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carlos-moura
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Bromeliaceae B li
Danielle Souza Vieira Flvia Zago Segatto Marcella Gonalves Coelho
86629 86635 86645
Caractersticas gerais Batizado por Lineu, que deu nome do botnico sueco Olaf Bromel Distribuio neotropical, com exceo (frica) Mata Atlntica, Semi-rido Nordestino, Cerrado 3000 espcies no Brasil ocorrem cerca de 1400 espcies,
Monocotiledneas herbceas caule curto folhas carnosas e duras razes pouco desenvolvidas
So epfitas (plantas hospedeiras), rupcolas ou terrestres At quinhentas bromlias por rvore P d conter aproximadamente 4 lit Pode t i d t litros d de gua na roseta foliar Pntanos suspensos sobre as rvores das florestas tropicais da Amrica
Distribuio geogrfica de Bromelicea g g
Ocorrncia = em verde
Originria das Amricas, principalmente florestas tropicais e possui um gnero na frica Ocidental.
TaxonomiaSistema de Cronquist (1981 - 1988)Classifica a famlia na: Classe Lili Cl Liliopsida id Subclasse Zingiberidae Ordem Bromeliales com 12 gneros.
Sistema APG (1998)Classifica a famlia no grupo Comelinides, com 58 gneros, porm em nenhuma ordem botnica.
Sistema APG II (2003)Classifica a famlia na ordem Poales com 57 gneros gneros. Subfamlias: Bromelioideae, Pitcairnioidaeae, Tillandsioideae p principalmente, p p pelo hbito de crescimento, tipo de tricoma, tipo de p p Separadas, p fruto e semente e pela posio do ovrio (Smith & Downs 1974; 1977; 1979)
BromelioideaeMaior nmero de gneros, porm com o menor nmero de espcies. Muitas so epfitas, das quais algumas se adaptaram em condies terrestres. a subfamlia de bromlias mais cultivada para usos paisagsticos. Aechmea Ananas Ananas Andrea Mez Androlepis Araeococcus Billbergia Bromelia Bromelia Canistropsis Canistrum Cryptanthus Deinacanthon Disteganthus Edmundoa Edmundoa Fascicularia Fernseea Greigia Hohenbergia Hohenbergiopsis Hohenbergiopsis Neoglaziovia g Neoregelia Nidularium Ochagavia Orthophytum Portea Portea Pseudaechmea Pseudananas Quesnelia Ronnbergia Ursulaea U l Wittrockia
Nidularium
Ananas
Neureglia
Billbergia
PitcairnioidaeaSo geralmente terrestres, preferindo o solo para estabelecer as suas razes. So plantas comuns de solos ridos e regies de grandes altitudes. Apresentam folhas carnudas com espinhos muito fortes.
Acanthostachys Ayensu Brewcaria Brocchinia Connellia Cottendorfia Cottendorfia
Deuterocohnia Dyckia Encholirium Mart. Fosterella Hechtia Lindmania Lindmania
Lymania Navia Pepinia Pitcairnia PuyaMolina Steyerbromelia Steyerbromelia
Pitcairnia
Encholirium Mart
Dyckia
TillandsioideaePlantas pertencente s Bromelicias (famlia do abacaxi). Esta subfamlia composta por 9 gneros com aproximadamente 1250 espcies. espcies
Alcantarea Catopsis Glomeropitcairnia Guzmania Mezobromelia Racinaea Tillandsia Vriesea Vriesea Werauhia
Tillandsia
Guzmania
Algumas relaes parentais entre as subfamlias A li Anlises moleculares recentes t confirmado a monofilia de Bromelioideae e l l t tm fi d fili d B li id Tillandsioideae, mas apontam Pitcairnioideae como um grupo polifiltico (Crayn et al. 2000; Horres et al. 2000; Barfuss et al. 2005).
Diferenciao das subfamilias por estrutura das escamas foliares, dos estmatos e do mesofilo Outros analisam a variabilidade adaptativa presente na famlia Encholirium mart gnero exclusivamente brasileiro
Bromeliaceae no CerradoAbacaxi perola, ananas do cerrado, ananas vermelho, anana, caraguat mirim, caraguat de flor branca, guaraiquica Mais de 70% dos cerrados brasileiros j tenham sido convertidos em j pastagens e lavouras. Dentro de seus domnios existem vegetaes que possuem bromlias. Campos Rupestres: Em locais de grande altitude e solos rochosos, surge a vegetao herbcea de flora muito rica, especialmente onde os cerrados confrontam a Mata Atlntica e o semi-rido nordestino. Afloramentos Rochosos: Os afloramentos rochosos do Brasil Central diferem daqueles situados na Mata Atlntica por serem de relevo mais plano e experimentarem secas anuais de vrios meses meses. Cerrado Propriamente Dito Tanto nos cerrados quanto nos cerrades, existem poucas bromeliceas. Como epfitas, so raras, sendo mais comuns as espcies terrestres.
ananas vermelho
Caraguat
Abacaxi prola
MorfologiaFolhasSo carnosas, fibrosas, so espinhentas Alternas, rosuladas ou espiraladas, paralelinrveas
Adaptaes para o clima rido dilatao na base, em forma de concha, formando um reservatrio de gua de chuva, orvalho, poeira e outras substncias que podem ser assimiladas pelas escamas (escassez de razes). razes)
O estmatos esto aprofundados Os t t t f d d na epiderme e verifica-se um tecido mecnico epidrmico e subepidrmico;
observa-se um tecido parenquimtico armazenador de gua, clulas esclerificadas no relacionadas aos tecidos vasculares, alm de canais de aerao
Flores As bromlias florescem somente uma vez durante seu tempo de vida. Aps a florao, gera uma brotao lateral que substituir a planta que ir morrer. Inflorescncias cimosa ou racemosa com brcteas coloridas (imbricada) A d i Andrginas ou unissexuais i i Actino ou zigomorfas (rara) Diclamdeas ou heteroclamdeas Clice e corola trmero Dialiptala ou gamoptala / dialispala ou gamospala Heteroclamdeas, com spalas coriceas e ptalas vivamente coloridas. Androceu com 6 estames, em 2 sries de 3. Anteras rimosas. Gineceu gamocarpelar - ovrio spero ou nfero trilocular e nfero, multiovulado.
Reproduo
Estolo- A reproduo geralmente vegetativa por brotos laterais, mas t ti b t l t i tambm se d por sementes.
Inflorescncia
FrutosIsolados, do tipo baga ou cpsula. No caso abacaxi (Ananas sp.) so inflorescncias denominadas serose, flores se renem numa espiga densa, de eixo carnoso. As ptalas desprendem-se aps a florao, mas as spalas, so persistentes e tornam-se carnosas e, j t com os ovrios e os eixos fl i t b junto i i florais tambm carnosos, formam uma estrutura nica que o "fruto" do abacaxi.
Importncia econmicaEspcies que desenvolvem frutos comestveis Abacaxi, Caraguat, Gravat, Bananinha do mato Uso de Caraguat: geralmente so cidos e fibrosos, so consumidos na forma de xaropes onde os frutos so fervidos com mel, ou na forma de sucos (Gripe, bronquite, asma, clculos renais, feridas) Propriedades Medicinais: O Abacaxi estomquico, diurtico e antiinflamatrio. E quando ingerido Regularmente, combate os clculos dos rins, da bexiga e do fgado. indicado no tratamento de doenas respiratrias, tuberculose pulmonar, da ictercia e de outras afeces hepticas.
ANANAS LUCIDUS Gravat Caraguat Abacaxi
Ornamental
Paisagismo exticas, enorme diversidade de cores, facilidade de manejo. Adaptam a ambientes fechados e com pouca luminosidade decorao de casa Cuidado se tiver uma bromlia em casa, pois insetos transmissores de doenas como malria e dengue podem se acomodar entre as flores flores. Abrigam vrios seres (protozorios pequenos vertebrados) equilbrio ecolgico Caro (Neoglaziovia variegata) - Largo emprego na indstria. Suas folhas fornecem longas fibras, de grande resistncia e durabilidade cordoalha e matria prima para o papel. Tillandsia usneoide bioindicadora do grau de poluio no ambiente. Espcies do E i d gnero B Bromelia esto sendo sistematicamente li d i i destrudas na regio do Cerrado para dar lugar a plantaes de arroz, milho e, principalmente para o cultivo de soja.
Bromlia e a dengueAs bromlias se tornaram alvo de suspeitas como possveis focos do mosquito Aedes aegypti, transmissor da molstia. Segundo representantes da Sociedade Brasileira de Bromlias (SBBr), estas espcies no so criadouros preferenciais. A legislao ambiental protege as b Al i l bi t l t bromlias porque reconhece a sua li h importncia nos ecossistemas. crime ambiental inafianvel extrair ou destruir bromlias dos ambientes naturais. recomendvel reg-las com uma soluo de gua sanitria (uma colher de ch de gua sanitria para 1 litro de gua) duas vezes por semana. Pulverizadas uma vez por semana com o inseticida ecolgico Natural Camp. O fumo de rolo em infuso tambm poder ser utilizado na rega trs rega, vezes por semana.
Algumas regras para o plantio correto:1. No enterre demais as bromlias 2. No use vaso muito grande, evitar excesso de umidade nas razes. 3. Fixe-a bem, pois isto permite o tenro desenvolvimento das novas razes. 4. Coloque sempre uma camada de cacos de telha ou pedriscos, musgo seco ou hmus de minhoca no vaso, que deve ser sempre furado nas laterais ou no fundo. (drenagem) As bromlias crescem em quase todos os solos, levemente cidos, bem drenados, no compactados. Pouca luminosidade folha macia Maior luminosidade folha rgida
Referncias Bibliogrficas Wikipdia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Brom%C3%A9lia) Enciclopdia Virtual Encarta Enciclopdia Barsa (volume 4) Sociedade Brasileira de Bromlias http://www.bromelia.org.br/familia-bromeliaceae.shtml http://delta-intkey.com/angio/www/bromelia.htm http://www.canalkids.com.br/meioambiente/mundodasplantas/bromelia.htm http://www.jardimdeflores.com.br/floresefolhas/A11bromelia.htm http://frutasraras sites uol com br/bromeliaceae htm http://frutasraras.sites.uol.com.br/bromeliaceae.htm http://heltonsaputa.vilabol.uol.com.br/ananaluci.htm p g http://www.bromelia.org.br/cerrado.shtml Fotomicrografias do artigo http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010233062007000300013&script=sci_arttext
Palmae: nome original Arecaceae: cientfico
usual
nica famlia da ordem Arecales, a qual pertence a classe Monocotilednea.
Distribuio:p pantropical - habita regio dos trpicos. p g p 200 gneros 2000 ssp. Brasil: - 40 gneros - 200 ssp.
Utilidade:ornamentao* alimentao
Aracaceae no Cerrado estima-se 15 gneros, e ~ 45 espcie de Aracaceae no bioma Cerrado; algumas ameaadas de extino. Butia leptospatha: coletada uma nica vez no Brasil em 1936 e descrita em 1940 nunca mais 1940, foi encontrada em seu habitat natural no sul do Mato Grosso do Sul, uma vez que toda a vegetao do cerrado onde ela ocorria foi devastada. devastada No h registro da existncia de nenhum exemplar cultivado desta espcie em qualquer parte do mundo. 10 anos atrs foi novamente encontrada em territrio paraguaio. uma pequena palmeira de menos de 45 cm de altura e de tronco simples, com timo potencial ornamental.
CARACTERSTICAS:Palmeiras: estipe lenhosa - simples ou ramificada;
presena d espinhos de i h
Tucum (Astrocaryum aculeatum) ( y )
.
http://ambienteacreano.blogspot.com/2007_10_01_archive.html
CARACTERSTICAS:Folhas: pice do ramo;
simples; penatipartida( s vezes referidas como composta) ou flabeliforme ( forma de leque); alterna espiralada. lt i l d
http://golpedevista.blogs.sapo.pt/arquivo/2004_09.html
CARACTERSTICAS:Inflorescncia: espdice (espiga envolta espata) composto; presena de brctea lenhosa(espata).Acromia aculeata
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062006000300001&script=sci_arttext#fig16
CARACTERSTICAS:Fruto: drupa (epicarpo fino, e mesocarpo suculento); raramente baga (epicarpo delgado, e mesocarpo carnudo).Drupa: Pupunha ( Bactris gasipaes) Baga: Tucum ( g (Astrocaryum aculeatum) y )
http://www.mds.gov.br/ascom/Release/Nutricao/e_a_n_8_25_04_05.htm
http://143.107.240.36/portal/Result2000/neto/frutas.htm
CARACTERSTICAS:Flores:
Placentao axial ou central livre
pouco vistosas; unissexuadas (plantas geralmente monicas, raramente bissexuada); actinomorfa.
http://www.geocities.com
Feminina: Preflorao- imbricada (1 ptala totalmente externa, e outra interna, as demais tem um bordo que recobre e outro que recoberto);
ovrio spero; freqentemente 1 lculo frtil; placentao axial.
http://www.biologia.edu.ar/botanica/tema5/5_1sexualidad.htm
CARACTERSTICAS:Flor masculina: preflorao valvar(as bordas no se recobrem);
estames numerosos, livres ou unidos entre si; li id t i anteras rimosas.
http://olhares.aeiou.pt/flor_de_uma_palmeira/foto919635.html
Utilidade:
ornamental:
Palmeira-de-leque Palmeira de leque
Palmeira imperial ou real (Roystonea spp.) Plantada Pl t d no Brasil em 1809 por D J B il D.Joo VI, tornou-se o smbolo do Impriohttp://olhares.aeiou.pt/palmeiras_imperiais/foto1873578.html
http://www.jardinagempaisagismo.com/Palmeira%20Leque.html
Palmeira-rabo-de-peixe (Caryota spp.)
Tamareira an (Phoenix roebelinii)
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-54052008000100023&script=sci_arttext
http://www.vilamada.com.br/conteudo/vila_viva/arvores_praca.htm
Alimentao:Cocos nucifera - fruto imaturo (coco verde endosperma lquido) - fruto maduro (coco seco endosperma slido)
epicarpo i
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coco p p p g
http://pt.wikipedia.org/wiki/Coqueiro
Palmito juara (Euterpe edulis) meristema apical encoberto por bainhas, macio,bom para alimentao. como a espcie no se ramifica a extrao do ramifica, meristema provoca a morte da planta.
http://come-se.blogspot.com/2008/02/oficina-culinria-dos-guarani.html
http://www.registro.unesp.br/projetos/p_eliana.php
Aa (Euterpe oleracea) fruta tpica do Brasil retira-se o vinho de aa; Brasil, vinho aa ; energtico.Despolpando o aa
http://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7a%C3%AD http://mouta.wordpress.com/2007/08/27/
tucum (Bactris spp.) brejava (Astrocaryum spp.) jeriv (Syagrus spp.) carnaba (Copernicia prunifera) babau ( (Attalea speciosa) p ) buriti (Mauritia flexuosa)
Tucum (reas alagveis)
Fruto do buriti (locais alagveis)
Jeriv (p (paisagismo) g )
Brejava
Babau (olo de babau)
Carnaba (cera de carnaba)
Referncia bibliogrfica http://www.uc.pt/herbario_digital/glossario/#c www.wikipedia.com.br www.google.com.br http://www.portalmundodasflores.com.br/artigo 2.asp http://www.portalmundodasflores.com.br/artigo_2.asp Souza, Vinicius Castro e Lorenzi, Harri. Botnica Sistemtica: guia ilustrado para identificao das famlias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 2005.