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C I G A - B r a s i l C e n t r o d e I n t e g r a ç ã o e A p o i o ANO 8 - NÚMERO 41 - JULHO 2006 - TIRAGEM:1500 EXEMPLARES Binningerstrasse 19 4103 Bottmingen Tel. +41 061 423 03 47 Fax +41 061 423 03 46 [email protected] www.cigabrasil.ch Foto: Rubens Zischler Caras amigas e amigos A Copa do Mundo passou, as férias chegam ao fim, é hora de pensar no segun- do semestre. As crianças iniciam um novo ano escolar e as famílias se reorganizam em suas atividades cotidianas. É hora de pensar o que mudar, o que não funcionou no primeiro semestre, o que precisa ser melhor. No CIGA-Brasil vamos também reco- meçando nossas atividades depois das férias de julho. Queremos ainda agradecer a todos que colaboraram em nossa Festa Junina, que esteve como sempre muito animada. Para iniciar a programação no segundo semestre convidamos a todos para participar da nossa tradicional Caminhada com Piquenique. Desta vez vamos explorar um pouco a região de Grellingen e curtir a natureza à beira do rio Birs. Veja detalhes na Agenda (página 18). Planejar um novo semestre inclui tam- bém, certamente, dar uma olhada nas finanças para ver o que fazer no final do ano e, quem sabe, planejar umas férias de inver- no em algum lugar. Para auxiliar as famílias nessa tarefa pensamos numa palestra sobre Orçamento Familiar, dada por conselheiros especializados no assunto, que também estarão à disposição para responder suas perguntas sobre o tema. Mais informações sobre esta atividade vocês encontram na página 18. Na seção de entrevistas desta edição estamos falando de artes. Fomos conversar com a atriz e artista plástica Eva de Souza, que desenvolve um interessante trabalho com máscaras e projetos multiculturais no Brasil e na Europa. Em outra matéria apresentamos um ba- lanço sobre a luta pela Continua página 3 Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão de seus valores. (Dalai Lama)

C o ANO 8 - NÚMERO 41 - JULHO 2006 - TIRAGEM:1500 ... · longa-metragem de Chico Faganello, estreou em Florianópolis, no Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. O quarto longa-metragem

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CIGA-Brasil

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io ANO 8 - NÚMERO 41 - JULHO 2006 - TIRAGEM: 1500 EXEMPLARES

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Caras amigas e amigos

A Copa do Mundo passou, as fériaschegam ao fim, é hora de pensar no segun-do semestre. As crianças iniciam um novoano escolar e as famílias se reorganizam emsuas atividades cotidianas. É hora de pensaro que mudar, o que não funcionou noprimeiro semestre, o que precisa ser melhor.

No CIGA-Brasil vamos também reco-meçando nossas atividades depois das fériasde julho. Queremos ainda agradecer a todosque colaboraram em nossa Festa Junina, queesteve como sempre muito animada. Parainiciar a programação no segundo semestreconvidamos a todos para participar da nossatradicional Caminhada com Piquenique.Desta vez vamos explorar um pouco a regiãode Grellingen e curtir a natureza à beira dorio Birs. Veja detalhes na Agenda (página 18).

Planejar um novo semestre inclui tam-bém, certamente, dar uma olhada nasfinanças para ver o que fazer no final do anoe, quem sabe, planejar umas férias de inver-no em algum lugar. Para auxiliar as famíliasnessa tarefa pensamos numa palestra sobreOrçamento Familiar, dada por conselheirosespecializados no assunto, que tambémestarão à disposição para responder suasperguntas sobre o tema. Mais informaçõessobre esta atividade vocês encontram napágina 18.

Na seção de entrevistas desta ediçãoestamos falando de artes. Fomos conversarcom a atriz e artista plástica Eva de Souza,que desenvolve um interessante trabalhocom máscaras e projetos multiculturais noBrasil e na Europa.

Em outra matéria apresentamos um ba-lanço sobre a luta pela Continua página 3 ➙

Abra seus braços para mudanças, sem abrir mão de seus valores. (Dalai Lama)

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Ano 8 - N° 41 - Julho 2006 CIGA-InformandoCIGA-Informando Ano 8 - N° 41 - Julho 2006

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recuperação da ci-dadania nata para os filhos de brasileirosnascidos no exterior. Desde 1994, por umaalteração na Constituição Brasileira, essas cri-anças precisam retornar ao Brasil ou fazerum processo semelhante ao da naturalizaçãopara conservarem seu passaporte brasileiroapós os 18 anos. As origens do problema emais informações sobre a batalha do movi-mento «brasileirinhos apátridas» estão napágina 12.

Nossa página de Saúde traz nesta ediçãoalgumas informações sobre um tema que é opesadelo de muitas mulheres: celulite.

Diversos outros textos colorem esta edi-ção, abordando desde a questão da cidadaniasuíça para filhos nascidos fora do matrimô-nio, até a torcida brasileira na SF1 durante aCopa e um filme sobre o papel do colo-nizador europeu no Sul do Brasil. Veja tam-bém na seção Jogo Rápido informações sobreo novo Dicionário Alemão/ Português (do

Brasil), lançado especialmente antes da Copae que está disponível também para aquisiçãoonline. Preste atenção ainda nas datas dasprovas do Ensino Supletivo na Suíça, queacontecerão em setembro e, para quem queraprimorar sua forma de ensinar, a ABECorganizou um Curso para Professores.

Lembrem-se de reservar a data de 28 deoutubro para participar do III Encontro Bra-sileiro na Suíça, que será relizado em Bernsob o tema Integração e Participação. OCIGA-Brasil faz parte da equipe organizado-ra e estamos pensando em organizar tam-bém um ônibus ou uma Van para transportaros interessados em participar que moram naregião de Basel. Na próxima edição divulga-remos detalhes sobre isso.

Desejamos a todos uma boa leitura, umótimo tempo de final de verão e esperamosencontrá-los nos nossos próximos programas.

Abraços das equipes do CIGA.

➙ Continuação da página 1

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Ano 8 - N° 41 - Julho 2006 CIGA-Informando

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lucrativos, sem vinculaçãopolítica ou religiosa, que visa

dar apoio aos brasileiros. Formas de Atuação:Serviço de Informação e AconselhamentoContato: Dra. Lúcia da Cunha MessinaAtendimento por telefone e com hora marcada: (061) 273 83 05.Sempre às quintas e sextas-feiras,das 9 às 12 horas e das 14 às 18 horas.Ponto de Encontro: Atividades mensais.Cantinho das Crianças: Atividades para crianças de 2 a 5 anos, todas as terças e quintas-feiras, das 14 às 17h.

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OUTRA MEMÓRIA: ficção histórica com temas polêmi-cos entra em cartazUm episódio da história de Santa Catarina chega às telas de

cinema das principais capitais do país. OUTRA MEMÓRIA,longa-metragem de Chico Faganello, estreou em Florianópolis,no Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. O quarto longa-metragem produzido em Santa Catarina é umaficção histórica que questiona temas polêmicos, como o nazis-mo, o genocídio indígena, o papel do colonizador europeu noSul do Brasil. De pano de fundo, uma vida real: Edith Gaertner(1882-1967), atriz de Blumenau (SC), viaja no início do sécu-lo 20 para a Europa em busca do sucesso nos palcos daAlemanha e Polônia e quando volta à terra natal traz na malaum quadro de Hitler, que a acompanha até sua morte. Nosegundo semestre, OUTRA MEMÓRIA será também lançadoem DVD com versões em seis idiomas, já de olho no mercadointernacional. (Fonte: Cleide Klock, [email protected],

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Dicionário Alemão/Português/Alemão chega ao mercadoFinalmente no mercado o novo dicionário ALEMÃO/POR-TUGUÊS - PORGUGUÊS/ALEMÃO da Editora DCL. A obra con-tém mais de 24.000 verbetes, em linguagem simples e atua-lizada, do português falado no Brasil. Além das informaçõesgerais sobre Alemanha, Áustria e Suíça, apresenta ainda umguia de conversação e regras gramaticais da língua. O livro também poderá ser adquirido em breve na Alemanhaatravés da Editora RAM ([email protected]) de Haan e daLivraria TFM ([email protected]) de Frankfurt. Outros deta-lhes sobre a obra estão no portal www.brasilalemanha. com.br- clique no banner da capa do livro. (Fonte: Ilton M. Barrera,

[email protected], veiculado em www.brasilalemanha.com.br)

Heróis do futebolCinqüenta ilustradores se reúnem para homenagear osmaiores jogadores de futebol do mundo. Os brasileiros, tantojogadores como ilustradores, ocupam lugar de destaque nolivro «Heróis do Futebol». Pelé, Garrincha, Sócrates, Ronaldoe Ronaldinho: a alta realeza do futebol mundial retratada pelosmelhores ilustradores do mundo e reunida no mesmo pan-teão.«Heróis do Futebol» retrata todas as seleções brasileirascampeãs do mundo entre 1958 e 2002, assim como a atual.Inclui desenhos de destacados jogadores como Zózimo, Zico,Jairzinho, Taffarel, Romário e Falcão. Cinqüenta ilustradoresde dezessete países contribuíram retratando seleções para olivro, cujo formato se inspira nos tradicionais álbuns de figu-rinhas. Entre os ilustradores destacam-se os brasileiros DanielBueno, Samuel Casal, Glauco Diógenes e Marcos Guilherme.No total são retratadas no livro sessenta seleções, os partici-pantes da Copa do Mundo de 2006, todas as seleções campeãsdesde 1930 e outras memoráveis. São mais de oitocentos

desenhos, tendo na capa Ronaldinho Gaúcho. Este projeto dedesign gráfico internacional foi idealizado pelos ilustradoressuíços Ashi e Jerzovskaja. O livro «Heróis do Futebol» está disponível em livrarias detodo o Brasil, pode ser visualizado em pequeno formato e tam-bém encomendado pelos sites www.footballheroes.org ouwww.fussballhelden.com.

(Colaboração de Deborah Biermann)

Associação dos Amigos do Hospital de ClínicasO Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Paraná,centro de excelência em várias áreas, inclusive no transplantede medula óssea, precisa de ajuda. A Associação dos Amigosdo HC é responsável pelo complemento das necessidades denovos equipamentos e reformas no hospital. O volume das prio-ridades enviadas pela direção do hospital à Associação nesteano gira em torno de 7 milhões de reais. Para tentar atenderao pedido foi lançado um carnê de contribuição mensal, de10, 20 ou 50 reais. Toda colaboração será bem-vinda. Paramais informações, entrem em contato com Maria ElisaPaciornik: [email protected] ou diretamente com aAssociação: [email protected].

(Colaboração de Jorge Eduardo França Mosquera)

Luta contra o tráfico de mulheres e o turismo sexualMariana Brasil, a autora do livro «O Manuscrito de Sônia»,que relata as tocantes histórias de numerosas prostitutasbrasileiras que partem para a Europa em busca de rápidaascenção econômica, participou no Brasil de eventos ligadosà proteção dos direitos humanos em São Paulo, Salvador eFortaleza, em parceria com organizações não-governamentais. Após ter seu livro traduzido em mais de 5 países, a protago-nista da história que inspirou «Onze Minutos», de PauloCoelho, parte para novos projetos, iniciando com um livro queretrate o aumento do turismo sexual no Brasil, especialmentenas regiões Norte e Nordeste. Mariana Brasil pretende realizarpesquisas de campo a fim de registrar o mais fielmente pos-sível a situação, incluindo a produção de um vídeo indepen-dente. Seu objetivo não é só dar seu testemunho, mas colabo-rar para a prevenção de um fenômeno que cresce a cada diae alarma toda a comunidade. (Fonte: Mariana Brasil)

Projeto de teatro ocultoBarbara Kantona Beaussacq, que trabalha para a Agência deIntegração da cidade de Berna, procura migrantes interessa-dos em participar de um projeto de «teatro oculto» na cidadede Berna no próximo outono. A temática vai englobar confli-tos do dia-a-dia, tais como racismo, violência e vandalismo.Quem estiver interessado em participar como ator/atoraamador/a, pode entrar em contato diretamente com a sra.Barbara pelo E-mail: [email protected].

(Colaboração de Deborah Biermann)

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Ano 8 - N° 41 - Julho 2006 CIGA-Informando

EXPEDIENTECIGA-Informando é uma publicação bimensal do CIGA-Brasil.

Tiragem: 1500 exemplares

Redação e edição: Irene Zwetsch

Foto Capa: Rubens Zischler

Layout & Realização: Wilber’s Grafik& Druck [email protected], www.wilber.ch

Colaboradores desta edição: ABEC, Burkard J. Wolf,Danielle Tacchi Jeanrenaud, Deborah Biermann, Eva deSouza, Isa Tippet, Jorge Eduardo França Mosquera, MarceloMadeira, Marco Antonio Miranda, Mariana Brasil, Mércia Alder,Rui Martins e www.brasilalemanha.com.br.

Contato com a redação:CIGA-BrasilBinningerstrasse 194103 BottmingenTel/Fax: (061) 423 03 47/46E-mail: [email protected]

O fechamento redacional da próxima edição será no dia 26 de agosto. Até esta data todos os textos e anúnciosdevem chegar às nossas mãos

CIGA-Informando Ano 8 - N° 41 - Julho 2006

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Ano 8 - N° 41 - Julho 2006 CIGA-InformandoCIGA-Informando Ano 8 - N° 41 - Julho 2006

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O estúdio do canal suíço de televisão SF1em Zurique foi palco de uma animada festabrasileira na estréia do Brasil na Copa daAlemanha 2006. Nem mesmo a fraca atuaçãoda seleção canarinho com um magro placarde 1x0 contra Croácia desanimou osbrasileiros que festejaram e cantaram aosom da batucada da Berimbanda.

A iniciativa de trazer a torcida brasileiraaos estúdios de TV partiu da própria redesuíça de televisão SF1 em parceria com oCEBRAC (Centro Brasileiro de Ação Cultural)numa amostra do prestígio e da fama da ale-gria contagiante do brasileiro.

Na sala de recepção dos estúdios da SF1,logo se formou uma espécie de concentraçãoantes do jogo. Muito bate-papo e a confra-ternização entre amigos e conhecidos que sereencontravam, enquanto os mais empolga-dos ensaiavam o coro da torcida e esquen-tavam os tamborins. A torcida brazuca foirecepcionada por um aperitivo regado asuco de laranja, a cerveja tinha que ser com-prada no prédio ao lado, uma forma deinibir os ânimos mais exaltados.

Para chegar aos estúdios de TV, a torcidapassou por um enorme e comprido corredorde concreto com vigas bem altas. Parecíamosentrar pelos corredores de um estádio, talera a excitação. Durante todo o jogo, ostorcedores, com suas bandeiras em punho,puderam circular livremente pelas depen-dências do estúdio. Havia telões espalhados

por todos os cantos e um bar onde se vendi-am cervejas, saladas e sanduíches.

Na pausa do jogo, como havia sido ante-riormente combinado, todos os torcedoresdeviam permanecer sentados na pequenaarquibancada em frente às câmeras enquan-to os comentaristas destacariam os melhoreslances da partida. Ao serem perguntadospelo apresentador do programa de quantoseria a partida muitos apostaram 4x0.

A torcida era regida por um animador deauditório vestido de jardineiro suíço. Ao agi-tar a bandeirinha do Brasil a torcida seerguia ao som da batucada, quando a ban-deirinha da Croácia balançava era a vez dostímidos, mas nem por isso menos empolga-dos e felizes croatas.

Ao terminar o jogo, os brasileiros nãoesconderam sua decepção com o desempe-nho da seleção, mas nem por isso desani-maram. Se a seleção canarinho ainda não selivrou do peso do favoritismo, a torcidabrasileira do CEBRAC, por sua vez, jogou umbolão e fez bonito. Houve até croata queensaiasse passos de samba.

*Marcelo Madeira mantém a colunamensal «Mania de Escrever» com crônicas econtos curtos no site Manias do Brasil:http://www.maniasdobrasil.org/marcelo-madeira.htm.

Vale a pena conferir!

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Festa brasileira na TV suíçaPor Marcelo Candido Madeira*

Professora: Stella Maris RosseletDatas: terça (15, 22 ou 29) ou sexta-feira (18 ou 25) de agosto de 2006 Horário: das 09:30 às 16:30 h (total de 5 horas)Local: dependendo do número de participantes, na sededa ABEC ou na Alte Kaserne, em Winterthur.Número de participantes: Grupos de 4 a 12 pessoas.Investimento: CHF 150.- por pessoa.Impulsos didáticos gerais:• Elementos de sugestopedia no ensino de línguas.• Preparo de curso à la carte.

Impulsos específicos para professores de Português para Estrangeiros• Postura do professor frente ao aluno estrangeiro.• Material didático.• Estratégias no ensino: Vocabulário ativo e

gramática inteligente; Ensino lógico e dinâmico dos verbos; Algumas dicas importantes.

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Curso de treinamento para professores de línguas

PESQUISA SOBRE NATURALIZAÇÃOPesquisador procura pessoas interessadas em dar-lhe uma entrevista que fará parte de um trabalho escrito que está sendo efetuado na Universidade de Friburgo, Suíça.Os candidatos devem possuir o seguinte perfil:• ser naturalizado/a suíço/a• ter freqüentado a escola na Suíça e/ou ter nascido aqui• ter encaminhado seu requerimento de naturalização após ter atingido a maioridade• ter-se naturalizado após 1990 (possibilidade de dupla cidadania)

A entrevista vai ser uma conversa orientada sobre o tema «Naturalização/Cidadania na Suíça». As entrevistas teriam duração de 1 a 2 horas e seriam feitas na residência do pesquisador(endereço abaixo) ou na residência do entrevistado (para que haja a menor interferência possível). Se desejado pode-se igualmente pensar em um outro local.

As entrevistas podem ser em inglês, alemão ou francês. Aos entrevistados fica naturalmentegarantida a anonimidade no estudo.

No início deste ano entrou em vigor umaalteração da Lei sobre Cidadania (Bürger-rechtsgesetz, BüG) suíça, que pode ser impor-tante para muitos filhos com pai suíço quenasceram fora de um casamento dos pais.

Antes da reforma da Lei um filho recebiasempre a nacionalidade da mãe suíça. Mas acidadania do pai suíço recebia somente se opai era casado com a mãe ou se os pais secasaram depois do nascimento (art. 1 § 1 e 2do BüG). O filho ilegítimo não recebia a cida-dania do pai. Esses filhos podiam somenteobtar pela nacionalidade suíça quando cum-priam algumas outras condições.

Deste 1 de janeiro 2006 o § 2 da Lei de-termina: O filho menor de um pai suíço quenão é casado com a mãe, recebe a cidadaniasuíça no momento em que a paternidade éinstituída. Em outras palavras: a criançarecebe a cidadania do pai quando o pai reco-nhece o filho ou quando o julgamento doprocesso de paternidade entra em vigor.

Filhos de um pai suíço que nasceram antesdo advento deste ano mas ainda não fizeram22 anos podem obtar pela naturalização demodo facilitado, sem cumprir outras con-dições (art. 58 BüG).

Assim, independente de onde moram nomomento, muitos filhos ilegítimos de paissuíços podem aproveitar essa chance e optarpela nacionalidade suíça.

Infelizmente apenas a nacionalidade suíçade um filho não basta para que a mãe recebao direito de viver com o filho na Suíça. OTribunal Federal da Suíça exige mais do quesomente a nacionalidade para conceder odireito de viver aqui. É necessário, por exem-plo, que exista uma relação íntima com aSuíça, como por exemplo contatos regularesdo filho com o seu pai.

(Burkard J. Wolf, advogado em Zürich e St. Gallen)

Cidadania suíça de filhos ilegítimos

Provas do Supletivo É com um imenso prazer que o Instituto Terra Brasilisinforma as datas para a segunda prova do ENCCEJA(Supletivo) que será realizada na Suíça/ Zurique.

Ensino Fundamental: 23 de setembro de 2006.Ensino Médio: 24 de setembro de 2006.

As inscrições ainda não estão abertas. Assim queestiverem estaremos enviando para você!

Caso você queira se preparar para essa prova, saibaque ainda dá tempo!Se você mora longe de Zurique ou não tem disponibili-dade para estar assistindo as aulas na escola, vocêpode obter o material e estudar em casa. Quer sabermais? Entre em contato com a gente:www.escolabrasileira.ch

Instituto Terra Brasilis Danielle Tacchi JeanrenaudSchaffhauserstr, 560, 8052 ZürichFones: 043 5357672 / 076 5614261

Você é uma artista que atua em vários campos. Afinal, qual é sua formação?

Minha carreira profissional iniciou com umcurso profissionalizante de Modelo e Manequimrealizado no Senac de Salvador aos 15 anos deidade. Aos 19 me formei na Escola TécnicaFederal da Bahia em Pontes e Estradas, hoje co-nhecido como Topografia. Paralelamente par-ticipei de cursos de dança, teatro e fotografia.

Em 86 mudei para o Rio de Janeiro, onde fizuma formação em Terapia Corporal com o Fisio-terapeuta francês Sergy Pierot, especialista naTécnica de Alexander. Isso me deu uma nova per-cepção de meu corpo e de minhas potencialidades.

Eu 95 me formei em «Schauspiel undPantomimeausbildung», em Berlim (Alemanha),curso que foi reconhecido pela UniversidadeFederal da Bahia em 1999 como «Curso Superiorde Interpretação Teatral».

Na medida em que fui desenvolvendo ou-tros projetos, fui fazendo novas capacitaçõesnas áreas de artes e de administração.

Este ano iniciarei um programa de dois anosde Mestrado na Universidade de Basel emKulturmanagement.

Você já brincava de atriz desde pequena, parti-cipando dos teatros da escola ou na vizinhança?

Sim. Desde criança eu atuei em peças deteatro de grupos livres e grupos de animação.Estudei três anos na Escola Técnica Federal daBahia e lá participei, durante esse período, doGrupo de Teatro Amador.

Quando você descobriu seu talento e optou emser artista?

Ser artista para mim não é uma opcão. Eusempre fiz arte e acho que nosso povo é artistapor natureza. O que no teatro se chama de im-provisação, com a prática se torna arte. Hoje euexperimento outras artes que eu não aprendi naescola, mas que se desenvolveram a partir da con-vivência com o meio e com a minha curiosidade.

Além de atriz, você também trabalha com más-caras. Como começou esse trabalho e o quevocê faz exatamente?

Minha mãe me disse que quando eu era cri-ança tudo que eu desenhava tinha caras muitoexpressivas, quase estranhas. Eu sonho com más-caras e procuro expressá-las por meio de váriostipos de material. Na Bahia temos muitas festascom máscaras: o Zambiapunga, o Capa Bode, aCareta, o Mandu e muitas outras com mais va-riadas expressões e referências culturais. Nossasraízes negra e indígena deixaram suas máscaraspara perpetuar as culturas que ainda existemem alguns lugarejos do Recôncavo e do LitoralSul da Bahia e em algumas regiões do Brasil.

Eu estudo o universo das máscaras em váriosaspectos: desde o social e o cultural, até oaspecto emocional. Elas se manifestam em nos-sas vidas em diversas formas e são mutantes,dinâmicas e necessárias.

Em meus grupos de trabalho eu desenvolvoum ambiente lúdico onde as pessoas podemexpressar sua mitologia individual. Atravésdestas imagens que apenas elas conhecem, seexpressa também a identidade. Esta pode ser

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expressa por meio de material, conduta, gestos,emoções e cores.

Onde você trabalhava no Brasil e como vocêveio para a Suíça?

Eu voltei a morar no Brasil entre 98 e 2005 epassei por vários grupos onde eu experimenteieste trabalho. Fui professora na «Pracaum -Escola Profissonalizante de Músicos de Rua»,fundada por Carlinos Brown no bairro doCandeal, onde trabalhamos um modelo de ONG-Escola e Projeto Sócio-cultural. A partir desterecomeço, criei minha própria empresa, a «Casadas Máscaras Ltda», que tinha característicassemelhantes em aspectos sócio-culturais, porémcom o objetivo de divulgar as culturas de más-caras na Bahia e promover a capacitação dejovens na área de reciclagem.

Paralelamente participei de projetos sócio-educativos, também através de Fundações.

Vim para Suíça em junho de 2005 com oobjetivo de estudar e desenvolver minha forma-ção em Intercâmbios Culturais e aprender línguas.

Você já trabalhou também em outros países?Sim, de 1991 a 1997 eu morei na Alemanha,

onde trabalhei como atriz em grupos Inter-nacionais de Teatro como o «Windspiel» Escola eCompanhia Internacional de Teatro, sob adireção de Niksa Eterovic, da Coácia. Fiz parte daCompanhia de Mímica e Teatro «Bombonrapid», sob a direção de Carmen Luna, da Espa-nha. E em 2002 fui convidada a fazer parte daCompanhia «Ikaron Theater Berlin», sob a dire-ção de Carlos Medina, do Chile, na peça Exotopia.

Trabalhei em projetos de Integração Socialem várias casas de cultura: Werkstatt der Kultur,em Berlim, Haus der Kulturen der Welt, em Ber-lim, Brandenburgisches Haus der Kulturen «AlGlobe» e «Hans Otto Theater», em Potsdam.

Qual foi o trabalho mais importante na sua carreira?

O trabalho mais importante para mim nemsempre é aquele onde a gente recebe maisreconhecimento, seja ele social ou econômico,mas sim aquele onde a gente investe maiorenergia e luta para que ele aconteça. A direçãoda Casa das Máscaras foi para mim um grandedesafio em muitos aspectos, principalmente emlidar com um público que precisava muito demim. Além do envolvimento profissional, eu mesenti muito mobilizada emocionalmente comaqueles jovens e pude aproveitar para conhecer

nossas particularidades e necessidades comobrasileiros.

Qual o mais difícil?Para mim é difícil estar entre estas culturas e

ser aceita. É difícil viver estas diferenças semdeixar que elas interfiram na vida da mulher, damãe e da cidadã.

Existe discriminação no mundo cultural? Comoseu trabalho tem sido recebido na Europa?

Meu trabalho tem boa aceitação porque elepromove comunicação. Eu abro as mentes e oscorações para a gente se entender melhor.Mesmo que seja apenas por alguns momentos.Este trabalho eu fiz com os índios Pataxós, comas crianças dos bairros periféricos de Salvador,com adultos em escolas e empresas na Bahia,com jovens da Alemanha, da Áustria e da Suíça.Em todos estes grupos existia descriminação eacredito que este trabalho ajudou estas pessoasa olharem para isso como para uma «máscara».

Quais são seus planos para 2006?Estou iniciando um Mestrado e promovendo

cursos sobre Máscaras e Cultura Afrobrasileira.Participo do programa Kultur und Entwicklung(www.coordinarte.ch), o qual divulga meusworkshops em escolas na Suíça. Estou planejan-do uma exposição de máscaras para janeiro de2007 e procurando espaços de atuação. Nomomento minhas máscaras podem ser vistas noATELIER Pe, na Güterstr. 50, em Bern. Aqui é umnovo território, onde estou aprendendo muitosobre as culturas que aqui convivem e sobre suasmáscaras.

Modelo, topógrafa, atriz, administradora,criadora de máscaras.... Eva de Souza é uma mulher de mil facetas.Nosso povo é artista por natureza, afirma Eva de Souza, que usaseu talento também na criação de máscaras e para desvendar osuniversos pessoais que cada um esconde atrás delas. Em entrevistapara o CIGA-Informando, ela nos conta um pouco de sua trajetória.

Eva de Souzaestuda o universo dasmáscaras.

Dê-nos seu contato.Eva de Souza, Melchtalstr. 28, 3014 Bern Tel: 031 331 72 81 ou 078 68 62 275E-mail: [email protected]

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Brasileirinhos apátridas marcam um «gol», mas a luta continua«Estamos na reta de chegada e até é possível a votação da Emenda 272.00 antesdas eleições», comemora Rui Martins, coordenador do movimento dos Brasileirinhos Apátridas

O otimismo de Rui é explicado pelo pro-nunciamento da deputada médica Maria JoséManinha, do PSOL – DF, no último dia 29 dejunho em Brasília. Citando frases da home-page do movimento Brasileirinhos Apátridase defendendo a sua causa, a deputada pediua criação de uma Frente Parlamentar e pro-meteu se empenhar para a instalação daComissão que deve dar seu parecer sobre aEmenda 272.00, que restabelece a cidadanianata brasileira aos filhos dos nossos emi-grantes. A própria deputada é membro da

comissão parlamentar especial encarregadade dar um parecer sobre essa Emenda, mas atal comissão não se reúne há dois anos porfalta de quórum e aparente desinteresse.

Segundo informações transmitidas a RuiMartins por Rangel Cavalcante, diretamentedo Planalto, o processo da instalação daComissão pode ser rápido e, tão logo haja oparecer favorável, que pode também ser rapi-damente obtido, o plenário poderá votar. Os2/3 requeridos podem ser facilmente obtidospor votação por chefe de bancada. Se a de-

putada Maninha realmente se empenhar,como prometeu, é até provável a votação daemenda antes das eleições. É claro que sedeve considerar o recesso parlamentar dejulho e precisa-se contar com a boa vontadedas diversas bancadas, mas o importante éque o movimento mexeu nas bases políticasem Brasília e as chances de avançar aumen-taram consideravelmente. Depois de mais dedez anos de combate solitário e da adesão,nos últimos anos, de vários grupos brasileirosna Suíça (Atitude, Raízes, Ação e CIGA-Brasil)Rui acredita que estamos chegando ao fim dotúnel.

Brasileiros sem pátria «Uma modificação constitucional pouco

percebida está tirando a tranqüilidade dosbrasileiros que vivem no Exterior: seus filhos,mesmo registrados no consulado brasileiro,perdem a nacionalidade aos 18 anos de idade,a menos que tenham ido viver no Brasil. Pior:em muitos países que seguem o direito desangue, o cidadão tem a nacionalidade de seupaís de origem. Os brasileiros se tornam entãoapátridas, sem nacionalidade, sem pas-saporte.» Essa nota, do jornalista CarlosBrickmann, publicada no Panorama Políticodo Diário do Grande ABC de 28 de junho pas-sado resume a questão dos brasileirinhos quecorrem o risco de perder sua nacionalidade.Brickmann dá seu apoio ao movimento poisafirma que «nem na ditadura houve tamanhadiscriminação contra os filhos de exilados».

Quando percebeu o problema o jornalistabrasileiro Rui Martins, que há anos vive emGenebra, começou a cobrar dos políticos quepassavam pela Suíça uma solução. Seus pedi-dos, a princípio, caíram no vazio e as autori-dades tentavam minimizar a questão ou des-menti-la. Mais recentemente, alertados porvários artigos na imprensa (o CIGA-Informando foi o primeiro a abordar o temana Suíça em seu número 31, de novembro de2004), pais do mundo todo começaram acobrar dos consulados uma resposta. Nos con-sulados, esses pais são «tranqüilizados» deque está tudo em ordem, mas nenhumaautoridade ou funcionário consular fala aber-tamente sobre como o problema deve sersolucionado no futuro. Exatamente por isso

Rui Martins criou o movimento BrasileirinhosApátridas (www.brasileirinhosapatridas.org)e procura veicular as informações sobre otema.

Deve-se analisar especialmente o texto doCapítulo III da Constituição Federal do Brasilde 1988, que trata da Nacionalidade e que, noseu Art.12, item c diz o seguinte:

«São brasileiros: ...c) os nascidos no estrangeiro, de pai

brasileiro ou mãe brasileira, desde que ve-nham residir na Republica Federativa do Brasile optem, em qualquer tempo pela naciona-lidade brasileira - Emenda ECR de 7/6/94: ve-nham residir antes da maior idade e, alcançadaesta, optem por ser brasileiros».

Como escreveu Mércia Alder, reportandosobre a palestra de Rui Martins no GrupoAção a respeito do assunto: «analisando esteúltimo item, se a criança continuar residindono exterior, significa que esta criança só serábrasileira até os 18 anos de idade. A partir damaior idade não receberá o passaporte bra-sileiro.»

É claro que muitas crianças já têm outranacionalidade, por serem filhos de casaisbinacionais ou por terem nascido num paísque adota o «direito de solo» (quem nasce nopaís recebe a nacionalidade, como no Brasil).Essas crianças não seriam apátridas, mas teri-am cortados, de forma abrupta, seus vínculoscom o Brasil. E os filhos dessas crianças (netosde brasileiros), não teriam direito ao nossopassaporte nem por um período provisório.«Neste caso em poucos anos não haverá maisbrasileiros de segunda geração nascidos noexterior. Nossa raça será extinta no exterior,ou então as grávidas brasileiras terão que darà luz no Brasil», continua Mércia, que desafiatodos os grupos brasileiros organizados daSuíça a aderirem ao movimento.

Mércia dá também seu testemunho pes-soal: «Sou casada, tenho dois filhosbrasileiros, nascidos antes de 1994 - somosbrasileiros de fato e de direito - porém se con-tinuarmos morando na Suíça meus netosserão apátridas quando completarem 18 anosde idade. Vamos nos unir e tentar garantireste direito aos nossos descendentes, casocontrário já me vejo cantarolando «não meorgulho de ser Continua página 14 ➙

CONVIDAMOS VOCÊ E SUA FAMÍLIA

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brasileiro». Nana Brasil também está preocu-pada com a questão e mandou um E-mailpara Rui Martins com uma foto de seus qua-tro filhos, todos de verde-amarelo, vidradosno nosso país, longe de pensarem que, se nãofizermos nada, lhes tirarão a camiseta verde-amarela e o passaporte.

Uma população imigrante considerávelCalcula-se que a população imigrante

brasileira no exterior esteja por volta dos trêsmilhões, a maioria deles gente simples, quesaiu do país em busca de melhores condiçõesde vida. É claro que se incluem aí também téc-nicos e alguns jogadores de futebol de prestí-gio, funcionários de organizações interna-cionais e empresários, mas eles são a minoria.

Como diz Rui Martins em artido publicadono site www.diretodaredação.com no finalde junho, «na luta por melhores salários, pelocomeço de uma nova vida no estrangeiro,nossos emigrantes se casam e fazem filhos.Tanto que já é de quase 10% o número de fi-lhos de brasileiros emigrantes no Exterior,nascidos depois de junho de 1994, quandoperderam a nacionalidade nata. Calcula-se emmais de 200 mil a criançada e jovens geradospor esse novo fenômeno social brasileiro, aemigração.»

Enquanto as manifestações em prol dacausa dos brasileirinhos se multiplicam peloglobo - já foram publicados artigos em jornais

brasileiros nos Estados Unidos e a questão seespalha também pelo Canadá, Europa eJapão, além dos focos no Brasil – Rui Martinsestuda também a possibilidade de fazer umaação judicial que obrigue os Consulados amanter em lugar visível um Edital informandoquanto à real importância do passaporte pro-visório, mero salvo conduto para viagens, esobre a verdadeira situação dos filhos debrasileiros da emigração.

Até a aprovação da Emenda 272.00 e aefetiva alteração do texto constitucional, aluta em favor dos brasileirinhos apátridas con-tinua. E vale como desafio para todos nós ocomentário de Rui Martins: «numa espécie demundo ao inverso, o Brasil acabou com anacionalidade dos filhos de brasileiros noExterior, quando os países europeus, como aEspanha e Itália, reconhecem como seuscidadãos até os netos de seus emigrantes.»

(Edição: Irene Zwetsch)

Outras informações e notícias atuais:http://www.brasileirinhosapatridas.orgContatos:[email protected] [email protected]

Participe também da comunidade sobre otema na Orkut:http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=9915081

A primeira manifestação popular da história donovo Conselho de Direitos Humanos da ONU, inaugura-do no dia 19 de junho em Genebra, foi colorida deverde e amarelo. Protagonizado por cerca de 40 pais emães brasileiros reunidos em frente à entrada principalda sede da ONU, na célebre Place des Nations (Praçadas Nações), o ato público foi mais uma tentativa dechamar a atenção do Brasil e do mundo para a questãodos «brasileirinhos apátridas».

Os pais e crianças portavam cartazes com peixesverde-amarelos e a frase «Filho(a) de brasileiro(a),

nascido no exterior, brasileirinho(a) É». Além de darrepercussão internacional ao problema, o objetivo damobilização foi conquistar o apoio dos membros da de-legação do Brasil presentes ao Conselho de DireitosHumanos da ONU para a Proposta de EmendaConstitucional (PEC) que tramita no CongressoNacional e devolve aos filhos de pai e/ou mãebrasileiros nascidos no exterior o direito automático àcidadania brasileira desde que eles sejam registradosnos consulados e embaixadas do país. Elaborada noSenado, a PEC 272/00 foi enviada à Câmara em 2000,

«Brasileirinhos apátridas» fazem ato na abertura do novo Conselho da ONU

mas a comissão especial criada para que os deputadostratassem do tema somente foi instalada quatro anosdepois. Desde então, a comissão jamais se reuniu, paradesespero dos pais dos «brasileirinhos apátridas».

Diretor de Cidadania da Associação Raízes, ONGque organizou o ato em Genebra, Marco AntonioMiranda afirma que o principal objetivo do grupo eraconseguir uma audiência com o secretário nacional deDireitos Humanos, Paulo Vanucchi. «Trata-se de umaquestão de direitos humanos que aflige brasileiros.Sendo reforçado aqui na ONU, o pedido de apoio ganhaainda mais legitimidade», disse.

O grupo de pais e mães pretende também esta-belecer diálogo com os membros, tanto os governa-mentais como os não-governamentais, da delegação doBrasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU. Umacarta enviada aos delegados brasileiros afirma que«enquanto muitos países abrem as portas para acolherseus descendentes, o Brasil, com esta lei, está dificul-tando o possível retorno de seus filhos». O texto pedeque o governo dê mais importância aos brasileiros resi-dentes no exterior: «Os brasileiros que vivem no exteri-or são os melhores promotores da imagem do nossopaís em todo o mundo, contribuindo também para odesenvolvimento econômico do Brasil, visto que enviamimportantes quantias para o país (estimativa de seis bi-lhões de dólares por ano!), consomem produtosbrasileiros e viajam regularmente de férias à terra natal».

A carta enviada aos representantes da delegaçãobrasileira traz críticas à revisão constitucional de 1994e reclama da lentidão no trâmite da PEC 272/00:

«Queremos denunciar o absurdo desta revisão constitu-cional igualmente para os brasileirinhos que já possuemoutra nacionalidade e que virão a perder a nacionali-dade brasileira por não poderem estar morando noBrasil no momento dos seus 18 anos.», diz o documento.

A pressão sobre os parlamentares já vem sendofeita há algum tempo e incluiu o envio de cartas aosmembros da comissão especial e ao presidente daCâmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP) com pedidos de agili-dade na aprovação da PEC. Na atual ofensiva para con-quistar o apoio do governo federal, os pais dos«brasileirinhos apátridas» aproveitaram até mesmo apopularidade da seleção brasileira de futebol. Duranteum encontro no dia 4 de junho, realizado no hotel ondeo time do Brasil se hospedou na pacata cidade suíça deWeggis, eles conseguiram entregar aos jogadores, re-presentados pelo volante Gilberto Silva, uma carta ondepedem apoio para a causa: «É possível que muitosdestes jogadores, que atuam há longo tempo na Euro-pa, também tenham filhos nessas condições», avaliaMiranda.

Marco Antonio Miranda também aposta na criaçãode uma rede internacional e tenta facilitar o contatoentre os pais e mães de brasileirinhos através de umacomunidade no Orkut(http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=9915081)que já conta com 618 membros: «A comunidade brasi-leira no exterior tem um enorme poder político. Tomaraque a causa dos «brasileirinhos apátridas» sirva parareforçar essa articulação», afirma. Por enquanto, a lutaprossegue em terras helvéticas: «Várias entidades estãojuntas na organização do 3º Encontro Brasileiro naSuíça», avisa Miranda. O encontro acontecerá em ou-tubro, em Berna, sob o tema «Integração e Partici-pação» e terá grupos de interesse sobre a questão dosbrasileirinhos apátridas e outros temas relacionados àvida diária do emigrante no país. (Maurício Thuswohl –Carta Maior 21/06/2006. Edição de Irene Zwetsch.)

Contatos com o movimento em Genebra:Marco Antonio: [email protected],www.raizes.ch.

Crianças participam da manisfestação em frente à ONU

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CELULITECELULITEO que é exatamente a Celulite?

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Cientificamente conhecida como Lipodistrofia Ginoide,isto é, desenvolvimento irregular do tecido conjuntivo adi-poso subcutâneo ou gordura localizada, a celulite é, falan-do de forma mais simples, uma espécie de nódulo gelati-noso de gordura, água e resíduos de substância tóxica queo corpo deveria ter eliminado. A celulite é uma afecção queacomete principalmente as mulheres, sendo evidenciadaem aproximadamente 90% das mesmas.A verdade é que ocorre uma alteração no tecido conjunti-vo, responsável pelo aspecto em «casca de laranja». Obser-va-se na celulite uma série de mudanças que irão levar adiversos graus de alterações no tecido subcutâneo ehipodérmico, determinando os diferentes graus de celulite,sobre os quais falaremos mais especificamente nas próxi-mas duas edições, já que este tema é extenso e muito inte-ressante para nós mulheres.No sexo masculino o tecido conjuntivo mostra-se regular econtínuo em todo o corpo, permitindo a distribuição longi-tudinal do tecido gorduroso. Neste caso se o homemengorda, ao contrário da mulher, o tecido adiposo nãoinvade a derme e portanto não se forma tecido celulítico.A mulher apresenta uma organização diferente do tecidoconjuntivo, o qual é mais frouxo que no homem. Por issomuitas mulheres, embora dentro de um peso ideal, desen-volvem a celulite.A maioria dos problemas Inestéticos (gordura localizada)dos membros inferiores como quadris, coxas, pernas enádegas, são decorrentes de vários fatores como: alimen-tação, medicamentos (ex: anticoncepcionais), herança ge-nética e até roupas muito justas ou lingeries muito pequenas.Porém o principal problema tem necessariamente fundohormonal, ou seja, o próprio hormônio feminino (estro-geno) é o causador da formação da celulite ou LipodistrofiaGinoide.

Após ter ocorrido a menstruação, a maioria dos líquidosacumulados são reabsorvidos e filtrados pela via renal.Porém uma parte destes líquidos acaba ficando acumuladajunto ao tecido adiposo. Ela não consegue se movimentarjustamente por fatores como desequilíbrio hormonal,sedentarismo (falta de atividade física), obesidade (excessode peso), predisposição genética produzida por alteraçõesposturais ou circulatórias, roupas muito justas etc... e tam-bém em função do estado emocional (stress, emoções neg-ativas). Já foi comprovado que quando a mulher passa porstress emocional no qual há descarga de adrenalina, acelulite aumenta de repente.O excesso de líquidos retidos impede a nutrição das célu-las de gorduras, alterando as funções metabólicas normaisdo tecido adiposo, causando assim a celulite.Felizmente hoje em dia é possível prevenir, amenizar eeliminar a celulite sem necessidade de recorrer à cirurgiaplástica, dependendo do grau da celulite. Antes de tudo énecessário identificar quais são as causas da celulite, comoa reconhecemos e quais os pontos que ela atinge. Destamaneira poderemos formalizar um programa de tratamen-to adequado a cada caso.Na próxima edição falaremos um pouco mais sobre estasprotuberâncias indesejáveis.

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Desde janeiro do ano passado representantes de alguns grupos de brasileiros na Suíça (ABEC, ATITUDE, AÇÃO, BRASS,CEBRAC, CIGA-BRASIL, RAÍZES E VIVÊNCIAS), têm se reunido para trabalhar na organização do III

Encontro Brasileiro na Suíça, a realizar-se em Berna no dia 28 de outubro deste ano. A intençãodesse trabalho é contribuir com a organização da comunidade brasileira residente na Suíça.Assim, queremos contar também com vocês neste Encontro.

Data: Sábado, 28 de outubro de 2006.Horário: das 10 às 17 horas, com pausa para almoço e café da tarde.

Local: Gymnasium Neufeld, Bremgartenstrasse 133, 3012 Bern-Neufeld

Entre em contato com o grupo mais perto de você para saber detalhes ou consulte a homepage:www.encontro-brasil.ch.

Roteiro: Vamos nos encontrar na Estação de trem deGrellingen e daí seguimos caminhando até um local paragrill. O caminho segue em linha reta e a caminhada devedurar por volta de meia hora. Chegando ao local previstopodemos fazer nosso piquenique e as crianças terão bas-tante espaço para correr e brincar. Vamos estar próximo aorio Birs e é possível também brincar um pouco na água.Cada um leva junto a sua comida e bebida favoritas para opiquenique. As crianças poderão brincar à vontade ao ar

livre. No ponto final, como já foi dito, há também possibi-lidade de grelhar. Veja mais informações sobre Grellingenna homepage:http://www.grellingen.ch. A cidade é o ponto de partidapara diversas rotas de caminhada, fica à beira do rio Birs eestá cercada por natureza.Para quem for de trem, a partir da estação de Basel leva-se20 minutos para chegar até Grellingen e há dois trens porhora que passam por lá (www.sbb.ch). Como o trajeto detrem não é longo e o local do piquenique é relativamentepróximo da estação, aconselhamos esse passeio. De carro,siga a partir de Basel em direção a Delémont. Grellingenfica a mais ou menos 15 quilômetros de Basel, na direçãoSul (http://map.search.ch).Mais informações sobre o passeio com Sueli 076 58912 22 ou Irene 061 423 03 47. O evento só será reali-zado se não estiver chovendo. Reúna sua família eamigos e vamos curtir juntos a natureza.

Caminhada com piquenique Data: Domingo, dia 20.08.2005, Horário: 11 horasPonto de Encontro: Estação de trem de Grellingen, BL

Vem aí o III Encontro Brasileiro na Suíça

Como conseguir pagar todas as contas e ainda planejarférias ou a sonhada cirurgia plástica? Como se calcula a cesta básica na Suíça? O que é e como funciona o Auxílio Social? Como fica a situação da mulher que trabalha em casa e oque muda com a separação? Devemos dar mesada aos filhos? Quanto? Como planejar aida deles à Universidade? Nessa palestra será falado sobre as formas de organizar oorçamento familiar, evitando entrar em dívidas e conse-guindo estabelecer prioridades.

A palestra será em alemão, com tradução para o portu-guês, permitindo a participação de casais binacionais. Tam-bém será possível esclarecer suas dúvidas sobre o assunto,durante o debate que seguirá a exposição.Nosso palestrante será o senhor Michael Claussen, daAssociação Plus Minus, que presta aconselhamento naárea de orçamentos e dívidas (www.plusminus.ch).

Sexta-feira, 15.09.2006, às 19:30Local: Pfarreizentrum Clara – 2. andarLindenberg, 8 – Basel, Próximo à Wettsteinplatz.

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Orçamento Familiar

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