16
Director Adjunto Rui Barreira Cornissio de Redacqao Anton10 Lobo Xawer ;ur~s~~~;si;lt~: Jorge Magalhaes Corre~a gestor Jose Casalta Nabais Prcf da Fzc Gifelro 3e $ambra J Xav~er de Basto Prof. da iac Eczncm~a je Oo~mbra Luis M. S. Oliveira Pr~cer~aterhouseCcop~s Manuel Fre~las Perelm Cir,seliieiro do Tr~bunal de Contas Rul Pinto Duarte Prcf de Fac Dlr da Un~v Nova Jt Lisbca aducyacc Redacqao Ana Paula Dourado , Arl~ndo Correia ,uns:a Carlos Lobo F7L Clot~lde Celonco Palma ~ r ~ s t a Fernando ~ a s t r o 81.m ~'LXC- Francisco Sousa CBmara Morais Lelao. Gdivac Telles e Assoc:ados Glona Teixeira FGiJP CIJE . QhlWC Helder S. Rosalino - eccr:ornlsta 6P. ISG Joaa~irn S~lveno Mateus unsta J cdsla santos . FDL ' J Gornes Santos ISEG'CE? John P. Duggan Pnce~~at&ous&aopers Jorge Sancho F~gueiredo Price~riai&,oi;se~copers Leone! Cowelo de Freitas CGCl Manuel Anselrno Torres advcgado !Manuel Antonio P~ta ISCl-E Manuel Faustino AOrtv~ 8 Marques !SG MargarIda blesqulta Palha - LC?. CEF Mana Odete Oliveim DGC! Mana dos Prazeres Lousa CEF . ISG Mano Alexandre CEF . ISG Miguel Teixeira de Abreu M r w , Cxdi~os 8 Asscuados Pedro Patncio Arnonm - Price#atertmseCscpers Ricardo Sa Fernandes advcgado Rodngo Queiroz e Melo advogado S G Rogeno Pereim Roorigues ISCTEilGF RUI Duane Morals. advogado . UC Serena Cabnta Neto advogada ISG Sergio Vasques . F3L Sever~no Duane . DGCI Vasco \/alder Mallas !SCAL Traduqao Teresa Curvelo Ediqao lnstlturo Superior de Gestao Esirada da c'lne~xoeira. 1 i 2; i 6 . 17tS-lie5 asboa Teiefone 21 757 ;G55 Fax 21 759 ;;SS Execuqaa Grafica e Diskibulqio Colrnbra Editora fi~!a 50 knaoo A~d.t>u,i ''11 jCO! C5 1 Cir':tra Te!eione 219 85 2650 Fax 239 85 2651 Correlo E!ec!ron~co sede4rnail coirkraeditora.pt 1 Preqos Nurnero avulso 3 -5rKC ;LA rd~.lci , Ass~natura 1 nuniaos: Ponugai 11 38CSOO \/A nc:l:li:o , Europa [UEl 13 i609313 :n r,,;!~lc: Paises n i c Cornunltarlos 113 ijbCb:C EdiqFio do lnstituto Superior de Gestao Julho 1 Outubro 2001 I 1.l 2 EX. 1 Revista de Direito e Gestao Fiscal 5 J. L. Saldanha Sanches / Rui Barreir: 0 regime actual das stock optlor,s 17 Antonio Martins Uma reflexso sobre a eficacia dos i;er;eiic!cs fiscsi: $ dinaniiza~ac clo rnercado accicn~sta em Fcr~r;: 33 J. L. Saldanha Sanches Conceito de rend~rento do IRS 63 J. L. Saldanha Sanches 0 contenc~oso trlbutario como contencloso 31 plena lunsci1~2o 73 Sergio Vasques Responsat;~l~dade Jo Expedldcr Fclr Imocsi; Espec~ais de Consumo 37 Patricia No~ret Cunha A ap~~ca@o er Dortuga~ da jirecriba relar a ?c ~rrpostos sobre as reun~fi~s de caclrec "17a :ax de pandora? 105 Antonio Moura Portugal A vincuia~ao da admin~s:raqSc: fiscz -r :e:.rs Q avdra@o 1 6 d i r e d at j a rr?,I,re7a zclect~it! rerlt :Cr sobre urr zaso de iac:uras f21:;es 11 3 Serena Cabrita Neto Peq~1e.n pelo xct :ac~:c 125 Noticias lnforfisco

?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial

Director Adjunto Rui Barreira

Cornissio de Redacqao Anton10 Lobo Xawer ;ur~s~~~;si;lt~: Jorge Magalhaes Corre~a gestor Jose Casalta Nabais Prcf da Fzc Gifelro 3e $ambra J Xav~er de Basto Prof. da i a c Eczncm~a je Oo~mbra Luis M. S. Oliveira Pr~cer~aterhouseCcop~s Manuel Fre~las Perelm Cir,seliieiro do Tr~bunal de Contas Rul Pinto Duarte Prcf de Fac Dlr da Un~v Nova J t Lisbca aducyacc

Redacqao Ana Paula Dourado , Arl~ndo Correia ,uns:a Carlos Lobo F7L Clot~lde Celonco Palma ~ r ~ s t a Fernando ~ a s t r o 81.m ~'LXC- Francisco Sousa CBmara Morais Lelao. Gdivac Telles e Assoc:ados Glona Teixeira FGiJP CIJE . QhlWC Helder S. Rosalino - eccr:ornlsta 6 P . ISG Joaa~irn S~lveno Mateus unsta J cdsla santos . FDL

'

J Gornes Santos ISEG'CE? John P. Duggan Pnce~~at&ous&aopers Jorge Sancho F~gueiredo Price~riai&,oi;se~copers Leone! Cowelo de Freitas CGCl Manuel Anselrno Torres advcgado !Manuel Antonio P~ta ISCl-E Manuel Faustino AOrtv~ 8 Marques !SG MargarIda blesqulta Palha - LC? . CEF Mana Odete Oliveim DGC! Mana dos Prazeres Lousa CEF . ISG Mano Alexandre CEF . ISG Miguel Teixeira de Abreu M r w , Cxd i~os 8 Asscuados Pedro Patncio Arnonm - Price#atertmseCscpers Ricardo Sa Fernandes advcgado Rodngo Queiroz e Melo advogado SG Rogeno Pereim Roorigues ISCTEilGF RUI Duane Morals. advogado . UC Serena Cabnta Neto advogada ISG Sergio Vasques . F3L Sever~no Duane . DGCI Vasco \/alder Mallas !SCAL

Traduqao Teresa Curvelo

Ediqao lnstlturo Superior de Gestao Esirada da c'lne~xoeira. 1 i 2 ; i 6 . 17tS-lie5 asboa Teiefone 21 757 ;G55 Fax 21 759 ;;SS

Execuqaa Grafica e Diskibulqio Colrnbra Editora fi~!a 50 knaoo A ~ d . t > u , i ''11 jCO! C 5 1 Cir':tra Te!eione 219 85 2650 Fax 239 85 2651 Correlo E!ec!ron~co sede4rnail coirkraeditora.pt

1 Preqos Nurnero avulso 3 - 5 r K C ;LA rd~ . l c i

, Ass~natura 1 nuniaos: Ponugai 11 38CSOO \/A nc:l:li:o

, Europa [UEl 13 i609313 :n r,,;!~lc: Paises n i c Cornunltarlos 113 ijbCb:C

EdiqFio do lnstituto Superior de Gestao Julho 1 Outubro 2001

I 1.l 2 EX. 1

Revista de Direito e Gestao Fiscal

5 J. L. Saldanha Sanches / Rui Barreir: 0 regime actual das stock o p t l o r , s

17 Antonio Martins Uma reflexso sobre a eficacia dos i;er;eiic!cs fiscsi: $ d i n a n i i z a ~ a c clo rnercado accicn~sta em Fcr~r;:

33 J. L. Saldanha Sanches Conceito de rend~rento do IRS

63 J. L. Saldanha Sanches 0 contenc~oso t r l b u t a r i o como c o n t e n c l o s o 31 plena lunsci1~2o

73 Sergio Vasques Responsat;~l~dade Jo E x p e d l d c r Fclr Imocsi; E s p e c ~ a i s de Consumo

37 Patricia No~ret Cunha A ap~~ca@o e r Dortuga~ da j i r e c r i b a relar a ?c ~rrpostos sobre as reun~f i~s de c a c l r e c "17a :ax de p a n d o r a ?

105 Antonio Moura Portugal A v i n c u i a ~ a o da admin~s:raqSc: fiscz -r :e::.rs Q avdra@o 1 6 d i r e d a t j a rr?,I,re7a zclect~it! rerlt :Cr sobre urr zaso de iac:uras f21:;es

11 3 Serena Cabrita Neto Peq~1e.n pelo xct :ac~:c

125 Noticias lnforfisco

Page 2: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial
Page 3: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial
Page 4: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial

V,

0

P

n5

.3

c 5

O.m

C

"

;, -

2

5 0

". 3

E'

n; -.

-2,

2 5,' 2

zm

20

2, f

',Q

ffi

Zc

mc

3zi'

E,=

" 7

g z\

3=

g&

,,Z

g5.2 Z

[Z g

C

. 0 -

I 5

5 z

*?

, 2

ns

E? 9 c

.m %

> p

- 6 a

g v2

s.

om

G

"

3

v>

m c

%,

5

, 0

Xm

?

5,

-

(D

&.?

G

'=

2

G?

g

,O

c

LT_

"3

"

20

=

/

3m

-

(D

'0

$2

- \

c

2.g

Ga.

2 - .

N 0

0 CT

2

Z?

z

e

2

v>

ff

i a

ffi

Page 5: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial

EF

z

gc

z

rr: p

p

k

z

E- g

c

P

iFE

s

',. -

2 g\

cr: 5

f;

z

c -

0 c

K.

r. 2

$1

0

rt 0

2 ?,

$ - kL

c

cm

g

EF

$1

n

p

?.

C. -

3

3

5

FT

2

- 5

, 2.

v. I.

ZC

.

pr " TJ

G

2 E

' -.

2

% g

-c=

3

2. n

f;z

; r,

+. .

<?C-

r.

;1

- "

- -

f;

- 0;. g

0

5

p, 0

-'r-C

g z.

7

E-2

6

3 Z

"

,-" --

' C

2 g

,L

-

- - p

, -

- - 3

-.

5c

C

53

s

s.

TJ

25

$,

Page 6: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial

Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3

exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial. dt. urn rendirnento. sem clue haja lugar a qualquer trihutaciin: porque A violaqiio tlo dever de declarar se o rendimento for, prima facie. l ic i~o ou de outras normas se for ilicito flu com que haja dilvitlus quanto ao seu enquadramento nns catzgol-ias tradicionais.

E isto devi;~-se precisamenre ii a~lsencia de um conceito global de rendirnento. Na concepqllo de acrescilno patrimonial que esrrutul-a o IRC e a tributa~iio das pes-

soas colect~vas e na categoria dos rendimentos co~nerciais e industriais. pela re1niss5o feita para o IRC. clualcl~~er renclirnento vai constituir urn ganho inscrito na conta de ganhos e perdas ou. e m alternativ;~ uma variaqrlo p~~trirnonial positiva "niio reflectida no resultado liquido" i art. 2 1 ." d11 CIRC).

Neste conceito global do rendimento o ganho tern de ser objecto tie quantifica- $50 inas niio necessariamente de qualificac;50.

J i no caso do CIRS niio 6 exactalnente asslm: poder-se-ia rnesrno justentar. mesluo antes d;l presente 31teraq30, que q ~ ~ a l q u e r ncrescimo patrimonial niio justi- ficado de unia pessoa singular deveria ser considerado como integrando nm "ren- dimento cornercial ou industrial", licit0 ou ilicito. que assirn iria adquirir a natu- reLa de categoria residual. sern que s r tivesse cle atsnder a natursza do rendimcnto enquanto tal.

Conclusiio que poderia encontrar alento no art. 10." da Lei Geral Tributiria que determinu q ~ ~ e o carricter ilicito dos rendilnenros. 1130 impede a sua tributa~iio ! I 7 ) .

Apesnr disso a persist?ncia de urn rnodo de aplica~iio da lei fiscal que exigia uma especifica e minuciosa habilitaqiio legal par'l estas forrnas de ap1ica;iio da lei e a necessidade de clarificar esta situnc5o. suprirninclo q ~ l a i s q ~ ~ e r dilvidas que dissessem respeito :I qualifica~iio do ganho, tornava aconselhivel a introduqiio de um alarga- rnento na previsiio normativa do IRS.

Este alarg:~mer~to foi efectuado pelo art. 9."-A do CIRS abrangentlo. para a12m de outras variclq6es p~ltrimoniais j i tribut'ldns colno as rnais-valias os "Acr6scirnos patri- moniais n5o justificados, tleterrninados nos tennos dos x t s . 8 7 . O , 8s.'' ou 89."-A da Lei Geral Tributriri;~".

A introdu~5o correspondeu a uma tardia concre~izaqiio de uma das recornendacdes cla Cornissiio Silva Lopes:

Segundo este relatbrio n;l Cat I deveria ficar clarumente determinado clue esta iria incluir "outros incrementos patrirnoniais liquidos verificados no evercicio da tributa-

(:') Resol \cndo ~ s s i m uiiia citlcreln que o Suprernc Tribunal norrr-:!rnc.ricano tinlia rcaolvido em 1927. Sobrc isto vejn-se S . A L D , \ S I ~ , ~ SANCIIES. ,MLIIILI~I/ iir Dirci:c Fis~.o/ (L~ibclil. 1998). (> 2.4. Em Itdli ,~ :I quest50 reo1vet1-se n,I lcggr fil~;lnzlnr!:i p x a 1904 coin tlnia nosina ;el-:ll~nc.nre considerada curno I~~: . : I IT!CII~C I I I [CT~I .C[ ; I~I~; ! . S . C \:'DLLI'O. L'i 71:.\sci:loi!e di'i P ~ u i e ~ t l i /l/ec.:;c [Padov;~ . 1'1961. 61 No c .~\ t ) Sulliial: di~ill11~1->1' t:~lllbi.rii ae 1'10 cleiesia sc! o b ~ ~ ~ p : ~ d o a iiccl:lr:lr rendimcnroh ilicl[o\. N;i d e ~ i - \;I<: rcdi:~ila ptlo j u ~ i W~>.DE! : H O L ~ I F S n;io f<ii acolh~dk~ :I op!n~;lo q11e :i obriz;ic:lo de clc~I;~iar ~ 1 . 3

c~~nlsciria ;I 5 ' E ~ n e n d , ~ la Conhtlru~$;lo. L'. a Jccl>5o rill G ;l<iils ' R:,HIN ! \ IOI<C:A\ , 7;r.y Pi-i~c.i.,i:ii-e iiizti h',~;;~tf-C'~:.se.\ LIII'! . t I ir~ericil~, 3etl (Sr. P:ILII. Mini1 , lL~')?j, 704

~ 3 0 desde clue n;lo abrangidos pelas I-estante?; catesorias de renciirnentos ou n;lo Si~jei- tos 3 Ilnposto sobre as S~icess6es e Doa$6esV (I4).

.A alteraqrlo proposta pela Cornissiio Silva Lopes constituia desre rnodo urn:\ niudanca na concepq5o do rendi~nento do IRS com a ruptura definitiva corn a concepqiio da tipicidade fichada: tanto mais que. de acordo corn a proposta da Cornissao Silva Lopes cnberia ao contribuinte demonstsar, fazendo a prova. clue um qualquer dos seus airesci~nos patrrmoniais LIZ t i~esseln sido detectados pel;^ Administraqrlo fiscal. niio cabericl nesta assim novarnente definitia catsgoria I.

Aceitantlo assiin plenamente o principio da tl-ibutaqao senern l i~ada do rendl- rnento e trazendo assirn para o IRS o rnodo de previsiio que encontra~nos no IRC ou no IVA: a norlna prevE que, em principio, estnrri sujeita a IVA q ~ ~ a l q u e r prestac;iio de serviqos ou qualquer alienaq5o tie bsns: procedendo depois ?I definiq5o especificada daquilo que se niio encontra abrangido pela incidhcia deste imposto.

Yuma tecnica muito sernelhante i que encontramos, por exemplo, no direito espanhol que ~rtiliza urn conceito de acrkscimos patrilnoniais qLle i r i incluir todos os que niio provenham de n q ~ l i s i ~ d e s grxuitas t r ib~~tadas em iinposto sucessdrio I").

A si tua~rlo entre nos seria idEntica se a norma introduzida no CIRS refcrisse apenas os "Acrescin~os patrimoniais niio justificados".

Mas n5o foi esta a opq5o do legislador fiscal: urna vez que este acrescenta ime- dintamente uma regra de quantificaqllo p~lra esses acrescirnos patrilnoniais nllo justi- ficados.

Eles seriio "determinados nos terrnos dos arts. 87.". 88." oil 89."-A da Lei Geral Tributirja".

Esrarnos assi~n perante Lima rerniss5o normativa para a LGT tr~bcltiria cotn a quantifica~iio destes acr isci~nos patrirnouiais estreita~nente ligada i sun tributa~iio.

2.1 - A quantificaqiio tabular dos acrkscimos patrimoniais 1150-justificailos

Nos sistemas que encontramos no direito compnr:tdo de dstecqiio e quantificaqiio de acrescirnos patrirnoniais niio justificados podernos distingi~ir entre virios lnolnentos que podern ser autonornizados; no interior de um processo naturalmente cornplexo.

No priineiro rnornento ternos 3 detecq5o dos factos que consubstanciam o acres- cimo e que justificam u1-n certo comportamento administrative: a aquisiqrlo de certos bens pelo sujeito passivo perrnite qualificilr corno rendimento tributivel rendiinentos passados ou presentes cuja nnureza niio foi detectadn e niio foi dererminada. Conclui-se. corno consequEncia necessciria da fisuiqiio ou propricdade de cerlos hens q ~ i e cenos ren- dimentos de urn deterlninado sujeito passivo niio foram decl~~rados ( I 6 ) .

f , 4 i Kr,lati ir~o da C t ) r n ~ i s i o dc D c \ ~ . n i o i v i m r n t o J:I Rzfol-I~:I Fiscal ' J i ~ n i \ ~ e r i o J.I\ F i n ; ~ n ~ $25 3W.Abi lL)06), 60;.

( " 1 ,A \o \ .FK~F C I : ~ l l i~ . : ~ I ~ I I ~ I ~ L I / de/ Si.s~etr~[z ~ ! . I L I I I I ~ I ~ I ~ E \ / . ~c I I I / !L~~ . 6ed ~\ lL~cl r id , lL)OS~. 1 1 2 ~ I I: t I l l ) 1 1 ix~x. -B. \ :~ \ t F . ~ , ; I ~ ~ , $ I ~ I ~ / Z < ~ K ~ I Y L , \ PEREZ L . o s i i ~ t ~ r - r ~ i ~ e i ~ r o ~ II(J JII.YI~~;C:!~<~.S dtji t ' L : : ~ ~ i t ~ i ~ ~ ~ ~ i , ~ ,, c>!

Rc,yiiiiei~ ? 'OII( io~roilor 71 ib:ii,:r:o. FISCO n.' 72/73 r LQ95 1. ( , ~ .NOYEROS inr 15;. 1 I Y .

Page 7: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial
Page 8: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial

0.

%

'A

a. ":

U.

C: K

m

-.

. G

I 0 mg

Y

0

3

"OPE-Z

2 2. 2

v, -

-.

p c

t: 0

-'

3

3

3

-.

% 0

. e

.S

g3

zy

2

. 3 -0

-

3 %

zg

ffi

Y, c

c,g

%

ffi c 7

-0

2

7 22.7 5

ffi 5. 0

%: 3 0 v

c'n

c c c

.0

c-goOCD

!:C

s

3 s

eyoa,L-2

LI-

s

SC

2 (k

c

s

LC

0

c 3

3 e

gg

:Z

,,

,

ZC

CE

p,'

lQ

e l

o

-. 3

.

5 z

E E

>

I) 33

-

F C

c\ 2

. 5

. m

v.

g2 F

z;

2

az

gr"

?

.

r,

E

2 0 "

a

ffi.

3 ffi

-,

3 =

C

L'

Z

-. "

..

3

c0

3c

3 3

-. C

EF

Fg

-

Page 9: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial

- -

ss

c2

7 a

E' 0

'"2p

rt

r>

l)i

-'

s\ :

3 o

m a

9?

F

z. 5

.0

g. "g

st

'"C

2 rt c

72 5

" cz

. ,%

3 +.o

rt

'0 2 5

. 2

s 3

m

2

C

"

CD 0

J

0 0

a

3 C

0

g 9

- 3

$ s

3 a

rt

G z

3 2

1 -

8 6

.o

5

51

G

0 G z

+ -.

g,

2

=, 7

-I -

R c-

il

rL

z -. 3

cp"

Page 10: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial

-. rn

C

D

-.

rE.

3 2

2 %

m

2-0 o

G

go'

3 a r;

L?

p

EL.

3 2

00 C

" 0 c

t-

ern

- $

2 "

(,$ ??a

c

Cr

E

" L

?:%g

e z

sc

c

-. , ,

6 $ z

e CD

p-

E.

E'

d2

ZC

" 0

C,

;o .a C

ro

"

sg

t-

rt

Ci

1

Lm

G

E?

-:

C

-. .

"6 f

fi

(LC:

21-0

&

" 0

. C

Y

.

?C

LI

Cr

r,

5. "

,nu

7

2.

0

Z"

~ -:G

T

?> !Y

-

Page 11: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial
Page 12: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial
Page 13: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial
Page 14: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial
Page 15: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial
Page 16: ?c -r xct - J.L.Saldanha Sanches20-Fiscalidade,207-8,-2034-61.pdf · Destinada a corrisir .I falha merodoldgicn quc ten1 lugar quando se verifica 3 exist2ncia de urn acrCscirno patrimonial