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Boletim Informativo 28/08/2014 Ano 1, Edição 12 UNIDADES b2 finance: b2finance - Barueri / SP Alameda Mamoré, 911 - 19º andar CEP 06454-040 Alphaville - Barueri / SP Phone +55.11.3173-4499 Email: [email protected] Contato: Afonso Pietroniro b2finance - Curitiba / PR Av. Pedro Viriato Parigot de Sousa, 3901 8º andar - Conj. 85 - CEP 81280-330 Mossungue - Curitiba / PR Phone +55.41.3209.3111 Email: [email protected] Contato: Wellington Calobrizi b2finance - Rio de Janeiro / RJ Barra da Tijuca Rio de Janeiro / RJ Phone +55.11.3173.4499 Email: [email protected] Contato: Ivan Ruivo Acesse: www.b2finance-group.com ESTA EDIÇÃO b2finance e Inova Solution ...... 1 Refis da Copa.......................... 1 Lei Anticorrupção .................... 2 Lei 12.973................................ 2 Tecnologia da Informação ....... 3 Fique Atento ............................ 3 Auditoria Interna ...................... 4 Companhias Novatas .............. 4 b2finance adquire empresa de IT Siga a b2finance em REFIS DA COPA As empresas e demais pessoas jurídicas ou físicas devem até tomar empréstimos na rede bancária para fazer pagamento a vista de débitos tributários federais incluídos no Refis da Copa, o novo programa de parcelamento oferecido pelo governo. A reco- mendação é do advogado e contador Gerson Lopes Fonteles, consultor do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Ele de- fendeu, porém, prorrogação no prazo de adesão, cujo término está previsto para o pró- ximo dia 25. "Quem aderir ao Refis deve alongar o pagamento em até 180 meses por- que poderá antecipar parcelas e ter direito a descontos de até 50% como se fosse pa- gamento a vista", recomendou. "Nenhum investimento tem essa rentabilidade." Em contrapartida, o consultor apontou que o prazo é exíguo para a tomada de decisões e providências necessárias por parte dos contribuintes. "As normas foram publicadas apenas no dia 1º, dando pouco tempo para a consolidação das dívidas e a tomada de decisões", apontou o especialista. Fonteles concordou com a reivindicação apresentada na sexta-feira passada à Receita Federal pela Fenacon, entidade nacional das empresas contábeis, pedindo a prorroga- ção no prazo de adesão por falhas nos atendimentos virtuais e presenciais para adesão ao Refis. Em nota, a Receita Federal informou que foi ampliado para até 31 de outubro o prazo de desistência de parcelamentos previdenciários anteriores de débitos para adesão ao chamado Refis da Crise. No entanto, a Receita alerta que houve alterações de prazos para quem necessita efetuar desistências de parcelamentos anteriores, vi- sando a sua inclusão nesse parcelamento, com aproveitamento das reduções dos acréscimos legais cabíveis. Nesse caso, a desistência será efetuada exclusivamente nos sites do fisco e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. De acordo com o co- municado, os contribuintes poderão pagar à vista ou pedir parcelamento em até 180 meses dos débitos junto à PGFN e RFB vencidos até 31 de dezembro do ano passado, com descontos e prazos especiais. A Receita Federal lembra ainda, na nota que quem optar por pagar em parcela única, tem abatimento de 100% das multas de ofício, 40% das multas isoladas e 45% dos juros de mora. Já para o prazo máximo de 180 meses, o abatimento é de 60% das multas de ofício, 20% das multas isoladas e 25% dos juros de mora. Quem adere ao programa de parcelamento Refis, ainda tem abatimento dos encargos legais que são de 20% sobre o valor da dívida. B2FINANCE ADQUIRE A INOVA SOLUTION A Inova Solution tem o prazer de anunciar sua incorpo- ração à b2finance, companhia especialista em outsour- cing, auditoria, consultoria e administração de pessoal. Juntas, o portfólio de clientes sobe para a casa dos 500. Com isso, ambas as partes, estão otimistas e projetam um crescimento de 40% para o próximo ano, unindo a expertise da Inova Solution com o know-how da b2finance. Fazer parte de uma empresa em pleno crescimento, além de fortalecer a história de 5 anos da Inova, apresenta maiores oportunidades para a base de clientes existentes, que agora poderão contar com os serviços da b2finance também”, afirma o ex diretor executivo da Inova e atual Diretor Líder de TI da b2finance, Fernando Brolo. Com a marca Inova Solution, a b2finance reestrutura a área prestação de serviços de TI, com o Sr. Fabrício Amorim como novo diretor de Portifólio e Projetos. Quanto ao quadro de funcionários da Inova, nada será alterado. Com a incorporação o CEO da b2finance, Mauro Inagaki, pensa em grandes conquis- tas. Sigo confiante com este novo feito, e estamos de braços abertos para receber o pessoal da Inova e trabalharmos juntos, a fim de oferecer serviços de qualidade a to- dos os nossos clientes”, finaliza o executivo.

Boletim Técnico - Ano 01 Edição 12

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Boletim Técnico - Ano 01 Edição 12

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Boletim Informativo 28/08/2014 — Ano 1, Edição 12

UNIDADES b2finance:

b2finance - Barueri / SP Alameda Mamoré, 911 - 19º andar

CEP 06454-040 Alphaville - Barueri / SP Phone +55.11.3173-4499

Email: [email protected] Contato: Afonso Pietroniro

b2finance - Curitiba / PR Av. Pedro Viriato Parigot de Sousa, 3901

8º andar - Conj. 85 - CEP 81280-330 Mossungue - Curitiba / PR

Phone +55.41.3209.3111 Email: [email protected]

Contato: Wellington Calobrizi

b2finance - Rio de Janeiro / RJ Barra da Tijuca

Rio de Janeiro / RJ Phone +55.11.3173.4499

Email: [email protected] Contato: Ivan Ruivo Acesse: www.b2finance-group.com

ESTA EDIÇÃO

b2finance e Inova Solution ...... 1

Refis da Copa .......................... 1

Lei Anticorrupção .................... 2

Lei 12.973................................ 2

Tecnologia da Informação ....... 3

Fique Atento ............................ 3

Auditoria Interna ...................... 4

Companhias Novatas .............. 4

b2finance adquire

empresa de IT

Siga a b2finance em

REFIS DA COPA

As empresas e demais pessoas jurídicas ou físicas devem até tomar empréstimos na rede bancária para fazer pagamento a vista de débitos tributários federais incluídos no Refis da Copa, o novo programa de parcelamento oferecido pelo governo. A reco-mendação é do advogado e contador Gerson Lopes Fonteles, consultor do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). Ele de-

fendeu, porém, prorrogação no prazo de adesão, cujo término está previsto para o pró-ximo dia 25. "Quem aderir ao Refis deve alongar o pagamento em até 180 meses por-que poderá antecipar parcelas e ter direito a descontos de até 50% como se fosse pa-gamento a vista", recomendou. "Nenhum investimento tem essa rentabilidade." Em contrapartida, o consultor apontou que o prazo é exíguo para a tomada de decisões e providências necessárias por parte dos contribuintes. "As normas foram publicadas apenas no dia 1º, dando pouco tempo para a consolidação das dívidas e a tomada de decisões", apontou o especialista.

Fonteles concordou com a reivindicação apresentada na sexta-feira passada à Receita Federal pela Fenacon, entidade nacional das empresas contábeis, pedindo a prorroga-ção no prazo de adesão por falhas nos atendimentos virtuais e presenciais para adesão ao Refis. Em nota, a Receita Federal informou que foi ampliado para até 31 de outubro o prazo de desistência de parcelamentos previdenciários anteriores de débitos para adesão ao chamado Refis da Crise. No entanto, a Receita alerta que houve alterações de prazos para quem necessita efetuar desistências de parcelamentos anteriores, vi-sando a sua inclusão nesse parcelamento, com aproveitamento das reduções dos acréscimos legais cabíveis. Nesse caso, a desistência será efetuada exclusivamente nos sites do fisco e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. De acordo com o co-municado, os contribuintes poderão pagar à vista ou pedir parcelamento em até 180 meses dos débitos junto à PGFN e RFB vencidos até 31 de dezembro do ano passado, com descontos e prazos especiais. A Receita Federal lembra ainda, na nota que quem optar por pagar em parcela única, tem abatimento de 100% das multas de ofício, 40% das multas isoladas e 45% dos juros de mora. Já para o prazo máximo de 180 meses, o abatimento é de 60% das multas de ofício, 20% das multas isoladas e 25% dos juros de mora. Quem adere ao programa de parcelamento Refis, ainda tem abatimento dos encargos legais que são de 20% sobre o valor da dívida.

B2FINANCE ADQUIRE A INOVA SOLUTION

A Inova Solution tem o prazer de anunciar sua incorpo-ração à b2finance, companhia especialista em outsour-cing, auditoria, consultoria e administração de pessoal. Juntas, o portfólio de clientes sobe para a casa dos 500. Com isso, ambas as partes, estão otimistas e projetam um crescimento de 40% para o próximo ano, unindo a

expertise da Inova Solution com o know-how da b2finance.

“Fazer parte de uma empresa em pleno crescimento, além de fortalecer a história de 5 anos da Inova, apresenta maiores oportunidades para a base de clientes existentes, que agora poderão contar com os serviços da b2finance também”, afirma o ex diretor executivo da Inova e atual Diretor Líder de TI da b2finance, Fernando Brolo.

Com a marca Inova Solution, a b2finance reestrutura a área prestação de serviços de TI, com o Sr. Fabrício Amorim como novo diretor de Portifólio e Projetos.

Quanto ao quadro de funcionários da Inova, nada será alterado.

Com a incorporação o CEO da b2finance, Mauro Inagaki, pensa em grandes conquis-

tas. “Sigo confiante com este novo feito, e estamos de braços abertos para receber o

pessoal da Inova e trabalharmos juntos, a fim de oferecer serviços de qualidade a to-

dos os nossos clientes”, finaliza o executivo.

LEI 12.973

Entra em vigor em janeiro de 2015 a Lei 12.973/2014, que pretende aperfeiçoar a contabilidade das empresas ao trazer profundas mudanças na legislação da área. Foram modificadas as leis relativas aos principais tributos, além de revo-gar o Regime Tributário de Transição (RTT) e dispor sobre a tributação da pes-soa jurídica domiciliada no Brasil, com relação ao acréscimo patrimonial decor-rente de participação em lucros auferidos no exterior por controladas e coliga-das. “A Lei representa um marco na relação contabilidade x fisco, pois regula-

menta a apuração das bases de cálculo do Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ), à Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), à Contribuição para o PIS/Pasep e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Soci-al (Cofins)”, ressaltou Paulo Henrique Pêgas, contador do BNDES e professor de contabilidade tributária do Ibmec e da Fipecaf-SP. “Esta lei referendou o modelo que vinha sendo utilizado pelo RTT desde 2007, mas trazendo segurança jurídica para as empresas”, disse. Para a coordenadora de tributação da Receita Federal do Brasil, Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva, a entidade ainda baixará uma Instrução Normativa sobre o tema. “Daremos um tratamento específico a esses no-vos critérios contábeis, que foram trazidos pela lei”, adiantou. Ambos concordam que o objetivo da legislação foi convergir aos padrões internacionais de contabilidade. Entretanto, o professor do Ibmec fez uma única ressalva, com relação a data de entrada em vigor. No seu entender, a lei deveria entrar em vigor somente em 2015, e não já a partir deste ano. As em-presas podem optar pela nova lei agora, mas, a partir do ano que vem será obrigatório. “Contudo, a empresa que marcar esta opção deverá calcular seu lucro líquido, seus juros sobre capital próprio e seu resultado de equivalência patrimonial por meio da contabilidade vigente até o final de 2007”, frisou. Com isso, segundo ele, a empresa praticamente se obriga a pro-duzir duas contabilidades em 2014: uma contábil e outra fiscal, utilizando as regras vigentes em dezembro de 2007. No mais, a lei traz regulamentações importantes para a classe contábil, dentre os quais ele ressalta: a) Regulamenta que a despesa de arrendamento mercantil financeiro será aceita para fins fiscais por conta do pagamento, não permitindo a dedu-ção das despesas de depreciação e de juros, que serão reconhecidas na contabilidade. Serão três ajustes na parte a do e-LALUR (ECF): adição da depreciação, adição da despesa financeira e exclusão dos pagamentos. Os três devem ser leva-dos em conjunto para a parte B, pois integram o mesmo tipo de ajuste; b) Torna dedutível pagamentos de bens com prazo de vida útil acima de 1 ano ou então com valor residual maior que R$ 1.200; c) Manda adicionar as despesas pré-operacionais ou pré-industriais, determinando sua exclusão em cinco anos, pelo percentual de 20% ao ano; d) Regulamen-ta o tratamento fiscal dos ágios e deságios, criando a obrigatoriedade da avaliação de ativos e passivos a valor justo na compra de participações. Aspectos subjetivos da nova contabilidade como ajuste a valor presente, avaliação de ativos a valor justo, provisão para perdas por impairment (recuperabilidade) serão desconsiderados para fins fiscais, não afetando em qualquer situação a apuração das bases de IR e CSLL. A depreciação será dedutível pelos prazos definidos pela RFB e que já eram aplicados no RTT.

LEI ANTICORRUPÇÃO

Com a edição da Lei nº. 12.846, mais conhecida como "Lei Anticorrupção", as pessoas jurídicas passam a ter responsabili-dade civil e administrativa pela prática de ilícitos contra a administração pública, nacional ou estrangeira. A nova Lei Anticor-rupção pode ser aplicada contra empresas que corrompam agentes públicos, fraudem licitações ou contratos públicos, ou frustrem, mediante ajuste ou combinação, o caráter competitivo de um procedimento licitatório, entre outras irregularidades. Poderão ser punidas também as empresas que, de qualquer modo, dificultarem atividade de investigação ou fiscalização de órgãos públicos. Na esfera administrativa, poderão ser aplicadas multas de até 20% do faturamento bruto da empresa no exercício anterior ao da instauração do processo administrativo, ou até R$ 60 milhões de reais quando não for possível es-se cálculo. Outra penalidade administrativa possível é a publicação extraordinária da sentença condenatória em meios de comunicação de grande circulação. Na esfera judicial, poderá ser decretado perdimento de bens, direitos e valores, suspen-são ou interdição parcial de atividades, além da proibição do recebimento de incentivos, subsídios, subvenções, doações ou empréstimos de órgãos ou entidades públicas e de instituições financeiras públicas ou controladas pelo poder público, pelo prazo de 1 a 5 anos. A lei também prevê mecanismos para impedir que novas empresas criadas por sócios de empresas inidôneas - em seus próprios nomes ou de maneira oculta - venham a contratar com a administração pública. Outra novida-de é a possibilidade de a administração pública celebrar acordos de leniência com as empresas que colaborarem efetiva-mente nas investigações. Uma vez celebrado o acordo de leniência, as empresas poderão ficar isentas de certas penas ou tê-las reduzidas. O objetivo deste dispositivo é o de estimular a denúncia espontânea pelas empresas. É importante ressal-tar que a nova Lei Anticorrupção incentiva a aplicação efetiva de códigos de ética/conduta, a adoção de mecanismos e pro-cedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo à denúncia de irregularidades, ou seja, a adoção de "programas de compliance". A lei prevê que a existência desses mecanismos será levada em conta na aplicação das sanções adminis-trativas. Espera-se, assim, que as empresas com programas de compliance tenham seus esforços reconhecidos e sanções reduzidas. Porém, um ano depois de sancionada e seis meses após entrar em vigor, a Lei Anticorrupção - que pune empre-sas envolvidas em atos de corrupção - ainda aguarda regulamentação pelo Palácio do Planalto e não serviu de base para a abertura de nenhum processo administrativo em nível federal, de acordo com a Controladoria-Geral da União (CGU). Espe-cialistas avaliam que o atraso na edição do decreto que vai regulamentar a nova legislação tem atravancado sua aplicação. "A falta de regulamentação é um entrave, porque fica a dúvida se a lei está em vigor ou não", avalia Gil Castelo Branco, fundador da associação Contas Abertas. "A lei fica capenga por não estar regulamentada". O diretor-executivo da organiza-ção Transparência Brasil, Claudio Abramo, afirma que sem a regulamentação as sanções não podem ser aplicadas. "Se não tem isso, a punição não vale, porque pode ser facilmente contestada", argumenta. A Controladoria-Geral da União já enviou uma minuta da regulamentação para o Palácio do Planalto. O decreto que trata do tema está em análise na Casa Civil.

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

CINCO RECOMENDAÇÕES SOBRE BANCOS DE DADOS E NUVEM

Parece que todas as organizações estão analisando o que pode ser movido – ou deve ser movido – para a nuvem. No entanto, a nuvem não é claramente a resposta para tudo; como acontece com qualquer tecnologia, existem vantagens e desvanta-gens. Assim, é importante que todos os profissionais de TI entendam como e quando a nuvem é vantajosa para os seus aplicativos. Nesse processo de avaliação e no planejamento da migração de aplicativos para a nuvem, os bancos de dados são geralmente o elemento mais difícil de entender. É claro que os dados são o coração de todo aplicativo, por isso é essencial saber como os bancos de dados podem funci-onar de forma confiável na nuvem. Veja algumas ideias e recomendações para ter em mente quando se pensa em mover os bancos de dados para a nuvem: 1) Tudo começa com o desempenho: A incerteza do desempenho é a principal preocupação que impede os profissionais de mover os bancos de dados para ambientes virtualiza-

dos ou em nuvem. No entanto, essa preocupação é muitas vezes infundada, uma vez que muitos aplicativos têm requisitos de desempenho que são fáceis de atender em uma série de arquiteturas de nuvem diferentes. A tecnologia de nuvem evo-luiu nos últimos três anos e hoje já oferece várias opções de implantação para bancos de dados, alguns delas com capaci-dades de desempenho muito altas; 2) A visibilidade pode ajudar: Uma das vantagens da nuvem é a capacidade dinâmica de dimensionar vertical ou horizontalmente os recursos. Assim, em vez de ser fonte de preocupações das incertezas de desempenho, ela pode realmente lhe dar a tranquilidade de saber que a quantidade certa de recursos pode ser alocada para seus aplicativos a fim de garantir o desempenho adequado. O essencial, no entanto, é saber quais são essas exigên-cias; 3) Faça um test drive: Um dos benefícios óbvios da nuvem é o baixo custo e a acessibilidade. Mesmo que você ainda não esteja elaborando um plano de migração, é uma boa ideia brincar com os bancos de dados da nuvem para se familiari-zar, testar e aprender; 4) Planeje cuidadosamente seu modelo de implantação: A nuvem oferece várias opções de implanta-ção que devem ser consideradas. Por exemplo, o Banco de Dados como Serviço (DBaaS) oferece simplicidade na implan-tação, automação e um serviço gerenciado. Há também várias opções de armazenamento, incluindo armazenamento de bloco, unidades SSD, IOPS garantido, conexões dedicadas e instâncias otimizadas de bancos de dados; 5) Dê o passo: Não há um plano de migração único que abarque todos os casos de uso. Em vez de tentar usar uma fórmula para fazer a mudança para a nuvem, recomenda-se falar com seu provedor de nuvem, explicando seu ambiente e obtendo a orientação adequada. Em geral, também é uma boa ideia criar um ambiente duplicado na nuvem e verificar se ele funciona bem antes de trocar o aplicativo de produção; e 6) Monitore e otimize: Assim como ocorre com as implantações no local, é importante monitorar e otimizar seu ambiente de nuvem depois que esteja funcionando. As ferramentas de otimização do banco de dados oferecem análises do tempo de espera, e a correlação de recursos pode acelerar as operações do banco de dados de forma significativa, alertar quando há problemas (antes que se tornem grandes problemas), aumentar o desempenho do aplicativo e monitorar os recursos para ajudar no planejamento.

FIQUEM ATENTOS

FLUXO DE CAIXA

Um fluxo de caixa eficiente, além de considerar as saídas de caixa, seja para as despesas do dia a dia, seja para reali-zação dos investimentos, aquisição de ativos, estoques, contratação de pessoas, entradas de caixa etc., deve estar alinhado com o Orçamento e o Plano de Negócios da empresa, e contemplar uma visão de médio e longo prazo. Aqui vão algumas dicas para a elaboração de um fluxo de caixa eficaz: Inventário: Faça um levantamento de todas suas des-pesas e receitas, atuais e futuras, planos de investimento e expansão, preferencialmente alinhado com seu Plano de Negócios e os organize; Horizonte: O Fluxo de caixa deve contemplar um horizonte correspondente ao ciclo operacional da Empresa. Geralmente este ciclo compreende o período de um ano, mas atividades de ciclo mais longo exigirão um horizonte maior. Empresas que trabalham com encomenda ou por safra, por exemplo, devem considerar o tempo médio da encomenda ou safra como seu ciclo operacional; Detalhamento: Geralmente, para o primeiro ciclo operacional, é feito um nível de abertura das despesas, receitas e investimentos bem detalhado. A partir daí, e até o horizonte definido pelo Orçamento e Plano de Negócios, geralmente de 3 a 5 anos, estes itens são agrupados; Atualização: Assim como todos os outros instrumentos de gestão, Orçamento e Plano de Negócios, o fluxo de caixa deve ser atualizado periodi-camente. O horizonte de um ciclo operacional deve ser atualizado mensalmente, enquanto que para os demais perío-dos, a atualização deve ser efetuada concomitantemente à revisão do Orçamento e Plano de Negócios; Conservadoris-mo: Evite otimismo nas previsões das entradas e receitas. Um bom fluxo de caixa deve considerar o fato de que alguns clientes não pagarão na data do vencimento ou mesmo que alguns não efetuarão o pagamento, exigindo a necessidade da aplicação de um percentual de perdas sobre as entradas; e Acompanhamento: Antecipe-se a eventos operacionais que impactam o seu fluxo de caixa. Desta forma, você poderá negociar com alguns fornecedores a postergação de ven-cimentos, ou mesmo a contratação de um empréstimo com taxas de juros mais atrativas do que ficar com a conta nega-tiva no banco. E lembre-se, tenha no fluxo de caixa um elemento de gestão e planejamento do seu dia a dia.

POR QUE SÃO PAULO ATRAI COMPANHIAS NOVATAS

As TechnoLatinas, nome pelo qual as empresas digitais novatas da América do Sul são coletivamente conhecidas, têm uma forte presença na capital financeira do Brasil. São Paulo possui o maior e mais poderoso ecossistema de startups do mais populoso país da América do Sul, com uma difusão de companhias que vão do estágio inicial aos mais estabelecidos.

Ponto positivo: como principal centro financeiro da América Latina, a cidade hospeda quase todos os escritórios das multina-cionais na região. Há também grandes oportunidades locais pelo tamanho do mercado, graças à população paulistana, de 11,3 milhões de habitantes. A cidade hospeda uma grande variedade de eventos de negócios, tecnologia e empreendedoris-mo, e possui uma série de universidades conceituadas. São Paulo é a quarta cidade do mundo a receber um Google Cam-pus, um espaço criado pela companhia de tecnologia americana para promover empresas iniciantes, que será aberto no começo de 2015.

Ponto negativo: a combinação de 11,8 milhões de habitantes com 7 milhões de automóveis em uma cidade com só 74 Km de metrô significa que grandes congestionamentos são comuns. A burocracia brasileira também é um desafio, segundo em-presários locais.

Destaques locais: a Dafiti, uma companhia de comércio eletrônico especializada em calçados e roupas, vem obtendo o mai-or crescimento entre as varejistas on-line de moda no Brasil. Ela levantou quase US$ 250 milhões em várias rodadas de

financiamento externo. A Kekanto é uma rede social que funciona como um guia boca-a-boca on-line, onde os usuários trocam avaliações de lugares. Desde que foi fundada, em maio de 2010, já captou US$ 5,6 milhões em investimentos externos.

Mostre-me o dinheiro: o Startup Brasil é um programa do governo federal que investe cerca de R$ 200 mil em cada empreendimento que aprova. O financiamento a projetos de tecnologia também está disponível por meio do programa de pesquisa da Fapesp, em São Paulo. O programa de aceleração para startups da área agrícola almeja estimular o empreendedorismo por meio da educação, cultura e acesso a investimentos.

É fácil de chegar? São Paulo é atendida por três aeroportos internacionais e ligada a um número crescente de cidades brasileiras por ar e rotas de ônibus.

O que os moradores locais dizem? Yuri Gitahy, da Founder Aceleradora, um programa brasileiro de aceleração, diz: "Uma grande mudança econômica está ocorrendo com a ascensão as classes mais baixas, o que gera um mercado consumidor enorme que evo-luirá nos próximos 10 ou 20 anos. Portanto, não se trata do ecossistema, e sim do nú-mero crescente de oportunidades de mercado". Augusto Camargo, cofundador da aa-Tag, de cartões de fidelidade, afirma: "A grande atividade empresarial em São Paulo torna fácil a abertura de uma boa rede de negócios em duas semanas. O maior proble-ma é estrutural: é muito complicado estruturar um investimento baseado em opções ou notas conversíveis baseadas no sistema legal brasileiro". Fonte: Valor Econômico - 27/08

Colaboradores desta Edição

Jorge Oronzo Sócio de Auditoria

([email protected])

Abel Babini Sócio de Tecnologia

([email protected])

Renato Halt Vice President & Co-Founder

([email protected]

Rafael Pollonio Auditor

([email protected])

AUDITORIA INTERNA OPERACIONAL

O objetivo geral da auditoria operacional com o staff da administração é assessorar no desempenho de suas funções e res-ponsabilidades, de acordo com o planejamento e com o programa de trabalho, avaliando se a organização, o departamento, as atividades, os sistemas, os controles, as funções ou as operações estão atingindo os objetivos da empresa ou da organi-zação. Também é preciso considerar como premissa a busca dos três “Es”, sendo eles: 1) Eficiência: é a relação entre a obtenção de níveis máximos de produção com o mínimo de recursos possíveis, tendo em conta a quantidade e qualidade apropriada e os recursos utilizados para produzi-los ou atingi-los; menor custo, maior velocidade, melhor qualidade; 2) Eco-nomicidades: é a utilização ótima dos recursos humanos, materiais e financeiros, considerando a relação custo/benefício. É a parte da gerência das virtudes de poupança e da boa economia doméstica e 3) Eficácias: são os resultados obtidos que estão de acordo com os objetivos propostos pela empresa ou organização, conforme as políticas estabelecidas, as metas operativas e outros resultados e efeitos previstos. Contudo, é correto afirmar que esse objetivo geral pode ser desdobrado em diversos outros objetivos específicos, dentro do mesmo escopo, como, por exemplo: a) Avaliação dos controles gerenci-ais internos quanto à sua adequação e eficácia; b) Identificação de falhas e irregularidades no ciclo operacional; c) Validação do desempenho do setor auditado e do seu ciclo operacional; d) Aderência das ações operacionais administrativas às políti-cas, aos planos e às diretrizes; e e) Verificação das causas de ineficiência ou desperdícios. Desta forma, podemos observar que o objetivo da auditoria operacional é dar subsídios para todos os membros da administração, com o intuito de fazer me-lhorar a gestão na busca da eficiência por meio da economicidade para atingir a eficácia. A auditoria operacional caracteriza-se pela aplicação da avaliação operacional na empresa ou na organização em que é implantada. Cada empresa ou organi-zação possui necessidades próprias e, sendo assim, é aplicado e desenvolvido um programa para a avaliação dos controles internos de acordo com os processos, a carteira de clientes e fornecedores, os projetos, as atividades segmentadas ou não, o sistema, os departamentos e as operações. É importante ressaltar que a auditoria operacional tem como característica utilizar a avaliação da gestão nos diversos níveis hierárquicos de cada área, de acordo com o programa e também de acordo com a extensão de diversos exames documentais. Para tanto, todas estas etapas que caracterizam a Auditoria Operacional (realizada de acordo com o programa adequado às atividades da empresa/organização) visam à verificação das atividades e processos na busca constante do aperfeiçoamento dos controles, da racionalização dos processos e do aprimoramento da gestão administrativa e gerencial, de forma a influenciar na tomada de decisões.