mm.
O número de dias com chuva na região variou de 0 (em vários municípios de Minas
Gerais) a 6 dias (em Teófilo Otoni-MG). Neste contexto, o solo da Região Sudeste encerrou o
mês de julho em Déficit Hídrico, sendo o maior déficit de 118,1 mm ocorrido em Arinos (MG),
seguido de 116,0 mm em Unaí (MG) de 108,7 mm em Divinópolis (MG).
Quanto aos sistemas meteorológicos que atuaram na Região Sudeste ao longo do mês de
12
julho, destacam-se duas frentes frias que avançaram de forma continental, inclusive associadas a
episódios de friagem. A primeira frente fria se deslocou pelos estados de São Paulo e do Rio de
Janeiro no decorrer do dia 10, mas sem provocar chuva significativa pelo estado paulista. O
avanço deste sistema pelo litoral norte paulista, provocou rajada de vento de 59 km/h em São
Sebastião, com acumulado de chuva de 10 mm. Na noite do dia 10, um temporal acompanhado
de uma grande quantidade de granizo, atingiu o município de Santa Maria Madalena, na região
serrana do Rio de Janeiro, causando transtornos aos moradores do município, segundo a Defesa
Civil. Em termos de totais diários de chuva, o maior acumulado foi registrado em Cambuci, no
noroeste fluminense, com 37,8 mm, seguido de Xerém, onde acumulou 29,8 mm. Na retaguarda
desta frente fria, o avanço de uma forte massa de ar frio derrubou as temperaturas de forma
significativa, fazendo com que na manhã dos dias 11 e 12 houvesse registro de temperaturas
mínimas negativas em algumas localidades de São Paulo e do sul de Minas Gerais. Na manhã do
dia 11, em Rancharia (SP) a temperatura mínima foi de -0,9°C e em Monte Verde (MG) de
apenas -0,2°C. No dia 12, foi registrada a menor temperatura do ano em Monte Verde (MG) – de
-2,3°C e em Campos do Jordão (SP) a temperatura mínima foi de -0,6C, com formação de geada
forte em ambas localidades. Na manhã do dia 13, a capital paulista teve registro da menor
temperatura mínima do ano, com 9,1°C na estação do Mirante de Santana. Quanto as
temperaturas máximas, estas também ficaram bastante baixas, sendo a tarde do dia 11 a mais fria
do ano até então na capital paulista, com a temperatura não passando dos 15,5°C. Em
contrapartida ainda na capital paulista, conforme a massa de ar frio foi perdendo força, as tardes
com predomínio de sol favoreceram a rápida elevação da temperatura à tarde, com isso, na tarde
do dia 20, ocorreu a maior temperatura máxima do inverno, com 28,7°C. A segunda frente fria
avançou pela região somente no dia 22, sem provocar chuva significativa e com rápido
deslocamento para alto mar. A máxima rajada de vento associada a este sistema foi de cerca de
55 km/h registrada no Forte de Copacabana – Rio de Janeiro. Nos dois últimos dias do mês, uma
terceira frente fria avançou pelo litoral de São Paulo, embora sem atingir o continente, este
sistema levou chuva de 24,2 mm à capital paulista na noite do dia 30, interrompendo o período
de estiagem que durava 47 dias em São Paulo (SP), conforme mencionado anteriormente. Em
Iguape, no litoral sul de São Paulo, o acumulado de chuva do dia 31, chegou a 34,4 mm. Além
das frentes frias e massa de ar frio, ao longo do mês o padrão de alta pressão desde superfície
(associado à ASAS) até níveis médios (500 hPa), favoreceu à baixa umidade relativa do ar na
região. Dentre os menores valores de umidade relativa do ar destacam-se: 13% em Ibitinga (SP)
13
– no dia 13, 14% em Caldas (MG) – no dia 13, 15% em Araçuaí (MG) – no dia 05, 16% em
Espinosa (MG) – no dia 22 e em Conceição das Alagoas (MG) – no dia 29, 17% em Pradópolis
(SP) – no dia 29, 21% em Espinosa (MG) – no dia 04, 22% em Januária (MG) – no dia 03 e em
Montes Claros (MG) – no dia 21, 23% em Formoso (MG) – nos dias 23 e 28, 24% em São Paulo
(SP) – no dia 13.
Em termos médios, as temperaturas máximas médias ficaram acima da normal
climatológica em toda Região Sudeste, sendo os maiores desvios positivos ocorridos no centro-
oeste do Estado de São Paulo e em parte do Triângulo Mineiro. Em Votuporanga e São Simão,
ambos municípios de São Paulo, o desvio da temperatura máxima média foi de 3,3°C, sendo
registrados 30,9°C e 29,6°C, respectivamente. Na capital paulista, a temperatura máxima média
de julho foi de 24,9°C, enquanto a média mensal é de 21,8°C, ou seja, um desvio positivo foi de
3,1°C. Em Minas Gerais, o maior desvio ocorreu em Lavras, onde a temperatura máxima média
foi de 26,2°C, um desvio de 2,5°C, já que a média climatológica é de 23,7°C. Em Vitória (ES),
onde fez 28,3°C, o desvio foi de 2,4°C acima da média, que é de 25,9°C. E por fim, no Rio de
janeiro, o maior desvio – de 2,3°C ocorreu no noroeste do estado, em Itaperuna, onde a média
mensal é de 26,9°C.
As temperaturas mínimas médias, variaram de ligeiramente acima e acima da normal
climatológica na maior parte da Região Sudeste. A única exceção ocorreu no norte de São Paulo,
onde as temperaturas mínimas médias ficaram abaixo da normal climatológica. Os maiores
desvios positivos, ocorreram no leste de Minas Gerais e centrossul do Espirito Santo. Em
Caratinga (MG), ocorreu o maior desvio positivo da temperatura mínima média da região – de
3,3°C, sendo a média climatológica de 12,3°C e o ocorrido no mês de julho de 15,6°C. No
Espirito Santo, o maior desvio positivo foi registrado em Vitória, onde a temperatura mínima
média do mês foi de 20,8°C, valor que fica 2,0°C acima da média, que é: 18,8°C. Quanto aos
desvios negativos, o maior deles ocorreu em São Simão (SP), onde a temperatura mínima média
de 9,0°C, ficou 3,0°C abaixo da normal climatológica que é de 12,0°C. O segundo maior desvio
negativo da região foi de 2,3°C em Votuporanga (SP), onde a média mensal é de 15,5°C e o
ocorrido de 13,2°C.
A menor temperatura média compensada da região ocorreu em Campos do Jordão (SP)
com 9,5°C, seguida de Teresópolis (RJ) com 13,7°C e de Passa Quatro (MG) com 14,1°C. As
maiores temperaturas médias compensadas foram de: 23,3°C em Vitória (ES), 23,1°C em Boa
Esperança (ES) e de 22,7°C em Araçuaí (MG).
14
REGIÃO SUL
Em julho, a chuva variou de normal a acima da normal climatológica no Rio Grande do
Sul (exceto no oeste e noroeste) e em Santa Catarina (exceto no oeste). Nas demais áreas da
região, a precipitação ficou abaixo da média climatológica.
Os maiores desvios positivos se concentraram, pelo segundo mês consecutivo, no
nordeste e litoral norte do Rio Grande do Sul. Em Bom Jesus (RS), por exemplo, choveu 265,3
mm o que representa aproximadamente 68% acima da média climatológica para o mês de junho
(157,7 mm). Além disso, este valor representa o sexto maior desde 1961, ficando atrás dos
seguintes agostos: (498,7 mm em 1983, 310,9 mm em 2015, 287,9 mm em 2012, 270,5 mm em
2011 e 267,6 mm em 2007).
Por outro lado, os maiores desvios negativos ocorreram, também pelo segundo mês
consecutivo, no norte do Paraná. Em Londrina (PR) o total mensal foi de apenas 1,8 mm, o que
corresponde a apenas 2% da climatologia do mês de julho que é de 69,1 mm. Sendo assim,
agosto de 2018 é o quinto mais seco desde 1961, não superando os seguintes agostos: 1988 (0,0
mm), 2017 (0,0 mm), 1963 (1,0 mm) e 1961 (1,0 mm).
Em relação aos dados mais relevantes registrados nas estações meteorológicas
convencionais da rede do INMET, destacam-se: 287,3 mm em Pelotas (RS) e 265,3 mm em Bom
Jesus (RS) – maiores totais mensais de chuva; 92,0 mm em Bom Jesus (RS) no dia 17 e 66,0 mm
em Santa Vitória do Palmar (RS) no dia 26 – maiores totais diários de chuva (24 horas); já nas
estações meteorológicas automáticas do INMET, os maiores destaques foram: 271,2 mm em
Jaguarão (RS) maior total mensal de chuva; 65,4 mm Tramandaí (RS) no dia 18 – maior total
diário de chuva (24 horas); e 77,4 km/h em Mostardas (RS) no dia 21 e 74,5 km/h em Soledade
(RS) no dia 20 – maiores rajadas de vento. O número de dias com chuva na região variou de 1
dia (em Londrina e Maringá-PR) a 18 dias (em Pelotas-RS).
Quanto aos principais sistemas meteorológicos que atuaram sobre a Região Sul,
observou-se que um total de sete frentes frias influenciaram as condições de tempo.
No início do mês (dias 03 e 04), a primeira frente fria deslocou-se sobre o Rio Grande do
Sul e Santa Catarina. Entre os dias 07 e 09, o segundo sistema de origem frontal avançou sobre
os três estados da Região Sul. Esse sistema foi responsável pelo quinto episódio de “Friagem” do
ano de 2018, pois no dia 10, atuou desde o extremo sul do Amazonas, passando pelas Regiões
Centro-Oeste e Sudeste, seguindo pelo Oceano Atlântico. Ainda no dia 10, uma baixa pressão
15
atmosférica atuou na costa gaúcha e catarinense, o que associada a uma massa de ar frio,
ocasionou queda de neve (primeiro evento do ano de 2018) no planalto sul de Santa Catarina
(Urupema, São Joaquim e Bom jardim da Serra).
No dia 16, áreas de instabilidade atuaram sobre o extremo sul do Rio Grande do Sul. No
dia seguinte (dia 17), a terceira frente fria avançou pelo Estado do Rio Grande do Sul. Este
sistema teve rápido deslocamento para o Oceano Atlântico, mas a convergência de umidade em
sua retaguarda, associada a presença do anticiclone migratório pós-frontal que, aliado a presença
de um cavado (área alongada de baixa pressão) nos médios e altos níveis da atmosfera, favoreceu
a ocorrência de acumulado expressivo de chuva entre os dias 17 a 18. Destaque para os 92,0 mm
registrados no dia 17 em Bom Jesus (RS).
A quarta frente fria avançou pela Região Sul entre os dias 19 e 21, sendo responsável
pelo sexto episódio de “Friagem” do ano de 2018. O quinto sistema de origem frontal atuou
sobre o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, sul, oeste e centro do Paraná nos dias 23 e 24, quando
posteriormente, afastou-se para o Oceano Atlântico. No dia 26, o sexto sistema de origem frontal
influenciou as condições de tempo na Região Sul. Já no período de 28 a 30, a sétima e última
frente fria avançou pelos três estados da região. Este sistema ocasionou chuvas acompanhada de
queda de granizo em algumas localidades do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
Com relação as temperaturas, estas foram influenciadas pela atuação de três massas de ar
frio. Estes sistemas estiveram mais ativos e foram responsáveis pelo padrão de anomalias
negativas de temperatura máximas médias, mínimas médias e médias compensadas observado no
centro e sul do Rio Grande do Sul. Enquanto que, nas demais áreas da região, as temperaturas
máximas, médias compensadas e mínimas médias, ficaram acima da normal climatológica, sendo
que no norte do Paraná foram registradas as maiores anomalias nas três temperaturas médias
(máximas, médias compensadas e mínimas). Em Londrina e Maringá, ambas no norte do Paraná,
estes parâmetros representam recordes históricos, ver Quadro 02.
A primeira massa de ar frio influenciou as temperaturas nos dias 03 a 06. No dia 10,
conforme já mencionado anteriormente, a segunda uma massa de ar frio, ocasionou queda de
neve na região serrana de Santa Catarina. Este sistema permaneceu sobre a Região Sul até o dia
15. Durante a atuação deste sistema, foram registradas as menores temperaturas mínimas e
máximas do mês de julho: -2,5°C em Curitibanos (SC) no dia 11 e 5,0°C em São Joaquim (SC)
no dia 10, respectivamente. Entre os 30 e 31, a terceira e última massa de ar frio atuou sobre a
região.
16
Vale ressaltar que, tais massas de ar frio, contribuíram para, além das variações de
temperatura, a formação de geadas, conforme mapa de fenômenos adversos.
Em termos pontuais, as temperaturas máximas médias variam de 14,7°C em Santa Vitória
do Palmar (RS) até 28,3°C em Londrina (PR). As mínimas médias ficaram compreendidas entre
7,7°C em Cambará do Sul (RS) e 15,8°C em Maringá (PR). Já as temperaturas médias
compensadas variam de 11,4°C em Santa Vitória do Palmar (RS) e 20,9°C em Maringá (PR).
Quadro 02 – Recordes registrados nas temperaturas máximas, mínimas e médias
compensadas no norte do Paraná.
Londrina (PR)
Temperatura máxima média (23,8°C): 28,3°C em 2018 (maior valor)
26,8°C em 2006
Temperatura mínima média (11,1°C): 13,7 em 2018 (maior valor)
13,6°C em 2015
Temperatura média compensada (16,7°C): 20,0°C em 2018
18,9°C em 2006
Maringá (PR)
Temperatura máxima média (24,3°C): 27,6°C em 2018 (maior valor)
26,9°C em 2006
Temperatura média compensada (18,0°C): 20,9°C em 2018
20,5°C em 2006
17
MAPA DE PRECIPITAÇÃO (mm)
DESVIO DE PRECIPITAÇÃO
18
TEMPERATURA MÉDIA (ºC)
DESVIO DE TEMPERATURA MÉDIA
19
TEMPERATURA MÍNIMA (ºC)
DESVIO DE TEMPERATURA MÍNIMA
20
TEMPERATURA MÁXIMA (ºC)
DESVIO DE TEMPERATURA MÁXIMA
21
NÚMERO DE DIAS COM CHUVA
INSOLAÇÃO
22
UMIDADE RELATIVA (%)
EVAPOTRANSPIRAÇÃO POTENCIAL (mm)
23
EVAPOTRANSPIRAÇÃO REAL (mm)
DÉFICIT E EXCESSO HÍDRICO (mm)
24
ARMAZENAMENTO HÍDRICO (mm)
25
26
27
28
29
30
31
32
MAPAS DOS FENÔMENOS ADVERSOS
33
34
35
36
MAPAS DA NORMAL CLIMATOLÓGICA- 1961 a 1990 PRECIPITAÇÃO ( mm)
TEMPERATURA MÉDIA (ºC)
37
Tabelas de Balanço Hídrico
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82915-RIO BRANCO
82807-TARAUACA
82098-MACAPA
82113-BARCELOS
82410-BENJAMIN CONSTANT
82326-CODAJAS
82610-EIRUNEPE
82212-FONTE BOA
82067-IAUARETÊ
82336-ITACOATIARA
82723-LABREA
82331-MANAUS
82533-MANICORE
82106-SAO GABRIEL DA CACHOEIRA
82317-TEFE
82353-ALTAMIRA
82191-BELEM
82246-BELTERRA
82188-BREVES
82263-CAMETA
82861-CONCEICAO DO ARAGUAIA
82862-CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA
82445-ITAITUBA
09°57' S
08°10' S
00°03' S
00°58' S
04°23' S
03°50' S
06°40' S
02°32' S
00°36' N
03°08' S
07°15' S
03°06' S
05°49' S
00°07' S
03°50' S
03°13' S
01°26' S
02°38' S
01°41' S
02°15' S
08°16' S
08°20' S
04°17' S
067°52' W
070°46' W
051°07' W
060°55' W
070°02' W
062°03' W
069°52' W
066°10' W
069°11' W
058°26' W
064°50' W
060°00' W
061°18' W
067°03' W
064°42' W
052°13' W
048°26' W
054°57' W
050°29' W
049°30' W
049°16' W
049°18' W
055°59' W
24,0
25,4
27,2
26,2
26,4
26,5
24,7
27,3
24,8
27,4
24,1
28,3
27,0
24,7
27,2
25,6
27,2
26,1
27,6
28,2
28,8
28,1
32,7
32,6
31,6
31,7
31,8
33,4
32,5
31,6
29,9
32,2
31,9
33,5
33,9
33,2
32,6
31,2
33,6
31,6
32,9
33,7
37,5
33,6
18,1
19,6
24,0
22,9
22,8
22,7
17,9
21,5
21,4
23,2
20,0
24,7
22,6
21,6
23,0
22,7
23,4
22,1
23,1
24,1
21,3
23,6
0,0
23,4
192,5
302,6
94,4
79,4
111,2
187,7
100,6
5,9
54,1
37,0
355,2
99,2
40,1
135,0
155,6
68,2
153,0
0,3
134,4
0
36
105
152
69
95
122
106
77
12
63
49
143
79
50
86
166
54
88
2
291
5
21
25
10
13
5
20
8
2
7
5
27
13
7
17
16
9
12
1
17
97,3
117,5
151,4
132,6
134,7
140,4
132,9
152,3
153,7
97,4
173,4
144,0
128,5
149,2
145,9
151,0
131,5
158,8
171,7
177,9
167,9
22,1
17,7
100,0
100,0
57,9
42,7
31,3
89,2
58,8
12,3
30,3
16,6
100,0
50,0
7,9
71,8
100,0
36,5
62,5
0,8
30,9
36,3
51,1
151,4
132,6
123,2
115,3
118,8
152,3
141,8
24,3
123,8
68,8
128,5
131,7
54,9
147,5
131,5
122,0
165,8
4,5
146,7
61,0
66,4
0,0
0,0
11,6
25,1
14,1
0,0
0,0
11,9
73,1
49,6
75,1
0,0
17,6
90,9
3,5
0,0
36,8
5,9
173,5
0,0
21,2
0,0
0,0
41,1
170,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
226,7
0,0
0,0
0,0
24,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
ACRE
AMAPÁ
AMAZONAS
PARÁ
Balanço Hídrico
Insolação
0,0
11,0
30,0
39,0
22,0
39,0
40,0
37,0
82,5
56,0
35,0
24,0
16,0
47,0
21,0
21,0
51,0
38,0
19,0
120,0
0,3
27,0
256,0
175,5
197,0
151,0
142,0
239,0
180,0
140,0
121,4
211,0
200,5
205,0
220,9
133,0
162,0
179,0
243,0
228,8
165,0
261,0
317,0
241,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
31
3
11
7
9
22
25
21
11
14
27
18
12
20
14
14
1
14
4
12
26
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
10/08/2018
11:29:36
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Julho/2018
1/10
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82562-MARABA
82181-MONTE ALEGRE
82178-OBIDOS
82184-PORTO DE MOZ
82668-SAO FELIX DO XINGU
82141-SOURE
82026-TIRIOS - AEROPORTO
82145-TRACUATEUA
82361-TUCURUI
82024-BOA VISTA
82042-CARACARAI
82659-ARAGUAINA
83033-PALMAS
82863-PEDRO AFONSO
83228-PEIXE
83064-PORTO NACIONAL
83235-TAGUATINGA
82989-AGUA BRANCA
82994-MACEIO
82992-PALMEIRA DOS INDIOS
82990-PAO DE AÇUCAR
82996-PORTO DE PEDRAS
05°22' S
02°00' S
01°55' S
01°44' S
06°38' S
00°44' S
02°13' N
01°04' S
03°46' S
02°49' N
01°50' N
07°12' S
10°11' S
08°58' S
12°01' S
10°43' S
12°24' S
09°17' S
09°40' S
09°27' S
09°45' S
09°11' S
049°08' W
054°06' W
055°31' W
052°14' W
051°58' W
048°31' W
055°56' W
046°54' W
049°40' W
060°39' W
061°08' W
048°12' W
048°18' W
048°11' W
048°21' W
048°25' W
046°25' W
037°54' W
035°42' W
036°42' W
037°26' W
035°26' W
26,3
26,9
27,5
27,7
25,8
27,7
25,1
26,3
26,5
25,7
25,0
27,4
25,4
24,0
25,3
25,3
21,2
24,2
22,5
22,8
24,8
32,8
31,1
32,2
32,2
36,4
31,4
30,8
33,0
32,6
31,4
34,3
37,1
34,1
34,5
36,3
32,4
26,1
28,2
27,0
24,9
27,8
21,1
22,7
24,3
24,4
18,4
25,4
20,5
21,5
23,3
22,4
17,6
19,4
19,0
16,7
18,0
20,1
18,3
20,8
19,4
19,3
21,8
0,0
95,8
54,0
127,0
14,8
145,9
275,3
413,4
518,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
62,1
206,9
68,7
22,9
0
111
76
75
84
163
154
0
0
0
0
75
49
6
10
13
1
10
22
27
27
14
24
16
15
142,2
144,2
156,5
161,0
124,4
161,3
138,5
136,8
141,1
134,4
139,5
145,9
93,6
158,4
114,3
124,5
98,5
126,5
125,7
2,2
61,6
19,1
71,2
4,1
27,6
100,0
100,0
100,0
2,3
1,6
1,3
2,3
0,9
2,0
0,0
100,0
0,0
0,0
7,0
134,2
88,1
155,8
23,0
150,5
138,5
136,8
141,1
6,6
4,8
4,4
3,6
3,6
4,2
62,1
98,5
68,7
22,9
135,2
10,0
68,4
5,2
101,4
10,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
127,7
134,7
141,6
90,0
154,8
110,1
62,4
0,0
57,8
102,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
114,2
0,0
276,6
377,7
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
108,4
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PARÁ
RORAIMA
TOCANTINS
ALAGOAS
BAHIA
Balanço Hídrico
Insolação
0,0
37,0
16,0
32,0
15,0
51,0
38,0
17,6
49,0
66,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
13,0
44,0
15,0
4,0
17,4
312,0
266,0
196,0
175,0
215,0
187,0
208,0
243,4
116,0
151,7
276,0
287,0
284,0
312,0
311,0
336,0
180,0
170,0
168,0
167,0
221,7
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
4
16
28
13
14
14
20
25
7
1
7
6
6
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
10/08/2018
11:29:36
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Julho/2018
2/10
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83249-ALAGOINHAS
83179-BARRA
83236-BARREIRAS
83288-BOM JESUS DA LAPA
83339-CAETITE
83398-CANAVIEIRAS
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83190-SERRINHA
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82784-BARBALHA
82777-CAMPOS SALES
12°08' S
11°05' S
12°09' S
13°15' S
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15°40' S
17°44' S
14°17' S
11°05' S
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16°44' S
11°18' S
12°31' S
13°48' S
11°10' S
12°33' S
10°26' S
11°13' S
09°38' S
13°00' S
11°38' S
11°01' S
14°53' S
07°19' S
07°00' S
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044°31' W
040°48' W
039°18' W
040°23' W
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25,4
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25,0
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20,3
22,0
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21,5
21,5
21,4
21,0
20,9
24,0
18,2
25,1
23,7
20,7
23,0
24,8
24,6
27,6
33,4
32,4
32,4
24,7
28,5
31,4
30,1
31,0
26,7
27,8
27,4
26,2
27,8
26,0
23,5
30,9
26,2
25,8
32,9
23,8
31,8
30,8
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16,4
13,8
18,1
15,4
15,9
15,7
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16,5
14,3
16,8
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18,4
15,0
20,4
21,4
19,3
10,7
18,4
19,9
20,0
0,0
0,0
0,0
10,2
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10,0
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0,0
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0,0
19
0
0
0
78
53
8
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0
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19
7
18
17
9
16
12
3
2
11
12
10
22
7
12
74,9
112,4
76,2
108,9
91,6
114,4
73,0
125,3
87,3
120,8
119,5
121,9
120,7
121,9
68,7
100,3
60,9
107,7
133,0
114,2
87,0
109,2
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5,0
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2,3
100,0
85,1
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0,0
0,6
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0,0
0,0
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19,3
1,3
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0,7
3,5
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1,8
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114,4
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1,6
13,0
1,4
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10,0
12,9
60,3
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113,7
7,6
4,9
13,5
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110,6
70,5
108,3
78,5
0,0
1,2
123,8
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119,4
64,5
0,0
109,6
110,7
109,0
8,5
85,5
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105,1
19,3
106,6
82,1
0,0
95,7
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
13,5
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0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
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Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
BAHIA
CEARÁ
Balanço Hídrico
Insolação
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0,0
0,0
0,0
4,0
25,0
23,0
0,0
4,0
0,0
12,0
0,0
3,0
5,0
3,0
5,0
4,0
2,0
0,0
9,0
2,0
0,0
5,0
0,0
0,0
308,0
315,0
301,0
267,0
164,0
196,0
312,0
194,0
307,0
202,0
259,8
191,0
206,0
215,0
212,0
211,0
170,0
179,0
321,0
210,0
252,4
279,1
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
5
20
25
1
17
24
25
1
20
18
30
20
2
13
18
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
10/08/2018
11:29:36
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Julho/2018
3/10
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82397-FORTALEZA
82487-GUARAMIRANGA
82686-IGUATU
82493-JAGUARUANA
82588-MORADA NOVA
82586-QUIXERAMOBIM
82392-SOBRAL
82683-TAUA
82970-ALTO PARNAIBA
82460-BACABAL
82768-BALSAS
82571-BARRA DO CORDA
82765-CAROLINA
82476-CAXIAS
82382-CHAPADINHA
82676-COLINAS
82564-IMPERATRIZ
82280-SAO LUIS
82198-TURIACU
82376-ZE DOCA
82696-AREIA
82795-CAMPINA GRANDE
82798-JOAO PESSOA
82792-MONTEIRO
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03°45' S
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07°06' S
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043°21' W
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20,2
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25,8
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25,8
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26,6
27,4
20,9
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32,6
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22,2
20,8
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197,4
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0,0
21,1
0,0
1,4
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198,8
2,0
208
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50
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0
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0
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19
57
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1
3
5
16
16
5
16
14
18
1
115,3
74,7
138,2
140,4
137,5
131,5
142,2
159,8
158,9
181,7
141,7
142,0
158,3
138,1
153,6
76,2
77,9
118,5
86,5
100,0
65,8
13,4
8,2
1,2
1,3
1,6
2,0
1,6
1,5
14,4
2,6
26,2
100,0
14,8
100,0
41,4
100,0
15,7
115,3
70,6
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31,1
6,7
3,6
5,0
9,1
6,1
30,4
54,1
8,3
109,1
138,1
65,3
76,2
55,6
118,5
22,8
0,0
4,0
0,0
0,0
0,0
86,3
109,3
130,7
127,9
0,0
137,2
150,7
152,8
151,4
87,6
133,8
0,0
49,1
0,0
88,3
0,0
22,3
0,0
63,7
33,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
109,8
0,0
11,5
0,0
69,1
0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
CEARÁ
MARANHÃO
PARAÍBA
Balanço Hídrico
Insolação
100,0
29,0
2,6
9,0
4,0
3,0
0,0
13,0
0,0
1,0
0,0
20,0
14,0
0,0
4,1
16,0
66,0
8,0
27,0
11,0
106,0
2,0
264,0
170,0
264,1
183,2
259,0
255,0
242,0
229,0
293,0
176,0
236,0
285,0
310,0
281,6
265,0
271,0
274,9
211,0
200,0
245,0
192,0
183,0
182,0
192,9
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
7
8
11
6
8
12
7
8
7
8
7
10
8
11
7
11
23
Instituto Nacional de Meteorologia - INMET
SEDE / SEPEA
10/08/2018
11:29:37
Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Julho/2018
4/10
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
82791-PATOS
82689-SÃO GONÇALO
82890-ARCOVERDE
82886-CABROBO
82893-GARANHUNS
82753-OURICURI
82983-PETROLINA
82900-RECIFE (CURADO)
82797-SURUBIM
82975-BOM JESUS DO PIAUI
82976-CARACOL
82298-ESPERANTINA
82678-FLORIANO
82296-LUZILANDIA(LAG.DO PIAUI)
82287-PARNAIBA
82882-PAULISTANA
82780-PICOS
82480-PIRIPIRI
82879-SAO JOAO DO PIAUI
82578-TERESINA
82870-VALE DO GURGUEIA (CRISTI
82590-APODI
82596-CEARA MIRIM
07°01' S
06°45' S
08°26' S
08°30' S
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07°54' S
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08°03' S
07°50' S
09°08' S
09°17' S
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06°46' S
03°25' S
03°05' S
08°08' S
07°02' S
04°16' S
08°21' S
05°05' S
08°25' S
05°37' S
05°39' S
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038°13' W
037°03' W
039°18' W
036°31' W
040°03' W
040°29' W
034°57' W
035°43' W
044°19' W
043°20' W
042°15' W
043°01' W
042°17' W
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041°08' W
041°29' W
041°47' W
042°15' W
042°49' W
043°43' W
037°49' W
035°39' W
26,6
26,9
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24,0
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28,5
25,8
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27,7
27,6
27,5
27,6
27,0
25,0
32,5
33,9
28,5
30,5
23,9
30,0
30,9
28,1
28,3
34,0
31,6
35,8
32,5
31,8
34,3
34,6
34,2
34,4
33,5
29,0
21,2
21,4
17,3
20,2
19,2
19,2
20,7
20,2
18,1
22,1
13,4
21,6
21,6
20,5
20,7
22,1
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20,8
22,5
20,6
0,0
0,0
26,0
0,1
60,6
0,0
0,0
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0,0
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0,0
0,0
0,0
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27
0
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12
0
0
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2
139
6
1
18
21
11
4
4
3
13
138,8
141,1
77,5
108,2
65,7
132,5
114,8
96,1
82,4
205,0
126,7
175,2
138,3
136,9
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143,7
140,7
156,0
142,8
112,1
1,7
3,2
14,4
1,5
22,8
0,0
0,0
100,0
26,0
0,0
0,1
0,5
9,7
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0,1
3,1
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8,8
100,0
5,1
10,0
35,7
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61,8
0,0
0,0
96,1
40,0
0,1
0,2
2,4
38,6
2,2
0,2
10,0
2,2
15,0
29,1
112,1
133,8
131,1
41,8
105,2
3,9
132,5
114,8
0,0
42,5
204,9
126,5
0,0
172,7
0,0
99,7
134,7
156,6
133,7
138,5
141,0
0,0
113,8
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
39,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
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119,8
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mm
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Deficitmm
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EvaptrPotenc
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PERNAMBUCO
PIAUÍ
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0,0
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0,1
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0,0
9,0
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0,0
0,0
0,0
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1,0
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285,0
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242,0
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310,0
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Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
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82594-MACAU
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83589-C. DO MATO DENTRO
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18°44' S
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33,0
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30,3
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Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
R. GRANDE DO NORTE
SERGIPE
ESPÍRITO SANTO
MINAS GERAIS
Balanço Hídrico
Insolação
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6,0
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Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
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0,0
Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
MINAS GERAIS
RIO DE JANEIRO
Balanço Hídrico
Insolação
0,0
0,0
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154,0
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159,9
199,8
213,0
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
24hs
19
11
11
11
11
21
22
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SEDE / SEPEA
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Data:
Hora:
Pág.:
Mensal de Julho/2018
7/10
Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
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83695-ITAPERUNA
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83743-RIO DE JANEIRO
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83696-SANTA MARIA MADALENA
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22°50' S
21°12' S
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Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
RIO DE JANEIRO
SÃO PAULO
PARANÁ
Balanço Hídrico
Insolação
14,0
43,0
21,0
12,0
13,0
13,0
47,0
19,0
12,0
2,0
3,0
24,0
2,0
2,0
16,2
0,9
10,6
2,0
240,0
234,0
191,7
188,6
148,4
203,7
259,7
280,0
162,0
181,0
257,0
249,2
18,9
173,4
197,0
251,0
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83767-MARINGA
83844-PARANAGUA
83980-BAGE
83919-BOM JESUS
83946-CAMBARA DO SUL
83942-CAXIAS DO SUL
83912-CRUZ ALTA
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83916-LAGOA VERMELHA
83914-PASSO FUNDO
83985-PELOTAS
83967-PORTO ALEGRE
83936-SANTA MARIA
83997-SANTA VITORIA DO PALMAR
83907-SAO LUIZ GONZAGA
83948-TORRES
83927-URUGUAIANA
83883-CHAPECO
83897-FLORIANOPOLIS
83377-BRASILIA
83368-ARAGARCAS
83526-CATALAO
23°24' S
25°32' S
31°20' S
28°40' S
29°03' S
29°11' S
28°38' S
30°32' S
28°13' S
28°13' S
31°47' S
30°01' S
29°42' S
33°31' S
28°24' S
29°21' S
29°45' S
27°05' S
27°36' S
15°47' S
15°54' S
18°11' S
051°55' W
048°31' W
054°06' W
050°26' W
050°08' W
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052°31' W
051°30' W
052°24' W
052°25' W
051°13' W
053°42' W
053°21' W
055°01' W
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052°14' W
047°57' W
20,9
18,3
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12,2
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13,2
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14,7
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16,9
19,0
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21,4
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23,3
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18,5
17,7
17,9
18,5
15,9
19,2
19,4
17,0
19,4
18,2
14,7
20,2
18,7
16,9
19,9
21,2
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33,9
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15,8
15,0
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7,8
7,7
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10,3
8,7
9,0
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11,7
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16,3
168,6
265,3
214,4
187,8
209,5
101,7
107,5
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186,5
147,0
195,1
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208,8
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36,4
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Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
PARANÁ
R. GRANDE DO SUL
SANTA CATARINA
DISTRITO FEDERAL
GOIÁS
Balanço Hídrico
Insolação
6,0
12,0
33,0
92,0
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55,0
24,0
21,0
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66,0
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144,0
109,3
90,0
169,0
156,0
119,0
106,0
97,0
71,0
117,0
145,0
90,2
176,3
169,5
267,0
262,0
264,6
Máx. em 24hs
Dia damáx.em
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31
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Sistema Nacional de Informações Hidro-Meteorológicas - SIM
83379-FORMOSA
83423-GOIANIA
83522-IPAMERI
83464-JATAI
83376-PIRENOPOLIS
83332-POSSE
83470-RIO VERDE
83270-CANARANA
83361-CUIABA
83309-DIAMANTINO
83214-MATUPA
83319-NOVA XAV.(XAVANTINA)
83364-PADRE RICARDO REMETTER
83358-POXOREO
83363-SÃO VICENTE
83565-PARANAIBA
15°32' S
16°40' S
17°43' S
17°55' S
15°51' S
14°06' S
17°48' S
13°28' S
15°37' S
14°24' S
10°15' S
14°41' S
15°47' S
15°50' S
15°49' S
19°45' S
047°20' W
049°15' W
048°10' W
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048°58' W
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056°04' W
054°23' W
055°25' W
051°11' W
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23,2
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19,9
21,2
23,1
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23,7
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22,0
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31,3
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34,4
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120,3
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1,8
12,1
10,7
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17,3
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13,6
13,3
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62,4
78,8
108,9
45,4
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Armazenamento
mm
EvaptrRealmm
Deficitmm
Excessomm
EvaptrPotenc
mmNo
Dias% da
NormalTotalmmMínMáxCompLati Long
Temp Medias do Ar(Graus Celsius)
Precipitação
GOIÁS
MATO GROSSO
MATO GROSSO DO SUL
Balanço Hídrico
Insolação
0,0
0,0
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286,8
255,9
279,0
270,0
261,3
252,0
316,0
226,0
263,5
272,0
314,0
266,0
245,0
222,0
208,0
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TERMOS TÉCNICOS
ANTICICLONE SUBTROPICAL - Séries de células de alta pressão alinhadas aproximadamente ao longo de uma linha de latitude em ambos os hemisférios. O eixo do cinturão se localiza nos níveis baixos a cerca de 35° de latitude em média e tem um pequeno deslocamento meridional anual.
CAVADO - Região da atmosfera em que a pressão é baixa, relativa às regiões circunvizinhas do mesmo nível. Importante na previsão de tempo, porque geralmente está associado a chuvas.
CONVECÇÃQ - Movimentos internos organizados dentro de uma camada de ar, produzindo o transporte vertical de calor. A convecção é essencial para a formação de muitas nuvens, especialmente do tipo cumulus.
CUMULUS - Tipo de nuvens com desenvolvimento vertical. A altura varia de aproximadamente 600 metros na base e de 5000 metros no seu topo. Os cumulus representam condições de ar instável e geralmente ocorrem ao longo das frentes frias.
CUMULONIMBUS - Nuvens com grande desenvolvimento vertical. O cumulonimbus dá origem a pancadas de chuva forte, granizo, relâmpagos, trovões e ventos fortes.
FRENTE - Faixa de nuvens geralmente bem definidas em imagens de satélites e cartas meteorológicas, que ocorre entre duas massas de ar diferentes, é o limite entre duas massas de ar diferentes que tenham se encontrado. Temos dois tipos de frentes : frias e quentes, todas associadas com chuvas.
RAJADA - Aumento repentino da velocidade do vento em poucos minutos, causados pela turbulência. Por diversas razões, a velocidade do vento em algumas ocasiões torna-se extremamente variável. É um dos fenômenos meteorológicos que causa mais destruição.
LINHA DE INSTABILIDADE - Linha mais ou menos interrompida de nuvens cumulonimbus, com tempestades e trovoadas com um deslocamento algo retilíneo. Em geral é mais duradouro que uma rajada, via de regra ocorrendo com a passagem de um eixo de cavado, e assim que este passou, o vento ronda rápido com uma violenta rajada, a temperatura cai de modo súbito acompanhada por pancadas de chuva e granizo e muitas vezes, por relâmpagos e trovões. O vento pode aumentar abruptamente calmo até 20 a 30 nós.
MASSA POLAR - Massa de ar que tem sua origem nas regiões polares, provoca queda de temperatura em quase todas as regiões do País e geadas nas Sul, Sudeste e Centro-Oeste, durante inverno.
ONDA DE ESTE - Perturbação migratória tipo onde dos estes tropicais. É uma onda dentro da larga corrente dos estes e que se desloca de este para oeste, em geral mais vagarosa que a corrente na qual está envolvida. As ondas de este ocasionalmente se
intensificam dentro dos ciclones tropicais.
VENTOS ALÍSIOS - Ventos persistentes, principalmente na atmosfera inferior, que sopram sobre vastas regiões de um anticiclone subtropical em direção às regiões equatoriais. Direção predominante no nosso hemisfério é de sudeste.
ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL (ZCIT) - Estreita faixa de nuvens onde encontram-se os ventos alísios dos hemisférios, no Atlântico Tropical. Influi diretamente nas chuvas da região Nordeste e principalmente ao norte da região Nordeste.
EL NINO - Fenômeno meteorológico caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico Equatorial, por isso provoca uma série de eventos atmosféricos capazes de alterar o clima em todo o mundo. O EL NINO mais forte manifestou-se nos anos de 1982/1983, quando as temperaturas da água do mar chegaram a ficar sete graus acima do normal, com enchentes nos estados da região Sul e seca na região Nordeste.
NOTAS EXPLICATIVAS
1 - Temperatura média compensada calculada pela fórmula:
T = [ T ( 12h ) + 2 * T (24 h) + T (X) + T (n) ] / 5
Onde:
T= Temperatura média compensada (TMG) T(12h) = Temperatura observada às 12 horas (TMG) T (24) = Temperatura observada às 24 horas (TMG) T(X) = Temperatura máxima T (N) = Temperatura mínima
2- Evapotranspiração potencial (EP) calculada pelo método de Thornthwaite (1955).
3- Na f,alta da temperatura média compensada, EP será calculada em função da média aritmética das temperaturas extremas.
4- Na falta de T, T(x) ou T(n) , EP será calculada em função da temperatura média estimada (normal 1931 à 1960).
5- Os dados meteorológicos são recebidos via computador, consistidos através de programas de homogeneização de dados.
6- O Boletim Agrometeorológico é gerado por um programa escrito em linguagem DBASE IV e está interligado com o Banco de Dados Meteorológicos do INMET.