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Briefing da Iniciativa Novas Novas Oportunidades

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Iniciativa Novas Oportunidades Setembro de 2010

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Índice I. Iniciativa Novas Oportunidades................................................................................................................................... 3 II. Eixo Jovens da Iniciativa Novas Oportunidades ..................................................................................................... 5 III. Eixo Adultos da Iniciativa Novas Oportunidades ................................................................................................. 7

3.1 – Principais resultados........................................................................................................................................... 7 3.2 - A rede nacional de Centros Novas Oportunidades................................................................................... 9 3.3 – Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades.......................................16

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I. Iniciativa Novas Oportunidades

A Iniciativa Novas Oportunidades contempla dois eixos distintos: um que estrutura vias

profissionalizantes de qualificação para os jovens e um outro orientado para a população adulta

que não concluiu o ensino secundário.

O eixo jovens, entendido no contexto da Iniciativa como uma Oportunidade Nova de

qualificação, conheceu um investimento significativo na diversificação de ofertas de educação –

formação de dupla certificação escolar e profissional (Sistema de Aprendizagem, Ensino

Artístico Especializado, Cursos de Educação-Formação e sobretudo Cursos Profissionais)

através da mobilização de um conjunto diverso de agentes educativos fortemente ampliado

pela expansão desta oferta na rede de escolas públicas. A ANQ está a desenvolver o

acompanhamento destas ofertas, ao qual se associa a regulação dos sistemas de qualificação.

Um dos principais objectivos, que deverá ser atingido já este ano lectivo, é conseguir ter 50%

dos alunos no ensino secundário a frequentar um curso profissionalizante até 2010.

O eixo adultos, dirigido à população activa (empregada ou desempregada) constitui-se como

uma Nova Oportunidade para quem tenha interrompido e queira recomeçar um percurso de

qualificação. Esta oportunidade concretiza-se através de percursos de educação e formação ou

de processos de reconhecimento, validação e certificação de competências (nível básico,

secundário ou profissional), estes últimos desenvolvidos na Rede Nacional de Centros Novas

Oportunidades. O objectivo essencial é certificar 600 mil adultos através de processos de

RVCC e abranger 350 mil através de Cursos de Educação e Formação de Adultos entre 2006

e 2010. São 3.500.000 os portugueses que não têm o ensino secundário completo entre a

população activa (16-65anos). Com o desenvolvimento da Iniciativa foi possível envolver em

processo de qualificação mais de 1, 2 milhões de adultos, dos quais 34% já estão certificados.

A obtenção de resultados decorrentes da aposta no nível secundário de educação como

patamar mínimo de qualificação da população portuguesa, a valorização social do

investimento daqueles que apostaram na sua formação escolar e profissional, o reforço do

número e diversidade de actores associados à dinamização desta Iniciativa, bem como a

consolidação de uma rede que assegure respostas de proximidade aos públicos através dos

Centros Novas Oportunidades – porta de entrada para percursos de qualificação -

constituem-se como desafios chave da Iniciativa.

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A concepção e disponibilização do Catálogo Nacional de Qualificações

(www.catalogo.anq.gov.pt) constituem-se como um pilar fundamental de todo o Sistema

Nacional de Qualificações, ao permitir a flexibilização e a modularização de ofertas como os

Cursos de Formação e Educação de Adultos, as Formações Modulares Certificadas e os

Cursos de Aprendizagem. Enquanto referente único para os percursos de dupla certificação, e

integrando já mais de 240 qualificações de Nível 2 e 3, tem vindo a ser desenvolvido através de

uma estratégia participada de diferentes actores dos sectores de actividade das mais de 40

áreas de educação-formação. A sua actualização faz-se a partir dos Conselhos Sectoriais para a

Qualificação que reúnem regularmente sobre cada uma das áreas.

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II. Eixo Jovens da Iniciativa Novas Oportunidades Entre 2005/06 e 2009/10 o número de jovens em Cursos de Dupla Certificação mais do que

duplicou: eram 62.266 em 2005/06 e ascenderam a 139.334 no ano lectivo 2009/10.

Esse crescimento foi apoiado fundamentalmente no aumento muito expressivo do número de

alunos em Cursos Profissionais. Trata-se da modalidade de jovens com a dinâmica de

crescimento mais forte no período da Iniciativa Novas Oportunidades: existiam cerca de

37.000 matriculados em 2005/06, valor que vinha oscilando entre 25.000 e o referido há mais

de uma década, e as estimativas apontam para mais de 124.000 alunos em Cursos Profissionais

em 2010/11, o que significa que o número de jovens em Cursos Profissionais mais do que

triplicou.

Este crescimento foi concomitante com o progressivo esvaziamento dos cursos tecnológicos

que, oferecendo apenas 10 opções (contra as 120 dos cursos profissionais) não representavam

uma via de dupla qualificação reconhecida enquanto tal nem pelos jovens nem pelo mercado

de trabalho.

Quadro 1 – Número de jovens em ofertas de educação e formação de nível secundário desde 2005/06, por tipo de modalidade

Tipo de modalidade 2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10 2010/11

Taxa de crescimento

Cursos Científico-Humanísticos 1) 188 460 196 023 196 216 195 330 195 380 n.d. 3,7%

Cursos Tecnológicos 1) 52 228 42 820 25 673 20 212 7 736. n.d. - 85,2%

Cursos de Dupla Certificação 3) 62 266 75 055 96 221 113 237 139 334 143 052 129,7%

Cursos Profissionais 36 943 49 660 70 177 93 438 108 643 124 265 236,4%

Fontes: 1) Os dados entre 2005/06 e 2008/09 provêm das Estatísticas da Educação (GEPE/Ministério da Educação). Dos 7736 alunos

inscritos nos cursos tecnológicos no ano de 2009/10, 5.956 estavam no curso de desporto, o único que se encontra activo,

enquanto não for substituído por cursos profissionais nessa área. Os dados relativos a 2009/10 são provisórios. 2) Os dados relativos aos Cursos Profissionais, Cursos de Educação e Formação e Cursos do Ensino Artístico Especializado entre

2005/06 e 2008/09 provêm das Estatísticas da Educação (GEPE/Ministério da Educação) e do Turismo de Portugal (Cursos

Profissionais em 2006/07)., enquanto que a informação relativa aos Cursos de Aprendizagem no período entre 2005/06 e 2007/08

foi fornecida pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional e provém das Estatísticas de Educação em 2008/09

(GEPE/Ministério da Educação). Os dados relativos a 2009/10 são provisórios. Este crescimento foi concomitante com o crescimento dos alunos matriculados nos cursos científico-

humanísticos. No total, o sistema de ensino, num contexto da contracção demográfica das gerações dos

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15 aos 20 anos, aumentou o número de alunos que frequentam o secundário em perto de 40.000

jovens.

A forte expansão dos Cursos Profissionais foi apoiada na generalização das escolas públicas

com esta oferta de dupla certificação. Em 2005/06 o número de alunos a frequentar Cursos

Profissionais em estabelecimentos de ensino públicos correspondia apenas a 12% do total de

alunos nesta modalidade, enquanto que em 2009/10 quase 60% do total de alunos frequentava

Cursos Profissionais promovidos por escolas da rede pública. É sublinhar, neste contexto, que

em termos absolutos as escolas profissionais conheceram um crescimento de 41,4%, tendo

atingido, de longe, o maior volume de alunos nos 21 anos da sua existência.

Quadro 2 – Número de jovens em Cursos Profissionais desde 2005/06, por tipo da entidade promotora

2005/06 2006/07 2007/08 2008/09 2009/10

Tipo de entidade promotora N.º N.º N.º N.º N.º

Estabelecimentos de ensino públicos 4 302 16 523 35 223 54 542 63 623

Outras entidades 32 641 33 137 34 954 38 896 45 020

Total 36 943 49 660 70 177 93 438 108 643

Tipo de entidade promotora % % % % %

Estabelecimentos de ensino públicos 11,6% 33,3% 50,2% 58,4% 58,6%

Outras entidades 88,4% 66,7% 49,8% 41,6% 41,4%

Total 100% 100% 100% 100% 100%

Fontes: Os dados para os anos lectivos entre 2005/06 e 2008/09 provêm das Estatísticas da Educação (GEPE/Ministério da

Educação) e do Turismo de Portugal (Cursos Profissionais em 2006/07). Os dados relativos a 2009/10 são provisórios.

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III. Eixo Adultos da Iniciativa Novas Oportunidades

3.1 – Principais resultados

Quadro 3 – Inscrições e certificações no Eixo Adultos da Iniciativa Novas Oportunidades

Certificações

Inscrições Total 2000/05 Desde 2006

Centros Novas Oportunidades 1) 1 088 316 372 455 44 192 328 263

Cursos de Educação e Formação de Adultos 2) 132 537 60 757 15 305 45 452

Formações Modulares Certificadas 3) 131 242 440 0 440

Vias de conclusão do secundário 4) 3 066 1 403 0 1 403

Fontes: 1) Relatórios mensais (2000/2006) e plataforma SIGO (desde 2007, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010). 2) Inscrições: GEPE/Ministério da Educação + IEFP (2006) e plataforma SIGO (2007, dados provisórios actualizados a 31 de Dezembro de 2010; desde 2008, dados provisórios actualizados a 30 de Setembro de 2010). Certificações: Carteiras de competências homologadas pela DGFV, IEFP e plataforma SIGO (desde 2008, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010). 3) Plataforma SIGO, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010. 4) Informação fornecida pelas Direcções Regionais de Educação.

Quadro 4 – Principais indicadores de actividade dos Centros RVCC e dos Centros Novas Oportunidades

Indicadores de actividade 2000/05 2006/10 Total

N.º de Inscrições 153 719 1 088 316 1 242 035

N.º de Encaminhamentos para Ofertas Formativas 10 839 179 840 190 679

N.º de Certificações 44 192 328 263 372 455

Fontes: Relatórios mensais enviados à DGFV (2000/2006) e plataforma SIGO (desde 2007, dados provisórios de 30 de Setembro

de 2010).

Quadro 5 – Principais indicadores de actividade dos Centros RVCC e dos Centros Novas Oportunidades, por nível de ensino

Nível de ensino 2000/05 2006/10

Inscrições N.º % N.º %

Básico 153 719 100% 580 015 53%

Secundário 0 0% 508 301 47%

Total 153 719 100% 1 088 316 100%

Certificações N.º % N.º %

Básico 44 192 100% 252 385 77%

Secundário 0 0% 75 878 23%

Total 44 192 100% 328 263 100%

Fontes: Relatórios mensais enviados à DGFV (2000/2006) e plataforma SIGO (desde 2007, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010).

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Quadro 6 – Caracterização dos candidatos inscritos nos Centros Novas Oportunidades desde 2007

Total Nível básico Nível secundário

Sexo N.º % N.º % N.º %

Masculino 472 542 46,7 232 264 46,2 240 278 47,3

Feminino 538 528 53,3 270 505 53,8 268 023 52,7

Total 1 011 070 100 502 769 100 508 301 100

Grupo etário N.º % N.º % N.º %

18 - 24 anos 137 117 13,6 49 617 9,9 87 500 17,2

25 - 34 anos 295 272 29,2 117 936 23,5 177 336 34,9

35 - 44 anos 317 048 31,4 175 077 34,8 141 971 27,9

45 - 54 anos 200 989 19,9 117 511 23,4 83 478 16,4

55 - 64 anos 54 968 5,4 38 257 7,6 16 711 3,3

65 ou mais anos 5 676 0,6 4 371 0,9 1 305 0,3

Total 1 011 070 100 502 769 100 508 301 100

Nível de escolaridade mais elevado completo N.º % N.º % N.º %

Sem nível de escolaridade completo 15 840 1,6 15 690 3,1 150 0,0

1.º Ciclo do Ensino Básico 154 527 15,3 154 062 30,6 465 0,1

2.º Ciclo do Ensino Básico 329 067 32,5 323 969 64,4 5 098 1,0

3.º Ciclo do Ensino Básico 502 406 49,7 6 103 1,2 496 303 97,6

Secundário 1) 9 230 0,9 2 945 0,6 6 285 1,2

Total 1 011 070 100 502 769 100 508 301 100

Condição perante o trabalho 2) N.º % N.º % N.º %

Empregado 608 795 60,2 264 712 52,7 344 083 67,7

Desempregado 357 821 35,4 210 341 41,8 147 480 29,0

Doméstico 4 834 0,5 3 805 0,8 1 029 0,2

Reformado 6 172 0,6 4 335 0,9 1 837 0,4

Outra situação 33 305 3,3 19 485 3,9 13 820 2,7

Total 1 010 927 100 502 678 100 508 249 100

Região (NUT II) 3) N.º % N.º % N.º %

Região do Norte 431 713 42,7 233 934 46,5 197 779 38,9

Região do Centro 230 257 22,8 110 847 22,0 119 410 23,5

Região de Lisboa 216 248 21,4 94 391 18,8 121 857 24,0

Região do Alentejo 84 854 8,4 42 237 8,4 42 617 8,4

Região do Algarve 38 821 3,8 16 589 3,3 22 232 4,4

Região Autónoma da Madeira 9 177 0,9 4 771 0,9 4 406 0,9

Total 1 011 070 100 502 769 100 508 301 100

Fonte: Plataforma SIGO, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010.

Notas: 1) Correspondem a candidatos encaminhados para RVCC profissional ou para Formações Modulares Certificadas de Nível 3. 2) O total das inscrições não coincide porque há casos de ausência de informação. 3) A distribuição regional é feita de acordo com a localização geográfica dos Centros Novas Oportunidades.

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3.2 - A rede nacional de Centros Novas Oportunidades

Em 2008, dando cumprimento aos objectivos traçados para a Iniciativa Novas Oportunidades,

procedeu-se a um forte alargamento da rede nacional de Centros Novas Oportunidades. A

rede é agora composta por 448 Centros em Portugal Continental e 6 na Região Autónoma da

Madeira.

Gráfico 1 – Evolução do número de Centros RVCC e de Centros Novas Oportunidades

28 42 56

270

454

73 986

269

459 455

0

50

100

150

200

250

300

350

400

450

500

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Iniciativa Novas Oportunidades

Centros RVCC Centros Novas Oportunidades

Fonte: Agência Nacional para a Qualificação I.P., 30 de Setembro de 2010.

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Gráfico 2 – Rede actual de Centros Novas Oportunidades por região (%)

24%

19%

4%

41%

11%

1%

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

Madeira

Fonte: Agência Nacional para a Qualificação I.P., 30 de Setembro de 2010.

Os Centros Novas Oportunidades são promovidos por entidades formadoras, públicas e

privadas, como escolas públicas, escolas profissionais, centros de formação profissional de

gestão directa e participada do IEFP, I.P., associações empresariais, associações de

desenvolvimento local e regional, empresas, autarquias, entre outras.

Gráfico 3 – Rede actual de Centros Novas Oportunidades por tipo de entidade promotora (%)

19%

9%

6%

3%

7%

6%

44%

2%1%

3% Escola Básica e/ou Secundária

Centro de Formação Profissional

Escola Profissional

Associação Empresarial

Associação de Desenvolvimento Local

Empresa de formação

Instituição de Solidariedade Social

Autarquia, Emp. Municipal ou Ass. Municípios

Empresa

Outra entidade

Fonte: Agência Nacional para a Qualificação I.P., 30 de Setembro de 2010.

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Evoluindo a partir da rede de Centros RVCC (Centros de Reconhecimento, Validação e

Certificação de Competências que existiram de 2000 a 2005), os Centros Novas

Oportunidades são hoje ‘portas de entrada’ para a qualificação de adultos. Na figura

seguinte encontra-se a actual estrutura de funcionamento de um Centro Novas

Oportunidades.

Figura 1 – Etapas de intervenção dos Centros Novas Oportunidades

Os cidadãos com mais de 18 anos de idade e que não tenham concluído o ensino básico

ou secundário ou uma qualificação profissional constituem o público-alvo dos Centros Novas

Oportunidades.

Nos Centros Novas Oportunidades desenvolvem-se duas actividades fundamentais:

(i) o acolhimento, diagnóstico e encaminhamento dos candidatos inscritos para

um percurso de qualificação;

(ii) processos de reconhecimento, validação e certificação de competências de

nível básico (B1, B2 ou B3, respectivamente conferindo, 4º, 6º ou 9º ano de

Ofertas educativas e formativas

Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências

Certificação

Certificação Certificação parcial Inscrição numa

entidade formadora

Inscrição e Acolhimento

Diagnóstico

Encaminhamento

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escolaridade), de nível secundário (conferindo o 12º ano de escolaridade), ou

profissionais (conferindo uma qualificação de Nível 2 ou 3).

Os Centros Novas Oportunidades são um dos operadores do Sistema Nacional de

Qualificações (Decreto-Lei nº 396/2007, de 31 de Dezembro) que se articulam e

complementam no actual sistema de educação e formação de adultos, com entidades

formadoras públicas e privadas para o desenvolvimento de Cursos de Educação e Formação de

Adultos (Cursos EFA), Formações Modulares certificadas, ou outras possibilidades de

conclusão do ensino secundário para quem frequentou, sem completar, planos de estudo que

já não se encontram em vigor (ver Portaria 230/2008, para os primeiros e o Decreto-Lei nº

357/2007, para estes últimos).

Os Centros Novas Oportunidades funcionam em quatro patamares distintos (auto-propostos

numa candidatura técnico-pedagógica bienal) os quais enquadram a contratualização de um

conjunto de objectivos quantitativos e qualitativos e a sua estratégia de intervenção num

determinado território e/ou sector de actividade. Estes objectivos anuais são relativos ao

número de inscritos, número de encaminhamentos definidos, número de formandos em

processos de RVCC e número de certificações (parciais e totais), em complemento com um

conjunto de indicadores inscritos na Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades.

Os processos RVCC são, pois, uma das modalidades do actual Sistema Nacional de

Qualificações, podendo apenas ser desenvolvidos nos Centros Novas Oportunidades,

baseados em metodologias e técnicas especializadas, as quais foram já testadas e trabalhadas

amplamente por diferentes países, incluindo o nosso, no contexto dos percursos de

aprendizagem ao longo da vida.

As condições de acesso aos processos de RVCC são distintas consoante o nível de

escolaridade pretendido. No caso do nível secundário é exigido que se tenha mais de 18 anos

e cumulativamente 3 anos de experiência profissional. O desenvolvimento destes percursos de

qualificação depende sempre do diagnóstico inicial realizado por um técnico especializado

nesta função e têm por base uma metodologia própria. Os candidatos com menos de 23 anos

são preferencialmente encaminhados após o diagnóstico para Cursos EFA. Nos candidatos a

nível secundário cerca de 1/3 têm já frequência formal deste nível de ensino.

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Gráfico 4 - Habilitações académicas de partida dos candidatos inscritos nos Centros Novas Oportunidades para o nível secundário, desde 2007

66%

6%

8%

7%

4%

5%

1%

1%2% Até ao 9.º Ano

10.º Ano Incompleto

10.º Ano

11.º Ano Incompleto

11.º Ano

12.º Ano Incompleto

12.º Ano Incompleto (2 disciplinas em falta)

12.º Ano Incompleto (1 disciplina em falta)

12.º Ano ou mais

Fonte: Plataforma SIGO, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010.

Os processos de RVCC têm uma duração variável em função do perfil dos candidatos

e do nível de escolaridade/qualificação proposto. Uma equipa técnica composta por um

profissional de reconhecimento, validação e certificação de competências (Profissional RVC) e

por uma equipa de formadores (técnicos com habilitação para a docência em diferentes grupos

de recrutamento validam as competências inscritas nos Portefólios construídos pelos

candidatos e ministram formação complementar em áreas onde existem lacunas de

conhecimento face aos referenciais de competências-chave existentes para o nível de

qualificação adequado a cada caso).

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14

Gráfico 5 - Número médio de meses entre o início do Processo de RVCC e a certificação escolar

6

7

7

5

8

10

0

2

4

6

8

10

12

Certificação em 2007 Certificação em 2008 Certificação em 2009

Núm

ero méd

io de meses

Nível básico Nível secundário

Fonte: Plataforma SIGO, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010.

Ao candidato cujo perfil de conhecimentos e capacidades, experiências profissionais e sociais e

características pessoais se coaduna com o desenvolvimento de um processo de RVCC é

pedido que construa um Portefólio de competências, baseado nas aprendizagens formais, não

formais e informais adquiridas ao longo da sua vida.

O processo de RVCC estrutura-se em sessões de reconhecimento presencial nos Centros

Novas Oportunidades (orientadas pelos Profissionais de RVC), individuais e de grupo (tal

como previsto na Carta de Qualidade dos Centros Novas Oportunidades) e em sessões de

validação com os formadores das diferentes Áreas de Competências-chave.

Para cada nível de certificação no nível básico (B1, B2 ou B3) é necessário evidenciar e serem

validadas pelos formadores a partir do Portefólio um conjunto muito diversificado de

competências integradas em 16 Unidades de Competência (4 por cada Área de

Competências-Chave – Cidadania e Empregabilidade; Matemática para a Vida; Tecnologias de

Informação e Comunicação; e Linguagem e Comunicação) – ver Referencial de Competências-

Chave de Nível Básico.

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No nível secundário é necessário evidenciar e ver validado um mínimo de 44

competências-chave a partir de um conjunto total de 88. Estas competências estão

associadas a 22 Unidades de Competências (com 4 competências-chave cada) e distribuem-se

por três Áreas de Competências-Chave – Cidadania e Profissionalidade; Sociedade, Tecnologia

e Ciência; Cultura, Língua, Comunicação) – ver Referencial de Competências-Chave para a

Educação e Formação de Adultos - Nível Secundário. Este referencial foi publicado em

Setembro de 2006, a sua implementação iniciou-se em 2007 com um conjunto limitado de

Centros Novas Oportunidades e viria a ser gradualmente alargado a toda a rede.

Em qualquer dos níveis e face à validação das competências efectuadas pela equipa técnica em

sessões de validação específicas para o efeito, os candidatos podem ser encaminhados para

formações complementares (até ao máximo de 50 horas no Centros Novas Oportunidades)

ou após uma certificação parcial sem limite de horas de formação através da integração em

Cursos EFA ou Formações Modulares promovidos por entidades formadoras privadas, escolas

públicas ou centros de formação profissional (operadores do Sistema Nacional de

Qualificações).

Gráfico 6 – Número médio de horas nas acções realizadas pelos candidatos nos Centros Novas Oportunidades entre a inscrição e a certificação, por nível de ensino

2 457

2 929 2 867 2 903

2 562

2 8633 003

3 134

0

500

1 000

1 500

2 000

2 500

3 000

3 500

Certificação em 2007 Certificação em 2008 Certificação em 2009 Certificação em 2010

N.º méd

io de ho

ras

Nível Básico Nível Secundário

Fonte: Plataforma SIGO, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010.

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Os processos de RVCC terminam com a realização de uma sessão de júri de certificação que é

pública e formaliza todo o percurso de ensino-aprendizagem desenvolvido. Nestas sessões,

para além da equipa técnica do Centro Novas Oportunidades, do seu coordenador e do seu

director, está presente também um avaliador externo acreditado e pertencente à Bolsa

Nacional.

3.3 – Protocolos de cooperação no âmbito da Iniciativa Novas Oportunidades

A Agência Nacional para a Qualificação, I.P. e o Instituto de Emprego e Formação Profissional,

I.P. têm vindo desde o início da Iniciativa Novas Oportunidades a estabelecer diversos

protocolos de cooperação para o envolvimento de trabalhadores de diferentes entidades

empregadoras em percursos de qualificação.

Neste momento estão em vigor 92 protocolos de cooperação com entidades empregadoras

diversas que poderão abranger, potencialmente, cerca de 700 mil trabalhadores com

qualificações inferiores ao 12.º ano de escolaridade.

Gráfico 7 – Evolução do número acumulado dos protocolos nacionais de cooperação

76

41

20

71

92

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2005 2006 2007 2008 2009 2010

N.º acum

ulado de protocolos nacionais de coop

eração

Fonte: Plataforma SIGO, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010.

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Gráfico 8 – Evolução do número acumulado de protocolos nacionais de cooperação, por tipo de entidade

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

2005 2006 2007 2008 2009 2010

N.º acum

ulado de protocolos nacion

ais de coo

peração

Organismo público Empresa ou associação empresarial Associação não governamental Outro

Fonte: Plataforma SIGO, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010.

Gráfico 9 – Evolução do número acumulado de inscrições ao abrigo dos protocolos nacionais de cooperação

5 813

22 674

36 555

42 928

0

5 000

10 000

15 000

20 000

25 000

30 000

35 000

40 000

45 000

50 000

Dezembro 2007 Dezembro 2008 Dezembro 2009 Setembro 2010

N.º acumulado de inscrições ao abrigo de protocolos nacionais

Fonte: Plataforma SIGO, dados provisórios de 30 de Setembro de 2010.

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Quadro 7 – Listagem das entidades com protocolos nacionais de cooperação e respectiva data de assinatura do protocolo

Nome da entidade Data de assinatura

Portugal Telecom 26-11-2005

AEP - Associação Empresarial de Portugal 19-05-2006

Ministério da Defesa Nacional 30-05-2006

Colégio António Aurélio Costa Ferreira da Casa Pia de Lisboa, Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), Associação Portuguesa de Surdos (APS)

04-07-2006

Centro Novas Oportunidades Arrábida, APPACDM de Setúbal, CERCIMB, CERCISA, RUMO, CERCIMA, CERCIZIMBRA

28-09-2006

Centro de Reabilitação Profissional de Gaia 06-12-2006

Ministério da Administração Interna 16-12-2006

AIP - Associação Industrial Portuguesa 31-05-2007

Grupo Jerónimo Martins 04-07-2007

Unicer Bebidas de Portugal SGPS, SA 23-07-2007

Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã 21-09-2007

Núcleo Regional do Centro da Associação Portuguesa de Paralisia Cerebral 27-09-2007

União das Misericórdias Portuguesas 17-11-2007

El Corte Inglés - Grandes Armazéns, S.A. 07-12-2007

Câmara de Comércio Luso-Sueca 10-12-2007

Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol 10-12-2007

Direcção-Geral dos Serviços Prisionais 10-12-2007

Sistemas Mcdonald´s Portugal, Lda 10-12-2007

Comunidade Muçulmana Ismaili 10-12-2007

EPAL - Empresa Portuguesa das Águas Livres, S.A. 10-12-2007

Estrutura de Missão da Região Demarcada do Douro, Direcção-Geral das Autarquias Locais e Associações de Municípios da Região do Douro

22-02-2008

Trivalor 28-03-2008

Programa Escolhas 10-04-2008

APDL - Administração dos Portos do Douro e Leixões 11-04-2008

Associação de Saúde Mental do Algarve - ASMAL 18-04-2008

Universidade Autónoma de Lisboa 28-05-2008

Martifer 26-06-2008

Grupo Sonae Distribuição (Modelo Continente) 04-07-2008

Associação de Municípios da Ria de Aveiro - AMRia 08-07-2008

SOFLUSA 09-07-2008

Companhia Carris de Ferro de Lisboa, SA 09-07-2008

Transtejo 09-07-2008

CNA - Confederação Nacional da Agricultura 09-07-2008

Direcção-Geral dos Impostos 09-07-2008

Associação Nacional dos Transportes Públicos Rodoviários de Mercadorias - ANTRAM 09-07-2008

Instituto da Segurança Social, ISS 24-07-2008

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Nome da entidade Data de assinatura

Conselho Empresarial do Centro/Câmara de Comércio e Indústria do Centro (CEC/CCIC) 16-09-2008

Grupo Azinor - SANA HOTELS 26-09-2008

União das Mutualidades Portuguesas, UMP 26-09-2008

IBERSOL 26-09-2008

TAP 26-09-2008

ACIDI - Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural 16-03-2009

Só Peso - Restauração e Hotelaria, S.A. 19-03-2009

Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional 19-03-2009

Grupo Accor - Sociedades Portis, SGGH e Upsite 19-03-2009

Rede Ferroviária Nacional REFER, E.P.E. 19-03-2009

Staples Portugal 21-05-2009

Direcção-Geral de Reinserção Social 05-09-2009

PROSEGUR - Companhia de Segurança, Unipessoal, Lda. 05-09-2009

Laboratório Medinfar 05-09-2009

SCC - Sociedade Central de Cervejas 18-09-2009

Deutsche Bank (Portugal), S.A. 23-09-2009

Instituto da Soldadura e Qualidade 20-10-2009

Organigráfica Artes Gráficas, Lda. 20-10-2009

Nutricafés, Café e Restauração, S.A. 22-10-2009

Casa de Santa Marta, Lda. 29-10-2009

Industrial Laborum Ibérica 29-10-2009

Fundação Inatel 29-10-2009

Renault Retail Group 29-10-2009

Imprensa Nacional - Casa da Moeda 10-11-2009

Escola de Condução Unidos do Volante, Lda. 11-11-2009

Sultubos 16-11-2009

Cannon Hygiene Portugal 26-11-2009

Six - Investimentos Turísticos, S.A. 04-12-2009

Viagens Abreu, S.A. 04-12-2009

Grupo Doca de Santo 16-12-2009

ECOSAÚDE - Educação, Investigação e Consultoria em Trabalho, Saúde e Ambiente, S.A. 17-12-2009

Instituto de Tecnologia Química e Biológica 17-12-2009

Delta Serviços, Consultoria e Serviços, Lda. 17-12-2009

Grupo Impresa 17-12-2009

CP - Comboios de Portugal, EPE 17-12-2009

Carrinho de Esferas, Lda. 17-12-2009

Inválidos do Comércio, IPSS 17-12-2009

Eurest Portugal, Lda. 17-12-2009

Gelpeixe – Alimentos Congelados, S.A. 17-12-2009

ASPROCIVIL – Associação Portuguesa de Técnicos de Segurança e Protecção Civil 17-12-2009

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Nome da entidade Data de assinatura

Instituto de Formação Bancária 06-01-2010

SUGALIDAL - Indústrias de Alimentação, S.A. 07-01-2010

Associação de Futebol do Porto 27-01-2010

OGMA - Indústria Aeronaútica de Portugal, S.A. 01-02-2010

Transportes Estrela de Montemor-o-Velho, S.A. 05-02-2010

Real Vida Seguros, S.A. 05-02-2010

INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. 25-02-2010

APIEF - Centro de Formação para a Indústria Térmica, Energia e Ambiente 26-02-2010

Matutano, Lda. 04-03-2010

EDP - Energias de Portugal, S.A. 15-04-2010

Grupo Inditex 29-04-2010

FECOPORTUGAL - Associação de Cartoonistas 29-04-2010

Matudis, Lda. 18-05-2010

Hospital Garcia de Orta 01-06-2010

Movijovem 01-06-2010

Confederação Musical Portuguesa 24-07-2010

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Para além dos 92 protocolos de cooperação de âmbito nacional, estão em vigor 8258

protocolos regionais celebrados entre os Centros Novas Oportunidades e empresas ou

entidades da sua área territorial, com vista sobretudo à mobilização da população adulta e

à divulgação da oferta formativa disponível na região.

Gráfico 10 – Evolução do número acumulado dos protocolos regionais de cooperação

1 359

2 450

4 930

7 325

8 258

280

0

1 000

2 000

3 000

4 000

5 000

6 000

7 000

8 000

9 000

Antes de

2006

2006 2007 2008 2009 2010

N.º acum

ulado de protocolos region

ais

Fonte: Agência Nacional para a Qualificação I.P., 31 de Julho de 2010.

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Gráfico 11 – Protocolos regionais de cooperação em vigor, segundo o objectivo

264; 3%

879; 11%

5 085; 61%

2 030; 25%

Mobilização da população

Divulgação da oferta formativa

Apoio logístico

Outro

Fonte: Agência Nacional para a Qualificação I.P., 31 de Julho de 2010.

Gráfico 12 – Protocolos regionais de cooperação em vigor, segundo a região (NUT II)

787; 10%

834; 10%

221; 3% 38; 0%

2 243; 27%

4 135; 50%

Norte

Centro

Lisboa

Alentejo

Algarve

R. A. Madeira

Fonte: Agência Nacional para a Qualificação I.P., 31 de Julho de 2010.