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' ^BSíJíP •Ik ?gW-ANNOLI.---N.-89l. RECIFE, QUARTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 1922 PERNAMBUCO-BRASUií COMPOSTA EM MACHINAS^f^pF^,. MERGENTHALER LlNOTttJR?^ ",L^.& DO _____% A PROVÍNCIA \ UPRESSA IH HACHDH PRESS BA ^ \ /^PÜI^EX vv \ Ür-m. 'A PROVÍNCIA' EXPEDIENTE FUNDADA EM 1871 escriptorio, reducçio e otrtdnti - Avcnlila Marquez de Olinda, _71 ite. lie Pernambuca IllUSlIi O.renlie: I. fle Lucena e Mello. _ 'jelepboncs - neaacçao: 1W3; ficrl- ntorld : 1*55. ' r æi * Toda » correspondência deTí im fllrt- glü» ao sr. gerente. 8_o nossos agemes da annnnclos na Fiança. Inglaterra o Suissa : L. Mayenr.o í Cie.. Iiue Troncliet ll; PAJUâ. Nottietoia parte Numero do dl» .. Numero atrazado Mino .. . Semestre , Trimestre ASSIGNATURAS Brasil Exterlof fSOO •mo <8(tino SWfOÍW 139001) HlftflOO COMMERCIO roíamos ainda Iwniem o mereadn (de cereaes com i-egular rnovlmenio o lu- teresse para os prineipaes sonoros,' o-> ruacs, por sua vez, tardaram- posjçiío sici-intáda n. praça, as bases que pu- Lilrainos atmlxu. lOLSA COMMERCIAL Dl PERNAMBUCO Colações orili-lnr.-s da Junta doa Corre.tores Praça (ln Itecite, IS -lo Abril de 10ü_. -.ão' houve eutaçilo. _u.u Anluws i-roaldonte. l-.duardo Dub.uí Secretario. MERCADO DO CAMBIO o. liancos nfii-Ji-ilin lioulmn com a ta\a ile 7 7J.ll! (1. 's.liiv-, Londres a uu dias do 1 Ânãs as nolicla.. rto nio, sacavam eom as do 7 7|li-. d., o 7 l_|3-_ d., taxas esta. que roram mantidas ali ao fechamento iin méiteãüó. Km papel particular nilo constou nc- Airaiuíftja: -í?oio por Ufnon ourn; MERCADO DO RIO os estabelecimentos' bnncarioi-, abriram a "taxas rte 7-7il6 d. C 7.B|!B_Ü. Até M ultimas nolíclas davam a de , 151.2 a. Pnrn TAXAS CAMMAES 8 cobrança do toques a vlsin: n illl (Uns c a vista: 7 7|l_ d- e 7.1.1 '•• Volores dás moedas a visla: 3-J5-MS nrj.*io3 5800 7..S0 i.rina 1$sS0 £120 ÍWJ0 if.ftlü #n_. JW3. o$soo '_?70. 2M0ÍI I.lbra estei-llna Franco imllai- .. .. Peseta (Capital) .. •• , Pcscia (Província) .. Lira Escudo (Capilal) •. •• Escudo (Província). .. Marco iranço bcli.a franco suisso ..... i.so lirtfsntlno (ouro; peso anrcntlno (pupol) IVfso urusuayn. (ouro) plorlm, i MERCADO DE ASSUCAR Assucar —. Tivemos lioiitem o mercado dc.se «Micro em posição calma. Na pia- ca rc-iflsli-iii-am-se diverso» i nep-oCos dos typos .expostos, aos preços ¦>•-•"¦>• Uzina I..- L-_lna •_.»....> . .liiscavnd,1«í-.rç":'_-?.- r'i\r> Demorara . ... .-. liruio' iriellado. .... Ill-Ulf, DCCCÒ Som.nos . Crystal-. . Manco . . abaixo : £.5000 D2.700 UÍ.OO D3íf»0 ;*)00 DW«W .Í.-00 D1.800 MERCADO DE ALGODÃO . Alnadün --;0_ trenoros aertíio i.« soito e nHano, foram -.cotados homem. ís baso. de 31*000 o 27?O0O pelos 15 Uio». rspertlviimento, sem compradores. O mer. cado r«hou em posl.ilo calma. MERCADO DE CEREAES F0IIS0 - Oonero novo do. estado «MM 1 ismm Oenc.ro dn sul sari-a nova. 40*000 a tfXoo. Prot iVaiiMWW a íioíooo. Milho --11*000 a il.?M0 .conformo a "rafi"1- üoebOS ffáriçro estudo, con- roraic tvpo, pencro SVelho 31*000. •Vilnhu - 8$500 daO-ÍOOO penero do es- ina" conforme a procedência o qualidade compradores 'r.triilitdps. MERCADO DE SAL Sal lavado I5111) norle:. sai-aria nova, 70 1; osspw oWJ saebai-la usada 70 Uilos7Í8W) 8íooi íal triturado: ""',...„... Uilo .. .. *110 '"' Sal enmmum de Ilaninraf.a:saccaria ii3a-la.;7ft liilos0$MO. _"t<™ + + + + ???.,?-?¦?????? + ULTIMA HORA+ ? Na terceira pagina "? -.? + ? + ??*? + +????? CONFERÊNCIA DE GÊNOVA (CONFERÊNCIA EP1STOLAR PARA PROVÍNCIA")* .: Rio, abril de 1922.* . Os homens, a cuja orientação eslá entregue o destino do Mtindo, de- (raintamse nas lioras - que passam, muna conferência. Funeciona em Ge- nova a Conferência Internacional Econômica. "... E1 lim encontro 'muito memorável, onde us leaders vão disculir assum- ptos de grande interesse commum Por'isso, a imprensa da . Europa, como a imprensa americana, se-pre oecupam com a cidade italiana. A v-_- lha Gênova merece as attenções ge raes, a: esta hora.- E, estamos a pensar... Essa'tentativa, pois uma conferen- cia econômica- é mera tentativa, pas* sara, em breve para o domínio 'do desinteressante e dn banal. Vimos-, ò conciliabulo de Spa, de fins muito -nobres;-' assistimos ao des- enrolar do encontro de Boulogne Suf-Ur, do du Bruxellas... Tudo improficuídade.' O que estava a despertar desentendimentos ficou sem solução para produzir, depois, ac- cordos; e.votos diplomáticos.. - Os leaders da política mundial pas- saram a reconhecer que lodo o appa* rato de conferências, de assembléas onde se ventilem theses para o bem geral, devia dasapparccer, cedendo lo- gar a uma: Conferência- Econômica. A uma conferência cujo assumpto fos se, exclusivamente: dinheiro, dinheiro e dinheiro. Nem mesmo tratando, sem pream- bulos, -do que deviam ter abordado lia muilo.. lograrão um resultado apre- ciavel.- - . . A Conferência Internacional Econo- micaf onde sc debateram russos e francezes, inglezes e Ihljanôs será uni desses fracassos,., a que se prefere a inexpressão dourada de úma Liga das Cações... 'Geraldo de Andrade. Apr.velt.rn cftvolliclros I... 500 duílas ua camizetas de rrpe Sanf. Iiumpr, está vendendo por oonia do fabricante,' cnm tr.ramio "batimento,. a A Primavera rua PELO TELEGRAPHO BRASIL ÒS PREPARATIVOS DAS SUMPTUO SAS FESTAS DO CENIIENARIO RIO, 17. A commissão execu- tiva da commemor.tç^ do centenário esteve- reunida hontem sob a presi- dencia do sr.. Carlos Sampaio, pre- feito desta capital, tendo deliberado sobre vários assumptos attinenfes aos serviços a seu cargo. O sr. Alencar Guimarães, thezou- reiro da alludida commissão, prestou aos seus collegas informações deta- lliadas sobre as despezas e receita da commemoração do centenário, fei- los até 31 de março ultimo, incluiu- do o produeto da collocação do bonuv que constitue parte da considerável venda apurada. , A acommissão procedeu o miniicio- so estudo dos termos de ajuste que devem ser celebrados entre varias pessoas, para a venda de differentes artigos no recinto da exposição, bem assim para a í-xploração dos s.rviços de transportes marítimos e de ex- cursões-aéreas de aniiunclos. Resolveu ainda a .commissão""solicitar ao ministério da Fazenda a expedição de instrucções ou regulamentos so- bre a venda de productos similares aos expostos. DISPENSA DE UM FUNCCIONAR10 E NOMEAÇÃO DOUTRO RIO, 17; Por portaria de an- te-hontem o ministro da Agricultura dispensou o auxiliar agrônomo do pa tronato "Wenceslau Braz", Sjdiièy Américo Pacca, de delegado do Po- voamento, nesse Estado, e nomeou o dr. Afranio Araujo Jorge para o cargo de medico do aprendizado agri,- cola de Satubá, 110 impedimento do effectivo. SENADO RIO. 17. Presentes catorze se- nadores, o sr. A. Azeredo assumiu a presidência e declarou que deixava ile'haver sessão á falta de numero. foi lido o expediente que constou de vetos do prefeito e resoluções do Conselho Municipal. O MATTE BRASILEIRO EM HAM- BURGO RIO, 17. A Superintendência de Abastecimento acaba de receber do coronel Gaelzer Netto, commissa- rio do Brasil na Europa, um tele- gramma abaixo do qual dava conheci- mento ao governo do Paraná e ao presidente da Associação Commerciai de que, tendo tomado ainda outras medidas sobre a melhor maneira de ser coroada de exito,'conseguira que a grande firma' Roseüns, estabeleci- da aqui, se encarregasse, por inter- médio de numerosas cooperativas, a introducção de herva-matte .na Alie- manha e ro*ga informal-o do preço desse produeto posto em Hamburgo. (Trata-se de 10.000 kilos para ex- periencia. ADVOGADO DA 4." CIRCUMSCRI- PÇÃO MILITAR iRl-O, 17. O presidenle da Re- publica assignou um decreto do mi- nisterio da Guerra nomeando advo- gado interino da '4." circumscripção judiciaria militar o bacharel Joaquim da Rocha Pereira. A POLICIA AMERICANA PEDE A PRISÃO DE ALOYS CRYNS RIO, 17. O inspector da Segu- rança Publica acaba de receber um officio da policia americana pedindo- lhe a captura de Aloys Cryns, desap- parecido criminosamente daqelle paiz. Não são conhecidos os motivos que justlfcam essa pretendida detenção. Apenas as autoridades americanas proínettem quinhentos dolUrs a quem o prender. A "SARMIENTO" EM VIAGEM DE INSTRUCÇÃO RIO, 17. O estado-maior da Armada leve communieação dei que a fragata' argentino "Presidente Sar- iniento" deixou o porto de Buenos- Aires a 14 do correnle, em viagem de instrucção com aspirantes de ma- rinha. Nessa viagem a "Sarmiento" tó_ cará. nos portos de Santos e Rio. O PIANISTA PORTUGUEZ VIANNA DA MOTTA ¦r,IO,: 17 O pianista portuguez Josó Vianna da Motta. que volta ago- ra á nossa capital, fal-o para levar a effeito uma serie de concertos. 'Em palestra com representantes da imprensa disse que lendo sido con- traclado para reali/ar uma toumée pela "America do Sul preferiu cn:e- tal-a .pela nossa capital, indo depois a S. Paulo, Montevidéò, Buenos Ai- res e provavelmente a Santiago do Chile, pois aqui sempre teve o me- lhor acolhimento possivel. Por fim, o pianista, que é director do Conservatório de Musica <le Lis- íioa, affirmou que durante a guerra manteve-se na Suissa, realizando uma serie de concertos que foram bem acceilos, indo mais tarde a Ma- drid, Saragoza. . Bilbao, Santander e Barcelona. RUA EMILIO DE MENEZES RIO, 17 O prefeito desta capi- tal assignou um decreto dando a de- nominação <le Emilio de Menezes á nova rua aberta no districto lnhau- ma, que começa na rua Goyaz e ter- mina na avenida suburbana. O MINISTRO DA JUSTIÇA SOLICI- TA PROVIDENCIAS AO DA AGRI- CULTURA. RIO, 17 O sr. Ferreira Cha- ves, ministro da justiça, solicitou providencias ap, seu collega da Agri- cultura no sentido de ser posto á dis posição daqueile primeiro ministério, sem prejuízo dos seus vencimentos, B A A 1 1 Ma câmara e no palácio do governo i."4;tí_lsb__«í»à_.ã. lü; ; + 4 4 ~ t APRESENTADO CANDIDATO 0 DR. S PINHEIR Nomeações de chefe de policia e 3/ delegado Notas NA CÂMARA DOS DEPUTADOS .- No próprio recinto, com. nos O dia de hontem, destinado ao en- corredores, ouvimos o seguinte c cx- Continu'a NA TERCEIRA PAGINA cerramento das negociações em torno do caso da suecessão governamental, foi de grande movimento nos circu- los políticos, emquanto a opinião pu- blica manifestava-se francamente inte- ressada pelos acontecimentos. A's 12 l|2 horas eruni numerosas as pessoas que se encontravam nas ga lei ias da câmara, onde, ao que estava annunciado, os deputados correligio- narios do sr. senador Manoel Borba apresentariam uma moção de. solida- riedade politica ao mesmo. Os corredores, e o salão de visitas estavam repletos de pessoas de re- prcsenlação politica, jornalistas etc., commentando todos o momento po- litico. . O deputado federal Luiz Cedro, com ares de leader, trocava impressões com os amig..s políticos do senador Borba. ' Os deputados Pedro Velho, Loureti- çod; Sá, Pacifico da Luz, Gomes Porto, André Gomes juraram, em cruz que jamais frahiriam o sr. Borba. O deputado Agamemnon Magalhães estimulava todos á resistência. Pelas 13 horas e 20 minutos, chega- ram á Câmara-os deputados Sebastião do Rego Barros, Enrico Chaves e Souto ' Filho, representantes da mino- ria, erri companhia do deputado fede- ral sr. Souza Filho, sendo logo cerca- dos pelos seus correligionários. O deputado Carlos de Lima, autor da moção annunciad.i, angariava assi- gnatu.ras para a m.esma, ...L_ O deputado Pedro Tavares dizia aos jornalistas que o deputado Souto Fi- lho tambem assignára a mensagem. E1 um velhinho de talento e espirito o representante de Itambé ! Recemchegado, o deputado Bezer- ra Filho extranhava a condueta preci- pitada dos seus pares, apresentando uma moção inopportufia e que. vinha deitar -por terra as ultimas esperanças de Paz e Concórdia. S. excia. esty- gmatlsou a condueta dos seus collegas que, intransigentes, procuravam ani- quilár i obra patriótica iniciada por seu sau.do.o pae. Contestava-o viva- mente o %p. Agamemnon Magalhães que dava mostras de querer a luta, sem reservas., ., ¦ | A attitude conciliatória do sr. Be- zerra Filho foi alvo de favoráveis commentarios dos circumstantes. Quasi-ás 13 e 30, chegava á câmara o senador Manoel Borba, sendo ova- cionado com calor pelos seus corre- liginarios que se achavam ás galerias e pelos deputados seus amigos. O sr. Anlonio Valença, porém, não se bastava. Carregou ás costas um fauteitil para o sr. Borba tomar as- sento junto á meza no recinto, ein- quanto soprava a poeira iio palitot do seu chefe, fi' um moço solicito o ju- rista Valença. Logo depois tinha inicio a sessão, sob a presíilencií do sr. Pedro'Velho e presentes os srs. deputados Affoii- so Ferraz, Aeainemnon Magalhães, Armando Gayoso, Ângelo Jordão, André Gomes, Antônio Valença, Ben- jamin de Azevedo, Carlos de Lima, fiurico Chaves, Gomes Porto, Bezerra Filho, Julio Tavares, Lourenço de Filho, Loyo .Netto, Mario Domingues, Alanoel Ramos, Pacifico da Luz, Pe- dro Tavares, Pedro Velho, Rego Bar- ros, Souto Filho e Sabino Pinho. Deixaram de-comparecer os srs. Oclavio Tavares, Braz Bezerra, Faria Neves, Domingos Tenorio, Siqueira Campos, Cunha Rabello, Pereira da Cosia e Aithur Lundgren. .... A MOÇÃO Dopoi£ de Uilo o expediente, oecupa a tribuna o sr. Carlos de Lima para ler a seguinte moção de solidariedade ao sr. Manoel Borba: S "A Câmara dos Deputados de Per- nambuco, representante do partido politico a que pertenceu em vida o dr. José Rufino Bezerra Cavalcanti, protesta, uo actual momento politico, inteira solidariedade á orientação do senador Manoel Antônio Pereira Bor- ba. S. s. Câmara, dos deputados 18 ,de abril de 1922.. Carlcr, de Lima Cavalcante, Julio Cezar Tavares, dr. Pacifico Rodrigues da Luz, Lourenço de Sú.Filho, Manoel Gomes porto, Affonso Ferraz, Pedro Tavares, Antônio Ramos Valença, Ma- noel Ramos dos Santos, José da Silva Loyo Weifp: Agamemnon Magalhães, dr. Sabino Pinho, Pedro Vciho, Mario Domingues, Feiiciano André Gomes, Ângelo Jordão e Benjamiii de Azçvç- do,, $ * mJié, -t > ' pressivo comnienlario, de mais de uma bocea: "Moção.' l Foi assim em 19H." Submettida á discussão, ora o sr. Bezerra Filho, condemnando a moção por ser a mesma um desafio á luta e o desapparecimento -da paz politica, legado precioso do governador extin- cto, o seu inesquecível genitor. A seguir fala o sr. Agamemnon Magalhães cujo discurso, frágil nos argumentos, caracterisou-se por ac- centuado espirito de despeito. O de- pulado Magalhães atacou, de maneira injusta, a condueta politica do sr. Severino Pinheiro que foi defendido em vigorosos apartes pelos srsi Rego Barros e Souto Filho. Este, a seguir, usou da palavra pro- ferindo vibrante e judicioso discurso de defeza da correcta altitude do eminente marechal Dantas Barreto e da corrente que este dirige na pre- sente questão* das candidaturas. O discurso do deputado Souto Filho im- pressionou a câmara e a assistência. Por ultimo falou o sr. Sebastião do Rego Barros, que .defendeu, veh. men- temente, a attitude do sr. Estacio Coimbra e de seus amigos 110 caso da suecessão governamental. Sua excia. fez um histórico irrespondível das demarches para a solução da ques- tão, justificando exhuberantemente a condueta da corrente a que se acha fi- liado e dos demais grupos politicos que collaborarani' com esta para so- lução do problema. Ao mesmo tem- po, o sr. Rego Barros mostrou a in- çolíefência e o espirito prevenido com que até aqui, têm agido o sr. Manoel Borba e os seus amigos. ¦O discurso do sr. Rego Barros foi um dos mais eloqüentes que tem ou- vido a câmara pernambucana. Foi tão .convincente a sua ar^imentaçãOj ejue nenhuma ' resposta" se animaram a dàr- lhe os deputados da maioria. Tinha-se a impressío de que estavam todos esmagados e confundidos diante da verdade inconteste que a palavra ani- mada do deputado da minoria desven- dará aos olhos de todos. Ao terminar o seu discurso, foi o sr. Rego Barros applaudido vivamen le pelas galerias. Encerrada a discussão da moção— rompimento, e annunciada a votação, o sr. Antônio Valença requer seja ella nominal, o que a câmara concede. Procedida a chamada, respondem "¦sim" os srs. Affonso Ferraz, Aga- memnon Magalhães, Ângelo Jordão, André Gomes, Antônio Valença, Ben- jamin de Azevedo, Carlos Lima, Go- mes Porto, Julio Tavares, Lourenço de Filho, Loyo Netlo, Mario Do- mingues, Manoel Ramos, Pacifico da Luz, Pedro Tavares e Sabino Pinho (16) 1 c "não", os srs. Armando Ga- yoso, Eurico Chaves, Bezerra Filho, e Souto Filho (-1). Estes últimos fizeram declarações dc voto. Deixou de tomar parte na votação, por se ter retirado, o sr. Rego Barros. Foi geralmente notado e commen- tado que o.s deputados borbislas, ten- do entrado na câmara radiantes, re- tiraram-se cabisbaixos, sob uma inil- ludivel impressão de derrota. NO PALÁCIO DO GOVERNO Ali chegamos ás 12 lioras, en- conlrando entregue aos seus affaze- res, o sr. secretario geral do estado, sr. dr. Pinto de Abreu. Pouco de- pois subia ás escadas, o sr. deputado Estacio Coimbra. Começaram logo depois i encher o^salão do expediente numerosos po- liticos, altos funccionarios, magistra- dos, jornalistas, ele. O dr. Severino Pinheiro, ás 12 l|_2 lioras, dava entrada em palácio em companhia do seu ajudante de ordens capitão Alfredo tPAgostiríi. I O sr. govemdor, o deputado Esta- cio Coimbra e o senador Fábio de Barros entraram a conversar sobre o momento politico. Com a presença de outros elementos de influencia poli- tica c jornalistas, a palestra generali- sou-se até a chegada, suecessivamen- te, dos srs. deputado. Dantas Bar- reto, senador Archimedes de Olivei- ra.José e João P. de Oueiroz.deputado Gonçalves Maia, senador Davino Pon- tual, deputado Souza Filho. A's 14 1J2 horas começou a reunião, no salão verde com a presença des- tes .últimos políticos e dos srs. Sç- verino Pinheiro, Estacio\ Coimbra ej Bezerra Filho. Depois de uma meia hora de con- ferencia, deixou o salão o sr. dr. governador que. inlerpellado pelos jornalistas, declarou ter-se retirado em virtude de o seu nome estar sendo objecto de discussão. Algum tempo após, davam-se . por finda as negociações. Do que oceor- .reu nessa reunião, foi, pelo sr. Gon- çalves Maia, lavrada a acta infra, as- signada pelos presentes 1. uj, ^(. "Acta da sessão politica realizada no Palácio do Governo do Eslado para decidir da candidatura á suecessão do governador na vaga do dr. José Rufino Bezerra Cavalcanli. Presentes os drs. Severino Pinheiro, em exereicio de governador, maré- chal Dantas Barreto, dep. Eslacio Coimbra, deputado Gonçalves Maia, depu- tado Sousa Filho, senador Davino Pontual, coronéis João Pessoa de Queiroz e José Pessoa de Queiroz, dr. José Bezerra Filho, e dr. Archimedes de Olivei- ra, tomou a palavra o dr. José Bezerra Filho e disse que vinha communicar que havia apresentado a candidatura do dr. Severino Pinheiro, como uin can- didato conciliação geral, mantendo entretanto essa candidatura desde que ella, apesar de dissentimentos do senador Manoel Borba, remia os votos de todas as demais influencias políticas e de preferencia a quaesquer' outras can- didaltiras partidárias; declarou mais que o seu volo dependia de ser ou não retirada a candidatura do dr. José Henrique. O dr. Severino Pinheiro, uma vez que seu nome ia entrar ern causa, pe- diu para retirar-se, o que fez. O marechal Danlas Baireto pediu a palavra e disse ter sido solicitado pelo dr. Rodolpho de Araujo, para retirar a sua candidatura, aliás obtida, isto é acquiescldá*pél'0 mesmo dr. Rodolpho de Araujo, mediante grande insis- tencia delle, marechal Dantas Barreto. O dr. Sousa Filho perguntou quantos deputados da bancada iam dar o seu voto. Feitas as contas verificou-se que estavam presentes o dr. Archimedes representando os deputados Joaquim Bandeira e João Elysio; ò coronel José Pessoa, represemado o deputado Costa Ribeiro, o marechal Dantas Barr.to, por si e pelo deputado Gouveia de Barros. 6 deputado Gonçalves Maia, de- putado Estacio Coimbra por si e p?los deputados Julio de .Mello e Austregê- silo; o. dr; Bezerra- Filho representado u deputado Alexandrino da Rocha. Ao todo doze votos da bancada. Depois de algumas considerações preliminares o dr. Sousa Filho, pergun- laudo s. a minoria se deveria conformar com o resultado, todos tòram de opinião que a minoria não pdia deixar de se conformar com 1 decisão da maioria, como era coiiiiinun em todas as deliberações icollectivas. O dr. Souza Filho adduzindo ainda novas considerações achou que, ha- vendo a bancada deliberado ouvir o dr. Severino Pinheiro sobre a escolha do candidato á suecessão governamental, participando este das negociações prévias sobre o assumpto, entendia que deveria ficar asentado, que, escjlhido o dr. Severino Pinheiro, ou qualquer outro candidato, seria qualquer delles a exp°s._o real dp cc-ngraçamento entre todas as correntes políticas, ou não, sendo possível a unanimidade, da maioria daquellas correntes. O d--. Bezerra Filho, sobre as mesmas considerações do dr. Souza Filho, accrescentou que reputava o dr. Severino Pinheiro perfeitamente idôneo para continuar a consolidação da obra de conciliação politica, 11 que seu saudoso pae vinculou o seu nome e o seu governo, a sua attitude nas diíí.rentés interi- nidades durante o governo do seu pae, demonstram que é elle, sufficiente- mente digno dessa confiança. Posto a votos .0 nome do dr. Severino Pinheiro para candidato, foi una- nimemente acceilo. VÕllando'a "assumir o seu logar o dr. Severino Pinheiro, informai!1., pelo dr. Estacio Coimbra, resultado da votação, isto é, que a bancada por doze volos acabava de escolher o seu nome para sueceder o dr. José Bezerra, agiadeceu a votação da bancada e disse: que sempre propugnou pela "paz e concórdia" implantada no Estado pelo seu eminente amigo dr. José Bezerra, e certo, como estava, da retirada da candidatura do dr. José Henrique, não so pelas noticias dos jornaes, como por declarações anteriores, escolhido como acabava de ser pela bancada, acecitava o encargo para o qual fora indi- cado, promettendo continuar a obra financeira e de congraçainento politico, reorganizando o partido, constituindo o seu directorio central, oecupando-se exclusivamente da administração, e deixando a politica ao directorio. Tomou a palavra o dr. Estacio Coimbra, e, fazendo varias considerações sobre a altitude da maioria do Congresso do Estado em face do governo do Estado e da nova situação politica, apresentou a seguinte indicação que foi approvad.-i unanimemente com o voto* do dr. Severino Pinheiro: ".'roponho que não sendo possivel ao dr. Severino Pinheiro transmiltir o exeicicio do governe, por divergências com qualquer dos seus substitutos legaes c, im- possibilitada assim a sua eleição, se declare na acla que coníliiu-,1 a banca- da com a attribuição de escolher livremente, e por maioria, o caiididaio de- f inti ivo á suecessão, com o compromisso tle apoio e a solidariedade do dr. Severino Pinheiro. Posta a votos, como foi dito acima, foi unaniniente approvada. Em tempo: onde está acima escripto que o coronel José Pessoa ripre- sentava o deputado Costa Ribeiro, deve ser lido assim ¦ o sr. cõron.l José Pessoa de Queiroz representando o deputado dr. Francisco Pessoa de Queiroz e o senador Davino Pontual representando o deputado Costa Ribeiro. Deixaram de comparecer os deputados Luiz Cedro, Jader de Andrade ç os senadores Manoel Borba e José Henrique, actualmente no Estado, e não se fizciam representar os deputados Andrade Bezerra, Correia de Britto, Eduardo Tavares e o senador Rosa e Silva, declarando o dr. Estacio Coimbra ter telegrapliado hoje a este, náo havendo ainda recebido a resposta. E nada mais havendo a tratar, eu; deputado Gonçalves Maia, lavrei a presente acta que foi por todos os presentes assignada. Recife dezoito de Abril de mil no- vecenlos è vinte e dois. ScVirino 'Maniucs dfl Queiroz Pinheiro, Dantas Barreto. Estacio de Albuquerque. Coimbra. Archimedes de Oliveira. José Rufino Bezerra Cavalcanti Filho. Joio Pessoa dr Queiroz. Ifi Souza Filho. José Pessoa de Qu.iroz. j. Gonçalves Maia. Davino Pontual. O CANDIDATO Como se da acta acima, recahiu .,.-¦¦ M.1. „...„' de meu pae paia governador do e indicação da bancada pernambuca, a.;rf |1;lllJ,liei.lnu, £ vWcr no |1;t7 da minha cadeira um anno depoi-, isto é, na sessão de reconhecimento sta- sobre o nome do sr. Severino Pinhei- ro.| Essa escolha é uma garantia de que o ftiluio periodo governamental se ha de caracter pelo trabalho,- prudência e critério administrativo, qualidades de! que sua excia. tem dado provas in- concussas nas interinidades em que tem exercido a direcção do estado, j A "Província", felicitando sua excia. pela sua honrosa apresentação 1 para a suprema magistratura de Per nambuco, augura- Concórdia, onde via irmãos. Demais o nome do _r. Severino Pi- nheiro vem indicado pela maioria da bancada federal; e não foi esie o ultimo compromisso politico de meu pae ? Cabe ao sr. .Manoel Botba a res- ponsabilidade do esphacelamente do Paz e Concórdia, pela apresentação na sessão de hoje câmara dos depu- tados de unia moção de solidariedade á orientação politica de s. excia. Tenho em mãos um lelegr: num af- fectuoso de Andrade Bezerra, Cot reia um governo de de Brilto e Eduardo Tavares, meus 1 distiuctos amigos, pedindo a minha paz e de progresso.| intt;rV(;nçao „¦„ se,.tido de um euien- ²i dimento honroso entre ós sr.. Manoel UMA DECLARAÇÃO DO SU. BE7.ER-j Do,,,.( _, Severino Pinheiro. Debalde, RA FILHO. "CABE AO SR. j invoquei da tribuna da ca.uar.i. a me- BORBA A RESPONSABILIDADE moria de meu pae contra aquella DO ESPHACELAMENTO DO PAZ E "Precipitada moção porque ella iria , abrir dissenções num momento em l-que todos precisavam estar unido:." DESMENTIDO A UMA ENTREVISTA Pediu-nos o nosso eminente amigo CONCÓRDIA..." Do sr. dr. Bezerra Filho recebemos o seguinte : "— Preciso dizer ao seu jornal que,<r. marechal Dantas Bãrreio desmen- suggeriiulo o nome do sr. Severinotirmps formalmente um tópico da ea- Pinheiro, para governador do estado,trevista hontem dada a "A Noticia" moço illustre e por meu pae escolhidopelo sr. Manoel Borba e em que este dentre os quinze senadores amigos pa-lhe attribue a autoria ita reiertncias ra subslituil-o 110 governo na sua londesairosas so illustre sr. dr. Rodol- ga interinidade, de ha S mezes passa-pho Araujo. dos. eu podia inspirar-me no ver-Visivelmente indignado o sr. L'an- dadeiro pensamento politico de meuus Barreto disse-m. ainda qu_ s-m- pae, ser suecedido no governo porpre teve e -continua ter no mais ele- um seu amigo e possivel continuadorvado apreço o seu digno amigo dr. da sua obra pacificador» e financeira.Rodolpho Araujo, a íüélnj em hv. o- Compromissos politicos 1 Eu nun-,these alguma, faria allusão desagrada- ca os tive. Eleito para a câmara esta-vel. dual em i9i8, só- vim a tomar posse; _— A esse respeito, aliás, 9 _j. Bor- Os que não estão acostumados corri estas coisas da politica, poderão achar novidade na mudança, que estamos vendo. Os que estão porem, acostumados, como eu, e conhecem estas coisas, não vêem senão urna politica qua desaba, esmagando debaixo dos .seus escombros os que, justamente, prepa» ravam o desastre contra os outros. Passado esse primeiro m"mento._.& uma illusoria resistência' ao poder, todos a começar pelo sr. Borba iràOi aos poucos, reconhecendo que apenas o feitiço cahiu contra o feiticeiro. 8 hasta isso para ainollecer esses em thiisiasmòs do primeiro dia. Vivíamos admiravelmente bem; ger» sando a paz de urna política que.aS eslava dando optimos resultados; Foram dois anuos do concórdia, união, de solidariedade. O dr. .Manoel Borba entendeu conj a sua cobiça de açambarcar tudo,' ' Acreditou que tinha tod.js os raioá de Júpiter nas mãos. Pensou que ii sua vontade devia levar tudo de ven-* cida. O seu desejo, estava-se vendo, era voltar aos tempos em que era go« verno, tempos que ainda hoje fazem tremer. Não era possivel. Pretendendo esmagar os outros, foi elle o esmagado. Ainda hoje muitos pensarão qua' não; daqui a oito dias o raciocin.ii. entrará nos espíritos, e todos reco» nhecerão a verdade. . Não fui nada. Foi. apenas, unia situação que mií. dou. J;i tenho visto isto varias v.zes. I Gonçalv«$ Maia Illus dn uiHiuiu (iiiíilidaüf, |i..;irias p.H 1.1 disiinciiros d. ntiui. do Muita. q_ih- lailie. dc fllUas -to alaria. Anjo asp_|':_.- ' d_ Anjo c Gorarão J-Uclmristlco, roce- •"'1' A____J?flíl2i£5'S_. Í__!L__1______ 3/D--. ba enviou á redacção "A Noticia" a carta seguinte : "Srs. redactores da ".A Noticia"., Recife. Na palestra que v. s. torna- ram publica pelo seu vesp.rtino a que commigo teve um dos seus au- xiliares ha um ponto a corrigir. Eu não podia dizer que o Marechal Dan- tas Barreto me declarara que u dr. Rodolpho nio podia ser cândida-, to pelos motivos apontados na- pu«> blicação a que estou me referindo. Eu pouco conversei com o Marechal depois de sua virtda ao Recife, sendo o assumpto o ícasq da suecessio du- rante nossa Itgdra palestra Deiü um candidato foi lembrado, além do dr. José llenriqu_, então praseji- le. Limitei-me a dizer os motivos pe-i los quaes acceitei e mantinha aquíllf) nome. A mim chegou á noticia, e a i_& foi que alludi na conversa com o vosso representante,do que o' marechal elogiara os escrúpulos do dr. Rixlol- pho Araujo em acceitar a Indicação da seu nome baseando-os naquelles mo. tivos.1 Publicando vv. ss. a presente fa^ rão um favor ao amigo e admirador Manoel Borba. Recife 13 de abril de 1922." O NOVO CHEFE DE POLICIA Por acto de hontem do sr. dr. gò» vemador do estado, foi n&meado che» fe de policia, em substituição 30 sr. dr. Luiz Correia que se exonerara, Q illustre sr. dezembargador Bellarrai» no Gondim. Juiz do nosso Superior Tribunal d2> Justiça, o novo chefe de policia é uma das mais. iconspicuas figuras da ma» gislralura pernambucana, pela sua in» teireza moral e pela sua . dlstlncçãu pessoal. Fazendo votos pela felicidade it administração de sua excii, podfciuoa affirniar que. saberá corresponder :. expectativa geral, na manutenção <U ordem e garantia dos direitos jublU cos. O DR. EUTROPIO SILVA, 5.» DE* LEGADO DA CAPITAL Portaria do sr. dr. secretario ge» ral do Estado nomeou hontem o sr. Eutropio Silva para exercer o cargoj de 3." delegado de policia desta ca.» pitai na vaga do sr. dr. Arnulphdj Lins e Silva que pedio demissão. O novo delegado é juiz dc direito! em disponibilidade, foi deputado es« tadual, ao tempo do governo Dantas! Barrelo. Criterioso e enérgico, o dr. Eu'-, tropio Silva vae ser uma autoridade digna de acatamento geral. A este nosso distineto e particular amigo, enviamos parabéns pela disi tineção que acaba de receber. ²I NOTAS Foi trazido ao nosso conliecimen.tiS que o sr. Luiz Correia, apezar da se haver-, exonerado do cargo de che- fe de policia, fizera sentir ao sr/ Severino Pinheiro que os seus ara;-» gos- politicos do luunicipio de Ca» nliotinho continuam a prestar todçH apoio ao sr. governador 1 Entre as pessoas que hontem sei achavam no palácio do governo, por1, oceasião da reunião politica vimosj as seguintes, além das acima r;f.- ridas:' Senador Arthur Muniz, Deputada! Armando Gayoso, dr. Diniz Perylo» deputado Souto Filho, desembargi-. dor Bellarmino Gondim, dr.: Eutro» pio Silva, coronel Alfredo Duarte* major Martiniano Co.reia, tenente! Nelson L. de Moraes, prof. Jerony- 1110 Gueiros, dr. Julio Maranhão d representantes de todos os joina.sj desta cidade. ,*_tJL,, Zm*m.Jm+s , > ~— èàà&i—m—m .•'.-•.-.-» ¦ ¦•-*

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' ^BSíJíP •Ik

?gW-ANNOLI.---N.-89l. RECIFE, QUARTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 1922 PERNAMBUCO-BRASUií

COMPOSTA EM MACHINAS^f^pF^,.MERGENTHALER LlNOTttJR?^ ",L^.&

DO_____%

A PROVÍNCIA\

UPRESSA IH HACHDH

PRESSBA ^ \/^PÜI^EX

vv\ Ür-m.

'A PROVÍNCIA'EXPEDIENTEFUNDADA EM 1871

escriptorio, reducçio e otrtdnti -Avcnlila Marquez de Olinda, _71

ite. lie — PernambucaIllUSlIi

O.renlie: I. fle Lucena e Mello. _'jelepboncs - neaacçao: 1W3; ficrl-ntorld : 1*55.

' r i *

Toda » correspondência deTí im fllrt-glü» ao sr. gerente.

8_o nossos agemes da annnnclos naFiança. Inglaterra o Suissa : L. Mayenr.oí Cie.. Iiue Troncliet ll; PAJUâ.

Nottietoia parte

Numero do dl» ..Numero atrazado

Mino .. .Semestre ,Trimestre

ASSIGNATURASBrasil

Exterlof

fSOO•mo

<8(tinoSWfOÍW139001)

HlftflOO

COMMERCIOroíamos ainda Iwniem o mereadn (de

cereaes com i-egular rnovlmenio o lu-teresse para os prineipaes sonoros,' o->ruacs, por sua vez, tardaram- posjçiíosici-intáda n. praça, as bases que pu-Lilrainos atmlxu.

lOLSA COMMERCIAL DlPERNAMBUCO

Colações orili-lnr.-s da Junta doaCorre.tores

Praça (ln Itecite, IS -lo Abril de 10ü_.-.ão' houve eutaçilo._u.u Anluws — i-roaldonte. „l-.duardo Dub.uí — Secretario.

MERCADO DO CAMBIOo. liancos nfii-Ji-ilin lioulmn com a ta\a

ile 7 7J.ll! (1. 's.liiv-, Londres a uu dias do1

Ânãs as nolicla.. rto nio, sacavam eomas do 7 7|li-. d., o 7 l_|3-_ d., taxas esta.que roram mantidas ali ao fechamentoiin méiteãüó.

Km papel particular nilo constou nc-

Airaiuíftja: -í?oio por Ufnon ourn;

MERCADO DO RIOos estabelecimentos' bnncarioi-, abriram

a "taxas

rte 7-7il6 d. C 7.B|!B_Ü. Até Multimas nolíclas davam a de , 151.2 a.

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8 cobrança do toques a vlsin:n illl (Uns c a vista:

7 7|l_ d- e 7.1.1 '••Volores dás moedas a visla:

3-J5-MS nrj.*io35800

7..S0i.rina1$sS0£120ÍWJ0if.ftlü#n_.

JW3.o$soo'_?70.

2M0ÍI

I.lbra estei-llnaFranco imllai- .. .. Peseta (Capital) .. •• ,Pcscia (Província) ..LiraEscudo (Capilal) •. ••Escudo (Província). ..Marcoiranço bcli.a franco suisso .....i.so lirtfsntlno (ouro; •peso anrcntlno (pupol)IVfso urusuayn. (ouro)plorlm , i

MERCADO DE ASSUCARAssucar —. Tivemos lioiitem o mercado

dc.se «Micro em posição calma. Na pia-ca rc-iflsli-iii-am-se diverso» i nep-oCos dostypos .expostos, aos preços ¦>•-•"¦>•Uzina I.. -L-_lna •_.»....> . •.liiscavnd,1«í-.rç":'_-?.- r'i\r>Demorara . ... .-.liruio' iriellado. ....Ill-Ulf, DCCCÒSom.nos .Crystal-. . •Manco . .

abaixo :

£.5000 2.700UÍ.OO 3íf»0;*)00 W«W.Í.-00 1.800

MERCADO DE ALGODÃO .Alnadün --;0_ trenoros aertíio i.« soito

e nHano, foram -.cotados homem. ísbaso. de 31*000 o 27?O0O pelos 15 Uio».rspertlviimento, sem compradores. O mer.cado r«hou em posl.ilo calma.

MERCADO DE CEREAESF0IIS0 - Oonero novo do. estado «MM

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sai-aria nova, 70 1; os spw oWJsaebai-la usada 70 Uilos 7Í8W) 8íooi

íal triturado: ""',... „...Uilo .. .. *110 '"'

Sal enmmum de Ilaninraf.a: „saccaria ii3a-la.;7ft liilos 0$MO. _"t<™

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? Na terceira pagina "?

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CONFERÊNCIA DEGÊNOVA

(CONFERÊNCIA EP1STOLARPARA • "À PROVÍNCIA")* .:

Rio, abril de 1922. * .Os homens, a cuja orientação eslá

entregue o destino do Mtindo, de-(raintamse nas lioras - que passam,muna conferência. Funeciona em Ge-nova a Conferência InternacionalEconômica. "...

E1 lim encontro 'muito memorável,onde us leaders vão disculir assum-ptos de grande interesse commum

Por'isso, a imprensa da . Europa,como a imprensa americana, se-preoecupam com a cidade italiana. A v-_-lha Gênova merece as attenções geraes, a: esta hora.-

E, estamos a pensar...Essa'tentativa, pois uma conferen-

cia econômica- é mera tentativa, pas*sara, em breve para o domínio 'dodesinteressante e dn banal.

Vimos-, ò conciliabulo de Spa, defins muito -nobres;-' assistimos ao des-enrolar do encontro de BoulogneSuf-Ur, do du Bruxellas...

Tudo improficuídade.' O que estavaa despertar desentendimentos ficou

sem solução para produzir, depois, ac-cordos; e.votos diplomáticos.. -

Os leaders da política mundial pas-saram a reconhecer que lodo o appa*rato de conferências, de assembléasonde se ventilem theses para o bemgeral, devia dasapparccer, cedendo lo-gar a uma: Conferência- Econômica. Auma conferência cujo assumpto fosse, exclusivamente: dinheiro, dinheiroe dinheiro.

Nem mesmo tratando, sem pream-bulos, -do que já deviam ter abordadolia muilo.. lograrão um resultado apre-ciavel.- - • . .

A Conferência Internacional Econo-micaf onde sc debateram russos efrancezes, inglezes e Ihljanôs será unidesses fracassos,., a que se prefere ainexpressão dourada de úma Liga dasCações... 'Geraldo de Andrade.

Apr.velt.rn cftvolliclros I... 500 duílasua camizetas de rrpe Sanf. Iiumpr, estávendendo por oonia do fabricante,' cnmtr.ramio "batimento,. a A Primavera rua

PELO TELEGRAPHO

BRASILÒS PREPARATIVOS DAS SUMPTUO

SAS FESTAS DO CENIIENARIORIO, 17. — A commissão execu-

tiva da commemor.tç^ do centenárioesteve- reunida hontem sob a presi-dencia do sr.. Carlos Sampaio, pre-feito desta capital, tendo deliberadosobre vários assumptos attinenfes aosserviços a seu cargo.

O sr. Alencar Guimarães, thezou-reiro da alludida commissão, prestouaos seus collegas informações deta-lliadas sobre as despezas e receita dacommemoração do centenário, fei-los até 31 de março ultimo, incluiu-do o produeto da collocação do bonuvque constitue parte da considerávelvenda já apurada.

, A acommissão procedeu o miniicio-so estudo dos termos de ajuste quedevem ser celebrados entre variaspessoas, para a venda de differentesartigos no recinto da exposição, bemassim para a í-xploração dos s.rviçosde transportes marítimos e de ex-cursões-aéreas de aniiunclos.Resolveu ainda a .commissão""solicitarao ministério da Fazenda a expediçãode instrucções ou regulamentos so-bre a venda de productos similaresaos expostos.

DISPENSA DE UM FUNCCIONAR10E NOMEAÇÃO DOUTRO

RIO, 17; — Por portaria de an-te-hontem o ministro da Agriculturadispensou o auxiliar agrônomo do patronato "Wenceslau Braz", SjdiièyAmérico Pacca, de delegado do Po-voamento, nesse Estado, e nomeouo dr. Afranio Araujo Jorge para ocargo de medico do aprendizado agri,-cola de Satubá, 110 impedimento doeffectivo.

SENADORIO. 17. — Presentes catorze se-

nadores, o sr. A. Azeredo assumiu apresidência e declarou que deixavaile'haver sessão á falta de numero.

foi lido o expediente que constoude vetos do prefeito e resoluções doConselho Municipal.

O MATTE BRASILEIRO EM HAM-BURGO

RIO, 17. — A Superintendênciade Abastecimento acaba de receberdo coronel Gaelzer Netto, commissa-rio do Brasil na Europa, um tele-gramma abaixo do qual dava conheci-mento ao governo do Paraná e aopresidente da Associação Commerciaide que, tendo tomado ainda outrasmedidas sobre a melhor maneira deser coroada de exito,'conseguira quea grande firma' Roseüns, estabeleci-da aqui, se encarregasse, por inter-médio de numerosas cooperativas, aintroducção de herva-matte .na Alie-manha e ro*ga informal-o do preçodesse produeto posto em Hamburgo.

(Trata-se de 10.000 kilos para ex-periencia.

ADVOGADO DA 4." CIRCUMSCRI-PÇÃO MILITAR

iRl-O, 17. — O presidenle da Re-publica assignou um decreto do mi-nisterio da Guerra nomeando advo-gado interino da '4." circumscripçãojudiciaria militar o bacharel Joaquimda Rocha Pereira.

A POLICIA AMERICANA PEDE APRISÃO DE ALOYS CRYNS

RIO, 17. — O inspector da Segu-rança Publica acaba de receber umofficio da policia americana pedindo-lhe a captura de Aloys Cryns, desap-parecido criminosamente daqelle paiz.

Não são conhecidos os motivos quejustlfcam essa pretendida detenção.

Apenas as autoridades americanasproínettem quinhentos dolUrs aquem o prender.

A "SARMIENTO" EM VIAGEM DEINSTRUCÇÃO

RIO, 17. — O estado-maior daArmada leve communieação dei que afragata' argentino "Presidente Sar-iniento" deixou o porto de Buenos-Aires a 14 do correnle, em viagemde instrucção com aspirantes de ma-rinha.

Nessa viagem a "Sarmiento" tó_cará. nos portos de Santos e Rio.

O PIANISTA PORTUGUEZ VIANNADA MOTTA¦r,IO,:

17 — O pianista portuguezJosó Vianna da Motta. que volta ago-ra á nossa capital, fal-o para levar aeffeito uma serie de concertos.

'Em palestra com representantes daimprensa disse que lendo sido con-traclado para reali/ar uma touméepela

"America do Sul preferiu cn:e-tal-a .pela nossa capital, indo depoisa S. Paulo, Montevidéò, Buenos Ai-res e provavelmente a Santiago doChile, pois aqui sempre teve o me-lhor acolhimento possivel.

Por fim, o pianista, que é directordo Conservatório de Musica <le Lis-íioa, affirmou que durante a guerramanteve-se na Suissa, realizandouma serie de concertos que forambem acceilos, indo mais tarde a Ma-drid, Saragoza. . Bilbao, Santander eBarcelona.

RUA EMILIO DE MENEZES

RIO, 17 — O prefeito desta capi-tal assignou um decreto dando a de-nominação <le Emilio de Menezes ánova rua aberta no districto lnhau-ma, que começa na rua Goyaz e ter-mina na avenida suburbana.

O MINISTRO DA JUSTIÇA SOLICI-TA PROVIDENCIAS AO DA AGRI-CULTURA.

RIO, 17 — O sr. Ferreira Cha-ves, ministro da justiça, solicitouprovidencias ap, seu collega da Agri-cultura no sentido de ser posto á disposição daqueile primeiro ministério,sem prejuízo dos seus vencimentos,

B A A11

Ma câmara e no palácio do governoi."4;tí_lsb__«í»à_.ã. lü; ; + 4 4 ~

t APRESENTADO CANDIDATO 0 DR. S PINHEIRNomeações de chefe de policia e 3/ delegado — Notas

NA CÂMARA DOS DEPUTADOS .- No próprio recinto, com. nosO dia de hontem, destinado ao en- corredores, ouvimos o seguinte c cx-

Continu'aNA TERCEIRA PAGINA

cerramento das negociações em tornodo caso da suecessão governamental,foi de grande movimento nos circu-los políticos, emquanto a opinião pu-blica manifestava-se francamente inte-ressada pelos acontecimentos.

A's 12 l|2 horas já eruni numerosasas pessoas que se encontravam nas galei ias da câmara, onde, ao que estavaannunciado, os deputados correligio-narios do sr. senador Manoel Borbaapresentariam uma moção de. solida-riedade politica ao mesmo.

Os corredores, e o salão de visitasestavam repletos de pessoas de re-prcsenlação politica, jornalistas etc.,commentando todos o momento po-litico. .

O deputado federal Luiz Cedro, comares de leader, trocava impressõescom os amig..s políticos do senadorBorba. '

• Os deputados Pedro Velho, Loureti-çod; Sá, Pacifico da Luz, GomesPorto, André Gomes juraram, em cruzque jamais frahiriam o sr. Borba.

O deputado Agamemnon Magalhãesestimulava todos á resistência.

Pelas 13 horas e 20 minutos, chega-ram á Câmara-os deputados Sebastiãodo Rego Barros, Enrico Chaves eSouto ' Filho, representantes da mino-ria, erri companhia do deputado fede-ral sr. Souza Filho, sendo logo cerca-dos pelos seus correligionários.

O deputado Carlos de Lima, autorda moção annunciad.i, angariava assi-gnatu.ras para a m.esma, ... L_

O deputado Pedro Tavares dizia aosjornalistas que o deputado Souto Fi-lho tambem assignára a mensagem. E1um velhinho de talento e espirito orepresentante de Itambé !

Recemchegado, o deputado Bezer-ra Filho extranhava a condueta preci-pitada dos seus pares, apresentandouma moção inopportufia e que. vinhadeitar -por terra as ultimas esperançasde Paz e Concórdia. S. excia. esty-gmatlsou a condueta dos seus collegasque, intransigentes, procuravam ani-quilár i obra patriótica iniciada porseu sau.do.o pae. Contestava-o viva-mente o %p. Agamemnon Magalhãesque dava mostras de querer a luta,sem reservas. , ., ¦ |

A attitude conciliatória do sr. Be-zerra Filho foi alvo de favoráveiscommentarios dos circumstantes.

Quasi-ás 13 e 30, chegava á câmarao senador Manoel Borba, sendo ova-cionado com calor pelos seus corre-liginarios que se achavam ás galeriase pelos deputados seus amigos.

O sr. Anlonio Valença, porém, nãose bastava. Carregou ás costas umfauteitil para o sr. Borba tomar as-sento junto á meza no recinto, ein-

quanto soprava a poeira iio palitot doseu chefe, fi' um moço solicito o ju-rista Valença.

Logo depois tinha inicio a sessão,sob a presíilencií do sr. Pedro'Velhoe presentes os srs. deputados Affoii-so Ferraz, Aeainemnon Magalhães,Armando Gayoso, Ângelo Jordão,André Gomes, Antônio Valença, Ben-

jamin de Azevedo, Carlos de Lima,fiurico Chaves, Gomes Porto, BezerraFilho, Julio Tavares, Lourenço de SáFilho, Loyo .Netto, Mario Domingues,Alanoel Ramos, Pacifico da Luz, Pe-dro Tavares, Pedro Velho, Rego Bar-ros, Souto Filho e Sabino Pinho.

Deixaram de-comparecer os srs.Oclavio Tavares, Braz Bezerra, FariaNeves, Domingos Tenorio, SiqueiraCampos, Cunha Rabello, Pereira daCosia e Aithur Lundgren.

.... A MOÇÃODopoi£ de Uilo o expediente, oecupa

a tribuna o sr. Carlos de Lima paraler a seguinte moção de solidariedadeao sr. Manoel Borba: S

"A Câmara dos Deputados de Per-nambuco, representante do partidopolitico a que pertenceu em vida odr. José Rufino Bezerra Cavalcanti,protesta, uo actual momento politico,inteira solidariedade á orientação dosenador Manoel Antônio Pereira Bor-ba.

S. s. Câmara, dos deputados 18 ,deabril de 1922..

Carlcr, de Lima Cavalcante, JulioCezar Tavares, dr. Pacifico Rodriguesda Luz, Lourenço de Sú.Filho, ManoelGomes porto, Affonso Ferraz, PedroTavares, Antônio Ramos Valença, Ma-noel Ramos dos Santos, José da SilvaLoyo Weifp: Agamemnon Magalhães,dr. Sabino Pinho, Pedro Vciho, MarioDomingues, Feiiciano André Gomes,Ângelo Jordão e Benjamiii de Azçvç-do, , -» $ * mJié, -t > '

pressivo comnienlario, de mais deuma bocea: — "Moção.' l Foi assimem 19H."

Submettida á discussão, ora o sr.Bezerra Filho, condemnando a moçãopor ser a mesma um desafio á luta eo desapparecimento -da paz politica,legado precioso do governador extin-cto, o seu inesquecível genitor.

A seguir fala o sr. AgamemnonMagalhães cujo discurso, frágil nosargumentos, caracterisou-se por ac-centuado espirito de despeito. O de-pulado Magalhães atacou, de maneirainjusta, a condueta politica do sr.Severino Pinheiro que foi defendidoem vigorosos apartes pelos srsi RegoBarros e Souto Filho.

Este, a seguir, usou da palavra pro-ferindo vibrante e judicioso discursode defeza da correcta altitude doeminente marechal Dantas Barreto eda corrente que este dirige na pre-sente questão* das candidaturas. Odiscurso do deputado Souto Filho im-pressionou a câmara e a assistência.

Por ultimo falou o sr. Sebastião doRego Barros, que .defendeu, veh. men-temente, a attitude do sr. EstacioCoimbra e de seus amigos 110 casoda suecessão governamental. Suaexcia. fez um histórico irrespondíveldas demarches para a solução da ques-tão, justificando exhuberantemente acondueta da corrente a que se acha fi-liado e dos demais grupos politicosque collaborarani' com esta para so-lução do problema. Ao mesmo tem-po, o sr. Rego Barros mostrou a in-çolíefência e o espirito prevenido comque até aqui, têm agido o sr. ManoelBorba e os seus amigos.

¦O discurso do sr. Rego Barros foium dos mais eloqüentes que tem ou-vido a câmara pernambucana. Foi tão.convincente a sua ar^imentaçãOj ejuenenhuma ' resposta" se animaram a dàr-lhe os deputados da maioria. Tinha-sea impressío de que estavam todosesmagados e confundidos diante daverdade inconteste que a palavra ani-mada do deputado da minoria desven-dará aos olhos de todos.

Ao terminar o seu discurso, foi osr. Rego Barros applaudido vivamenle pelas galerias.

Encerrada a discussão da moção—rompimento, e annunciada a votação,o sr. Antônio Valença requer seja ellanominal, o que a câmara concede.

Procedida a chamada, respondem"¦sim" os srs. Affonso Ferraz, Aga-memnon Magalhães, Ângelo Jordão,André Gomes, Antônio Valença, Ben-jamin de Azevedo, Carlos Lima, Go-mes Porto, Julio Tavares, Lourençode Sá Filho, Loyo Netlo, Mario Do-mingues, Manoel Ramos, Pacifico daLuz, Pedro Tavares e Sabino Pinho(16) 1 c "não", os srs. Armando Ga-yoso, Eurico Chaves, Bezerra Filho,e Souto Filho (-1).

Estes últimos fizeram declaraçõesdc voto.

Deixou de tomar parte na votação,por já se ter retirado, o sr. RegoBarros.

Foi geralmente notado e commen-tado que o.s deputados borbislas, ten-do entrado na câmara radiantes, re-tiraram-se cabisbaixos, sob uma inil-ludivel impressão de derrota.

NO PALÁCIO DO GOVERNOAli chegamos ás 12 lioras, já en-

conlrando entregue aos seus affaze-res, o sr. secretario geral do estado,sr. dr. Pinto de Abreu. Pouco de-

pois subia ás escadas, o sr. deputadoEstacio Coimbra.

Começaram logo depois i enchero^salão do expediente numerosos po-liticos, altos funccionarios, magistra-dos, jornalistas, ele.

O dr. Severino Pinheiro, ás 12 l|_2lioras, dava entrada em palácio emcompanhia do seu ajudante de ordenscapitão Alfredo tPAgostiríi. I

O sr. govemdor, o deputado Esta-cio Coimbra e o senador Fábio deBarros entraram a conversar sobre omomento politico. Com a presença deoutros elementos de influencia poli-tica c jornalistas, a palestra generali-sou-se até a chegada, suecessivamen-te, dos srs. deputado. Dantas Bar-reto, senador Archimedes de Olivei-ra.José e João P. de Oueiroz.deputadoGonçalves Maia, senador Davino Pon-tual, deputado Souza Filho.

A's 14 1J2 horas começou a reunião,no salão verde com a presença des-tes .últimos políticos e dos srs. Sç-verino Pinheiro, Estacio\ Coimbra ejBezerra Filho.

Depois de uma meia hora de con-ferencia, deixou o salão o sr. dr.

governador que. inlerpellado pelosjornalistas, declarou ter-se retiradoem virtude de o seu nome estar sendoobjecto de discussão.

Algum tempo após, davam-se . porfinda as negociações. Do que oceor-

.reu nessa reunião, foi, pelo sr. Gon-

çalves Maia, lavrada a acta infra, as-signada pelos presentes 1. uj, ^(.

"Acta da sessão politica realizada no Palácio do Governo do Eslado paradecidir da candidatura á suecessão do governador na vaga do dr. José RufinoBezerra Cavalcanli.

Presentes os drs. Severino Pinheiro, em exereicio de governador, maré-chal Dantas Barreto, dep. Eslacio Coimbra, deputado Gonçalves Maia, depu-tado Sousa Filho, senador Davino Pontual, coronéis João Pessoa de Queiroz eJosé Pessoa de Queiroz, dr. José Bezerra Filho, e dr. Archimedes de Olivei-ra, tomou a palavra o dr. José Bezerra Filho e disse que vinha communicarque havia apresentado a candidatura do dr. Severino Pinheiro, como uin can-didato dè conciliação geral, mantendo entretanto essa candidatura desde queella, apesar de dissentimentos do senador Manoel Borba, remia os votos detodas as demais influencias políticas e de preferencia a quaesquer' outras can-didaltiras partidárias; declarou mais que o seu volo dependia de ser ou nãoretirada a candidatura do dr. José Henrique.

O dr. Severino Pinheiro, uma vez que seu nome ia entrar ern causa, pe-diu para retirar-se, o que fez.

O marechal Danlas Baireto pediu a palavra e disse ter sido solicitadopelo dr. Rodolpho de Araujo, para retirar a sua candidatura, aliás obtida, istoé acquiescldá*pél'0 mesmo dr. Rodolpho de Araujo, mediante grande insis-tencia delle, marechal Dantas Barreto.

O dr. Sousa Filho perguntou quantos deputados da bancada iam dar oseu voto.

Feitas as contas verificou-se que estavam presentes o dr. Archimedesrepresentando os deputados Joaquim Bandeira e João Elysio; ò coronel JoséPessoa, represemado o deputado Costa Ribeiro, o marechal Dantas Barr.to,por si e pelo deputado Gouveia de Barros. 6 deputado Gonçalves Maia, de-putado Estacio Coimbra por si e p?los deputados Julio de .Mello e Austregê-silo; o. dr; Bezerra- Filho representado u deputado Alexandrino da Rocha.Ao todo doze votos da bancada.

Depois de algumas considerações preliminares o dr. Sousa Filho, pergun-laudo s. a minoria se deveria conformar com o resultado, todos tòram deopinião que a minoria não pdia deixar de se conformar com 1 decisão damaioria, como era coiiiiinun em todas as deliberações icollectivas.

O dr. Souza Filho adduzindo ainda novas considerações achou que, ha-vendo a bancada deliberado ouvir o dr. Severino Pinheiro sobre a escolhado candidato á suecessão governamental, participando este das negociaçõesprévias sobre o assumpto, entendia que deveria ficar asentado, que, escjlhidoo dr. Severino Pinheiro, ou qualquer outro candidato, seria qualquer dellesa exp°s._o real dp cc-ngraçamento entre todas as correntes políticas, ou não,sendo possível a unanimidade, da maioria daquellas correntes.

O d--. Bezerra Filho, sobre as mesmas considerações do dr. Souza Filho,accrescentou que reputava o dr. Severino Pinheiro perfeitamente idôneo paracontinuar a consolidação da obra de conciliação politica, 11 que seu saudosopae vinculou o seu nome e o seu governo, a sua attitude nas diíí.rentés interi-nidades durante o governo do seu pae, demonstram que é elle, sufficiente-mente digno dessa confiança.

Posto a votos .0 nome do dr. Severino Pinheiro para candidato, foi una-nimemente acceilo.

VÕllando'a "assumir

o seu logar o dr. Severino Pinheiro, informai!1., pelodr. Estacio Coimbra, dó resultado da votação, isto é, que a bancada por dozevolos acabava de escolher o seu nome para sueceder o dr. José Bezerra,agiadeceu a votação da bancada e disse: que sempre propugnou pela "paz econcórdia" implantada no Estado pelo seu eminente amigo dr. José Bezerra,e certo, como estava, da retirada da candidatura do dr. José Henrique, nãoso pelas noticias dos jornaes, como por declarações anteriores, escolhidocomo acabava de ser pela bancada, acecitava o encargo para o qual fora indi-cado, promettendo continuar a obra financeira e de congraçainento politico,reorganizando o partido, constituindo o seu directorio central, oecupando-seexclusivamente da administração, e deixando a politica ao directorio.

Tomou a palavra o dr. Estacio Coimbra, e, fazendo varias consideraçõessobre a altitude da maioria do Congresso do Estado em face do governo doEstado e da nova situação politica, apresentou a seguinte indicação que foiapprovad.-i unanimemente com o voto* do dr. Severino Pinheiro: ".'roponho

que não sendo possivel ao dr. Severino Pinheiro transmiltir o exeicicio dogoverne, por divergências com qualquer dos seus substitutos legaes c, im-possibilitada assim a sua eleição, se declare na acla que coníliiu-,1 a banca-da com a attribuição de escolher livremente, e por maioria, o caiididaio de-f inti ivo á suecessão, com o compromisso tle apoio e a solidariedade do dr.Severino Pinheiro.

Posta a votos, como foi dito acima, foi unaniniente approvada.Em tempo: onde está acima escripto que o coronel José Pessoa ripre-

sentava o deputado Costa Ribeiro, deve ser lido assim ¦ o sr. cõron.l JoséPessoa de Queiroz representando o deputado dr. Francisco Pessoa de Queiroze o senador Davino Pontual representando o deputado Costa Ribeiro.

Deixaram de comparecer os deputados Luiz Cedro, Jader de Andrade ços senadores Manoel Borba e José Henrique, actualmente no Estado, e nãose fizciam representar os deputados Andrade Bezerra, Correia de Britto,Eduardo Tavares e o senador Rosa e Silva, declarando o dr. Estacio Coimbrater telegrapliado hoje a este, náo havendo ainda recebido a resposta. E nadamais havendo a tratar, eu; deputado Gonçalves Maia, lavrei a presente actaque foi por todos os presentes assignada. Recife dezoito de Abril de mil no-vecenlos è vinte e dois.

ScVirino 'Maniucs dfl Queiroz Pinheiro,Dantas Barreto.

Estacio de Albuquerque. Coimbra.Archimedes de Oliveira.

José Rufino Bezerra Cavalcanti Filho.Joio Pessoa dr Queiroz.

lã Ifi

Souza Filho.José Pessoa de Qu.iroz.

j. Gonçalves Maia.Davino Pontual.

O CANDIDATOComo se vè da acta acima, recahiu.,.-¦¦ .1. „...„' de meu pae paia governador do eindicação da bancada pernambuca, a.;rf |1;lllJ,liei.lnu, £ vWcr no |1;t7

da minha cadeira um anno depoi-,isto é, na sessão de reconhecimento

sta-

sobre o nome do sr. Severino Pinhei-ro. |

Essa escolha é uma garantia de queo ftiluio periodo governamental se ha

de caracter pelo trabalho,- prudência e

critério administrativo, qualidades de!

que sua excia. tem dado provas in-concussas nas interinidades em quetem exercido a direcção do estado, j

A "Província", felicitando sua

excia. pela sua honrosa apresentação 1

para a suprema magistratura de Pernambuco, augura-

Concórdia, onde só via irmãos.Demais o nome do _r. Severino Pi-

nheiro vem indicado pela maioria dabancada federal; — e não foi esie oultimo compromisso politico de meupae ?

Cabe ao sr. .Manoel Botba a res-ponsabilidade do esphacelamente doPaz e Concórdia, pela apresentação nasessão de hoje ná câmara dos depu-tados de unia moção de solidariedadeá orientação politica de s. excia.

Tenho em mãos um lelegr: num af-fectuoso de Andrade Bezerra, Cot reia

um governo de de Brilto e Eduardo Tavares, — meus1 distiuctos amigos, pedindo a minha

paz e de progresso. | intt;rV(;nçao „¦„ se,.tido de um euien-i dimento honroso entre ós sr.. Manoel

UMA DECLARAÇÃO DO SU. BE7.ER-j Do,,,.( _, Severino Pinheiro. Debalde,RA FILHO. — "CABE AO SR. j invoquei da tribuna da ca.uar.i. a me-BORBA A RESPONSABILIDADE moria de meu pae contra aquella

DO ESPHACELAMENTO DO PAZ E "Precipitada moção porque ella iria

, abrir dissenções num momento eml-que todos precisavam estar unido:."

DESMENTIDO A UMA ENTREVISTAPediu-nos o nosso eminente amigo

CONCÓRDIA..."Do sr. dr. Bezerra Filho recebemos

o seguinte :"— Preciso dizer ao seu jornal que, <r. marechal Dantas Bãrreio desmen-

suggeriiulo o nome do sr. Severino tirmps formalmente um tópico da ea-Pinheiro, para governador do estado, trevista hontem dada a "A Noticia"moço illustre e por meu pae escolhido pelo sr. Manoel Borba e em que estedentre os quinze senadores amigos pa- lhe attribue a autoria ita reiertnciasra subslituil-o 110 governo na sua lon desairosas so illustre sr. dr. Rodol-ga interinidade, de ha S mezes passa- pho Araujo.dos. eu só podia inspirar-me no ver- Visivelmente indignado o sr. L'an-dadeiro pensamento politico de meu us Barreto disse-m. ainda qu_ s-m-pae, — ser suecedido no governo por pre teve e -continua ter no mais ele-um seu amigo e possivel continuador vado apreço o seu digno amigo dr.da sua obra pacificador» e financeira. Rodolpho Araujo, a íüélnj em hv. o-

Compromissos politicos 1 Eu nun-, these alguma, faria allusão desagrada-ca os tive. Eleito para a câmara esta- vel.dual em i9i8, só- vim a tomar posse; _— A esse respeito, aliás, 9 _j. Bor-

Os que não estão acostumados corriestas coisas da politica, poderão acharnovidade na mudança, que estamosvendo.

Os que estão porem, acostumados,como eu, e já conhecem estas coisas,não vêem senão urna politica quadesaba, esmagando debaixo dos .seusescombros os que, justamente, prepa»ravam o desastre contra os outros.

Passado esse primeiro m"mento._.&uma illusoria resistência' ao poder,todos a começar pelo sr. Borba iràOiaos poucos, reconhecendo que apenaso feitiço cahiu contra o feiticeiro. 8hasta isso para ainollecer esses emthiisiasmòs do primeiro dia.

Vivíamos admiravelmente bem; ger»sando a paz de urna política que.aSeslava dando optimos resultados;

Foram dois anuos do concórdia, díunião, de solidariedade.

O dr. .Manoel Borba entendeu conja sua cobiça de açambarcar tudo,' '

Acreditou que tinha tod.js os raioáde Júpiter nas mãos. Pensou que iisua vontade devia levar tudo de ven-*cida. O seu desejo, estava-se vendo,era voltar aos tempos em que era go«verno, tempos que ainda hoje fazemtremer.

Não era possivel.Pretendendo esmagar os outros, foi

elle o esmagado.Ainda hoje muitos pensarão qua'

não; daqui a oito dias o raciocin.ii.entrará nos espíritos, e todos reco»nhecerão a verdade. .

Não fui nada.Foi. apenas, unia situação que mií.

dou.J;i tenho visto isto varias v.zes. I

Gonçalv«$ MaiaIllus dn uiHiuiu (iiiíilidaüf, |i..;irias p.H1.1 disiinciiros d. ntiui. do Muita. q_ih-

lailie. dc fllUas -to alaria. Anjo asp_|':_.- '1» d_ Anjo c Gorarão J-Uclmristlco, roce-•"'1' A____J?flíl2i£5'S_. Í__!L__1______ 3/D--.ba enviou á redacção dà "A Noticia"a carta seguinte :

"Srs. redactores da ".A Noticia".,Recife. Na palestra que v. s. torna-ram publica pelo seu vesp.rtino aque commigo teve um dos seus au-xiliares ha um ponto a corrigir. Eunão podia dizer que o Marechal Dan-tas Barreto já me declarara que udr. Rodolpho nio podia ser cândida-,to pelos motivos apontados na- pu«>blicação a que estou me referindo.

Eu pouco conversei com o Marechaldepois de sua virtda ao Recife, sendoo assumpto o ícasq da suecessio du-rante nossa Itgdra palestra Deiüum candidato foi lembrado, alémdo dr. José llenriqu_, então praseji-le. Limitei-me a dizer os motivos pe-ilos quaes acceitei e mantinha aquíllf)nome.

A mim chegou á noticia, e a i_&foi que alludi na conversa com ovosso representante,do que o' marechalelogiara os escrúpulos do dr. Rixlol-pho Araujo em acceitar a Indicação daseu nome baseando-os naquelles mo.tivos. 1

Publicando vv. ss. a presente fa^rão um favor ao amigo e admiradorManoel Borba. — Recife 13 de abrilde 1922."

O NOVO CHEFE DE POLICIAPor acto de hontem do sr. dr. gò»

vemador do estado, foi n&meado che»fe de policia, em substituição 30 sr.dr. Luiz Correia que se exonerara, Qillustre sr. dezembargador Bellarrai»no Gondim.

Juiz do nosso Superior Tribunal d2>Justiça, o novo chefe de policia é umadas mais. iconspicuas figuras da ma»gislralura pernambucana, pela sua in»teireza moral e pela sua . dlstlncçãupessoal.

Fazendo votos pela felicidade itadministração de sua excii, podfciuoaaffirniar que. saberá corresponder :.expectativa geral, na manutenção <Uordem e garantia dos direitos jublUcos.

O DR. EUTROPIO SILVA, 5.» DE*LEGADO DA CAPITAL

Portaria do sr. dr. secretario ge»ral do Estado nomeou hontem o sr. díEutropio Silva para exercer o cargojde 3." delegado de policia desta ca.»pitai na vaga do sr. dr. ArnulphdjLins e Silva que pedio demissão. •

O novo delegado é juiz dc direito!em disponibilidade, foi deputado es«tadual, ao tempo do governo Dantas!Barrelo.

Criterioso e enérgico, o dr. Eu'-,tropio Silva vae ser uma autoridadedigna de acatamento geral.

A este nosso distineto e particularamigo, enviamos parabéns pela disitineção que acaba de receber.

INOTAS

Foi trazido ao nosso conliecimen.tiSque o sr. Luiz Correia, apezar dase haver-, exonerado do cargo de che-fe de policia, fizera sentir ao sr/Severino Pinheiro que os seus ara;-»gos- politicos do luunicipio de Ca»nliotinho continuam a prestar todçHapoio ao sr. governador 1

Entre as pessoas que hontem seiachavam no palácio do governo, por1,oceasião da reunião politica vimosjas seguintes, além das acima r;f.-ridas: '

Senador Arthur Muniz, Deputada!Armando Gayoso, dr. Diniz Perylo»deputado Souto Filho, desembargi-.dor Bellarmino Gondim, dr.: Eutro»pio Silva, coronel Alfredo Duarte*major Martiniano • Co.reia, tenente!Nelson L. de Moraes, prof. Jerony-1110 Gueiros, dr. Julio Maranhão drepresentantes de todos os joina.sjdesta cidade. ,*_tJL,, Zm*m.Jm+s

, >

~—èàà&i—m—m.•'.-•.-.-»

¦ ¦•-*

Page 2: ^BSíJíP •Ik APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00089.pdf^bsíjíp •ik?gw-annoli.---n.-89l. recife, quarta-feira, 19 de abril de 1922 pernambuco-brasuií composta

*^WK ,»; ^wwpy.iiiii»! '..... -< «¦_.*-•¦*.•. ~*l&&!*Sr,

21 Á PROVÍNCIA QUARTA-FEIRA, IS DE ABRIL DE 1922 »"

* n. m *i-

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IParque

E' uma pellicúla delicada, umajaüa comedia, um trabalho primoro-SO da GOldwin. O Reinado da juven-¦lud- que esse citíe-thèalro errseena-,-.í hoie em sua tela.

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WelveticaContinua ho)e tia tela do "Helve-

(iica" o súmptuosp film de procedeu-iria allemã, denominado Golem, o hova**'! <!*j barro, um verdadeiro acou-it

CONVITE1 «IJQsê Nicolá.ò Tolenliiio do

Carvalho e sou filho eoiiimu-mearia o túlio, iinonlo.tem; ás 18 horas; «ie sua querida esposo c raãò AntoniaSaldanha de Carvalho, coaví-dando seus parentes è ami-g-os parn o . nlo.iTaiuento, quese roalisnrú hoje, ás 15 \\2lioras, no eemUei-io do SanloAuitiro. «riu ouja capella seacha o corpo depositado.

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{4S Folhetim d'A PROVÍNCIA 19—4—922

Josephinaw

FRANZ VON SEEBURQ

[{Traducção brasileira) )

i(*Ç;ff? CAPITULO. XV

(•áp-idamsiite ilaj üças crystallina.,¦concorria nolavíimeiitel para auçmei!-(trtr o .níbusiasmo. • i-fflifr!-?'^

£rgü.rani-s.e vivas vcalproso*.; brin-Ü .ir uin-se pescas •ípreseítes e ausen-|tes j,houvs'alírjí{o-i"'í beijos sem fim,feio meio cie um coro de mil vòzês¦confuzas!...

Cm particular foi acclafnáda rainhaÜa festa d. Elirydice,, cuja irra.liaçãotíe formosura eclypsavi tudo, excediata toda-a comparação e era naquelletraomento delirante- a p_r-.ni.ticaçãokla arnabi-üdade sem par, a culminai*-cia ideal dós encantos que enflòráinjo sexo •feminino.

Embora não tomasse por sinceraslessas phrases Iisòiígelras proferidasícõm mil graças e apparente enthusia.-.no, por. galanteadores de profissão;

Sei. Eurydice .ficava desvanecida, toma-•>va ares..de imponente majesrade eklesfazia-se nu'm ramalhete de sorri-ros e affabüidadeí.

Foi para ella, ávida, em exiremo,«de ser .admirada e elogiada, o que é

pairas bem .natural e commum entreftbdás as eleganies e airosas filhas deÍl_va. momento do supremo gozo que

,'sabòreaya o seu córacãõ volúvel j re-médio r soberano e efficaz, para acal-inar os seus nervos delicados.

• Ne"*- de leve, .nem cie loi se passoupela meme daquelles que (eitejavamNatal nos salões sumptuosos do milio-nario Fresnau, ó pensamento Ac quenaquelle momento solenne; naquellahora sagrada nasceu o Divino Infantena silenciosa gruta de Belém.

Realmente, festa mais paga dò quecli ris lã l

Bem diversamente se solennlza es-sa festa bellissima no lar domésticodas familias que conservam ainda .istradições gloriosas do passado, os cosUimes, perfumados de sublimes encantos, dos seus maiores, a ft; viva comsuas consolações, alegrias, esperançase venturas i todo esse conjunet. debellezas illibadas,, todo esse cortejosagrado e brilhante de primores quetrouxe do céo - terra o querido,',' * oadorável .Menino Jesus, .nesta ' noiteperenne memorável e saudosa:

'A arvore de Natal, transplantada dafloresta para o pátrio lar, extende osramos vireníes, carregados de íruetosde todos os m-tizes e sabores ; abun-dancia, delicadeza, variedade "de ml-mos, prendas d. amor, symbolos én-i.r* i S- ,--3.,-i^,^__..,-v;.- *, hr.rrr-".^r-

cantadores de amizade, emblema; ele-vados de affectos bem acrysolados epuros, toda essa çonstellação esplen-dida'de presentes e dádivas, que dei-

j rama ondas de perfumes e de luzesi para os qu.' a contemplam ; arvore| òrrítlhada de doce- júbilo de graça e

de bênçãos, arvore»plantada pelo .Me-nino Jesus para r.j seus cpmpanHei-ros"" predrlectos, as crianças iir.tocen-tes c os pobres virtuosos I

O presepé; ferguidp coin aparat.)artificiai nos templos, armado comgosto apurado lio lar doméstico., opresepe, representando e perpetuandoa lindíssima scena, <:> espectaculo en-cai*fa_Ior, b myst.érió dulbissinió ddnascinieiito de Jesus;

Que poesia sublime não encerra.que de primores não ostenta e quan-tos sentinjentüs profundamente pie,-dosos não desperta nó coração hnnia-:;o o presepe I

Ouem não fica enternecido, ao con-téniplar o Divino Infante que recebe,por entre auroras purpurinas do seuberço, as mimosas oblações dos bonspastores, as ardentes adorações da

Virgem dos céos, as homenagens re-verentes dos sábios príncipes do Ori-e»te I

E, para contemplar tudo isso. amissa do gallo, a poética missa damera noite l

Como ê imponente a cereinonia,em que se repete o hvmno jubiioso-:"Gloria inexelcis Deo ", outr'ora can-tado, em transportes de alegria peloscoros angélicos nos campos sorriden-tes de Belém, hymno que respira pazgelejtial e proclsmador da gloria de"^V**V'""--" *" f".'r-»'"*'.-,-.7* -•-•'*' * "%."".;¦•*-"-

Deus, autor e consümmado)" dessafestividade, em que os céos e a terrase abraçam, e Daus e a humanidadese osculam '._... lesta qué' transfigurao mundo, còm seus roseos esplendo-res e com seus clarões da Immortal!-dade luminosa !...

++ fNa residência nobre de Fresnau ter-

minou a ultima dansa.Esgottada estava finalmente a laça

dos prazeres.Os primeiros albores da aurora tin-

gem levemente o vasto Iiorisphte,Os convivas, em cujas faces se es-

peiliáva b cansaço, pouco a pouco seretiram, depois de terem salientado,mais uma vez, as impressões inèsque-eiveis dessa noite.

Apertaram-se as mãos beijaranrse eabraçaram-se cnm rapidez. _ p..ndosobre os elegantes vestuários de baileos sobretudos e ricos mantos, vão osheroes é as heroinas do íestini. aoalvorecer do dia, para as suas resi-dencias 'bem convencidos de teremcelebrado do modo mais brilhante afesta do Natal.

Êsgottada completamente, a senho-ra Fresnau deixa-se cahir num cantodo sofá, enxugando languidamentecom um lenço, impregnado de finase aromaticas essências, a fronte i

— Que horror! suspirou. Por pi-to largas horas dansár, prodigalizar atodos attenções e amabilidades, con-versar com todos, sempre parecer alegre. com o sorriso nos lábios, appro--» * ¦*¦_*¦*« ~*.- r.*,:*;...- :.- ! rt* -•

var o capricho de iodos, appiaudira todos as tolices e flngiijientps so-ciaes. olhando para tudo e para to-tf-sT.'.".'¦ '

E. alem de tudo isso, as decepçõesdolorosas e as experiências crucian-tes que terrlio colhido nesu noite !Cem effeito I a festa foi esplendida,até deslumbrante, mas me fez muitonervosa I

Ai ! itos meus nervos senciveis !Estou quasi geladaUm calefrio me percorre os mem-

bros todos: Emfim; tudo terminou.Que allivio ! Mas que desordem,

que confusão agora em minha casa!O começar dá lesta é lindo, mas òterminar offerece aspecto desolador,causa impressão triste, quasi lugu--bre !.. .

Pobre de mim ' ?'• 'iQue noite de Natal !. .,Não me levantarei antes do meio-

dia. /¦Ah ! os* meus nervos!..,Em quanto assim se recolhia aos

seus aposentos a senhora Fresnau, d:-gna representante de uma sociedadeque, rada vez mais, se afasta, em tris-tes aberrações, do verdadeiro e saiu-tar espirito christãci, bem differenteseram os pensamentos e as aspiraçõesque em seu coração innocente ali-mentav.i — a Filha de .Marra.

CAPITULO XVI

Breve e inquieto fora o repousode Josephina.

O ruído do baile, a lembrança sau-dosa das suas alegrias de Natal, rjue

*.de.sfruçvira ira infância, as impressõesque recebera o seu espirito na re-sideneja do general e.mais: que tudoisso, as doçuras da meditação sobreo mysterio de amor do nascimento deJesus, abreviaram-lhe sensivelmente osomno.

Antes do alvorecer do dia Çrgueti*.se, vestiu-se com rapidez e retirou-se oceultamejite para a próxima egre-ja. onde recebeu, com profundo re-crihimento e transportes de santaaleirria, os sacramentos, transformaisdo u coração juvenil e yirginál numpresépio vivo e agradável, para hos-pedar o Divino Infante.

Sentiu-se summamente feliz nestemomento. Esqueceu por alguns ins-tantes as asperezas da existência e ascondições penosas da vida.

Paz e aieirria povoaram-lhe o co-ração.

O tempo lhe voava vertigjnpsà.men-te.

Seu espirito dilatava-se, elevando-seacima desle mundo material, transpor-tando-se ás regiões lúcidas e serenas,onde habita a felicidade.

A sua oração, emanando-lhe das in-timas fibras do coração, era fervoro-sa e prolongada.Como o anuir do Menino Jesus abra-ça todos os descendentes de Adá i.assim a oração da Filha de Maria ex-tendeu-se a todos.

A verdadeira religião não conheceo egoismo glacial, esse inimigo e.ty-ranno do gênero humano. ¦ ¦.

íEm .particular, as preces de Jose-phina tinham em mira a conversãode Heijria.ue^ _

Benj sabia ella as dificuldades e róS,obstáculos com que elle, lutava, páraconquistar a verdade.

desde muito tempo eUle promette-ra visitar., na bella fesita de .Natal .casa de Deus.

Não deixava de ser um primeiroe importante passo no caminho Aiverdade. ¦¦¦„'.

|A missa já terminara o a maior par-te das pessoas j_ se tónham retira-do. •

A Filha de Maria continuava a re-zar ao pé do presepe do Deus Meiji-no, que. veiu trazer 'z

paz. â todoSque têm boa vontade, a paz ctjasdoçuras ella desfruetava intiinameUteno coração innocente.

, Acabada a oração, dirigiu-se; par_' Ao entrar encontrou Felicia .q"u_lhe dandejou um ol|-ar desdenhoso,.misturado de raiva.

Ah ! como madrugou ; — ex-clamou esta, — já vem táo cedo defora ! . Sem duvida alguns negóciosimportantes na cidade I Bonito, inui-ito bonito !... Essas moças, minhagente !.. .

•—- Venho da egreja onde me coi*-fessei e recebi a santa Communhão

respondeu Josephina, affavelnien-te. '

Ah I confessou-se, — repetijia velha, com accento de admiraç;".-.e espanto fingido. — Confessou**se,!e commungou I 'Mas então, ji esiípara morrer ' .

Ode esquisita pergunta, Fellci_!disse Josephina,

V; .(ÇontiiHiaJk

ÍM *•*%

Page 3: ^BSíJíP •Ik APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00089.pdf^bsíjíp •ik?gw-annoli.---n.-89l. recife, quarta-feira, 19 de abril de 1922 pernambuco-brasuií composta

-¦-

N.S3 A PROVÍNCIA. ÒUARTA-FÊÍRA, 19 DÉ ABRIL DE 1922iMinw. i-gtn. mmit_____i zzSSÍ.

wt.NOTA 11 AS

pharmacia de plantão — Estará de

permanência nócturna hoje a "Phar-

macia Ferreira."

Mala» tr-rroutres — Serão recebi-

rias hoje.correspondências destina-das ás- malas para:

lÀgua Preta, Agua's Bellas, Angeli-caSl Afogadas de I,ng.;zeifi, Alagôa díBaixo,.-Belmonte, Bom Jardim, Buique,Bonito, Bom- Nome, Bom Conselho,pa-reiros, Brejo, Brejão, Carnahyba(je Flores, Campos Frios, Custodia,{__,_, Grande, Cucau', Cruangy, Flores,fjvanito, Goyanna, Goyanninha, Ga-taellèlra do Buique, Horizonte, Itarn-y- Jatobá de Tacaratú', Jatobá do•irèjo, Leopoidina, Mjic.áp.á, Novo Exü',Duricury, Princeza, I'.-opriedade tieUna Qusínudas, ^'°' Formoso, S.tose aò Egypto, Srlgueiro, Scríãozi-nho, S. José da Coroa Grande,5. Vicente- Sapé, Tamandaré, Taça-jatu', Triumpho, Umbuseiro, Villageila e Vertentes.

Males imnritrmas — Os Correiosexpedirão hoje:

Pelo "Porto", para o sul, recebeudo objectos para registrar, até as 11e 12 horas; cartas, até as Í3 C.2-,idem coin porte duplo, até as t-t tio-ras.

Telégramiua» r''t"Ho». ¦—¦ Na esta'

{âo geral dos telegraphos, encon-lram-se para :'Thostaj À.cármen; Osvieira, JoãoUaptisía; Brandão Cavalcanti; /.ema-ria, para Carvalho; Deloitte para Df-ckie; Saul para Mauricia; Perleco pa-ra Foanerges; Deputado .Costa Ribei-beiro-, Carolina S. Miguel 300; HildaLarga Rosário 23S; José Baslos Pensão Landyj Franklin Correia KuaPaz 19!; Afíonso.

DESPORTIVAS-c ??w FOOT-BALL

Estão annunciaDIVERSÕESdas para hoje :

Modea-no — Na tela, " Escola , pri-morosa."

Parque — Na tela,Juventude."

"Reinado da

Helvotica — Na tela, "Golem —O homem de barro."

Rcycl — Na tela, "Samsão", ourosas; "Dollars e francos" c "Ü"A latira alos Athletas". no salão dasproplieta encciberto", no saião doschrysantheinós.

Polytiietn-.a — Na tela, "Dando

em penhor o coração." *

S. José — .Na tela, "O fiodestino."

do

Estão annun-Vapores a chegardados para hoje :

"Buenos Aires", da Europa."•Pacific",; do sul."Jacuhy-pe". tio sul."ltaquera", do norte."Porto", tia Europa.

?

Vapores a sabir — Estão annun'iiados para hoje:

"Itapura", para o sul."Campinas", para o sul."Porto",, pa-ra o sul.

CORREIO D' "A PROVÍNCIA"Têm cotrespontlertcla. _no escripto*

rio desta folha, as seguintes pessoas:C — Comp. Industria e Com-

mercio.H — Heitor Bezerra.J — João Rolim Peba ; J. M.M — Marialva.R — RÍ' B.5 — Selva Junior (dr )

Secção Religiosa—______

0 DIA DE HOJE. — Quarta feira,19 de abril — Nossa Senhora dos aMi-Iagres -- S. Hermogenes, S. Jorge,S. Leão IX. S. Timão, S. Oda.

.MISSAS FÚNEBRES. — Seráo re.-•zadas lioje as seguintes missas fune-bres:

Por alma ae Joaquim da Costa Amo-rim, ás S horas, na egreja da Ordem3.' ii; . Francisco.

lVr alma do professor Pedro Joa-quim de SanfAnna. ás S horas, nalaiisaráegreja de S. Anionio, do Arruda. com o

Por alma de d. Anna de AraujoLeão, ás 8 horas, nu basílica de N. S.do Carmo.

A RECEPÇÃO FEITA UOMITiEM A'EMBAIXADA BAHIANA PELAS.

LIGAS

.As Ligas terrestre e náutica dosdesportos pernambucanos ireceberantlíontem. ás 20 horas, na sede da pri-meira, a distineta embaixada Jespor-tiva da '''AáVociaçãq Athletica da Ba-hia." Os visitantes foram recebialospelos directores das nossas duas en-lidades desportivas, sendo, ein egut-da, introduzido' na sala das sessõesdá L. I'. D. T. Na ausência do pre-sialente desla, coronel Loyo Netto.assumiu a presidência o sr. AlbertoCollares. 1." secretario, que convi-dciu para presidir aquella reunião odr. João da Cruz

"Ribeiro, presiden-

te dn Liga Náutica.Ao assumir a presidência, o dr.

Cruz Ribeiro, em ligeiras palavras.cumprimentou á err.báixáda haitianae deu a palavra ao dr. Elpidio Bran-co que, em nome dos desportos per-nambucaiios, fez uma brilhante sáu-tlação aos valorosos desportistas daBahia.

Em agradecimeniò falou o dr.Freire ale Carvalho, que produziu umbello discurso. Ajuda orou o sr.Marques Porto,, nosso confrade do"Diário da Bahia", que veio comochronista da embaixada. Após a ses-são, ao ser servido champ&gne. briii-dou os visitantes o dr. Cru/ Ribei-ro.

A festa intima oíferecida pelasnossas ligas aos distinetos despor-tislas da "Associação Athletica da Bahia" deixou em toJos a mais agrada-vel impressão.

Durante a recepção locou uni.tbanda de musica militar;

. .. . iu

;.:>:::

VISITA

Tivemos hontem a honrosa visitados srs, Arthur Moraes e drs. Fre'-re de Carvalho e Lopes Cardoso, res-.pectivamente, preisidentè. secretario

e medico da embaixada desportivada "Associação Athletica da Bahia",que presentemente se acha entre•ií-i'.;.| Agradecemos essa deíerencia.desejando muitos triumphos á valo-rosa embaixada bahiana. i

!

A TAÇA "A5CARIDINA"

sem surpresas. Náo se percebia ne-nlmma vantagem da parte do argenti-no ou da parle de .Mac Cann. Eraevidente que Firpo usava de prttden-cia. coaiio se procurasse primeiro co-nhecer as possibilidades do adversa-rio — emçiuanto .Mac Cann, um pou-Ca>' mais veliemente. tentava to:al-o.Assim passou o primeiro tempo.

No segundo tempo as vantagens deFirpo se tornaram indiscutiveis. Comgrande ..destreza, cpiiSigúiu aitiiigir.Mac Cann sucçèssiyaménte do ladodireito, do lado esquerdo e na cabeça.O boxeur norte americano, apezar dòsbrados de animação da assistência,tratava mais de defendèr-Se do que derevidar esses golpes.

No terceiro tempo .Mac Cann pare-ceu collocar-se em pé de igualdadecom a> adversário, reanimando as. es-peranças dos que .acreditavam na fux¦vicloria. Ais logo no rÓiiiid seguinteo campeão argentino readquiriu a as-çeridèiiciá moral e bateu firme erijo no adversário, que já não se de-tendeu com a presteza necessária.

O quinto tempo foi o momento de-eislvo da partida. Firpo dominavacompletamente o norte americano, eao cabo dos três minutos alirava-osobre as pranchas com um golpe ma-g'stral. O toque da sineia annuncian-do o íim do round foi o que salvouMac Cann. que não se teria levanta-do.

Afinal soou o tòqúe para o sexlotempo. Em vão Mac Cann tentou er-guer-se do seu logarI A sua prostrá-çào era invencível; e teve de recairexamine. Luiz Firpo ganhava a parti-da, entre as acelamações da assisten-cia qüe tinha inutilmentealentar Mac Ganir;

Ü jogo foi assistido porsoai."

4- +

RAID AÉREO LIS-BOA-RIO

O sr. cônsul de Portugal recebeuhontem ás 23 hor»! o «eguinte tule-gramma enviado pelo cownimdantedo cruzador "Republica":

"Aviadores chegaram bem Pen,sdo.Avaria ,no apparelho, ao amarrar ! "com ondulação. Aviadores agradecem |— Saudações — "Republica."

ICIasile ioda pPELO TELEGKAP1K'

adjuneto de professor Ja EscolaArtífices do Rio Grande d-j .Nor-Hostilio Dantas.

ULTIMA HORA;****)

"** (?' ¦¦'% / / L:<-f.í.f.-<: >

. -.,""*'. '¦

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•f >?

PELO CABO SUBMARINO

A We3tern Telegraph forileesu-noan eíguinte Informação:

"Nojsb estação de S. Vicente deCabo Verde aviia que o hydroplano"Lusitânia"

partir, hoje ás 4 horase 50 minutos (hora brasileira) dePraia para Fernando de Noronha.

CÂMARARIO, í? — A requerimento alai sr.j

Dyoritsió Bentes íoi dada posse, a i \sr. Jovianò Alves Castrai como de-putado eleito e já reconhecido por jGoyaz, para preenchimento da vaga

SENADORIO, 18. — Houve sessão-

no senado, nada oceorrendo,porém, de importância.

CÂMARA

venção do partido situá-ülú-nista fluminense para esco-lher os seus candidatos á pre*sidencia do estado na sueces-*são do sr. Raul Veiga.

Foram escolhidos prèsi»RIO, is. — Wa Câmarai (iente e vice] respectivamen«te os srs. Raul Fernandes; _Arthur Costa. «•*••

a/aííf.:

deixaãia pelo sr. Olesario Pinto. | hOUVe sessão.0 sr. Armando Bürlamaqui em!

breves palavras defendeu o governa-dòr alo Piauhy alas accusaçôes pro-duzidas por uin matutino.

O orador terminou affirnundo -¦.o governador do veu Eslado pai blica e os oongressistas, por | presidiu a essa assembléa*

O deputado bahiano sr.Raul Alves censurou acremente o sr. presidente da Repu- O sr. Nilo Peçanha, que

procurado

5.000 pes-

BILHARO SPORT DE CARLOS IX

XIV NO BRASILLUIZ

A Compagnie de» cabl.es sud-ame-ricains informa-nc';:

"O hydro-avião "Lusitânia" che-gou ao penedo de S. Paulo." : que

ra aema de toda e quaiquei acvusa- niptivo dos trabalhos do novo\ proferiu, após, a escolha desVRentellem-nús Ja Capitania do Uão. __ _ orçamento.°'-De

ordem j.i sr. íapitlo dn por-,U reeleição do sr. borges dej 0 dep_,tado gaúcho, sr, vibrande discurso.to, fica estabelecido o seguinte pòr _MEJ™., iom0 e_ti

"JÒàqüim Osório, tratou daoceasião da chegada a este porto do l*-11-'- '- — 1 rojectaua «-uniu nu __________hvdro-aviáo "Lusitânia", da marinha a reeleição do sr. Borges de .Medei-1 attitude do sr. Teixeira Mende. guerra portugueza: | «»s •'. presidência no Rio grande d..

Sul, essa cogitação política motivou

ses dois referidos nomes, um. i

deputado federalisla . .Ma-discur-

Lusitâniaguerra portugueza:

l."—A parte do porto interno, junto'aos recifes daái a linha dòs painéis 11ue °que marca o ponto Je ai erra sem do .ciei Junior pronunciasse umhydro-avião. até a Praça do Rio Bran so contra a situação sul-r.o-graiHlencio, é reservada para as énibarcações ss!;.dò Sport Náutico, sendo ahi prohibi- '(1do o trafego aie -tiaesquer outras em a defeza do sett.propnq

|sr. Borges da .Medeiros, cujas qu

Octavio Rocha, a seg'.i'rparti.!,-•.

barcações.2." — A parte do porto interno

junto ao ca*es, desde, a iinha ilõs pai-nieis á praça Rio Branco, é reservadapara trafego tias lanchas e embarca-ções a remo-,

3." — Qualquer que seja a embar-cação quer a remos, a vela, a v.ipa;,;-.mercante, particular ou do SporlNáutico, não deverá ultrapassar umafacha ale mar da largura da 4.' par-le Jo ppr interno ale fairma a deixaro centro uma facha livre de metadeJ.i largura do perto por onde semimpecillio possa o hydro-aviâo tlesli-zar até a sua amarração em írenleao estabelecimento J,> banhos. N"es-la facha central só serão permittiJasas embarcações ofiiciaes e dmissão de recepção."

de administrador poJitico

Jack Scfiàèfer derrota cm Chicago,Norte-America, o famoso campeãoWillle Hoppa

erbas criticas

algumaso, devi-

Os novos proprietários do eonhe-¦cido "Café Chileno" desejando as-socirtr-se ás festas que vão ser íeit.ts

j no Recife aos destemidos aviadoresNo Brasil o bilhar não tem tòmadò lusitanos, resolveram manter uma

o incremento possivel, estando ém orchestra de conhecidos professoresgrande atrazo relativamente aos ou- ,, còntritctar com a casa "Gallo Pre-

Álvaro

tros paizes, mesmo dá America, como, to ornamentação do referida"Laboratório da Ascaridina" I ;t Argeirtina e os Estados Unidos

ceu uma taça riquíssima, afim B^pfque esse jogo_d sportivo naov i se desenvolve entre nos ?

Fazendo egual pergunta, o excel-oêfde ser disputada uo primeiro jogointer-est2dual. que se realisou no do-,,mingo ultimo entre o "Torre" e a I ••¦•'•<•. vcspe.tino carioca"Associação Athletica dá Bahia."'

Em virtude de ter havido empateentre os disputantes, não sabemosainda se esse lindo troplièo será dis-pulado pela segunda vez.Opportunamentc daremos melhore;Informações sobre o assumpto.

+

O SEGUNDO JOGO INTER-ESTA-DUAL. "ASSOCIAÇÃO" X "NAU.TICO".

Na prox'm'a sexta-feira, ai alo corrente, serd realisado o segundo jogointer estadual da temporada bahianaentre a valorosa "Associação Ailileti-ca da Bahia" e o querido "Club Nautico Capibwibe".

Esse encontro promette ser bas-tante renhido, pelo que. preyeinpsum grande comparecimento de es-pectadores dò campo da Avenida Ma-laqttias.

+

NOVA TABELLA DE JOGOS DATEMPORADA BAHIANA

Conforme combinação feita entre aembaixada Ja Associação Athleticada Bahia e a directo ria do Sport Q*.do Rec'íe.

'Dia 2t — Club Náutico Capibari-be. Taça .1. A. Borba.

Este jogo poderá ser realisado anles caso cheguem ames Je sexta-fèl-ra os a viu alo res portuguezes Saca-dura e Gago Coutinho. Então se re-

Rio Jornalque tanto se tem batido pelo piogres-so do sport no nosso paiz, escreve oseguinte:

"Sem duvida nenhuma, se as nos-sas sociedades desportivas "incluis-sem nos seus programmas.a reálisáçãode campeonatos áiínuaes do dlfficiljogo, haveríamos, dentro de pouco",annos, de apresentar ao mundo verda-deiros campeões, com probabilidadesde derrotar as maiores .autoridadesèitròpéás e norte-americanas. agoratão em evidencia,

¦Quem são, realmente, e;ses doismodestos jogadores nacionaes Luiz.Madurejftt. o P&,MiB *ÍÍ.0™$qjgiMksitgT.l; que aqui vivem, em plenaobscuridade, batendo-se entre si. ciarnamente, por falta de competidores ?

Qualquer desses jogadores ^-ii aptopara enfrentar, mesmo em bilhar ris-cado, dc "m.in. ao quadro de o.m-15.a uma carambola, os mais respeitáveisadversários, estrangeiros';

E por que náo :

Òariamòs, de bom grado, a palavraao iihtsrre spõrtniçti, o sr. NapoleaoLevei, director da secção de bilharesdo Fluminense F. C. afim de que,õrganisnhdó uni campeonato para asfestas do nosso centenário, a que dêcerto, não faltaria apoio cio governo,estendesse um convite a-.s insignesbjlhaftstas muiidlaes, para se poderaíerlr dp valor dos nossos campeões.

Temos a lirme certeza de que- seai' sr. Napoleao Lev:l assim o qulzer,

tabelecimento durante a permanênciados mesmos aerónàutas -n'esta cidade.

Do nosso nervlço telegraphico:RIO, 18 — (Pelo Cabo Submacl-

nò.) ~ O povo lê avidamente os"placàrda" dos jornato noticiando «chegada do*,- aviadores aos rochedosde S. Pedro e S. Paulo.

Grupos percorrem a avenida, fazendo ovações aos bravos camp;iasj doar.

No cdiiicio da "Pafcria" falaram va-rios oradores.

Reina enthusiasmo no selo da co-lcnia portugueza

Inliirinifis Officiaes,—-f—

REPARTIÇÕES FEDERAES

ALFÂNDEGA

inspe-Portarias baixadas pelo srctor dessa repartição federal i

N. U'H. — Ü Ínspector dá scienciaaos srs. funecionarios desta reparti-ção da portaria da Delegacia Fiscaln. 295, de S do corrente :

'¦Confirmando a minha portaria n..T'7 de 23 de março passado, trans-crevo, para os devidos íins. a ordemda d:réctr|a da Receita Pública n. sr,de 2j de março uliimo, nos seguin-les termos : — "Confirmando o meuUlegr.amn-.a. declaro-vos para os de-

iialadelogiou.

Terminam bemdl-zendo o nome tioHio Grande, do exercito e da admi-nisíração Borges.

O sr. Alvura. Baptista ocçupou oroslo da hora do expediente fazendolambem considerações elogiosas á

pessoa e a administração do sr. Bor-ges de Medeiros.

.Na ordem do dia loi discutido lon-gamente o orçamento da despeza.

O pre Atente, antes de dar a palavra aos oradores, fe/. o histórico doandamento desse projecto da Cama-ra, justificando a attitude da meza,que lem merecido acer'

coin-ldé alguns deputados.I O

'sr. Oscar Soares fe

| cÒrrigeníílas no seu- orçamedo a erros typograptiicos.

Os srs. Octavio RochaBaptista discursaram sobre a situa-cão actual do pai;-, chamando paraa mesma a attenção da Câmara'.

O primeiro demonstrou que o"déficit" contido no orçamento at-tinge a quatrocentos e setenta milcontos.

Referiram-se ao estado precário dofunccioiialismo civil os srs. Noguet-ra 1'enido e Bittencourt Filln, dizei*.-do que o mesmo eslá como o dos militares; exigindo uma solução urgen-le.

Os srs. Joaqtiim Salles e Azeveda)Lima criticaram varias emendas, dis-cordando do parecer ala commissãode Finanças.

O sr. Oscar Soares respondendo,,defendeu a emenda referente á publicação dos trabalhos do Supremo Tri-btinal Federal.

O sr. Celso Bayma declarou queo orçamento do Exterior apresentauma economia de 3:000$ÓOO, prove-niente da reducção da verba Je re-

pi-esentação d i nossa embaixada em! Lisboa, emquanto o sr. Bueno Bran-I dão defendeu a commissão de Finan;'

ças, historiando a elaboração em seu! seio J<> orçamento da despeza,, Terminando o seu discurso o lea-

der -li maioria, encenou-se a dis-

j cussão do projecto ás 2õ horas e -lo

; minutos, pois havia s:d>aluas horas.

des, "leader» positivista doíSR. ARTHUR BERNARDESBrasil, que é favorável ao Tri i. , . ,, ii RIO, 18. — Consta que obunai de Honra para solução , ,Mdo caso do reconhecimento isr" Arthur Bernardes desistiu

do futuro presidente da Re-Íde vil' a esta caPital' ten?f'„,...„ ! por isso mesmo, reassumidopublica, ir .»,.... .- ....

,o exercício da presidência de¦ Minas.

. . Foi apresentado um pro-jecto autorizando o governoa rever a reforma da Marinhaftíita em 1906.

aa2'aj»'

fallecimento

POLÍTICA DO ESTADO DGJ RIO, 18, — Falleceu o dr,RIO Theodoro Magalhães, oradot'

RIO, 18, — Reuniu a con-ido Instituto de Advogados.

ra dezoito milhões e cincoenta uri eseleni.i marcos em our>a, de ac-coralo com as determinações da nio-ratoria.

INGLATERRASOCCOP.RENDO A MAIOR FOME

DA HISTORIALONDRES, l? — Baseado em ala-:.-

pa-chos procedente.-, da Rússia, o sr.Synan Brawn, chele da Administra-çáo Amcr:cana Je Auxílios, deu pu-bllcidade á seguinte nota:

"A America conseguiu dominar amaior fome de qne h,i memória nahistoria do mundoi"

Cita estatísticas da Paschoa para,...demonstrar que estão sendo stisten- *£*_*.'lados neste momento cinco milhões ' '' ''"'¦•¦¦:-!-

de adultos e alois milhões .le criança;

UM MANIFESTO DO SR. DEVALERA

LONDRES, 17 — He Dublin in-formam que o si . Eamond lie Vale-ra, ex-presidente dos "sin-ieiu",

publicou um manifesto encarecendoa proposição ato programma do go-;verno do estado livre cia Irlanda.

Nesse mani'esto, depois Je se re-ferir ás injustiças commettidas peiotratado de Londres, diz — "iovens

muiheres da Irlanda: prosegui navossa uréia de defeza do paiz quevos pertence!"

a saa. ri''.

'lili»!'¦pgarta por

DO CEARA'

l-.OKTALE/A. iS — Seguiram papio ,i bordo do ".Minas Geraes"

.... Ja 2.* d'i corrente o semado:loão Thomé e os deputados íedevaeJosé Accioly, Moreira da Rochaacadêmico Je meai

ra

ANNIVERSARIOS :Fitz áimos hoje o sr

bello de llollainia, opchame' municipal,

tenenteoso ale

ri.- João Francisco dos Prazeres, re-querendo pagamento ás quota* de fu-neraes do sócio Autonio Francisco do?Prazeres. — Pague-se.

Foram approvados sócios os srs*Alfredo Celestino de Souza. JoâuTranqullino Aranha. Gonçalo José. dsSenna, l.uiz Gomes dos Santos. Josi-mi Ba.zerr.1 da Silva e .Manoel Jero-nymo de Vasconcellos.

O s-r. Thesoureiro informa havei*effectuado despezas na importânciade S78Í300, sendo 300*5000, quota dífuneral da) sócio Antônio, Franciscodais Prazeres; 240S000, pensões; 3tWS,aluguel da SéJe Social; Soíooo, verbade ordenados; 52?500, bêiieflcenciaS;

eventuaes,nova sessão para o dia

! 2f, áo ca-n'e:ite."

FAUJ-CIMENIOS :Na casa Je sua residência, á rui

do Príncipe n. 700, falleceu hont-em,Jls IS horas a exma. .-ra. cl. Antoni.tSaldanha de Carvalho, esposa do sr.dr. José Nicoláo Tolentlno de Car-valii'-. funecionario da Recebedoria

do Eslado, Je cujo consórcio deixouum filho menor.

A distineta senhora era filha cto sr.-Antônio Saldanha e sua 'spoja. jiíalleeldos..

Por -na- excellentes qualidades tlecoração, era geralmente bemquisva',causando spi^morte, '.-inçero pesar,áfi'ias

que privavam .le sua esti-ma.

Conforme convite inseriu h'outráÍdesta folha, o enterro realizar-

se-á ás 15 i : lioras, no Cemitério.le Santo Amaro.**ó>ssas condolências á familia dtsaudosa extineta especialmente aodr. Toleniino de Carvalha-.. ,

e .i

A-.i.'-

na tarde de sua cheçacla e j os directores do Fluminense não dei-

DR. EPH'ílAt-,TÜ SAMPAIO—U Con-ferencia do S. S. Sacramento, fazcelebrar amanhã na.: ' matriz da Bôa.Vista, uma missa por alma* de seusaudoso confrade presidente dr.Epiphanio Sampaio.

Para assistirem, esse piedoso aclo,são cónvinados todos os seus mem-bros, parenles e amigos do morto,Será olficiante ria missa o revmo.paciic Eustaquio de Qügiroj;.

CASOS POLICIAES?-—

Prisão de um» gatuna — O agen-te Oswaldo Cyriaco effecluou hon-tem a prisão da mulher .Maria Rosa,na estrada dos Remédios, a qual, liadias,, furtara vários objectos da casa(Ia sra, Gabriel» Gonçalves da Siiva.residente á rua cia Impc-ratriz.

Farte desse .furto já foi apprehen,¦eiafo.

A larapia declarou na policia queos objectos furtados loram vendidospeio indivíduo Domingos v Luiz. deSouza, a procura de quem anda apolicia.

Prisão de gatunco — O subdele-gado da Capunga em diligencia peloseu districto, hontem, í noite, pren-deu us seguintes gatunos: José Ni-cnlau de Freitas, vulgo "Está na lio-ra", Manoel Eduardo ria Silva e Joãode tal.

Um vloinho inconveniente — Re-sicle á rua _Deão Farias, o sr. .ManoelPedro de Souza.

No predio contiguo mora o sr.Raul Teixeira, que se tornou inimigodaquelle cavalheiro a ponto de lhedirigir palavras insultuosas.

Não querendo praticar um desati-no, o sr. ÍUanoel de Souza procuroua autoridade do districto, a quem pe-dio providencias.

Caldo de um bond — Hontem,Peia minhãf na rua da lntendencia,o sr. Manoel Ferreira da Siiva' Bar-tosa na oceasião em que procn avatomar um bond em movimento da' nha de Magdalena Torre, perdeu oequilíbrio e cahio ao solo.

-m conseqüência dessa sua itiipru-(lenda, o sr. Manoel Ferreira rece-i.eu um ferimento no como cabellu-{tâf_*¦_,_____ /____4 ___^_St_jü_ÍÍli

Comparecimento dos mesmos.Dia 23 — Sport Club cio Recife.

Taças T. AV. E. e Souza Cruz.Este jogo será em homenagem ao-

aviadores portuguezes.Dia 2.5 — Beneficio em favor tia

A. C. D. P. Taça "A Provincia."Dia 28— Scratch da L. P. D. T.

Taça Krause (.'ua 1." de Março) I. .Di! jo — Na possibilidade, de umi

jogo 'neste domingo sendo o embar-

que da embaixada no dia 3 de matopelo 1TA.

Jogos preliminares alia 21 2." teamdo Snort X 2," team do Torre.

xarâo é'ni desamparo a sua idéa. que,cie resto, viria, apenas, íliigméiltár apopularidade que já desfrueta aquellasy tripat hica soei edade.

Damos-lhe, pois, a palavra."

UMA PARTIDA SENSACIONALCHICAGO

EM

23'— Equador F. C. X CentroSportivo do Peres.

. 25 — Escola de Goraraèrcíd XEscola de Pharmacia.

?-*• +

SPORT CLUB DO RECIFE

Official

O director de Sports terrestrespede o comparecimento dos jogadorres abaixo escalados para um treinohoje as 3 1J2 horas com o club Nau-tico Capibaribe em nosso campo.

Misae., AnuiiaiJo, Alarcom, PeciroSI,-Jack, Benedicto, Aluizio, llarriy,Geraldi, Pericles, Chaimers, II.Adour, Anionio Silveira, Manoel Pa-ranhos.

BOXLUIZ FIRPO X MAC CANN

Diz um telegramma de New York,referindo a partida rie box ali recen-temente realisada entre os jogadoresLuiz Firpo, argentino e Ala; Cann,norte americano:

. "Firpo, devido á fácil victoria quealcançou recentemente na (luta comMarted, era o favorito do publico, equando surgiu no ring foi recebidocom acelamações entlutsiasticas. E'um bom typo de athleta. O seu peioactual é de 211 libras, isto é, onze li-bras menos do que por oceasião domatch em que poz :.Marted fora decombate por "knockout". A sua atti-tude era tranquilla e risonha ao agra-decer as saudações dos espectadores.

Mac-Cann, de 199 libras de peso, étambem um jogador habituado aoring. Recebeu sem muita preoecupa-ção os applausos dos admiradores. Oseu aspecto sereno e firme pareciaindicar a vontade de vencer

na Manoevidos fins, que o sr. ministrai da Ea':| tregèsilo Je A_tha.vde.fzenda, attendendo ao que requeren a1 — As continuas chuvasC. Nacional de. Navegação CosteiraJ ciaes estão causando prejuízo-resolveu autorlsar o despacho, livre I voura.de direitos, mediante assignatura do — O esp-i-rito publitermo de responsabilidade, com o apprehensivo com ... .;.'.'.. ., ¦ ¦

prazo de 60 dias para o preelichiitien- geutinos contra

torren-la-

mostra-s:

Completou annos hontem 1 exm.'... d. llonoria Pinheiro .tos San-

tos.

i Faz an; -iia Ferr• estimadoI merciai"

v; hoje a senhorinha Anio:-.i ala S;'b'a. sobrinha daiauxiliar ala "Pensão Com-1 sr. AlmeriuJo Campos.

to das formalidades legues, até 15.000toneladas de carvão de peJra.de-t'na-do :to consumo de seus vapores. --•'Alrdeiidgó Alce:;."

N. 102. — O Ínspector dá conheci-menío aos srs. funecionarios da Al-fandega da portaria da Delegacia Fis-cal de là de abril:

"Confirmando a minlia portaria de27 de março, transcrevo a* ordeni dalrdirectoria da Receita Publica, de 2'3de março ultimo nos seguintes termos: ]"Communico-vos para os fins conve-iàiientes que o sr. ministro da Fazen-jdá, attendendo ao que requerèü aGreat )V'.'sjcm óí Brasil lüiilway C:'\Limited, ua petição de 15 do corrente,resolveu, em data de 20 do mesmomez autorizar o despacho, livre dedireitas mediante assigiialüra de ter-nto de responsabilidade com o prazode 60 (lias. para preenchimento dasfoniialid.ides legaes, de 2.SI2 toíielll"

os nossosfronteiras

patríciosdaqueile

Acaba de re effectuar em uhícago,nos Estados Unidos da America doNorle sensacional partida de bilharesentre os dois mais exímios campeõesamericanos. Jack Schaefer e WillieHoppe, que disputavam, entre si, otitulo dc campeão mundial.

Iloppe, no bilhar livre, ganhou, emprincípios do aiino passado, o campeonato de Nova York, competindocom cinco outros jogadores, entre osquaes se achava o detentor do titulode campeão, comi-quem lionteni r-eencontrou, novamente, eni Chicago.

O campeonato estabelecia dez a la-cadas para cada jogador.

lioppc conseguiu fazer, nesse nu-mero limitado de tacadas. S.7i-t ca-1 o meu lelegramma n.rambolas ou, seja, a media de 87-1 ca- — AbdemXgo Alves."rambolas para as tacadas.

Na partida que hontem jogou, emChicago, Jack Schaeíer. Iloppe foiderrotado pela insigniücáncia de 3*3pontos.

• li por que i-Porque a partida foi jogada num

bilhar de 3m,t0, a uma carambola, einquadro de 0111,45 '.

Dessa maneira, Jack Schaefer, quelevantou quatro vezes o titulo decampeão, veiu detel-o novamente,agora, ganhando sobre o joven bilha-rista nova-yorkino a partida realisa-ria em Chicago, para a qual estavaestabelecido o premio de 1.500 dollars.

Iloppe desafiou o seu adversário

residentes naspai/.

Será removido para a comarcad.: leu' o dr-. Souto .Maior, juiz. dedireito cie Cralhevis.

O Centra* Rernámbiicaiio mando,' celebrar solennes e^-quias emsuffragio cia alma do mallogrado per-iiam-bucaho Jr. Àppolonió de Bar-

juiz 'de direito cie lpu' recente-

niente faUecido neste Estacio., Estão sendo anaivsadas as agur.s

do açude Ja Barra peio chimico dr.Laíavetlc .Pereira paia abastecimentodesta capital-;

Por mcorrido,cativa m,.-. A.iiicio

tivo de seu natalicio trans-ontem, f>>i alvo de signili-íifestação o distineto moçobal Galvão, ,-eb-iso auxilia:

comlirercio e filho do sauViosoOlympio Galvão.

do mez findo uiLuiz Xavier LealJdo jornal Arçtíii-

Falleceu uo diaBahia, (a professoiredactor secretariohypç.

0 saíidoso evtincto contava S2 ju*nos de idade era casado e. deixou lUlhos,

BOLETIM DE METEOROLO*G1A AGRÍCOLA

ALLEMANHAPARA OPERAR O CHEFE DO GO- j

VERNO BOLCHEVISTABERLIM, 17 — ü "-B.rliíier Zei-

lung" noticia que o celebre cirur-Kião dr. Borcharoa foi chamado aBerlim para fazer a extracção ale uma

das de carvão de birqüetes viiiddçípelq biíla que Leiiínè tem alojapádu.i, desde o attentado cie que foivictima 110 ouíòinno passado.

pado o signal, o jogo principiem. ___p_

para outro nwtcli, que será tambemrealisado em Chicago.

Schaefer deu1 18 tacadas, das quaesIres foram em branco.

+

ATHLETISMOU ATHLBT1SMO NA NOSSA MARI-

NHA DE GUERRA

Segundo um telégramiua de Boston,com data de 30. os jornaes anmtnciamque o sr. Robert Fowler. eiuraineurtio New England Athletic f'.)i contra-ciado para instruetor de athletisnw

.na Marinha Brasileira, devendo partirpara o Rio 110 dia H de abril prox'

vapor Professor com destino a mesmapclicioiiaria. Fica. assim. confirmado

197, desla data.

Ni 103. — O Ínspector dá conheci-menlo aos srs. funecionario;, deslaAlfândega da' portaria da DelegaciaFiscal ií. 29-1, de S de abril abaixoIranscripta :

"Confirmando a minha portaria de21 de março, transcrevo, para-os de-vidos fins, a ordem da directoria daReceita Publica 11. S8, de 23 de mar-ço : — "Confirmando o meu tele-gramma li. Í89, de hoje, conlnuiiiieo-vos para os íins convenientes, que osr. ministro da Fazenda, attende.uioao que na petição de 13 do correnterequeren :t Great Western resolveu,cm data de 20 do mesmo mez auíorrzar o despacho livre de direitos, me-diante assignatura de termo de r.-;-ponsabilidade, com o prazo de 60 dit-s,para o preenchimento das forniaíída-des legaes de 2.74ü.5üü kilos de car-vão vindo pelo vapor Director e des-linado á mesma Great Wcslcrn, su-prameticionada. — Abdaaago Alves."

104. — O Ínspector determina aoencarregado Jo ar.'.vivo desta repar-tição que s.5 effectue entrega de do-cumentos sob sua guarda Inudiiicterequisição por escriplo, visada pelochele da 1.* secção.

N. 10;. -- O ínspector deçcrmiiiaque leuha exercício r.a l." SJCÇ40 ocontinuo desta repartição. SylvestreJosé de-SanfAnna, devendo e.ste pas-, a ALLEMANHA PAGA A' COMM1S-sar os papeis que se acham em "-eu

poder ao sr. chefe da respectiva sc-|

ESTADOS UNIDOSPELO DESENVOLVIMEPiFO DO

USO DE AUTOMÓVEISWASHINGTON, 17 ~- O ministro

do Commercio. sr. lloovcr, assistiuhontem á. realização da conferênciaautoiiicbiliffà, a qual tem por fim iniciar um movimento eooperativista nosentido de desenvolver o uso dos au-tomoveis em Cuba, Porto Rico e re-publicas latino americanas, movidosa ínotaires a álcool, tirachis os resi-1duos da canna para os cereaes.

O sr. Gòrdoh Lee, chefe da sec-çáo de automóveis do ministério dòcommercio, fez observar que o prin-cipal obstáculo para o uso em gran-de escala de automóveis íoi a poucafacilidade que ha para obter gazol:-na ou petróleo.

1: accrescentou: — o álcool" Cra-iio de uvas, cereaes, etc, é apro-priacio, especialmente, na AmericaCentral, na ,w Sul e nas Índia; Oc-cidenfaes. *

O sr. Gòrdoii Lee disse prever umrápido desenvolvimento .los motoresa álcool, declarando que ao álcool da)bagaço de eaiina, que se faz em Cubae Pernambuco, bastam cinco centt-vos de galão, que possue.três terçosde força.

CASAMENTOS :G'- orge Humberl — Lucír Padilha

— Realisou-se hontem -, enlace con-jugal cio sr. George Humbert Droz,funcionário de categoria do BancoFrancez e Italiano cnm a gentilissimasenhorita Lúcia Je oliveira Padilha,filha .io saudoso clinico dr. Thsodo-rico Padilha.

O acto civil realisou-se iis 17 iio

| ras na residência da exma. sra. á.Rosa Wanderley Alves .le Oliveira,avó da noiva -.¦ o religioso na capei-ia da Estância ás 19 horas, sendo ce-lebrante do mesmo revdmo, sr. ai.Pedro Roeser, adbade de S. Bento.

pairam paranymphos: 110 ac." civilpor parle da noiva, o sr. FernandoPadilha e mlle. Be.trri' Pereira Car-neiro c do noivo o sr. René Ilaus-hcer e :: exm.i. esposa.

Mo religioso, por parte da noiva,o sr, iti. Luiz Dias Lins e sua exma.esposa e do noivo o Illustre sr. Jr.Selva Junior e sua exma. consorte.Serviram de "demoiselles dMioniieur"as gentis senhoritas Lourdes, Bebe.e Rosita Oliveira. Mariinha Padilha.Beatriz. Pereira Carneiro e CarolinaGonçalves: "garçons d'honneur", ossrs. Amadeu Couceiro. Renato Fa-ria Neves. Pierre Weill, Fernando Oliveira, Paul Thonard e Henii RocharJ.

ASSOCIAÇÕES :SOCIEDADE BENEFICENTE

FRANCA

ccao; .s. _..

SÃO DE REPARAÇÕESPARiS, 17 — A Allemanha pagou

ji commhsáo dj reparações da. gu.'•_¦•

E.MPREGAliOS DA GREAT WF.S-jTERN. — "Reuniu no dia 15 do cor-rente em 21.* sessi" ordinária, a dire jctoria da Sociedade Beneficente dos\Cmprcgados ihi Great Western, sob a'

j presidência do sr. Manoel Arão.Lida e approvada a acta da sessão

anterior, foram submetidas a despa-cho as seguintes petições :

üe Jovino de Oliveira, requerendo5." beneficência. — Pague-se d.- ac-cordo com a informação.

De aMauoel José Barbosa, requeren-do 6.» beneficência. — Pague-se deaccordo com a informação.

De Francisco Pereira Viegas. reque-rendo 1." beneficência. -- Informe aCommissão de Secção Limoeiro. Remeita-se ao respectivo chefe de serviço

para que atteste 'se o peticionario se

acha sem vencimentos da Companhia.De Sa.HÍstíaiiO da Silva .Mendonça,

requerendo .">.' beneficência. -- Pa-

guc-se i\e accordo com a iiuorrnação.

RELATIVO A' PRIMEIRA -.ECADAl'i" ABRIL

(Direcloria dc meteorotcigia dq 'inititsj

teria da Agricultura)AlgOiião. — Chuvas iortes, menos?

em Campina Grande e Tatii-hy. Temperatura branda, êxceplo etnTatuhy e Tury-Assu'. Insolaçio fraca,ma-, geral. Esta-:' em mas condiçõesas culturas de Campina Grande. Naza-relh, Joazeiro. Ibura, Attbaia e Tatu-hy, havendo em algumas bezouròs,curttquere e lagarta rosca. Ha colhei--ta, porém, terminando em Garanhunse Pão de Assucar. A 11umerosid.dedas outras regiões algodoeiras prós»pera.

Arroz, — Chuvas íorles, menos .e.i":Araguaiy e Porto Alcv^ie. Temperalai-ia elevada, raivo em Igliapé e PortaAlegre. Insolação branda. Foram dam-nificadas pelas intempéries as regiõesorizicolas de Jacobintt. Mendes, Ta-tiihy, Magdalena, Palmeira, Entruzi-lliada e Cachoeira, As demsis em cen-dições favoráveis. Colheita em Piode Assucar, Caétite, Pedro Leopoldo,Uberaba, Santa Luzia. Pyrenbpolls.Rezende, Araraqutira e Brusqüe..

Cüa-iío. — Chuvas acima das vulrga-res. lim Maiüos as chuvas foram pre-judiciaes por fortes e constante:-. EinIlhéos, favoráveis.

Caie. — Chuvas fortes, salvo eniSãu João Evangelista, Leopoidina eiCarmo. Temperatura elevada, gera!..Insolação normal em Leopoidina, fra"ca em Campina. Etn boas condiçõesos cafezaes de Barbacena, Magdalena,Atibaia e Araraqttára. •

Canna. — Chuvas acima das nor-DOS| mães. excepção feita de Pesqueira,

Campos e Piracicaba, 'femperáíui.t

elevada, salvo em Mucahé. Insolaçãobranda. As chuvas prejudicaram asculturas cm Pesíjüéira, Ubautba e The-rezina. Nos demais logares .-.s c'an.ia-4viacs apresentaram-se animadores.

Pumo. — Chuvas fortes, salvo enfGaranhuns. Barbacena e Itaiubá. Tem-1peratura elevada, salvo em Garanliuns*Insolação branda. Lisongeira a condi-,çáo das plantações em Grajahu'. Leo-»poldini, Barbacena, Ubá, JacobiUí dNazareth. ,

trigo. — Chuvas fortes. Salvo e:tíPasso Fundo e Guarapuava. Tempe-*ratura fraca, menos em Guarapuava..Insolação franca, irias geral, Em Gua-1poré e Cachoeira preparam-se partisemear. Pastos seccos. os de Pesquei-1ra. ."áo de Assucar. Coty. São Benlorias Lages e Porançaba. Alagados o*ârie Manáos. Os deiná!.» de norte a sul,em boas condições. Quanío j0 gatlç»»uphtosa era Bagé, Sobra], _$_. BêjuíJ

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Page 4: ^BSíJíP •Ik APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00089.pdf^bsíjíp •ik?gw-annoli.---n.-89l. recife, quarta-feira, 19 de abril de 1922 pernambuco-brasuií composta

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%4" -J A PROVÍNCIA, QUARTA-FEIRA, 19/DE ABRIL DE 1922 N, 89'das

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Estradas de n.\li!tf'.em. — A' exce-pção das do nonfes/e, centro e pou-t*.i* mais,' as* rodageos estão em pessi-mas çondiçòe*s, dann, úfieadas pelaschuvas. Os rios pennan. écem ainda emgeral'-altos. O TôcàhlhiK em Impitriz, subiu ainda muilo. 0 Paraguay.em Corumbá, a 6.m.06 e. o Parahyba, ICampos, a 7m.25.

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1'eliziiicnte, depois de to-mar Oleo de li.icalháo, moreceitaram u poderosíssimoiortilicinte IODOL1NO DEORH, com o qual recupereirapidamente as forças e asaude ; continuando o usodesse re media, dcsappareceuo meu eslado dc Iraqiíezá esou boje muito mais forle csadio cio que ruitcs da doença.Annibal Freire Brochado.

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Várzea, 16 de Abril de 1022.Artlyr Gomes dc Mattos Sobrinho^'- Director-Gereiite. *

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hofas do dia 25 do corrente mez, ti.tsede social á rua 1." de Março 81 {\.°andar), afim de tomar conhecimentoda.siluação em geral da Sociedade esobre a forma de sua liquidação, pelaimpossibilidade de continuar a operar.

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DELEGACIA FISCALEDITAL 11. '•¦

Aforamento dc terreno de marinhaDe ordem do sr. Delegado Fiscal e

para conhecimento dos interessados,faço publico que pela Colônia dePescadores Z—1, fui requerido ò afo"laincnto perpetuo do terreno de ma-riiihas situado na rua do Bom Sue-cesso, antiga da Jangada, fregueziade São José, municipio do Recife, li-iiiitando-se ao Norte, com a AvenidaSul; ao Sul, com a bacia fíuviai da"Coroa do Passarinho" pela linha docães projectado; a Leste, com os ter-renos de marinha alagados, requer!-dos em aforamento pelo dr. OscarBeraldo Carneiro da Cunha e a Oes-te, com a Avenida da Cabanga, me-dindo de frenle pelo lado Leste43!i,niOO. 110 fundo pelo lado Oesle32-l,m()0, de fundo pelo lado Norle732,inOO e pelo lado Sul _I3,iuOO, eoma superficie de-3C5.-IOI,ni2,t)0.

• Devem, portanto, áquelles que sajulgarem prejudicados

- reclamar pe-rante esta Delegacia 110 praso de 30dias, a contar da data em que for pu-blicàdo pela primeira vez este edital,exliibindo os necessários documentos,sob pena de não mais serem attendrdos, nos termos do Decreto 11. -1.105,de 22 de fevereiro de 1868.

Outrosim a expedição do titulo deaforamento, si for concedido, dependede approvação do sr. Ministro daFazenda, nos termos da Circular 11.28, de IS de abril de 1902, ficanddsem effeito o mesmo aforamento enqualquer tempo em que se yerilicatho ãlludido terreno a existência deareias monasiticas ou metaes precio-sos.

Secretaria, 22 de março de 1921.O secretario

Agostinho! Lucas Guimarães

FÚNEBRES _JOSE'~THEMISTOCLES DÈ {JARROS

Trigesimo diarfl Francisco de Barros e Silva,

?! jp sua esposa e filhos, Anionioj An-aldo de Ii.iva,.-., su.t esposalll e filhos, convidam uos seus

parentes e amigos para assistirem amissa do trigesimo dia. que mandamcelebrar na Matriz da Casa Forte, 110dia 13 de maio as 7 i|2 da manhã poralma'do seu inesquecido lilliu, irmão,e tio JOSE' THEMISTOCLES DBBARROS.

Desde já agradecem, a todos quecomparecerem" a este acto de religiãoe caridade.

~~ COSTA~ AMORIM

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gisla do Hospital PedroII. Residência: Rua daConcórdia n. 183 (anti-go 55). Acceila chama-,dos por escüpto.

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Marquez de Olinda, 273. Infor.(ormaçõei no escriptorio d'"APROVÍNCIA".

INSTRUMENTOS DEENGENHARIA

Vende-se em estado de novo: Umtransito de Gurley, um nível de Gur-!ey, um paritorhetro combinado comuni transito e diversas estacas. Tra-*.a-se no escriptorio d'A PROVÍNCIA,onde se encontram para serem exa.minados.

DECLARAÇÕESCOMPANHIA FIAÇÃO E TE-

CIDOS DE MALHA DAVÁRZEA EM PERNAM-BUCO

ASSEMBLE-A GERAL ORDINÁRIA"São convidados os srs, accionistas

iJOAQUIM DA

1.°' anniversarioEduardo Amorim & C'.<

-1 convidam as pesoas de suasrelações, para assistirem Asmissas que, pelo eterno des-

canso de seu sócio primo e amigoJOAQUIM DA COSTA AMORIM.mandam' celebrar na Ordem Terceirade S. Francisco ás S horas do dia 19do corrente, (quarta feira). A todoSos que comparecerem a esse acto dareligião e caridade antecipam seu prQfundo reconhecimento.

(943:1)

JOAQUIM DA COSTA AMO-RIM

1." anniversarioMaria' da Conceição Mar-:

ques dc Amorim e fillnis»João José de Amorim^ e fa-*milia (auzòntes) «losé For-reira.Marques o Iamilia o -M'^noel da Cosia Amorim', con-vidam aos -seus parentes Qamigos e aos do saudoso CX"Inicio, para assistirem aâmissas que, pelo eterno des-canso de seu iiiosquecivei esposo, pai, fillio, genro, ir-1mão. cunhado e lio, Joaquirrtda Costa Amorim, mandam colebrar na Ordem Terceira doS. Francisco, ás 8 horas dodialO do-correnie, (quartafeira), agradecendo a Iodosos que comparecerem a essejacto do caridade e religião.

(9483). i

Page 5: ^BSíJíP •Ik APROVÍNCIAmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1922_00089.pdf^bsíjíp •ik?gw-annoli.---n.-89l. recife, quarta-feira, 19 de abril de 1922 pernambuco-brasuií composta

¦-¦:ff$«>1),j

>;; N. 89 iZp—i i mmimmumm-mmmammm

Âccídenteã

A PROVÍNCIA, QUARTA-FEIRA, 19 DE ABRIL DE 1922

da VidaNão vale a pena preocupar-se.

No caso de queimaduras, appllcarem abundância este aíamado cal-mante e curativo para obter allivioimmediato e evitar borbulhas. To-das as pessoas previdentes o teemsempre â mão.

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14» series do 1005000 Jurosdo 6 olo B55D00tetras ti.vDoth&carlas do n.mco

do Credito Kcal de 1005000,Juros do 6 0|o a .. .. .. g0*000Lettras bypnUiecari.is do Ran-ço de Credito Real, do valorno iooíooo, juros da 8 o)o da•'•' estampa a 82«ono"''noo Emissor, 1005000 a 2MO0»ancn Auxiliar do Commercioacçfles de «?ooo a. . . isma*-yoei da Companliia do T."o Malha, sooíooo «o par*ccqo3 do Banco do Povo do'valor de 305000 10 par

AcçOes da Companhia I, Per.iiaiiil)iicann ' nó valor ' rte-2005OOO a .. ..' .. Í3Ó50CO

iVxOcs <f» Companhia de San-ia Thereza do oltmla do *valor cada uma do 505000.. 4CÍ000

Companhia de senurosPhoonlx .. ., ÜOOSOOft 6025000AmphltrllO 50O?000 5305000lnüenmlsadóra 5005000 3555000irls 5005OOO 8105000j

ApólicesApólices municipaes do valorde 05050ÒO, juros 7 «\* a á5O5O0O '

Apólices Municipaes, empres- ' ]limo palrlollco, do valor de1:0005000 Juros 7 o|o a . . D105000

Apólices do estudo o usina doralor de 1:0005000, Juros...

5 »|» 7005000Apólices dn eslado dn valor ne

500-000, Juros (In 7 °|° 4505000Apólices do esado do valor do

1:0005000, Juros 7 o;o. . . 9705000A'j)'dlicè8 Federaes diversas

emissões do valor de 500?,Jnrus 5 »|" ti 4nnjooo

Ai)òl'cei iíèdevacs 5 °|» i:000? S1050S0\jiuilccs do (.siano »o valor do

5005000, Juros 5 »!° 1005000Apólices Municipaes do valor

de 1:0005000, Juros 8 o.n a. 1:000*000Companhias dc lúcidos

Fabrica da Torre .. .. 2003000 nn parCumarnglbe, HO* 10050011'* Ooyanna IW* ao par" do Eslopa .. 200» a 80050C0" do Canbatno o Juta ...

2OO500O ao parCompanhia Flacllo n Tecidos

du 1'eriianiliuco 3005000 a.. 850*000Companhia Usina Cansanção

üe Slnimbu' 800*000 ao parLelras liypoihovíirlas do Itan-

co Emissor de Pernambucode 0 "|" 100*000 „ 80*000

Apólices Municipaes do valor<1» 1:0005. Juros 7 "\* coma snmosros venenos . ... 8IO50OO

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Debentures da Companhia deTecidos da Parabyba valorde 2005000 Juros 8 »!» ao pur.

Obrigações de Uraz Silva & C.do 2005000 uo par. . . .

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car k Cia.Artigos diversos, II volumes a A. di>

Albuquerque í; cia.Barras dc Terre, 9 feixes a S. .Moreira

íc Cia.Artigos de reno, 27 lelxcs a L. P. de

Queiroz íí Cia.Condimento, 3 caixas a ordem.Cbloralo de potassa, 23 burricas a or-

dsm.Cerveja, 200 eaixas a ordem.Calçados, s i-aixas a Ventura Neves, l

a Vnlniiln Lfite e Cia.Ferro, RO feixes a L'. P. do Queiroz o

Companhia.Impressos. I caixa a M. E. P. Souza.Licores, 15 caixas a ordem.Latrina.. 1 caixa „ ordem.•.Mercadorias. I caixa a Jorge Ramos.Obras, I caxa a M. Souza k Cia.Pasta, i caixas a ]". Ferreira k Cia.Tubos do ferro. 18 a A. de Albuquer-

quo k Cia. fTecidos, fi rardos - M. Pereira e 4:1a.Curga cujo-i j cnnliec'nientos foram a:;-

t^clptfdos ;ticla: Filial (h S. Paulo.Artigos diversos 13 volumes a JI. Sou

za o Cia.Clíanéns, fi caixas a D. Rusea o Cia..

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"L. P, d • Quei-roz e Cia., 3 saecos a llarroito c Cia,liôrrag-eiis, I caixa a iv. |>, Ferreira 1a li. Souza ,v Ca., I a s. Moreira o C.Muno, 210 volumes, a Moreira e Cia.l.ouçi::, 10 volumes a ,1. i--. de Carva-lho .e Cia., 13 a F. Forroir',, e Cia., 11 aL. llarb, za ~i\ cia.

Manteiga, lu ca xas a .. Uodrigues oÇ., 0 a ,1. F. de Carvalho c Cia., lu a.[. Menezes, e Cia., 15 a Oliveira Filho ccompanhia, 15 a A. Fernandes e Ca•j a F:rroira Costa, 13 a Virlalo e Villi

Mprcaüorla; I volume a ordem.Papel. 2 rardos a llarrello e Cia., 11a 1). Cardozo c Cia., 23 bobinas a J. 1>.de .Queiroz o Cia.1'otnssa. 2 barricas a Münlònegro o C.Pqrtoímes para autos, 9 Volumes ., A.0. Combra o ca.Pi.iicnla, 5 itaccos a F. Hqdrlgues e Cl;liplhas, 10 cttixás a F. v;ia, 13 a c. S.Pernambucana,Vidros, 2 caixas a N. Vianna o Cia.Velas, 1200 caixas a ordem;Cargn da Victoria.Toneis vazios, lü a p; pinlo e Cia.Carga da Bahia.Ducha, 2 rardos a ordem.Cordas, 31 volumes a ordem.couro.-:, 821 a .Joaquim Didier.Feijão, 580 saccos a C. Máripics.Plussuva, 10 volumes a- ordem.Sacco.-,.' 7 l-ardós a JI. Vellozo.Trcqtirs, j caivas a. F. Ferreira 0 Cia.Vapor nacional "It.iquera", oníradò dePi Alegre e escala em H o cons ü-iadoa Ulyasès de F. Correia,Carga d^ P.orto Alegre..Arroz, 050 saccos a ordem.llanlia, 85 caixas a ordem.Couros, i rardos a ordem.Conservas, 8 caixas a ordem.Impressos, _r.cali.os a II. P„ íc Irmão.ITesunlòs, r, eaixas, 11 urdem.QuelJou; í vuluiitcs a otidein;Salame, 8 ca'.vas a ordem.Xarque, 00í rardos a urdem.Carga de Pelotas.Alpis!?, 50 saccos a ordem, 23 a Lopes

Araujo e Cia., 30 ., oliveira Flllio.o Cia.piln.is, 1 caxa a ordem. ,Feijão, ar,o saccos a ordem, .ivs a M.

Pires e Cia.Sclio. 115 bonlale/.as a ordem..Xarque, :.'f.o fard.» a Perolr., Carneiro

u Cia., 592 a HM. da Nova 1: Ca.. 390 aS. Uuimarã^s e Cia., 503 a ordem.

Carga do llio Orando;Cebolas, lívj caixas a Cunha Flllio o

Cia., 25 a A. S. Soares o Cia.. 185 aordem.

IVIJíiu, 8 saccos. tt ordem.Xarque, lõ;0 fardos a ordem.Carga deixada pelo vapor ".iaLjerd",

viagem 13.Sebo, 75 bordalozas a ordem.carga deixada pulo vupor "Itaquera-',

viagem 80. ¦Xarque. 38 fardos a ordem.Carga do vapor "HaJubí.", viagem 175.Pe ve, 50 rardos a ordem, _.9 a V. Vil-

la Chan.Sebo. lüO bordalozas a ordem..Xarquo, 10ÍO fardos a ornem.Encommenda de Paranaguá.Mercadoria, I mal,, a Nina E. Azeve lo.Carifa d_lxada pelo vapor "Itapuhy",

viagem 87.Cabos de vassoura, 23 amarrados a

Coçta o Clomes, Su a Manoel 11. Gomes.85 a A. Cosia e Cia.

Louça, 9 bai ricas a 1. Constante oCia.

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Moreira de Lemos. Acceita moveis«ovos e uzados e outros objectosque representem valor, para seremTendidos nos leilões que effectua asquartas feiras, na sua agencia, á ruaFrancisco Jacintho n. 132. Encarre-ga-se de vendas de prédios e offere-ce seus serviços fora da sua agencia.

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rua do Riachu-:lo 631. (177S6) jde 15 a 20 annos de edade que tenha

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COSINHEIRA — paga-se 3ÓJÓ00 por

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em casa dos patrões

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i sinhar e cuidar de menino na rua da Joaquim Nabuco: Palma n. 26S. Paga-se bem | ri___

(17739)

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ria e mercearia; a tratar na avenida r(ir, n r^ ia .,„([.„._ ()e 2 .^ 6 i,oras"limpo- j d_ tarde_ (17769)

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depois de indispensável demora parade indispensável demora para: Lei-xões, Lisboa, Gibraltar, Alalaga, Oran,Alger, Barcelona, Marselha, Gênova eTriestre;

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Esperado do sul hoje, s_h'r;í dep is da Indispensável demors para ospoito* de Rio de .lane. o, Santos, Paranaguá; Rio Grande do Sul, Pelotase Pa.ru, Alegre.

LiftHA DA EUROPAIMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino da carga do vapor 1Agencia nio tomará conhecimento de reclamaçõ.s.

AVISOAs ordens de embarque serão entregues mediante apresentação dos CO- Iiihecimentos e despachos Federaes e Estaduaes.Para cargas e encommendas, fretes, valores trata-se com os agente.

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I' As cargas destinadas a Pelotas e Porto Alegre não soffrerãobaldeação.

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O vapor -. ''".BELÉM

Presentemente neste porlo descarregando após indispensável de'mora sahirá para:MACEIÓ" < ., ..bahia a 1

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santos .>_r n •_>!'¦'

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cargas de Pelotas e Porto Alegre estão sujeitas á baldeação.

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Scxta-feira-0 FIO DO DESUNO.Aguardem—Esposa Incógnita—Sensacional drama por Gladys Walton.

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cidenciaA seguir— E.posa Incógnita — Su-

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Ingresso distineto 500 reis

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dos irmãos KAYAYA, do Thealro Imperial do Jap3o.

Amanhã—O monumental film ;SMSAO oh A LADRl DOS ATHLETAS

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Salão dos Glirysantliemo 3Desfecho dó sensacional film :

DollareseFrancosUltimas aventuras

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0 proplieta encobertoUma tragédia descnrdlada no liarem

Films í seguir - *A filha do bos-que», drama por Jalcie Saundr?. e o

grande drama Uc amor e ódio- «1 f'Qeeza Yetivé»_