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SumárioI. Legislação Publicada
em Janeiro de 2009 2
II. Legislação Comunitária -
NIC/IFRS 4
III. Resoluções
Administrativas 5
IV. Jurisprudência 9
V. Informações
Vinculativas 10
VI. Obrigações Fiscais e
Parafiscais Significativas 11
VII. Feiras 11
VIII. Notícias da BDO 12
IX. Anexos 13
Boletim BDOFevereiro 2009
IRS – Tabelas de Retenção na Fonte
No capítulo da legislação de Janeiro de 2009, destacamos o
Despacho 2563/2009, publicado no Diário da República 13, II
Série, de 20 de Janeiro, que aprova as Tabelas de Retenções
na Fonte, a vigorar em 2009, em Portugal Continental.
Considerando a sua importância, actualidade e diversidade
de diplomas recentemente aprovados em matéria de NIC/
IFRS, procedemos na presente edição do Boletim BDO
à introdução de um novo capítulo, relativo à legislação
comunitária inerente ao tema.
No que diz respeito às obrigações fiscais a cumprir no
decurso do mês de Fevereiro, destacamos a obrigatoriedade
do envio da Modelo 10, destinada a declarar os rendimentos
em sede de IRS e IRC, e as respectivas retenções na fonte
dos sujeitos passivos residentes em território nacional.
Tabelas de Retenções na Fonte
Despacho 2563/2009, publicado no
DR 13, II Série, de 20 de Janeiro
Aprova as tabelas de retenção na fonte
de trabalho dependente, a vigorarem
em 2009, em Portugal Continental.
Modelo 22 a entregar em 2009
Declaração nº 22/2009, publicada no
DR nº18, II série, de 27 de Janeiro
Declaração periódica de rendimentos
modelo 22, anexo C e instruções.
IRS - Valores Mobiliários
Portaria nº 54/2009, de 21 de
Janeiro
Aprova o novo modelo de impresso
da declaração de aquisição e ou
alienação de valores mobiliários, a
que se refere o artigo 138.º do Código
do IRS, e respectivas instruções de
preenchimento
Cartão da empresa e do cartão de pessoa colectiva
Portaria n.º 4/2009, de 2 de Janeiro
Aprova os modelos do cartão da
empresa e do cartão de pessoa colectiva,
regulamenta o respectivo pedido de
emissão por via electrónica e altera o
Regulamento do Registo Comercial.
Programa de Inventariação
Portaria nº 95/2009, de 29 de
Janeiro
Aprova o Programa de Inventariação
2009-2012 e as respectivas medidas de
I. Legislação Publicada em Janeiro de 2009
2
implementação e controlo, aplicável
aos bens imóveis e os direitos a eles
inerentes do Estado e dos institutos
públicos.
Constituição imediata de sociedades
Portaria nº 3/2009, de 2 de Janeiro
Regulamenta a marcação prévia da data
da realização dos procedimentos de
constituição imediata de sociedades em
que o capital seja total ou parcialmente
realizado mediante entradas em bens
diferentes de dinheiro sujeitos a registo,
nos termos do artigo 4.º-A do Decreto-
Lei nº 111/2005, de 8 de Julho.
Juros moratórios
Aviso (extrato) nº 1261/2009,
publicado no DR nº 9, II Série, de 14
de Janeiro
A taxa supletiva de juros moratórios a
aplicar a créditos de que sejam titulares
empresas comerciais, a vigorar no 1º
semestre de 2009 é de 9,5%.
Medidas de Apoio ao Emprego e Qualificação dos
Trabalhadores
Portaria n.º 126/2009, de 30 de
Janeiro
Cria o Programa Qualificação-Emprego.
Portaria n.º 127/2009, de 30 de
Janeiro
Cria e regula o funcionamento dos
gabinetes de inserção profissional.
Portaria n.º 128/2009, de 30 de
Janeiro
Regula as medidas «Contrato emprego-
inserção» e «Contrato emprego-
inserção+».
Portaria n.º 129/2009, de 30 de
Janeiro
Regulamenta o Programa Estágios
Profissionais
Portaria n.º 130/2009, de 30 de
Janeiro
Prevê medidas excepcionais de apoio
ao emprego e à contratação para o ano
2009
Portaria n.º 131/2009, de 30 de
Janeiro
Regulamenta o programa de Estágios
Qualificação-Emprego
Arrendamento urbano
Portaria nº 24/2009, de 15 de
Janeiro
Prorroga, por mais um ano, o prazo
previsto no artigo 19.º da Portaria
nº 1192-B/2006, de 3 de Novembro,
prorrogado pela Portaria nº 246/2008, de
27 de Março.
Banco de Portugal
Aviso do Banco de Portugal n.º
11/2008. D.R. n.º 9, Série II de 14 de
Janeiro
O presente aviso diz respeito à
cobertura das responsabilidades com
pensões de reforma e de sobrevivência
a respeitar pelas instituições de crédito
e sociedades financeiras, introduzindo
modificações ao disposto no Aviso do
Banco de Portugal n.º 12/2001.
Branqueamento de capitais e financiamento do
terrorismo
Portaria n.º 41/2009. D.R. n.º 8, Série
II de 13 de Janeiro
Elenca os países ou jurisdições que
integram o conceito de «país terceiro
equivalente».
Hipotecas e penhores sobre navios
Decreto-Lei nº 8/2009, de 7 de
Janeiro
Altera o Código Comercial, aprovado
pela Carta de Lei de 28 de Junho de
1888, no sentido de incluir os créditos
garantidos por hipotecas e penhores
sobre navios na escala de graduação de
dívidas.
Emissão de dívida pública
Resolução do Conselho de Ministros
nº 8-A/2009, de 21 de Janeiro
Autoriza, em execução da Lei nº 64-
A/2008, de 31 de Dezembro (Orçamento
do Estado para 2009), a emissão de
dívida pública.
Tribunais Judiciais
Decreto-Lei n.º 28/2009, de 28 de
Janeiro
Procede à regulamentação, com
carácter experimental e provisório, da
Lei n.º 52/2008, de 28 de Agosto (Lei
de Organização e Funcionamento dos
Tribunais Judiciais – LOFTJ.
Seguros
Decreto-Lei nº 2/2009, de 5 de
Janeiro
Procede à décima segunda alteração
ao Decreto-Lei nº 94-B/98, de 17 de
Abril, procedendo à transposição para
a ordem jurídica interna da Directiva
nº 2005/68/CE, do Parlamento Europeu
e do Conselho, de 16 de Novembro,
relativa ao resseguro, e ao reforço da
tutela dos direitos dos tomadores de
seguros, segurados, beneficiários ou
terceiros lesados na relação com as
empresas de seguros.
Decreto-Lei .º 10/2009, de 12 de
Janeiro
Estabelece o regime jurídico do seguro
desportivo obrigatório.
Ano Europeu para a Criatividade e a Inovação
Resolução do Conselho de Ministros
nº 4/2009, de 9 de Janeiro
Designa o coordenador nacional do
Ano Europeu para a Criatividade e a
Inovação.
Estabelecimentos de comércio a retalho
Decreto-Lei nº 21/2009, de 19 de
Janeiro
No uso da autorização legislativa
concedida pela Lei n.º 42/2008, de 27
de Agosto, estabelece o regime jurídico
de instalação e de modificação dos
estabelecimentos de comércio a retalho
e dos conjuntos comerciais
Sector Agrícola
Portaria nº 43/2009, de 19 de
Janeiro
Altera o anexo ao regulamento da
Portaria n.º 719-C/2008, de 31 de Julho,
que aprova o Regulamento do Regime
de Apoio às Acções Colectivas no âmbito
da Medida Acções Colectivas do eixo
prioritário n.º 3 do Programa Operacional
Pesca 2007-2013 (PROMAR).
Sector da Pesca
Portaria n.º 61/2009, de 21 de
Janeiro
Altera o Regulamento aprovado pela
Portaria n.º 1143/2008, de 10 de Outubro,
que aprova o Regulamento do Regime
de Apoio à Cessação Temporária das
Actividades de Pesca por Motivos de
Saúde Pública, previsto na Medida de
Cessação Temporária das Actividades
de Pesca, do eixo prioritário n.º 1 do
Programa Operacional Pesca 2007-2013
(PROMAR).
Regiões Autónomas
Lei n.º 2/2009, de 12 de Janeiro
Aprova a terceira revisão do Estatuto
Político-Administrativo da Região
Autónoma dos Açores.
Resolução da Assembleia Legislativa
da Região Autónoma da Madeira n.º
1/2009/M, de 7 de Janeiro
Resolve aprovar o Plano de Investimentos
e Despesas de Desenvolvimento da
Administração da Região Autónoma da
Madeira para o ano de 2009.
Decreto Legislativo Regional n.º
2/2009/M, de 22 de Janeiro
Estabelece o Regime de Incentivos
Fiscais aos Lucros Reinvestidos da
Região Autónoma da Madeira.
I. Legislação Publicada em Janeiro de 2009
3
II. Legislação Comunitária - NIC/IFRS
4
Regulamento (CE) n.o 1260/2008, da Comissão
(10 de Dezembro de 2008)
Substituição da IAS 23 “Custos de
Empréstimos Obtidos” einclui ainda
emendas à IFRS 1, IAS 1, IAS 7, IAS 11,
IAS 16, IAS 38 e IFRIC 1.
Regulamento (CE) n.o 1261/2008, da Comissão
(16 de Dezembro de 2008)
Alterações à IFRS 2 “Pagamento com
Base em Acções”.
Regulamento (CE) n.o 1262/2008, da Comissão
(16 de Dezembro de 2008)
Adopção da IFRIC 13 “Programas de
Fidelização dos Clientes”.
Regulamento (CE) n.o 1263/2008, da Comissão
(16 de Dezembro de 2008)
Adopção da IFRIC 14 “IAS 19 - O Limite
sobre Um Activo de Benefícios Definidos,
Requisitos de Financiamento Mínimo e
Respectiva Interacção”.
Regulamento (CE) n.o 1274/2008, da Comissão
(17 de Dezembro de 2008)
Substituição da IAS 1 “Apresentação de
demonstrações financeiras”. Inclui ainda
emendas a um conjunto de referências,
à IFRS 1, IFRS 4, IFRS 5, IFRS 7, IFRS 8,
IAS 7, IAS 8, IAS 10, IAS 11, IAS 12, IAS
14, IAS 16, IAS 19, IAS 20, IAS 21, IAS 24,
IAS 27, IAS 28, IAS 29, IAS 32, IAS 33, IAS
34, IAS 36, IAS 37, IAS 38, IAS 39, IAS 40,
IAS 41, IFRIC 1, IFRIC 7, IFRIC 10, IFRIC
14, SIC 7, SIC 10, SIC 13, SIC 15, SIC 25,
SIC 29 e SIC 32.
Regulamento (CE) n.o 53/2009, da Comissão
(21 de Janeiro de 2009)
Alterações à IAS 32 “Instrumentos
Financeiros: Apresentação” e à IAS
1 “Apresentação de Demonstrações
Financeiras”; inclui ainda alterações à
IFRS 7, à IAS 39 e à IFRIC 2.
Regulamento (CE) n.o 69/2009, da Comissão
(23 de Janeiro de 2009)
Alterações à IFRS 1 “Adopção
pela Primeira Vez de Normas
Internacionais de Relato Financeiro” e
à IAS 27 “Demonstrações Financeiras
Consolidadas e Separadas”; inclui ainda
alterações à IAS 18, à IAS 21 e à IAS 36.
Regulamento (CE) n.o 70/2009, da Comissão
(23 de Janeiro de 2009)
Alterações a diversas NIC/IFRS, com
base no documento “Melhoramentos
introduzidos nas normas internacionais
de relato financeiro” publicado em
Maio de 2008 pelo IASB no âmbito
do respectivo processo anual de
aperfeiçoamento, que visa simplificar e
clarificar as normas internacionais de
contabilidade.
A BDO internacional
serve, há mais de 45
anos, clientes nacionais
e internacionais e conta
actualmente com mais de
1000 escritórios e 44000
profissionais em 110
países. A nossa longa e
comprovada experiência
profissional permite
às empresas e demais
entidades beneficiar dos
serviços BDO, os quais
são sempre prestados em
função das particularidades
dos países onde actuamos
e das especificidades dos
clientes.
III. Resoluções Administrativas
IRS - Retenção na fonte sobre rendimentos do trabalho dependente e
pensões
Circular nº 1/2009, da Direcção de
Serviços do IRS
Encontrando-se a aguardar publicação o
Despacho de Sua Excelência o Ministro
de Estado e das Finanças que aprova
as tabelas de retenção na fonte de IRS
para os titulares de rendimentos com
residência fiscal no território português
com excepção das Regiões Autónomas
da Madeira e dos Açores, a aplicar em
2009, mostra-se conveniente proceder
à sua divulgação antecipada, por este
meio, a fim de que os operadores
económicos e outros interessados
possam, desde já, ter-lhes acesso.
Assim:
Divulgam-se, em anexo, as tabelas
de retenção de IRS para 2009, apro-
vadas por Despacho de Sua Exce-
lência o Ministro de Estado e das
Finanças, de 14 de Janeiro de 2009.
Na sua utilização deverão ser obser-
vadas as disposições legais aplicá-
veis, bem como os procedimentos
aprovados pelo referido Despacho
Ministerial.
São autorizados os acertos decor-
rentes da aplicação das tabelas de
2008 aos rendimentos entretanto
auferidos em 2009, pelo facto das
tabelas de retenção só agora serem
divulgadas, devendo as correspon-
dentes compensações ser efectua-
das até 20 de Fevereiro de 2009.
IVA - Isenções do IVA na importação de bens
1.
2.
3.
Circular n.º 121/2008, Série II, de
31 de Dezembro da Divisão de
Documentação e Relações Públicas,
da DGAIEC
Novo regime de isenção do IVA e dos IEC
na importação de bens transportados na
bagagem dos viajantes provenientes de
países ou territories terceiros.
Rrevogação do Decreto-Lei n.º 179/88, de
19 de Maio; Alteração ao artigo 22.º do
Decreto-Lei n.º 31/89, de 25 de Janeiro,
relativo à isenção do IVA na importação
de remessas de valor insignificante.
Considerando que o artigo 116.º da
Lei n.º 64-A/2008, de 31 de Dezembro
de 2008 (Lei do Orçamento do Estado
para 2009) aprova o regime de isenção
do imposto sobre o valor acrescentado
(IVA) e dos impostos especiais de
consumo (IEC) na importação de
mercadorias transportadas na bagagem
dos viajantes;
Considerando que o artigo 117.º da
mesma Lei procede à alteração do
artigo 22.º do Decreto- Lei n.º 31/89,
de 25 de Janeiro, relativo à isenção do
IVA na importação de remessas de valor
insignificante;
Considerando que as referidas
disposições legais entram em vigor em
1 de Janeiro de 2009;
Esclarece-se, em conformidade com o
despacho de 15.12.2008, da Senhora
Subdirectora- Geral, Dra. Maria Paula
Mota, o seguinte:
Isenção do IVA e dos IEC na impor-
tação de bens transportados na ba-
gagem dos viajantes
O artigo 116.º da Lei do Or-
1.
a)
çamento do Estado para 2009
aprova o regime de isenção
do IVA e dos IEC na importa-
ção de bens transportados na
bagagem dos viajantes prove-
nientes de países ou territó-
rios terceiros, publicado em
anexo ao referido artigo e que
dele faz parte integrante, ten-
do procedido à transposição
para a ordem jurídica nacional
da Directiva n.º 2007/74/CE do
Conselho, de 20 de Dezembro
de 2007;
A referida disposição legal
procede, ainda, à revogação
do Decreto-Lei n.º 179/88, de
19 de Maio;
Salientam-se, seguidamente,
os principais aspectos inova-
dores do regime de isenção
agora publicado:
Os limiares pecuniários
da isenção do IVA passam
a ser diferentes, consoan-
te o meio de transporte
utilizado pelo viajante;
Os perfumes, águas de co-
lónia, café, chá e respecti-
vos extractos e essências
deixam de estar sujeitos
a limites quantitativos,
pelo que o valor destes
bens deve ser tomado em
consideração, para efei-
tos de isenção do IVA, no
limiar pecuniário agora
estabelecido;
O limite quantitativo da
isenção previsto para o
vinho tranquilo aumenta
b)
c)
•
•
•
5
III. Resoluções Administrativas
para 4 litros, por viajante;
A cerveja fica sujeita a
um limite quantitativo da
isenção de 16 litros, por
viajante;
A tripulação de um meio
de transporte passa a es-
tar sujeita a um limiar
pecuniário e a um limite
quantitativo de produtos
de tabaco com isenção,
inferiores aos aplicáveis
aos outros viajantes.
Isenção do IVA na importação de
remessas de valor insignificante
O artigo 117.º da Lei do Orça-
mento de Estados para 2009,
altera a redacção do artigo
22.º do Decreto-Lei n.º 31/89,
de 25 de Janeiro, que prevê a
isenção do IVA na importação
de determinados bens, tendo
procedido à transposição para
o direito interno da Directiva
83/181/CEE do Conselho, de
28 de Março.
A referida alteração intro-
duz um aumento ao limiar de
isenção do IVA aplicável às re-
messas de valor insignificante
de €10 para €22, por forma a
atenuar a discrepância entre
o limiar da franquia aduaneira
e a isenção fiscal aplicável ao
mesmo tipo de remessas.
Esta discrepância é justificada
pelo facto da mencionada
Directiva não ter acompanhado
a alteração ao artigo 27.º do
Regulamento (CEE) n.º 918/83
•
•
2.
a)
b)
do Conselho, de 17 de Março,
introduzida pelo Regulamento
(CE) n.º 274/2008 do Conselho,
de 17 de Março, que alterou
o montante da franquia
de direitos de importação
aplicável às remessas de valor
insignificante de € 22 para
€150.
Por esse motivo, o artigo 22.º
do Decreto-Lei n.º 31/89 passa
a prever o limiar máximo da
isenção do IVA permitido pela
Directiva 83/181/CEE, que
apenas confere aos Estados-
membros a possibilidade de
fixarem o limiar da isenção do
IVA entre € 10 e € 22.
Com o objectivo de facilitar a
aplicação da referida disposi-
ção legal foram introduzidas,
ainda, as seguintes alterações:
Os bens objecto de ven-
das por correspondência
passam a estar Incluídos
no limiar da isenção do
IVA aplicável às remessas
de valor insignificante, €
22;
O limiar de não cobrança
do IVA foi aumentado de
3 para € 10.
Face às alterações introduzidas pela
Lei do Orçamento de Estado para 2009,
procede-se, em anexo, à republicação
do texto integral das instruções relativas
à isenção do IVA na importação de
bens, por forma a facilitar a respectiva
consulta.
O texto agora publicado também
c)
•
•
divulga uma alteração ao teor da nota
que consta da alínea c) do ponto 1.1 -
II, do Anexo A, bem como, a nova lista
das moedas de ouro publicada pela
Comissão Europeia, válida para 2009,
que integra o Anexo D-V.
São revogadas as circulares 99/2007 e
37/2008, ambas da Série II.
Infracções Tributárias
Processo Tributário
Lei Geral Tributária
Circular n.º 2/2009, Série II, de 9 de
Janeiro da Divisão de Documentação
e Relações Públicas, da DGAIEC
Assunto: Alterações legislativas
introduzidas pela Lei nº 64-A/2008, de
31 de Dezembro (LOE 2009) ao Regime
Geral das Infracções Tributárias (RGIT),
ao Código de Procedimento e de
Processo Tributário (CPPT) e à Lei Geral
Tributária (LGT).
Em cumprimento do despacho do
Senhor Director-Geral, de 07.01.2009,
transmite-se o seguinte:
RGIT
A LOE veio introduzir as seguintes
alterações ao RGIT, relevantes
em sede de infracções tributárias
aduaneiras e regime processual:
Alteração das regras rela-
tivas à aplicação de coimas
em situações de concurso de
contra-ordenações
É alterado o art. 25º, impondo-
se limites à anterior regra do
cúmulo material, no sentido de
a coima única a aplicar sempre
que o agente tenha praticado
1.
A-
6
III. Resoluções Administrativas
várias contra-ordenações
(resultante da soma das várias
coimas aplicadas a cada
uma das contra-ordenações)
não poder ser inferior à
mais elevada das coimas
concretamente aplicadas às
várias infracções, nem exceder
o dobro do limite máximo mais
elevado das contra-ordenações
em concurso.
Alargamento do elenco dos
actos passíveis de constitu-
írem violação das garantias
aduaneiras (art. 98º), bem
como dos responsáveis
Acrescenta-se aos actos
previstos no nº1 do art. 98º, os
de alienar ou onerar, passando
a respectiva responsabilidade
criminal a poder recair,
também, sobre o declarante
aduaneiro.
Tal alargamento tem como razão
de ser prever o facto que mais
usualmente ocorre em relação
às mercadorias aqui previstas,
a sua alienação, e promover a
harmonização da tutela penal
da generalidade das garantias
aduaneiras e das garantias do
Estado. Com efeito, a alienação
e oneração dos bens constam
expressamente de outros tipos
penais que visam, igualmente,
proteger as garantias do
Estado, como os previstos
no art. 88º do RGIT e 355º do
Código Penal.
Sobre a noção de declarante
aduaneiro, importará ter
presente que a mesma é
B-
preenchida nos termos do
nº 18 do art. 4º do Código
Aduaneiro Comunitário (CAC),
englobando, por isso, as
situações de representação
indirecta.
Alteração, em sede de IEC,
do tipo contra-ordenacional
de introdução irregular no
consumo
São alteradas:
a alínea b) do nº 2 do art.
109º, à qual foi acrescen-
tada a conduta “utilização
em equipamentos não au-
torizados”, prevista na al.
c) do nº 13 da Portaria nº
117- A/2008, de 08 de Fe-
vereiro, que regulamenta
as formalidades e os pro-
cedimentos aplicáveis ao
reconhecimento e contro-
lo das isenções e das ta-
xas reduzidas do ISP;
a alínea p) do mesmo nº
2 do artº 109º à qual foi
acrescentada a detenção
dos produtos, em neces-
sária articulação com a
nova redacção do art. 94º
do CIEC - proibição da
detenção, por particula-
res, de produtos de taba-
co manufacturado, sem
aposição de estampilha
especial válida acima de
800 cigarros ou 2 kg, con-
soante se trate de cigarros
ou dos restantes produtos
de tabaco.
Criação de um novo tipo cri-
C-
•
•
D-
minal
É aditado ao RGIT o art. 97º - A,
que cria um novo tipo criminal
– contrabando de mercadorias
susceptíveis de infligir a pena
de morte ou tortura.
Este aditamento tem como
motivação dar execução à
obrigação imposta aos Estados
Membros pelo art. 17º do
Regulamento (CE) nº1236/2005
do Conselho, de 27 de Junho
de 2005, relativo ao comércio
de determinadas mercadorias
susceptíveis de serem utilizadas
para aplicar a pena de morte
ou infligir tortura ou outras
penas ou tratamentos cruéis,
desumanos ou degradantes.
O elevado grau de
censurabilidade associado
à possível utilização das
mercadorias abrangidas por esta
norma tipificadora determinou,
por outro lado, o aditamento
do nº7 ao art. 18º do RGIT, no
sentido das mesmas serem
sempre declaradas perdidas,
demarcandose, assim do
regime de reversibilidade das
perdas previsto nos anteriores
nºs deste artigo.
Aplicação no tempo das alte-
rações ao RGIT
Atendendo aos princípios
que presidem a aplicação
da lei no tempo em matéria
penal, processual e contra-
ordenacional, especialmente
o da aplicação da lei mais
favorável ao arguido:
E-
7
Os limites ao cúmulo ma-
terial da coima a aplicar
nas situações de concurso
de contraordenações são
imediatamente aplicáveis,
devendo ser observados
nas decisões dos proces-
sos de contra-ordenação
pendentes.
O novo tipo de crime adu-
aneiro referido em D su-
pra, bem como as novas
redacções dos tipos crimi-
nal e contra-ordenacional
mencionadas em B e C su-
pra, só são aplicáveis aos
factos ilícitos ocorridos
após a entrada em vigor
da LOE 2009, nos termos
do disposto no nº1 do art.
2º do RGIT.
CPPT
Da secção relativa ao procedimento
e processo tributário da LOE 2009,
destaca-se, com interesse para
a actividade prosseguida pela
DGAIEC, o seguinte:
Criação de um novo procedi-
mento tributário
São aditados ao CPPT os
art.s 95º-A a 95º -C, que
vêm estabelecer um novo
procedimento tributário
destinado à correcção de erros
da Administração Tributária.
Como meio de reacção a
situações de erros materiais ou
manifestos da Administração
que resultem, nomeadamente,
do funcionamento anómalo
•
•
2.
A-
dos seus sistemas informáticos
ou de situações inequívocas
de erro de cálculo, de escrita,
de inexactidão ou lapso,
este novo procedimento é
caracterizado pela dispensa
de formalidades essenciais e
simplicidade de termos.
O pedido de correcção de
erros deverá ser solicitado no
prazo de 10 dias posteriores
ao conhecimento efectivo pelo
contribuinte do acto lesivo
em causa, e apresentado,
verbalmente ou por escrito,
em qualquer serviço da
administração aduaneira.
Atendendo ao teor dos nºs 2 e
4 do artº 95º -C, enquanto não
for delegada a competência
fixada no nº 1 do mesmo
artigo, o pedido deverá ser
encaminhado para o serviço
central que apreciaria a
reclamação graciosa, em
função da matéria sobre a qual
incidiu o erro que assegura a
sua instrução célere e submete
a decisão do Director-Geral.
A decisão deve ser proferida no
prazo de 15 dias e notificada
presencialmente ou por via
postal simples.
Importará notar que, na
eventualidade de recair uma
decisão de indeferimento sobre
o pedido, não está a mesma
sujeita a audição prévia.
Tratando-se, ainda que em
termos muito simplificados
e restritos, de um meio
de reacção aos actos da
Administração Tributária,
deverá passar a ser indicado
nas respectivas notificações,
efectuadas ao abrigo do nº2 do
art. 36º do CPPT, com a menção
expressa do seu âmbito – erros
materiais ou manifestos da
Administração.
LGT
Informações vinculativas pres-
tadas nos termos do artº 68º
É alterado o regime das
informações vinculativas,
previsto no art. 68º,
sobressaindo as seguintes
inovações:
Estabelecimento do prazo
geral de 90 dias para a sua
emissão
Possibilidade de serem
prestadas com carácter
urgente, no prazo de 60
dias, mediante solicita-
ção justificada do reque-
rente, com proposta de
enquadramento tributário
e pagamento de uma taxa,
entre 25 e 100 unidades
de conta
Previsão de sancionamen-
to tácito das propostas de
enquadramento jurídico
– tributário relativas aos
pedidos de informação
vinculativa urgente, apre-
sentados a partir de 01 de
Setembro de 2009, que
não sejam respondidos
no prazo de 60 dias.
3.
A-
•
•
•
III. Resoluções Administrativas
8
Consagração expressa do
arquivamento do pedido
de informação vinculati-
va se estiver pendente ou
vier a ser apresentada re-
clamação, recurso ou im-
pugnação judicial que im-
plique os factos objecto
do pedido de informação
Caducidade, em caso de
alteração superveniente
dos pressupostos de facto
ou de direito em que as-
sentaram
•
•
Possibilidade de revo-
gação, com efeitos para
o futuro, após um ano a
contar da sua prestação
Obrigatoriedade de publi-
cação por meios electró-
nicos
Criação de norma autónoma re-
ferente às orientações genéricas
É aditado à LGT o art. 68º-A, que
vem regular, autonomamente,
a disciplina das orientações
genéricas da Administração
•
•
B-
III. Resoluções Administrativas
IV. Jurisprudência
Tributária.
Desta nova norma é de destacar
a inovação preceituada pelo nº 3,
que vem estabelecer a obrigação
de se converter em circulares
administrativas as informações
vinculativas ou outro tipo de
entendimento prestado aos
contribuintes, quando a mesma
questão de direito relevante
tenha sido apreciada no mesmo
sentido em três pedidos de
informação ou seja previsível
que o venha a ser.
Regime Geral de Contra-Ordenações
Acórdão do Supremo Tribunal de
Justiça nº 1/2009, publicado no DR
11 I série de 16 de Janeiro
Em processo de contra-ordenação, é
de 10 dias quer o prazo de interposição
de recurso para a Relação quer o de
apresentação da respectiva resposta,
nos termos dos artigos 74.º, nºs 1 e
4, e 41.º do Regime Geral de Contra-
Ordenações (RGCO).
Trabalho indiferenciado
Acórdão do Tribunal Constitucional
n.º 632/2008 publicado no DR 6, I
série, de 9 de Janeiro
Pronuncia-se pela inconstitucionalidade
da norma contida na alínea a) do n.º 1 do
artigo 112.º do Código do Trabalho, na
revisão aprovada pelo Decreto n.º 255/
X da Assembleia da República, quando
aplicada aos trabalhadores que exercem
trabalho indiferenciado.
IRC - cheque auto - custo fiscal
Acórdão do Supremo Tribunal
Administrativo
Processo: 0893/08
Data do acordão: 07-01-2009
Tribunal: 2 secção
Relator: António Calhau
Descritores:
IRC - cheque auto - custo fis-
cal
Despesas confidenciais
Despesas não documentadas
Tributação
•
•
•
•
Sumário:
Os cheques auto são títulos de pa-
gamento de combustível ou outros
produtos disponibilizados pelos
mesmos fornecedores.
A aquisição destes cheques con-
siste na mera troca de meios de
pagamento e não traduz um custo
fiscalmente dedutível, pois só há
despesa no momento em que é ad-
quirido o combustível.
Se é desconhecido o destino dado
a tais cheques, estes devem ser
considerados despesas confiden-
ciais e/ou não documentadas e,
consequentemente, tributados au-
tonomamente.
I.
II.
III.
9
Diploma: CIRC
Artigo: 53º
Assunto: Regime simplificado –
Subsídios atribuídos à agricultura
Processo: nº 3087/08 com
despacho do Substituto Legal do
Director-Geral dos Impostos, em
2008-11-14
Conteúdo:
O quadro resumo que integrou o
memorando anexo ao ofício-circulado
n.º 20126, de 2008-01-31, teve por
objectivo facilitar o trabalho de análise,
em sede de reclamação graciosa, do
enquadramento dos subsídios recebidos
em 2005 ou em exercícios anteriores,
no âmbito da actividade agrícola,
pelos sujeitos passivos de IRC e IRS
enquadrados no regime simplificado
de determinação do lucro/rendimento
tributável.
Não tendo ficado esgotado o elenco
dos vários subsídios concedidos aos
agricultores, surgiram recentemente
dúvidas sobre as seguintes ajudas:
Regime de pagamento único, pre-
visto no Regulamento (CE) n.º
1782/2003, do Conselho, de 29 de
Setembro de 2003;
Língua Azul/Seca/2005/Vacas, Ovi-
nos e Caprinos, ajuda prevista no
Despacho Normativo n.º 10/2005,
publicado no Diário da Repúbli-
ca, I Série-B, de 11 de Fevereiro de
2005;
I.
II.
Ajuda Objectivo Base de cálculoCoef. aplicável em sede de
IRC *
Regime de pagamento único
O mesmo dos anteriores
pagamentos directos que o
regime visa substituir
Pagamentos directos
concedidos no triénio
anterior
20% ou 45% *, de acordo com o
tipo de pagamentos que substitui
Língua azul/seca/2005Compensar custos
adicionais
Número de animais com
determinadas características20%
Indemnizações compensatórias
Compensar deficiencies
existentes nas zonas
desfavorecidas
Número de hectares de superfície
utilizados para fins agrícolas 20%
Subsídio a electricidade verdeAtenuar o diferencial do custo da
energia eléctrica
Valor da taxa de potência e do
consumo de energia eléctrica20%
* Se for um sujeito passivo de IRS, os coeficientes a aplicar são de 20% ou de 65%.
Indemnizações compensatórias,
ajuda prevista no Regulamnto n.º
1257/1999, do Conselho, de 17 de
Maio de 1999;
Subsídio à electricidade verde,
instituído por Despacho conjunto
A-71/94- XII, do Ministro das Finan-
ças, da Agricultura e da Indústria e
Energia, de 21 de Setembro e extin-
to pelo Despacho n.º 3545/2008, de
7 de Janeiro.
Face ao entendimento superiormente
sancionado, apresentamos o
seguinte quadro resumo que serve
de complemento ao que integra o
memorando anexo ao ofício-circulado
acima referido:
III.
IV.
V. Informações Vinculativas
10
VI. Obrigações Fiscais e Parafiscais Significativas
11
Fevereiro 2009 Obrigação
Até dia 10 IVA - Regime normal mensalEntrega das declarações relativas às operações efectuadas no mês de Dezembro de 2008, no exercício das
respectivas actividades. Esta obrigação recai sobre os sujeitos passivos cujo volume de negócios seja igual
ou superior a 650 000 €, no ano civil anterior.
Até dia 16 IVA - Regime normal trimestral Entrega das declarações relativas às operações efectuadas no quarto trimestre de 2008, no exercício das
respectivas actividades, pelos sujeitos passivos enquadrados neste regime.
Segurança SocialPagamento das contribuições que se mostrem devidas, com referência ao mês anterior.
Até dia 20 IRS / IRC / IMPOSTO DO SELOPagamento das Retenções na Fonte de IRS/IRC e Imposto do Selo, apuradas no mês anterior.
Até dia 27 IRS/IRCEntrega da Declaração Modelo 10, por transmissão electrónica de dados pelos devedores de rendimentos.
IVAEntrega dos pedidos de restituição, por transmissão electrónica de dados, do IVA suportado na aquisição
de bens do activo imobilizado e reparação de veículos pelas IPSS e pela Santa Casa da Misericórdia de
Lisboa e a que se refere o DL nº 20/90, de 13/01.
IUCData limite do pagamento do Imposto Único de Circulação - IUC, relativo a veículos à data do aniversário
da matricula que ocorra no presente mês (substitui os anteriores Imposto Municipal sobre Veículos e os
impostos de circulação e camionagem). As pessoas singulares poderão solicitar a liquidação em qualquer
Serviço de Finanças.
FEIRA INTERNACIONAL DE LISBOA (FIL)
NAUTICAMPO – Salão de Campismo, Caravanismo, Desporto, Piscinas, Caça, Pesca
e Mergulho
LISBOA BOAT SHOW - Salão Internacional Náutico de Portugal
Pro-Digit@l – 4º Salão Internacional de Impressão, Imagem, Comunicação Digital e
Têxtil Promocional
FEIRA INTERNACIONAL DO PORTO (EXPONOR)
TEMPUS - Salão Internacional dos Museus e do Património
CONCEPTA - Feira Internacional de Arte, Cultura e Indústrias Criativas
QUALIFICA - Feira de Educação, Formação, Juventude e Emprego
7 a 15 de Fevereiro
7 a 15 de Fevereiro
26 a 28 de Fevereiro
5 a 8 de Fevereiro
5 a 8 de Fevereiro
12 a 15 de Fevereiro
VII. Feiras
VIII. Notícias da BDO
Lisboa Av. da República, 50, 10º 1069-211 Lisboa Portugal Tel. (+351) 217 990 420 Fax. (+351) 217 990 439Mail: [email protected]
PortoR. São João Brito, 605 E, Esc. 3.2 4100-455 Porto PortugalTel. (+351) 226 166 140Fax. (+351) 226 166 149Mail: [email protected]
MaputoAv. 25 Setembro, 1230, 3º, Blc. 54200 MaputoMoçambiqueTel. (+258) 21 300 720Fax. (+258) 21 325 091Mail: [email protected]
Faro Av. 5 Outubro, 14, 2º 8000-076 Faro Portugal Tel. (+351) 289 880 820Fax. (+351) 289 880 829Mail: [email protected]
LuandaR. do Cafaco, 1, 2ºLuandaAngolaTel. (+244) 222 334 515Fax. (+244) 222 391 899Mail: [email protected]
FunchalR. dos Aranhas, 5 R/C9000-044 Portugal Tel. (+351) 291 213 370 Fax. (+351) 291 213 399Mail: [email protected]
PraiaR. Andrade CorvoCP 63 PraiaCabo VerdeTel. (+238) 2 613 208Fax. (+238) 2 613 209Mail: [email protected]
12
A BDO internacional é uma rede mundial de firmas de auditoria e consultoria denominadas BDO Member Firms. Cada BDO Member Firm é uma entidade juridicamente independente no seu próprio país. A rede é coordenada pela BDO Global Coordination B.V., constituída na Holanda, com sede em Eindhoven, ali registada, sob o número 33205251, e com escritório no Boulevard de la Woluwe 60, 1200, Bruxelas, Bélgica, onde funciona o International Executive Office.
Seminário relativo às novidades fiscais do
Orçamento do Estado
A Divisão de Impostos da BDO organizou
em Castelo Branco um seminário
relativos ao Orçamento do Estado
para 2009. O evento, que contou com a
presença de mais de quatro dezenas de
participantes, teve lugar no passado dia
21 de Janeiro e ocorreu nas instalações
da Associação Empresarial local –
NERCAB.
Patrocínio à Federação Portuguesa de Hóquei (FPH)
A BDO Portugal é, desde 2006, um
dos principais parceiros da Federação
Portuguesa de Hóquei (FPH) com
sede no Porto. O objectivo da BDO, à
semelhança do que sucede com outros
escritórios da BDO mundial, é promover
o hóquei em campo, enquanto
modalidade olímpica.
Fórum Empresas ISCTE 2009
A BDO participou em 3 de Fevereiro
neste Fórum, durante o qual efectuou
uma apresentação aos alunos daquele
estabelecimento de ensino superior.
Associação Portuguesa de Empresas de Investimento (APC)
A BDO realizou em Lisboa no passado
dia 28 de Janeiro, a convite da APC,
a quarta acção de formação sobre
Financial Reporting e Auditoria das
Entidades Cotadas dirigida a Quadros
da Comissão do Mercado de Capitais
de Angola (CMC) e da Bolsa de Valores
e Derivados de Angola (BVDA). A acção
de formação foi realizada por técnicos
superiores da BDO.
Admissão de novos colaboradores
A BDO recrutou recentemente novos
colaboradores para as divisões de
Assistência Contabilística e Corporate
Finance do escritório de Lisboa. Os
técnicos são, respectivamente a Dra.
Patrícia Rosa Simões, licenciada em
Contabilidade e Administração pelo
Instituto Superior de Contabilidade
e Administração de Lisboa (ISCAL) e
Dra. Cláudia Ribeiro Pelixo, licenciada
em Economia pelo Instituto Superior
de Ciências do Trabalho e da Empresa
(ISCTE) e Dr. Hélio Reis Osório,
licenciado em Gestão pela Universidade
Autónoma de Lisboa (UAL).
Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria (CNSA)
Na sequência da criação do CNSA
(que integra representantes do Banco
de Portugal, da Comissão do Mercado
de Valores Mobiliários, do Instituto
de Seguros de Portugal, da Ordem
dos Revisores Oficiais de Contas e da
Inspecção-Geral de Finanças), pelo
Decreto-Lei n.º 225/2008, de 20 de
Novembro, foi disponibilizado o sítio
de Internet do CNSA, em www.cnsa.pt.
Esta entidade tem por missão organizar
um sistema de supervisão pública de
todos os revisores oficiais de contas
e sociedades de revisores oficiais de
contas, e, simultaneamente, assegurar
uma cooperação e coordenação eficazes
no domínio da supervisão de auditoria.
IX. Anexos
TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2009
TABELA I - TRABALHO DEPENDENTE
NÃO CASADO
Remuneração Mensal
(Euros)
Número de dependentes
0 1 2 3 4 5 ou mais
Até 556,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 587,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 628,00 2,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 670,00 3,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 720,00 4,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 795,00 5,0% 4,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0%
Até 900,00 6,0% 5,0% 3,0% 2,0% 1,0% 0,0%
Até 980,00 7,0% 6,0% 5,0% 3,0% 2,0% 1,0%
Até 1.040,00 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 3,0% 2,0%
Até 1.115,00 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0%
Até 1.195,00 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0% 5,0%
Até 1.290,00 11,0% 10,0% 9,0% 8,0% 7,0% 6,0%
Até 1.390,00 12,0% 11,0% 10,0% 9,0% 9,0% 8,0%
Até 1.525,00 13,0% 12,0% 11,0% 11,0% 10,0% 9,0%
Até 1.670,00 14,0% 13,0% 13,0% 12,0% 11,0% 10,0%
Até 1.825,00 15,0% 14,0% 14,0% 13,0% 12,0% 12,0%
Até 1.930,00 16,0% 15,0% 15,0% 14,0% 14,0% 13,0%
Até 2.040,00 17,0% 16,0% 16,0% 15,0% 15,0% 14,0%
Até 2.165,00 18,0% 17,0% 17,0% 16,0% 16,0% 15,0%
Até 2.310,00 19,0% 18,0% 18,0% 17,0% 17,0% 16,0%
Até 2.475,00 20,0% 20,0% 19,0% 19,0% 18,0% 18,0%
Até 2.700,00 21,0% 21,0% 20,0% 20,0% 19,0% 19,0%
Até 3.030,00 22,0% 22,0% 21,0% 21,0% 20,0% 20,0%
Até 3.450,00 23,0% 23,0% 22,0% 22,0% 22,0% 21,0%
Até 4.020,00 24,0% 24,0% 23,0% 23,0% 23,0% 23,0%
Até 4.540,00 25,0% 25,0% 24,0% 24,0% 24,0% 24,0%
Até 5.070,00 26,0% 26,0% 26,0% 25,0% 25,0% 25,0%
Até 5.740,00 27,0% 27,0% 27,0% 26,0% 26,0% 26,0%
Até 6.600,00 28,0% 28,0% 28,0% 27,0% 27,0% 27,0%
Até 7.790,00 29,0% 29,0% 29,0% 29,0% 28,0% 28,0%
Até 9.380,00 30,5% 30,5% 30,5% 30,5% 30,5% 29,5%
Até 11.070,00 31,5% 31,5% 31,5% 31,5% 31,5% 30,5%
Superior a 11.070,00 32,5% 32,5% 32,5% 32,5% 32,5% 31,5%
13
TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2009
T A B E L A II - TRABALHO DEPENDENTE
CASADO UNICO TITULAR
Remuneração Mensal
(Euros)
Número de dependentes
0 1 2 3 4 5 ou mais
Até 690,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 735,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 775,00 2,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 815,00 3,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 865,00 4,0% 3,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 950,00 5,0% 4,0% 3,0% 1,0% 0,0% 0,0%
Até 1.055,00 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 1,0% 0,0%
Até 1.195,00 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0%
Até 1.370,00 8,0% 7,0% 6,0% 5,0% 4,0% 4,0%
Até 1.590,00 9,0% 8,0% 7,0% 7,0% 6,0% 5,0%
Até 1.690,00 10,0% 9,0% 9,0% 8,0% 7,0% 7,0%
Até 1.805,00 11,0% 10,0% 10,0% 9,0% 8,0% 8,0%
Até 1.950,00 12,0% 11,0% 11,0% 10,0% 10,0% 9,0%
Até 2.105,00 13,0% 12,0% 12,0% 11,0% 11,0% 10,0%
Até 2.290,00 14,0% 14,0% 13,0% 12,0% 12,0% 11,0%
Até 2.505,00 15,0% 15,0% 14,0% 14,0% 13,0% 13,0%
Até 2.865,00 16,0% 16,0% 15,0% 15,0% 14,0% 14,0%
Até 3.275,00 17,0% 17,0% 16,0% 16,0% 15,0% 15,0%
Até 3.525,00 18,0% 18,0% 17,0% 17,0% 17,0% 16,0%
Até 3.790,00 19,0% 19,0% 18,0% 18,0% 18,0% 17,0%
Até 4.110,00 20,0% 20,0% 19,0% 19,0% 19,0% 19,0%
Até 4.495,00 21,0% 21,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%
Até 4.955,00 22,0% 22,0% 22,0% 21,0% 21,0% 21,0%
Até 5.520,00 23,0% 23,0% 23,0% 22,0% 22,0% 22,0%
Até 6.230,00 24,0% 24,0% 24,0% 23,0% 23,0% 23,0%
Até 7.150,00 25,0% 25,0% 25,0% 24,0% 24,0% 24,0%
Até 8.240,00 26,0% 26,0% 26,0% 26,0% 25,0% 25,0%
Até 9.115,00 27,0% 27,0% 27,0% 27,0% 26,0% 26,0%
Até 10.200,00 28,0% 28,0% 28,0% 28,0% 28,0% 27,0%
Até 13.750,00 29,0% 29,0% 29,0% 29,0% 29,0% 28,0%
Superior a 13.750,00 30,0% 30,0% 30,0% 30,0% 30,0% 29,0%
IX. Anexos
14
TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2009
T A B E L A III - TRABALHO DEPENDENTE
CASADO DOIS TITULARES
Remuneração Mensal
(Euros)
Número de dependentes
0 1 2 3 4 5 ou mais
Até 556,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 587,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 628,00 2,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 670,00 3,0% 2,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 720,00 4,0% 3,0% 2,0% 1,0% 1,0% 0,0%
Até 795,00 5,0% 4,0% 3,0% 3,0% 2,0% 1,0%
Até 900,00 6,0% 5,0% 5,0% 4,0% 3,0% 2,0%
Até 980,00 7,0% 6,0% 6,0% 5,0% 4,0% 4,0%
Até 1.040,00 8,0% 7,0% 7,0% 6,0% 5,0% 5,0%
Até 1.115,00 9,0% 8,0% 8,0% 7,0% 7,0% 6,0%
Até 1.195,00 10,0% 9,0% 9,0% 8,0% 8,0% 7,0%
Até 1.290,00 11,0% 11,0% 10,0% 10,0% 9,0% 9,0%
Até 1.390,00 12,0% 12,0% 11,0% 11,0% 10,0% 10,0%
Até 1.525,00 13,0% 13,0% 12,0% 12,0% 11,0% 11,0%
Até 1.670,00 14,0% 14,0% 13,0% 13,0% 13,0% 12,0%
Até 1.825,00 15,0% 15,0% 14,0% 14,0% 14,0% 13,0%
Até 1.930,00 16,0% 16,0% 15,0% 15,0% 15,0% 14,0%
Até 2.040,00 17,0% 17,0% 16,0% 16,0% 16,0% 16,0%
Até 2.165,00 18,0% 18,0% 17,0% 17,0% 17,0% 17,0%
Até 2.310,00 19,0% 19,0% 19,0% 18,0% 18,0% 18,0%
Até 2.475,00 20,0% 20,0% 20,0% 19,0% 19,0% 19,0%
Até 2.700,00 21,0% 21,0% 21,0% 20,0% 20,0% 20,0%
Até 3.030,00 22,0% 22,0% 22,0% 21,0% 21,0% 21,0%
Até 3.450,00 23,0% 23,0% 23,0% 22,0% 22,0% 22,0%
Até 4.020,00 24,0% 24,0% 24,0% 24,0% 23,0% 23,0%
Até 4.540,00 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% 24,0% 24,0%
Até 5.070,00 26,0% 26,0% 26,0% 26,0% 26,0% 25,0%
Até 5.740,00 27,0% 27,0% 27,0% 27,0% 27,0% 26,0%
Até 6.600,00 28,0% 28,0% 28,0% 28,0% 28,0% 28,0%
Até 7.790,00 29,0% 29,0% 29,0% 29,0% 29,0% 29,0%
Até 9.380,00 30,5% 30,5% 30,5% 30,5% 30,5% 30,5%
Até 11.070,00 31,5% 31,5% 31,5% 31,5% 31,5% 31,5%
Superior a 11.070,00 32,5% 32,5% 32,5% 32,5% 32,5% 32,5%
IX. Anexos
15
TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2009
T A B E L A I V - TRABALHO DEPENDENTE
NÃO CASADO - DEFICIENTE
Remuneração Mensal
(Euros)
Número de dependentes
0 1 2 3 4 5 ou mais
Até 1.420,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 1.600,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 1.910,00 2,0% 1,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 2.030,00 3,0% 2,0% 2,0% 1,0% 1,0% 0,0%
Até 2.160,00 5,0% 3,0% 3,0% 3,0% 2,0% 2,0%
Até 2.260,00 7,0% 5,0% 4,0% 4,0% 3,0% 3,0%
Até 2.420,00 9,0% 7,0% 6,0% 6,0% 5,0% 4,0%
Até 2.500,00 10,0% 9,0% 8,0% 8,0% 6,0% 6,0%
Até 2.600,00 11,0% 10,0% 9,0% 9,0% 8,0% 8,0%
Até 2.860,00 12,0% 11,0% 10,0% 10,0% 10,0% 10,0%
Até 3.170,00 13,0% 12,0% 11,0% 11,0% 11,0% 11,0%
Até 3.500,00 14,0% 13,0% 12,0% 12,0% 12,0% 12,0%
Até 3.630,00 15,0% 14,0% 14,0% 13,0% 13,0% 13,0%
Até 3.840,00 16,0% 15,0% 15,0% 14,0% 14,0% 14,0%
Até 4.250,00 17,0% 16,0% 16,0% 15,0% 15,0% 15,0%
Até 4.510,00 18,0% 17,0% 17,0% 16,0% 16,0% 16,0%
Até 4.800,00 19,0% 18,0% 18,0% 17,0% 17,0% 17,0%
Até 5.080,00 20,0% 19,0% 19,0% 18,0% 18,0% 18,0%
Até 5.500,00 21,0% 20,0% 20,0% 20,0% 19,0% 19,0%
Até 5.920,00 22,0% 21,0% 21,0% 21,0% 20,0% 20,0%
Até 6.640,00 23,0% 22,0% 22,0% 22,0% 21,0% 21,0%
Até 7.100,00 24,0% 23,0% 23,0% 23,0% 22,0% 22,0%
Até 7.670,00 25,0% 24,0% 24,0% 24,0% 24,0% 23,0%
Até 8.340,00 26,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% 24,0%
Até 9.110,00 27,0% 26,0% 26,0% 26,0% 25,0% 25,0%
Até 9.830,00 28,0% 27,0% 27,0% 27,0% 27,0% 26,0%
Superior a 9.830,00 29,0% 28,0% 28,0% 28,0% 28,0% 27,0%
IX. Anexos
16
TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2009
T A B E L A V - TRABALHO DEPENDENTE
CASADO UNICO TITULAR - DEFICIENTE
Remuneração Mensal
(Euros)
Número de dependentes
0 1 2 3 4 5 ou mais
Até 1.740,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 1.925,00 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 2.285,00 2,0% 2,0% 1,0% 1,0% 0,0% 0,0%
Até 2.460,00 3,0% 3,0% 2,0% 2,0% 1,0% 1,0%
Até 2.700,00 5,0% 5,0% 4,0% 4,0% 4,0% 3,0%
Até 2.900,00 6,0% 6,0% 5,0% 5,0% 5,0% 4,0%
Até 3.110,00 7,0% 7,0% 6,0% 6,0% 6,0% 5,0%
Até 3.275,00 8,0% 8,0% 7,0% 7,0% 7,0% 7,0%
Até 3.430,00 9,0% 9,0% 8,0% 8,0% 8,0% 8,0%
Até 3.530,00 10,0% 10,0% 10,0% 9,0% 9,0% 9,0%
Até 3.735,00 11,0% 11,0% 11,0% 10,0% 10,0% 10,0%
Até 3.840,00 12,0% 12,0% 12,0% 11,0% 11,0% 11,0%
Até 4.150,00 13,0% 13,0% 13,0% 12,0% 12,0% 12,0%
Até 4.350,00 14,0% 14,0% 14,0% 13,0% 13,0% 13,0%
Até 4.775,00 15,0% 15,0% 15,0% 14,0% 14,0% 14,0%
Até 5.190,00 16,0% 16,0% 16,0% 15,0% 15,0% 15,0%
Até 5.395,00 17,0% 17,0% 17,0% 17,0% 16,0% 16,0%
Até 5.820,00 18,0% 18,0% 18,0% 18,0% 17,0% 17,0%
Até 6.125,00 19,0% 19,0% 19,0% 19,0% 18,0% 18,0%
Até 6.695,00 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 19,0% 19,0%
Até 7.210,00 21,0% 21,0% 21,0% 21,0% 21,0% 20,0%
Até 8.030,00 22,0% 22,0% 22,0% 22,0% 22,0% 21,0%
Até 8.960,00 23,0% 23,0% 23,0% 23,0% 23,0% 22,0%
Até 9.990,00 24,0% 24,0% 24,0% 24,0% 24,0% 23,0%
Até 11.020,00 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% 24,0%
Superior a 11.020,00 26,0% 26,0% 26,0% 26,0% 26,0% 25,0%
IX. Anexos
17
TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2009
T A B E L A VI - TRABALHO DEPENDENTE
CASADO DOIS TITULARES - DEFICIENTE
Remuneração Mensal
(Euros)
Número de dependentes
0 1 2 3 4 5 ou mais
Até 1.420,00 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 1.600,00 1,0% 1,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
Até 1.910,00 2,0% 2,0% 1,0% 1,0% 1,0% 0,0%
Até 2.030,00 3,0% 3,0% 2,0% 2,0% 2,0% 2,0%
Até 2.160,00 5,0% 4,0% 4,0% 4,0% 3,0% 3,0%
Até 2.260,00 7,0% 6,0% 5,0% 5,0% 5,0% 5,0%
Até 2.420,00 9,0% 8,0% 7,0% 7,0% 6,0% 6,0%
Até 2.500,00 10,0% 9,0% 9,0% 9,0% 8,0% 8,0%
Até 2.600,00 11,0% 10,0% 10,0% 10,0% 9,0% 9,0%
Até 2.860,00 12,0% 11,0% 11,0% 11,0% 10,0% 10,0%
Até 3.170,00 13,0% 12,0% 12,0% 12,0% 11,0% 11,0%
Até 3.500,00 14,0% 13,0% 13,0% 13,0% 12,0% 12,0%
Até 3.630,00 15,0% 14,0% 14,0% 14,0% 14,0% 13,0%
Até 3.840,00 16,0% 15,0% 15,0% 15,0% 15,0% 14,0%
Até 4.250,00 17,0% 16,0% 16,0% 16,0% 16,0% 15,0%
Até 4.510,00 18,0% 17,0% 17,0% 17,0% 17,0% 17,0%
Até 4.800,00 19,0% 18,0% 18,0% 18,0% 18,0% 18,0%
Até 5.080,00 20,0% 19,0% 19,0% 19,0% 19,0% 19,0%
Até 5.500,00 21,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0% 20,0%
Até 5.920,00 22,0% 21,0% 21,0% 21,0% 21,0% 21,0%
Até 6.640,00 23,0% 22,0% 22,0% 22,0% 22,0% 22,0%
Até 7.100,00 24,0% 23,0% 23,0% 23,0% 23,0% 23,0%
Até 7.670,00 25,0% 24,0% 24,0% 24,0% 24,0% 24,0%
Até 8.340,00 26,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0% 25,0%
Até 9.110,00 27,0% 26,0% 26,0% 26,0% 26,0% 26,0%
Até 9.830,00 28,0% 27,0% 27,0% 27,0% 27,0% 27,0%
Superior a 9.830,00 29,0% 28,0% 28,0% 28,0% 28,0% 28,0%
IX. Anexos
18
TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2009
T A B E L A VII - PENSÕES
Remuneração Mensal
(Euros)
Casado dois titulares
/ Não casado
Casado único titular
Até 690,00 0,0% 0,0%
Até 758,00 1,0% 0,0%
Até 840,00 2,0% 0,0%
Até 932,00 3,0% 1,0%
Até 1.004,00 4,0% 1,0%
Até 1.085,00 5,0% 2,0%
Até 1.116,00 6,0% 2,0%
Até 1.198,00 7,0% 3,0%
Até 1.270,00 8,0% 3,0%
Até 1.372,00 9,0% 4,0%
Até 1.475,00 10,0% 5,0%
Até 1.608,00 11,0% 6,0%
Até 1.741,00 11,5% 7,0%
Até 1.823,00 12,0% 8,0%
Até 1.925,00 13,0% 9,0%
Até 2.028,00 14,0% 9,0%
Até 2.150,00 15,0% 10,0%
Até 2.284,00 16,0% 11,0%
Até 2.437,00 17,0% 11,0%
Até 2.570,00 18,0% 12,0%
Até 2.650,00 19,0% 13,0%
Até 2.800,00 20,0% 14,0%
Até 2.970,00 21,0% 14,0%
Até 3.170,00 22,0% 16,0%
Até 3.350,00 23,0% 17,0%
Até 3.560,00 24,0% 18,0%
Até 3.800,00 25,0% 20,0%
Até 4.070,00 26,0% 21,0%
Até 4.350,00 27,0% 22,0%
Até 4.610,00 29,0% 23,0%
Até 4.870,00 30,0% 24,0%
Até 5.170,00 31,0% 25,0%
Até 5.600,00 32,0% 26,0%
Superior a 5.600,00 33,0% 27,0%
IX. Anexos
19
TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2009
T A B E L A VIII - RENDIMENTOS DE PENSÕES
TITULARES DEFICIENTES
Remuneração Mensal
(Euros)
Casado dois titulares
/ Não casado
Casado único titular
Até 1.720,00 0,0% 0,0%
Até 1.925,00 1,0% 0,0%
Até 1.997,00 3,0% 0,0%
Até 2.099,00 4,0% 1,0%
Até 2.202,00 5,0% 2,0%
Até 2.355,00 6,0% 3,5%
Até 2.458,00 7,0% 4,5%
Até 2.560,00 8,0% 5,0%
Até 2.600,00 9,5% 5,5%
Até 2.800,00 10,5% 6,0%
Até 2.900,00 11,5% 7,0%
Até 3.000,00 12,5% 7,5%
Até 3.100,00 13,5% 8,0%
Até 3.200,00 14,5% 9,0%
Até 3.300,00 15,5% 10,0%
Até 3.400,00 16,5% 11,5%
Até 3.600,00 17,5% 13,0%
Até 3.800,00 18,5% 14,0%
Até 4.000,00 19,5% 15,0%
Superior a 4.000,00 20,5% 16,0%
IX. Anexos
20
TABELAS DE RETENÇÃO NA FONTE PARA O CONTINENTE - 2009
T A B E L A IX - RENDIMENTOS DE PENSÕES
TITULARES DEFICIENTES DAS FORÇAS ARMADAS
Remuneração Mensal
(Euros)
Casado dois titulares
/ Não casado
Casado único titular
Até 1.720,00 0,0% 0,0%
Até 1.925,00 1,0% 0,0%
Até 1.997,00 2,5% 0,0%
Até 2.099,00 3,5% 0,0%
Até 2.202,00 4,5% 1,5%
Até 2.355,00 5,5% 2,5%
Até 2.458,00 6,5% 4,0%
Até 2.560,00 7,5% 4,5%
Até 2.600,00 9,0% 5,0%
Até 2.800,00 10,0% 5,5%
Até 2.900,00 11,0% 6,5%
Até 3.000,00 12,0% 7,0%
Até 3.100,00 13,0% 7,5%
Até 3.200,00 14,0% 8,5%
Até 3.300,00 15,0% 9,5%
Até 3.400,00 16,0% 11,0%
Até 3.600,00 17,0% 12,5%
Até 3.800,00 18,0% 13,5%
Até 4.200,00 19,0% 14,5%
Superior a 4.200,00 20,0% 15,5%
IX. Anexos
21