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Junho/2004
MINISTÉRIODA SAÚDE
CADERNO INFORMATIVOSAÚDE MENTAL
CUIDAR EM LIBERDADEE PROMOVER A CIDADANIA
HomenagemNeste Congresso Brasileiro de CAPS, queremos
homenagear a memória do companheiro José Cesar
de Moraes que, como atuante coordenador de saúde
mental de Minas Gerais e membro ativo da Comissão
Organizadora deste Congresso, tanto contribuiu com
sua energia e dedicação para o alcance deste evento.
AOS TRABALHADORES DE SAÚDE MENTAL DOS
CAPS
O Ministério da Saúde está chamando, para uma
ampla reunião, todos os trabalhadores dos CAPS,
além de coordenadores de saúde mental, usuários,
familiares, gestores do SUS, convidados. Este encontro
é um desejo de todos e uma urgência que não se pode
adiar. Os CAPS estão hoje presentes em todo o país:
somos 534 serviços públicos destinados a atender os
pacientes mentais de maneira efi caz, competente,
delicada, construindo — tarefa mais difícil da nossa
utopia — um novo lugar social para a loucura. Somos
mais de dez mil “trabalhadores sociais de um novo
tipo”, como nos defi nia o querido Prof. Luiz da Rocha
Cerqueira, que dá nome ao primeiro dos CAPS, criado
em 1987.
Os CAPS começaram como uma pequena experiência
(como devem começar todas as coisas) e só tornaram-se
a política do SUS a partir de 1992. Depois, cresceram
de forma meio espontânea, irregular, para só tomarem
um incremento signifi cativo nos últimos três anos. Hoje
os CAPS são o dispositivo estratégico de uma política
estratégica, assumida pelo governo federal como um
todo, pelos estados e municípios, pelas instâncias
de controle social. Os CAPS não são, nem devem
ser, a totalidade da rede assistencial, mas constituem
o núcleo estratégico dessa rede. Na defi nição da
política de saúde mental do SUS, os CAPS têm a
função de construir o território de atenção e tecer a
rede de cuidados, garantindo o acesso e a eqüidade. A
experiência brasileira de substituição dos manicômios
apostou nos CAPS como inovação tecnológica
estratégica. Funcionou? Ainda é cedo para dizer com
segurança, mas já perigosamente tarde para não
construir de modo produtivo esta pergunta: estamos no
caminho certo da garantia da eqüidade e da promoção
de uma nova clínica, produtora da autonomia e dos
direitos, no campo da saúde mental?
Se somos dez mil trabalhadores nos CAPS, somos
também cidadãos vivendo grandes atribulações no
mundo do trabalho. Há um verso de Mário de Andrade
que diz “eu sou trezentos, sou trezentos e cinqüenta!”,
e o trabalhador do CAPS também, pois deve se
desdobrar em identidades e atribuições múltiplas,
para fi car no centro virtual do território e da rede das
subjetividades de seu paciente, seus familiares, dos
moradores, dos demais trabalhadores do CAPS, dos
gestores implicados naquela rede, das interfaces todas
que o trabalho da atenção psicossocial apresenta.
Nosso encontro terá mesas-redondas, ofi cinas, cursos,
conferências, apresentações artísticas, mostra de
arte, mostra nacional de produtos e idéias dos CAPS,
pontos de encontro. Ele se organizará sob três eixos
de discussão.
No Eixo 1 — “CAPS: Laços Sociais”, o tema é o lugar
e o tempo do CAPS. Como nosso serviço se insere
na política de saúde, na cidade, nas políticas sociais
em geral, na cultura e na crise brasileiras, de onde ele
extrai sua potência de promover a inclusão social e
construir uma nova geografi a para a experiência da
loucura. O CAPS e o SUS. O CAPS na cidade. O CAPS
como habitante e construtor do território. O CAPS e
a crise urbana, a violência, a construção da cidadania.
O cuidado em saúde mental, a liberdade e a vida na
pólis. O CAPS, seus trabalhadores e usuários, tecendo
a rede de cuidado e inclusão social.
O Eixo 2 — “O Cuidado Quotidiano nos CAPS” vai
nos permitir, com base na rica e difícil experiência
do dia-a-dia, debater essa nova clínica baseada no
Congresso Brasileiro deCentros de Atenção Psicossocial
Cuidar em Liberdade e Promover a Cidadania
acolhimento, na liberdade, no respeito à diferença e
na produção da autonomia possível. Os desafi os,
às vezes dramáticos, do cuidado quotidiano e da
superação do paradigma da tutela (e do manicômio).
O modo como o próprio trabalhador se afeta nessa
aventura tenaz.
E o Eixo 3 é o lugar onde os trabalhadores dialogam
sobre si mesmos, seu trabalho, a relação com os usuários
e familiares, as tensões laborais: “Trabalhadores,
Usuários e Familiares — transformando relações,
produzindo novos diálogos”. De que modo uma nova
forma de relação com os familiares é produtora
de autonomia? Que novo lugar têm agora nossos
pacientes, na condição nova de usuários de serviços
públicos, cidadãos que buscam seu lugar no mundo a
céu aberto da cidade e seus confl itos. Mas falaremos
também de nossos próprios confl itos, das tensões às
vezes insuportáveis de nosso trabalho peculiar; das
exigências cada vez maiores com nossa formação
técnica e teórica, que o trabalho no CAPS requer; dos
contratos precários de trabalho, da remuneração, da
relação com a gestão dos serviços.
Os três eixos são igualmente importantes, exprimindo
a urgência que nos move — não fossem eles também
fruto de um trabalho coletivo, de um amplo grupo
consultor da programação, dos encontros regionais
preparatórios ao Congresso, mas também, por que
não, dos debates da III Conferência Nacional de
Saúde Mental e da própria narrativa épica do dia-a-
dia dos 534 serviços. Mas talvez o terceiro, em que o
trabalhador do CAPS se coloca como sujeito e objeto
de um debate coletivo, exprima o que é mais essencial
no projeto deste Congresso Brasileiro de CAPS.
Para permitir a mais ampla participação, estão sendo
convocados dois trabalhadores de cada serviço, o que
totaliza cerca de 1.000 participantes. Também estão
sendo convidados coordenadores de saúde mental,
representantes de entidades de usuários e de familiares,
associações da sociedade civil, supervisores, gestores.
Que devemos esperar do Congresso de CAPS?
Primeiro, um encontro afetuoso e gentil entre pessoas
que partilham dos mesmos sonhos (e que muitas vezes
vêem a vida “triturar seus sonhos no caminho”, como
disse Mestre Cartola, mas recomendando logo que
continuássemos sonhando). Depois, uma ampla troca
de experiências, que represente um ponto de chegada
e de partida de um histórico projeto coletivo. E
também um congresso inédito na nossa experiência
brasileira, de debate de idéias, conceitos e visões,
sobre o campo da saúde mental inserido no mundo
da saúde coletiva.
Bem-vindos ao Congresso Brasileiro de CAPS!
Pedro Gabriel Godinho Delgado
Coordenador Nacional de Saúde Mental
EIXO 1 – OS CAPS: LAÇOS SOCIAIS
A produção e a tessitura de laços sociais é um
princípio decisivo no empreendimento dos CAPS.
Apresentando-se como serviços substitutivos — e não
complementares! — ao hospital psiquiátrico, compete
aos CAPS o atendimento das crises psíquicas graves.
Uma lógica clara deve orientar tais atendimentos: ao
invés de promover, sob os mais diversos pretextos,
a segregação do chamado louco do espaço social,
nós o convidamos, já de início, ao consentimento
e à responsabilização em toda a trajetória do seu
tratamento.
Quando uma grave crise psíquica perturba ou
transtorna relações de amizade, família, trabalho, ou
quaisquer outras, o isolamento e a reclusão nas alas
fechadas das instituições psiquiátricas é irracional:
precipita e força a ruptura dos laços mesmos que se
trata de reatar. Sem incorrer na falsa distinção entre
“abordagem da crise” e “reabilitação psicossocial”,
cumpre ter em mente que a presença, o cuidado e
o convívio têm efeitos tão mais preciosos quanto
mais intenso o dilaceramento psíquico que afeta o
sujeito em sofrimento mental grave. Seu acolhimento,
portanto, é função precípua dos CAPS.
Ora, os CAPS só poderão preservar e fortalecer os
laços sociais de seus usuários se eles próprios se
enlaçarem socialmente, ou seja, quando se confi guram
de fato como espaços de portas abertas, operando
trocas e parcerias com a cidade.
A inserção dos CAPS num Projeto Municipal de Saúde
Mental, guiado pelos princípios da reforma psiquiátrica
— um projeto tal que, considerando as especifi cidades
de cada município, promova de forma decidida a
Os EixosTemáticos
desconstrução do hospital psiquiátrico; a implantação
de equipamentos diversos, que incluem também os
centros de convivência, a rede básica de saúde, as
moradias protegidas, as cooperativas sociais, dentre
outros; a articulação em rede de serviços, ações e
iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da
conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que
possibilitam aos portadores de sofrimento mental
a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na
condução desse projeto — temos aí condições
indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.
A construção democrática e participativa desse
projeto, tendo como protagonistas gestores,
trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e
outros serviços substitutivos, é também condição
necessária — que só se torna exeqüível pela atuação
de movimentos sociais organizados e fortes, em
constante interlocução com o poder público,
efetuando intervenções na cultura.
Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos
territórios que habitam, com o reconhecimento de
suas características e singularidades — das visitas
domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo
com a comunidade à busca e utilização de seus
recursos. Esse deslocamento literal da equipe e dos
usuários das questões internas do serviço para outros
percursos possíveis no bairro, na região, na cidade,
é o que pode fazer dos CAPS espaços permeáveis e
desejantes de trocas sociais.
Em suma, para que o laço primeiro do usuário com seus
cuidadores mantenha seu intransferível valor, há que buscar
desdobrá-lo em laços outros, fazendo o trânsito necessário
entre o serviço e a cidade. Laços que não prendem nem
obrigam, e sim, abrem caminhos — convidando a todos a
povoar e recriar o mundo onde desejamos viver.
EIXO 2 – O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS
É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na
articulação da rede de cuidados no território com
todos os seus confl itos, interesses e toda a sorte
de recursos que se situam, mas não se restringem
aos seus limites geográfi cos, para promover saúde;
reduzir os danos do estigma, dos agentes estressores,
das doenças, da marginalidade; evitar internações;
e desenvolver a clínica e o suporte psicossocial
necessários ao suporte das pessoas que sofrem com
transtornos mentais na comunidade.
Os CAPS são serviços substitutivos e não
complementares ao hospital psiquiátrico, cabendo-
lhes a atenção dos casos graves, severos e persistentes,
além de situações outras de desvantagem psíquica ou
social em que se imponha um cuidado oportuno para
que se possa seguir a vida no território, na família
ou entre os amigos possíveis, fazendo parte ativa do
cenário das cidades, dos lugarejos, das escolas, dos
ambientes de trabalho, do que enfi m se constitui na
“banalidade do viver quotidiano”.
Novas e criativas tecnologias do cuidado têm
sido propostas, experimentadas, compartilhadas,
e precisam ser avaliadas para dar conta dessas
importantes e delicadas missões.
O lidar quotidiano com a loucura não é simples nem
fácil e implica um trabalho constante de relação com
o outro, com os trabalhadores da equipe técnica,
consigo mesmo frente à loucura e com o sofrimento
psíquico diário que atravessa a todos.
O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm
se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de
reabilitação e sociabilidade, de geração de renda.
Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de
vida.
A noção de projeto remete ao lançar-se para..., para um
futuro, para outros, carregando o movimento como seu
guia. É nesse sentido também que o cuidado nos CAPS é
movimento, resignifi cando radicalmente a idéia de tempo
e espaço para a loucura.
Nesse sentido, não há espaço para o permanente instituído,
há sempre que criar, mesmo com vistas à objetividade da
vida e do quotidiano que exigem o ordenamento, mas
com a ousadia de entrar em relação, de discutir as relações
criadas ou estabelecidas, de negociar as regras, de estar
em contato construindo o diálogo e o direito.
Neste segundo eixo de discussão, propomos a refl exão
sobre a complexidade que caracteriza o quotidiano dos
CAPS e da loucura e os desafi os de transformação que
esse lugar nos coloca.
EIXO 3 – TRABALHADORES, USUÁRIOS E FAMILIARES:
TRANSFORMANDO RELAÇÕES, PRODUZINDO
NOVOS DIÁLOGOS
A verdadeira operacionalização dos CAPS como
dispositivos estratégicos da reforma depende da maneira
como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa
organização deverá, pois, atender à encomenda de
ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às
novas necessidades e demandas, instituidor do novo) e,
por outro lado, de uma consolidação dos CAPS como
estabelecimentos (com uma certa normativa, organização
e estrutura) legitimados para a assistência à saúde mental.
Tarefa hercúlea: ser ao mesmo tempo dispositivo e
estabelecimento!
Contudo, a efi cácia — em termos de impacto nos
cuidados — depende disso. Ao se estabelecerem como
serviços públicos no âmbito do SUS, os CAPS também
carregam a encomenda social de ampliarem o acesso
e de contribuírem na extensão de direitos. A parceria
entre trabalhadores, usuários e familiares se faz, portanto,
imprescindível, tanto em termos de sua efi cácia clínica
(ampliando ou preservando os vínculos familiares e
comunitários existentes), quanto da sua gestão para
garantirem o aspecto público e de produtores de
cidadania.
Ainda, os CAPS não podem fi car isolados do conjunto de
serviços de saúde em geral, o que destaca a importância
de serem capazes de trabalhar em rede com outros
equipamentos públicos, muitas vezes para além do setor
saúde.
Sabemos que a complexidade das questões que se
entrelaçam à assistência dos portadores de sofrimento
psíquico nem sempre facilitam as relações entre usuários,
equipes e família. Às vezes, há divergências políticas em
jogo, outras divergências e controvérsias técnicas, em que
nem equipes, nem usuários, nem famílias são plásticos o
sufi ciente para que essas relações de parceria transcorram
sem ruídos e confl itos.
Nos dias de hoje, é premente conseguirmos desenvolver
um verdadeiro trabalho de equipe, visando à superação
das disciplinas tradicionais, e a ampliação da rede de
cuidados para usuários cujas vulnerabilidades específi cas
assim o demandam.
Os grupos de trabalho (Gts) agrupados neste eixo
pretendem problematizar e avançar, através de conceitos,
instrumentos e refl exões sobre todas essas questões,
transformando relações, produzindo novos diálogos.
desconstrução do hospital psiquiátrico; a implantação
de equipamentos diversos, que incluem também os
centros de convivência, a rede básica de saúde, as
moradias protegidas, as cooperativas sociais, dentre
outros; a articulação em rede de serviços, ações e
iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da
conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que
possibilitam aos portadores de sofrimento mental
a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na
EIXO 2 – O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS
É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na
reabilitação e sociabilidade, de geração de renda.
Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de
A noção de projeto remete ao lançar-se para..., para um
reabilitação e sociabilidade, de geração de renda.
Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de
como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa
outros; a articulação em rede de serviços, ações e
iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da
conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que
possibilitam aos portadores de sofrimento mental
a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na
condução desse projeto — temos aí condições
indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.
A construção democrática e participativa desse
projeto, tendo como protagonistas gestores,
trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e
outros serviços substitutivos, é também condição
necessária — que só se torna exeqüível pela atuação
de movimentos sociais organizados e fortes, em
constante interlocução com o poder público,
efetuando intervenções na cultura.
Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos
articulação da rede de cuidados no território com
territórios que habitam, com o reconhecimento de
suas características e singularidades — das visitas
domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo
com a comunidade à busca e utilização de seus
recursos. Esse deslocamento literal da equipe e dos
usuários das questões internas do serviço para outros
percursos possíveis no bairro, na região, na cidade,
é o que pode fazer dos CAPS espaços permeáveis e
Em suma, para que o laço primeiro do usuário com seus
O lidar quotidiano com a loucura não é simples nem
fácil e implica um trabalho constante de relação com
o outro, com os trabalhadores da equipe técnica,
consigo mesmo frente à loucura e com o sofrimento
psíquico diário que atravessa a todos.
O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm
se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de
por outro lado, de uma consolidação dos CAPS como
novas necessidades e demandas, instituidor do novo) e,
ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às
organização deverá, pois, atender à encomenda de
O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm
se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de
organização deverá, pois, atender à encomenda de
ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às
novas necessidades e demandas, instituidor do novo) e,
por outro lado, de uma consolidação dos CAPS como
estabelecimentos (com uma certa normativa, organização
ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às
reabilitação e sociabilidade, de geração de renda. desconstrução do hospital psiquiátrico; a implantação
de equipamentos diversos, que incluem também os
centros de convivência, a rede básica de saúde, as
moradias protegidas, as cooperativas sociais, dentre
outros; a articulação em rede de serviços, ações e
iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da
conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que
possibilitam aos portadores de sofrimento mental
a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na
condução desse projeto — temos aí condições
EIXO 2 – O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS
É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na
Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de
reabilitação e sociabilidade, de geração de renda.
Enfi m projetos clínicos e políticos que são projetos de
A noção de projeto remete ao lançar-se para..., para um
condução desse projeto — temos aí condições
A construção democrática e participativa desse
projeto, tendo como protagonistas gestores,
trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e
outros serviços substitutivos, é também condição
necessária — que só se torna exeqüível pela atuação
de movimentos sociais organizados e fortes, em
constante interlocução com o poder público,
Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos
territórios que habitam, com o reconhecimento de
suas características e singularidades — das visitas
domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo
com a comunidade à busca e utilização de seus
possibilitam aos portadores de sofrimento mental
a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na
condução desse projeto — temos aí condições
indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.
É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na
articulação da rede de cuidados no território com
todos os seus confl itos, interesses e toda a sorte
de recursos que se situam, mas não se restringem
aos seus limites geográfi cos, para promover saúde;
como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa
organização deverá, pois, atender à encomenda de
É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na
outros; a articulação em rede de serviços, ações e
iniciativas, na perspectiva da reinserção social e da
conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que
possibilitam aos portadores de sofrimento mental
a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na
condução desse projeto — temos aí condições
indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.
A construção democrática e participativa desse
projeto, tendo como protagonistas gestores,
trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e
outros serviços substitutivos, é também condição
necessária — que só se torna exeqüível pela atuação
de movimentos sociais organizados e fortes, em
constante interlocução com o poder público,
efetuando intervenções na cultura.
Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos
É destino dos CAPS ser o dispositivo estratégico na
articulação da rede de cuidados no território com
conquista da cidadania; as parcerias intersetoriais, que
possibilitam aos portadores de sofrimento mental
a circulação em outras áreas; a fi rmeza política na
condução desse projeto — temos aí condições
indispensáveis para o enlace social a que nos referimos.
A construção democrática e participativa desse
projeto, tendo como protagonistas gestores,
trabalhadores, usuários e familiares dos CAPS e
outros serviços substitutivos, é também condição
necessária — que só se torna exeqüível pela atuação
de movimentos sociais organizados e fortes, em
constante interlocução com o poder público,
efetuando intervenções na cultura.
Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos Ainda, mostra-se essencial o caminhar dos CAPS pelos
territórios que habitam, com o reconhecimento de
suas características e singularidades — das visitas
domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo
com a comunidade à busca e utilização de seus
recursos. Esse deslocamento literal da equipe e dos
usuários das questões internas do serviço para outros
percursos possíveis no bairro, na região, na cidade,
é o que pode fazer dos CAPS espaços permeáveis e
Em suma, para que o laço primeiro do usuário com seus
cuidadores mantenha seu intransferível valor, há que buscar
O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm
se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de
domiciliares ao debate com as famílias, do diálogo
com a comunidade à busca e utilização de seus
recursos. Esse deslocamento literal da equipe e dos
usuários das questões internas do serviço para outros
O lidar quotidiano com a loucura não é simples nem
fácil e implica um trabalho constante de relação com
o outro, com os trabalhadores da equipe técnica,
consigo mesmo frente à loucura e com o sofrimento
psíquico diário que atravessa a todos.
como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa como se organiza o cuidado no seu quotidiano. Essa
O cuidado e o trabalho quotidiano dos CAPS têm
se estruturado a partir de projetos: terapêuticos, de
organização deverá, pois, atender à encomenda de
ser dispositivo (portanto sempre mutante, aberto às
novas necessidades e demandas, instituidor do novo) e,
por outro lado, de uma consolidação dos CAPS como
estabelecimentos (com uma certa normativa, organização
Entendaa Programação
do Congresso
Mostra de Produtos e Idéias: É o espaço permanente
de trocas entre os serviços que funcionará durante
todo o Congresso. Cada estado terá um estande para
apresentar idéias, produtos, banners, fotos ou outras
produções dos CAPS. O estande será montado no
período da tarde no dia da abertura do Congresso e
será de responsabilidade dos expositores.
Mesas-Redondas: Todos os dias, às 10h15, acontecerá
uma mesa-redonda, que tem como missão realizar
uma discussão qualifi cada do eixo temático do dia e
que servirá como referência para as discussões que
deverão ocorrer nos GTs.
Grupos de Trabalho (GTs): Cada dia do Congresso
terá seis grupos de trabalho em funcionamento no
período da tarde. Os GTs são espaços privilegiados
para o debate das temáticas relacionadas ao eixo
temático do dia. Os grupos de trabalho acontecem
às 14h.
Plenária de Socialização dos GTs: Ao fi nal de cada
grupo de trabalho, todos os participantes se reunirão
para a socialização dos debates realizados. A plenária
de socialização dos GTs tem início todos os dias às
16h30.
Pontos de Encontro: Ao fi nal de cada dia, estão
reservados espaços para diversos encontros que
podem ocorrer durante o Congresso. É um espaço
que pode estar previamente programado, mas que
também servirá para que os participantes possam
organizar seus pontos de encontro de acordo com
suas necessidades e interesses. Na programação, já
temos agendado diversos pontos de encontro que têm
o objetivo de proporcionar um momento específi co
de troca de idéias entre serviços com características e
impasses semelhantes. Os pontos de encontro estão
marcados sempre às 18h.
Conferências: O espaço da noite no Congresso será
reservado para diversas atividades culturais, artísticas e
também para as conferências, que acontecerão às 19h
ou às 20h.
A construção da grade de programação do Congresso
Brasileiro de Centros de Atenção Psicossocial teve
como principal objetivo criar os mais variados espaços
para facilitar a discussão dos desafi os da atenção diária
e da reabilitação psicossocial e a troca de experiências
e idéias entre os serviços.
Assim, a programação do Congresso conta com
diferentes estratégias para a refl exão, articulação e o
debate, tendo sido estruturada de forma a garantir a
discussão e a troca de experiências em torno de três
principais eixos temáticos:
Eixo 1 — Os CAPS: Laços Sociais
Eixo 2 — O Cuidado Quotidiano nos CAPS
Eixo 3 — Trabalhadores, Usuários e Familiares:
transformando relações, produzindo novos diálogos
Dessa forma, cada dia do Congresso permitirá uma
discussão mais detida em torno de um eixo temático e
oferecerá os seguintes espaços para a discussão:
Ofi cinas: O Congresso contará com 10 ofi cinas
simultâneas, que serão espaços privilegiados para o
relato e a troca de experiências entre os serviços sobre
diversos temas que envolvem a atenção psicossocial.
As ofi cinas acontecerão das 8h30 às 10h, durante os
três dias do Congresso.
Cursos: O Congresso também contará com 10
diferentes cursos, que abordarão questões teóricas
e metodológicas de temas importantes para o
quotidiano dos CAPS e para a estruturação da rede
de atenção. Os cursos também serão simultâneos e
acontecerão no mesmo horário das ofi cinas nos três
dias do Congresso, ou seja, das 8h30 às 10h.
Programação Diária do Congresso
14h
19h
19h30
20h45
21h
21h30
CHEGADA DAS DELEGAÇÕESCREDENCIAMENTOLocal: Secretaria do Congresso
MONTAGEM DOS ESTANDES DA MOSTRA DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes
CERIMÔNIA DE ABERTURAMesa de abertura:Ministro da Saúde — Humberto CostaPrefeita da Cidade de São Paulo — Marta SuplicySecretário de Atenção à Saúde — Jorge SollaSecretário de Saúde de São Paulo — Luiz Roberto Barradas BarataCONASS — Gilson CantarinoCONASEMS — Luiz Odorico MonteiroRepresentante do Conselho Nacional de Saúde Presidente do Congresso — Pedro Gabriel Godinho Delgado
Local: Auditório Nise da Silveira
CONFERÊNCIA DE ABERTURA: OS AVANÇOS DA REFORMA PSIQUIÁTRICA NO BRASILMinistro Humberto CostaLocal: Auditório Nise da Silveira
ABERTURA DA MOSTRA DE ARTE “NO CENTRO DA VIDA”Local: Foyer
COQUETEL DE ABERTURALocal: Foyer
ESPETÁCULO MUSICAL
28 de junho (segunda-feira)
Eixo 1 — Os CAPS: Laços Sociais29 de junho (terça-feira)
29 de junho (terça-feira)
8h30 às 10h
10h às 10h30
10h30 às 12h
12h às 14h
14h às 16h
16h às 16h30
16h30 às 18h
18h às 19h30
19h às 20h
CURSOS E OFICINAS — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS
CONFERÊNCIA SAÚDE MENTAL NO SUS — OS DESAFIOS DO FINANCIAMENTOLocal: Auditório Nise da Silveira
MESA-REDONDA EIXO 1 — OS CAPS: LAÇOS SOCIAISLocal: Auditório Nise da Silveira
ALMOÇO — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS
GRUPOS DE TRABALHO
INTERVALO COM CAFÉ
PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira
PONTOS DE ENCONTRO
CONFERÊNCIALocal: Auditório Nise da Silveira
Os CURSOS (de A até J) e as OFICINAS (de 1 a 10) ocorrerão simultaneamente.Os GRUPOS DE TRABALHO (de 1 a 6) ocorrerão simultaneamente.
OFICINA 1 — PORTA ABERTA NOS CAPS: A UNIVERSALIZAÇÃO DO CUIDADO NO TERRITÓRIOCoordenador: CAPS Novo Tempo (Campinas — SP)Ofi cineiros: NAPS II (Santo André — SP), CAPS II Davi Capistrano (Aracaju — SE), CAPS Pedro Pelegrino (RJ) e CAPS III (Casa Branca — SP)Local: Sala César Campos
OFICINA 2 — A CONSTRUÇÃO SINGULARIZADA DO PROJETO TERAPÊUTICO: TÉCNICO DE REFERÊNCIA, MINIEQUIPECoordenador: CERSAM Venda Nova (Belo Horizonte — MG)Ofi cineiros: CAPS Espaço Vida (Recife — PE), CAPSad Centro Mineiro de Toxicomania (Belo Horizonte — MG), CAPS Rubens Correia (Irajá — RJ), NAPS IV (Santos — SP), CAPS II Conviver (Rio Grande — RS), CAPS Itapeva Luiz da Rocha Cerqueira (São Paulo — SP), NAPS Oeste (Natal — RN) e CAPS Cais Centro (Porto Alegre — RS)Local: Auditório Qorpo-Santo
OFICINA 3 — O ACOMPANHAMENTO DOS USUÁRIOS NO SERVIÇO E NA COMUNIDADECoordenador: CAPSad CETAD (Salvador — BA)Ofi cineiros: CAPS David Capistrano (Campinas — SP), Projeto Insere (Porto Alegre — RS), CAPS José Carlos Souto (Recife — PE), CAPS Castelo (Pelotas — RS), CAPS Sapopemba (São Paulo — SP), CAPS II (Araçuaí — MG) e CAPS II (Teixeira de Freitas — BA)Local: Sala Ulysses Pernambucano
OFICINA 4 — OS CAPS: A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA E A AUTONOMIA DOS USUÁRIOS E FAMILIARESCoordenador: Eduardo Vasconcelos Ofi cineiros: Associações de usuários presentes no Congresso de CAPSLocal: Sala Ernesto Nazareth
OFICINA 5 — A RELAÇÃO DOS CAPS COM A ATENÇÃO BÁSICA: EXPERIÊNCIAS DE TRABALHO ARTICULADOCoordenador: CAPS Estação Cidadania (Cabo de Santo Agostinho — PE)Ofi cineiros: CAPS Casa de Primavera (Camaragibe — PE), CAPS Antônio Costa Santos (Campinas — SP), CAPS III Casa Mental do Adulto (Belém — PA), CAPS II (Quixadá — CE) e CAPS II (Vitória da Conquista — BA)Local: Auditório Arthur Bispo do Rosário
OFICINA 6 — ARTES PLÁSTICAS E CÊNICAS NA ATENÇÃO PSICOSSOCIALCoordenadora: Neli AlmeidaOfi cineiros: Lula Mello (Teatro do Oprimido — RJ), TV Pinel, Patrícia Villas Boas (SP), Renato Di Renzo (Santos — SP), Marta Soares (Belo Horizonte — MG), Projeto Locomotiva (Natal — RN) e Peter Pál Pelbárt (São Paulo)Local: Sala Jorge Romano
OFICINA 7 — A ATENÇÃO ÀS CRIANÇAS E AOS ADOLESCENTESCoordenador: CERSAMi (Betim — MG)Ofi cineiros: CAPSi CEVI (Campinas — SP), CAPSi Casa Mental da Criança e do Adolescente (Belém — PA), CAPSi Ciranda de Vida (Cabo de Santo Agostinho — PE) e CAPSi Harmonia (Porto Alegre — RS)Local: Sala Félix Guattari
OFICINA 8 — A ATENÇÃO AO PORTADOR DE SOFRIMENTO MENTAL EM CONFLITO COM A LEI NOS CAPSCoordenadora: Fernanda Otoni de Barros (Belo Horizonte — MG)Ofi cineiros: CAPS Ponta do Coral (Florianópolis — SC), CERSAM Pampulha (Belo Horizonte — MG) e CAPS Vida (Goiânia — GO)Local: Sala Lima Barreto
OFICINA 9 — A PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NOS CAPS: A FAMÍLIA COMO PARCEIRA NO CUIDADOCoordenador: Jonas Melman Ofi cineiros: Associações de familiares presentes e Mônica Pinto (RJ)Local: Sala Simão Bacamarte
OFICINA 10 — EXPERIÊNCIAS DE COOPERATIVAS E/OU ASSOCIAÇÕES PARA GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDACoordenadora: Cooperativa da Praia Vermelha — Teresa Monerat (Rio de Janeiro — RJ)Ofi cineiros: CAPS Itapeva Luiz da Rocha Cerqueira (São Paulo — SP), Rosemeire Silva (Belo Horizonte — BH), Projeto Armazéns das Ofi cinas (Campinas — SP) e Loucos pela X (São Paulo — SP)Local: Sala Fernando Diniz
CURSO A — SERVIÇOS RESIDENCIAIS TERAPÊUTICOS (SRT): CONCEITOS E PERSPECTIVASCoordenador: Juarez Furtado (Campinas — SP)Local: Sala Sigmund Freud
CURSO B — O FINANCIAMENTO DOS CAPS E O SISTEMA FAEC/APACSCoordenadora: Mirsa Dellosi (SP)Convidados: José Carlos Silva (Secretaria Executiva — Ministério da Saúde), Aparecida Linhares Pimenta (Amparo — SP) e Virgínia Lucas (DRAC — Ministério da Saúde)Local: Auditório Franco Basaglia
CURSO C — O PROGRAMA DE VOLTA PRA CASA: PASSO A PASSOCoordenadores: Domingos Sávio (RJ) e Simone Frichembruder (Porto Alegre — RS)Convidada: Maria Bernadete Pires Carvalho (Ministério da Saúde)Local: Sala Soroco, sua mãe, sua fi lha
CURSO D — CONSTRUÇÃO DE INFORMAÇÕES E INDICADORES SOBRE O TRABALHO DOS CAPS: ESTRATÉGIAS DE AVALIAÇÃOCoordenadora: Ana Pitta (Salvador — BA)Convidados: Cristina Sette (DERAC — MS) e Antônio Rabello (BA)Local: Auditório David Capistrano
CURSO E — O PAPEL E O USO DE MEDICAMENTOS NA CLÍNICA DA ATENÇÃO PSICOSSOCIALCoordenador: Alfredo Schechtman (Ministério da Saúde)Convidados: Leon Garcia (PMSP — SP), Eliane Cortes (MS) e Flávio Resmini (RS)Local: Sala Franz Fannon
CURSO F — A SUPERVISÃO CLÍNICO-INSTITUCIONAL: CONCEPÇÕES E EXPERIÊNCIASCoordenadoras: Rosana Onocko (Campinas — SP) e Erotildes Leal (Rio de Janeiro — RJ)Convidado: Antônio Benetti (Belo Horizonte — MG)Local: Sala Luiz Cerqueira
CURSO G — A ATENÇÃO AO USO PREJUDICIAL DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS: SAÚDE MENTAL E HIV/AIDSCoordenador: Marcelo Cruz (PROJAD — UFRJ)Convidados: Vera da Ross (CN-DST-AIDS — MS), Graziella Barreiros (Santo André — SP) e Elisabete Freitas (Natal — RN)Local: Sala Torquato Neto
CURSO H — A CLÍNICA COM O AUTISTA NO CAMPO DA ATENÇÃO PSICOSSOCIALCoordenadores: Luciano Elia (UERJ — RJ) e Cristina Ventura (Rio de Janeiro — RJ)Convidado: CAPS Bispo do Rosário (RJ)Local: Sala Enrique Pichón-Rivière
CURSO I — A INVENÇÃO QUOTIDIANA DOS CAPS COMO SERVIÇOS SUBSTITUTIVOS E TERRITORIAISCoordenadora: Fernanda Nicácio (SP)Convidados: Décio Castro Alves (Santo André — SP), Stella Maris (Campinas — SP) eRosa Vasconcelos (CERSAM Noroeste — BH)Local: Auditório Michel Foucault
CURSO J — URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: A ABORDAGEM DA CRISECoordenador: Políbio José de Campos Souza (BH — MG)Convidados: Bianca Lucindo Cortez (CERSAMI Betim — MG) e Cristoph Surjus (Campinas — SP)Local: Auditório Sergio Arouca
Ofi
cin
as —
8h
30 à
s 10
h29
de
jun
ho
(te
rça-
feir
a)
Cu
rso
s —
8h
30 à
s 10
h29
de
jun
ho
(te
rça-
feir
a)
29 de junho (terça-feira)
10h às 10h30
10h30 às 12h
12h às 14h
14h às 16h
CONFERÊNCIA SAÚDE MENTAL NO SUS — OS DESAFIOS DO FINANCIAMENTOConferencista: Jorge Solla (Secretário de Atenção à Saúde — Ministério da Saúde)Local: Auditório Nise da Silveira
MESA-REDONDA EIXO 1 — CAPS: LAÇOS SOCIAISPalestrantes: Ana Marta Lobosque (SMS — BH), Benilton Bezerra (UERJ — RJ ) eSérgio Mamberti (Ministério da Cultura)Debatedor: Suely Rolnik (PUC — SP)Local: Auditório Nise da Silveira
ALMOÇO — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes
GRUPOS DE TRABALHO DO EIXO 1 — CAPS: LAÇOS SOCIAIS
GT1 — A produção da rede de saúde mental e a articulação de políticas públicasExpositora: Sandra Fagundes (Porto Alegre — RS)Coordenadora: Tereza de Jesus Campos Neta (Ministério da Saúde)Relatora: Eva Faleiros (DF) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Sergio Arouca
GT2 — O lugar estratégico do CAPS na superação dos hospitais psiquiátricosExpositora: Miriam Aboud-Yd (Belo Horizonte — MG)Coordenadora: Marcela Lucena (Recife — PE)Relatora: Disete Devera (CAPS Casa Branca — SP) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Michel Foucault
GT3 — CAPS e movimentos sociaisExpositor: Eduardo Vasconcelos (RJ)Coordenador: Augusto César de Farias Costa (GDF)Relator: Rodolfo Valentin Carvalho do Nascimento (Belém — PA) + 1 indicadopelo grupoLocal: Auditório Arthur Bispo do Rosário
GT4 — A atenção ao portador de sofrimento mental infrator nos CAPSExpositores: Pedro Gabriel Godinho Delgado (Ministério da Saúde) eTânia Kolker (SJDH — RJ)Coordenadora: Renata Weber (Ministério da Saúde)Relatora: Deusdet Martins (Goiânia — GO) + 1 indicado pelo grupoLocal: Sala Luiz Cerqueira
GT5 — A relação dos CAPS com a rede básica de saúdeExpositor: Alexandre Pereira (CAPS II Sobral — CE)Coordenadora: Rosangela Ceccin (Departamento de Atenção Básica — MS)Relatora: Amélia Lira (Ministério da Saúde) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório David Capistrano
16h às 16h30
16h30 às 18h00
18h às 19h30
19h às 20h
GT6 — O fi nanciamento dos CAPS: redirecionando o modelo assistencialExpositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção Especializada — MS)Coordenadora: Madalena Libério (RJ)Relatora: Sandra Vitorino (Joinville — SC) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Qorpo-Santo
INTERVALO COM CAFÉ
PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira
PONTOS DE ENCONTRO
Políticas de saúde mental nas grandes metrópoles: troca de experiências e discussões sobre as características e impasses dessas cidadesCoordenadores: Hugo Marques Fagundes Júnior (SMS — RJ), Roberto Tykanori Kinoshita (SMS — SP), Miriam Aboud-Yd (SMS — BH — MG), Marta Marcantonio (SMS — RS) e Gustavo Couto ( Recife – PE)Local: David Capistrano
Políticas de saúde mental nos pequenos municípios: troca de experiências e discussão sobre o modelo de atenção psicossocial para os municípios de pequeno porteCoordenadores: Cristina Amélia (UNESP — Assis — SP), Neuricélia Moreira (SMS — Sousa — PB), Cláudia Gomes Rossoni (SES — ES) e Maria Helena Chaib Gomes Stegun (SES — PI)Local: Auditório Sergio Arouca
Encontro dos CAPSiCoordenadoras: Cristina Hoffmann (ATSM — MS), Paula Borsoi (SMS — RJ), Heloisa Massanaro (GO) e Irene Rizzini (PUC — RJ)Local: Auditório Franco Basaglia
Saúde mental e DST/AIDSCoordenadora: Kátia Galbinski (Ministério da Saúde)Local: Auditório Arthur Bispo do Rosário
Encontro dos núcleos de formação e pesquisa para a reforma psiquiátrica no SUSCoordenadora: Rosana Onocko (UNICAMP — Campinas)Participantes/Núcleos: BA — Vitória da Conquista — SMS, UFBA, Belém — SMS, Belo Horizonte — SMS, Campinas — UNICAP, CE — SES, SMS — Sobral, DF — NESPE — UnB, ES — SES — UFES, Florianópolis — SMS — UDESC, Goiânia — SMS — UCG, MA — SMS — Timon, MG — CMT — FHEMIG, Montes Claros — SMS — Unimontes, MS — ESP — SES, MT — ESP — SES, PI — UFPI, Porto Alegre — SMS, Recife — SMS, RJ — NEPAD — UERJ, RJ — NUPPSAM — IPUB — UFRJ, RJ — PROJAD — UFRJ, RN — SES — UFRN, SP — PROAD — UNIFEST e PIDA — USPLocal: Auditório Qorpo-Santo
Conferência: 3 anos da Lei 10.216Conferentista: Paulo DelgadoLocal: Auditório Nise da Silveira
GT6 — O fi nanciamento dos CAPS: redirecionando o modelo assistencialExpositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção GT6 — O fi nanciamento dos CAPS: redirecionando o modelo assistencialExpositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção Expositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção GT6 — O fi nanciamento dos CAPS: redirecionando o modelo assistencialExpositores: Paula Cerqueira (RJ) e João Palma (Departamento de Atenção
Eixo 2 — O Cuidado Quotidiano nos CAPS30 de junho (quarta-feira)
30 de junho (quarta-feira)
8h30 às 10h
10h às 10h15
10h15 às 12h
12h às 14h
14h às 16h
16h às 16h30
16h30 às 18h
18h às 19h30
19h às 20h
CURSOS E OFICINAS — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS
INTERVALO
MESA-REDONDA EIXO 2 — O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS Local: Auditório Nise da Silveira
ALMOÇO — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS
GRUPOS DE TRABALHO
INTERVALO COM CAFÉ
PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira
PONTOS DE ENCONTRO
CONFERÊNCIAS
Os CURSOS (de A até J) e as OFICINAS (de 1 a 10) ocorrerão simultaneamente.Os GRUPOS DE TRABALHO (de 1 a 6) ocorrerão simultaneamente.
30 de junho (quarta-feira)
CURSOS E OFICINASOs cursos e as ofi cinas permanecem os mesmos e nos mesmos locais
INTERVALO
MESA-REDONDA EIXO 2 — O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPSPalestrantes: Leonardo Boff (Animus — Anima / Petrópolis — RJ),Roberto Tykanori (Coordenador de Saúde Mental de São Paulo — SP) ePedro Gabriel Delgado (Coordenador Nacional de Saúde Mental — Ministério da Saúde)Debatedora: Regina Benevides (Secretaria Executiva — MS)Local: Auditório Nise da Silveira ALMOÇOMOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes
GRUPOS DE TRABALHO EIXO 2 — O CUIDADO QUOTIDIANO NOS CAPS
GT1 — O quotidiano dos CAPS: a clínica reinventadaExpositor: Erotildes Leal (Rio de Janeiro — RJ)Coordenador: Clarice Scopin Ribeiro (Campinas — SP)Relator: Evanildes Gomes da Cruz (Timon — MA) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Sergio Arouca
GT2 — Atenção aos usuários de álcool e drogas nos CAPSExpositoras: Ana Regina Machado (Belo Horizonte — MG) e Denise Doneda (PN DST-AIDS — MS)Coordenador: Francisco Cordeiro (ATSM — MS)Relatora: Márcia Rodrigues (Feira de Santana — BA) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Michel Foucault
GT3 — O atendimento às crianças e aos adolescentes nos CAPSExpositora: Cristina Ventura (RJ)Coordenadora: Edith Lauridsen (PMSP — SP)Relatora: Carmen Argiles (Pelotas — RS) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Arthur Bispo do Rosário
GT4 — A construção, reconstrução e avaliação dos projetos terapêuticosExpositores: José Juarez de Oliveira (Campinas — SP) e Verônica Sanduvette (SP)Coordenador: Paulo Gabrielli (BA)Relator: Manuel de Cristo (PA) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório David Capistrano
GT5 — Os desafi os da clínica: a abordagem da criseExpositora: Florianita Campos (Campinas — SP)Coordenadora: Ana Raquel Santiago de Lima (Aracaju — SE)Relatora: Júnia Prosdócimi (RJ) + 1 indicado pelo grupoLocal: Sala Luiz Cerqueira
8h30 às 10h
10h às 10h15
10h15 às 12h
12h às 14h
14h às 16h
16h às 16h30
16h30 às 18h
12h às 13h30
18h às 19h30
19h às 20h
20h às 21h
GT6 — Desconstruindo a necessidade do hospital psiquiátricoExpositor: Roberto Tykanori (SMS — SP)Coordenadora: Karime Fonseca Porto (ATSM — MS)Relator: Edmar Oliveira (RJ) + 1 indicado pelo grupo
Local: Auditório Qorpo-Santo
INTERVALO COM CAFÉ
PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira
PONTOS DE ENCONTRO
A reforma psiquiátrica, a política de drogas e a imprensaCoordenadora: Denise Doneda (PN DST/AIDS — MS)Apoio: Márcia Lage (ASCOM — MS) e Carla Silveira (CN DST/AIDS) Local: Sala César Campos
Encontro dos CAPSadCoordenadores: Maria Carlota Cardoso Mariano (CAPSad Jardim Nélia — São Paulo — SP), Domiciano José Ribeiro Siqueira (Instituto da Cidadania — Vitória — ES), Solange Maria Torres de Mello (CAPSad — Barueri — SP) e Francisco Cordeiro (MS)Local: Auditório Arthur Bispo do Rosário
Encontro de serviços residenciais terapêuticosCoordenadores: Jeane Couto (SMS — Recife — PE), Flávia Denise Barbosa Vasques (SMS — Barbacena — MG), Sérgio Levcovitz (UFRJ — Projeto Paracambi), Sílvio Yasui (UNESP) e Paulo Fagundes (Instituto Colônia Juliano Moreira — RJ)Local: Auditório Qorpo-Santo
Encontro de CAPS IIICoordenadores: Florianita Campos (Campinas — SP), Rosângela Silveira (Montes Claros — MG) e Nailton de Paula Santos (SMS — Alagoinhas — BA)Local: Auditório Franco Basaglia
Políticas de saúde mental no Cone SulCoordenador: Julio Javier Espíndola (OPAS)Convidados: Alejandro Quajardo (MS — Chile), Pablo Barrieli (Argentina), Alberto Minoletti (Chile), Gustavo Cataña (Argentina), Oscar Pelegrini (Argentina), Manoel Bertolote (OMS — Genebra), Tânia Maris Grigolo (Ministério da Saúde) e Cláudia Carniglia (Chile)Local: Auditório Michel Foucault
Saúde mental e gêneroCoordenadores: Maria José Oliveira de Araújo (DADE — MS) e Tatau Godinho (SP)Local: Auditório Michel Foucault
CONFERÊNCIAS TEMÁTICAS
O Sistema Único de Saúde: avanços e desafi osConferencista: Luiz Odorico Monteiro — ConasemsLocal: Auditório Sergio Arouca
Saúde mental, direito e cidadaniaConferencistas: Humberto Jacques Medeiros — Ministério Público Federal e Maria Lúcia Karam (Juíza de Direito)Local: Auditório David Capistrano
O processo histórico da reforma psiquiátricaConferencista: Paulo AmaranteLocal: Auditório Nise da Silveira
1º de julho (quinta-feira)
8h30 às 10h
10h às 10h15
10h15 às 12h
12h às 14h
14h às 16h
16h às 16h30
16h30 às 18h
18h às 19h30
20h
CURSOS E OFICINAS
INTERVALO
MESA-REDONDA EIXO 3 — TRABALHADORES, USUÁRIOS E FAMILIARES: TRANSFORMANDO RELAÇÕES, PRODUZINDO NOVOS DIÁLOGOSLocal: Auditório Nise da Silveira
ALMOÇO — MOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS
GRUPOS DE TRABALHO
INTERVALO COM CAFÉ
PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira
PONTOS DE ENCONTRO
ENCERRAMENTOLocal: Auditório Nise da Silveira
Os CURSOS (de A até J) e as OFICINAS (de 1 a 10) ocorrerão simultaneamente.Os GRUPOS DE TRABALHO (de 1 a 6) ocorrerão simultaneamente.
Usuários e Familiares:
Transformando Relações, Produzindo Novos Diálogos
1º de julho (quinta-feira)
Eixo 3 — Trabalhadores,
1º de julho (quinta-feira)
CURSOS E OFICINASOs cursos e as ofi cinas permanecem os mesmos e nos mesmos locais.
INTERVALOMOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes
MESA-REDONDA EIXO 3 — TRABALHADORES, USUÁRIOS E FAMILIARES: TRANSFORMANDO RELAÇÕES, PRODUZINDO NOVOS DIÁLOGOSPalestrantes: Paul Singer (Secretário de Economia Solidária — Ministério do Trabalho e Emprego), Marcus Vinicius de Oliveira (Conselho Federal de Psicologia), Geraldo Peixoto (Familiar — São Paulo — SP) e Gastão Wagner de Souza Campos (Secretário Executivo — Ministério da Saúde)Debatedora: Sandra Fagundes (Secretária de Saúde de Porto Alegre)Local: Auditório Nise da Silveira
ALMOÇOMOSTRA NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPSLocal: Área dos estandes
GRUPOS DE TRABALHO EIXO 3 — TRABALHADORES, USUÁRIOS E FAMILIARES: TRANSFORMANDO RELAÇÕES, PRODUZINDO NOVOS DIÁLOGOS
GT1 — O trabalho em equipe: a construção partilhada das práticasExpositora: Ana Maria Ragazzi (Betim — MG) Coordenadora: Cynara Dantas (Natal — RN)Relatoras: Ana Luíza Aranha (USP — PIDA — SP) e Robélia Vasconcelos SantosCatelli (São Paulo)Local: Auditório Sergio Arouca
GT2 — A formação das equipes para a atenção psicossocialExpositora: Sônia Barros (SP) e Marta Zappa (RJ)Coordenador: João Ferreira (RJ)Relator: Paulo Macedo (Ministério da Saúde) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Michel Foucault
GT3 — Condições de trabalho nos CAPSExpositora: Cristine Wetzel (Porto Alegre — RS)Coordenadora: Raquel Sampaio (Palmas — TO)Relatora: Verônica de Marchi (Itajaí — SC) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório Arthur Bispo do Rosário
GT4 — A gestão do trabalho nos CAPSExpositora: Rosana Onocko (Campinas — SP)Coordenador: Eduardo Passos (RJ)Relator: Felipe Brognolli (Florianópolis — SC) + 1 indicado pelo grupoLocal: Sala Luiz Cerqueira
GT5 — Construindo políticas de saúde mental: a participação dos trabalhadores, usuários e familiaresExpositores: Luciano Lira (CAPS Novo Tempo) e Cristina Ostermann Barbieri (CAPS Castelo — Pelotas — RS)
8h30 às 10h
10h às 10h15
10h15 às 12h15
12h às 14h
14h às 16h
16h às 16h30
16h30 às 18h
18h às 19h30
20h
Coordenador: Eduardo VasconcelosRelatora: Miriam Dias (Porto Alegre — RS) + 1 indicado pelo grupoLocal: Auditório David Capistrano
GT6 — As identidades profi ssionais nos CAPS: repensando lugaresExpositor: Fernando Tenório (Niterói — RJ)Coordenadora: Lúcia Cristina dos Santos RosaRelatora: Cristina Loyola (RJ)Local: Auditório Qorpo-Santo
INTERVALO COM CAFÉ
PLENÁRIA DE SOCIALIZAÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHOLocal: Auditório Nise da Silveira
PONTOS DE ENCONTRO
Saúde mental e redução de danosCoordenadores: Mônica Gorgulho (SP), Evaldo Melo de Oliveira (SMS — Recife) e Dartiu Xavier (PROAD — UNIFESP)Local: Auditório Sergio Arouca
Saúde mental e atenção básicaCoordenadores: Rosângela Cecim Albim (DAB — Ministério da Saúde), Antônio Lancetti (SP) e Karine da Fonseca Porto (Ministério da Saúde)Local: Auditório Franco Basaglia
Escola de supervisores de CAPSCoordenadores: Rosana Onocko (SP), Erotildes Leal (RJ), Luciano Elia (RJ), Ana Pitta (BA), Francisco Paes Barreto (MG), Nelson Goldstein (RJ) e Iordan Gurgel (BA)Convidados: Supervisores de CAPSLocal: Auditório Qorpo-Santo
CERIMÔNIA DE ENCERRAMENTO
A experiência de 17 anos de construção dos Centros
de Atenção Psicossocial no Brasil tem gerado um
processo intenso e vivo de produções no campo das
artes, das idéias e das novas tecnologias de atenção,
que revolucionam o modus operandi tradicional da
área da saúde mental.
O quotidiano do cuidado nos CAPS tem sido povoado
por profi ssionais que se tornam operadores de outras
artes, não exatamente aquelas em que se formaram,
por usuários que reinventam seu próprio tratamento
com criações que têm resignifi cado as concepções de
saúde e loucura e têm produzido um diálogo, de outra
ordem, com a sociedade.
Queremos destacar essas produções, com todos os
seus jeitos, queremos abrir espaço nesta MOSTRA
NACIONAL DE PRODUTOS E IDÉIAS DOS CAPS para
trazer um pouco da complexidade do que acontece
nesses serviços, das idéias às pinturas, às fi guras, às
imagens fotografadas ou transformadas em VHS.
São as imagens que alimentam e que se transformam
em demandas por novas produções e invenções e
que, ao mesmo tempo, refl etem o estabelecido, o
limite, a forma. Queremos trazer para este Congresso
as formas e as invenções dos CAPS, sua riqueza e sua
organização, nada de mais, apenas o movimento que
opera nesse campo da atenção psicossocial.
Mostra Nacional de Produtos e
Idéias dos CAPS
Salas e Auditórios
As salas e os auditórios do Congresso Brasileiro de CAPS foram nomeados de forma
a homenagear grandes personagens e personalidades que contribuíram, das mais
diferentes formas, para o processo da reforma psiquiátrica brasileira.
Franco Basaglia — Psiquiatra, líder do movimento da Psiquiatria Democrática italiana, autor de “A Instituição Negada”.
Antonin Artaud — Teatrólogo francês, escreveu “Carta aos Diretores de Asilos”.
Michel Foucault — Filósofo francês, escreveu “ História da Loucura”, e várias análises do poder psiquiátrico.
Félix Guattari — Psicanalista francês, questionou o saber psiquiátrico.
Franz Fannon — Psiquiatra da Martinica, crítico dos efeitos degradantes do colonialismo e do racismo.
Enrique Pichón-Rivière — Psiquiatra argentino, tem obras de referência sobre psicologia social e a dinâmica dos grupos operativos.
Sergio Arouca — Sanitarista, liderança da reforma sanitária brasileira.
David Capistrano — Sanitarista, impulsionador da reforma psiquiátrica brasileira a partir da experiência de Santos — SP.
Osório César — Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Hospital do Juqueri — SP.
Nise da Silveira — Psiquiatra, pioneira na valorização da capacidade expressiva dos “loucos”.
Luiz Cerqueira — Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da atenção em saúde mental.
César Campos — Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.
Ulysses Pernambucano — Psiquiatra, pioneiro na formulação de uma atenção humanizada em saúde mental, nos anos 30.
Arthur Bispo do Rosário — Paciente da Colônia Juliano Moreira, criador de signifi cativo universo expressivo.
Ernesto Nazareth — Músico, morreu “louco” na Colônia Juliano Moreira.
Lima Barreto — Escritor, vivenciou e escreveu sobre o universo da “loucura”.
Qorpo-Santo — Escritor do século XIX, interditado pela família, refl etiu sobre o tema em sua obra teatral.
Simão Bacamarte — Alienista, personagem da novela de mesmo nome de
Machado de Assis.
Soroco, sua mãe, sua fi lha — Personagens de conto de Guimarães Rosa, com foco no destino social da “loucura”.
Torquato Neto — Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II (Engenho de Dentro).
Fernando Diniz — Internado por décadas em instituições psiquiátricas, revelou-se artista de talento ao freqüentar o Museu de Imagens do Inconsciente.
Sigmund Freud — Formulador da psicanálise, responsável por uma nova perspectiva na abordagem e compreensão dos processos psíquicos.
Jorge Romano — Poeta, após sucessivas internações psiquiátricas, a freqüência a serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.
Heleno de Freitas — Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no hospital Colônia de Barcelona.
Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Hospital do Juqueri — SP.
Psiquiatra, pioneira na valorização da capacidade expressiva dos
Luiz Cerqueira — Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da atenção em saúde mental.
César Campos — Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.
Ulysses Pernambucano — humanizada em saúde mental, nos anos 30.
Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no
Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da atenção em saúde mental.
Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.
Ulysses Pernambucano — Psiquiatra, pioneiro na formulação de uma atenção humanizada em saúde mental, nos anos 30.
Arthur Bispo do Rosário — signifi cativo universo expressivo.
Ernesto Nazareth — Músico, morreu “louco” na Colônia Juliano Moreira.
Lima Barreto — Escritor, vivenciou e escreveu sobre o universo da “loucura”.
Qorpo-Santo — Escritor do século XIX, interditado pela família, refl etiu sobre o tema em sua obra teatral.
Simão Bacamarte —
Machado de Assis.
Soroco, sua mãe, sua fi lha — destino social da “loucura”.
Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II (Engenho de Dentro).
Internado por décadas em instituições psiquiátricas, revelou-se artista de talento ao freqüentar o Museu de Imagens do Inconsciente.
Formulador da psicanálise, responsável por uma nova perspectiva na abordagem e compreensão dos processos psíquicos.
Poeta, após sucessivas internações psiquiátricas, a freqüência a serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.
Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no
Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Hospital do Juqueri — SP.
Psiquiatra, pioneira na valorização da capacidade expressiva dos
Luiz Cerqueira — atenção em saúde mental.
César Campos —
Ulysses Pernambucano — humanizada em saúde mental, nos anos 30.
Hospital do Juqueri — SP.
Psiquiatra, pioneira na valorização da capacidade expressiva dos
Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da
signifi cativo universo expressivo.
Músico, morreu “louco” na Colônia Juliano Moreira.
Escritor, vivenciou e escreveu sobre o universo da “loucura”.
Escritor do século XIX, interditado pela família, refl etiu sobre o tema
Alienista, personagem da novela de mesmo nome de
Soroco, sua mãe, sua fi lha — destino social da “loucura”.
Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II
Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da
Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.
Psiquiatra, pioneiro na formulação de uma atenção humanizada em saúde mental, nos anos 30.
Arthur Bispo do Rosário — Paciente da Colônia Juliano Moreira, criador de signifi cativo universo expressivo.
Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável pela implantação de ofi cinas de arte no Psiquiatra, responsável 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Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da Psiquiatra, impulsionador dos processos de transformação da atenção em saúde mental.
Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.
Ulysses Pernambucano — humanizada em saúde mental, nos anos 30.
Arthur Bispo do Rosário — signifi cativo universo expressivo.
Ernesto Nazareth —
Lima Barreto —
Qorpo-Santo — em sua obra teatral.
Simão Bacamarte —
Machado de Assis.
Soroco, sua mãe, sua fi lha —
Psiquiatra mineiro, protagonista da Reforma Psiquiátrica Brasileira.
Psiquiatra, pioneiro na formulação de uma atenção humanizada em saúde mental, nos anos 30.
Arthur Bispo do Rosário — signifi cativo universo expressivo.
Músico, morreu “louco” na Colônia Juliano Moreira.
Escritor, vivenciou e escreveu sobre o universo da “loucura”.
Escritor do século XIX, interditado pela família, refl etiu sobre o tema em sua obra teatral.
Simão Bacamarte —
Machado de Assis.
Soroco, sua mãe, sua fi lha — Soroco, sua mãe, sua fi lha — Soroco, sua mãe, sua fi lha — Soroco, sua mãe, sua fi lha — destino social da “loucura”.
Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II (Engenho de Dentro).
Internado por décadas em instituições psiquiátricas, revelou-se artista de talento ao freqüentar o Museu de Imagens do Inconsciente.
Formulador da psicanálise, responsável por uma nova perspectiva na abordagem e compreensão dos processos psíquicos.
Poeta, após sucessivas internações psiquiátricas, a freqüência a serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.
Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no
Poeta tropicalista, esteve internado no Centro Psiquiátrico Pedro II
Internado por décadas em instituições psiquiátricas, revelou-se artista de talento ao freqüentar o Museu de Imagens do Inconsciente.
Formulador da psicanálise, responsável por uma nova perspectiva na abordagem e compreensão dos processos psíquicos.
Poeta, após sucessivas internações psiquiátricas, a freqüência a serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.serviços de atenção diária lhe possibilita o engajamento em coletivos de poesia.
Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no Famoso jogador de futebol dos anos 50 que morreu “louco” no
Durante o Congresso Brasileiro de CAPS, você
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Abaixo, algumas opções de hotéis próximos ao evento:
RADISSON Endereço: Av. Cidade Jardim, 625 — Jardins Telefone: (11) 3093 5960 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 20 a 25 min (sem trânsito)
GOLDEN TOWER Endereço: R. Dep. Lacerda Franco, 148 — Pinheiros Telefone: (11) 3094 2200 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 15 min (sem trânsito)
NOVOTEL CENTER Endereço: Av. Zakii Narche, 500 — Vila Guilherme Telefone: (11) 6224 4000 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 30 a 40 min (sem trânsito)
CLARION BERRINE Endereço: R. Alcides Lourenço da Rocha, 136 — Brooklin Telefone: (11) 5112 2500 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 15 a 20 min (sem trânsito)
MERCURE JARDINS Endereço: Alameda Itu, 1.151 — Jardins Telefone: (11) 3089 7555 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 30 min (sem trânsito)
PARTHENON I Endereço: R. Leopoldo Couto Magalhães, 550 — Itaim Bibi Telefone: (11) 3168 7799 Categoria: 4 estrelas
THE EXCELENCE (ACCOR) Endereço: R. Capote Valente, 500 Telefone: (11) 3741 4178 Categoria: 4 estrelas Prox. ITM: 10 a 15 min (sem trânsito)
IBIS — São Paulo Expo Endereço: R. Eduardo Viana, 163 — Barra Funda Telefone: (11) 3393 7300 Categoria: 3 estrelas Prox. ITM: 20 min (sem trânsito)
HOTEL VILLA LOBOS Endereço: Av. Jaguaré, 1.664 Telefone: (11) 3768 2011 Categoria: 3 estrelas Prox. ITM: 5 min (sem trânsito) a pé 35 min — táxi 10,00
PARTHENON II Endereço: R. Prof. Carlos Carvalho, 168 — Itaim Bibi Telefone: (11) 3704 0800 Categoria: 3 estrelas — Flat Prox. ITM: 20 min (sem trânsito)
HOTEL DE LA ROSE Endereço: Av. Pedroso de Morais, 106 — Praça dos Omaguas Telefone: (11) 3812 9097 Categoria: 2 estrelas Prox. ITM: 30 min (sem trânsito)
Hotéis
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www.emtusp.com.br (São Paulo Transportes)
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www.emtu.sp.gov.br (Empresa Metropolitana de
Transportes Urbanos)
www.cptm.sp.gov.br (Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos)
Telefones úteis
SPTrans: 156
Metrô: 3286 0111
EMTU: 0800 190088
CPTM: 0800 550121
Para quem vai utilizar os trens metropolitanos, as
estações mais próximas são Imperatriz Leopoldina
(Linha B) e CEASA (Linha C). É possível ter acesso à
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Barra Funda do Metrô (Linha 3 — Vermelha).
Transporte
O ITM – ExpoLocalizado no entroncamento das duas marginais
(Pinheiros e Tietê), o ITM – Expo é de fácil acesso.
Para quem vem de carro pela marginal Pinheiros, basta
conservar sempre a pista direita e seguir as indicações
das proximidades do empreendimento. Para quem
vem da marginal Tietê, manter também sempre a
pista direita, retornando pela Ponte dos Remédios,
acessando a Av. Dr. Gastão Vidigal e em seguida a Eng.
Roberto Zuccolo.