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2174 BOLETIN OFICIAL DEL PRINCIPADO DE ASTURIAS Y DE LA PROVINCIA 24-V-89
En tal casa , e l Pre s ident. de 1. Corpo r8ci6n , fo r mula r' pr~
pue sta a favor del aspi r ant. que hablendo .1c.n~.do 1. pu n
t uac i6n m rnl ~ . ex la ida en l o s ej erci ci o 5 , Ie a l a . en pu n tu!
ci 6 n .
DECIMA Hotrlbramlento de Bomberol en Pr'ctlc••
La . opo . itore. que . 's in cau .a J us t 1 rt c a d a , no to mes en o~or
tu na~ .n t e po se a 16n 01 au ea r a o, . e r i" de c l .rad o s ces a nt es. 1
c on p ' r d id a d e t o do s lo s d erec hoa ~e r l v a do s ~ e l a o pos i c 16n
y 81 aU bsl aul e nt e n ~~br a m len to c o nfen i do.
OECIMOSEGUHDA
£1 Tribunal queda auto riz.do p ara r e s o lv e r tadas l a. d u da . I
que . e pre.e nten en la a p l i c a ci 6n d. e ata. Sa sea, y para to
n a r 10••cue rdo. nece .arloa para el bue n o rden de l •• prue b••
aelectiva. en todo 10 no prev lato en aquel l a ••
Ter~ln.do .1 plaza da pr •••ntac 16n da do cum ental, •• procI
darl p~r 1. Alealdle, al no mbramlento de 8omberol e n Prlct!
ca. qui an • • perc lb lrln durant•• 1 perfodo del curso •• lact!
vo de ror~ . c 16n y pr' ct ic •• , 1•• retribucion• • bl.ic••• '11n ad •• alai bo mberol runcion.riol da carrera.
Alai ••pi ra n t •• qua" re.u lten d•• lanados Bo mbarol en Pr'ct!
ca., e n al n omh r am l e n t o •• 1•• comunlcar' 1. techa en qua Idebar'" pre.ente r • • an 1. J e r . t u r e del Sarvlclo para dar c2
ml e n l o .1 cu r ao .electlvo da tor ~acI6n . En al caao de no .12
corporar•• a n I. fech. lndlcad. , •• I e . con. ldaraR& decal-I
do. en a ll d8 r ...eho.
CURSO SELECTIVO 01 FORMACION•..... ...•••••••.•••....•.•...•
cta, el no mbr a mlento d.f lnitlvo, •• r' ne ceaa rlo a.la tir all
curao . e l e cti v o d. tor~ac 16n, que •• or,anlz.rA en .1 Serv i
c i a de Ex t i nc l6n de [ncl n dl a ••
£ 1 cu r so te nd ri ~ na du rac 16n d. rnix im . de S £ 15 MES ES , dld l
c ~do a 1. i nst ru c c 16 n cor rr l .p o nd iente ~ a 1. p r'ctlca pro
res ional, dura n t e c uyo pe r ( odo se r£n hec h•• lal re vislo nesl
mfdi c a que s e juziue~ oportunas . Cualqu l er ocu l t ac 1 6n de a ~
fer•• dad 0 derecto f(sl~o 0 la notoria ralta d . ap rovecha-I
miento e n 1. instrucci6n q ue se reclba, . e r ' . causa d. expu!
sion t n me d L a t e ,
1 .
2 .
3 •
~ .
5.
8.
7.
A N E X 0
La eon.U tuci6n Eepallola . Darecho. 1 Debere. d. 10. espallolee .
MIdi _ da extinc16n da ineendio•• Nomenclatura del ...terial de ex
tlnel6n . U.08 da 10. dlaUnU' ...terlale•• Veh,(culo. 7 aquJpoa enre.o1que. Material para aetuacione. e.peclale••
•• tructura. d. adl tleio : ale••nto., . a t . r i al•• empleadoa, Ieo-portuiento de 10••iafttO. ante al f\J.eo. Cubierta•• Muroa de Iear...
Apeoe ~ enUb.clon•• , cl.... 1 . a t e d al •• ut1l1zado., neeeaidad• • Ida au utlltzael6n .
Der rlkli en zona urltana : antre ..dianera , en edlC1cloa at.ladoe. IPrecaucione. a emplear, ronaaa da realizer un de rribo.
Pr lnciplo. ele.enule. da eeeeeee a un ac cidentado, au JIanIJo 7 tr~
l . do, accidente. producidoa par f'Ue&o. lnOdo de cOlrlbatir 1oa .
Ataq,ue • di.Unto. t\.!e&oa, aran Intenaidad , .. edla 7 peque"a , ainie!
tro. con IIucho humo en a6tanoa. 81 tuac16n del bombero en 10. dl.-/
U nto. eaee••
La r al ta de .~ 1 3 t e n c l . , si n cau ~a Justlfl cada , durante J
d (a l co n sec u t i vo. 0 cl n c~ a lter n o . en el t le rn ~o que d u re el
curso. e s( c OQO e 1 co~~or t. ~ l.n ~o · def lc iente a 1. co mla i6n l
~e un a r.lt a ~ue · en 1 ~ v l z e n tl le' lsl ac i6n es tl c.1 l f icad a
co~ o &r a v e. ~o d r ' s er C~ U 5a l n~e di at a de ~ aJa CO QO 80~b e ro I
~ n Pr&cti c • • , por r eso lu~t 6n cl~ 1 3 ~ l c ~l d (a- Pr e sid en ci ~ , 3
p ro~u ~st a r a zo~1J3 d ~l J,r e ~ ~ l Servi cl o de £ xti ~ ei6 n de I i 'cend l o .. .
Iiua l •• nte , podr' .er mo ti v o d l b aJa inaed~.t a · e o~ ~o~~ero
en prAct lca • • con forme .1 p roced l mlen to .e ftalado en el p' rra
Co ante rior , al t. ner un n u ~ . ro de Calta. por enCermedad ul
otra causa j u.tlCicada,que .uper. un tercl0 dl los dr •• Ie:
tl vos del c ur.o .
Loa •• piran te. que no hubieren aldo dado. de baja par l o a I
anteriore. conc.pto. , pa.arAn al tlnal del c u r a o , ala.
p ru eb•• da apt itud nete •• r l •• para a u c o n r i r~ a c i 6n e nel ca r
ao de Bombe ro.
La eallticaei6n Cl n a 1 .er' a1 p ro~edl0 da la. puntuaclone.1
ob ten ida. a n 1 0. ajereic io. 1 .x'm.n•• .oraanilado. en 1a. Ipruaba••• ap t i tud ••iendo na c•••rio para aprobar, .Ican&ar
a l ma n o a , la .ltad tot.1 da p un to. qUI.' acuerda otoraar Ie n 1•• di.t in ta. pruaba••
La ea1 1ficaei6n a qu ••• r e f l e r a . a1 apar t ado a nt e r I o r .ar'
otor&ada por una Coml.16n Intearada por el Alcalda-Pres lde2
t. 0 Conc_ja1 ~n qulan d.1'aue. 10. prot.aore. que hay an 11
pa rtido e naen. n z •• durant . 1 . celebr.c16n d.1 c urIo .elect!
vo de tormae 16n, y a l Secreta rio da 1. Corp'o rac i6n 0 f un-I
clonario en qu lan deleau, para d. se mpenar f uncione. d. Sa-/
e r etar l 0 d. I. Co~i .16n.
DEClMOPRlMERA propu.eta Final 7 NOIIIbr....1ento D.Clnitivo .
Co n clu ido e 1 curao • • Iect i vo de to r mac i6n, I e co ~ i. 16n c al !
flcado ra ,l lvar' a 1 a Al c a ld r . , la propuee ta final d. no m-/
b ra mlento •• aun la pun t uaci6n total obtenida , suman do alai
de l a f.s~ de o poslc 16n . 1. que ae ha y . al c a nz .~o en el c u ~
80 a el e c t iv o de for maci6 n a fin de que 'at. , I • • con fie r. e1
n omb r .~l . n t o c o mo funclona r lo . en pr o pl ed a d .
Lo. o~o.ltore. nombrado. deber'n to mar pose . 16n da su careo
pel pl azo de trelnta d!a., con tar a pa r tir de 1a fecha /
de not if ic aci6n.
8 . Act uaci6n del bombero anta loa .leulentea ca.oa:
• Electrlcldad, con alt. ten.l6n .• Indu.tria. quI.ica• •• Mat erl a l e s cofnbuatlbl •••
Aviles , 28 de marzo de 1989.-El Alcalde .-3.476,
DE CARRENO
Anuncio
Transcurrido el plazo de informacion publica(BOPAP. 10-11-89), a que ha estado sometido el acuerdode aprob ac Lc n inicial de los Estatutos del Centro deEscul tura de Candas ·Museo Anton· , . sin que durante elmismo se hayan presentado reclamac iones n i s ugerenci a s 'en c umplimiento de 10 dispues to en e l a r ticulo 49 de l ~Ley 7 /85, de 2 de abr il, Regu lador a de las Ba s e s delReg imen Local y del acuerdo de ap r obac Lo n i n ic i al defecha 29-XII-88. se procede a l t r ami t e de l apubl icac ion, integra de l o s c itados Est a t u t o s .
Candas, 29 de maTZO de 1989.-EI Alcalde.-3.477.
ESTATUTOS DEL CENTRO DE ESCULTURA DE CANDAS " MUSEOANTON" .
CAPITULO I : OBJETO, NATURALEZA Y FUNCIONES.
Articulo 12 . - El Ce ntro de r::scultura de Candas"Museo Anton" se constituye como organismo auto nomoloca l al ampa r o d e l art icu l o 85.3 bl de l a Ley 7/8 5, de2 de abri l, Reg u ladora de las Ba s e s de l Regime n Loca l,crcandose c on personali dad juri d ica ?ro~ia y autonomiafinanciera y ,funci o na l , depe nd i ente del Ay untamiento deCarreno y en orden a los siguientes o b j e t i vo s : La~romoci 6n d e un amplio abanico c u l t u r a l re lacionado conLa escultura Y de forma muy especi a l con l a esculturaa s t u r iana, e n tod a s s us f ace t a s , docume ntal, es t udio ,i nve s ti qac i o n c reativa , muse i sti c a, exposi tiva, pedagogica , di v u l g a t iva y de fomento. e n l o s t erminos mas amp lio s posi b l e s . todo e l l a en concord anc i a con los pre s up ues t o s , ayudas y colaboraciones disponibles.
Para l a consecuc i6n de los f ines indicados setoma c omo elemento singular la c o n s ervacio n , estudio yd i f us Ldn de la abra del escultor c andas.i n "Anton".
•
24-V-89 BOLETIN OFICIAL DEL PRINCIPADO DE ASTURIAS Y DE LA PROVIN CIA 2175
Ple no cualquier mod.i f Lc ac Lon de
vacales sefialados enl os s e na lados en losa las delegaciones
Articulo 2". - Es t e Centro se r e gi ra po r 10 d ispu esto e n estos Esta tutos y po s ter i o r no rmativa der e g imen i nterno. S in pe rjuicio de su autonomia, actuaraba j o l a tutela de l Ayuntami ento de Carreno al que lecorresponde la suprema func ion direct iva y tui tiva de lCentro, a s i como 1a f Lsc a Li z a c i cn y cen s ur a de susa c t i vida des .
Articulo 3".- Dentro de s u competenc i a anter iormente especificada , e l Centro e s ta fac u ltado p a r a rea~
l i za r t odos los ae t a s que 5e e ncami ne n a1 cumplimientode l o s fines senalados "en el a r t i culo p r i mero de e s t eEs t at uto y e n particular, para :
a) Solici tar subvencion es, a ux i l ios y otras ay u da s al Es t a do , corporaciones pub licas 0 part iculare s .
b ) Formalizar c onven i o s 0 c ont r atos de c ua l q u ierclas e.
c ) Or g a nizar todos los s e r v i c i o s de l Centro .d ) Ot o r ga r t o da clase de c ontrato s relativos a la
ad j u d Lc ac i on de otras instalaciones Y serv i c i o s , Y sumanten i mien to y conse rvac i 6n , o t orgar contratos deant.Lc Lp o s y de prestamo s 0 credi t os , pr e v i a aut ociza cion expres a del Ayun t amient o e n Pleno .
e ) Procede r a 1a adquis icion de materia l , u t iie s,e nseres y b iene s de t o da clase , s a l vo i nmueb les y a s ue na j e na c i o n c ua ndo s ean c lasi f icados de e x cede nt es , dedeshecho 0 i nutile s .
f) Contra tac i o n de pe r sonal tec nico , admi ni s t rati vo y de mantenimiento , p recisos para ate nd er l a sdist i nta s nece s ida des.
CAPITULO II:' GOBIERNO Y ADMINISTRACION .
Articulo 4". - El go b i e r no y l a a dmi n i s trac i on de lCen t r o es t a r a a c a rgo de una J unt a Rect o r a y un Consej ode Gerenci a .
Articulo 5".- La J un t a Re c tora asumi ra e l go bier no y c o nt r o l supe r ior del Centro, i n t e g ran dose por lossigu ientes miembros :
a ) El Al c a lde , COmo Pre sidente de l Ce ntro y de laJ un ta.
b) El Conc ejal r e sponsable de Cultura , qu e s erae l Vice pr esidente .
c ) Un Con ce j a l de l a corporac I on Municipa ldes ignado por el Pleno, previa informe de l a comr s I o nde Educacion y Cultura, que sera el VicepresidenteSegundo .
d ) Se i s voca l es qu e s e r an designado s po r e l Plenode la corporac ion Municipa l y proporcionalmente almi smo , no s i e nd o c ori d i c i on necesar ia p a r a l a e recc I o nque s e an conce jales 0 mi emb ros de l a Corporacion.
e ) Un n fime r o no determinado de per sonas , q ue e nvirtud de su r elevancia c u l tur a l y por su c on exion conl os fi nes de l Ce nt ro , sea n p ropuestos por e l Pleno dela Co rpora cion para f ormar pa rte integrante de l mi smo,p rev ia f nforme de l a Comi sion de Educacion y Cul t ura .
f) Dos representantes nombrado po r la f amili a de lEscultor Ant o n.
g) El Sec retar io : Actuara como t a l el qu e 10 seade l a Secretar i a General del Ayuntamiento, pud ie ndode l e ga r e n o t ro funcionario municipal. El Se c r e t ar i oa s i s t i ra a l ag reuniones de l a Junta c a n voz perc s i nvoto . Asesorara a l a J unta s iempre que s e a r eque r i da~a ra el la y r e dac t a r a l a s ae t as de las r eun i o ne s.
h ) El Te s ore r o -Admini strador : Ejercera ~ b ta
funcio n e l In t e rven t or de Fondos Muni cipa l e s , quea s i s t i r e a l as r euni one s con voz pe r c s in voto. Podrade legar sus f u nc i o ne s en un fu nc ionario municipa l .
i) El Director del Centro , s i 10 hubier a, queas istira a l a s reunione s con v o z, perc sin v oto.
Articulo 6" _- Co r r e sponde r a a la J unta Rec t oral as siguientes fu nc i o ne s :
a) Aprobar los ~rogramas de actuacion y s us rev i siones a nua les y somc ter a la a p r o bacion del Pl eno dela cor~oraci6n Mun icipal, s u presupuesto a nua l.
b ) Rep r e s e nt.a r l os intereses de l Ce ntro Y susl nst a l a c i ones en e l ambito de s u a c tuac ion y por medi a cion de s u Pres i dente 0 persona e n q u i en e l delegue,a n te las a ut o ri da de s , o r gan i s mos y pa r tic u lare s .
c ) Dirigir, in s peccionar y adoptar l as me didasadec~ada s para l a mejor plan ifica c ion y funcionamientode l Cen tro y s us i ns ta lac i o ne s, r e glamentando sus act i v i da de s y serv i cios.
d) Autorizar t oda suerte de actos y contratos ene l ambi t o de s u a c t uacion y e n la o r gan iza c i o n yf u ncio na mi e n t o de la s i ns t a lac i o nes , r e s po ns a b i l i z a n do s e del mantenimiento, as istencia y sostenimientoma ter i a l de caracter general de l a s misrnas.
e ) Abri r , seguir y c anc elar toda clase de cuentasc o r rie nt es y de ahorro en cualqu i er e s tab l ecimi e n t o ale f ecto , b ien sea e n me t a l ieD 0 en v alor es .
f) Dent ro del a mb i t o de su ac t ua ci o n, i n t e r po ne rtoda clase de ae c i o nes , de reclamaciones y demandasante Juzgados y Tribunales y ante las a ut o ri da de s administrativas Y gubernativas, conformandose 0 ape landolas resoluciones 0 f allos recaidos, incluso utilizando
l os recursos extraordinar ios de casac t on y rev isionante e l Tribunal Supr emo de Just icia.
g) Some t er a la a probacion del Ayuntamiento Plenolas plantillas de pe r s o na l , tanto tecnico como administrativo.
h) Aprobar la memor ia de actividades y gestionrealizadas durante e l ano, conjuntamente con el BalanceGeneral , dando cuenta anual al Pleno del Ayuntamiento,me dia nt e la memor ia oportuna s o br e el funcionamiento yactuacion del Cen tro durante el e j e r c i c i o correspondiente .
i) Aprobar obras , .c uyo importe no exceda delmillon de pesetas y s i l a s cantidades fue sen superiores, s ome t e r l a s al Pleno de l a corpor ac Lo n Murlicipalpa ra su ap r ob acion.
j) Proponer alEstat u t os.
k) Aprobar l as Bases que ha ya n de reg ir laprovision de puestos de trabajo.
Articulo 7".- El Pres idente: La r epreaenea c Lonlegal del Centro ser a dete nt a d a po r el Presidente, e lcua l tendra capacidad legal para r epresentarle en todaclase de actos y contratos ante cualquier autor ida d,organismo 0 pa r t i c u la r , as i como ejercer toda clase deacciones encarninadas a la defensa de sus intereses,i ncluidos los judiciale s, ante los Tribunales deJusticia de todo t ipo y rango. Ostentara tambien lap lena representac ion de l as i n s t al acio ne s y la max i maa utoridad s obre todo e l pe rsona l. Le cor r e s pon deigua lmente c o nvo car, p r esidir, suspender y l e v a ntar l a sreunione s de 1a J unta Rec to c a en su condie i on dePre si dente.
Articulo 82.- El Vicepresidente : Le corres~onde ra
.sustitui r al Pre sidente y a sumi r sus atribuc iones enlos casas de v a c a n t e, ausencia, urge nci a 0 e nfe r me da d ,ej e rc i e ndo a demas l a s f unc i o ne s que l e delegue elPr e s ide nt e por e sc r ito, da ndo cuenta de ella a la JuntaRectora .
Articulo 9" .- El Se c r e t a r i o de la Junta Rectorar e da c t a.rji las actas de las s e siones custodiando losl i b ros de a e tas , notificando los acuerdos r e c a i dos ye xp i di e ndo con e l Visto Bueno de l Presidente toda clase"de cer ti f i c acio ne s . Hara las c itac iones para lass e sio nes de la Junta Rectora o rdenada por el Preside nte , can una anceLac Lon de cuarent a y ocho horas, ala que se unira el Orden del Dia. Redactara con elConsejo de Gerencia la memoria anual de actividades.
Articulo 10.- El Te sorero-Administrador tendra asu cargo la contabil idad de todas las act ividades delCe ntro, que llevara por el si stema de partida doble.Formal izara el 31 de d ic iembre de c a da afio elInventario y Balance General, por activo y pasivo yCuenta de Resultados , que habra de poner en conoc imiento de la Junta Rectora dentro de los cuatro meses siguientes . Asimismo, confeccionara conjuntamente can elConsejo de Gerenc ia el proyecto de presupuesto degastos e ingresos. Tendra a s u c argo mancomunadamentecon el Presidente y el Vicepres idente, los fondos delCentro, satisfaciendo los libramientos por pago de lascuentas previamente aprobadas por la Junta Rectora.
Articulo 11".- Los fondos disponibles se situaranen cuentas corr ientes bancarias a narnbre del Centro ylas ent idades a t al fin seran des ignadas por la JuntaRe c t o r a .
Articulo 12". - Los miembros de l a Junta Rectoracesaran en sus cargos en los casos s i gu i e nt e s :
a) A t' e t i cion propia cualquiera de e l l o s que 10solicite .
b ) A p ropuesta del Pleno losel a r ticu l o 5 , a partados d) y e ) yapa r tados g ) y h) en c uant oe j erc ida s .
Articulo 13". - La J unta Re c t o r a se reunira comominimo una vez al semestre, a pa r t e de cua ndo se tratede aprobar los presupuestos de ac t uec i on del Centropara el ana e n t r a nte y la Memori a del afi o s a li e nt e .Adem a s , siemp r e que 10 acuerde e l Presidente a cuando10 sol ic ite por esc r i t o la t e r cera parte de sus mier:>b r os . La s c i tacio nes que ser a n par e sc r a t o , deberanefectuar se con una ant.e Lac Lon mi ni ma de 48 horas y aellas se unira el Or de n del Oia . La Junta s e conside r ara l egalmente cons t i t ui da cuando se e nc ue ntrenpres e n tes l a mayo ria de s us miembros. Para que s usacue r dos se considere n val idos habr an de e s t ar ~resen
t e s la mayoria de sus miembr os , y e n t o do cas o el Pre2i de nt e y el Secretario.
Articulo 14".- Los acuerdos de la J unta se adopt a ran po r la mayoria de votos y en caso de e mpate, elPres idente d ir imira el mi s mo con s u voto de cal i dad .
Articulo 15".- Los acuerdos seran recurr ibles enalzada ante la Corporacion Mu nicipa l en el plazo de 15d ias y los que e sta adopte al efecto seran recurriblesante los Tribunales competentes.
Articulo 16" . - La Junta Rectora designara unConsejo de Gerencia del Centro del que formara parte :
2176 BOLE.TIN OFiCIAL DEL PRINCIPADO DE ASTURIAS Y DE LA PROVINCIA 24-V-89
DISPOSICION TRANSITORIA.
CAPITULO IV: RECURSOS.
Estos Estatutos entraran en vigor inmediatamentedespues de ser aprobados por el Pleno de la CorporaC10n. debiendo proveerse todos los cargos a que serefiere en los seis primeros meses del aRo.
APENDICE FINAL ,
Los bienes municipales que se adscriben a l Centro"Museo Escultor AntSn", son los siguientes :
El edificio sito en la Plaza de El Cueto (Can-
l as Norma sa la Junta
o normas de
Articulo 25 •• - La interpretacion decontenidas en este Estatuto corresponderaRectora, asi como t amb i.e n los reglamentosfuncionamiento interno del Centro .
CAPITULO VI: DISOLUCION Y LIQUIDACION.
de trabajo con arreglo a las plantillas aprobadas ymediante la apLtc ac Lon de los procesos selectivos queen cada caso determine la Junta Rectora. Este personalquedara sometido a la legis lac ion laboral. Enningunsupue s t o estos nombramientos confer iran ni permi tiranadquirir la condicion de funcionarios municipales aquienes los desempenen, sin perjuicio de reconocerselesel tiempo como servicios a la Adm i n i s t r ac i.on Local, alos efectos pertinentes.
Articulo 26 •• - El Centro podra ser disuelto apeticion de la Junta Rectora mediante acuerdo adoptadopor unanimidad. y por el Ayuntamiento Pleno, ,>or ma yo ria de las dos terceras partes del niimer o de hecho , yen todo caso por la mayoria absoluta legal de susmiembros.
Articulo 2JR.- La f LnancLac Ion para el cumplimiento de sus fines y todos los gastos que se produz>can, se efectuara a traves de sus medias econom.icos ,que estaran formados por: .
1) La subvencion a subvenciones que les senale elAyuntamiento 0 la Consejeria de Educac.i on , Cultura yDeportes del Principado de Asturias.
2) Por toda clase de dona t i vos , aportaciones decualquier clase a t i po , provinientes de las Corporaciones 0 entidades pUblicas 0 pri vadas, asi como todaclase de ayudas de personas juridicas. fisicas 0 particu Lares ,, J) Por los ingresos de todo tipo 0 indole quepuedan reportar sus actividades especificas.
4) Por donaciones, leg ados 0 usufructos que seotorguen a su favor.
Articulo 24 •• - Los ingresos y gastos del Centroseran intervenidos y contabilizados por el Tesorero-Administrador, 1a Junta Rectora rendird anualmente cuentas "me d i a n t e Balance, que se sometera al AyuntamientoPleno . Si hubiese excedentes despues de satisfacer losgastos totales del Centro. conservacion normal de obrase ' i ns t a l a c i one s . r e t r i buc i on del personal y dema sobligaciones contraidas, se traspasara d icho remanenteal presupuesto del ejercicio siguiente. No obstante 10'a nt e r i o r , 1a rn cervenc t on del Ayuntamiento llevara. acabo la fiscalizacion que establece la legislacionvigente.
CAPITULO V: NORMA COMPLEMENTARIA.
a) El Concejsl responsable de Cultura. que ejercera las funciones de Presidente.
b) El Conaejat de , l a Corporaai6n Munic~pal
designado pol' el Pleno. que , hara las funciones deVicepresidente. ' "
a) Et Direator del Centro. si 10 hubiera 0 quiendesignara la Junta Rectora a propuesta del Pleno de lacorporaaion, y previa in!or~' de la Comision deEducacion y Cultura .
d) Tres vocaLes elegi,do,s entre los miembros queintegran la Junta Rectora.
e) Los representantes de ' La familia del EscultorAnton.
f) Aatuara de Secretario el que 10 sea de laJunta Rectora, con voz p~ro 8in .~oto.
Articulo 17 •• - Correspondera al Consejo de Gerencia :
1) Ejecutar las funciones 0 acuerdos aprobadospor la Junta Rectora.
2) Confeccionar el proyecco de presupuestos deactuacion anual que habra de ~resentar a la aprobaaionde la Junta Rectora . ,
J) Organizar. programar y ,dirigir todas las actividades y servicias aprobadospor la Junta Rectora parael Centro. vigilando La p..rt'ecta e j e cuc Lon de losmismos. .
4) La respons~bilidad del 'mantenimiento. asistenaia y sostenimiento material del Centro.
5) Someter a la Junta Rectora para su aprobacionlas plantillas de todo el personal.
6)Confeccionar la Memoria de actividades conjuntamente con el Balance General .
7) Efectuar e i pago de gastos menores que. porr azon de urgencia 0 necesit\ad '.,· hayan de realizarse enlas instalaciones del Centro. "
Articulo l8R. - El l}irector del Centro. que s e r anombrado par ' l a Junta Rectora. actuara de conformidadcan los acuerdos adopt ados par eSt a y par el Consejo deGerencia, de s a.r r o Ll ando ,l a s siguie.ntes funciones :
1) Ejecutar .105 " acuerdcs ,a llop t a dos par la ;JuntaRectora vi~U'!.n4o su cumpU",ient<l Y su buen fin.
2) Elaborar con 'e I COhsejo de Gerencia planesan uales de ac t i.v Ldades y al 'fi n a,l i za r el afio la Memor iacorrespondiente. , Ambo s , deber,an someterse por elConsejo de GerEMIcia a la a~.9b~ioh de la Jllnta Recto-ra . ' , - ; , . ', ' "
J) Asegurar el buen,func~Onamiento del Centro.4) Velar ' por 1" buena ' c o n s e r va c i o n ' de las insta
laciones del Centro y qel ; material existente en elmi smo , proponiendo a tal' fin a ' 1" Junta Rectora y at.r ave s del Consejo de ' Gerencia las medidas que creanecesarias y adoptando las ,' de cilracter urgente dandocuenta de todo ello, a ambos. -
5) Invertir los recur sos fi,nancieros aprobadospor la Junta 'Rectora, cuidando de qlle los mismos alcancen los fines para los que fue~~n previstos.
6) Dirigir al personal tecnico, administrativo yde servicios de las instalaciones del Centro, cuidandode la debida coordinacion entre elIas.
7) Proporie r a la Jun!!a La necesidad de contratacion de personal . asi ~omo el cese del mismo y fijacionde sanciones disciplinarias 0 propuesta de mencionmeritoria, . aequo . cor:re~~o~da, . . . de acuerdo . con lanormativa vigente en ca<l,;l C;1SQ.. ,
8) Proporrer y confeoc i onar can el Consejo deGerencia. el prasupuesto ,de I~9res.os y Gastos de cadaejercicio et;on6~ico. ..
CAPITULO Ill: PERSONAL
Articulo 19•• - El Cent;ro d.i spondr-a del personalnecesario, cuyo numera, cat~gori4 y funciones se determinara en las plantillas ,>or La Junta Rectora. debiendose aprobar par la ' corporacion Municipal. Lossueldos y demds emo Lumen t os se re f Le j aran en el presu,>uesto del Centro .
Articulo 200.- Integraran las plantillas delCentro ~
a) El personal c o n t r a t a do por el Centro.b) Los funcionarios del Ayuntamiento destinados
al Centro .Articulo 21 •• - Cuando un funcionario municipal
sea destinado exclusivamente a1 servicio del Centro, se.i nt.eqra r a en su p.Lan t i Ll a y quede r a en s Ltuac Lon deexcedenc ia activa e n el e sca Lafon de 'au procedencia,computandose el tiempo. siemere que permenezca en dichas i t uac i on , a todos los efectos. Los servicios que losrestantes funcionarios munLc i pa Le s presten al Centrofuera de su jornada normal de, trabajo en el Ayuntamiento, se gratificar~n can cargo al Patronato. Estepersonal e s t ara sujeto a la Ley de Incompat ibilidadesen cuanto a autorizaciones y limites retributivos.
Articulo 22 •• - El Patronato nombrara directamentea1 personal que, . sin ser funcionarios municipales,precise para su propio servicio, cubriendo sus puestos
das) .- Los bienes mueble s qu e ex i.s t a n e n el in t e rior
del edificio anterior .- Las esculturas y demas obj e t o s pe rsona l es que
aparecen en l a relacion adjunta.- Aquellos otros locales, bien~ s mueble s y escul
turas que sucesivarnente ae vayan incorporando al Centro.
~~~i~~~c~~~e~~~ad~ic:~u~~~~1:~t6U;1:~~~se~s ;: ;i~~Sc~!~b~~~~ :lr~~:-29 de dic iembre de 1988.
DE SIERO
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Habiendo sido definitivamente aprobadas por el Ayuntamiento Pleno en sesi6n de 23 de febrero, las Ordenanzas Fiscales reguladoras de las tasas por Licencias de Apertura yTraspaso de Establecimientos, por prestaci6n de Servicios delMatadero y Mercados, por Servicio de AlcantariIlado, porRecogida de Basuras y por ocupaci6n de la Via Publica conMesas y Sillas, en virtud de 10 establecido en el art. 190 delReal Decreto 781186, se publica integramente el texto de lasmismas: