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jANEIRO/FEvEREIRO 2017 ◆ DISTRIBUIÃÇÃO DIRECCIONADA 1
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Moçambique foi consagrado presidente do Grupo de Trabalho dos Inspectores de Defe-sa da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral - SADC.
Forças Armadas Abrem Ano Operacional Militar
Serviços Sociais das FADM Buscam Novos Modelos de Gestão
PARA MELHOR SERVIR OS BENEFICIÁRIOS
General Veloso Convoca a Juventude para Defender a Pátria
Ano 01 Edição N°07 Janeiro/Fevereiro 2017 Email:[email protected]
BOLETIM INFORMATIVOMINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
Moçambique é Chefe dos Inspectores de Defesa da SADC
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Moçambique é Chefe dos Inspectores de Defesa da SADC
Moçambique foi consagrado pre-
sidente do Grupo de Trabalho dos
Inspectores de De-fesa da Comuni-
dade de Desenvol-vimento da África
Austral - SADC.
Por: MDN
A tomada de posse decor-reu em Mapu-to durante a
realização da XI Re-união dos Inspectores de Defesa da SADC, realizada nos finais de Fevereiro passa-do. Neste encontro foi ainda aprovado o
Grupo de trabalho dos inspectores da SADC
Inspectores em debates dos pontos de agenda▶
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plano de actividades para o presente man-dato, cujo grande de-safio é a formação de formadores de In-spectores do órgão.
A XI Reunião Anual do Grupo de Trabalho de Inspecção de Def-esa da Comunidade de Desenvolvimen-to da África Austral,
SADC, para além de ter apreciado e dis-cutido o Relatório An-ual do país cessante, a Suazilândia, na presidência do órgão, bem como a discussão e adopção do Manual de Procedimentos Op-eracionais, os inspec-tores da SADC apreci-aram e harmonizaram o plano de actividades que vai nortear a real-ização de várias ac-tividades para o pre-sente ano.
Do plano aprovado consta que, durante o mandato de um ano que Moçambique vai presidir o órgão, terá
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Inspector de Defesa de Moçambique – Coronel Nabote Mavie
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que concretizar um dos grandes desafios da Inspecção da SADC que é a materialização do plano de formação de formadores de in-spectores de Defesa dos países membros da organização.
De acordo com o In-spector-Geral de Defe-sa do nosso País, Cor-onel Nabote Mavie, falando no final dos trabalhos da XI Re-união considerou en-contro de Maputo dos inspectores da SADC, como um espaço priv-ilegiado que serviu para maximizar siner-gias operativas, com vista a uma maior fis-calização das activi-dades operacionais e inspectivas a serem realizadas na compo-
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Moçambique, durante o seu mandato neste órgão, é materializar o plano de activi-dades para dinamizar o órgão. Nessa missão de formação de for-madores, vamos tra-balhar em conjunto com todos os países membros da comuni-dade.
Moçambique já estava na Troika há um ano, como pres idente - suces -sor da Suazilândia e mostramos que so-mos capazes de re-alizar com as activ-idades que nos são confiadas.
Neste momento o nosso País vai assum-ir a presidência e con-tinuará a trabalhar com o país-cessante, com vista ao cumpri-mento do plano saído desta Reunião.
A formação dos for-madores vai ocorrer no Zimbabwe, onde se espera que sejam
formados, os for-madores de Moçam-bique, Angola e do próprio Zimbabwe”, disse o Inspector de Moçambique, o Coro-nel Nabote Mavie.
Nesta décima re-união foi discutido o relatório a ser apre-sentado na Reunião do Sub-comité de Def-esa da SADC, que terá lugar em Maio próxi-mo, na República Un-ida da Tanzânia.
Recorda-se que a anteceder realização desta Décima Primei-ra Reunião de Inspec-tores de Defesa da SADC, os assuntos em discussão neste encontro, foram acor-dados durante a Re-união Extraordinária da Troika do Grupo de Trabalho de In-specção da Defesa da SADC, DIWA, sigla em inglesa, ocorrida no ano passado, também na capital moçam-bicana, Maputo.
nente militar da Força em Estado de Alerta da SADC, estaciona-da no Centro de For-mação de Manutenção da Paz (RPTC) na República do Zimba-bwe.
Reunião do Sub-Comité em Maio
“Os desafios que se colocam perante
Foto de ocasião dos Inspectores da SADC
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Os Serviços Sociais das For-ças Armadas de
Defesa de Mo-çambique estão a crescer como
instituição e em número de bene-
ficiários.
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Por: Ilídio GuambeFo
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As actividades até agora de-s e n v o l v i d a s poderão tor-
nar esta instituição do Sector da Defesa mais presente no seio dos beneficiários, mercê do trabalho interno da direcção que está a buscar novos modelos de gestão e experiên-cias além-fronetira. O director-geral, o
PARA MELHOR SERVIR OS BENEFICIÁRIOS
Serviços Sociais das FADM Buscam Novos Modelos de Gestão
Coronel na Reserva Lázaro Mathe, aponta avanços já alcançados e promete bons mo-mentos.
Os Serviços Sociais das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique, uma institu-ição tutelada pelo
Ministério da Defesa Nacional, e que foi cri-ada com o propósito de oferecer assistên-cia complementar aos servidores do Sector de Defesa, avaliam com satisfação as ac-tividades até aqui re-alizadas, com vista a
proclamar a institu-ição robusta.
Esta consolidação é medida pelo aumento do número, sempre progressivo de ben-eficiários, que ader-em ao sistema dos serviços sociais pro-porcionados pelo sec-
Estamos apostados na modernização dos nossos serviços
Beneficiários dos Serviços Sociais
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BOLETIM INFORMATIVO
MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL
FIC
HA
TéC
NIC
A
Propriedade: Ministério da Defesa NacionalDepartamento de Cominicação e Imagem
Editor:Capitão - de - Fragata Bernardo Nakatembo(+258) 82 49 95 250/84 89 22 610
Redação: Tenente César Cassia, 3º Sargento Maria Helena2º Sargento Ilídio Guambe, José Alexandre Cossa
Maquetização:Pedro Chaguala
Fotografias: Tenente César Cassia, Sub Intendente Ernesto Muchanga, 3º Sargento Maria Helena
Revisão:Coronel Carlos Macamisa
Disp/Reg. Nº 87/GABINFO/2010
Coordenadora Geral:Coronel Amelta José Matavel Muiquija
Web: www.mdn.gov.mzEmail: [email protected]
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tor. De acordo com o Director – Geral, o Coronel na Reserva Lázaro Mathe, do le-que das realizações até agora desenvolvi-das, o destaque vai para a cooperação de nível nacional e inter-nacional, cujo epicen-tro está virado para a aquisição de ex-periências junto das instituições ligadas em matérias de se-gurança social, como por exemplo, o Insti-tuto Nacional de Se-
gurança Social (INSS) e para além-frontei-ras, a interacção com serviços sociais de outros exércitos.
O director-geral afirmou, em entrevis-ta concedida ao nos-so Boletim Informati-vo, que “esse esforço de cooperação in-stitucional e as ex-periências adquiridas nesse intercâmbio, servem de alicerce para alavancar o sec-tor na execução dos seus planos de activ-
idades, assim como no melhoramento do alinhamento de políti-cas ora em vigor no seio da Instituição Militar.”
Coronel Mathe dis-se que nos finais do ano passado, a Di-recção dos Serviços Sociais das FADM, deslocou-se à Repú-blica Federativa do Brasil, com objectivo de manter encontros com as autoridades de diferentes ramos Exército do Brasileiro, incluindo o Corpo de Direcção dos Serviços Sociais daquele país.
“A deslocação ao Brasil valeu mui-to para os nossos Serviços Sociais, porque através des-sa deslocação, gan-hamos experiências e lições que vão cap-italizar o nosso com-promisso em servir os nossos militares e demais membros do Sector da Defesa”, revelou o Coronel na Reserva.
“Dos trabalhos que realizamos no Brasil, nós tivemos a opor-tunidade de aperce-ber, como é que as Forças Armadas daquele país, dão a as-sistência a um grupo de 230.000 homens com as suas respec-tivas famílias o que significa que tendo em conta a média das famílias brasileiras, pode corresponder a um universo de quase um milhão de benefi-ciários", disse o Coro-nel na Reserva.
O director-geral disse ainda que “com a lição que tivemos dessa visita ao Bra-sil é que os serviços sociais são muito es-tratégicos para o bom desempenho do pes-soal do Sector da Def-esa.”
O nosso entrevis-tado afirmou que o decreto que cria os Serviços Sociais das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique prevê a as-
Queremos informatizar todos os nossos serviços e procedimentos
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Estamos impressionados com a experiência brasileira
sistência complemen-tar ao servidor da defesa, beneficiando de vários serviços.
O Coronel Mathe disse ainda que no Brasil, os beneficiários do sistema, são com-pulsados ou obriga-dos a se inscreverem o que é diferente da realidade moçambica-na, onde os benefi-ciários inscrevem-se dos serviços sociais inscrevem-se volun-tariamente.
Experiência do Brasil
Ainda destacando a experiência brasileira, o director-geral disse que “ no Brasil todo aquele que é serv-idor da defesa, duma ou doutra maneira, contribui para o sis-tema de beneficiários dos serviços sociais, abrangendo áreas tão complexas do sector da Defesa.
“Por exemplo, in-dependentemente da patente, da hierar-quia, das pessoas que vão passar à reserva ou mesmo para refor-ma, recebem uma formação específica. Porque fica claro, que a condição de passar de uma vida activa, para uma vida de res-erva ou de reforma, é uma fase de vida que deve ser preparada
porque tem a sua in-fluência na vida nor-mal da pessoa e da sua familiar”, disse.
Por causa dessas valências e experiên-cias aqui reveladas pelo Coronel, acred-ita-se que e devido a sua riqueza e flexib-ilidade na aplicação e no funcionamento dos serviços sociais do exército brasilei-ro ela pode vir a ser replicada em Moçam-bique.
“Já está a ser dado al-guns passos nesse sen-tido. O Ministro da Def-esa Nacional criou um grupo de trabalho faz parte alguns colegas do ramo jurídico, para se criar condições e se avançar nessa linha. A inclusão de juristas, é porque este processo vai implicar mexidas no estatuto que cria os actuais Serviços So-ciais. Como se sabe, este instrumento ju-rídico é parte do de-creto de Conselho de Ministros que cria os Serviços Sociais, o que significa que, apenas o Conselho de Ministros poderá alterar esse dispositivo”, argumen-tou o Coronel, acres-centando que “já com o Instituto Nacional de Segurança Social (INSS) projecta-se informa-tizar a informação do
sistema do funcion-amento dos Serviços Sociais e toda a infor-mação necessária so-bre os beneficiários e os seus benefícios que vão sendo aprovados pelas respectivas As-sembleias-gerais.”
Cresce o número
Referindo-se das principais missões dos Serviços Sociais das FADM, Coronel Mathe disse que “neste mo-mento o Sector encon-tra-se a desenvolver actividades que dão corpo aquilo que está previsto no decreto em vigor aprovado pelo Conselho de Min-istros, no qual se re-sume na permanente ligação e obediência às entidades de tutela nomeadamente, o Min-istro e Vice-ministro
da Defesa Nacional e o Secretário-Perma-nente.”
“Do nosso lado, te-mos procurado ter uma interacção perma-nente com os nossos beneficiários, porque estes são a razão da nossa existência. Mes-mo que a inscrição é de forma voluntária, nós temos atingido númer-os satisfatórios de ben-eficiários, não obstante estar-se longe do nosso desejo”, manifestou a nossa fonte.
Os serviços sociais só começaram a funcionar em 2011, não obstante terem sido criados em 2008. Seis anos depois tínhamos somente 25 inscritos.
Depois fomos subindo paulatina-mente e que até hoje te-mos 245 beneficiários,
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Prestadores do Serviço Cívico
O Hospital Mi-litar de Maputo tem novo admi-nistrador. Trata-se do Tenente-coronel António João Tesoura Luís, empossa-do pelo Director Nacional dos Re-cursos Humanos do Ministério da Defesa Nacional.
Por: Ilídio Guambe
Novo administrador do HMM
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graças às acções que estamos a desenvolv-er no terreno, no seio das Forças Armadas de Defesa de Moçambique e não só”, revelou o nosso entrevistado.
Em relação ao nível das províncias já está em curso, o processo de criação de núcle-os de Serviços Sociais, sobretudo nas três regiões do território nacional, Norte, Centro e Norte, numa iniciati-va que visa contribuir para impulsionamento das actividades de in-scrição de mais bene-ficiários aos Serviços
Sociais das FADM. Os beneficiários dos
serviços sociais são maioritariamente mil-itares de diversos es-
calões dos três ramos das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique, nomeadamente, o Exército, Força Aérea
e Marinha de Guerra de Moçambique, assim como os demais fun-cionários do Sector da Defesa.
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Tesoura substi-tui no cargo o Tenente-coro-nel, Lourenço
Lucas Mabal que exer-ceu essas funções nos últimos cinco anos.
PARA ADMINISTRAÇÃO DO HMM
Sai Mabal entra Tesoura
A cerimónia da to-mada de posse do novo rosto adminis-trativo do Hospital
Militar de Maputo, a mais importante unidade hospitalar do Sector da Defesa,
terá pela frente tare-fas de gerir proces-sos consubstanciados pelos desafios recen-temente assumidos pelo Hospital Militar que é a investigação científica.
A cerimónia de to-mada de posse do T e n e n t e - c o r o n e l António João Tesou-ra Luís, como novo gestor daquela uni-dade, foi dirigida pelo Director Nacional de Recursos Humanos, no Ministério da Def-esa Nacional, Edgar Cossa, que caracteri-zou o processo como normal e alicerçado
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Director Nacional dos Recursos Humanos do MDN
O administrador-cessante
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na fortificação de um dos quatro de pilares do Sector da Defesa que é a Saúde Mil-itar, considerando que neste momento a saúde é uma das principais prioridades do Ministério da Def-esa Nacional e daí ter definido como fazen-do parte integrante das quatro forças mo-trizes para o presente quinquénio 2015-2019.
“Esta é a unidade que visualiza todo o trabalho do Sector da Defesa. Este Hos-pital é um espelho, é um cartão-de-visi-ta daí que o trabalho que todos nós temos de desenvolver de re-flectir esta missão. Estamos consciência dos grandes desafios e nós gostaríamos de
desafiar a Direcção do Hospital Militar, na pessoa do novo ad-ministrador, para que se priorize também na sua agenda, a con-clusão do quadro le-gal desta unidade hospitalar. Temos que maximizar o poten-cial humano que nós dispomos para rent-abilizar as condições técnicas e materiais de que a unidade dis-põe. Devem elevar o nosso nível de cap-tação de receitas que o País precisa para enfrenta a situação financeira que está a nos abalar”, apelou o Director Nacional dos Recursos Humanos, Edgar Cossa.
O representante do Secretário – Perma-nente do Ministério da Defesa Nacion-
al desafiou ainda o novo administrador a ser rigoroso na ga-rantia de boa gestão institucional, usando como ferramenta os recursos à sua guar-da, desde o capital humano, patrimonial e financeiro.
“Ser administra-dor de um hospital como este, exige hu-mildade, espírito de trabalho em equipa, sentido de responsab-ilidade, mas acima de tudo, a aprendizagem contínua. Nós gos-taríamos de exortar para que no desem-penho da sua missão e ao longo deste quin-quénio, possa dizer que no pilar de Saúde Militar estou registou progressos”, apelou o Director Nacional dos
Recursos Humanos.
Missão Cumprida!
Na mesma opor-tunidade, o Director Nacional de Recursos Humanos, aproveitou a oportunidade para endereçar palavras de apreço ao adminis-trador cessante, con-siderando como uma referência na teia de figuras de direcção do maior hospital militar do país.
“Dizer para o T e n e n t e - c o r o n e l Lourenço Lucas Mabal que cumpriu a missão, mas a maré ainda está cheia. Significa que de si exigimos que onde estiver redobre esforços e cumpra cabalmente, tal como demonstrou ao lon-
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A juventude deve defender interesses nacionais
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go desses anos neste hospital”, apelou ain-da o Director dos Re-cursos Humanos.
Mesmo reconhecen-do a complexidade que caracteriza a área de administração, o empossado deixou ficar claro, que tudo quanto for dificul-dade pode ser super-ado, através de uma coordenação de activ-idades em diferentes sectores da área ad-ministrativa do hospi-tal.
“É aqui onde vamos encontrar as razões objectivas e subjec-tivas, porque os ele-mentos objectivos e subjectivas, envolvem mais aquilo que é a
nossa missão nas in-stituições. Sendo aqui um hospital, tem um potencial muito rico, refiro-me dos recur-sos humanos, portan-
to, o que aqui vai de-terminar o sucesso, é a nossa coordenação, isto é, quando houver maior coordenação, entre nós, acho que os
resultados serão mel-hores”, disse o novo timoneiro da área de Administração do Hospital Militar de Maputo.
O colectivo do HMM
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Este apelo aos jovens foi lança-do a partir dos Servidores do
Serviço Cívico de Moçambique, durante as comemorações do dia 3 de Fevereiro, Dia Nacional dos Heróis.
Os jovens do Serviço Cívico de Moçam-bique, e não só, são chamados a aplicar de forma incansável, en-ergias em diferentes campos do saber e fazer de forma a con-
Por: Ilídio Guambe
O General na Reserva, Jacin-to Veloso, fez um vigoroso apelo para a ju-ventude inte-grada nas For-ças de Defesa e Segurança a se entregar para a defesa dos inte-resses da pátria e participar no desenvolvimen-to do País.
General Veloso Convoca a Juventude para Defender a Pátria
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Os jovens devem valorizar os ideais de Mondlane
quistar a marca de “Herói Nacional”.
O desafio foi lança-do, em Fevereiro pas-sado pelo General na Reserva e Antigo Combatente da Luta de Libertação Nacion-al, Jacinto Veloso, du-rante uma palestra por ele proferida no Comando do Serviço Cívico de Moçam-bique, no Município da Matola, Província do Maputo.
Perante uma plateia completa-mente preenchida por prestadores cívicos e por oficiais supe-riores, subalternos, sargentos e praças das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique, o General Velo-so, lembrou na oca-sião, sobre o percurso trilhado pelo principal mentor da unidade Nacional, Eduardo Chivambo Mondlane
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Jovens atentos ao General
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para dinamizar a luta pela libertação de Moçambique.
A coragem, visão, espírito patriótico, são elementos de referências, que se-gundo o palestrante, “tornaram Eduardo Mondlane, um verda-deiro Herói Nacion-al, lutador incansáv-el pela liberdade dos moçambicanos.”
De acordo com o General Veloso, o resultado dessa he-
roicidade do arqui-tecto da Unidade nacional, Eduardo Chivambo Mondlane, “contribuiu significa-tivamente no proces-so de libertação do povo moçambicano, do jugo colonial por-tuguês.”
Por outro lado, o General na Reserva Jacinto Veloso acres-centou, que “a obra de Eduardo Chivambo Mondlane, deve pas-sar a constituir, como
fonte de inspiração obrigatória no seio das mentes da juven-tude moçambicana, olhando como foco, à defesa dos interesses da nossa pátria.
Hoje, como no pas-sado, pensamos nós, que os jovens devem, cada um ao seu nível e posição na sociedade, tudo fazer para ser o melhor na sua espe-cialidade, assumindo sempre que a defesa do interesse nacion-
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al, deve estar sempre acima dos interesses individuais.
Ser activo na so-ciedade, por exem-plo, na luta contra a
corrupção, a todos os níveis, na defesa do Estado de direi-
O acto orientado pelo Vice-Min-istro da Def-esa Nacional,
Patrício José, simboli-za o juramento das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique em cumprir as orientações superi-ores no que diz re-speitos à defesa da pátria e nas suas mais
Forças Armadas Abrem Ano Operacional Militar
Participantes da palestra
to multipartidário, defender a inclusão de todos, lutar con-tra o crime, lutar contra práticas não compatíveis com a sociedade, como dro-gas, dentre outras”, asseverou o Gener-al Veloso que deu a palestra, correspon-dendo o convite fei-to pelo Comando do Serviço Cívico, como forma de comemorar o 3 de Fevereiro, dia dos Heróis Moçam-bicanos.
Forças Armadas de Defesa de Mo-çambique abri-ram formalmen-te, 3 de Março do ano corrente, na Escola de Forma-ção de Fuzileiros Navais da Catem-be, em Maputo, o Ano Operacional.
variadas missões. Foi a Escola de For-
mação de Fuzileiros Navais, o local escolhi-do pelo Estado-Maior das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique para proceder o lançamento do Ano Operacional Militar e
Desportivo 2017, um acto que representa uma oportunidade para uma reflexão de um passado recente operacional militar e desportivo, com vista a perspectivar-se um futuro próximo op-eracional, neste caso
materializado pelas nossas Forças Ar-madas de Defesa de Moçambique.
De acordo com o Vice-Ministro da Def-esa Nacional Patrício José, numa conjuntu-ra em que as ameaças sobre os Estados se
Revista de Forças em parada
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Chefe do Estado-Maior General das FADM
Vice-Ministro Patrício José
tornaram mais difu-sas, fazendo ressur-gir tensões que se supunham superadas como os conflitos de cunho étnico e religi-oso se intensificaram novas manifestações de ameaças como o narcotráfico, terror-ismo internacional, pirataria marítima, luta pelo acesso aos recursos naturais, imigração ilegal, con-flitos intra-estatais e novas pandemias globais, as Forças Ar-madas de Defesa de Moçambique devem estar atentas, com vis-ta a garantir a inviola-bilidade do Estado e, por este via, proteger as nossas riquezas.
“Na verdade, o mundo vive hoje um ambiente repleto de incertezas, passan-do de segurança com o inimigo previsível, para um paradigma de uma segurança
orientada para difer-enciados riscos, mais difusos, na forma, na origem, em tempo, teatros operativos e actores. Estando per-ante esta realidade de incertezas, a for-ma mais segura entre outras, é uma perma-nente prontidão mili-tar, disciplina, coesão e os padrões e proced-imentos éticos”, pelou o governante.
Segurança Colectiva
Neste mundo glo-balizado, adianta ain-da o Vice-Ministro, a segurança colectiva, forma de enfrentar as várias ameaças da actualidade, consoli-da-se com a cooper-ação internacional. As Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique ao participarem em missões de apoio à paz e de carácter humanitário, as suas acções se circun-screvem na defesa
dos interesses nacio-nais e cumprimento da política externa do Estado, actividade que se enquadra na temática do Treino Operacional 2017.
José disse ainda que, as Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique, inspirando-se no exemplo dos jov-ens do 25 de Setem-bro que trilharam um caminho árduo reple-to de provações e di-ficuldades, assumem um papel preponder-ante na resposta aos actuais cenários.
O Vice-Ministro alertou em razão da particularidade e as demais característi-cas físicas das nossas fronteiras, sejam elas continentais, maríti-mas e lacustres se ver-ificam vários ilícitos, entre os quais se dest-acam a exploração de-senfreada e ilegal de minerais preciosos e de madeira, pesca il-egal, abate indiscrim-inado de espécies an-imais e poluição do ambiente, a necessi-dade de uma defesa a altura de um País, cu-jos objectivos apon-tam para um desen-volvimento inadiável.
“Assim, o monit-oramento/vig i lân-cia, a mobilidade e a presença no espaço nacional são atributos
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Tropas Especiais
essenciais das Forças Armadas de Defesa de Moçambique para cumprirem o seu pa-pel constitucional de proteger as riquezas nacionais”, disse o Vice-Ministro.
Imposição da Identidade Nacional
O governante disse por outro lado que “as Forças Armadas como pilar de afir-mação e imposição da identidade nacional e instrumento da Nação para fazer respeitar a soberania, independ-ência nacional e inte-gridade territorial de-vem intensificar a sua preparação combativa fundamentando-se na flexibilidade, ini-ciativa, agressividade quando necessário, profundidade e sin-cronização de acções, aproveitando a mob-ilidade possibilitada
pelos meios moder-nos de combate ter-restre, aéreo e maríti-mo.”
Neste contexto, adi-anta ainda o gover-nante, “exortarmos as Forças Armadas para se dedicarem com af-inco e determinação no cumprimento das tarefas. Pela diversi-dade e complexidade dos teatros de oper-ações que enfrentam as Tropas Especiais, o nosso apelo é de ma-nutenção do espírito de corpo, cultura de profissionalismo e ca-pacidade de bem-faz-er.”
Patrício José exor-tou as Forças Arma-das de Defesa Moçam-bique a continuarem e aprimorar as práti-cas das actividades desportivas, que con-stituem uma forma de aprofundar o conheci-mento da diversidade
cultural do País e de cimentar a coesão in-stitucional e promov-er os valores mais nobres da cidadania como a Unidade Na-cional, Patriotismo, Camaradagem, Espíri-to de Corpo e Auto-es-tima.
Desporto factor aglutinador
“O Desporto Mil-itar é a forma mais alta de socialização da vida dos militares, tendo em conta que as FADM são a insti-tuição absorvente de jovens provenientes de várias parcelas do país e, consequente-mente, aglutinadora do mosaico cultur-al moçambicano. O Desporto promove e consolida a Unidade Nacional, desenvolve a consciência patrióti-ca e serve de instru-mento de valorização cívica, cultural, física
e profissional dos nos-sos militares”, consid-erou o Vice-Ministro da Defesa Nacional. Na cerimónia da ab-ertura do Ano Op-eracional Militar e Desportivo, edição 2017, foi apresenta-da uma exposição virtual que traduziu as acções a serem re-alizadas pelas Forças Armadas de Defesa de Moçambique, incluin-do a base material de estudo necessária para o processo de formação, nos esta-belecimentos de ensi-no, e para as aulas de preparação combati-va, nas unidades mil-itares.
No acto, os co-mandantes dos três Ramos Exército, Força Aérea e Marinha de Guerra e os Coman-dantes dos Estabeleci-mentos de Ensino Mil-itar e demais órgãos das Forças Armadas de Defesa de Moçam-bique declararam, perante Sua Excelên-cia o Vice-Ministro o da Defesa Nacional, através de assinatura de declaração onde se comprometem a cum-prir e fazer cumprir as actividades Direc-tiva Anual das FADM, instrumento de plan-ificação que opera-cionaliza a Directiva Ministerial.
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O Gabinete de Sua Excelência Ministro da De-fesa fez uma sur-presa ao Secretá-rio Permanente, Dr. Fernando Campine para lhe felicitar pela pas-sagem de mais um aniversário natalício.
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Para o efeito, bas-tou um bolo, alguns refres-cos e salgados
para o colectivo do Ministério da Defesa, representado pelos Membros do Conselho Consultivo e dos Co-mandantes de Ramos das Forças Armadas de Defesa de Moçam-
Bolo Para Secretário Permanente
bique, liderados pelo Chefe do Estado-Maior General, para mani-festar a fraternidade e união familiar para com o Secretário Per-manente que não con-teve a emoção pelo momento.
Discursando no acto do corte do bolo, o Vice-Ministro da Defesa Nacional, Patrício José, dese-jou ao aniversariante longos anos de vida e muitas energias no cumprimento das
suas tarefas, como administrador-mor dessa instituição.
Nos seus agradeci-mentos, Dr. Fernando Campine disse sen-tir-se bastante honra-do pela surpresa feita pelos seus colegas e
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reconheceu nunca an-tes ter tido uma opor-tunidade igual.
“Sinto-me sincer-
amente integrado numa grande e aten-ciosa família. Quero, em nome da minha
família e meu nome próprio, agradecer pelo gesto, compro-metendo-me a tra-
balhar no meio dessa grande família” disse o Secretário Perma-nente.