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Boletim de Vigilância
Epidemiológica da Gripe
Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge
Av. Padre Cruz | 1649-016 Lisboa | Portugal
Tel.: +351 217 519 200 | Fax: +351 217 526 400
[email protected] www.insa.pt
EDITOR: Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge I.P. | PERIODICIDADE: semanal | ACESSO: www.insa .p t
COLABORADORES: Direção-Geral da Saúde, Instituto dos Registos e Notariado, Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, Institut o Portu-
guês do Mar e da Atmosfera, Rede Médicos-Sentinela, Serviços de Urgência/Obstetrícia, Rede Nacional de Laboratórios para o Diagn óstico da Gripe, Rede
de Hospitais para a Vigilância Clínica e Laboratorial em Unidades de Cuidados Intensivos.
Departamento de Epidemiologia Unidade de Observação em Saúde e Vigi lância Epidemiológica Tel.: +351 217 526 488
Departamento de Doenças Infeciosas Laboratório Nacional de Referência da Gripe e outros Vírus Respiratórios Tel.: +351 217 526 455
1 Vigilância clínica
Taxa de incidência de SG
■ A taxa de incidência de síndroma gripal (SG) foi de 10,9 por 100.000 habitan-
tes.
2 Vigilância laboratorial
Diagnóstico do vírus da gripe e outros vírus respiratórios
Caraterização do vírus da gripe
■ Na semana 43 foram detetados 6 casos de gripe pela Rede Portuguesa de
Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe: 4 do subtipo A(H1)pdm09, 1 do
subtipo A(H3) e 1 A não subtipado.
3 Severidade
Internamentos por gripe em UCI
■ Não foi reportado nenhum caso de gripe pelas 24 Unidades de Cuidados
Intensivos que enviaram informação.
4 Impacte
Mortalidade por todas as causas
■ Mortalidade observada por todas as causas com valores de acordo com o
esperado.
5 Monitorização da temperatura ambiente, taxa de incidência de SG e mortalidade
■ O valor médio da temperatura mínima do ar na semana 43 de 2018 foi de
10,19 °C, a que correspondeu uma anomalia de -1,00 °C relativamente ao
valor normal 1971-2000 para o mês de outubro.
6 Situação internacional ■ Na semana 42/2018 todos os países ou regiões reportaram ausência de ativi-
dade gripal ou atividade gripal não epidémica.
ISSN: 2183-7392
Data de publicação: 31/10/2018
Atividade gripal esporádica
Resumo
Sumário
P O R T U G A L
Dados disponíveis à data da publicação passíveis de alterações em edições posteriores.
1
Nota metodológica
Tabela 1 — Número de casos, taxa de incidência de síndroma gripal e população sob observação semanal.
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Vigilância clínica
Na semana 43/2018 estimou-se uma taxa de incidência de síndroma gripal de 10,9 por cada 100.000 habitantes.
Taxa de incidência de síndroma gripal REDE MÉDICOS-SENTINELA
Figura 1 — Evolução da taxa de incidência semanal provisória de síndroma gripal (SG).
Número de casos de síndroma gripal 4
Taxa de incidência semanal provisória 10,9/105
População sob observação 36.612
2 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
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36/2
018
38/2
018
40/2
018
42/2
018
44/2
018
46/2
018
48/2
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50/2
018
52/2
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2/20
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4/20
19
6/20
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8/20
19
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019
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019
18/2
019
20/2
019
22/2
019
24/2
019
26/2
019
28/2
019
30/2
019
32/2
019
34/2
019
36/2
019
38/2
019
40/2
019
42/2
019
44/2
019
46/2
019
Área de atividade basal
Taxa de incidência SG (2017/2018)
Taxa de incidência SG (2018/2019)
Época de Gripe Sazonal
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de
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de
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5h
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itan
tes
Ausência de atividade
Atividade moderada
Atividade baixa
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inci
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SG /
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ab
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tes
Atividade muito elevada
Ausência de atividade
Atividade moderada
Atividade baixa
Atividade elevada
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IC90
Semanas
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Vigilância clínica
Na semana 43/2018 o número de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de saúde pri-mários manteve-se no nível de atividade basal em todas as regiões de saúde.
Consultas por síndroma gripal em cuidados de saúde primários
3 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Figura 2— Número de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de saúde primários em Portugal Conti-nental e por regiões de saúde. Notas: O eixo dos yy dos gráficos têm diferentes escalas para permitir visualizar as curvas das regiões com menor número de consultas.
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Portugal Continental
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Norte Área de atividade basalConsultas SG (2017/2018)Consultas SG (2018/2019)
IC97,5
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IC40
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on
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Lisboa e Vale do Tejo
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Alentejo
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Algarve
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Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Vigilância clínica
Na semana 43/2018 o número de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de saúde pri-mários manteve-se no nível de atividade basal em todos os grupos etários.
Consultas por síndroma gripal em cuidados de saúde primários
4 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Figura 3— Número de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de saúde primários por grupo etário, Portugal Continental Notas: O eixo dos yy dos gráficos têm diferentes escalas para permitir visualizar as curvas dos grupos etários com menor número de consultas.
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≥ 65 anos
IC97,5
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2018
6/20
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2018
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20/2
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22/2
018
24/2
018
26/2
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28/2
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30/2
018
32/2
018
34/2
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36/2
018
38/2
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40/2
018
42/2
018
44/2
018
46/2
018
19 aos 64 anos
IC97,5
Semanas
IC40
IC90
Co
nsu
ltas
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Vigilância laboratorial
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe
Diagnóstico do vírus da gripe e outros vírus respiratórios
REDE MÉDICOS-SENTINELA/EuroEVA | REDE DE SERVIÇOS DE URGÊNCIA/OBSTETRÍCIA
5 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Figura 4 — Distribuição semanal de casos de síndroma gripal (SG) positivos para vírus da gripe e outros vírus respira-tórios detetados na época 2018/2019.
Figura 5 — Número e percentagem dos casos de síndroma gripal (SG) positivos para vírus da gripe e outros vírus res-piratórios detetados na época 2018/2019.
No âmbito do Programa Nacional de Vigilância da Gripe, foram analisados no Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e Outros Vírus Respiratórios, 18 casos de síndroma gripal (SG), todos negativos para o vírus da gripe.
Na semana 43/2018, não foram detetados casos SG positivos para o vírus da gripe.
Desde o início da época, foram detetados outros vírus respiratórios em 22% dos casos de SG: rinovírus (2), coronavírus (2).
0
2
4
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8
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18
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19
SG negativos
SG positivos para vírus respiratórios
SG positivos para gripe
Cas
os
SG(n
)
Semanas
Negativos
14; 78%
Gripe
0; 0%
Outros
Vírus Respirat.
4; 22%
n=18
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe 6 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Figura 7 - Número e percentagem de casos positivos para outros vírus respiratórios detetados na época 2018/2019.
Figura 6 — Distribuição semanal de casos positivos para outros vírus respiratórios (VR) detetados na época 2018/2019.
Vigilância laboratorial
Diagnóstico de outros vírus respiratórios
Desde o início da época de vigilância foram detetados outros vírus respiratórios em 4 casos de SG: 2 rinovírus (hRV) e 2 coronavírus (hCoV).
Nota: AdV—adenovírus; hRV-Rinovirus Humano; hCoV - Coronavírus Humano; RSV-Vírus sincicial respiratório; PIV-Parainfluenza; hMPV-Metapneumovirus Humano; IM - Infeção mista.
hRV2; 50%
hCoV2; 50%
n=4
0
2
4
6
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18
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Outros VR
hCoV
hRV
Cas
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par
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utr
os
VR
(n
)
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe 7 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Figura 9 — Distribuição semanal de casos positivos para outros agentes respiratórios (AR) detetados na época 2018/2019, detetados pela Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe (Hospitais).
Figura 8— Distribuição semanal de casos positivos para o vírus da gripe detetados na época 2018/2019, detetados pela Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe (Hospitais).
Vigilância laboratorial
Diagnóstico do vírus da gripe e outros vírus respiratórios
HOSPITAIS /REDE PORTUGUESA DE LABORATÓRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DA GRIPE
Diagnóstico do vírus da gripe
A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe conta na época de 2018/2019 com a participação de 18 laboratórios, localizados em hospitais do continente e regiões autónomas da Madei-ra e dos Açores, assegura a deteção e caraterização dos vírus da gripe e outros vírus respiratórios que podem estar associados a casos de infeção respiratória grave.
Na época 2018/2019, os laboratórios da Rede notificaram 248 casos de SG, dos quais 9 positivos para o vírus da gripe: 6 do subtipo A(H1)pdm09, 2 do subtipo A(H3) e 1 A não subtipado.
Foram também identificados outros agentes respiratórios em 57 casos de SG. Os Picornavírus foram os agentes mais frequentemente detetados desde o início da época.
0
20
40
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80
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018
23/2
018
24/2
018
25/2
018
Infecções Mistas
C
B
A NS
A(H3)
A(H1)pdm09
Casos SG reportados
Semanas 2018/2019
Cas
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po
siti
vos
par
a gr
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(n)
Cas
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SG r
epo
rtad
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(n
)
n=248
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8
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8
24
/201
8
Bocavirus
Metapneumovirus
Coronavirus
RSV
Infecções Mistas
Bacteria
Adenovirus
Parainfluenza
Picornavirus (hRV/hEV/hPeV)
Semanas
Cas
os
po
siti
vos
par
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utr
os
AR
n=57
40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Total
Nº de casos de gripe
0 0 0 0 0
Nº de hospitais 18 19 20 17 -
Nº de UCI 22 28 25 24 -
Nº de Admissões na UCI
174 229 182 181 -
Proporção de doentes com
gripe em UCI
0,0 0,0 0,0 0,0 -
Tabela 2— Nº de casos de gripe, Hospitais e UCI que reportaram, admissões em UCI por todas as causas e proporção de doentes com gripe em UCI, por semana, na época 2018-2019
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Severidade
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe
Internamentos por gripe em Unidades de Cuidados intensivos REDE DE HOSPITAIS PARA A VIGILÂNCIA CLÍNICA E LABORATORIAL EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS
Informação da responsabilidade da Direção-Geral da Saúde. [email protected].
8 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Não foi reportado nenhum caso de gripe pelas 24 Unidades de Cuidados Intensivos que enviaram informa-ção.
Figura 10 - Evolução semanal da proporção de doentes com gripe em Unidades de Cuidados Intensivos desde a época 2012/2013.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
40 45 50 03 08 13 18 42 47 52 05 10 15 20 44 49 02 07 12 17 41 46 51 03 08 13 18 42 47 52 05 10 15 42 47 52 05 10 15 20 40 45 50
2016-20172012-2013 2013-2014 2014-2015 2015-2016Semanas
%
2017-2018
Proporção de doentes com gripe em UCI
2018-2019
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe
Figura 12 — Evolução semanal do número de óbitos por todas as causas, desde a semana 40 de 2017.
Mortalidade observada com valores de acordo com o esperado.
Impacte
Mortalidade por todas as causas SISTEMA DA VIGILÂNCIA DIÁRIA DA MORTALIDADE | INSTITUTO DOS REGISTOS E NOTARIADO |
INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA E EQUIPAMENTOS DA JUSTIÇA
9 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Figura 11— Evolução semanal do número de óbitos por todas as causas, taxa de incidência semanal provisória de sín-
droma gripal por 105
habitantes e vírus predominante por época gripal, desde a semana 40 de 2007.
0
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1500
2000
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tos
(n)
Semana
Linha de base
Limite de confiança 95% da linha de base
Óbitos
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3500
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018
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019
Taxa
de
inci
dênc
ia d
e SG
/105
habi
tant
es
Óbi
tos (
n)
Semana
Óbitos Linha de base Limite de confiança 95% da linha de base Taxa de incidência
A(H1)pdm09/B
A(H3)A(H1)pdm09
A(H3)
B/A(H1)
B/A(H1)pdm09
A(H1)pdm09/A(H3)
A(H1)pdm09
B/A(H3)
A(H3)
Monitorização da temperatura ambiente, taxa de
incidência de síndrome gripal e mortalidade
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P . Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe 10
De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), no mês de setembro, o valor médio
da temperatura mínima do ar foi de 15,79 °C, 1,63 °C acima do normal, tendo sido o valor mais alto dos
últimos 30 anos.
O valor médio da temperatura mínima do ar na semana 43 de 2018 foi de 10,19 °C, a que correspondeu
uma anomalia de -1,00 °C relativamente ao valor normal 1971-2000 para o mês de outubro.
REDE MÉDICOS-SENTINELA | INSTITUTO PORTUGUÊS DO MAR E DA ATMOSFERA |
SISTEMA DA VIGILÂNCIA DIÁRIA DA MORTALIDADE
Figura 13— Evolução semanal do número de óbitos por todas as causas, temperatura mínima média (Continente) e taxa de incidência semanal provisória de síndroma gripal (SG) por 105 habitantes na época 2018/2019.
Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P . Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe 11
Na semana 42/2018 todos os países e regiões que reportaram dados de atividade gripal referiram níveis
de atividade gripal não epidémicos. No que se refere à dispersão geográfica, 35 países ou regiões reporta-
ram ausência de atividade gripal, enquanto 12 reportaram atividade gripal esporádica.
Na semana 42/2018, 7 das 429 amostras-sentinela testadas foram positivas para o vírus da gripe (3 casos
por vírus do subtipo A(H3N2) e 4 casos por vírus tipo B).
Na semana 42/2018, 86 amostras não-sentinela (em 216) foram positivas para gripe . Destas 80% eram do
tipo A e 20% do tipo B. Das amostras dos casos por vírus do tipo A subtipadas 65% pertencia ao subtipo A
(H3N2). Nenhum vírus do tipo B foi atribuído a qualquer linhagem.
Na semana 42/2018 foi reportado apenas 1 caso de gripe em unidades de cuidados intensivos.
A mortalidade por todas as causas esteve dentro dos valores esperados para a época do ano, nos 20 paí-
ses que reportaram dados ao projecto EuroMOMO.
Situação internacional: Europa
Figura 14 — Intensidade da atividade gripal na Europa, semana 42/2018.
Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Fonte: Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças e Organização Mundial de Saúde
Nota: A informação da situação internacional à data da publicação deste boletim é referente à semana anterior.
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Nota metodológica
Em Portugal, o sistema de vigilância da gripe é composto pelas
seguintes redes:
■ Rede Médicos-Sentinela;
■ Serviços de Urgência /Obstetrícia;
■ Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico do
Vírus da Gripe;
■ Unidades de Cuidados Intensivos;
Este programa tem início no princípio de outubro, termina em
maio do ano seguinte e integra componentes clínicas e laboratoriais
Na presente época, o Sistema de Nacional de Vigilância da Gripe foi
ativado em outubro de 2018, na semana 40 e funcionará até à
semana 20, em maio de 2019. A componente clínica deste sistema
manter-se-á ativa durante todo o ano de 2019.
Parte da informação resultante da vigilância é semanalmente
publicada, à quinta-feira, no presente boletim, publicado pelo
Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) e basea-
do no conjunto de dados e informações gerados pelos 7 compo-
nentes descritos a seguir, sumariamente.
Fontes de informação e indicadores produzidos
Fontes Indicadores
Rede Médicos-Sentinela
Taxa de incidência de síndroma gripal na população geral, identificação e
caraterização laboratorial dos vírus da gripe em circulação (análise
antigénica, genética e de suscetibilidade aos antivirais)
Serviços de Urgência/Obstetrícia Identificação e caraterização laboratorial dos vírus da gripe em circulação
(análise antigénica, genética e de suscetibilidade aos antivirais)
Rede Nacional de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe
Vigilância Laboratorial Resistência do vírus da gripe aos antivirais por tipo e subtipo
Rede de Hospitais para a Vigilância Clínica e Laboratorial em Unidades de Cuidados Intensivos
Caraterização epidemiológica e laboratorial dos casos de infeção
respiratória admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos
Vigilância Diária da Mortalidade Evolução do número de óbitos por semana, em Portugal
SIM@SNS Número de consultas por síndrome gripal registadas em cuidados de
saúde primários
Rede Médicos-Sentinela
A Rede Médicos-Sentinela (MS) é um sistema de informação em
saúde constituído por cerca de 123 Médicos de Família, distri-
buídos pelo território do Continente e Regiões Autónomas, cuja
atividade profissional é desempenhada em Unidades de Saúde
Familiar (USF) ou Unidades de Cuidados de Saúde Personaliza-
dos (UCSP).
A participação destes médicos é voluntária e consiste na notifi-
cação semanal, para o Departamento de Epidemiologia do INSA,
dos novos casos de síndroma gripal (numerador para o cálculo
da taxa de incidência) que ocorreram nos utentes inscritos das
respetivas listas (componente clínica do sistema de vigilância);
simultaneamente, enviam para o laboratório, exsudados nasofa-
ríngeos de doentes com suspeita de gripe, para identificação e
tipificação dos vírus (componente laboratorial).
As estirpes do vírus da gripe isoladas são caraterizadas antigéni-
ca e geneticamente, permitindo avaliar a sua semelhança com as
estirpes vacinais e ainda monitorizar a ocorrência de mutações.
A população sob vigilância é constituída pelo somatório dos utentes inscritos nas listas dos MS que estiveram “ativos” em determinada semana, i.e., que reportaram, pelo menos, 1 caso de doença ou que informaram explicitamente não terem casos para reportar.
Definição de caso:
Síndroma gripal (usada pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo das Doenças (ECDC):
Início súbito,
+ 1 dos seguintes sintomas sistémicos:
■ Febre ou febrícula,
■ Mal-estar, debilidade, prostração,
■ Cefaleia,
■ Mialgias ou dores generalizadas.
+ 1 dos seguintes sintomas respiratórios:
■ Tosse, ■ Dor de garganta ou inflamação da mucosa nasal ou
faríngea sem sinais respiratórios relevantes, ■ Dificuldade respiratória.
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe 12 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Serviços de Urgência/Obstetrícia
A Rede dos Serviços de Urgência/Obstetrícia é operacionalizada
pelos Serviços de Urgência Hospitalar e Serviços de Atendimento
Permanente ou similares dos Centros de Saúde do Serviço Nacio-
nal de Saúde. Participam na componente laboratorial que consti-
tui um indicador precoce do início de circulação do vírus da gripe
em cada época de vigilância. Enviam para o Laboratório Nacional
de Referência para o Vírus da Gripe e outros Vírus Respiratórios
no INSA, exsudados nasofaríngeos de doentes com suspeita de
gripe, para identificação e tipificação dos vírus da gripe e outros
vírus respiratórios. Os casos são selecionados de acordo com a
opinião do médico tendo em conta a definição de caso de síndro-
ma gripal usada pelo ECDC.
Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnós-tico da Gripe
Rede ativada em 2009 pelo Despacho Ministerial nº 16548/2009,
de 21 de julho (Diário da República, 2ª série, nº 139: 28507), é
atualmente constituída por 16 laboratórios, na sua maioria de
hospitais do Continente e Regiões Autónomas. Assegura a dete-
ção e caraterização dos vírus da gripe que estão na origem de
casos mais graves de infeção respiratória viral. A análise labora-
torial envolve a utilização de métodos de biologia molecular para
a caraterização dos vírus da gripe em circulação na população. Em
colaboração com o laboratório de referência do INSA é efetuado o
isolamento das estirpes do vírus da gripe e a sua caraterização
antigénica e genética. A população sob vigilância é constituída
pelos utentes com infeção respiratória, pertencentes à área de
influência dos hospitais ou laboratórios da Rede Portuguesa de
Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe.
Participantes em 2018/2019:
Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I.P.
(Laboratório Nacional de Referência para o Vírus da Gripe e
Outros Vírus Respiratórios), Centro Hospitalar de Lisboa Central,
E.P.E., Hospital de São João, E.P.E., Centro Hospitalar e Universi-
tário de Coimbra, E.P.E., Hospital Central do Funchal, E.P.E.,
Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada, E.P.E.R.,
Hospital do Santo Espírito da Ilha Terceira, E.P.E.R., Centro Hos-
pitalar de Lisboa Norte, E.P.E., Centro Hospitalar do Porto,
E.P.E., Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco
Gentil, E.P.E., Centro Hospitalar da Cova da Beira, E.P.E., Centro
Hospitalar de Setúbal, E.P.E., Centro Hospitalar do Alto Ave,
Hospital do Espírito Santo (Évora), Laboratório de Saúde Pública
Dra. Laura Ayres (ARS Algarve), Centro Hospitalar de Vila Nova
de Gaia/Espinho, Unidade Local de Saúde da Guarda, Centro
Hospitalar Lisboa Ocidental, E.P.E.
Vigilância Laboratorial
O diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e outros vírus respirató-
rios é efetuado em amostras biológicas do trato respiratório supe-
rior (exsudado da nasofaringe) de doentes com SG. São utilizadas
metodologias de diagnóstico molecular, nomeadamente a amplifi-
cação do genoma viral por PCR em multiplex. Estas metodologias
permitem a identificação dos tipos e subtipos do vírus da gripe [A
(H1)pdm09, A(H3), B(Yamagata), B(Victoria)] e a identificação de
outros vírus respiratórios [Rinovirus Humano (hRV), Vírus sincicial
respiratório (RSV), Coronavírus Humano (hCoV), Adenovirus (AdV),
Metapneumovirus Humano (hMPV) e Vírus Parainfluenza (PIV)]. A
caraterização antigénica dos vírus da gripe é efetuada pela metodo-
logia clássica de inibição de hemaglutinação e a caraterização
genética é baseada na sequenciação genómica do gene da hema-
glutinina. Para a monitorização da suscetibilidade dos vírus da gripe
aos antivirais inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir)
é efetuada a pesquisa de marcadores moleculares de resistência e a
caracterização fenotípica (determinação do IC50) em estirpes do
vírus da gripe isoladas em cultura celular no Laboratório Nacional
de Referência para o Vírus da Gripe e outros Vírus Respiratórios.
Unidades de Cuidados Intensivos
Na época 2011/2012 foi realizado um estudo piloto com o objeti-
vo de fazer a vigilância epidemiológica dos casos graves de gripe
admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos de alguns hospi-
tais. Participaram nesse ano 6 hospitais. Nas épocas seguintes,
utilizando a metodologia testada, foi possível estender a vigilância
a mais hospitais.
Hospitais participantes em 2018/2019:
Hospital Dr. Manoel Constâncio; Hospital do Divino Espírito Santo;
Hospital São José; Hospital Santa Marta; Hospital Curry Cabral;
Hospital dos Capuchos; Hospital D. Estefânia; Hospital de Cascais
– Dr. José de Almeida; Hospital Amato Lusitano; Hospital Pêro da
Covilhã; CUF Descobertas; Hospital de São Francisco Xavier;
Hospital Egas Moniz; Hospital Professor Doutor Fernando Fonse-
ca; Hospital da Senhora da Oliveira; Hospital Beatriz Ângelo;
Hospitais da Universidade de Coimbra; Hospital do Litoral Alente-
jano; Hospital Pulido Valente; Hospital de Santa Maria; Hospital
São João; Hospital Vila Franca de Xira; Hospital de São Teotónio;
Hospital dos Lusíadas; Hospital Dr. Nélio Mendonça
Definição de caso:
Doentes admitidos nas Unidades de Cuidados Intensivos dos
hospitais participantes, com gripe confirmada laboratorialmente.
Vigilância Diária da Mortalidade
O VDM é um sistema de vigilância epidemiológica que preten-
de detetar e estimar de forma rápida os impactes de eventos
ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de
mortalidade. Este sistema funciona com base num protocolo
de cooperação entre o INSA e Instituto de Gestão Financeira e
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe 13 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ) do Ministério da Justiça.
Para isso, diariamente o IGFEJ envia de forma automática o
número de óbitos registados no dia anterior em todo o país.
Esta componente pretende avaliar o impacte da epidemia de
gripe em termos de severidade.
Definição de caso: Óbito, por qualquer causa, de individuo residente em Portugal.
Consultas por síndroma gripal
A monitorização semanal do número de consultas por síndroma
gripal em cuidados de saúde primários complementa a
informação recolhida pelas Redes que compõem o Programa
Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), ao permitir a análise por
região de saúde e grupo etário.
Os dados são disponibilizados pela plataforma SIM@SNS dos
Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, estando apenas
disponíveis para Portugal Continental. Os dados publicados neste
boletim são atualizados, semanalmente, às quintas-feiras.
Os limiares de intensidade são definidos usando o método
Moving Epidemic Method (MEM), tendo sido definidos os
seguintes níveis de atividade: basal, baixa, moderada, elevada e
muito elevada. A interpretação deste indicador no âmbito da
vigilância da gripe necessita da integração de outros indicadores
do PNVG, nomeadamente, indicadores virológicos.
Definição de caso Consulta em cuidados de saúde primários ocorrida em Portugal
Continental e codificada com código R80 (segunda versão da
Classificação Internacional para os Cuidados de Saúde Primários).
Definições utilizadas
Época de Gripe
Definida como o período de tempo de aproximadamente 33
semanas que decorre entre a semana 40 de um determinado ano
(início de outubro) e a semana 20 do ano seguinte (meados de
maio).
Área de atividade basal
Designada também por área de atividade basal, constitui o intervalo
de valores da taxa de incidência correspondente a uma circulação
esporádica de vírus da gripe. Permite definir períodos epidémicos,
comparar as epidemias anuais em função da sua intensidade e
duração e determinar o impacte dessas epidemias na comunidade.
Foi estimada utilizando o método MEM.
Atividade gripal
Definida pelo grau de intensidade da ocorrência da doença,
medido pela estimativa semanal da taxa de incidência de SG e do
seu posicionamento relativo à área de atividade basal, e pelo
número de vírus circulantes detetados.
Indicadores de dispersão geográfica da atividade gripal
Ausência de atividade gripal
Pode haver notificação de casos de SG mas a taxa de incidência
permanece abaixo ou na área de atividade basal, não havendo a
confirmação laboratorial da presença do vírus da gripe.
Atividade gripal esporádica
Casos isolados, confirmados laboratorialmente, de infeção por
vírus da gripe, associados a uma taxa de incidência de SG que
permanece abaixo ou na área de atividade basal.
Surtos locais
Casos agregados, no espaço e no tempo, de infeção por vírus da
gripe confirmados laboratorialmente. Atividade gripal localizada em
áreas delimitadas e/ou instituições (escolas, lares, etc.),
permanecendo a taxa de incidência de SG abaixo ou na área de
atividade basal.
Atividade gripal epidémica
Taxa de incidência de SG acima da área de atividade basal, associada
a uma confirmação laboratorial da presença de vírus da gripe.
Atividade gripal epidémica disseminada
Taxa de incidência de SG, por mais de duas semanas consecutivas,
acima da área de atividade basal e com uma tendência crescente,
associada à confirmação da presença de vírus da gripe.
Indicadores da intensidade da atividade gripal
A intensidade da atividade gripal é definida com base em toda a
informação de vigilância recolhida através das várias fontes de
dados e é avaliada, tendo em consideração a informação histórica
nacional sobre a gripe, segundo o método MEM.
Ausência
Nível de atividade gripal caraterizado por uma taxa de incidência
de SG abaixo ou na área de atividade basal.
Baixa
Nível de atividade gripal associado à presença de vírus da gripe e
correspondendo a uma taxa de incidência provisória de SG
superior à área de atividade basal e inferior ou igual a 73,0/105.
Moderada
Nível de atividade gripal associado à presença de vírus da gripe e
correspondendo a uma taxa de incidência provisória de SG
superior a 73,0/105 e inferior ou igual a 126,4/105.
Elevada
Nível de atividade gripal associado à presença de vírus da gripe e
correspondendo a uma taxa de incidência provisória de SG
superior 126,4/105 e inferior ou igual a 161,0/105.
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe 14 Época 2018/2019 Semana 423 | 22 a 28 out 2018
Ins ti tu to Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, I .P .
Muito Elevada
Nível de atividade gripal associado à presença de vírus da gripe e
correspondendo a uma taxa de incidência provisória de SG
superior 161,0/105.
Indicadores da tendência da atividade gripal
Estável
Os últimos três valores da taxa de incidência não se encontram
em tendência crescente nem decrescente.
Crescente
Os últimos três valores encontram-se em tendência crescente.
Decrescente
Os últimos três valores encontram-se em tendência decrescente.
Percentagem de doentes com gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos
Percentagem de doentes com gripe admitidos, em
Unidades de Cuidados Intensivos (UCI), em determinada
semana = número de admissões por gripe confirmada, em UCI,
na referida semana/número de admissões por qualquer causa, em
UCI, na mesma semana x 100 utentes.
Boletim de Vigilância Epidemiológica da Gripe 15 Época 2018/2019 Semana 43 | 22 a 28 out 2018