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Caderno Cultura - Jornal Semanário - Edição 2706 - 26/03/2011 - Bento Gonçalves
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Cinema
páginas 4 e 5
Caminhos de Pedra nas telas do mundo
Sábado26 de março de 2011
Sábado26 de março de 20112
Faz-me rir!
mais cultura
Revisão: Márcia FerreiraDiamagramação: Maiara [email protected] Gráfico: Maiara AlvarezFoto de Capa: André PiovesanDireção: Henrique Alfredo [email protected]
Edição: Márcio Leandro [email protected]: Eveline Poncio, Felipe Zibell, Juliana Gelatti, Maiara Alvarez e Tomaz dos Santos
Caderno
Este caderno faz parte da edição 2706 de sábado, 26 de março de 2011, do Jornal Semanário
SEDEWolsir A. Antonini,
451 - Bairro Fenavinho/Bento
Gonçalves, RS 54. 3455.4500
FOTOS DIVULGAÇÃO
A lenda diz que Arquimedes, lá pelos anos 200 A.C., saiu do banho e correu nu pelas ruas de Siracusa, na Grécia, gritando “Eureka”, “Eureka!”, por ter desco-berto a lei da Estática e Hidrostática. Num surto de modéstia, confesso que repeti o feito do grande físico e matemático: ao navegar pela internet, intuí a possível causa da violência nas escolas – seguindo o pensamento de blogueiros preocupados com a letra das canções fol-clóricas. E, assim como ele, passo a gritar, digo, a teclar a estranha descoberta.
Por esta teoria, baseada nos argumentos dos que defendem o “politicamente correto”, a agressividade escolar tem nome e endereço. Nasce no berço e se firma nas brincadeiras de roda. Daí a conclusão: a (des)educação não é páreo para a força das canções infantis.
Será? Então, pais negligentes e omissos podem ser inocentados? Abusos e abandono, descartados? Ambien-tes familiares sem estrutura ou promíscuos, reavaliados? Drogas, liberadas? Tensões matrimoniais, repensadas? Si-tuação econômica, compreendida. Ausência de valores, falta de respeito, humilhação, ameaças ou exclusão de alunos e professores, absolvidas?
Afinal, de quem é o “Deslize”? Do Raimundo Fagner, é claro! E de todas as mães e pais que embalaram seus bebês entoando melodias folclóricas! “Nós somos cúm-plices, nós somos culpados” da agressividade que nos cerca. Sem distinguir “o certo do errado”, traumatiza-mos nossos baixinhos ainda no colo.
Mas já tem gente tratando de corrigir este enorme “erro”, através da adaptação das cantigas de ninar e de roda. O terrível “boi da cara preta”, brrrrrrr, que provocou neuroses em nossos nenezinhos, agora virou “boi do Piauí”. Ele continua pegando a menina, mas só a “que não quer dormir”.
Como todos sabem, o texto original de “Atirei o pau no gato”, “não está de acordo como o artigo 225 e seus incisos da Constituição Federal, que defende o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado”. Com a nova versão, os animais serão poupados dos maus tratos. Vejam que amor de musiquinha ecológica: “Não atire o pau no gato, tô, tô/ porque isso, sô, sô/ não se faz/ o gatinho, nhô, nhô/ é nosso amigo, gô, gô/ não devemos, não devemos/ maltratar os animais/ miau!”
A harmonia dos futuros casais será garantida com a repaginada de “O cravo brigou com a rosa”. Ficou assim: “O cravo encontrou a rosa/ debaixo de uma sacada/o cravo ficou feliz /e a rosa ficou encantada.”
O “Samba Lelê” não mais incitará a violência. Agora será cantado desta forma: Samba Lelê tá doente/ Com uma febre malvada/ Assim que a febre passar/ A Lelê vai estudar.
E não acabou aí. Tem o “Marcha soldado”, resquício da ditadura; “A canoa virou”, que aponta culpados; “Ci-randa, cirandinha”, que mostra a fragilidade do amor; “Escravos de Jô”, que ratifica um período de escuridão moral, e outras cantigas igualmente horríveis, cujas arestas foram aparadas. Há até quem diga que os clássi-cos da literatura infantil também sofrerão uma reforma. O deficiente físico Saci Pererê ganhará a outra perna. O Afro-descendente do Pastoreio não mais será discrimina-do. E o lobo mau não terá a barriga aberta porque não mais comerá a vovó.
Que alívio! Agora, sim, as escolas ficarão tranqüulas sem a violência promovida pelas cantigas de roda. E os alunos poderão continuar dissecando sapos nas aulas de biologia. Ou, melhor ainda, vendo as inocentes noveli-nhas na TV.
As oficinas de teatro, dança e desenho da Casa das Artes e de música do Conservatório, estão em período de matrículas. Há opções de atividades gra-tuitas para crianças, adolescentes e para a terceira idade.
Matrículas: 29 de março a 1º de abril, das 8h30min às 11h30min e das 14h às 17h30min.
Documentação necessária para efetivação das re-matrículas e matrículas:
- RG e CPF dos responsáveis;- RG, CPF ou certidão de nascimento do aluno;- Comprovante de residência.Mais informações com Tatiele, pelos telefones:
3454.5253 ou 3454.5211, ou pelo e-mail: [email protected].
Inscrições abertas para oficinas artísticas da Casa das Artes
O Ministério da Cultura (MinC) tornou público na terça-feira, 22, o texto da reforma da Lei dos Direitos Autorais entregue à Casa Civil, no final de 2010. O objetivo da divulgação é promover o debate em torno do tema, a fim de oferecer subsídios para a elaboração da versão final do texto. Dentro de um mês deve ser divulgado o cronograma das etaças do processo. “São evidentes as profundas diferenças de visão dentro da sociedade quanto ao tema. Esta transparência contri-bui para a busca do maior consenso possível sobre o complexo tema dos direitos autorais, e inaugura nova etapa no debate”, afirma a ministra da Cultura, Ana de Hollanda.
Lei dos Direitos Autorais é revisada
Os filmes que serão exibidos no Festival de Verão, no cinema Movie Arte do Shopping L’America, são:
Sexta-feira, 25: Na Companhia de Estranhos, 101min, classificação 14 anos.
Sábado, 26: Amor?, 100min, 16 anos.Domingo, 27: Filhos de João Admirável Mundo
Novo Baiano, 75 min.Terça-feira, 29: Riscado, 85min, 12 anos.Quarta-feira, 30: My Mother The Mermaid , 100min.Quinta-feira, 31: Para Quem Você ligaria?, 84min,
16 anos.
Programação especial no cinema
A atriz do vídeo top de acessos Tapa na Pantera, Maria Alice Vergueiro, 76 anos, foi a grande ho-menageada no 23º Prêmio Shell de Teatro. Maria Alice estreou no teatro em 1962, época em que foi descrita como “paladina do teatro”, e no ano passado dirigiu e atuou na peça As Três Velhas, do chileno Alejandro Jodorowsky. O roteiro conta a história de duas marquesas idosas que vivem com a criada centenária, em uma mansão decadente. Maria Alice interpretou Garga, a empregada. Ela entrou em cena na cadeira de rodas, o que, afir-ma, ajudou na aceitação da dificuldade motora. O vídeo Tapa na Pantera, que tornou-a conhecida entre os mais jovens, já foi acessado mais de 44 milhões de vezes no You Tube.
Homenagem à Paladina do Teatro
O maior e mais tradicional prêmio literário brasilei-ro está com inscrições abertas desde quarta-feira, 23. Neste ano, o concurso inaugura as maiores mudanças de sua história. Na 53º edição, o número de categorias foi am-pliado de 21 para 29. Além dis-so, apenas um livro será premia-do em cada categoria (antes eram três). Podem concorrer obras inédi-tas, editadas no Brasil, durante todo o ano de 2010. Participam editores, escritores, autores independentes, tradutores, ilustradores, produto-res gráficos e designers. O regu-lamento está disponível no site www.premiojabuti.org.br. As inscrições estão abertas até 31 de maio.
Prêmio Jabuti abre inscrições
Quinta-feira, 24, o fil-me brasileiro cuja estreia nacional foi no dia 25 de fevereiro atingiu a mar-ca de dois milhões de espectadores. Com este número, o filme atinge a posição de terceiro lon-ga-metragem do ano.
Bruna Surfistinha é vista por 2 milhões
Estão abertas as ins-crições para o Concurso de Fotografia sobre dis-cos em vinil, promovido pela Discoteca Pública Natho Henn, ligada à Secretaria de Estado de Cultura (Sedac). As fo-tos selecionadas farão parte da exposição Co-leção em Retrato, a ser instalada no saguão da Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre. A mostra está inserida na programação Em Tempos de Vinil, que vai de 16 a 20 de abril, na Casa de Cultura.
Cada participante pode inscrever até três fo-tos. Para isso, basta ir pessoalmente até a Casa de Cultura Mario Quintana (das 9 às 12h, e das 14 às 18h) ou enviar pelo correio ou por e-mail. O endereço eletrônico é [email protected].
Em www.jornalsemanario.com.br estão disponíveis mais informações sobre o concurso.
Concurso de Fotografia
DIVULGAÇÃO
O cenário cinematográfico mundial chorou, na úl-
tima semana, a morte de sua maior representante. Elizabeth Taylor, ou Liz Taylor, como era conhecida, morreu na quarta--feira, 23, aos 79 anos.
A diva lembrada pela sua be-leza representou importantes papéis no cinema, entre eles, o de Cleópatra, em 1963, quando foi a primeira atriz a alcançar o salário de 1 milhão de dólares.
Ao longo de sua carreira teve cinco indicações ao Oscar,
A última quarta-feira, 23, tam-bém foi dia de lembrar do escri-tor gaúcho Moacyr Scliar, no dia em que ele completaria 74 anos.
Scliar morreu vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), no dia 27 de fevereiro. O escritor deverá ser home-nageado em Porto Alegre, du-rante as festas de 239 anos da capital gaúcha.
Cinema Aniversário
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ElizabEth taylor morrE aos 79 anos moacyr scliar complEtaria 74 anos
Elizabeth Taylor como Cleópatra
Em 1967, uma comunidadE intEira uniu-sE na alEgria E no trabalho
O Colégio Marista, como era chamado o Colégio Aparecida, esta-va comemorando seu Jubileu de Prata em 1965. O colégio Marista formava rapazes da comunidade e tinha uma expressão muito forte, especialmente, por seu escritório modelo, pelo qual passou a grande maioria de nossos empresários. Anualmente, a Associação dos Ex-alunos do colégio promovia duas a três comemorações mui-to aguardadas pela juventude. Naquele ano pensou em fazer algo diferente para comemorar. Surgiu daí a ideia de fazer um Festival do Vinho. Porém, o ano coincidia também com o cinquentenário da instalação das Irmãs Carlistas, Colégio Medianeira, e com 75 anos das da emancipação do município. Portanto, 1965 havia de ser um ano marcante, e a idéia do festival foi ficando cada vez maior. Ele não havia de ser um evento apenas interno, mas sobretudo, algo de toda a comunidade.
Diante do tamanho e do envolvimento, as associações partici-pantes julgaram-se incapazes para a realização de um empreendi-mento de tal envolvimento, e resolveram levar a ideia ao prefeito. Desde já, e tendo presente que neste mesmo ano o município de Bento Gonçalves completava 75 anos de emancipação, o Executivo Municipal acolheu com simpatia a sugestão, tendo convocado para debater a questão, diversos lideres lo-cais e presidentes de entidades. De-pois de demarcada a dimensão exata de que era pre-tendido, julgou-se necessário nomear uma comissão que teria como incumbência o seu planejamento e efetiva realização, escolha esta recaída sobre a comissão: presidente, engenheiro agrônomo, Loreno Augusto Gracia; vice-presidente, Ênio Fasolo; secretário, Moysés Luiz Michelon; 2º secretário, Pedro Koff; tesou-reiro, Gentil T. Pompermayer; 2º tesoureiro, Armando W. Neis.
A comissão assim constituída, desde logo, começou a trabalhar, realizando o planejamento geral, e foi quando, em agosto de 1965, o presidente viaja, a convite especial, para completar curso de especialização em agricultura. Nesta mesma época, o Rio Gran-de do Sul e vários Estados brasileiros eram afetados por enchentes catastróficas, o que levou a diretoria e a própria comissão julgar inconveniente e inoportuna a realização da Festa do Vinho, consi-derando que, dificilmente, poder-se-ia contar com verbas estadu-ais e federais. Foi então adiada para o ano de 1967.
Durante os festejos da festa de bodas de diamante do município (75 anos) foi oficialmente iniciada a promoção Fenavinho, tendo sido lançada a pedra fundamental dos pavilhões, no local onde se encontra localizado o Estádio Municipal, avenida Presidente Costa e Silva.
Em 6 de novembro de 1965, por motivo de doença, o prefeito Milton Rosa, vê-se obrigado a afastar-se do Executivo, assumindo seu posto, o vice-prefeito, Ervalino Plácido Bozzetto que, após entendimento com a diretoria executiva, resolveu adquirir uma área de terra de, aproximadamente, 220 mil metros quadrados dos irmãos Grando, visto que os estudos não aconselhavam a consti-tuição do Parque da Fenavinho no local do lançamento da pedra fundamental, por ser uma área diminuta, o que dificultaria sua expansão no futuro,
Em poucos meses, prefeitura e diretoria começaram praticamen-te do zero, após a compra do terreno, a construir um pavilhão. Foi preciso, antes de tudo, escolher a área, negociar, comprar o terreno, para depois organizar toda a festa, expositores, divulga-ção. Tempo para tudo: seis meses! Que desafio!
“Desde a origem da Fenavinho até o atual Parque de Eventos, edição por edição, provam que organizar grandes feiras e eventos está no sangue da gente de nossa terra. Somos um povo de grande valor de progresso e desenvolvimento.”
Parabéns a todos os que, de alguma forma, colaboraram e parti-ciparam para mostrar ao mundo o que somos...
ganhando dois: Disque But-terfield 8(Butterfield 8, 1960) e Quem tem Medo de Virginia Woolf? (Who´s Afraid of Virgi-nia Woolf,1966).
Moças tipicamente vestidas demarcam o corredor na 1ª Fenavinho. Da esquerda para direita: prefeito
Milton Rosa, governador Perachi de Barcellos, presidente Castelo Branco e general Ernesto Geisel
Primeira exibição do documentário, realizada no distrito de São Pedro, em 2008
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Eveline Poncio
Eveline Poncio
Amanhã, 27 de março, é um dia célebre e de muita
saudade para milhares de fãs de Renato Russo. Neste domin-go, o trovador solitário estaria completando 51 anos e as co-memorações se voltam para o cinema. Em 2011 deverão ser produzidos e lançados o filme Faroeste Caboclo, baseado na música homônima, e também um longa-metragem que conta a vida do cantor.
O filme Faroeste Caboclo de-verá contar a história de Maria Lúcia e João de Santo Cristo, personagens que fazem parte do enredo da canção, e deverão ser mantidos com suas caracte-rísticas originais na produção. O longa-metragem com roteiro de Marcos Bernstein, Victor Athe-rino, e direção de René Sampaio, escalou para o papel de Maria Lúcia, a atriz global Ísis Valver-de. Já o papel de João de Santo Cristo terá interpretação do ator
Documentário que relembra as origens da localidade, do interior de Bento Gonçalves, deverá ser lançado oficialmente durante a Feira do Livro Dois filmes, um sobre a música Faroeste Caboclo, e outro contando a vida do cantor deverão ser lançado ainda em 2011
Caminhos de PedraLançamento
Resgatando a históRia nas telas do cinemahomenagem a Renato Russo na tela do cinema
Capa do DVD do documentário Caminhos de Pedra
Fabrício Boliveira, que duelará com seu arquirrival, Jeremias, in-terpretado pelo ator Felipe Abib.
O filme deverá ter como ce-nário, as ruas de Brasília, que remeterá ao final dos anos 70, época sobre a qual o enredo da música trata, com seus pro-blemas políticos e sociais, que faziam com que as pessoas perdessem a esperança em um mundo melhor.
A outra novidade para este ano é a produção de um filme sobre a vida de Renato Russo, e o cenário musical de Brasília, nos anos 80. Com direção de Antônio Carlos da Fontoura, a produção, que deverá ser intitulada “Somos tão jovens”, abordará a adolescência de Renato, mais especificamente no período em que ele criou os hits Geração Coca-Cola e Que país é esse?
No roteiro deverá ser apre-sentada também a cena ro-queira de Brasília, com a for-mação das bandas Aborto Elétrico e Legião Urbana. Com filmagens marcadas para abril e maio deste ano, o filme terá como protagonista o ator Thiago Mendonça, que inter-pretou o sertanejo Luciano em Dois filhos de Francisco (2004). A trilha sonora de “So-mos tão jovens” será assinada por Carlos Trilha.
Uma das mais antigas locali-dades de Bento Gonçalves
e, que hoje, se tornou um impor-tante roteiro turístico e patrimô-nio do município, está nas telas do cinema.
Com o documentário “Cami-nhos de Pedra – Tempo e Me-mória na Linha Palmeiro”, pro-duzido em 2007 e finalizado em 2008, a história das pessoas que construíram a comunidade, hoje se imortaliza através da sétima arte.
O documentário produzido pela Okna Produções e Display Cultural, com produção de An-gela Martins, Aletéia Selonk, e direção de Pedro Zimmermann, apresenta a comunidade da linha Palmeiro – uma das sete que compõem o Caminhos de Pe-dra. O filme de 52 minutos faz uma viagem no tempo, contando como era a vida das primeiras fa-mílias que chegaram até a locali-dade e construíram a comunida-de, desde seu apogeu, ao declínio e posterior retomada, através do investimento do turismo rural.
Para o presidente da comuni-dade Caminhos de Pedra, Nestor Foresti, através do documentá-rio, as famílias puderam se ver representadas nas telas do cine-ma, de uma forma a ajudar a cul-tivar a história da comunidade e do próprio município. “O docu-mentário sobre o Caminhos de Pedra é uma forma de resgatar e cultivar nossa história, que já é considerada um patrimônio cul-tural e histórico de Bento Gon-çalves”, destacou Foresti.
O roteiro turístico do Cami-nhos de Pedra, que está em funcionamento desde 1992, comemora, no dia 30 de maio, 19 anos de investimentos no tu-rismo. A data deverá ser ainda mais celebrada pois, em 2010, o Caminhos de Pedra atingiu seu recorde em visitação, com 58 mil visitantes durante todo
Ísis Valverde e Fabrício Boliveira (lado), participarão do filme Faroeste Caboclo. Thiago Mendonça será Renato Russo
A canção Faroeste Caboclo foi composta em 1979, na fase da carreira de Renato Russo conhe-cida como “trovador solitário”, mas acabou fazendo sucesso ao ser incluída no disco “Que país é este”, lançado pelo Legião Urbana em 1987.
a oRigem da canção
númeRo de visitações RecoRde
lançamentoMesmo tendo sido produzido
em 2008, o lançamento oficial do documentário do Caminhos de Pedra deverá integrar a pro-gramação paralela da Feira do Livro de Bento Gonçalves, que acontece de 11 a 22 de maio. A exibição deverá ser feita durante a realização da Semana dos Museus – evento paralelo à feira literária. Segundo Foresti, uma das ideias é distribuir uma cópia do DVD
com o documentário para cada escola de Bento Gonçalves, para que os estudantes conheçam a história de uma das comunidades mais importantes do município. “Todas as escolas, sejam elas mu-nicipais, estaduais ou particulares, deverão receber uma cópia do fil-me”, salientou Foresti.
o ano. A iniciativa que surgiu com o objetivo de preservar o patrimônio histórico e cultural da linha Palmeiro, possui 13 estabelecimentos que rece-bem visitações, em especial cantinas, vinhedos e casas de estilo rústico, construídas em pedras, que dão nome à loca-lidade.
Primeira exibição do documentário, realizada no distrito de São Pedro, em 2008
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DIVULGAÇÃO SITE CAMINHOS DE PEDRA
LUÍS EVERSON INÁCIO
Patrícia Lima
Documentário que relembra as origens da localidade, do interior de Bento Gonçalves, deverá ser lançado oficialmente durante a Feira do Livro Moradores de Bento Gonçalves poderão apreciar artistas locais, de Caxias do Sul e Porto Alegre
Resgatando a históRia nas telas do cinemaÚltima edição do pRogRama acontece neste sábado
A prática do muralismo será uma das atrações do evento
Ocorre neste sábado, 26, a última edição do Pro-
grama Arte no Verão. O públi-co que comparecer a partir das 15h, na Praça Centenário, pode-rá participar de debates, rodas de música e dança, encontro de gerações, oficina de skate e ex-posição poética. Todas estas ati-vidades fazem parte do Projeto Cultura Urbana. “Vamos reunir 41 artistas, na Praça Centenário, que irão mostrar seu trabalho, através de pintura, música e dança”, explica Alexandro Fer-nando da Silva, agente cultural da Fundação Casa das Artes.
Os debates terão a participação de artistas, intelectuais, poetas, grafiteiros, Dj’s, músicos, skatis-tas, entre outros. Já a Roda con-tará com apresentações de bboys e dançarinos. “Serão 10 bboys que irão demonstrar essa modalidade de dança, oriunda da cultura hip hop, que está crescendo no mun-do todo”, destaca Silva.
O Encontro de Gerações vai reunir duas gerações de músi-cos. Entre eles, rappers que es-tão começando e nunca tiveram oportunidade de mostrar seu trabalho, com o já consagrado guitarrista e compositor, Evan-dro Demari.
Além disso, poetas e aspiran-tes poderão divulgar suas obras no varal poético. No estilo Va-ral ou Cordel.
O Projeto Muralismo con-
documentáRio tem Reconhecimento
nacionalComo premiação para as be-
las histórias que compuseram o filme, as famílias das localidades que participaram da gravação fo-ram as primeiras a assistir a pro-dução.
Após semanas de gravação, no dia 8 de agosto de 2008, a comu-nidade envolvida com a produ-ção do documentário, “se assi-tiu”, pela primeira vez no telão, com exibição no salão da Capela São Pedro.
O que foi exibido era o extra-to seleto de 20 horas de imagens gravadas em outubro de 2007, com fomento da Lei de Incentivo à Cultura, patrocínio do Banrisul, Eletrobrás, Intral, Randon, Ceran e Hotéis Dall’Onder.
No mesmo ano, o documen-tário foi exibido na programação do Festival de Cinema de Grama-do, no espaço Banrisul, em duas sessões. O aplauso prolongado proporcionado pelas mais de 200 pessoas presentes foi o melhor agradecimento às inúmeras pes-soas e entidades que viabilizaram a realização de mais este marco na história dos Caminhos de Pe-dra. O documentário, composto por entrevistas com as primeiras famílais moradoras da localida-de do Caminhos de Pedra, já foi transmitido também pela TV Câ-mara, em rede nacional, levando a cultura local para todo o país.
Arte no Verão
tará com 20 artistas plásticos e grafiteiros, que criarão obras em painéis de ferro, no tama-nho 2,40 X 1,70. Estas obras serão instaladas no passeio pú-blico, junto aos muros do Está-dio da Montanha.
Após o término deste proje-to, a fundação dará continuida-de a outras atividades culturais, através de uma programação intensa, dentro e fora da insti-tuição. “Esta foi a primeira vez que aplicamos um programa com esta dimensão. Aquilo que apostamos em oferecer para a cidade teve uma resposta muito positiva da comunidade. Conse-guimos gerar trabalho e renda para cerca de 80 artistas”.
Os Projetos Cultura Urbana e Muralismo fizeram parte de uma série de eventos, que inicia-ram em 30 de janeiro, e foram desenvolvidos pela Secretaria Municipal da Cultura e a Funda-ção Casa das Artes, com o apoio da prefeitura, Conselho de Cul-tura, Biblioteca Pública Castro Alves, Museu do Imigrante e de diversos outros parceiros. “A intenção da Fundação Casa das Artes é manter o Programa Arte no Verão para 2012. Este ano ficamos mais voltados às artes visuais e à música. Para o pró-ximo ano pretendemos ampliar o projeto e contemplar outras linguagens”, enfatiza o agente cultural, Alexandro Silva.
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A programação da 26º Feira do Livro está praticamen-
te fechada, e os organizadores do evento prometem muitas novidades. Nesta semana, os 22 livreiros que comporão a feira estiveram em Bento, vistoriando o espaço da praça Centenário.
Segundo o diretor da biblioteca pública Castro Alves, Pedro Jú-nior da Fontoura, a maioria dos expositores gostou do espaço. “No geral, os livreiros gostaram, são muito parceiros. Tirando al-guns, o pessoal gostou bastante porque não adianta, temos que pelear com as armas que temos”, afirmou Fontoura.
Segundo ele, a realização na praça Centenário é um desafio muito grande, mas é a melhor al-ternativa para feira, pois o local é amplo, arborizado e irá mostrar a grandeza do evento. Por este motivo, sem divulgar muitas in-formações, Pedro Júnior revelou, com exclusividade ao Semanário, o cartaz e o slogan da feira: Voe alto, leia. A arte traz um céu azul com livros em forma de pássaro. “Por a feira ser na praça, querí-amos algo mais leve do que no ano passado, precisávamos algo mais aberto”, avalia. Ao contrá-rio das duas últimas feiras, que tiveram o material gráfico reali-zado em parceria com as turmas de Publicidade e Propaganda da faculdade Cenecista, neste ano, o material foi criado pela própria biblioteca.
ProgramaçãoComo a programação da feira
ainda não está pronta, o dire-
Feira apresenta disposição do evento na praça Centenário
Coração valenteO médico acaba de me dizer que tenho um coração forte. É óbvio que aguentar o que aguentou quando criança só pode
ser um coração muito valente. Final dos anos 60 e início dos anos 70. Tinha eu 12 para 13 anos de idade, pouca vergonha na cara e
muito pudim no cérebro. Final da moralidade caquética, início da liberdade patética.
Final da blusa de gola alta, início da frente-única. Final da era do rádio, início do mundo da televisão. Final das calças curtas, início das calças compridas boca-de-sino.
Final do samba-canção palpitante, início do iêiêiê saltitante. Final das mãos na cintura, início da dança de rosto colado.
Final da infância, início da adolescência. Guerra de hormô-nios contra neurônios.
Final do inverno, início da primavera.As jovens do Paredes e arredores aderiram com tudo ao
modelito da frente-única e a minissaia, especialmente três irmãs; as três namoradeiras. Não eram, porém, as três irmãs do escritor russo Anton Tchekhov.
É claro que nenhuma delas queria qualquer coisa de um bobo com o rosto povoado de espinhas e o coração cheio de amor para dar. Minha ilusão, porém, era muito mais forte do que a razão.
Final da tarde, início da noite.As três irmãs voltavam do trabalho na roça para à casa, em-
barcadas no alto da carroça carregada de pasto, chiando e sola-vancando. Eu gostava de por-me junto à cerca de pedra de onde espichava meus olhos gulosos e ávidos. A visão das minúsculas tiras de pano a cobrir partes opulentas, incendiavam minha fértil imaginação. Meu coração insistia em saltar do peito.
Final da novela, início dos devaneios noturnos. Palpitações, tremores, suores, coração sem freios, acelerado
e totalmente desgovernado. Nos meus sonhos, as três irmãs saíam do banho de camisola transparente e me lançavam um sorriso carregado de sensualidade. De repente, abriam os bra-ços numa atitude assim assim...
Final da primavera, início do verão.As três irmãs na festa na comunidade desfilando o corpo
bronzeado. Fiz barro ao redor das “namoradeiras” e nada. Deixei-me estar até que num momento de extrema ousadia, decidi abordar a mais nova das três com as orelhas sorridentes.
– Vá pra lá, pentelho.A resposta dela foi como um direto no queixo. Se houvesse
cento e vinte candidatos, certamente eu seria o último da fila. Deixei-me estar, recohi os olhos.
Coração pisado como uma barata que se esmaga com o cal-canhar até ouvir aquele barulhinho, crash crash e tem certeza de que não tornará a incomodar.
Depois ordenei minhas pernas velozes como foguetes espa-ciais, as coisas que mais amava na vida, a darem o fora dali o mais rápido que pudessem.
Final da adolescência, início da juventude...As três irmãs ajeitaram-se na vida com seus namorados,
casaram e tiveram filhos.No final de tudo, meu coração machucado resistiu e fez-se
forte e valente.
Pela primeira vez na praça Centenário, feira vem mais leve
26 ª Feira do Livro
maPa do eventoé divulgado
Tomaz dos SantosREPRODUÇÃO
tor da biblioteca adiantou alguns eventos que já estão confirma-dos. Além da visita dos autores nas escolas, de shows culturais, de teatro e de música durante o evento, Fontoura destacou o encontro de artistas no “Com a Palavra, a música”. Na segunda noite do evento, o poeta Rodrigo Bauer e o músico Mário Barbará estarão no palco falando sobre o processo de criação entre a litera-tura e a música.
Neste ano, paralelo à feira, ocorre o Congresso Nacional de Ensino de Leitura, Literatura e Língua Portuguesa. No dia da abertura haverá mini-curso com Hermes Bernardi Júnior. Tam-bém ocorre mesa redonda que reunirá Carlos Appel, José Edio de Lima Alves, Cícero Galeano Lopes, Colmar Duarte, com me-diação de Pedro Júnior da Fon-toura. Além disso, Lea Cassol, uma das escritoras já divulgadas, fará dois recitais no palco da feira.
orçamentoO investimento da Admi-
nistração Municipal na edi-ção deste ano da feira do li-vro gira em torno de R$ 200 mil, cerca de 30% abaixo do estimado. Com o corte, o show de Zeca Baleiro, que estava praticamente acerta-do, não será realizado, assim como a contratação do Cir-co Girassol. Porém, todas as apresentações que serão realizadas na feira, princi-palmente, por artistas lo-cais, serão remuneradas. “É uma forma de valorizarmos as pessoas daqui. Apesar de também reduzirmos o cachê deles, nos últimos dois anos, eles começaram a ganhar pelo seu trabalho, o que não acontecia anteriormente”, disse Fontoura.
AuditórioPalcoCaféLivreirosEntrada principalPosto da Brigada Militar
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Eveline Poncio
O Sesc está com uma extensa programação cultural em
Bento Gonçalves, e os espetá-culos iniciaram com música. O compositor Nelson Coelho de Castro que, recentemente, lan-çou o seu sexto trabalho solo – o CD Lua Caiada – fez show
Nelso Coelho de Castro in-tegra a geração de artistas gaú-chos que surgiram na década de 70, em Porto Alegre. Para ele, o disco Lua Caiada é uma mistura da cepa da MPB: sambas, ciran-da, samba de roda, sonoridade percussiva dos cafundós deste pindorama, chorinho brejeiro e valsa brasileira. Com sua voz calma, um pouco gripado, Cas-tro entoou seus sambinhas de alto nível, com boa mistura de percussão e ritmo impecável.
A montagem do grupo Tea-tro Torto, de Porto Alegre, Dia Desmanchado, venceu duas das quatro indicações ao tro-féu Açorianos de teatro do ano passado. Marcelo Bulgarelli foi eleito melhor ator, e a tri-lha sonora original, de Jackson Zambelli e Sérgio Olivé, foi a escolhida. A peça também foi indicada como melhor espetá-culo e iluminação.
Inspirado na obra O Ensaio, de Benjamin Bradford, o mo-nólogo leva ao público a his-tória de um homem comum, mergulhado na banalidade do cotidiano, que é surpreendido pelo recebimento de uma carta anunciando a chegada de uma mulher, que pode ser seu gran-de amor.
Sem uma linearidade tempo-ral, o homem se confunde no dia a dia, esperando que sua amada chegue. Nestes momen-tos, passa por aflições, pesade-los e devaneios.
Samba alto nível
Drama no Palco
ParabénS ao cinema gaúcho, SaúDe e feliciDaDe!
A arte da imagem em movimento; frames que rodados às dezenas, em segundos, dão leveza, continuidade e balanço ao que antes eram apenas fitas e rolos. O cinema, que hoje se tornou habitual à maioria das pessoas, na antiguidade era visto com apreensão e medo, afinal, gravar imagens de pessoas em grandes telas brancas, só poderia ser coisa do demônio, assim como, as imagens fotográficas foram, um dia, frutos de um grande bruxo, chamado de daguereótipo.
Deixando a imaginação de lado, vamos às verdades. O cinema, conhecido como a sétima arte, é também a mais democrática delas. Apenas dois anos após ser exibido em Paris, no Grand Café, em 1895, o cinematógrafo chegou a Porto Alegre, na terra dos pampas, causando alvoroço em suas primeiras apresentações, no Theatro São Pedro e em dois cafés-concertos da Rua da Praia*.
A afinidade do Estado com as telonas foi instantânea, com produções se espalhando pelos quatro cantos do Rio Grande. Nossos primeiros registros cinematográficos são reportados à era do cinema mudo, com produções não ficcionais, o que os estudiosos da arte costumam chamar de “cinema de cavação”, onde os produtores “cavavam” as informações reais, algo que hoje conhecemos como documentário, um dos tantos gêneros cinematográficos conhecidos em todo o mundo.
A produção cinematográfica no Rio Grande do Sul sempre foi de larga escala, mesmo nos períodos de maior pobreza de investimentos na arte. A riqueza do Estado vinha da intelectualidade e vontade de manter viva a cultura das produções em cinema. E esta riqueza era tão grande que se criou, aqui, algo jamais visto em outras regiões do país. Ou por acaso você já ouviu falar de “cinema catarinense”, “cinema paulista” ou “cinema paranaense”. Enfim, a conceituação do cinema gaúcho chegou a tal patamar que, hoje, muitos produtores de cinema lutam para desmistificar este conceito, alegando que os filmes produzidos aqui devem ser considerados antes de tudo cinema brasileiro, sem distinção. Até concordo, mas, perdoem-me os que acreditam nisso, o cinema produzido no Rio Grande do Sul é único e inigualável. Seja talvez pela origem das produções, ou por sermos um Estado onde um grupo de jovens porto-alegrenses, com sua vontade de mudar o cenário artístico, pegou suas câmeras familiares – em super-8 – e produziu as maiores pérolas de nossa produção cinematográfica. E estes jovens foram além, não criaram apenas uma forma de fazer cinema. Juntos, eles criaram também um movimento cinematográfico, conhecido hoje como movimento superoitista. A iniciativa fez com que toda uma geração passasse a gostar de cinema, com que as pessoas que passaram sua juventude ao longo das décadas de 70 e 80, se vissem representadas nas telas, algo jamais visto anteriormente, algo que só foi possível através de Deu Pra Ti Anos 70, Verdes Anos, Inverno e uma série de outros nomes. Um movimento que fez com que conhecêssemos nomes como Carlos Gerbasse, Giba Assis Brasil, Nelson Nadotti.
Graças a estes e muitos outros, como Teixeirinha, José Mendes e, até mesmo, o histórico Eduardo Hirtz – é que neste dia 27 de março podemos, com orgulho, comemorar o Dia do Cinema Gaúcho.
E orgulhem-se produtores e cineastas gaúchos, não queiram se igualar. Afinal, sem bairrismo, nem falsas modéstias, vocês são inigualáveis.
Música, teatro e cinema foram as primeiras atrações do mês
Cultura por toda parte
SeSc traz arte Para bento gonçalveS
Tomaz dos Santos
de samba na Casa das Artes, no sábado, 19. No domingo, 20. foi a vez do Sesc trazer uma peça de teatro. O espetáculo Dia Des-manchado, da companhia Teatro Torto, de Porto Alegre, atraiu bom público para o auditório da entidade. Ontem à noite, na praça Ismar Scussel, o CineSesc – Cinema da Rua – apresentou
o filme O Caminho das Nuvens.Quem não teve a oportunida-
de de apreciar as apresentações perdeu, mas a programação do Sesc continua. Já está definida toda a agenda cultural para o mês de março e abril. Vale à pena conferir.
NELSONFOTOS TOMAZ DOS SANTOS
Shopping Bentoprogramação de 25 a 31 de março
Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles
Idioma: Legendado Duração: 116 minutosCensura: 12 anos Gênero: AçãoExibição: Diariamente, às 16h40min, 19h e 21h20min. Sábado, domingo e quarta, também às 14h20min.
RangoIdioma: Dublado Duração: 107 minutosCensura: 10 anos Gênero: AnimaçãoExibição: Diariamente, às 17h, 19h10min e 21h020min. Sábado, domingo e quarta, também às 14h40min.
Esposa de MentirinhaIdioma: Legendado Duração: 117 minutosCensura: 12 anos Gênero: ComédiaExibição: Diariamente, às 16h30min, 18h50min e 21h20min. Sábado, domingo e quarta, também às 14h10min.
Sinopse: Um cirurgião plástico (Adam Sandler) tem um caso com um professora, bem mais jovem que ele. Com uma viagem marcada ao Havaí, ele convence a fiel assistente (Jenniffer Aniston) a fingir que é sua esposa, com quem ele está vivendo o processo de divórcio. O cirurgião faz isso para disfarçar
uma pequena mentira que disse à garota em quem está interessado, e criar mais interesse. As mentiras se estendem e até os filhos da assistente acabam envolvidos. Todos partem, então, para um fim de semana que mudará suas [email protected]
Título principal em duas colunas
Sábado26 de março de 20118
agenda
CinemaShopping L’amériCa
programação de 25 a 31 de março
RangoIdioma: DubladoDuração: 107 minutosCensura: 10 anos Gênero: AnimaçãoExibição: De terça a domingo, às 14h30min, 16h40min e 18h50min.Sinopse: Rango (voz de Johny Depp) é um camaleão que se perde no imenso desereto de Mojave, na fronteira entre México e Estados Unidos.Ele tem dificuldades para se relacionar com os outros animais locais, mas após derrotar, sem querer, uma temida ave-de-rapina, ganha o título de xerife da cidade.
Cisne NegroIdioma: LegendadoDuração: 113 minutosCensura: 16 anosGênero: DramaExibição: De terça a domingo, às 21h.
Vovó...Zona 3 - Tal Pai, Tal FilhoIdioma: DubladoDuração: 107 minutosCensura: 10 anos Gênero: ComédiaExibição: De terça a domingo, às 16h50min, 19h e 21h10min.
Luiz Everson Inácio - Coordenador da Rádio Rainha FM
Show com Banda Salto AltoQuando: Hoje, 26Local: Botequim São BentoHorário: 23hInformações: 2621-3452
Revelação MusicalQuando: Amanhã, 27Local: CTG Gaudério SerranoHorário: 15hInformações: 9604.8786
Quinta EstaçãoQuando:Amanhã, 27Local: Clube O CaldeirãoHorário: 20hInformações: 9604.8786
Show com Thunderbird e os Flaming BirdsQuando: Hoje, 26Local: Ferrovia CultHorário: 23hInformações: 3453-1153
Grupo Karisma e Os SerranosQuando: Hoje, 26Local: Clube A BamboneraHorário: 23hInformações: 9126-3314
Show com Richiardi & Black LimoQuando: Hoje, 26Local: Bangalô Music BarHorário: 23hInformações: 3453-5553
rainha Fm na Fimma BraSiL 2011A equipe de jornalismo da Rainha FM não poderia deixar
passar em branco um dos eventos mais importantes do segmento moveleiro na América Latina. Desde a segunda-feira, 21, nosso departamento de jornalismo esteve acompanhando cada detalhe, cada lançamento, cada novidade e, com excelência, através das vozes dos repórteres Ânderson Carpes e Maikeli Alves, transmitimos aos nossos milhares de ouvintes que, através da informação, puderam ter noção da grandiosidade e importância da feira para o setor, para o município e para o mundo. Afinal, mais de 40 países, inclusive, aqueles que ostentam a premissa de detentores da tecnologia de ponta, se curvaram à importância da Fimma, em busca do novo, do “último grito” em técnicas e soluções.
Concluímos nossa cobertura ontem à tarde, com o encerramento do evento. Agora, que venha a Fenavinho, de 29 de abril a 8 de maio, e a ExpoBento, de 2 a 13 de junho.
De maneira especial agradecemos as empresas que, gentilmente, foram parceiras na cobertura da Fimma Brasil 2011: Helocade Móveis Planejados e Cadeiras, Transporte Cazér, Viverone Café Boutique, 79 Turismo e Domus Som, Luz e Imagem. Muito obrigado.
rainha Fm naS ComunidadeS
Ouça amanhã, 27, durante o programa Rainha Nativa, a cobertura da festa da comunidade São José, do 40 da Leopoldina, e da festa do padroeiro de São Valentin. As transmissões iniciam às 10h.
aS maiS pedidaS
Recentemente, a grade da programação ganhou uma nova atração que, inclusive, está conquistando os ouvintes. Trata-se do programa Top the Best, das 17h às 18h, de segunda a sexta-feira, com as músicas mais pedidas durante o dia. Acompanhe você também.
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