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CADERNO II- GLOBALIZAÇÃO E AS NOVAS FRONTEIRAS DO MERCADO E DOS CONFLITOS

CADERNO II- GLOBALIZAÇÃO E AS NOVAS FRONTEIRAS DO MERCADO E DOS CONFLITOS

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CADERNO II- GLOBALIZAÇÃO E AS NOVAS FRONTEIRAS DO

MERCADO E DOS CONFLITOS

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Globalização e as novas fronteiras do mercado e dos conflitos. Descreva a imagem a seguir e depois anote em seu caderno as possíveis relações entre ela e o atual processo de globalização mundial.

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Séc. XV: início da

globalização com as

Grandes Navegações.

Século XVIII: aprofundamento da globalização

devido à Revolução Industrial.

Século XX: intensificação da globalização devido às melhorias dos meios de

transportes e comunicações.

Globalização é: o aumento da atuação internacional do capital.

Globalização é: aumento das relações entre os povos devido às melhorias dos meios de transportes e comunicações.

Ao mesmo tempo que gera riqueza a globalização aumenta as desigualdades sociais, regionais e de desenvolvimento.

O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO

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OS CAPITAIS DO MUNDO GLOBALIZADO

Capital produtivo ou de investimento direto: é aquele que se traduz no espaço geográfico por instalações industriais, redes de lojas, supermercados, lanchonetes, estradas, hidrelétricas e etc. Eles geram empregos e aumentam a arrecadação de impostos nos países receptores. Além disso esses investimentos aumentam a competitividade das empresas investidoras.

Capital especulativo: investimentos de curto prazo, cujo objetivo é o lucro, e não a produção. São provenientes de bancos de investimentos, corretoras e fundos de pensão que procuram mercados rentáveis e seguros para realizarem investimentos.

Capital de empréstimo: destinado à melhoria da infraestrutura nos países e ao incentivo ao desenvolvimento da economia.

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A CRISE FINANCEIRA E CAMBIAL

A crise financeira mundial teve sua origem em fragilidades das economias desenvolvidas, sobretudo dos Estados Unidos e países europeus, que estão entre os mais atingidos.

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3.1- AS FRONTEIRAS DO MERCADO: BLOCOS ECONÔMICOS.

Diante a competitividade da economia globalizada os países passaram a se organizar em blocos econômicos com o objetivo de conseguirem privilégios que deem vantagens aos seus produtos.

Veja no mapa ao lado os muitos blocos econômicos da economia globalizada.

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Os blocos econômicos são acordos entre países que aumentam suas integrações políticas, econômicas e sociais. Para formatá-los os países membros abrem mão de parte de suas soberanias para obter vantagens econômicas e, quanto maior a integração econômica, maior é a perda de soberania desses países.

Tem sido comum a resistência popular à integração de seus países em blocos econômicos que limitem a soberania e que possam afetar a vida dos seus habitantes.

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A implementação de blocos econômicos regionais tem como objetivo reduzir as barreiras para a circulação de capitais, mercadorias, pessoas e serviços que existem entre os países e fortalecer a economia dos mesmos frente ao processo de globalização.

O objetivo do processo de globalização é romper as barreiras que limitam o livre comércio e a expansão do capital.

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As possíveis fases de um bloco econômico são:

- Acordo de Livre Comércio: faz a gradativa retirada de barreiras protecionistas aumentando a livre circulação de mercadorias, sem contudo, liberar a circulação de pessoas. Ex.: Nafta e Apec.

- União Aduaneira: além da retirada de barreiras protecionistas cria-se também uma tec (tarifa externa comum). Ex.: Mercosul.

- União Econômica e Monetária: adiciona elementos como moeda única, único Banco Central e políticas macroeconômicas comuns.