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CADERNO DO CONGRESSO

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Page 1: CADERNO DO CONGRESSO

CADERNO DO CONGRESSO

Page 2: CADERNO DO CONGRESSO

BEM-VINDOS! BIENVENIDOS!

WELCOME! BIENVENUE!

Caros congressistas,

Sejam muito bem vindos ao XXVII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ortodontia!

A força e vitalidade da nossa especialidade está espelhada na expressiva adesão a esta iniciativa que este ano assume um formato híbrido.

Ao longo de vários meses trabalhámos com enorme entusiamo e motivação, para vos propiciar um encontro marcante e especial, com um programa de elevado nível científico, abrangente e agregador.

Sob o mote “Ortodontia XXI” subdividimos o XXVII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ortodontia em 3 subtemas:

Problemas Transversais, Sagitais e Verticais que serão apresentados por oradores ímpares nos seus domínios de especialização.

Depois de tantas lutas pessoais e profissionais que todos nós travámos em virtude da pandemia, que este momento seja, simbolicamente, o congresso do REENCONTRO.

Que as intervenções inspiradoras nos conectem a todos, sob uma visão de crescimento profissional e pessoal e que a SPO e a cidade do Porto vos marquem positivamente!

Votos de um excelente Congresso!

Prof. Doutora Primavera Sousa Santos Presidente da Comissão Científica

Page 3: CADERNO DO CONGRESSO

Caros colegas,

Quando, há 2 anos atrás, aceitei o honroso convite para presidir à Sociedade Portuguesa de Ortodontia, não imaginava que me esperava um mandato nas condições mais adversas. A Covid 19 veio-nos alterar rotinas, métodos de trabalho, obrigou-nos a adiar planos e sonhos. Ainda assim, não ficamos parados.

Numa época tão atípica, é extraordinária a força que a nossa especialidade atingiu.

Num cenário onde ainda pairam fragmentos de incertezas e receios, reunir cerca de 270 congressistas que assistem presencial e virtualmente ao nosso congresso é resultado de muita resiliência e capacidade de trabalho!

A Ortodontia está, portanto, de parabéns!

A adesão foi expressiva e a participação superou as nossas melhores expectativas. Elaborámos um Congresso de elevada qualidade em diversas vertentes:

Na excelência dos intervenientes que integram o painel de oradores, na transmissão de conhecimentos, na partilha de experiências, na divulgação dos avanços e uso das novas tecnologias, mas acima de tudo a Ortodontia para além da técnica. Congratulo portanto, toda a equipa que se empenhou com todo o esmero e 6afinco para dar forma a este grandioso congresso!

Balanço feito do caminho até aqui percorrido, foram 2 anos ricos de acontecimentos, 56 de realizações, com o sentimento do dever cumprido. Esteve sempre o desejo de interpretar este desafio, o prazer de viver nele, a paixão de acreditar ser possível, e foi! Introduzimos uma nova dinâmica de iniciativas de cariz formativo e científico, como foi o caso do I e II SIMPÓSIO da SPO, com a presença de figuras incontornáveis da Ortodontia nacional e internacional, porque acreditamos que uma das missões da SPO se deverá centrar na qualificação e valorização dos colegas que gostam da especialidade em ortodontia. A formação contínua é uma área de importância crucial na Ortodontia. A promoção da formação e da investigação para desenvolvimento de competências deverá ser sempre uma das nossas prioridades, respondendo aos atuais desafios nacionais e internacionais.

Com vista a criar uma relação de proximidade e transparência com os seus associados,

BEM-VINDOS! BIENVENIDOS!

WELCOME! BIENVENUE!

Page 4: CADERNO DO CONGRESSO

a Sociedade Portuguesa de Ortodontia desenvolveu uma ferramenta digital, integrada no novo website da SPO que otimize a comunicação entre a SPO e os seus sócios, assim como a operacionalização dos serviços de gestão e contabilísticos.

Acreditamos que este investimento se traduzirá numa maior rapidez de resposta através da automatização dos processos tradicionais, como é o caso da emissão dos recibos referentes a pagamentos de quotas ou inscrições em iniciativas da SPO. Esta plataforma dispõe de uma área reservada aos associados da SPO através da qual têm acesso a um conjunto alargado de informação referente ao seu processo individual, recebendo notificações regulares de forma automatizada.

Têm ainda, acesso a conteúdos exclusivos como sendo a revista ORTOCLINICA, órgão oficial da SPO, onde são publicados casos clínicos de referência e artigos científicos, assim como às gravações de alguns eventos, nomeadamente o último simpósio decorrido em janeiro do corrente ano.

Foi um mandato trabalhoso, muito exigente, pleno de desafios, mas que, juntamente com a extraordinária equipa que me acompanhou nesta jornada, nunca deixei de o encarar com otimismo e determinação acreditando e fazendo parte dele de forma ativa e construtiva.

A todos os presentes e aos que nos assistem online, votos de um excelente Congresso.

Prof. Doutora Teresa Pinho Presidente da Sociedade

Portuguesa de Ortodontia

BEM-VINDOS! BIENVENIDOS!

WELCOME! BIENVENUE!

Page 5: CADERNO DO CONGRESSO

17 | 9 SEXTA-FEIRA9H00-9H30 UMA VISÃO PARTICULAR DOS PROBLEMAS DENTO-ALVEOLARES Patrícia Vergara

9H30-10H15 USO DE TWIN BLOCK E/OU ELÁSTICOS DE CLASSE II EM PACIENTES EM CRESCIMENTO Alberto Albaladejo

10H15-10H45 TRATAMENTO DE DISCREPÂNCIAS CRANIOMANDIBULARES COM ALINHADORES Hélder Nunes da Costa

10H45-11H15 COFFEE BREAK 11H15-12H00 DR. BAXMANN’S ABCD-SYSTEM® - COMO PLANEAR E TRATAR QUALQUER CASO DE CLASSE II COM MAIS RAPIDEZ, EFICIÊNCIA E SUCESSO COMO NUNCA ANTES! Martin Baxmann

12H00-13H00 SESSÃO SOLENE

13H00-14H30 ALMOÇO

14H30-15H45 MARPE VS SAMARPE: A RATIONAL APPROACH Federico Hernández Alfaro

15H45-16H30 O TOCO NAS VÁRIAS TÉCNICAS ORTODÔNTICAS João Pedro Marcelino

16H30-17H15 MARPE-BAME: O NOVO PARADIGMA NO TRATAMENTO DA ENDOGNATIA MAXILAR EM JOVENS ADULTOS. Armando Dias da Silva

17H15-17H45 COFFEE BREAK

17H45-18H15 TRATAMENTO DA HIPOPLASIA MAXILAR ONDE ESTÃO OS LÍMITES? Juan Carlos Peréz Varela

18H15-19H15 ORTODONTIA COM MINI-IMPLANTES (MI), EXPANSOR ESQUELÉTICO MAXILAR (MSE) E SISTEMAS DE ALINHADORES: SUPERANDO MITOS E CONTROVÉRSIAS E ESTABELECENDO NOVOS PARADIGMAS COM OS ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS. Won Moon

20H30 JANTAR CONGRESSO

18 | 9 SÁBADO9H00-9H30 CONTROLO VERTICAL E SAGITAL DAS MORDIDAS ABERTAS COM MINI-IMPLANTES António Ortoneda Pereyra

9H30-10H30 TRATAMENTO DA DIMENSÃO VERTICAL COM MINIPLACAS Ertty Silva

10H30-11H30 COMO TORNAR MAIS PREVISÍVEL O TRATAMENTO DE SOBREMORDIDA COM ALINHADORES Arturo Vela

11H30-12H00 COFFEE BREAK 12H00-12H45 TIPS E SOLUÇÕES CLÍNICAS PARA O TRATAMENTO DE MORDIDA PROFUNDA Daniel Aragon

12H45-13H30 MORDIDA ABERTA E ALINHADORES. UM ENFOQUE ATUAL. Jorge Gonzalez Villaumbrosia

13H30-14H30 ALMOÇO

14H30-15H30 TRATAMENTO DE MORDIDAS ABERTAS ESQUELÉTICAS E SUA REPERCUSSÃO NO ARCO DO SORRISO Manuel Pesqueira Labarta

15H30-17H00 A CHAVE PARA ALCANÇAR RESULTADOS PREVISÍVEIS EM ANOMALIAS SAGITAIS EXTREMAS USANDO ALINHADORES Iván Malagón

17H00-17H30 COFFEE BREAK

17H30-19H30 A CHAVE PARA ALCANÇAR RESULTADOS PREVISÍVEIS EM ANOMALIAS SAGITAIS EXTREMAS USANDO ALINHADORES Iván Malagón

PROGRAMA

16 | 9 QUINTA-FEIRACURSO PRÉ-CONGRESS09H00-11H00 ENFOQUE TERAPÊUTICO DAS DIFERENTES MÁ-OCLUSÕES COM SISTEMA INVISALIGN Juan Carlos Rivero Lesmes | Fara Yeste Ojeda

11H00-11H45 COFFEE BREAK

11H45-13H00 ENFOQUE TERAPÊUTICO DAS DIFERENTES MÁ-OCLUSÕES COM SISTEMA INVISALIGN Juan Carlos Rivero Lesmes | Fara Yeste Ojeda

13H00-14H30 ALMOÇO

14H30-17H00 ENFOQUE TERAPÊUTICO DAS DIFERENTES MÁ-OCLUSÕES COM SISTEMA INVISALIGN Juan Carlos Rivero Lesmes | Fara Yeste Ojeda

17H00-17H45 COFFEE BREAK

17H45-19H00 INTERCETIVA NO PACIENTE EM CRESCIMENTO COM O SISTEMA INVISALIGN Juan Carlos Rivero Lesmes | Fara Yeste Ojeda

Page 6: CADERNO DO CONGRESSO

Comissão organizadora:Prof. Doutora Primavera Sousa Santos (Presidente) Prof. Doutora Teresa Pinho Dr. Carlos Coelho Dr. Manuel Dionísio Mestre Daniela Paiva Mestre Aline Gonçalves Mestre Selma Pascoal Dra. Ana Lopes Vieira Dra. Maria Daniela Teixeira Dra. Margarida Borges Dra. Sara Sousa

Comissão Científica:Prof. Doutora Teresa Pinho Prof. Doutora Primavera Sousa Santos Prof. Doutor Rui Pinto Prof. Doutora Helena Agostinho Prof. Doutor Hassan Bousbaa Prof. Doutora Filomena Salazar Prof. Doutor Paulo Rompante Prof. Doutora Teresa Vale Prof. Doutora Ana Paula Botto Prof. Doutora Ana Paula Lobo Prof. Doutor Alberto Albaladejo Dr. Armando Dias da Silva Dr. Jorge João Dr. Carlos Mota Dra. Maria Manuel Dr. Francisco Espinha

XXVII CONGRESSO DA SOCIEDADE PORTUGUESA DE ORTODONTIA

Page 7: CADERNO DO CONGRESSO

• Juan Carlos Rivero Lesmes e Fara Yeste OjedaNa última década, a Ortodontia Transparente não parou de evoluir e criar um alternativa real aos brakets. Com base nos princípios de Keslign, Ponitz e Sheridan, a Ortodontia Transparente alcança o movimento dentário por meio de uso de alinhadores sequenciados, realizados à medida, com um desenho e fabrico assistido por um “set up” prévio. O Invisalign® é um destes Alinhadores transparentes, projetados para correção de maloclusões.

A planificação virtual através do software Clincheck requer amplo conhecimento em biomecânica de forma a aplicar a sequência correta de movimentos e obter o sucesso nos resultados.

Durante este curso abordaremos os aspetos mais importantes relativamente à planificação virtual, sequência, ancoragem e dicas diferentes para alcançar os objetivos ortodônticos e a resolução de todos os tipos de maloclusões nos três planos do espaço.

• Patrícia VergaraÉ conhecido por todos que a classificação das mal-oclusões está diretamente relacionada com a visão sagital ou antero-posterior do Dr. Angle, o qual sugere indiretamente uma ação clínica nesse mesmo plano sagital, deixando muitas vezes a mandíbula bloqueada. A análise do plano VERTICAL em problemas que consideramos principalmente sagitais é uma nova abordagem que tem em conta o que é realmente importante nestes casos:

1. Discrepância posterior 2. Dimensão vertical 3. Plano oclusal Aplicando estes conceitos teremos os casos tratados de forma excelente.

PROGRAMA CIENTÍFICORESUMOS DA CONFERÊNCIAS

UMA VISÃO PARTICULAR DOS PROBLEMAS DENTO-ALVEOLARES

ENFOQUE TERAPÊUTICO DAS DIFERENTES MÁ-OCLUSÕES COM SISTEMA INVISALIGN

INTERCETIVA NO PACIENTE EM CRESCIMENTO COM O SISTEMA INVISALIGN

Page 8: CADERNO DO CONGRESSO

• Alberto AlbaladejoNesta conferência, são analisadas, descritas e discutidas as vantagens e desvantagens do uso do twin block e / ou elásticos de classe II em pacientes com classe II esquelética em crescimento, diferenciando aqueles que apresentam primeira fase de dentição mista, segunda fase e dentição permanente. Todos os fatores que devem ser levados em consideração para obter 100% de sucesso no tratamento em pacientes com potencial de crescimento são estudados por diversos clínicos com base nos resultados clínicos encontrados e no respaldo da literatura científica.

• Hélder Nunes da Costa

O uso de sistemas de alinhadores plásticos para correção da posição dentária tem aumentado significativamente nos últimos anos. Contudo, a utilidade destes sistemas como verdadeira ferramenta ortodôntica está longe de ser unânime, com muitos ortodontistas a defender que os alinhadores dentários não passam de isso mesmo: ferramentas para o alinhamento dentário (não levando em conta a oclusão ou estruturas anexas). Estarão certos? Ou podem os alinhadores dentários serem usados como ferramenta ortodôntica para o tratamento integral e funcional do sistema craniomandibular, incluindo o controle da inclinação do plano oclusal, da dimensão vertical e posição mandibular? Nesta palestra, através da análise crítica de casos tratados, tentaremos responder a estas questões, abordando as vantagens e desvantagens dos sistemas de alinhadores para o tratamento holístico do sistema crânio mandibular.

USO DE TWIN BLOCK E/OU ELÁSTICOS DE CLASSE II EM PACIENTES EM CRESCIMENTO

TRATAMENTO DE DISCREPÂNCIAS CRANIOMANDIBULARES COM ALINHADORES

Page 9: CADERNO DO CONGRESSO

• Martin BaxmannNão seria fantástico planear os casos ortodônticos com mais rapidez? Sentindo-se mais confortável ao tomar decisões clínicas difíceis? E se pudesse obter o consentimento do paciente e seu “sim” muito mais fácil de uma maneira reproduzível, estando médica e legalmente sempre do lado seguro? O ABCD System® do Dr. Baxmann permite que faça exatamente isso. Imagine como fica mais fácil sua vida ortodôntica quando não perde tempo a pensar demais nos seus casos. Ele fornecerá planos de apoio já preparados desde o início para tudo que pode dar errado, por exemplo, em um paciente não aderente. Como isso é possível? Com LeanOrthodontics® e o ABCD-System®, o Dr. Baxmann criou um conceito baseado em ciência altamente complexa, incrivelmente simples e fácil de entender. Poderá aplicar os primeiros passos imediatamente após a palestra. O Dr. Baxmann combina o pensamento da inteligência artificial com o conhecimento especializado e a experiência de mais de 15 anos de ensino e o trabalho diário nas suas 5 clínicas ortodônticas. O Dr. Baxmann diz: „Se deseja tornar-se o melhor ortodontista possível. Se deseja tornar-se mais eficiente e tornar o seu trabalho mais lucrativo e divertido ao mesmo tempo. Então esta palestra é só para você. Deixe-me abrir os seus olhos e a porta para LeanOrthodontics® e nunca mais vai querer voltar para onde estava antes. É um prazer convidá-lo para a minha palestra e conhecê-lo no XXVII Congresso da Sociedade Portuguesa de Ortodontia!“.

• Federico AlfaroMARPE vs SAMARPE? “Management of transverse problems in the maxilla has always been a therapeutic challenge, mainly due to uncertainties regarding the ideal timing and methods. In this presentation I will present our treatment algorithm and clinical approach based in the existing evidence and our own experience. Particular focus will be given to our minimally invasive SAMARPE”.

DR. BAXMANN’S ABCD-SYSTEM® - COMO PLANEAR E TRATAR QUALQUER CASO DE

CLASSE II COM MAIS RAPIDEZ, EFICIÊNCIA E SUCESSO COMO NUNCA ANTES!

MARPE VS SAMARPE: A RATIONAL APPROACH

Page 10: CADERNO DO CONGRESSO

• João Pedro MarcelinoNo decurso desta conferencia serão abordados os aspetos mais relevantes da abordagem terapêutica atual das dismorfoses dento faciais esqueléticas, com especial enfoque no diagnóstico e planeamento digital, impressão de férulas cirúrgicas e também utilização de “guias de corte” e material de osteossíntese individualizado. Será ainda abordada a temática da preparação ortodôntica pré cirúrgica com recurso a 6alinhadores e suas implicações peri-operatórias.

• Armando Dias da SilvaAté recentemente, em adultos jovens com deficiência esquelética transversal maxilar, a solução terapêutica consistia em uma cirurgia denominada SARPE (Surgical Assisted Rapid Palatal Expansion).

Recentemente, com o uso de ancoragem esquelética com mini-implantes (MARPE), a Ortodontia passou por uma mudança de paradigma.

O curso terá como foco toda a evolução do MARPE (MiniScrew Assisted Rapid Expansion) ao BAME (Bone Assisted Maxillary Expansion), com casos ilustrados passo a passo, abrangendo as seguintes etapas:

1. Introdução 2. Porque usar a análise tomográfica transversal? 3. Por que mudar de MARPE para BAME? 4. BAME: casos passo a passo, planeamento, colocação e acompanhamento 5. Conclusões

O objetivo da conferência passa por explicar porque o tratamento com BAME, devido ao seu planeamento digital e individualização do dispositivo, é atualmente a solução de referência para o tratamento da endognatia maxilar em jovens adultos.

O TOCO NAS VÁRIAS TÉCNICAS ORTODÔNTICAS

MARPE-BAME: O NOVO PARADIGMA NO TRATAMENTO DA ENDOGNATIA MAXILAR

EM JOVENS ADULTOS

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• Juan Carlos Peréz VarelaCerca de 60% dos meus pacientes são adultos e jovens e uma percentagem significativa deles tem maloclusões esqueléticas. Nesta conferência, vou apresentar casos com diferentes alternativas de tratamento, incluindo um novo protocolo com anestesia local e sedação e procedimentos minimamente invasivos usando tecnologia 3D.

• Won MoonA aplicação de Mini-Implantes (MI) na Ortodontia pode ser extremamente versátil. O uso criativo do MI pode fornecer muitas modalidades de tratamento que não eram possíveis com as abordagens ortodônticas tradicionais. A adoção da Ortodontia MI nos Estados Unidos começou no início de 2000 e seu uso cresceu exponencialmente. Inúmeros são os estudos relacionados às aplicações e vantagens do MI na Ortodontia. O expansor esquelético maxilar (MSE) tem evoluído desde 2004 e sua aplicação tem crescido constantemente em todo o mundo. Com a proliferação de publicações relacionadas ao MSE por vários autores, há evidências claras para apoiar seu impacto.

Ao longo das duas décadas de tratamento ortodôntico assistido por MI, muitos mitos e controvérsias foram descobertos e novos paradigmas foram estabelecidos, o que gerou novas controvérsias. Essas questões serão discutidas com a visão geral retrospectiva e os desenvolvimentos mais recentes. Além disso, as aplicações avançadas prospectivas de MI e MSE serão demonstradas. Correções verticais extremas, correções antero-posteriores ortopédicas e correções transversais esqueléticas são possíveis com o uso criativo de MI e MSE. Muitos =+9pacientes que necessitam de expansão maxilar frequentemente apresentam vias aéreas nasais estreitas, e alterações positivas nas vias aéreas nasais com a aplicação de MSE são comuns. Combinar MI / MSE com Clear Aligners é uma nova tendência na Ortodontia. Existem muitas deficiências nos sistemas de alinhador atuais e

TRATAMENTO DA HIPOPLASIA MAXILAR ONDE ESTÃO OS LÍMITES?

ORTODONTIA COM MINI-IMPLANTES (MI), EXPANSOR ESQUELÉTICO MAXILAR (MSE) E SISTEMAS DE ALINHADORES:

SUPERANDO MITOS E CONTROVÉRSIAS E ESTABELECENDO NOVOS PARADIGMAS COM OS ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS

Page 12: CADERNO DO CONGRESSO

esses problemas exigem melhorias significativas no sistema de alinhador. Uma das soluções é combinar o alinhador com MI / MSE para aprimoramento de ancoragem e correções ortopédicas. As lacunas atuais dos sistemas de alinhamento serão discutidas em detalhes, e algumas soluções potenciais utilizando MSE e outros auxilares serão propostas.

• Antonio Ortoneda PereyraNa prática clínica diária, é um desafio poder tratar más oclusões graves que apresentam mordida aberta sem cirurgia ortognática, utilizando protocolos de tratamento simples, com biomecânica simples e previsível. Apresentaremos um protocolo sistematizado para o diagnóstico e tratamento das mordidas abertas, por meio de alterações no plano oclusal, auxiliado pela ancoragem esquelética que os mini-implantes nos fornecem atualmente.

• Ertty SilvaAs mecânicas avançadas com miniplacas trouxeram uma nova realidade no tratamento dos problemas verticais. Isso é especialmente relevante quando falamos sobre o tratamento de duas condições altamente prevalentes, como a mordida aberta e o excesso vertical da maxila. A potência mecânica oferecida pela ancoragem com miniplacas, permite promover a remodelação óssea suficiente nos três planos do espaço simultaneamente para corrigir o plano oclusal, produzindo o fechamento da mordida aberta sem o uso de elásticos e sem a necessidade de cirurgia ortognática. Da mesma forma, é possível produzir uma remodelação óssea intrusiva efetiva de toda a maxila, capaz de corrigir o excesso vertical da maxila sem cirurgia ortognática, desde que cirurgias de avanço concomitantes não sejam necessárias. Esta nova realidade vai ser apresentada durante a minha conferência no Congresso SPO / Portugal.

CONTROLO VERTICAL E SAGITAL DAS MORDIDAS ABERTAS COM MINI-IMPLANTES

TRATAMENTO DA DIMENSÃO VERTICAL COM MINIPLACAS

Page 13: CADERNO DO CONGRESSO

• Arturo Vela-HernandezA correção da sobremordida é preponderante no tratamento de um grande número de maloclusões. Ao mesmo tempo, é um dos problemas mais complexos de lidar com alinhadores. Abordaremos algumas das chaves para enfrentá-lo com sucesso e previsibilidade.

• Daniel AragónO tratamento da sobremordida é para muitos ortodontistas um tratamento pouco previsível com alinhadores. Durante a apresentação, serão mostrados aqueles movimentos que são mais complicados de acordo com a literatura e soluções clínicas serão fornecidas para resolver o tratamento da mordida profunda de forma mais previsível. Serão apresentadas dicas para selecionar a sequência, os anexos e os elementos auxiliares que nos ajudam a ter sucesso nos nossos tratamentos.

• Jorge Gonzalez VillaumbrosiaA correção da mordida aberta sempre foi um desafio profissional para os ortodontistas. Pela complexidade no manuseio da biomecânica, mas principalmente pela sua estabilidade a longo prazo. A etiologia destas maloclusões e a correção da função do sistema estomatognático têm papel determinante no sucesso destes tratamentos. Esta apresentação irá propor alternativas eficazes e eficientes para a correção de mordidas abertas em adultos através do uso de alinhadores do

COMO TORNAR MAIS PREVISÍVEL O TRATAMENTODE SOBREMORDIDA COM ALINHADORES

TIPS E SOLUÇÕES CLÍNICAS PARA O TRATAMENTO DE MORDIDA PROFUNDA

MORDIDA ABERTA E ALINHADORES. UM ENFOQUE ATUAL.

Page 14: CADERNO DO CONGRESSO

ponto de vista atual, e falará sobre a necessidade ou não do uso de ancoragem esquelética como auxílio para obtenção de resultados bem-sucedidos, estáveis e previsíveis.

• Manuel Pesqueira LabartaExplicar os protocolos de tratamento da mordida aberta esquelética em pacientes de classes II e III e o impacto do plano oclusal no arco do sorriso.

• Ivan MalagónApresentação de uma série de casos complexos tratados sob os mesmos protocolos, partilhando as 5 chaves biomecânicas e a gestão das ferramentas digitais que tornam o planeamento previsível, o que permite otimizar recursos e melhorar a eficiência.

TRATAMENTO DE MORDIDAS ABERTAS ESQUELÉTICAS E SUA REPERCUSSÃO NO ARCO DO SORRISO

A CHAVE PARA ALCANÇAR RESULTADOS PREVISÍVEIS EM ANOMALIAS SAGITAIS EXTREMAS USANDO ALINHADORES

Page 15: CADERNO DO CONGRESSO

PORTO, A CIDADE QUE ACOLHE O XXVII CONGRESSO DA SOCIEDADE

PORTUGUESA DE ORTODONTIA!

O Porto é a segunda maior cidade de Portugal, (1,7 milhões de habitantes) antecedido por Lisboa, localizado no Norte do país, junto à foz do Rio Douro.

O Porto é um lugar especial: Os seus bairros são elegantes e as quintas senhoriais contrastam com a sua rede de ruas estreitas que a UNESCO classificou como Património da Humanidade.

A melhor forma de conhecer o Porto é caminhando pelas suas estreitas ruas repletas de história e nostalgia. passear ao anoitecer pela zona da ribeira do rio Douro; passear pelo Mercado do Bolhão; degustar os famosos vinhos ou visitar lugares emblemáticos e interessantes como a Torre dos Clérigos, os Jardins do Palácio de Cristal, a Sé, a Igreja de São Francisco, a livraria Lello, e as atrativas Igreja do Carmo e a Capela das Almas. No outro lado do Rio Douro encontramos a localidade de Vila Nova de Gaia, à qual podes aceder através de qualquer uma das fantásticas pontes ou de barco. Nesta pequena localidade encontramos as melhores caves de vinho da região.

Page 16: CADERNO DO CONGRESSO

De AutomóvelLisboa > Porto (A1) Algarve > Porto (A2 + A1) Aveiro/Cantanhede > Porto (A29)9

De avião*Aeroporto Francisco Sá Carneiro, localizado a 11 km da cidade do Porto Para mais informações consulte5 o site da ANA Aeroportos de Portugal

De ComboioPara chegar ao Porto poderá recorrer ao Alfa Pendular, Intercidades, Inter-regional, Regionais e Urbanos. A Estação de Campanhã é a entrada ferroviária mais movimentada da cidade do Porto e a Estação de S. Bento, a mais central. Para mais informações consulte o site da CP Comboios de Portugal

Expresso/AutocarroA partir de qualquer parte do país poderá utilizar a rede de expressos para chegar ao Porto.

RenexChegada à Estação da Cordoaria. Para mais informações consulte o site da Renex

Rede Nacional de Expressos

Chegada à Estação da Batalha. Para mais informações consulte o site da Rede Nacional de Expressos

Táxi no Porto

RadiTaxiT. (+351) 225 073 900

Táxis InvictaT. (+351) 225 076 400

BEM-VINDOS À CIDADE DO PORTO!COMO CHEGAR

Page 17: CADERNO DO CONGRESSO

EDIFÍCIO PORTO INOVA CENTRO EMPRESARIALRua Eng.º Ferreira Dias, n.º 728 - 4100-246 Porto

Coordenadas GPS:41˚10’29N 8˚38’45W

Como chegarNo sentido Porto-Matosinhos depois de passar o cruzamento com a VCI, na Avenida Associação Industrial Portuense, vire à direita em direcção à Zona Industrial do Porto.

Onde posso estacionar?O edifício Porto Inova tem estacionamento privado.

Tarifário:1ª fração de 15 minutos…………………. 0,25€ 2ª fração de 15 minutos………………… 0,30€ 3ª fração de 15 minutos………………… 0,30€ 4ª fração de 15 minutos………………… 0,30€ Frações seguintes de 15 minutos……… 0,35€ Máximo diário: 15€

LOCAL DO CONGRESSO

Page 18: CADERNO DO CONGRESSO

Quais são as estações de Metro mais perto de Edifício Porto Inova Centro Empresarial?Julgado de Paz: a 279 metros de distância, 4 min de caminhada.

Via Rápida | Viso: a 355 metros de distância, 5 min de caminhada.

Viso (Metro) a 434 metros de distância, 6 min de caminhada.

Quais são as linhas de Autocarro que param perto de Edifício Porto Inova Centro Empresarial?Estas linhas de Autocarro param perto de Edifício Porto Inova Centro Empresarial: 134, 206, 601.

Quais são as linhas de Metro que param perto de Edifício Porto Inova Centro Empresarial?Estas linhas de Metro param perto de Edifício Porto Inova Centro Empresarial: A, B, C, E, F. Linhas de Metro com estações mais próximas a Edifício Porto Inova Centro Empresarial em Porto

MetroVia Rápida | Viso (5 min a caminhar)

ONDE COMER NAS PROXIMIDADES?Edifício Porto Inova (5º piso) Valores aproximados por refeição: a partir de 4€

CAFETARIA AVIZLocalização: Rua Eng. Ferreira Dias, 936 A aproximadamente a 300 metros Menus diários: a partir de 6€

Norteshopping Morada Rua Sara Afonso - 4460-841 Senhora da Hora

Page 19: CADERNO DO CONGRESSO

JANTAR DO CONGRESSO17 DE SETEMBRO − 20H30

AVIZ TERRACE Rua Engenheiro Ferreira Dias, 924 − 4ª andar

Page 20: CADERNO DO CONGRESSO

PLATINUM SPONSOR GOLD SPONSOR

SILVER SPONSOR BRONZE SPONSOR APOIOPierre FabreO R A L CARE

PLATINUM SPONSOR GOLD SPONSOR

SILVER SPONSOR BRONZE SPONSOR APOIOPierre FabreO R A L CARE

PLATINUM SPONSOR GOLD SPONSOR

SILVER SPONSOR BRONZE SPONSOR APOIOPierre FabreO R A L CARE

PLATINUM SPONSOR GOLD SPONSOR

SILVER SPONSOR BRONZE SPONSOR APOIOPierre FabreO R A L CAREPLATINUM SPONSOR GOLD SPONSOR

SILVER SPONSOR BRONZE SPONSOR APOIOPierre FabreO R A L CARE

AGRADECIMENTOS

Page 21: CADERNO DO CONGRESSO

POSTERS CIENTÍFICOS

Page 22: CADERNO DO CONGRESSO

AVALIAÇÃO DA PERCEÇÃO ESTÉTICA DE DIFERENTES APARATOLOGIAS ORTODÔNTICAS:

ESTUDO DESCRITIVO TRANSVERSAL

Oliveira A.1, Salvador P.1, Pascoal S. 2, Gonçalves M.3, Pinho T. 4

1Alunos do Mestrado Integrado em Medicina Dentária2 Monitora Clínica-IUCS-CESPU3 Professora Auxiliar-IUCS-CESPU

3 Professora Associada com Agregação-IUCS-CESPU

INTRODUÇÃO:As expectativas estéticas dos pacientes não estão apenas relacionadas com o resultado estético final do tratamento ortodôntico, como também com a

escolha do tipo de aparatologia utilizada. A diferente perceção entre Médicos Dentistas e Leigos pode levar a que estes últimos não aceitem o plano

de tratamento sugerido pelo profissional.

O objetivo deste estudo descritivo transversal foi avaliar a perceção estética do sorriso e das diferentes aparatologias utilizadas no tratamento

ortodôntico do ponto de vista de Leigos e profissionais na área da Medicina Dentária, assim como compreender o impacto do uso de máscaras faciais

durante o período pandémico da COVID19 na escolha da aparatologia ortodôntica.

Foram recolhidos e analisados dados de 760 questionários acerca da perceção estética de diferentes aparelhos ortodônticos.

A ordem de preferência na escolha do tratamento ortodôntico é comum entre leigos e profissionais da área da Medicina Dentária.

Estudos recentes na área da ortodontia demonstram um aumento das necessidades estéticas. A atratividade do aparelho diminui à medida que a

quantidade de metal visível aumenta, contudo existe uma discrepância entre o que é considerado mais estético e o que as pessoas estariam dispostas

a usar. Os dois grupos estudados estariam dispostos a submeter-se a um tratamento ortodôntico metálico fixo, se associado ao uso de máscara facial.

Com a obrigatoriedade do uso de máscara,

consequente da pandemia da COVID19 esta

seleção pode ser influenciada.

A B C D E

1ª escolha 56 15 335 16 53

2ª escolha 62 43 81 51 238

3ª escolha 49 73 24 248 81

4ª escolha 89 222 18 90 56

5ª escolha 219 122 17 70 47

Figura 1: Ordem de preferência estética na população leiga

A B C D E

1ª escolha 31 10 203 18 23

2ª escolha 38 24 40 37 146

3ª escolha 38 40 14 147 46

4ª escolha 50 133 12 56 34

5ª escolha 128 78 16 27 36

Figura 2: Ordem de preferência estética na população profissionais da área da Medicina Dentária

Figura 3: Ordem de preferência estética na população leiga e de profissionais da área da Medicina Dentária

1)

2)

OBJETIVOS:

Figura 4: Prontidão para fazer tratamento com aparelho metálico com uso obrigatório de máscara em profissionais de

Medicina Dentária

Figura 5: Prontidão para fazer tratamento com aparelho metálico com uso obrigatório de máscara na população leiga

Bibliografia:1. Ziuchkovski JP, Fields HW, Johnston WM, Lindsey DT. Assessment of perceived orthodontic appliance attractiveness. Am J Orthod Dentofac Orthop. 2008;133(4 SUPPL.):68–78.2. Rosvall MD, Fields HW, Ziuchkovski J, Rosenstiel SF, Johnston WM. Attractiveness, acceptability, and value of orthodontic appliances. Am J Orthod Dentofac Orthop. 2009;135(3):276–7.3.. Rossini G, Sedran A, Parrini S, Sanna F, Deregibus A. Aesthetic perception and acceptability of the latest generation orthodontic devices. 2017;126–30.4. Blatz MB, Chiche G, Bahat O, Roblee R, Coachman C, Heymann HO. Evolution of Aesthetic Dentistry. J Dent Res. 2019;98(12):1294–304.5. Pinzan-Vercelino C, Freitas K, Girao V, da Silva D, Peloso R, Pinzan A. Does the use of face masks during the COVID-19 pandemic impact on oral hygiene habits, oral conditions, reasons to seek dental care and esthetic concerns? J Clin Exp Dent. 2021;13(4):e369–75.6. Ngonghala CN, Iboi EA, Gumel AB. Could masks curtail the post-lockdown resurgence of COVID-19 in the US? Math Biosci [Internet]. 2020;329(August):108452. Available from: https://doi.org/10.1016/j.mbs.2020.108452

E ABDC

talvez sim não talvez sim não

MATERIAIS E MÉTODOS:

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

CONCLUSÕES:

Projeto financiado pelo:

A ordem das preferências estéticas que resultou deste estudo seguiu as ordens de preferências registadas na literatura por Ziuchkovski et al. (2008) e

Rosvall et al. (2009).

. Aparelhos cerâmicos (E, D)Alinhadores (C) Aparelhos metálicos (B, A)

A: Braquetes Metálicos com Fio Metálico

B: Braquetes Metálicos com Fio Estético

C: Alinhadores

D: Braquetes Estéticos com Fio Metálico

E: Braquetes Estéticos com Fio Estético

Estudos anteriores demonstraram um aumento

da despreocupação com a estética, bem como

com a higiene oral devido à obrigatoriedade de

utilização de máscara facial.

P01

Page 23: CADERNO DO CONGRESSO

AVALIAÇÃO DAS VIAS AÉREAS APÓS TRATAMENTO ORTODÔNTICO COM O APARELHO TWIN BLOCK

Uma revisão sistemáticaCarlos González Villa*, Primavera Sousa Santos**

*Aluno do 5° ano do Mestrado Integrado em Medicina Dentária do IUCS-CESPU**DDS, PhD, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e

Tecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra – Portugal.

Os pacientes com Classe II de Angle e retrognatia mandibular sofrem geralmente também de problemas respiratórios associados, de facto este tipode má oclusão é um factor de risco para o SAOS. O avanço mandibular com Twin Block é um tratamento comum para estes casos, porque além demelhorar a relação intermaxilar, a estética facial e o perfil, pode de acordo a alguns autores, melhorar as vias aéreas e a função respiratória. Oobjetivo deste estudo é a realização de uma revisão sistemática com o fim de comprovar se podemos considerar que o avanço mandibular com oaparelho Twin Block melhora as dimensões das vias aéreas em pacientes com Classe II e retrognatia mandibular.

INTRODUÇÃO:

MATERIAL E MÉTODOS:

Formulou-se uma questão, de acordo a estratégica PICOS e como orientação o PRISMA. Uma pesquisa bibliográfica foi realizada na base de dadosPubMed desde janeiro de 2011 até janeiro de 2021.Palavras chave: “Twin Block”,“ Airway”, “Class II”, “Functional appliances” e “Mandibular advancement”

Referencias bibliográficas:

1. Vinoth S, Thomas A, NethravathyR. Cephalomtericchanges in airway dimensions with twin block therapy in growing Class II patients. J Pharm BioalliedSci. 2013;5(5):25.2. Zhang C, He H, Ngan P. Effects of twin block appliance on obstructive sleep apnea in children: a preliminary study. SleepBreath. Dezembrode 2013;17(4):1309–14.3. Chand K, Jacob S, Charles A. Assesmentof changes in the sagittal pharyngeal airway dimensions post twin-block therapy using polar planimeter. SRM J Res Dent Sci. 2017;8(2):7.4. Ghodke S, UtrejaAK, Singh SP, Jena AK. Effects of twin-block appliance on the anatomy of pharyngeal airway passage (PAP) in class II malocclusion subjects. Prog Orthod. Dezembrode 2014;15(1):68.5. Entrenas I, González-Chamorro E, Álvarez-Abad C, Muriel J, Menéndez-Díaz I, CoboT. Evaluation of changes in the upper airway after Twin Block treatment in patients with Class II malocclusion. Clin Exp DentRes. 2019;5(3):259–68.6. Verma G, Nagar A, Singh G, Singh A, Tandon P. Cephalometric evaluation of hyoid bone position and pharyngeal spaces following treatment with Twin block appliance. J OrthodSci. 2012;1(3):77.7. Li L, Liu H, Cheng H, Han Y, Wang C, Chen Y, et al. CBCT Evaluation of the Upper Airway Morphological Changes in Growing Patients of Class II Division 1 Malocclusion with Mandibular Retrusion Using Twin Block Appliance: A Comparative Research. Sun Q,

editor. PLoSONE 2014;9(4):e94378.8. Li L, Wu W, Yan G, Liu L, Liu H, Li G, et al. Analogue simulation of pharyngeal airflow response to Twin Block treatment in growing patients with Class II1 and mandibular retrognathia. Sci Rep.;6(1):26012.9. Jena AK, Singh SP, UtrejaAK. Sagittal mandibular development effects on the dimensions of the awake pharyngeal airway passage. Angle Orthod. Novembrode 2010;80(6):1061–7.10. Ali B, Shaikh A, FidaM. Effect of Clark’s twin-block appliance (CTB) and non-extraction fixed mechano-therapy on the pharyngeal dimensions of growing children. Dent Press J Orthod. Dezembrode 2015;20(6):82–8.

DISCUSSÃO:

11.. MMeeddiiddaass lliinneeááiiss

LLaarrgguurraa FFaarríínnggeeaa SSuuppeerriioorr ((UUAA))1

2

3

LLaarrgguurraa FFaarríínnggeeaa IInnffeerriioorr ((LLAA))

EEssppaaççoo FFaarríínnggeeoo MMeeddiioo ((MMAASS))

PPrrooffuunnddiiddaaddee OOrrooffaarríínnggeeaa ((DDOOPP))

PPrrooffuunnddiiddaaddee HHiippooffaarríínnggeeaa ((DDHHPP))

A

B

22.. MMeeddiiddaass ÁÁrreeaa

ÁÁrreeaa NNaassooffaarríínnggeeaa ((NNPPAAAA))

ÁÁrreeaa OOrrooffaarríínnggeeaa ((OOPPAAAA))

ÁÁrreeaa LLaarriinnggooffaarríínnggeeaa ((LLPPAAAA))

CONCLUSÃO:

• Aumento significativo nas medições lineares de UA, MAS, DOP e DHP.• Aumento da área Orofaríngea (OPAA) e Hipofaríngea (LPAA).• A secção transversal da orofaringe torna-se mais elíptica.• O fluxo de ar através da orofaringe e hipofaringe torna-se mais uniforme

e com menos turbulência, permitindo uma melhor função respiratória.• Os doentes já diagnosticados com SAOS reduzem o seu IAH e melhoram

a sua SaO2 mínima.• O tratamento reduz o risco de SAOS.

33.. FFoorrmmaa FFaarríínnggeeaa

NNaassooffaarriinnggee:: Torna-se mmaaiiss cciirrccuullaarrna secção transversal.

OOrrooffaarriinnggee:: Torna-se mmaaiiss eellííppttiiccaa, há mais crescimento na parede lateral do que na parede anterior.

HHiippooffaarriinnggee:: Não foi detetada qualquer alteração significativa.

44.. FFlluuxxoo ddee aarr• Fluxo mais suave e uniforme reduzindo a constrição

e a resistência• < Tensões de turbulência e de corte• Melhor função respiratória e permeabilidade• Vias respiratórias menos côncavas e obstruídas.

Orofaringe e

Hipofaringe

55.. FFuunnççããoo rreessppiirraattóórriiaaEm pacientes já diagnosticados com SAOS:

• Redução de seu IIAAHH em um 75,9%

• Aumento de seu nível mais baixo de SSaaOO22 um 20,4%

IMPLICAÇÕES CLÍNICAS:

O tratamento de avanço mandibular com o aparelho Twin-Block empacientes em crescimento pode reduzir o risco de SAOS o a suagravidade.

Artigo completo disponível para download no código QR

P02

Page 24: CADERNO DO CONGRESSO

A Fotobiomodulacao e Vibração no conforto do paciente com alinhador ortodôntico.

Eliard C1 ,Pinho T 2 ,Goncalves A 31Aluno do 5 ano do Mestrado integrado em Medicina Dentaria do IUCS-CESPU

2 DDS, PhD, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra-Portugal3 DDS, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra-Portugal

INTRODUÇÃO

Técnica não invasivaEfeito analgésico e

antiinflamatórioAceleração do movimento

ortodôntico =maior confortoReduz a dor

AINEs

OBJETIVO

MATERIAIS E MÉTODOS

RESULTADOS

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

A associacao da PBM e Vibrac ao ao tratamento ortodôntico com alinhadores pode ajudar a melhorar a motivacao e satisfacao do paciente. O facto de reduzir o tempo de tratamento, tera um efeito positivo no bem-estar diario do paciente e por isso tambem na sua percepcao de dor. Mais estudos devem ser realizados, uma vez que o mecanismo de acao da PBM e da Vibrac ao no alivio da dor ainda nao e totalmente compreendido.

Dar a conhecer de que forma a Fotobiomodulação (PBM) e Vibração atuam no conforto do paciente com alinhador ortodôntico.

PubMedScience DirectReserchGate

Manualsearches

1) Ojima K, Dan C, Kumagai Y, Schupp W. Invisalign Treatment Accelerated by Photobiomodulation. J Clin Orthod. 2016 May;50(5):309-17. 2) Caccianiga, G;Crestale, C: Low level therapy and invisible Removal aligners, journal of biological regulators & homeostatic Agents. 30:107-113, 2016 3) DICKERSON,T., (2017), Invisalign with Photobiomodulation:Optimizing Tooth Movement and Treatment Efficacy with a Novel Self-Assessment Algorithm, journal of clinical orthodontics, March 2017; 1(3):157-164 4) Sarah Alansari, Maria Isabel Atique, Juan Pablo Gomez, Mohammad Hamidaddin, Soumya Narayani Thirumoorthy, Chinapa Sangsuwon, Edmund Khoo, Jeanne M. Nervina,The effects of brief daily vibration on clear aligner orthodontic treatment, Journal of the World Federation of Orthodontists,2018; 7(4):134-140,ISSN 2212- 4438,https://doi.org/10.1016/j.ejwf.2018.10.002. 5) Ostreicher,D,.(2018), Improving Predictability With Clear Aligners and AcceleDent, American Academy of Clear Aligners;the Journal: summer 2018 6) Katchooi M, Cohanim B, Tai S, Bayirli B, Spiekerman C, Huang G. Effect of supplemental vibration on orthodontic treatment with aligners: A randomized trial. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2018 Mar;153(3):336-346. doi: 10.1016/j.ajodo.2017.10.017. PMID: 29501108. 7) Godeneche,J.(2018), Accelerer les traitements orthodontiques, Dentoscope n°189 8) Godeneche,J.,IwazJ.,SubtilF.,(2020),Acceleration of clear aligne rtreatment with low-frequency vibration in 66 cases, Journal of Aligner Orthodontics 2020;4(1):1–6 9) Xie,X., Yin,H., Schupp,W., Haubrich,J., Gerwing,H., Bai,Y.,(2018),Comparison of tooth movement with aligners with and without acceleration devices. Journal of Aligner Orthodontics 2018;2(3):183-197

InvisalignClear aligners

Low-level light therapyPhotobiomodulation

Pain perception

Duração do tratamento e sensação de dor em pacientes com Invisalign associado a um acelerador.

PICOS PRISMA

Inglês, Português

Francês

A avaliação do risco de viés nos estudos elegíveis foi analisada de acordo com critérios detalhados no Manual daColaboração Cochrane (RoB 2.0 e ROBINS-I), para os estudos randomizados e relato de caso clínico.O risco de viés de uma forma geral, para todos os tipos de estudos randomizados e relato de caso clínico foi de baixo amoderado, nos diferentes domínios avaliados. Ocorreu uma exceção de um estudo de caso clínico, em que no domínio deviés, devido à falta de dados e na medição dos resultados, apresentaram elevado risco.

4 randomizados (45%),4 relatos de casos (45%)

1 caso clínico (10%).

Critérios de inclusão : • Artigos publicados nos últimos 10 anos (2011 a 2021)• Idiomas: inglês, português, francês• Artigos in vivo realizados em humanos• Livros• Artigos completos que retratam o tema e não bloqueados• Estudos de casos clínicos controlados randomizados, relatórios de casos

9 artigos

DISCUSSÃO

Figura 1 - Diagrama de fluxo de prisma

Iden

tifica

ção Artigos identificados

através da pesquisa PUBMED (n = 33)

Artigos identificados através da pesquisa

SCIENCE DIRECT (n =13) Artigos identificados

através da pesquisa RESEARCHGATE

(n = 3)

Artigos identificados através da pesquisa

OTRAS FONTES (n = 5)

Tria

gen

Artigos após a remoção dos duplicados (n=32)

Eleg

ibilid

ade Artigos identificados por

título e resumo (n = 23)

Artigos excluídos (n =7)

Inclu

ídos

Total de artigos

selecionados (n = 9)

Artigos excluídos após leitura na íntegra (n=5)

Nào respeitam os criterios de

inclusão (n =1)

Artigos tipo tese (n=1)

Artigos elegíveis lidos na íntegra

(n =16)

Efeito da Vibração

As forças pulsáteis sauves estimulam as moléculas do

metabolismo ósseo, os osteoclastos não são

destruídos, as células do ligamento periodontal são

oxigenadas evitando a anóxia.

Efeito da PBM

Aumento do fluxo sanguíneo, Diminuição da atividade do nervo

periférico, Estimulação da homeostase, Produção de

endorfinas, Estimulação dos processos metabólicos

mitocôndriais, Redução da dor, Melhoria na produção de gengiva

queratinizada, Redução da reabsorção radicular, Estimulação

da proliferação de célulasosteoblásticas, Produção de ATP

mediada pela Citocromo C Oxidasenas células mitocondriais.

P03

Page 25: CADERNO DO CONGRESSO

OO ppaappeell ddaa oorrttooddoonnttiiaa nnoo ttrraattaammeennttoo ddaa ssíínnddrroommee ddaa aappnneeiiaa oobbssttrruuttiivvaa ddoo ssoonnoo ((SSAAOOSS))

INTRODUCAO:

O objetivo deste trabalho é realizar uma revisão sistemática integrativa na literaturasobre os aspetos da síndrome da apneia obstrutiva do sono, diagnóstico etratamento, concentrando-se mais particularmente nos tratamentos oferecidos naárea de ortodontia para tentar atenuar este problema. RESULTADOS

MATERIAIS E MÉTODOS

DISCUSSÃO A SAOS é caracterizada, segundo Almeida Mendes et al., por “episódios de obstrução (parcial ou total) das vias aéreas superiores durante o sono secundários e um colapso das estruturas das vias aéreas superiores durante a inspiração”.

CONCLUSÃO:• Encaminhar mais os pacientes com SAOS além de outros especialistas, para

ortodontistas. • Os aparelhos orais têm muitas

vantagens na resolução de SAOS• Bem aceites pelos pacientes

• Fácil de confeção• Baixo custo, reversíveis e não invasivos• Boa alternativa para pacientes que não

podem usar CPAP ou fazer cirurgia, • Efeitos colaterais mínimos.

• O papel da ortodontia, portanto, torna-se cada vez mais importante nesta doença por causa de todos os seus

benefícios tanto no auxílio diagnóstico quanto no auxílio ao tratamento.

BIBLIOGRAFIA1. Domínguez F, Fuster V, Fernández-Alvira JM, et al. Association of Sleep Duration and Quality With Subclinical Atherosclerosis. J Am Coll Cardiol. 2019;73(2):134-144. doi:10.1016/j.jacc.2018.10.060 2. Lutsey PL, McClelland RL, Duprez D, et al. Objectively measured sleep characteristics and prevalence of coronary artery calcification: the Multi-Ethnic Study of Atherosclerosis Sleep study. Thorax. 2015;70(9):880 LP - 887. doi:10.1136/thoraxjnl-2015-206871.3.Mendes F, Marone S, Duarte B, Arenas A. Epidemiologic Profile of Patients with Snoring and Obstructive Sleep Apnea in a University Hospital. Int Arch Otorhinolaryngol. 2014;18(02):142-145. doi:10.1055/s-0033-1359309. 4.Tarso P De, Borges M, Paschoal JR. Resumo / Summary. 2005;71(6):740-746. 5. Chung F, Subramanyam R, Liao P, Sasaki E, Shapiro C, Sun Y. High STOP-Bang score indicates a high probability of obstructive sleep apnoea. 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Tepedino M, Illuzzi G, Laurenziello M, et al. Craniofacial morphology in patients with obstructive sleep apnea: cephalometric evaluation. Braz J Otorhinolaryngol. 2020;(xx). doi:10.1016/j.bjorl.2020.05.026. 11. Hotwani K, Sharma K, Jaiswal A. Evaluation of tongue/mandible volume ratio in children with obstructive sleep apnea.Dental Press J Orthod. 2018;23(4):72-78. doi:10.1590/2177-6709.23.4.072-078.oar 12. de Lima CMP, Furquim LZ, Ramos AL. Short-term efficacy of mandibular advancement splint in treatment of obstructive sleep apnea-hypopnea syndrome. Dental Press J Orthod. 2013;18(3):118-123. doi:10.1590/S2176-94512013000300019 13. Poirrier AL, Pire S, Raskin S, Limme M, Poirrier R. Contribution of postero-anterior cephalometry in obstructive sleep apnea.Laryngoscope. 2012;122(10):2350-2354. doi:10.1002/lary.23458 14. Vecchierini MF, Attali V, Collet JM, et al. A custom-made mandibular repositioning device for obstructive sleep apnoea–hypopnoea syndrome: the ORCADES study. Sleep Med. 2016;19:131-140. doi:10.1016/j.sleep.2015.05.020. 15. Capistrano A, Cordeiro A, Filho LC, et al. Facial morphology and obstructive sleep apnea. Dental Press J Orthod. 2015;20(6):60-67. doi:10.1590/2177-6709.20.6.060-067.oar. 16. Dal-Fabbro C, Chaves Junior CM, Bittencourt LRA, Tufik S. Avaliação clínica e polissonográfica do aparelho BRD no tratamento da Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono. Dental Press J Orthod. 2010;15(1):107-117. doi:10.1590/s2176-94512010000100013 17. Guimarães C, Martins MV, Vaz Rodrigues L, Teixeira F, Moutinho dos Santos J. Epworth Sleepiness Scale in obstructive sleep apnea syndrome – An underestimatedsubjective scale. Rev Port Pneumol (English Ed. 2012;18(6):267-271. doi:10.1016/j.rppnen.2012.06.005. 18. Lettieri CJ, Paolino N, Eliasson AH, Shah AA, Holley AB. Comparison of adjustable and fixed oral appliances for the treatment of obstructive sleep apnea. J Clin Sleep Med. 2011;7(5):439-445. doi:10.5664/JCSM.1300. 19. Vecchierini MF, Léger D, Laaban JP, et al. Efficacy and compliance of mandibular repositioning device in obstructive sleep apneasyndrome under a patient-driven protocol of care. Sleep Med. 2008;9(7):762-769. doi:10.1016/j.sleep.2007.09.007. 20. Barbosa DF, Giannasi LC, Ferreira LMDB, E Cruz MM, Alves MC, Berzin F. A singular oral appliance to treat obstructive sleep apnea in cpap non-adherent patients. Dental Press J Orthod. 2020;25(5):44-50. doi:10.1590/2177-6709.25.5.044-050.oar 21. de Lourdes Rabelo Guimarães M, Hermont AP, de Azevedo PG, et al. Severeobstructive sleep apnea treatment with oral appliance: the impact on obstructive, central and mixed events. Sleep Breath. 2018;22(1):91-98. doi:10.1007/s11325-017-1535-0. 22. Vanderveken OM, Devolder A, Marklund M, et al. Comparison of a custom-made and a thermoplastic oral appliance for the treatment of mild sleep apnea. Am J Respir Crit Care Med. 2008;178(2):197-202. doi:10.1164/rccm.200701-114OC. 23. Abi-Ramia LBP, Carvalho FAR,Coscarelli CT, de Oliveira Almeida MA. Increase in upper airway volume in patients with obstructive sleep apnea using a mandibular advancement device. Dental Press J Orthod. 2010;15(5):166-171. doi:10.1590/s2176-94512010000500020. 24. Cunali PA, Almeida FR, Santos CD, et al. Mandibular exercises improve mandibular advancement device therapy for obstructive sleep apnea. Sleep Breath. 2011;15(4):717-727. doi:10.1007/s11325-010-0428-2. 25.Almeida FR, Parker JA, Hodges JS, Lowe AA, Ferguson KA. Effect of a titration polysomnogram on treatment success with a mandibular repositioning appliance. J Clin Sleep Med. 2009;5(3):198-204. doi:10.5664/jcsm.27485

BBoouuqquuiinn CCllaarraa11 ; Coelho Carlos2 .1- Aluna do 5° ano do Mestrado Integrado em Medicina Dentária do IUCS-CESPU.2- DDS, Instituto Superior de Ciências da Saúde, CESPU, Gandra, Portugal.

PLATAFORMAS UTILIZADAS PELAS

PESQUISAS ELETRÓNICAS

• PUBMED• SCIELO• SCIENCEDIRECT

PALAVRAS CHAVES

• APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO

• APARELHOS ORAIS• SÍNDROME DA APNEIA

OBSTRUTIVA DO SONO• POLISSONOGRAFIA• APARELHOS

ORTODÔNTICOS

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

• ESTUDO EXPERIMENTAL• ENSAIOS CLINICOS• ANO DE PUBLICAÇÃO

ENTRE 2005 E 2020• ARTIGOS

RELACIONADOS AO TEMA

PALAVRAS CHAVES: “Apneia obstrutiva do sono"; “Aparelhos orais”; “Síndrome da apneia do sono”; “Polissonografia”; “Aparelhos ortodônticos”.

Dispositivo Twin Block modificado

Aparelho Bionator de Balters Aparelho BRD Aparelho O.R.M

Aparelho DIORS Órtese lingual de Caram Órtese combinada de Caram

P04

Page 26: CADERNO DO CONGRESSO

AVALIAÇÃO MORFOLÓGICA CONDILAR EM PACIENTES DE CLASSE II HIPODIVERGENTES E HIPERDIVERGENTES ANTES E

APÓS TRATAMENTO ORTODÔNTICO FIXO AUTOLIGÁVELBarros Machado, C.1; Sousa Santos, P.21 DDS, Aluna do Mestrado em Ortodon2a Clinica do IUCS-CESPU.2 DDS, PhD, CESPU, Ins2tuto de Inves2gação e Formação Avançada em Ciências eTecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra – Portugal.

IntroduçãoA ATM é uma articulação sinovial do tipo gínglimo, sendo considerada uma

articulação complexa no corpo humano. A fossa glenoide e o tubérculo articular

(do osso temporal) formam a parte óssea superior da articulação e o côndilo

mandibular a parte óssea inferior. Entre estas estruturas ósseas encontra-se o

disco que é uma estrutura bicôncava fibrocartilaginosa.

A cartilagem condilar é um centro de crescimento craniofacial e

consequentemente, a morfologia da articulação temporomandibular torna-se

um fator de interferência no processo de desenvolvimento do complexo

craniofacial.

Utilizou-se neste estudo a ortopantomografia, porque faz parte integrante dos

meios auxiliares para o tratamento ortodôntico e provou ser uma técnica

simples e útil para a deteção das alterações morfológicas. Estudos recentes

sobre a confiabilidade da radiografia panorâmica continuam a ser persuasivos

e indicam ser um método útil.

Objetivo

Nesta investigação, estudamos a morfologia condilar em pacientes de

Classe II hipo e hiperdivergentes antes e após tratamento ortodôntico com

aparelho fixo autoligável.

Bio$po Facial

A – no hiperdivergente, com a distância Y reduzida; B – no hipodivergente, com a distância Y aumentada.

Há diversos autores que admitem uma correlação direta do ângulo da base do

crânio, não só com a direção do crescimento facial, mas também com o

estabelecimento das dimensões verticais da face.

Existem diferenças morfológicas condilares em pacientes hipodivergentes

após o tratamento ortodôn5co fixo autoligável com uso de elás5cos precoces.

Existem diferenças morfológicas condilares em pacientes hiperdivergentes

após o tratamento ortodôn5co fixo autoligável com uso de elás5cos precoces.

H1

H2

Hipóteses

100 pacientes

57 sexo feminino, 43 sexo masculino

18 - 60 anos

Ortopantomografia

Material e Métodos Análise da morfologia condilarDescrição morfológica de 100 côndilos utilizando quatro medidas geométricas para caracterizar o côndilo.

As medidas que se utilizaram, foram criadas no programa Nemoceph ® especificamente para este estudo.

Planos Pontos definidos por Planos Medidas Lineares

Resultados

1- O biotipo facial dos hipodivergentes comparativamente ao biótipo facial dos hiperdivergentes assume sempre valoressuperiores nas 4 medidas verticais estudadas, antes e após o tratamento ortodôntico fixo autoligável.2- Para o biótipo facial hiperdivergente, apenas a medida vertical Cop-Ks (altura do ramo), sofreu alteração comsignificância estatística depois do tratamento ortodôntico fixo autoligável.3- Para o biótipo facial hipodivergente,não se verificaram alterações com significância.

CONCLUSÕESAngle EH. Classification of malocclusion. Dent Cosmos. 1899; 41:248-64.Ponces, Maria João et al. “Comparison of Condylar Displacement between Three Biotypological Facial Groupsby Using Mounted Models and a Mandibular Position Indicator.” Korean Journal of Orthodontics 44.6 (2014):312–319. PMC. Web. 3 July 2017.Habets LL, Bezuur JN, Ooij CP, Hansson TL. The orthopantomogram, an aid in diagnosis of temporomandibularjoint problems I. The factor of vertical magnification. J Oral Rehabil. 1987; 14:475–80.Burke G, Major P, Glover K, Prasad N. Correlations between condylar characteristics and facial morphology inClass II preadolescent patients. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1998 Sep;114(3):328-36.HABETS, J. N. BEZUUR*, C. P. VAN OOIJ and T. L. HANSSON; The orthopantomogram, an aid in diagnosis oftemporomandibular joint problems. I. The faetor of vertical magnification Journal of Oral Rehabilitation, 1981,Volume 14, pages 415-480Okeson J. Tratamento das Desordens Temporomandibulares e Oclusão. 6 ed. Elsevier. Rio de Janeiro; 2008.Björk A. Cranial base development. Am J Orthod. 1955; 41:198–225.Enlow DHH, M.G. Essentials of Facial Growth. Philadelphia: Saunders Company; 1996.Nanda S. Growth patterns in subjects with long and short faces. Am J Orthod. 1990;98(3):247–58.

Bibliografia

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Page 27: CADERNO DO CONGRESSO

ANALISANDO O TRANSTORNO DO FLUXO DE AR EM PACIENTES CLASSE II

Autores: Vázquez D. 1 [email protected]

Aluno de mestrado integrado do IUCSCoelho C. 2 [email protected] Assistente convidado do IUCS

INTRODUÇÃO A respiração é um processo funcional essencial que é realizado involuntariamente. Mal oclusões classe II e padrões de crescimento craniofacial vertical, têm sido relatados como fatores que predispõem à obstrução das vias aéreas faríngeas, sendo que, a divisão 1 com retrognatia a que mais contribui para este efeito.

OBJETIVO Avaliar o transtorno do fluxo de ar em pacientes de

classe II de Angle e diferentes tipos de tratamento.

MATERIAIS E MÉTODOS Foi realizada uma búsqueda numa das bases de datos mais importantes que é Pubmed The American Journal of Orthodontics & Dentofacial Orthopedics entre outros.

Palavras chave Class II division 1 and 2 malocclusion, cone beam computed tomography, malocclusion treatment, airway volume, orthodontics, dentofacial breathing problems

CRITERIOS DE INCLUSÃO

CRITERIOS DE EXCLUSÃO

Artigos dos últimos 10 anos.

Artigos completos em língua inglesa, português

e espanhol. Estudos em pacientes

com requisitos de diagnóstico de volume de vias aéreas superiores.

Artigos que nâo estem completos ou em uma

língua que não seja inglesa ,português e

espanhol. Estudos ou pesquisas

que não tinham relação direta com os

objetivos da tese.DISCUSÃO

CONCLUSÃO O volume das vias aéreas superiores varia com os diferentes padrões esqueléticos, sendo que, os indivíduos Classe II

div 1 apresentam maior frequência de obstrução.

Previamente ao tratamento ortodôntico, os pacientes devem ser encaminhados para o otorrinolaringologista.

A medição tridimensional das vias aéreas por CBCT fornece mais informação comparativamente às imagens radiológicas tradicionais bidimensionais.

É aconselhável, medir o fluxo de ar durante a respiração utilizando a rinomanometria.

O tratamento ortodôntico pode aumentar o volume das vias aéreas superiores, e contempla, a expansão transversal do maxilar, o avanço mandibular e reeducação neuromuscular da língua e músculos periorais.

Imagen A,D,G, via aérea em paciente Classe IImagem B,E,H, via aérea em paciente ClasseIIImagem C,F,I, via aérea em paciente ClasseIII

Disjuntor tipo hyrax soldado em bandas e com faixas oclusais de acrílico

Postura da língua e alongamento das vias aéreas faringeais após ERM

Rápida expansão maxilar

Aumento do espaço faringeo.

Melhor lordose fisiológica cervical.

Melhoria na apneia do sono em crianças.

Melhor ventilação.

RESULTADOS O resultado foi uma media de 39 ar tigos dos quais 24 foram os utilizados para a discussão do trabalho.

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“Avaliação do periodonto superficial em pacientes antes e durante o tratamento ortodôntico “

Maria D. Teixeira1; Primavera S. Santos2; Margarida. P.3

o Avaliar as mudanças que ocorrem durante umtratamento ortodôntico ao nível de:• Profundidade de sondagem• Índice de sangramento• Índice de placa bacteriana• Recessão gengival

Objetivos

o Comparar os parâmetros anteriores entreo grupo de dentes índice anteriores eposteriores.

Introdução Materiais e Método

Resultados e Discussão

• Na análise da nossa amostra concluímos que o tratamento ortodôntico fixo tem influência no periodonto superficial, nomeadamente:

Conclusões

1 Médica dentista e Monitora Clínica no Instituto Universitário Ciências da Saúde Norte2DDS,PhD, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde(INFACTS) Gandra – Portugal3 Médica dentista

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CONSTANT-MARMILLON E.¹ a24503@alunos;cespu.ptSOUSA-SANTOS P.² [email protected]

¹Aluno do 5° ano do Mestrado Integrado em Medicina Dentária do IUCS-CESPU2 DDS, PhD, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e

Tecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra – Portugal.

Conclusões: MARPE permite a expansão do maxilarsuperior impactando os ossos faciais que se reflete nostecidos moles faciais.Implicações Clínicas: O tratamento em pacientes jovensadultos com MARPE promove o desenvolvimento simétricodas estruturas craniofaciais.

Referências Bibliográficas: Cantarella D, Dominguez-Mompell R, Moschik C, Sfogliano L, Elkenawy I, Pan HC, et al. Zygomaticomaxillary modifications in the horizontal plane induced by micro-implant-supported skeletal expander,analyzed with CBCT images. Prog Orthod 2018 Dec 1;19(1).Park JJ, Park YC, Lee KJ, Cha JY, Tahk JH, Choi YJ. Skeletal and dentoalveolar changes after miniscrew-assisted rapid palatal expansion in young adults: A cone-beam computed tomography study. Korean JOrthod 2017 Mar 1;47(2):77–86.Paredes N, Colak O, Sfogliano L, Elkenawy I, Fijany L, Fraser A, et al. Differential assessment of skeletal, alveolar, and dental components induced by microimplant-supported midfacial skeletal expander (MSE),utilizing novel angular measurements from the fulcrum. Prog Orthod 2020 Dec 1;21(1).Abedini S, Elkenawy I, Kim E, Moon W. Three-dimensional soft tissue analysis of the face following micro-implant-supported maxillary skeletal expansion. Prog Orthod 2018 Dec 1;19(1).Lee SR, Lee JW, Chung DH, Lee SM. Short-term impact of microimplant-assisted rapid palatal expansion on the nasal soft tissues in adults: A three-dimensional stereophotogrammetry study. Korean J Orthod2020 Mar 1;50(2):75–85.

Resultados/Discussão: Os complexos zigomático-maxilares fazem um movimento circular delateralizarão em torno de dois pontos de rotação: umem torno dos processos zigomáticos dos ossos frontaisperto da sutura zigomático-frontal num plano coronal eoutro em torno das partes proximais dos processoszigomáticos dos ossos temporais num plano axial. Amaxila expande-se lateralmente, para cima e para afrente. O lábio superior, a região péri-nasal e asbochechas seguem a expansão descrita pela maxila. Onariz expande-se lateralmente, para baixo e para afrente.

Materiais e Métodos: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica utilizando as seguintes bases de dados eletrónicas:PubMed, EBSCO host e Cochrane Library. Foram utilizados os seguintes termos de pesquisa: ((MARPE) OR (miniscrewassisted rapid maxillary expansion) OR (miniscrew assisted rapid palatal expansion) OR (micro implant supportedskeletal expander) OR (miniscrew assisted rapid palatal expander)) AND ((bone) OR (face soft tissue) OR (nasal) OR(maxilla) OR (zygomatic) OR (nose) OR (maxillofacial)). Os critérios de inclusão foram: artigos em inglês; ensaios clínicosaleatórios ou não aleatórios e estudos in-vivo em humanos. De 137 artigos, 5 foram selecionados.

AVALIAÇÃO DAS ALTERAÇÕES DA FACE EM PACIENTE APÓS CORREÇÃO TRANSVERSAL DA MAXILA COM A TÉCNICA

MARPE : UMA REVISÃO SISTEMATICA

Introdução: MARPE é uma técnica recente que permite a correção de deficiências maxilares em jovem-adultos. MARPEproduz uma expansão ortopédica do esqueleto envolvendo vários ossos da face. Estas possíveis alterações faciaispodem ser camufladas pelo crescimento e puberdade e, portanto, passar despercebidas nas crianças, mas nos adultos,em que o crescimento já parou, estas alterações podem ter vários impactos visíveis e influenciar a perceção estética.O objetivo é avaliar as alterações das estruturas ósseas da face e as suas repercussões nos tecidos moles faciais apóstratamento MARPE em jovens adultos.

Figura 3- Modelo 3D sobreposto de um paciente MARPE exibindo o padrão rotacional docomplexo zigomático-maxilar. (Amarelo: pré-expansão. Azul: pós-expansão. rF: fulcro direito. lF:fulcro esquerdo). Imagem de Paredes et al.

Figura 2- Mapa vetorial apresenta a direção das mudanças entre os pontos de tempo T0 (inicial,mesmo antes da colocação do MSE) e T1 (imediatamente após a expansão). As setas azuisdenotam vetores com p<0,05, e os vermelhos denotam vetores com p<0,01. Imagem de Abediniet al.

Figura 1- Imagens 3D sobrepostas do paciente MARPE mostrando a rotação do complexozigomático-maxilar com um centro de rotação (CR) localizado perto da porção proximal doprocesso zigomático do osso temporal. (Azul: pré-expansão. Branco: pós-expansão. CR Rt:centro de rotação direito. CR Lt: centro de rotação esquerdo). Imagem de Cantarella et al.

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AVALIAÇÃO DA TAXA DE SUCESSO DOS MINI-IMPLANTESDE LIGA DE TITÂNIO VS MINI-IMPLANTES DE AÇO:

uma revisão sistemática

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Antes da colocação do mini-implante o profissional deve realizar um exame clínico e radiográfico para definir a técnica deinserção. Fatores relacionados com o paciente como idade, espessura e densidade óssea podem influenciar a estabilidade domini-implante. Comprimento, diâmetro e forma são fatores que podem influenciar o seu sucesso.O mini-implante deve ter: comprimento mínimo de 6mm, diâmetro 1,3 a 2,3mm, a forma cónica melhora a estabilidade do Mi e asua resistência à fratura, o torque de inserção é maior nos Mi auto-perfurantes e tanto os Mis SS e de liga de titânio têmpropriedades semelhantes. O profissional deve aplicar uma carga até 250g e a distância entre o Mi e a raiz dentária deve ser de1mm. O Mi deve ser inserido em jovens adultos, no tecido gengival queratinizado e deve haver uma boa higiene oral para quenão ocorra inflamação do tecido peri-implantar.Necessidade de padronização de estudos quanto ao: local e técnica de inserção, a carga aplicada e a forma dos Mis.

Meneses, F1; Silva, F1; Sousa-Santos, P2

1 Médica Dentista, Mestre em Ortodontia – IUCS-CESPU, Pós-Graduada do Curso de Especialização em Ortodontia – IUCS-CESPU2 DDS, PhD; CESPU; Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra - Portugal

A maioria dos mini-implantes disponíveis são fabricados em liga de titânio, no entanto também existem mini-implantes em açoinoxidável. Os fatores que podem influenciar a taxa de sucesso dos mini-implantes estão relacionados com as caraterísticasdestes, com o paciente e com o profissional. Dentro destes fatores há vários parâmetros que podem influenciar a taxa desucesso: comprimento, diâmetro, forma, material de fabrico, quantidade e qualidade óssea, ângulo e técnica de inserção, cargaaplicada e hábitos de higiene oral. O objetivo deste trabalho é avaliar a taxa de sucesso dos mini-implantes de liga de titânio vsos mini-implantes de aço.

Fatores associados sucesso/insucesso

Artigos Fatores associados sucesso/insucesso

Taxa de sucesso(estabilidade 1ª)

Nº e tipo de MI

> Risco Insucesso: < 35 anos, carga ortodônticaapós 30 dias da inserção e inseridos na crista ósseaalveolar

Geral 82,5% G1:94,6% G2: 80,9% G3: 74,6%

G1: Mini-placas de liga de titânioG2: Mi de liga de Titânio pré-perfurantes,

cilíndricosG3: Mi SS auto- perfurantes, cónicos

Maior sucesso com profissional + experienteMaior sucesso carga > 100g; maior sucesso > 18anos; Maior insucesso: mulheres; maior sucesso:Mi 10mm comp e 2mm

76,2%Liga de titânio. 8 e 10 mm comp X 1,3 e 2mm pré-perfurantes

Profissional destro com mais sucesso ao colocarMis lado direito.idade média para insucesso dos Mis em pacientescom 14 ± 3 anos.

92,8%

Aço inoxidável 2mm X 12mm compAuto perfurantes

Torque de inserção ligeiramente maior para os Mis de TiA cónicos auto-perfurantes, que para SS. E o contrário para o torque de remoção 100%

8mm compX1,5mm15 SS Pré-perfurantes cilíndricos15 liga de titânio auto-perfurantes cónicos

+ microdanos com os Mis SS sem carga, embora nãosignificativo.Carga de 100g, Mis de SS e TiA: mostravam danossimilares no osso.

100%Mis auto perfurantes. 6mm comp X 1,6mm48 Aço inoxidável 48 Liga de titânio

Maior profundidade de inserção >frequência de ressonância > estabilidade primária.A estabilidade primária é influenciada pela profundidade de inserção dos Mis e não pelo tipo de material.

Mis de SS e TiA de 10mm comp > estabilidade que Mis de TiA de 12mm comp

2mm X10mm comp; 2mm X 12 mm comp Aço inoxidável auto-perfurantes cónicosLiga de titânio pré-perfurantes cilíndricos

Taxa de sucesso: maior pacientes com distâncias dasutura ao Mi de 1,5 a 2,7 mm do que com distâncias de0 a 1,4 mm.Mis podem ser estabilizados quando a espessura doosso cortical palatino for ≥1,5 mm.

Distância Mi-sutura palatina >1,5mm = 100% Espessura Cortical óssea >1,5mm=92,5% Profundidade de inserção ≥4,5 mm= 92,6%

2mm X 9mm comp Pré-perfurantes

Quanto ao material para implantes do mesmocomprimento, os Mis SS cónicos apresentarammaiores valores de torque de inserção e remoção a45º e 90º do que nos Mis de TiA, sendo maior a 45º.

infra zigomáticos auto-perfurantesA: liga de titânio, cilíndrico , 2mmx12mm B: SS cónico, 2mmx12mm C: liga de titânio, cilíndrico, 2mmx11mm

No osso em crescimento a taxa de sucesso é baixanas primeiras 3 semanas (uma vez que 55,6% dosMis foram perdidos nas 3 primeiras semanas e33,3% foram perdidos na 8ª semana).

4 semanas:87,5% SS 81,3% liga de titânio12 semanas: 62,5% SS 50% liga de titânio

2mm10 e 12mm comp pré-perfurantes 16 Aço inoxidável cilíndricos 16 Liga de titânio Cónicos

Maior sucesso idade > 16 anos.Grau inflamação depende grau de penetração damucosa

Alveolar anterior:maxila=94% mandíbula=90%

Alveolar posterior maxila=92% mandíbula=97%

Liga de titânio; auto-perfurantes. 1,5mmX6mm comp

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Realizou-se uma pesquisa bibliográfica na base de dados PubMed entre 2010 e 2020. Foram usados os seguintes termos para a pesquisa: mini-screws, mini-implants, titanium mini-screws, stainless steel mini-screws, titanium mini-implants, stainless steelmini-implants, survival rate e failure rate, tendo sido selecionados 14 artigos científicos dos 286 encontrados, apresentando osmais relevantes.

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A ancoragem necessária na prática ortodôntica pode ser fornecida através do uso de mini-implantes. O processo de fabricopode levar a alterações na superfície dos mini-implantes em forma de riscos e arranhões, estes locais são pontos de eleiçãopara ataques eletroquímicos sofrendo corrosão quando inseridos na cavidade oral.Este poster terá como objetivo analisar a alteração da superfície dos mini-implantes de liga de titânio antes e após a suainserção, em osso suíno, artificial e na cavidade oral, com diferentes angulações.

AVALIAÇÃO DA SUPERFÍCIE DOS MINI-IMPLANTES DE LIGA DE TITÂNIO ANTES E APÓS A SUA INSERÇÃO:

uma revisão sistemática

Introdução

Métodos

Conclusões/Implicações clínicas

Bibliografia

Realizou-se uma pesquisa bibliográfica na base de dados Medline/PubMed e Scielo. Foram usadas as seguintes palavras-chave em conjugação ou simples para a pesquisa:“orthodontic mini-implants” AND “surface analysis”; “surface characteristics” AND “miniscrew”; “surface analysis” AND “retrieved miniscrew”, tendo selecionado 14 artigoscientíficos dos 90 encontrados sobre este tema.

Silva, F..1 , Meneses, A.1, Sousa Santos,P.2

1 Médica Dentista, Mestre em Ortodontia – IUCS-CESPU,Pós-graduação de especialização em Ortdontia- IUCS-CESPU. 2 DDS,PhD,CESPU, Instituto de investigação e formação avançada em ciências e tecnologias da saúde (IINFACTS), Gandra - Portugal

Resultados/Discussão

Análise da superfície dos mini-implantes de liga de titânio após o

processo de fabrico

Existem alterações na superfície dos mini-implantes novos, e após a sua inserção, em osso artificial/animal a deformação da superfície aumenta. Quando os mini- implantessão recuperados da cavidade oral é possível detetar alterações na superfície por corrosão. Verifica-se que na literatura encontrada a esterilização em autoclave não provocaalterações na superfície dos mini-implantes.

A superfície dos mini-implantes apresentam sempre algumas deformações, mesmo quando estes são novos, e verifica-se uma maior degradação química e deformação maisacentuado na ponta ativa do mini-implante após o seu uso clínico. Deste modo, a reutilização de mini-implantes não é um procedimento recomendado. Existem poucosestudos sobre a angulação de inserção dos mini-implantes na cavidade oral e análise da sua superfície, portanto, devem ser realizados mais investigações sobre este assunto.Também estudos sobre a libertação de iões pelos mini-implantes devem ser realizados, pois os iões metálicos podem ser tóxicos quando libertados na cavidade oral.

Liga

de

titân

io

Ti 6Al 4V

Iron 0.30% Max.Oxygen 0.20% Max.Hydrogen 0.15% Max.Carbon 0.08% Max.Nitrogen 0.05% Max.Aluminum 6%Vanadium 4%Titanium 90%

Análise da superfície do mini-implante de liga de titânio após

uso em osso artificial/animal

Análise da superfície do mini-implante de liga de titânio após

uso clínico

Análise dos mini-implantes após esterilização

• Aparência lisa a olho nu.• Irregularidades da superfície

caracterizada na forma de ranhuras eriscos seriam pontos de eleição paraataques eletroquímicos. 9

• Irregularidades superficiais e detritos,principalmente na ponta do mini-implante.

• Defeitos de polimento.• Sem defeitos na microestrutura. 10

• Não observaram efeitos de corrosãonos mini-implantes imediatamenterecuperados de osso artificial.

• Mas verificaram uma menor nitidezdas espiras e da ponta ativa. 8

• Riscos na superfície dos Mis foramvisíveis quando reutilizados.

• Sem diferença significativa no seudesempenho quando reinseridos, mascada vez ficavam mais desgastados emais opacos. 2

• Perda de brilho.• Sem alteração nas propriedades

mecânicas. 16,19

• O desgaste nos MIs auto-perfuranteé maior, 8 sendo mais notável na suaponta ativa (fendas e fraturas). 13

• Alterações superficiais no corpo domini-implante. 8

• A presença de ataques corrosivoslineares indicando o desenvolvimentode fendas por fadiga encontravam-sepor toda a superfície do mini-implante. 22

• Maiores sinais de corrosãoprincipalmente nos locais onde hadefeitos de fabrico. 9,11,19

• Não encontraram diferenças naspropriedades mecânicas.

• A análise por SEM indica que oprocesso de esterilização em autoclavenão altera a topografia da superfície doMI de liga de titânio, pois nenhumdefeito na forma de poros ou fendas enenhuma imagem sugestiva de corrosãopuderam ser identificados nos mini-implantes esterilizados quandocomparados com os novos. 8,16,20

Novo Esterilizado

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P11

Page 33: CADERNO DO CONGRESSO

TÉCNICA DE ARCO RETO DIFERENCIAL (TIP-EDGE)REVISÃO SISTEMÁTICA

MÉTODOS

• Palavras-chave: “Tip-Edge Plus”, “orthodontic treatment”, “design”.• Critérios de inclusão: RCT, metanálise, revisões sistemáticas com

uma antigüedade máxima de 11 anos e realizados em sereshumanos.

OBJETIVOS

Realizar uma atualização sobre a técnica diferencial de arco reto descrita por Kesling e

Parkhouse, que utiliza o bracket Tip-Edge Plus.

Castro I.,1 Prieto V.,2 Quirós F.21 Aluna do Máster de Ortodoncia y Ortopedia Dentomaxilar. Universidad CEU San Pablo. 2 Professor do Máster de Ortodoncia y

Ortopedia Dentomaxilar. Universidad CEU San Pablo

CONCLUSÕES

• A técnica do Arco Reto Diferencialadapta os conceitos clássicos deBegg à técnica do Arco Reto.

• A técnica Tip-Edge Plus inclina emprimeiro lugar as coroas, antes deendireitar cada raiz individualmenteaté à sua posição final.

RESULTADOS

• Desenho: Remoção de 2 cunhas diagonalmenteopostas da ranhura retangular do bracket de arco reto,criando uma 2ª ranhura que permite que o dente seincline livremente sem deflexão do arame.1, 4

• Está composta por uma ranhura de canto de 0.022” euma ranhura de inclinação de 0.028" que é a quepermite a libre inclinação do dente.1 , 2, 4

• Os brackets Tip-Edge são de "baixa fricção“, porque aranhura Tip-Edge aumenta significativamente o ángulocrítico tanto para o binding como para o notching.1, 2

BIBLIOGRAFÍA

INTRODUÇÃO

• Peter Kesling desenhou uma ranhura que fusionava os princípiosda técnica de Begg com os do arco reto.1, 2, 3

• A técnica diferencial de arco reto deixa o controle tridimensional eradicular para o final do tratamento, permitindo a movimentaçãolivre através de forças leves nas primerias fases do tratamento.1, 4

• Várias modificações foram incorporadas ao bracket Tip-Edge, amais recente é o bracket Tip-Edge Plus.1

• Não é o arco retangular que atua ativamente contra aranhura do bracket, mas sim o bracket que se adapta aoarco pela ação do arco plus.1, 2

• Na técnica Tip-Edge, é a própria ranhura que reduz a sualuz para ajustar-se à dimensão do arco sem perda detorque.1

O bracket Tip-Edge permite en 1º lugar que as coroasdos dentes inclinem-se para as suas posições finaisanatomicamente corretas. Depois deve-se realizar oendireitamento radicular para atingir as inclinações etorques finais desejados de todos os dentes.1, 2

Bracket Tip-Edge Plus

• Inclui uma ranhura horizontal, de 0.020”, que está pordetrás da principal, chamada de ranhura “plus”, quecruza com a ranhura vertical.1

• É usada para obter o endireitamento da raiz de todosos dentes).1

• Inserimos um arame de Níquel Titânio superelásticode molar a molar.1

• Desta forma, todas as informações dos brackets sãoexpressas nas últimas fases do tratamento, evitando-se a utilização de outros dispositivos como side-winders.1, 2, 3, 4

IMPLICAÇÕES CLÍNICAS

• A ranhura Tip-Edge permite uma inclinação livre adistal, enquanto que se comporta como uma ranhuraconvencional no movimento a mesial. Por isso, émuito adequado para a correção das classes II.1, 2, 4

• Invertem-se os brackets de uma hemiarcada poroutra nos casos em que precisamos mesializar. 1, 2

• A grande virtude desta técnica é a amplitude daranhura que de 0.022” passa a ser de 0.028”,permitindo que sejam aplicadas forças muito suavesao dente e que não se produza notching. 1, 2

Artigosincluídos

P12

Page 34: CADERNO DO CONGRESSO

Avaliacão da MARPE versus aparelhos convencionais nos adolescentes e

jovens adultos: Uma revisão sistémica integrativa

Técnica convencional =

ancoragem nos dentes com força

aplicada nas faces palatinas.

Efeitos colaterais

Técnica MARPE = ERM assistida

por mini-implantes (MI)

• Objetivos:↓efeitos

colaterais

↑efeitos esqueléticos.

Expansão Rápida da Maxila (ERM) = separação das extremidades ósseas da sutura palatina mediana (SPM).

Revisão sistémica integrativa da literatura.

Objetivo: Comparar os efeitos do Método Convencional VSda Técnica MARPE.

População (Population)

Intervenção (Intervention)

Comparação (Comparison)

Resultados (Outcomes)

Desenho dos estudos (Study design)

Adolescentes Jovens adultos

Os efeitos esqueléticos e dentários da ERM.

MARPE vsConvencional

Eficacidade e efeitos colaterais.

Estudos clínicos artigos originais, casos clínicos.

2 artigosDor e desconforto

2 artigosVias áreas

9 artigosAlterações

esqueléticas/dentárias

1 artigoCavidade orbital

14 artigos selecionados

Imagem tirada do artigo de Oh H, Park J, Lagravere-Vich MO. Comparison of traditional RPE with two types of micro-implant assisted RPE: CBCT study. Seminars in Orthodontics. 2019 Mar 1;25(1):60–8.

A. Expansor maxilar Convencional B. Expansor MARPE C. Expansor MARPE híbrido

Técnica MARPE

VS

Técnica Convencional

ATIVAÇÃO

As duas técnicas à mesma

ativação

Ou

Técnica MARPE à ativação

mais espaçada

DOR E DESCONFORTO

↑ com ativação e idade

A técnica MARPE é mais confortável do que a técnica

convencional.

ÓRBITA

Alterações mínimas: ligeiro

aumento do volume orbital

com as duas técnicas mas

ligeiramente maior na

MARPE.

FLUXO DE AR

Aumenta o volume da cavidade

nasal: MARPE > Convencional

Resistência nasal :

MARPE < Convencional

TAXA DE EXPANSÃO E SIMETRIA

As duas técnicas: expansão assimétrica

mais larga ant. do que post.

Simetria:

Técnica MARPE > Convencional

Expansão :

MARPE híbrido > MARPE >

Convencional.

Imagem tirada duma aula da Professora Doutora Primavera Conceição Martins de Sousa Santos

O uso dos MI na ERM pode ajudar a tornar este procedimento mais eficiente e com menos efeitos colaterais porque, na técnica

MARPE:

üO protocolo de ativação é menor para ter os mesmos resultados

üApresenta menos desconforto

üAbertura da sutura é mais paralela.

üOs efeitos colaterais parecem ser reduzidos

üPermite um ligeiro aumento do volume da cavidade nasal.

Mais estudos ao longo prazo.

PALAVRAS-CHAVES

Rapid maxillary expansion,Tooth borne expanderBone borne expander

Mini-screw-assisted rapid palatal expansionEfficiency

Adverse effects.

• Estratégia PICOS

• PRISMA QUESTÃO DE

INVESTIGAÇÃO

FONTES DE INFORMAÇÃO

Basas de dados online entre 2016 e o dia 23-03-2021

Critérios de Inclusão ✓

e Exclusão ✗SELEÇÃO DOS

ARTIGOS

• Pubmed• Cochrane library• Science direct• Virtual Health library

INTRODUÇÃO

OBJETIVO

RESULTADOS

MATERIAL E MÉTODOS

DISCUSSÃO

CONCLUSÕES

Deveze, J 1; Sousa Santos,P. 2

1 Aluno do 5° ano do Mestrado Integrado em Medicina Dentária do IUCS-CESPU.

2 DDS, PhD, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências eTecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra – Portugal.

Tabela: estratégia PICOS

ALTERAÇÕES AO NÍVEL DOS DENTES

Técnica MARPE VS

Técnica Convencional

Inclinação vestibular dos dentes

Convencional > MARPE híbrido >

MARPEReabsorção óssea

Reabsorção da altura do

osso (raízes MV do 1°M):

Convencional > MARPE.

Reabsorção da espessura

do osso (1°PM e 1°)

Convencional > MARPEReabsorção das raízes

Comprimento: não há diferenças.

Morfologia, quantidade de

reabsorção: Convencional > MARPE

Forma da polpa: os

cornos tornaram-se

mais finos e mais

planos.

Redução do volume da

polpa:

Convencional > MARPE

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BIBLIOGRAFIA

P13

Page 35: CADERNO DO CONGRESSO

Propriedades mecânicas dos alinhadores ortodônticos

Lawrence L1, Pinho T2, Gonçalves A. 311 AAlluunnaa ddoo 55 aannoo ddoo MMeessttrraaddoo iinntteeggrraaddoo eemm MMeeddiicciinnaa DDeennttaarriiaa ddoo IIUUCCSS--CCEESSPPUU..

22 DDDDSS,, PPhhDD,, CCEESSPPUU,, IInnssttiittuuttoo ddee IInnvveessttiiggaaççããoo ee FFoorrmmaaççããoo AAvvaannççaaddaa eemm CCiiêênncciiaass ee TTeeccnnoollooggiiaass ddaa SSaaúúddee ((IIIINNFFAACCTTSS)),, GGaannddrraa--PPoorrttuuggaall..

33 DDDDSS,, CCEESSPPUU,, IInnssttiittuuttoo ddee IInnvveessttiiggaaççããoo ee FFoorrmmaaççããoo AAvvaannççaaddaa eemm CCiiêênncciiaass ee TTeeccnnoollooggiiaass ddaaSSaaúúddee ((IIIINNFFAACCTTSS)),, GGaannddrraa--PPoorrttuuggaall..

Os alinhadores ortodônticos (AOs) foram introduzidos como uma alternativa inovadora aos aparelhos fixos, com vista a facilitar a inserção/remoção da cavidade oral, sem afetar a capacidade de mastigação e a estética dos pacientes. . É importante conhecer as suas propriedades mecânicas, de forma a tirar o maior proveito da

sua aplicabilidade clínica

Introdução

Dar a conhecer as propriedades mecânicas dos alinhadores ortodônticos

Objetivo Materiais e métodos

“Orthodontics” “Aligner” “Mechanical properties”

2006 2021PPuubbMMeedd

As propriedades permitem prever o comportamento do material plástico constituinte do alinhador durante a sua aplicação clínica, contribuindo para a sua eficácia.

Resultados

Dureza Elasticidade Rugosidade Absorção de fluídos

De forma a conceber tratamentos ortodônticos fiáveis e eficazes, os alinhadores ortodônticos devem ser selecionados após a caracterização das suas propriedades mecânicas, em condições capazes de simular o

ambiente real do seu funcionamento.

Conclusão

1. Daniele V, Macera L, Taglieri G, di Giambattista A, Spagnoli G, Massaria A, et al. Thermoplastic disks used for commercial orthodontic aligners: Complete physicochemical and mechanical characterization. Materials. 2020 May 1;13(10).2. Elkholy F, Schmidt S, Amirkhani M, Schmidt F, Lapatki BG. Mechanical Characterization of Thermoplastic Aligner Materials: Recommendations for Test Parameter Standardization. Journal of Healthcare Engineering. 2019;2019.3. Fang D, Li F, Zhang Y, Bai Y, Wu BM. Changes in mechanical properties, surface morphology, structure, and composition of Invisalign material in the oral environment. American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics. 2020Jun 1;157(6):745–53.4. Tamburrino F, D’Antò V, Bucci R, Alessandri-Bonetti G, Barone S, Razionale AV. Mechanical properties of thermoplastic polymers for aligner manufacturing: In vitro study. Dentistry Journal. 2020 Jun 1;8(2).5. Papadopoulou AK, Cantele A, Polychronis G, Zinelis S, Eliades T. Changes in roughness and mechanical properties of Invisalign® appliances after one- and two-weeks use. Materials. 2019 Aug 1;12(15).6. Gerard Bradley T, Teske L, Eliades G, Zinelis S, Eliades T. Do the mechanical and chemical properties of InvisalignTM appliances change after use? A retrieval analysis. European Journal of Orthodontics. 2016 Feb 1;38(1):27–31.7. Lombardo L, Martines E, Mazzanti V, Arreghini A, Mollica F, Siciliani G. Stress relaxation properties of four orthodontic aligner materials: A 24-hour in vitro study. Angle Orthodontist. 2017 Jan 1;87(1):11–8.

P14

Page 36: CADERNO DO CONGRESSO

1 . I N T R O D U Ç Ã OO t r a t a m e n t o o r t o d ô n t i c o , o s d e n t e s t ê m t e n d ê n c i a a v o l t a r à p o s i ç ã o i n i c i a l , d e v i d o à s e s t r u t u r a sm u s c u l a r e s , ó s s e a s e a o s l i g a m e n t o s p e r i o d o n t a i s . A e s t a i n s t a b i l i d a d e c h a m a m o s r e c i d i v a .

E s t e t r a b a l h o t e m c o m o o b j e t i v o a a v a l i a ç ã o d a i n f l u ê n c i a d o s t e c i d o s p e r i o d o n t a i s n a r e c i d i v a p ó st r a t a m e n t o o r t o d ô n t i c o e q u a i s o s p r o c e d i m e n t o s q u e p o d e m s e r u t i l i z a d o s e m c o m p l e m e n t o c o m a c o n t e n ç ã oo r t o d ô n t i c a p a r a e v i t a r a r e c i d i v a .

LOGÓTIPO DO CONGRESSO OU

INSTITUIÇÃO

“Avaliação da influência dos tecidos periodontais na recidiva ortodôntica: Uma revisão sistemática”Nomes dos autores: Márcia Irina Gregório da Silva #1, Sónia Nogueira Milhão #2, Teresa Val #3, Eduardo Hernadez Boyce #4, Primavera C. M. de Santos Sousa#5 Márcia Irina Gregório Da Silva 1; [email protected]ónia Milhão2; [email protected] Val3; [email protected] Hernadez Boyce4; [email protected] Sousa Santos5; [email protected]/Organização: e Cooperativa de Ensino Superior Politécnico Universitário (CESPU) e Instituições: Instituto Superior Politécnico de Benguela (ISPB)

O tecido gengival, as fibras supra-aveolares, o osso alveolarcircundante e a vascularização periodontal apontam predomínio arecidiva ortodôntica

As fibras transeptais são as que exibem superior influência narecidiva determinada pelos tecidos periodontais

O movimento dentário ortodôntico com a aplicação de vibraçõesmecânicas de baixa frequência reduz a recidiva posteriormente adeslocação dentária ortodôntica.Bibliografia[1] L. Á. Maltagliati and L. Andrade, “Análise dos fatores que motivam os pacientes adultos a buscarem o tratamentoortodôntico,” pp. 54–60, 2007.[2] W. Proffit, H. Fields, and D. Sarver, Contemporary Orthodontics, 4th ed. Mosby Elsevier, 2007.[3] D. Cardaropoli and L. Gaveglio, “The Influence of Orthodontic Movement on Periodontal Tissues Level,” Semin.Orthod., vol. 13, no. 4, pp. 234–245, 2007.[4] A. Polson, J. Caton, A. P. Poison, J. Novak, and B. Reed, “Periodontal Response After Tooth Movement IntoIntrabony Defects,” J. Periodontol., vol. 55, no. 4, pp. 2–7, 1984.[5] I. Ericsson, “The effect of orthodontic tilting movements on the periodontal tissues of infected and non-infected,”J. Clin. Periodontol., vol. 4, pp. 278–293, 1977.[6] M. Helena, C. De Almeida, D. F. Noüer, M. Beatriz, B. De Araújo, and M. B. B. D. A. Principais, “Principais FatoresRelacionados à Estabilidade Ortodôntica : uma Revisão de Literatura The Main Factors Relating to Orthodontic Stability : a,” pp. 194–200, 2002.[7] T. J. Franzen, P. Brudvik, and V. Vandevska-radunovic, “Periodontal tissue reaction during orthodontic relapse inrat molars,” Eur. J. Orthod., vol. 35, pp. 152–159, 2013, doi: 10.1093/ejo/cjr127.[8] W. Proffit and H. Fields, Contemporary Orthodontics, 5th editio. 2012.[9] Y. Yoshida, T. Sasaki, K. Yokoya, T. Hiraide, and Y. Shibasaki, “Cellular roles in relapse processes ofexperimentally-moved rat molars,” J. Electron Microsc, vol. 48, no. 2, pp. 147–57, 1999.[10] M. Redlich, E. Rahamim, A. Gaft, and S. Shoshan, “The response of supraalveolar gingival collagen to orthodonticrotation movement in dogs,” Am J Orthod Dentofac. Orthop, vol. 110, no. 3, pp. 247–55, 1996.[11] K. Reitan, “Tissue rearrangement during retention of orthodonticaily rotated teeth.,” Angle Orthod, vol. 29, pp.105–13, 1959.[12] S. Kusters, A. Kuijpers-Jagtman, and J. Maltha, “An experimental study in dogs of transseptal fiber arrangementbetween teeth which have emerged in rotated or non-rotated positions,” J. Dent Res., vol. 70, no. 3, pp. 192–7, 1991.[13] A. McCollum and C. Preston, “Maxillary canine retraction, periodontal surgery, and relapse,” Am J Orthod., vol. 75,no. 6, pp. 610–22, 1980.[14] W. Sharpe, B. Reed, J. Subtelny, and A. Polson, “Orthodontic relapse, apical root resorption, and crestal alveolarbone levels,” Am J Orthod Dentofac. Orthop., vol. 91, no. 3, pp. 252–8, 1987.[15] E. F. Murrell, E. H. K. Yen, and R. B. Johnson, “Vascular changes in the periodontal ligament after removal oforthodontic forces,” Am J Orthod Dentofac. Orthop., vol. 35, no. 2, pp. 152–2, 1996, doi: 10.1093/ejo/cjr127.[16] G. Edwards, “A surgical procedure to eliminate rotational relapse,” Am J Orthod., vol. 57, no. 3, 1970.[17] G. Parker, “Transseptal fibers and relapse following bodily retration of teeth: a histologic study,” Am J Orthod., vol.61, no. 4, pp. 331–44, 1972.[18] L. Young, I. Binderman, A. Yaffe, L. Beni, and A. D. Vardimon, “Fiberotomy enhances orthodontic toothmovement and diminishes relapse in a rat model,” Orthod. Craniofacial Res., vol. 16, no. 3, pp. 161–168, 2013, doi: 10.1111/ocr.12014.[19] J. Edwards, “A long-term prospective evaluation of the circumferential supracrestal fiberotomy in alleviatingorthodontic relapse.,” Am J Orthod Dentofac. Orthop, vol. 93, no. 5, pp. 380–7, 1988.[20] W. N. W. Hassan, P. A. Stephenson, R. J. Waddington, and A. J. Sloan, “An ex vivo culture model fororthodontically induced root resorption,” J. Dent., vol. 40, no. 5, pp. 406–415, 2012, doi: 10.1016/j.jdent.2012.02.002.[21] S. Yadav et al., “The effect of low-frequency mechanical vibration on retention in an orthodontic relapse model,”Eur. J. Orthod., no. March 2015, pp. 44–50, 2016, doi: 10.1093/ejo/cjv006.[22] E. S. Gusmão, R. Deschamps, and C. De Queiroz, “Association between malpositioned teeth and periodontaldisease,” Dental Press J. Orthod., vol. 16, no. 4, pp. 87–94, 2011.[23] N. Zhao et al., “Local osteoprotegerin gene transfer inhibits relapse of orthodontic tooth movement,” Am. J.Orthod. Dentofac. Orthop., vol. 141, no. 1, pp. 30–40, 2012, doi: 10.1016/j.ajodo.2011.06.035.[24] J. Qi et al., “Establishment of an orthodontic retention mouse model and the effect of anti-c-Fms antibody onorthodontic relapse,” PLoS One, pp. 1–14, 2019.[25] A. Nanci, Ten Cate’s Oral Histology Development, Structure, and Function, 9TH editio. Canada: Elsevier HealthSciences, 2003.[26] J. Lindhe, T. Karring, and N. P. Lang, Clinical Periodontology and Implant Dentistry, 4th editon. 2003.

Objetivo

Quais os procedimentosque podem ser utilizadosem complemento com acontenção ortodônticapara evitar a recidiva?

Materiais e Métodos

Estratégia PICOSCritérios de Inclusão e Exclusão

PubMedNCBI-PMC

Science direct

Fontes de informação sem limite de datas

Tabela: estratégia PICOS

População (Population)

Intervenção (Intervention)

Comparação (Comparison)

Resultados (Outcomes)

Desenho dos estudos (Study design)

Em humanos e animais

Influência dos tecidos periodontais na recidiva ortodôntica

Eficácia dos tratamentos ortodônticos

A influência dos tecidos, fibras transeptais, vasos sanguíneos e fibras alveolares

Estudos clínicos prospetivos, retrospetivos e in vitro

12 Artigos Recidiva

3 ArtigosRemodelação

2 ArtigosFibras

17 Artigos

Resultados

Fibras periodontaisfibras gengivais :• dentogengivais• alveologengivais• circulares • periosteogengivais• semicirculares• trangengivais• intergengivais• interpapliares

fibras do ligamento periodontais:• crista alveolar• horizontais • oblíquas• apicais• dentoperiósteas• transeptais

Osso alveolarprocessos:• a reabsorção e aposição

óssea

Discussão

Vasos sanguíneosAs alterações vasculares dependem do local e do tamanho do vaso sanguíneo.

Procedimentos para evitar a recidiva causada pelos tecidos periodontais• subtratamento dos dentes movimentados• mecanismo das vibrações mecânicas de baixa

frequência• fibrotomia supracrestal circunferencial

Conclusão:

Palavras chave:“Periodontal Ligament During Orthodontic Recurrence”.

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1 Médica Dentista.2 Médica Dentista, Monitora Clínica do IUCS – CESPU; IINFACTS, Gandra – Portugal.3 DDS, PhD, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra – Portugal.

1. Quantificar o pH salivar em pacientes pré ortodônticos e ortodônticos;

2. Avaliar a eficácia produzida pelos dois métodos de medição de pH, tiras de papel reativas e aparelho digital.

ppHH AAUUMMEENNTTOOUU

Estimulada/Medidor Digital

2 estudos apoiaram

ppHHNNÃÃOO AALLTTEERROOUU

Não estimulada/Medidor digital

Não Estimulada/Tiras Reativas

Estimulada/Tiras Reativas

5 estudos apoiaram

1.Lara-Carrillo E, Montiel-Bastida Nm, Sanchez-Perez L, Alanis-Tavira J. Effect of orthodontic treatment on saliva, plaque and the levels of Streptococcus mutans and Lactobacillus. Med Oral. 2010;e924–9. 2. Alessandri Bonetti G, Incerti Parenti S, Garulli G, Gatto MR, Checchi L. Effect of fixedorthodontic appliances on salivary properties. Prog Orthod. Dezembro de 2013;14(1):1. 3. Zogakis lP, Koren E, Gorelik S, Ginsburg I, Shalish M. Effect of fixed orthodontic appliances on nonmicrobial salivary parameters. The Angle Orthodontist. Novembro de 2018;88(6):806–11. 4. Maret D, Marchal-Sixou C, Vergnes J-N, Hamel O, Georgelin-Gurgel M, Van Der Sluis L, et al. Effect of fixed orthodontic appliances on salivary microbial parameters at 6 months: a controlled observational study. J Appl Oral Sci. Janeiro de 2014;22(1):38–43. 5. Salmerón-Valdés EN, Lara-Carrillo E, Medina-Solís CE, Robles-Bermeo NL, Scougall-Vilchis RJ, Casanova-Rosado JF, et al. Tooth demineralization and associated factors in patients on fixed orthodontic treatment. Sci Rep. Dezembro de 2016;6(1):36383. 6. Toodehzaeim MH, Khanpayeh E. Effect of Saliva pH on Shear Bond Strength of Orthodontic Brackets. Abril de 2015; 12(4):257-62. 7. Changes in the Oral Environment after Placement of Fixed Orthodontic Appliance for the Treatment of Malocclusion - a Descriptive Longitudinal Study. Oral Health & Preventive Dentistry. 7 de Agosto de 2017;15(5):453–9. 8. Peros K, Mestrovic S, Anic-Milosevic S, SlajM. Salivary microbial and nonmicrobial parameters in children with fixed orthodontic appliances. The Angle Orthodontist. Setembro de 2011;81(5):901–6. 9. Cardoso AA, Lopes LM, Rodrigues LP, Teixeira JJ, Steiner-Oliveira C, Nobre-dos-Santos M. Influence of salivary parameters in the caries development in orthodontic patients-an observational clinical study. Int J Paediatr Dent. Novembro de 2017;27(6):540–50. 10. Edith L-C, Montiel-Bastida NM, Leonor S-P, Jorge A-T. Changes in the oral environment during four stages of orthodontic treatment. Korean J Orthod. 2010;40(2):95. 11. Li Y, Hu B, Liu Y, Ding G, Zhang C, Wang S. The effects of fixed orthodontic appliances on saliva flow rate and saliva electrolyte concentrations. Journal of Oral Rehabilitation. Novembro de 2009;36(11):781–5. 12. Arab S, Nouhzadeh Malekshah S, Abouei Mehrizi E, Ebrahimi Khanghah A, Naseh R, MoslemImani M. Effect of Fixed Orthodontic Treatment on Salivary Flow, pH and Microbial Count. Janeito de 2016;13(1):18-22. 13. Hibino K, Wong RWK, Hägg U, Samaranayake LP. The effects of orthodontic appliances on Candida in the human mouth. International Journal of Paediatric Dentistry. Setembro de 2009;19(5):301–8. 14. Lara-Carrillo E, Montiel-Bastida Nm, Sanchez-Perez L, Alanis-Tavira J. Factors correlated with developing caries during orthodontic treatment: Changes in saliva and behavioral risks. Junho de 2012; 7, 218-223

ppHH AAUUMMEENNTTOOUU

Estimulada/Medidor Digital

2 estudos apoiaram

ppHHNNÃÃOO AALLTTEERROOUU

Não estimulada/Medidor digital

Estimulada/Tiras Reativas

Não estimulada/Tiras Reativas

5 estudos apoiaram

Streptococcus mutans

Lactobacillus acidophilus12

Decréscimo de pH

• O tratamento ortodôntico tem influência no pH Salivar;

• Ambos os métodos tiras reativas e medidor de pH digital são eficazes na medição do pH salivar.

Margarida P. Borges 1 ; Maria D. Teixeira 2 ; Primavera Sousa Santos 3

Instituto Universitário Ciências da Saúde

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Introdução: A duração do tratamentoortodôntico é um fator preponderante natomada de decisão relativa à suarealização. A duração não depende apenasda técnica e da aparatologia usada, mastambém de fatores biológicos individuaisque respondem às forças aplicadas aotratamento. Existem técnicas cirúrgicas enão-cirúrgicas que parecem promissorasno que diz respeito à diminuição do tempode tratamento quando associadas aotratamento ortodôntico.

TÉCNICAS DE ACELERAÇÃO DO MOVIMENTO ORTODÔNTICORevisão sistemá+ca

De Dionigi M1, Pinho T2, Pascoal S 3

1 Médica Den3sta2 Professora Associada com Agregação do IUCS

3 Monitora Clínica do IUCS-CESPU

Referências Bibliográficas :Kacprzak A, Strzecki A. Methods of accelera6ng orthodon6c tooth movement: A review of contemporary literature. Dent Med Probl. 2018 Apr-Jun;55(2):197-206.Abdallah, MN., Flores-Mir, C. Are interven6ons for accelera6ng orthodon6c tooth movement effec6ve?. Evid Based Dent 15, 116–117 (2014).Hu Long; Ujjwal Pyakurel; Yan Wang; Lina Liao; Yang Zhou; Wenli Lai. Interven6ons for accelera6ng orthodon6c tooth movement: A systema6creview Angle Orthod (2013) 83 (1): 164–171.Hannequin R, Ouadi E, Racy E, Moreau N. Clinical follow-up of cor6cotomy-accelerated Invisalign orthodon6c treatment with DentalMonitoring. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 2020 Dec;158(6):878-888. doi: 10.1016/j.ajodo.2019.06.025. Epub 2020 Oct 28. PMID: 33129633.

Conclusão: Existe literatura que sustenta a eficácia dos métodos cirúrgicos na aceleração do movimentodentário, no entanto ha cada vez mais a procura de métodos não-invasivos. As técnicas não cirúrgicas como avibração e a fotobiomodulação têm apresentado bons resultados em aparelhos fixos e em alinhadores, sendoque podem ser diOceis de aplicar na prá3ca diária devido ao preço elevado dos equipamentos

Resultados/Discussão: Os métodos cirúrgicos caracterizam-se por uma intervenção no tecidoósseo, aumentando a susce+bilidade à ação de forças ortodôn+cas, induzindo remodelação após ainjúria (cirurgia alveolar interseptal, microperfuração óssea, osteotomia, cor+cotomia epiezoincisão). O obje+vo da cor+cotomia, técnica mais u+lizada, é interromper a camada cor+caldo osso alveolar para induzir osteopenia temporária local. Menos invasivos são os métodos nãocirúrgicos, entre os quais, a fotobiomodulação e a vibração que es+mulam a diferenciação ematuração celular.

Obje.vo: Realizar uma revisão sobre astécnicas cirúrgicas e não cirúrgicas queaceleram o movimento ortodônDco.

Materiais e Métodos: Pesquisabibliográfica realizada na base de dadosPUBMED, considerando arDgoscompreendidos entre 2001 e 2021, eminglês, usando as palavras chave:“orthodonDc treatment”, “non-invasivetechnique” “corDcotomy” “acceleraDonmovement”.

Nimeri et al.: Accelera6on of tooth movement during orthodon6c treatment - a fron6er in Orthodon6cs. Progress in Orthodon6cs 201314:42.Mavreas D, Athanasiou AE. Factors affec6ng the dura6on of orthodon6c treatment: a systema6c review. Eur J Orthod. 2008Aug;30(4):386-95.Camacho AD, Velásquez Cujar SA. Dental movement accelera6on: Literature review by an alterna6ve scien6fic evidence method. WorldJ Methodol. 2014 Sep 26;4(3):151-62.Greco M, Rossini G, Rombolà A. Simplifying the approach of open bite treatment with aligners and selec6ve micro-osteoperfora6ons:An adult case report. Int Orthod. 2021 Mar;19(1):159-169.

Fonte: Greco M, Rossini G, Rombolà A. (2021)Fonte: Hannequin R. et al. (2020)

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25 20 15 10

5 0

[ ]

INTROCUÇÃO - A expansão maxilar é frequentemente utilizada em casos de verdadeira insuficiência maxilar, para corrigir discrepâncias transversais esqueléticas edentárias, ou para aumentar o perímetro da arcada superior. O sistema Invisalign First®, introduzido em 2018, revolucionou o tratamento ortodôntico intercetivo.Consiste numa série de alinhadores trocados a cada 7 dias, com uma duração de 18 meses. Esta investigação tem como objectivo comparar o movimento de expansãoplaneado pelo Clincheck® com o movimento clínico alcançado utilizando modelos digitais 3D, de uma coorte de crianças que necessitam de uma expansão ortodônticapalatina para a correção da maloclusão.

OOBBJJEECCTTIIVVOOSS - Comparar o movimento de expansão previsto pelo software Clincheck® e a expansão alcançada utilizando Invisalign First®, em crianças que necessitamde uma expansão palatina para a correção da maloclusão.

MMAATTEERRIIAAIISS EE MMÉÉTTOODDOOSS - Foi realizada uma investigação clínica sobre a utilização do Sistema Invisalign First®, numa amostra de 24 crianças, de 6 a 12 anos, quenecessitavam de tratamento de expansão maxilar sem qualquer tratamento auxiliar. Os pacientes tinham uma dentição mista com os primeiros molares permanentestotalmente erupcionados. Não foi encontrada nenhuma doença sistémica, periodontal ou dentária que influenciasse a movimentação dentária.

Invisalign First® : Efetividade da expansão maxilarAyache S. Gonçalves A. Pinho T.

1 Aluno do 5ºano do Mestrado Integrado em Medicina Dentária do IUCS-CESPU.2 DDS, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra-Portugal.

3 DDS, PhD, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde (IINFACTS), Gandra-Portugal.

Uma amostra de estudo de géneros mistos composta por 11 rapazes (45,8%) e13 raparigas (54,2%), entre os 6 e os 12 anos de idade, submetidas atratamento ortodôntico exclusivamente com o sistema Invisalign First®, emdiferentes períodos de transição da dentição.

1ºPeríodo detransição

CRITÉRIOS DE INCLUSÃO

• Idade compreendida entre 6 e 12 anos• Dentição mista com primeiro molar totalmente erupcionado• Pacientes tratados exclusivamente com Invisalign First®

CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO

• Doença sistémica que pode afectar o movimento dentário• Doença periodontal ou dentária• Sindromes orofaciais• Tratamento auxiliar

PeríodoIntertransitório

2º Período detransição

Análise de modelos digitais 3D:

• Posição do dente de pré-tratamento (P0)• Posições planeadas após tratamento, como previsto

utilizando o software Clinchek® (P1)• Posições dentárias alcançadas após o tratamento (P2)

×100%

Os pontos de referência eram idênticos para todos os modelos:

• Ponta da cúspide mesiopalatina dos molares temporários e permanentes

• Ponta das cúspides palatinas dos pré-molares• Ponta da cúspide de canino temporário e permanente

100% - | previsto(P1-P0) - alcançado(P2-P0) |

| previsto(P1-P0) |

MAXILADENTES N Previsto (P) SD Alcançado (A) SD Diff (P) - (A) SD Efetividade (E) SDUtC 14 5,5 1,9 3,4 1,7 2,1 1,7 55,2% 21,2%UtM1 13 6,4 1,2 4,0 1,1 2,4 1,4 60,7% 13,4%UpPM1 2 7,7 0,6 4,9 1,5 2,9 0,9 63,0% 14,7%UtM2 19 6,4 0,7 4,0 1,2 2,3 1,0 63,3% 15,4%UpPM2 1 5,4 - 3,9 - 1,5 - 72,2% -UpM1 24 4,6 0,6 2,8 1,5 1,8 1,4 61,1% 26,8%TOTAL 73 6,0 1,0 3,8 1,4 2,2 1,3 62,6% 18,3%

MANDIBULADENTES N Previsto (P) SD Alcançado (A) SD Diff (P) - (A) SD Efetividade (E) SDLpC 2 4,0 1,3 2,2 0,0 1,8 1,3 55,7% 20,1%LtC 9 2,2 1,6 1,2 1,4 1,1 0,8 52,2% 47,2%LtM1 12 4,0 1,8 1,9 1,8 2,2 1,4 46,2% 37,0%LpPM1 2 7,2 0,8 5,7 2,1 1,5 2,9 79,7% 25,7%LtM2 16 4,1 1,6 2,5 1,1 1,7 1,3 59,9% 28,6%LpM1 24 3,0 1,8 2,0 1,8 1,0 1,7 66,8% 49,1%TOTAL 65 3,5 1,5 2,1 1,4 1,4 1,7 61,6% 32,1%

Os movimentos dentários de expansão mais precisos foram no primeiro pré-molar inferior (79,7%), seguido do segundo pré-molar superior (72,2%), o quefoi provavelmente causado pelo facto desses dentes estarem localizados numalinha recta nos arcos e terem geralmente uma única raiz, facilitando os seusmovimentos. Pelo contrário, os movimentos dentários de expansão menosprecisos foram no primeiro molar temporário inferior (46,2%), seguido docanino temporário inferior (52,2%) e o canino temporário superior (55,2%).Além disso, os dentes inferiores tinham um SD médio maior (32,1%) emcomparação com os dentes superiores (18,3%), mostrando que aheterogeneidade na quantidade de movimentos induzidos pelo InvisalignFirst® era maior na arcada mandibular. Estes dados sugerem que InvisalignFirst® é mais eficiente na promoção do movimento de expansão nos dentessuperiores em comparação com os dentes inferiores.

O sistema Invisalign First®, está na vanguarda tecnológica quando se trata de tratamentos ortodônticos removíveis. Os dados obtidos indicaram que o sistemaInvisalign First® é eficaz para alcançar a expansão maxilar, uma vez que os resultados mostraram um aumento significativo em todas as larguras interdentárias, emmaior ou menor grau.

1. Malik OH, McMullin A, Waring DT. Invisible orthodontics part 1: Invisalign. Dent Update. 2013;40(3):203–15.2. Phan X, Ling PH. Clinical limitations of Invisalign. J Can Dent Assoc. 2007 Apr;73(3):263-6. PMID: 17439714. 3. Chisari JR, McGorray SP, Nair M, Wheeler TT. Variables affecting orthodontic tooth movement with clear aligners. Am J Orthod Dentofac Orthop. 2014;145(4 SUPPL.).4. Houle JP, Piedade L, Todescan R, Pinheiro FHSL. The predictability of transverse changes with Invisalign. Angle Orthod. 2017 Jan 1;87(1):19–24.5. Zhou N, Guo J. Efficiency of upper arch expansion with the Invisalign system. Angle Orthod. 2020 jan;90(1):23-30. 6. Kravitz ND, Kusnoto B, BeGole E, Obrez A, Agran B. How well does Invisalign work? A prospective clinical study evaluating the efficacy of tooth movement with Invisalign. Am J Orthod Dentofac Orthop. 2009 Jan;135(1):27–357. Blevins R. Phase I orthodontic treatment using Invisalign First. J Clin Orthod. 2019 Feb;53(2):73-83. PMID: 30978720.8. Charalampakis O, Iliadi A, Ueno H, Oliver DR, Kim KB. Accuracy of clear aligners: A retrospective study of patients who needed refinement. Am J Orthod Dentofac Orthop Off Publ Am Assoc Orthod its Const Soc Am Board Orthod. 2018 Jul;154(1):47–54.9. Lione R, Paoloni V, Bartolommei L, Gazzani F, Meuli S, Pavoni C, Cozza P. Maxillary arch development with Invisalign system. Angle Orthod. 2021 feb(11):25-29. 10. Morales-Burruezo I, Gandía-Franco JL, Cobo J, Vela-Hernández A, Bellot-Arcís C. Arch expansion with the Invisalign system: Efficacy and predictability. PLoS One. 2020 Dec 1;15(12 December).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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Sofia Ribeiro*¹, Duarte Rocha ¹, Selma Pascoal ¹, Rui Azevedo ¹, Teresa Pinho2

¹ DDS, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde (IINFACTS); Instituto Universitário de Ciências da Saúde, CESPU, Gandra,Portugal.2 DDS, PhD, CESPU, Instituto de Investigação e Formação Avançada em Ciências e Tecnologias da Saúde (IINFACTS). IBMC - Instituto Biologia Molecular e Celular, i3S -Inst. Inovação e Investigação em Saúde, Universidade do Porto, Porto, Portugal.

IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOOVários problemas dentários quando corrigidos na infância têm uma abordagem mais simples do quequando o tratamento é realizado tardiamente.1,2,3 A intervenção ortodôntica preventiva em dentição mistapode ajudar na correção do problema, facilitando o correto e harmonioso crescimento dos maxilares econsequente desenvolvimento de uma oclusão satisfatória.1,4,5

OOBBJJEETTIIVVOOSS:: Avaliar a previsibilidade e efetividade do sistema Invisalign® First em crianças em fase dedentição mista durante 18 meses; analisar a efetividade do sistema em função do grau de complexidade.

Este estudo compreendeu uma amostra de conveniência de 102 movimentos dentáriosde 23 crianças tratadas ortodonticamente com Invisalign® First (Clínica privada, Prof.Dra Teresa Pinho). As patologias estudadas e movimentos associados foram:desrotação molar; expansão da arcada dentária; recuperação de espaço; discrepânciada linha média; relação molar sagital; mordida cruzada posterior; mordida aberta eapinhamento.

RREESSUULLTTAADDOOSS ee DDIISSCCUUSSSSÃÃOOEm todos os pacientes os objetivos do tratamento foram alcançados em 18 meses, com exceção de 2 objetivos de relação molar de Classe II. Umnúmero maior de alinhadores adicionais foi requerido em casos de maior grau de complexidade.

CCOONNCCLLUUSSÕÕEESS ee IIMMPPLLIICCAAÇÇÕÕEESS CCLLÍÍNNIICCAASS11.. O tratamento interceptivo com o sistema Invisalign® First é previsível/eficaz para os movimentos estudados; 22.. O grau de complexidade nãoparece afetar o sucesso do tratamento das diversas patologias; 33.. Cefalometria, derotação, expansão, recuperação de espaço antes e depois dotratamento, demonstra claramente a eficácia do tratamento Invisalign® em todos os domínios.

RREEFFEERRÊÊNNCCIIAASS BBIIBBLLIIOOGGRRÁÁFFIICCAASS1. Pinho T. A Ortodontia Intercetiva nas Deformidades Dento-Maxilares. Nascer e Crescer. 2011;20(3):192–6.; 2. Kim TW, Park JH. Eruption guidance in the mixed dentition: a case report. J Clin Pediatr Dent. 2008;32(4):331–9. ; 3. Proffit WR. The timing of early treatment: an overview. Am J Orthod DentofacialOrthop. 2006 Apr;129(4):47–9. ; 4. Oltramari-Navarro PVP, de Almeida RR, Conti AC de CF, Navarro R de L, de Almeida MR, Fernandes LSFP. Early treatment protocol for skeletal Class III malocclusion. Braz Dent J. 2013;24(2):167–73. ; 5. Cozzani M, Mazzotta L, Cozzani P. Early interceptive treatment in theprimary dentition - a case report. J Orthod. 2013 Dec;40(4):345–51. ; 6. Staderini E, Meuli S, Gallenzi P. Orthodontic treatment of class three malocclusion using clear aligners: A case report. J oral Biol craniofacial Res. 2019;9(4):360–2. ; 7. Lombardo L, Arreghini A, Ramina F, Huanca Ghislanzoni LT, SicilianiG. Predictability of orthodontic movement with orthodontic aligners: a retrospective study. Prog Orthod. 2017 Nov;18(1):35.

Com os alinhadores, diferentes movimentos dentários têm diferentes previsibilidades e podem ser alcançados mais facilmente do que outros.6,7

Para um grau de complexidade previsível e moderado, a eficácia foi maior em menos tempo.

TTaabbeellaa 11 Frequência absoluta dos casos com necessidade de correção ecorrigidos relativamente a cada desarmonia dentária.

TTaabbeellaa 33 Relação da percentagem de casos resolvidos por patologia eassociação com o grau de complexidade.

TTaabbeellaa 22 Percentagem de patologias corrigidas no final da série inicial dealinhadores.

PPrreevviissiibbiilliiddaaddee e eeffiiccáácciiaa de movimentos com IInnvviissaalliiggnn®® FFiirrsstt

IImmaaggeemm 11 aa.. Método de análise de recuperação de espaço, medidas mesiodistaisatravés da escala milimétrica no ClinCheck ®inicial e final. bb.. Cefalometria.

a b

Foram avaliados qualitativamente ao longo do tratamento ortodôntico, através de fotografias intraorais e imagens ClinCheck®, enquanto osdados quantitativos foram realizados antes do tratamento e no final, utilizando ferramentas de medição ClinCheck® e cefalometria pelo softwareNemoCeph®. Foi também estabelecida uma classificação do grau de complexidade associado.

IImmaaggeemm 22 Patologia de maior grau de complexidade dos 23 casos constituintes da amostra - a / d /g / j) antes do tratamento; b / e / h / k) simulação ClinCheck® prevista; c / f / i / l) final dotratamento.

MMAATTEERRIIAAIISS EE MMÉÉTTOODDOOSS

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XXVII ICONGRESSODA SOCIEDADE PORTUGUESA DE

ORTODONTIA

22 A 24 SET

2022ORTODONTIA NA REABILITAÇÃO INTERDISCIPLINAR: NOVAS ABORDAGENS