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Nesta edição apresentamos os números positivos do PRODES 2012, que dentre as boas novas trouxe o adiantamento para a meta de redução do desmatamento prevista para 2017 pelo Governo do Estado do Pará. Há também o balanço do SAD e DETER dos meses de outubro, além novidades ligadas ao combate ao desmatamento no Estado.
Citation preview
Destaque
O Secretário Extraordinário,
Justiniano Netto, comenta o
reflexo positivo do PRODES
na página 2
Saiba a importância do
município responder sobre
os focos de desmatamento
na página 5
Editorial
Nesta edição apresen-
taremos os números
positivos do PRODES
2012, que dentre as
boas novas trouxe o
adiantamento para a
meta de redução do
desmatamento prevista
para 2017 pelo Gover-
no do Estado do Pará.
Há também o balanço
do SAD e DETER dos
meses de outubro,
além novidades ligadas
ao combate ao desma-
tamento no Estado.
Segundo os dados divulgados pelo Governo Federal, o desmatamento na Amazônia Legal
reduziu 27% em relação ao ano anterior.
Participação dos Estado no desmatamento por ano (período 2007 à 2012)
O Pará foi o único Estado da Amazônia a manter o índice de queda desde 2009
Considerando os dados
absolutos, dos nove estados
integrantes da Amazônia
Legal, o Pará teve o melhor
resultado na redução do
desmatamento em exten-
são territorial (1.309 Km²)
colaborando com 74,2% de
toda redução do desmata-
mento em toda Amazônia
(1.762 Km²). Foi também o
segundo estado com a mai-
or redução, em termos per-
Edição 3
Prodes: queda recorde no desmatamento
11 de dezembro de 2012
Boletim do Desmatamento-PMV
tado na Amazônia em 2009
para 36% na última medição
(2012).
Com este resultado o Pará
comemora mais um avanço
na luta contra o desmata-
mento, antecipando a meta
de redução prevista para
2017. A meta do Governo
do Estado é reduzir em 80%
o desmatamento até o ano
de 2020.
centuais, no período de
2011 a 2012 (atrás apenas
do Amapá), com 44% de
diminuição sobre o ano
anterior.
Em termos relativos, é im-
portante destacar que, a
partir de 2009, apenas o
Pará manteve a tendência
de redução na participação
do desmatamento, passan-
do de 57% do total desma-
A Ministra de Meio Ambiente Izabella Teixeira divulgou, no dia 27 de novembro, os dados do
PRODES do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) no qual revela informações so-
bre o desmatamento na Amazônia Legal. Foi constatado 4.656 km² de desmatamento no
período de agosto de 2011 a julho de 2012, representando o menor índice desde o início da
medição pelo INPE em 1988. Em comparação ao período anterior, houve uma redução de
27% do desmatamento.
Tendência
A partir de 2009, apenas o Pará
manteve a tendência de redução
na derrubada da floresta, passan-
do de 57% do total verificado na
Amazônia em 2009, para 36% na
última medição, neste ano.
Segundo Justiniano Netto, essa
redução tem um grande signifi-
cado. “Creio que esta é a
essência do Programa Municípios
Verdes: a parceria, o pacto com
a sociedade local e a mudança
do padrão de produção rural”. De
2011 a 2012, disse ele, o Pará
registrou crescimento na econo-
mia e na geração de empregos,
“o que mostra ser possível
desenvolver sem devastar”.
Estados\Ano 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
Var.
2012-
2011
Var.
2012-
2004
Acre 728 592 398 184 254 167 259 280 308 10% -58%
Amazonas 1232 775 788 610 604 405 595 502 646 29% -48%
Amapá 46 33 30 39 100 70 53 66 31 -53% -33%
Maranhão 755 922 674 631 1271 828 712 396 267 -33% -65%
Mato Grosso 11814 7145 4333 2678 3258 1049 871 1120 777 -31% -93%
Pará 8870 5899 5659 5526 5607 4281 3770 3008 1699 -44% -81%
Rondônia 3858 3244 2049 1611 1136 482 435 865 761 -12% -80%
Roraima 311 133 231 309 574 121 256 141 114 -19% -63%
Tocantins 158 271 124 63 107 61 49 40 53 33% -66%
Amazônia
Legal 27772 19014 14286 11651 12911 7464 7000 6418 4656 -27% -83%
PMV comenta os dados positivos do PRODES
D e acordo com o Prodes, o Pará foi o segundo Estado da
Amazônia Legal que mais reduziu o desmata-mento em termos per-centuais, registrando 44%, no período de a-gosto de 2011 a julho de 2012, ficando atrás apenas do Amapá. O dados são animadores para o Pará, fortalecem e mostram os resultados efetivos do PMV, como afirmou o Secretário Extraordinário do PMV durante uma coletiva de imprensa no dia 27 de novembro último, em Belém. “Este é o resulta-do de um esforço
a sociedade”, ressal-tou o Secretário ao analisar os dados de redução do desmata-mento na Amazônia
Legal.
A tabela abaixo mos-tra a evolução do
coletivo, de vários parceiros que atuam no Programa Municí-pios Verdes, como prefeituras, produto-res rurais, Ministério Público Federal, ONGs, Ibama e toda
desmatamento na Ama-zônia Legal com desta-que para a colaboração significativa do Pará, que, no período de 2004 a 2012, reduziu 81% o volume desmatado, de
acordo com o Prodes.
Em entrevista coletiva, o Secretário Extraordinário, Justiniano Netto, falou sobre o avanço nas metas
do PMV diante dos resultados do PRODES 2012
PMV consegue antecipar meta de redução no desmatamento Este indicativo fará
com que o programa
revise suas metas,
buscando inicialmente
consolidar a redução
alcançada, principal-
mente diante do regis-
tro de alta do desma-
Outra dado positivo
na avaliação do PRO-
DES para o Estado do
Pará foi a antecipação
da meta de redução
do desmatamento
prevista para 2017, na
faixa dos 1.700 km2.
tamento nos últimos
três meses, conforme
registrado no SAD
(agosto – setembro –
outubro de 2013).“A
antecipação da meta
é vista com satisfa-
ção, mas também
com cautela, pois
temos consciência de
que ainda temos mui-
to a avançar para ob-
ter uma vitória defini-
tiva contra o desmata-
mento ilegal”, afirma
Evolução do desmatamento na Amazônia Legal com destaque para a colaboração significativa do Pará. Fonte: PRODES.
o Secretário Justiniano
Netto
Fo
to: D
iego
An
dra
de
Fo
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An
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PÁGIN A 2 B O L ETIM D O D ESMATAMEN TO -P MV
O Secretário, Justiniano Netto, concede entrevista à mídia
SAD - Desmatamento na Amazônia Legal - Agosto de
2012 a Outubro de 2012
36%
17%
30%
12%2%
2% 1%
Pará Amazonas Mato Grosso Rondônia
Tocantins Acre Roraima
Ações desenvolvidas contra o desmatamento
pelos governos Federal e Estadual
“Proteger Ambien-
tal”, que reforçará a
integração das a-
ções de inteligência
ambiental coorde-
nadas pelos órgãos
federais. Desta
forma as operações
de combate ao
d e s m a t a m e n t o
serão definidas de
forma integrada
pelas Forças Arma-
das, pela Força
Nacional, pela Polí-
cia Federal e pelo
Instituto Brasileiro
do Meio Ambiente
e Recursos Naturais
R e n o v á v e i s
(Ibama). No Estado,
o Governo e o Mi-
Diversas ações es-
tão sendo coloca-
das em prática para
inibir o desmata-
mento em solo
paraense. No âmbi-
to federal, a minis-
tra do Meio Ambi-
ente (MMA), Izabel-
la Teixeira, anun-
ciou em outubro, a
criação da Força
Nacional de Segu-
rança Ambiental
para enfrentar o
avanço do desmata-
mento ilegal na
Amazônia. O grupo
atuará diretamente
nas ações de fiscali-
zação. Outra medi-
da do MMA é o
nistério Público
Federal definem o
Termo de Ajuste de
Conduta para os
produtores de
Grãos, com o intuito
de inibir a compra
da soja ou milho
plantado em áreas
de desmatamento
ilegal. A iniciativa
prevê o sufocamen-
to econômico para
os produtores que
ainda insistem em
devastar áreas ile-
galmente para au-
mentar o plantio.
Deter de Outubro mostra queda
de 50% no Estado
ED IÇ ÃO 3
Apesar da redução registra-
da no período de agosto de
2011 a julho de 2012, se-
gundo o Imazon (SAD), a
partir do mês de Agosto de
2012, o desmatamento
voltou a subir na Amazônia
e no Pará. Neste período o
desmatamento total na
Amazônia Legal registrou
alta de 125% em relação ao
período anterior (agosto de
2011 a outubro de 2011)
saindo de 511,7 Km² e su-
bindo para 1.151,6 km² .
Neste cenário, o Pará foi
responsável por 36% deste
desmatamento, enquanto o
Mato Grosso foi responsá-
vel por 30%. O restante do
desmatamento ocorreu no
Amazonas (17%), Rondônia
(12%), Acre (2%), Tocantins
(2% e Roraima (2%).
O gráfico ao lado ilustra esta
medição:
PÁGIN A 3
SAD aponta alta do desmatamento entre agosto
e outubro de 2012
Por sua vez, o DETER/
INPE registrou no
mês de outubro
(2012), no Pará, um
desmatamento de
58, 84 Km². Segundo
o Ibama, a área regis-
trada é cerca de 50%
menor do que a regis-
trada no mesmo perí-
odo do ano passado
(119,39 Km²).
Esta diminuição se
deve ao início do
período de chuvas na
região Norte, além do
contínuo trabalho
relacionado às políti-
cas ambientais do
Estado para reprimir
o desmate ilegal.
Novembro - Nos 11
primeiros dias do
mês de novembro, o
Deter apontou um
desmate de 44,99
Km², concentrado
principalmente na
região da Transama-
zônica entre os muni-
cípios de Brasil Novo
e Placas. Neste curto
período, o registro já
supera a área total do
mesmo mês no ano
passado, que foi de
43,17 Km².
ED IÇ ÃO 3 PÁGIN A 4
Comitê Gestor do PMV ganha auxílio de quatro
grupos de trabalho
O Comitê Gestor do Progra-
ma Municípios Verdes
(COGES–PMV) decidiu, en-
tre vários encaminhamen-
tos, no dia 23 de outubro, a
criação de quatro grupos de
trabalho (GTs) que tem
como objetivo otimizar as
atividades realizadas pelo
PMV no combate e controle
ao desmatamento.
O primeiro GT criado foi o
de “Estágio Sucessional” e
visa analisar e definir a re-
gulamentação dos estágios
sucessionais de vegetação
que serão aplicados no Esta-
do do Pará. Farão parte
deste grupo, dentre outros,
a FIEPA; FAEPA; Empresa
Brasileira de Pesquisa Agro-
pecuária (Embrapa); Institu-
to Floresta Tropical (IFT) e a
Secretaria de Meio Ambien-
te do Estado do Pará
(SEMA).
O segundo GT está focado
na revisão e proposição de
novos critérios de entrada e saída dos municípios da lista federal do desmata-
mento. O grupo é formado
pelo Instituto do Homem e
Meio Ambiente da Amazô-
nia (Imazon) - responsável
pela coordenação, SEMA;
The Nature Conservancy
(TNC); Secretaria de Meio
Ambiente de Dom Eliseu;
Secretaria de Meio Ambien-
te de São Felix do Xingu;
Instituto Sócioambiental
(ISA) e Programa Municípios
Verdes (PMV).
O GT responsável por discu-
tir o novo Código Florestal visa subsidiar o COGES no
entendimento das implica-
ções do novo código para
Amazônia e ações do Pro-
grama Municípios Verdes,
além de orientar contrata-
ção de consultorias para
produção de material infor-
mativo e elaboração de
propostas de regulamenta-
ção da nova lei no Estado do
Pará. Fazem parte deste GT
o PMV - que será o coorde-
nador - o Instituto de Pes-
quisa Ambiental da Amazô-
nia IPAM; TNC; ISA; e Ima-
zon.
Por fim, o GT responsável
pelo Cadastro Ambiental Rural (CAR) identificará
barreiras e a proposição de
soluções para o aperfeiçoa-
mento do CAR. Compõem o
grupo a TNC (coordenação),
SEMA, Imazon, Emater e
PMV.
A Instrução Normativa da
SEMA nº10, de 05 de Outu-
bro de 2012, publicada em
função da previsão contida
no TAC do Carvão, proibiu a comercialização de carvão entre carvoarias, situação
que é incomum no comércio
de produtos florestais, mas
que ocorria dentro do SIS-
FLORA, permitindo uma
série de fraudes e produção
de carvão ilegal.
A SEMA também publicou
na mesma data a Instrução
Normativa SEMA nº11, que
trouxe duas alterações im-
portantes:
* Alteração da IN 14/2011,
prorrogando os prazos de
licenciamento ambiental
das atividades rurais.
* Dispensa de publicação dos pedidos de licenciamen-
to ambiental das atividades
rurais, sua renovação e a
respectiva concessão, em
jornais oficiais ou de grande
circulação, passando a pu-
blicar em meio eletrônico
de comunicação mantido
pela SEMA, conforme pre-
visto na Lei Complementar
nº 140, de 08 de dezembro
de 2011.
Para consultar o texto com-
pleto da IN 10 e IN 11 con-
sulte o Diário Oficial do
Estado ou acesse o site da
Sema:lllllllllllllllllllllllllllllll
(www.sema.pa.gov.br)
Comunicado
O Ministério Público Federal no
Estado do Pará, o Governo do
Estado do Pará e o Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis
(Ibama), emitiram comunicado
acerca da operação de fiscaliza-
ção nos municípios de Dom Eliseu
e Ulianópolis, decorrente da
retomada do desmatamento ilegal
nos meses de agosto e setembro
em ambos os municípios, ressal-
tando, entretanto, que os produto-
res rurais que não desmataram e
encontram-se inscritos no CAR
podem desenvolver tranquilamente
suas atividades.
Para ler ao comunicado Para ler ao comunicado Para ler ao comunicado Para ler ao comunicado completo completo completo completo acesse o site
www.municipiosverdes.com.br
Destaque:
PMV propõe agenda mínima em Altamira
No período de 19 a 22 de novembro último, a equipe do PMV esteve
em Altamira para se reunir com o Grupo de Combate ao Desmata-
mento e lideranças locais. Na oportunidade, o Secretário Justiniano
Netto discutiu e consolidou a criação de uma Agenda Mínima do
PMV com Altamira. Este documento será assinado na VII Reunião do
Comitê Gestor, que ocorrerá no dia 11 de dezembro de 2012 em
Belém.
A agenda mínima prevê os seguintes itens:
1 - Apoiar avanço do CAR em Altamira;
2 - Combater o desmatamento especulativo em Castelo de Sonhos;
3 - Combater o desmatamento em assentamentos;
4 - Aumentar a autonomia da gestão ambiental municipal;
5 - Articulação institucional para fortalecer as ações do Grupo local
de combate ao desmatamento.
Instruções Normativas trouxeram
mudanças em Outubro
Os municípios de Itaitu-
ba,Trairão, Rurópolis e Pla-
cas continuam apresentan-
do um aumento considerá-
vel do desmatamento em
relação ao mesmo período
em 2011. Esses municípios
não estão atuantes no pro-
grama, ou seja, não estão
cumprindo os compromis-
sos firmados perante o Mi-
nistério Público Federal e o
PMV. Dentre estes compro-
missos, estão ações básicas
como o pacto contra o des-
matamento e a criação do
comitê local, além da verifi-
cação em campo dos focos
de desmatamento, iniciati-
vas que dependem, basica-
mente, da vontade política
do gestor municipal.
Resposta aos boletins
Mensalmente a coordena-
ção do PMV encaminha aos
municípios um boletim (veja
a figura ao lado) com os
focos de desmatamento no
local, a fim de que as prefei-
turas façam a verificação
em campo dos focos detec-
tados. Esta é uma das prin-
cipais obrigações assumidas
pelos municípios na assina-
tura do TAC com o MPF,
pois possibilita confirmar e
identificar in loco o desma-
tamento. Até o momento,
nenhum desses municípios
respondeu aos boletins.
Aqueles que não respon-
dem os boletins estão colo-
cando em risco o desenvol-
vimento do município, des-
cumprindo o TAC firmado
com o Ministério Público
Federal. Sem a resposta dos
municípios para os focos do
desmatamento as políticas
públicas não poderão ser
aplicadas adequadamente e
os fatores que pressionam o
desmatamento permane-
cem desconhecidos, restan-
do apenas a fiscalização
direta do Ibama no municí-
pio.
ED IÇ ÃO 3 PÁGIN A 5
Quais as vantagens para os municípios regulares no
PMV?
Trairão, Rurópolis, Placas e Itaituba
continuam inadimplentes com o PMV
“Os municípios e os
produtores que
colaboram com as
metas do PMV só tem a
ganhar ao participar do
Programa”.
VI – Manter o volume anual
de desmatamento abaixo de
40 (quarenta) Km²
(Leitura via satélite do Pro-
des);
VII – Introduzir nas escolas
municipais noções de edu-
cação ambiental
novos convênios para os
municípios, aquecimento da
economia local que não
estará mais ligada a imagem
negativa do desmatamento,
entre outros. Os municípios
e os produtores que colabo-
ram com as metas do PMV
só tem a ganhar ao partici-
par do Programa.
Como se tornar regular no Programa?
Os municípios participantes
do PMV devem seguir as
normas da resolução
COGES/PMV Nº 01/2012
que estabelece os seguintes
compromissos para os mu-
nicípios em completo ali-
Os municípios regulares no
Programa Municípios Ver-
des recebem a recomenda-
ção para sair da lista de
embargo do Ministério de
Meio Ambiente. Esta lista
foi criada para tornar públi-
ca a relação dos municípios
que mais desmataram na
Amazônia.
Toda a vez que um municí-
pio paraense se tornar regu-
lar no PMV ele automatica-
mente sairá da lista e rece-
berá diversos incentivos,
dos governos do Estado e
Federal. Dentre eles estão:
crédito facilitado para em-
preendimentos em áreas
desembargadas, atração de
nhamento com o Termo de
Compromisso assinado pe-
las prefeituras e produtores
rurais com o Ministério
Público Federal:
I – Celebrar o Pacto local
contra o desmatamento;
II – Criar o Grupo de Traba-
lho Municipal de Combate
ao desmatamento ilegal;
III – Possuir mais de 80% do
território no CAR (Cadastro
Ambiental Rural);
IV – Fazer as verificações
em campo dos focos de
desmatamento ilegal;
V – Não fazer parte da lista
dos municípios que mais
desmatam na Amazônia;
Exemplo do boletim SAD: em destaque o município de Rurópolis
com vários focos de desmatamento representados pelos pontos vermelhos
no mapa. O município não responde sobre os focos encontrados.
Expediente:Expediente:Expediente:Expediente:
Ana Muniz
Antônio Pinto
Bruno Marianno
Diego Andrade
Felipe Lopes
Julianna Marruás
Marussia Whately
Vânia Godinho
Wandreia Baitz
CoordenaçãoCoordenaçãoCoordenaçãoCoordenação
Secretário Extraordinário de Estado, Justiniano
Netto
Assessoria de ComunicaçãoAssessoria de ComunicaçãoAssessoria de ComunicaçãoAssessoria de Comunicação————PMVPMVPMVPMV
Jornalista responsável: Diego Andrade
Textos: Diego Andrade
Contato: (91) 3201—3604
Email: [email protected]
PARA MAIS INFORMAÇÕES ACESSE:
Site do Programa Municípios VerdesSite do Programa Municípios VerdesSite do Programa Municípios VerdesSite do Programa Municípios Verdes
www.municipiosverdes.com.br
Boletim SADBoletim SADBoletim SADBoletim SAD
www.imazongeo.org.br/
DETERDETERDETERDETER————INPEINPEINPEINPE
http://www.obt.inpe.br/deter/indexdeter
ImazonImazonImazonImazon
http://www.imazon.org.br/
Boletim do Desmatamento
Expediente
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