42
D ESAFIOS DO T URISMO NA MIRA DA S USTENTABILIDADE A LGUNS EXEMPLOS DE EXPERIÊNCIAS EM CONTEXTO AFRICANO Brígida Rocha Brito OBSERVARE, Universidade Autónoma de Lisboa [email protected] Seminários CEsA 2014 Auditório BES, ISEG 27 de Março de 2014

Brígida Rocha Brito - pascal.iseg.utl.ptcesa/templates/cesa/images/Apresentac... · Fauna Flora A s ões des ... Savana; Ecossistemas fluviais e de mangal FLORA Flores tropicais

  • Upload
    hathuan

  • View
    215

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

DESAFIOS DO TURISMO NA MIRA DA SUSTENTABILIDADE

ALGUNS EXEMPLOS DE EXPERIÊNCIAS EM CONTEXTO AFRICANO

Brígida Rocha Brito OBSERVARE, Universidade Autónoma de Lisboa

[email protected]

Seminários CEsA 2014 Auditório BES, ISEG

27 de Março de 2014

ÁFRICA (S)

DIVERSIDADE PAISAGÍSTICA

ECOSSISTEMAS FRÁGEIS: (florestais, costeiros, marinhos, fluviais, desérticos)

ÁREAS PROTEGIDAS E CLASSIFICADAS

BIODIVERSIDADE E ENDEMISMO (fauna e flora)

COMUNIDADES ANCESTRAIS

CULTURAS TRADICIONAIS

DEPENDÊNCIA SÓCIO-ECONÓMICA DO MEIO PARA

SOBREVIVÊNCIA

SOBRECARGA SOBRE O AMBIENTE: ESPAÇOS E ESPÉCIES

TURISMO: SECTOR RESIDUAL COM TENDÊNCIA PARA

CRESCIMENTO

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

PEQUENOS ESTADOS INSULARES EM DESENVOLVIMENTO - PEI

SÍNDROME DOS PEI

Fragilidade Ambiental (Ecossistemas e Biodiversidade)

Precariedade Socioeconómica

Ancestralidade de Práticas

INSULARIDADE

DIMENSÃO

DISTÂNCIA

ISOLAMENTO

Vulnerabilidade

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

VULNERABILIDADES

Dependência de importação

- Recursos energéticos convencionais (petróleo)

- Outros produtos industriais

Exportação limitada

Falta de diversificação

Base produtiva limitada

Produção para consumo local ou

regional

- Agropecuária

- Pesca

- Actividades transformadoras Fragilidade Ambiental

(Ecossistemas e Biodiversidade)

Ancestralidade de práticas culturais

Precariedade sócio-económica

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

REFORÇO DE IDENTIDADES

TRANSMISSÃO DE CONHECIMENTOS ANCESTRAIS

PERPETUAÇÃO DAS FORMAS DE UTILIZAÇÃO DO AMBIENTE

NOVOS ATITUDES E COMPORTAMENTOS

Agravamento das

ameaças ambientais

PRÁTICAS SOCIAIS

COSTUME

TRADIÇÃO ORAL

TURISMO

Conservação de espécies

e Preservação de

espaços

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

PRINCÍPIOS ÉTICOS, SOLIDÁRIOS,

RESPEITADORES DO AMBIENTE E SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS

TURISMO

ACTIVIDADE ECONÓMICA DINÂMICA E EM CRESCIMENTO

FAVORECE E POTENCIA NOVAS OPORTUNIDADES

FLEXIBILIDADE (DIVERSIFICAÇÃO DOS SEGMENTOS)

FENÓMENO SOCIAL E CULTURAL (INTERACÇÃO SOCIAL; CONFRONTO DE CULTURAS)

ENQUADRAMENTO AMBIENTAL E SÓCIO-CULTURAL

PRODUZ IMPACTOS (SÓCIOECONÓMICOS, CULTURAIS, AMBIENTAIS) POSITIVOS E NEGATIVOS

INDÚSTRIA DA PAZ

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

DESAFIO: CRIAÇÃO DE SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS

Conceito discutido por:

1. Comunidade Académica e Científica

2. Representantes de Instituições

3. Sociedade Civil

4. Organizações Internacionais

É o resultado de diferentes dimensões

interdependentes :

- Social e Cultural

- Económica

- Política

- Segurança

- Ambiental

Our Common Future (1987) DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL -

(Pedrini, 2006; Guimarães, 2003; Sato, 2001)

SOCIEDADES SUSTENTÁVEIS

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

Fonte: Organização Mundial de Turismo

PROGRESSÃO DE CHEGADAS TURÍSTICAS POR REGIÃO (2000-2007)

REGIÃO % de CRESCIMENTO

Mundo 4.1

Europa 3.0

Ásia e Pacífico 7.8

Américas 1.5

África 6.9

Médio Oriente 10.0

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

TURISTA

OUTSIDER GUEST

COMUNIDADE LOCAL

INSIDER HOST

NOVAS OPORTUNIDADES

LAZER

EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO

TRABALHO

NOVOS RENDIMENTOS

MELHORIA DE CONDIÇÕES DE VIDA

NOVAS EXPERIÊNCIAS

PRAZER

CONHECIMENTO

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

TURISTA

AMBIENTE COMUNIDADES

TURISMO +

SUSTENTABILIDADE

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

CÓDIGO MUNDIAL DE ÉTICA PARA O TURISMO (OMT, 1999)

Novo TURISTA (Viajante)

COMUNIDADES Interacção

AMBIENTE Preservação Conservação

NOVAS RELAÇÕES Respeito

Responsabilização

PARTICIPAÇÃO

EMPOWERMENT

SUSTENTABILIDADE

RESPONSABILIDADE

PROMOVER MUDANÇAS QUALITATIVAS NA VIDA

DAS POPULAÇÕES LOCAIS

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

TURISMO

responsável

ético

Estimular acções de preservação e de conservação

Reduzir agressões exercidas sobre meios naturais

Criar novas formas de

relacionamento interpessoal

Reforçar o sistema educativo,

formativo e de sensibilização

Controlar os impactos

socioculturais negativos

Promover integração:

- Social - Económica

- Cultural

Estabelecer novas relações entre as

comunidades locais e o ambiente

Criar redes produtivas e

comerciais locais

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

AM

BIE

NT

E / N

AT

UR

EZ

A

Áre

as

Pro

teg

ida

s

Fau

na

F

lora

CU

LT

UR

A

Prá

tic

as

Re

pre

se

nta

çõ

es

Ide

nti

da

des

Viajante/Turista

Agentes Locais/Nacionais

TURISMO

EM ÁREA PROTEGIDA:

ÉTICO E

RESPONSÁVEL

Responsabilização

Respeito

Equidade

Cri

açã

o d

e u

ma

m

elh

or

rela

ção

H

om

em

-Am

bie

nte

Div

ulg

açã

o d

e

ele

me

nto

s cu

ltu

rais

de

re

ferê

nci

a

Incremento dos rendimentos

familiares

Promoção individual e comunitária

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

EQUIDADE

VIABILIDADE

VIVÊNCIA TURISMO

RESPONSÁVEL

Nº REDUZIDO TURISTAS

VIAJANTES VISITANTES

SEGMENTOS

VOCAÇÃO CONSERVACIONISTA

ENQUADRAMENTO AMBIENTAL E

SÓCIOCULTURAL

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

SOCIAL

AMBIENTAL ECONÓMICO

EQUIDADE

VIABILIDADE

VIVÊNCIA

TURISMO

RESPONSÁVEL

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

LOCAL – MICRO-PROJECTOS, PEQUENA ESCALA, GESTÃO LOCAL E FAMILIAR

BAIXO VOLUME DE NEGÓCIOS

VALORIZAÇÃO DAS POTENCIALIDADES

RELAÇÃO VIAJANTE-COMUNIDADES

INTEGRAÇÃO COMUNITÁRIA, ENVOLVIMENTO E RESPONSABILIZAÇÃO

REFORÇO IDENTITÁRIO

DIVERSIFICAÇÃO SEGMENTOS

GEOGRAFICAMENTE DISPERSO

BASE: MEIOS NATURAIS PRESERVADOS / HISTÓRIA E CULTURA TRADICIONAL

OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS, PRESERVAÇÃO AMBIENTAL/ESPÉCIES

IMPACTOS CONTROLADOS

INTERDEPENDÊNCIA PRODUTIVA / AUTO-SUSTENTAÇÃO

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

Aprendizagem

Valorização

Pessoal

Observação

Contemplação

Contacto

Directo

Participação

Envolvimento

Sensibilização

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

TURISMO

CONSERVAÇÃO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

POTENCIAIS CONFLITOS (DIFICULDADES)

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E

CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES XXX

NECESSIDADES SOCIOECONÓMICAS DAS

POPULAÇÕES LOCAIS QUE DEPENDEM

DOS RECURSOS

ACÇÕES CONSERVACIONISTAS XXX

INTERESSES TURÍSTICOS

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

Cabo Verde e São Tomé e Príncipe, dois Pequenos Estados Insulares

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

CV

STP

PTDC/AFR/69094/2006

Financiamento

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

PTDC/AFR/69094/2006

Financiamento

EQUIPA INTERDISCIPLINAR E INTERNACIONAL

- Brígida Rocha Brito – PI, PhD

- Joaquim Ramos Pinto – Doutorando

- Nuno Alarcão – Mestre

- Bastien Loloum (FR) – Mestre

- Joana Marques – Bolseira de Investigação (Mestranda)

- Andreia Duarte – Bolseira de Iniciação à Investigação

- Manuel Tavares – Bolseira de Iniciação à Investigação

2 consultores:

- Rogério Roque Amaro

- Carlos Vales Vazquez (ESP)

COLABORAÇÕES

Direcção-Geral do Ambiente (STP)

Direcção de Tursmo e Hotelaria (STP)

MARAPA (STP)

Associação Monte Pico (STP)

RoçaMundo (STP)

Atelier Mar (CV)

Direcção do Parque Natural do Fogo (CV)

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

1. Manter um equilíbrio entre os sistemas ecológicos, socioeconómicos e culturais

2. Contribuir para que a população local possa obter fonte regular de recursos complementares às actividades tradicionais

3. Contribuir para a diversificação das actividades económicas

4. Promover o intercâmbio entre as culturas

5. Promover a participação comunitária

TURISMO EM CONTEXTO INSULAR: BASES PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

Amostra (aleatória) – inquérito por questionário

Ilha Nº % Amostra

Cabo Verde 393 46,3

Maio (Maio) 185 47,1%

Fogo (Chã de Caldeiras) 138 35,1%

Santo Antão (Lajedos) 70 17,8%

São Tomé 456 53,7

Porto Alegre / Malanza 49 10,7%

São João / Angolares 28 6,1%

Entre Cruzeiro e Bombaim 53 11,6%

Diogo Vaz 34 7,5%

Cidade de São Tomé 140 30,7%

Neves 97 21,3%

Monte Café 42 9,2%

Ilhéu das Rolas 8 1,8%

Não Especificado 5 1,1%

Total 849 100,0 100,0%

1. Recolha e análise de fontes bibliográficas e documentais

2. Listagem de iniciativas e selecção de campos de estudo

4. Entrevistas (N = 26)

5. Visitas in situ com Observação Directa

3. Inquérito por Questionário (N = 849)

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

IDENTIFICAÇÃO DOS PROJECTOS TURÍSTICOS POR LOCAL DE INQUIRIÇÃO E POR PAÍS

CABO VERDE

Localidade de Inquirição Projecto/Iniciativa

Maio Iniciativas em projecto

Fogo Projecto Turismo Sustentável no Fogo (Parque Natural do Fogo)

Santo Antão Projecto Turismo Solidário e Desenvolvimento (Atelier Mar)

SÃO TOMÉ

Localidade de Inquirição Projecto/Iniciativa

Porto Alegre/ Malanza Mangrove Tour Jalé Ecolodge

São João/ Angolares Roça de São João

Entre Cruzeiro e Bombaim Roça de Bombaim

Diogo Vaz Escola de Campo Diogo Vaz

Cidade de São Tomé Hotéis vários

Neves Roça Monte Forte

Monte Café Jardim Botânico

Ilhéu das Rolas Pestana Equador

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

CABO VERDE

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

INDICADOR CABO VERDE

LOCALIZAÇÃO África Ocidental

Sahel

ÁREA 4.033 km²

965 km de costa

ILHAS 10 repartidas por

Barlavento e Sotavento Ilhéus

CLIMA Tropical Seco

PAISAGEM

Árida Praias

Costa acidentada Montanhas

Vulcão

FLORA

Espécies herbáceas Palmeiras endémicas

Gramíneas Plantas arbustivas

FAUNA MARINHA

Tartarugas marinhas (Caretta caretta; Chelonia mydas; Eretmochelys imbricata; Dermochelys

coriácea; Lepidochelys olivacea) Baleia, Golfinho

Tubarão Tunídeos

Crustáceos endémicos

FAUNA FLORESTAL Aves

Répteis Insectos

CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Fonte: http://www.africaxplorerr.com/images/carte-sao-tome-et-principe.gif

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

INDICADOR SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

LOCALIZAÇÃO África Central

Golfo da Guiné

ÁREA 1.001 km²

260 km de costa

ILHAS

São Tomé Príncipe

Ilhéu das Rolas Ilhéus desabitados

CLIMA Tropical Húmido

PAISAGEM

Relevo acidentado Costa abrupta; Praias Montanhas; Floresta

Savana; Ecossistemas fluviais e de mangal

FLORA

Flores tropicais (rosa de porcelana, bico de papagaio, bordão macaco)

Orquídeas endémicas Plantas medicinais

Árvores centenárias

FAUNA MARINHA

Tartarugas marinhas (Caretta caretta; Chelonia mydas; Eretmochelys imbricata; Dermochelys

coriácea; Lepidochelys olivacea) Baleia; Golfinhos

Tubarão; Tunídeos; Crustáceos

FAUNA FLORESTAL

Macaco; Lagaia Aves endémicas

Répteis (“cobra preta”) Insectos

CARACTERÍSTICAS AMBIENTAIS DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

IDENTIFICAÇÃO DAS POTENCIALIDADES AMBIENTAIS

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

PERCEPÇÃO DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

IDENTIFICAÇÃO DAS POTENCIALIDADES CULTURAIS

0

10

20

30

40

50

60

70

80

MANIFESTAÇÕES CULTURAIS

ALEGRIA E SIMPATIA DA COMUNIDADE

PRODUTOS ARTESANAIS E

PRODUÇÃO ARTÍSTICA

HISTÓRIA E PATRIMÓNIO

VIVÊNCIA (MODOS DE VIDA LOCAIS)

NÃO HÁ NS/NR

Cabo Verde

São Tomé

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

PROBLEMAS SÓCIO-ECONÓMICOS TOTAL CABO VERDE

SÃO TOMÉ

Desigualdade Económica 9,1 5,1 13,1

Desemprego 17,3 16,2 18,4

Condições de Trabalho 9,2 9,4 9,0

Falta de actividades produtivas locais 8,1 9,1 7,2

Dependência face ao exterior 5,6 6,9 4,2

Baixo rendimento familiar 12,4 10,9 13,8

Educação/ Formação 10,1 9,2 11,0

Infra-estruturas 8,4 8,4 8,4

Acesso a água 10,3 13,1 7,5

Conflito por terra 3,1 4,2 2,1

Acesso a meios de comunicação/informação 5,9 7,2 4,5

Outro problema 0,5 0,3 0,8

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

IDENTIFICAÇÃO DOS PROBLEMAS SÓCIO-ECONÓMICOS

IMPACTO POSITIVO NO PROBLEMA TOTAL CABO

VERDE

SÃO

TOMÉ

Desigualdade Económica 6,9 4,1 9,6

Desemprego 32,9 23,2 42,5

Condições de Trabalho 11,4 12,7 10,0

Falta de actividades produtivas locais 8,1 9,8 6,4

Dependência face ao exterior 1,9 3,5 0,4

Baixo rendimento familiar 11,2 11,3 11,1

Educação/ Formação 10,5 12,0 8,9

Infra-estruturas 7,3 10,0 4,6

Acesso a água 3,8 4,4 3,2

Conflito por terra 1,1 1,0 1,1

Acesso a meios de comunicação/informação 5,1 8,0 2,1

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

IMPACTOS POSITIVOS

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

São Tomé

Cabo Verde

SECTORES DE ACTIVIDADE MAIS INFLUENCIADOS PELO TURISMO

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

89%

64%

Cabo Verde

São Tomé

Avaliação dos Impactos do Turismo - POSITIVOS

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

Cabo Verde São Tomé

86,0% 35,7%

12,5% 61,2%

1,5% 3,1%

Guias + Watching

Trekking

Montanhismo

Restauração Bares e

similares

Hotelaria

Línguas estrangeiras

Artes e Artesanato

Benefício do Turismo Total

Sim 60,8%

Não 36,9%

NS/ NR 2,3%

PROMOÇÃO DE DESENVOLVIMENTO A NÍVEL LOCAL

CAPACITAÇÃO

(Aquisição de conhecimentos, reforço de competências, formação e sensibilização)

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

BENEFÍCIOS DIRECTOS

EMPREENDEDORES DE PROJECTOS TURÍSTICOS (quem os cria, explora e gere)

POPULAÇÃO LOCAL

BENEFÍCIOS INDIRECTOS,

NEM SEMPRE VISÍVEIS OU EXTERIORIZADOS

NÃO IMEDIATOS

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

PROGRAMAS DESTINADOS AOS (ECO)TURISTAS COM ENVOLVIMENTO

ACTIVIDADES DE LAZER EM CONTACTO COM A NATUREZA

VALORIZAÇÃO DA AUTO-APRENDIZAGEM

PARTICIPAÇÃO EM ACÇÕES PONTUAIS DE PRESERVAÇÃO E CONSERVAÇÃO

SENSIBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA E DE AGENTES TURÍSTICOS

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

TURISMO DE LAZER, NATUREZA, AVENTURA, CULTURAL

PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL: FLORESTA E FAUNA, CONSUMO DE ESPÉCIES

REDUÇÃO DO ISOLAMENTO E DA DESERTIFICAÇÃO

CONTACTOS COMUNITÁRIOS INCENTIVADOS

INTEGRAÇÃO COMUNITÁRIA, REUNIÕES E ACÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

CONSTRANGIMENTOS:

1. LIMITES DE INFRAESTRUTURAS DE ACOLHIMENTO

3. PRECÁRIAS CONDIÇÕES DE HIGIENE E SAÚDE PÚBLICA

4. AUSÊNCIA/FRAGILIDADE DE PROGRAMAS ESPECÍFICOS DE FORMAÇÃO FUNCIONAL

2. DEFICIENTES CONDIÇÕES DAS ACESSIBILIDADE

5. FALTA DE INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO TURISTICA

6. DEFICIENTE ENQUADRAMENTO INSTITUCIONAL DO SECTOR

Seminár ios CEsA 2014 / Auditór io BES, ISEG / 27 de Março de 2014 Desafios do Turismo na mira da Sustentabil idade – Br ígida Rocha Br ito

DESAFIOS

OPTIMIZAR A DEFINIÇÃO

ESTRATÉGICA

REALIZAR DIAGNÓSTICOS E PLANIFICAÇÃO

PRODUZIR INFORMAÇÃO TURÍSTICA DE

ACONSELHAMENTO

PROMOVER ARTICULAÇÃO

ENTRE SERVIÇOS

REGULAMENTAR E FISCALIZAR

APOIAR DIFERENTES

ACTORES

Obrigada pela vossa atenção

[email protected]