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C M Y K “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça”. JOÃO 3:16 l Fortaleza, Ceará, sexta- feira, 27 de fevereiro de 2015 CATEDRAL METROPOLITANA DE FORTALEZA PÁGINA5

Caderno Linha Azul 27 de Fevereiro de 2015

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Jornal O Estado (Ceará)

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Page 1: Caderno Linha Azul 27 de Fevereiro de 2015

C M Y K

“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça”. JOÃO 3:16

l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

CATEDRAL METROPOLITANADE FORTALEZA PÁGINA5

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 2

Jornalista Silvana Frota lanç a Guia de Autoridades

Silvana Frota e Chagas Vieira representando o governador Camilo Santana

Silvana Frota e Fá bio Timbó da agê ncia Reguladora - ARCE

Presidente da AL, Zezinho Albuquerque e Silvana Frota Carmen e Silvana Frota com Cristiane SalesDeputado Gony Arruda com Carmen e Silva-na Frota

Deputado Walter Cavalcante e Silvana Frota Italo, Silvana e Carmen FrotaCarmen entrevista Jô Farias

Dep. Danniel Oliveira con-fere sua pá gina no GUIA Gló ria Ribeiro e Silvana Frota

Livia Pimenta e Taizio Marques - AR-QUITETA EVENTOS

Silvana Frota e Evandro Leitã o

Silvana Frota com deputado Wellignton Landim

Silvana Frota entrega o GUIA para o depu-tado Ferreira Aragã o

Jornalista Silvana Frota e Albinha Ro-drigues representando o Bradesco

Estênio e Norma Bastos (representando Gerardo Bastos S.A)

Mesa de autoridades

Marlene Cabral, Joã o Robé rio (Banco do Nordeste) Fá tima Duarte (presidente da ALFE) e Câ ndida Portela

Deputado Odilon Aguiar, vereador Heberli Mota, deputados Audic Mota e Carlos Matos

Marlene Cabral, Jô Farias, Silvana Frota, Fá tima Duarte e Câ ndida Portela

Ver. Heberli Mota, dep. Carlos Felipe, Silvana Frota, deputados Sé rgio Aguiar e Moisés Braz

Deputado Agenor Neto Deputado Tin GomesElmano de Freitas e Silva-na Frota

VariedadesIan Gomes

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Toque SocialMatusahila Santiago

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Guia das Autoridades e Parlamentares lançado na ALJornalista e escritora Silvana Frota, editora da Revista Ceará e Municípios, lançou no auditório

Murilo Aguiar da Assembleia Legislativa, o mais novo Guia informativo do Estado, com o perfi l biográfi co e fotográfi co, acompanhado do endereçamento das principais autoridades e Parlamentares cearenses.O primeiro secretário da Casa, deputado Sérgio Aguiar, comandou o evento que contou com a presença de muitos parlamentares, em seguida Silvana apresentou o Guia no plenário ao presidente Zezinho Albuquerque e aos demais deputados. Vem aí novo

lançamento para a sociedade. Onde Adquiri: Shopping Avenida, sala 725.Conversando a gente se entende

Para muita gente o ano só vai começar quando março chegar. Mas para colocar em prática algumas metas não é necessário esperar nada, é só agir. Como seria bom se incluíssimos em nossa rotina atitudes gentis , como: abraçar mais, uma vez que não provocamos profun-didade nas relações, isso é ruim. Precisamos fazer um exercício constante de olhar o outro, de observá-lo, para tentarmos em nossa pequenez fazer a diferença na vida de alguém, muitas vezes basta uma palavra ou um gesto certeiro. Em alguns momentos, ciclos ou dias da nossa vida vivemos de forma tão mecânica que esquecemos o quanto podemos tornar a vida especial e importante. Por isso ,vale sempre pensar sobre a necessidade de fazer do seu dia melhor. Todos ganham, inclusive você.

Elas. O Espaço Bem Mulher, do Shopping Benfica, vai oferecer atendimentos e serviços de beleza, de 5 a 8 de março, para homenage-ar as mulheres pelo dia delas, das 14h às 20h.

Informação. A palestra “A economia do Ceará no contexto da política nacional”, com o economista Paulo Ra-bello de Castro, acontece hoje, às 18h30, na Fiec.

Novidade. Urban Arts, maior loja virtual de objetos de decoração do País, inaugura loja em Fortaleza dia 5 de março, na rua Barbosa de Freitas, 1050 – loja 5.

Atitude. Associa-

ção Peter Pan abre as inscrições para novos

voluntários. São 160 vagas.Informações: [email protected] ou telefone (85) 3257-6427.

Agenda. O II Festi-val Conexão Gangsta Ceará, com presença do grupo rap A286 de São Paulo será realizado dia 7 de março, no Teatro Boca Rica. O evento vai valorizar a Cultura Hi-pHop no Estado. Conta também com a partici-pação de grupos da cena local: CGC – Conexão Gangsta Caucaia; Treta MC, As Cúmplices; Holocausto Cotidiano; Fortal Lá Ma� a; Mano Ála, Ernany RVM e Isabel Gueixa; Núcleo da Sociedade; Apologia do Gueto; Sertão Rap; Rela-to Ativo; Frieza e Mano Legal JP (De Recife-Pe).

Um laço...Hoje, 14 de fevereiro é seu aniversário!Desde criança ouvia dizer que o Pai é a Cumeei-

ra da casa e a Mãe é o Alicerce. Sabemos que estes adágios populares carregam consigo um mundo de sabedoria. Contudo, só podemos avaliar esta assertiva quando nos confrontamos com ela. Aí sim, podemos dar um testemunho de cátedra sobre esta situação.

Minha mãe tinha uma prima que dizia que era alucina-da pelo Pai, mas quando perdeu a Mãe, disse-me ela que andava chorando pela rua. Aquelas palavras � caram gra-vadas em minha memória para sempre, e, eu que também desde criança mantive uma preferência especial pelo meu pai, não conseguia entender esta declaração. Somente após, perder minha mãe, comungo com ela deliberadamente. Hoje constato esta realidade: o Pai é a Cumeeira e a Mãe é o Alicerce. Se a cumeeira ruir, mesmo sem ela, a família mantém-se unida, depois, aos poucos se vai-se edi� cando outra, porque a Mãe continua segurando � rme as rédeas do caminhar da vida dos � lhos; é claro que existem exceções, contudo, o comum é que assim seja.

É qual um laço: os dois, Pai e Mãe constroem uma família; quando o Pai falece o laço desfaz-se, contudo, a Mãe o mantém, e não o deixa desfazer-se por completo. Tudo � ca em seu lugar com algumas ou grandes diferenças, mas � ca. Qual um timoneiro que foge do barco é a falta do Pai, todavia, a Mãe consegue segurar o lime, e, passa a ser o timoneiro do mesmo sem nada conhecer do assunto, e, obtém o êxito necessário, poderá não ser o ideal, mas não o deixa à deriva, leva-o até o � nal. No � nal, já cansada, exaus-ta da labuta, julga-se fraca e inútil, julga-se um traste, por mais que se diga do seu valor de guerreira, ela responde: “Guerreira?” Já fui. Hoje sou um resto de gente”.

Retruca-se: “a senhora continua mais útil do que sempre foi e bem mais forte do que era, só que agora é uma guerreira cansada das lutas que travou”. Contudo, nenhuma luta perdida, por pior que fosse o abismo sabia como ultrapassá-lo, nada foi debalde. A assertiva acima, a qual classi� ca a Mãe de alicerce, é a mais ver-dadeira das comparações! Por mais velhinha que este-ja, consegue tecer uma teia prendendo e segurando as rédeas da união dos � lhos. O laço sem o Pai � ca mais lasso, mas não se desfaz e mesmo folgado, ele prosse-gue, o nó que une o clã está no comando impedindo de � carem dissolutos, e, cada um por si.

EDITORA Wanda Palhano COORDENAÇÃO GERAL Soraya de Palhano n COLABORAÇÃO Iratuã FreitasDIAGRAMAÇÃO E ARTE FINAL J. Júnior e Rafael F. Gomes

“Respondeu Jesus: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.” JOÃO 14 : 6

FOTOS IRATUÃ FREITAS

Toque SocialMatusahila Santiago

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Page 3: Caderno Linha Azul 27 de Fevereiro de 2015

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3 Fortaleza, Ceará, sexta-

feira, 27 de fevereiro de 2015 3

“Por isso não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus”. ISAÍAS 41:10

Cauê Holanda, Tainá Holanda e Joã o Victor Feijã o

Pené lope Alves, Rejane Terceiro e Glá ucia Alves Ronaldo, Camila, Luana e Denise

Amanda Lins e Maurí cio Sampaio Sandra Alencar, Nayana Furtado e Mariê ta Alencar

Marina Monteiro, Satierf Anderson, André Mesquita, Emannuel Souza, Jé ssyca Sampaio e Theresa Arrais

Rebeca Pereira e Hudson Carlos

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Como o prefeito tinha avisado, com ampla cobertu-ra da imprensa, que haveria um tornado nas imediações da Muy Digna Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, as repartições públicas, o comércio e os colégios logo anunciaram o encerramento de suas atividades mais cedo para que as pessoas pudes-sem ir para a segurança de seus lares antes da chegada do evento natural, que traria risco de acidentes e inunda-ções de ruas.

Foi um corre-corre no meio da tarde. A hora do rush foi adiantada e o povo deu no pé para a aconchego de suas casas, esperando as manifestações naturais e suas consequências comuns: chuva, vento forte, queda de árvore, falta de luz e, aqui--e-acolá, inundação, um desmoronamento. Os mais previdentes e apavorados passaram no supermercado para comprar provisões ex-tras de comida e água, para o caso de � carem ilhados por dias após a passagem do fenômeno. Dona Maria fez assim. Encheu dois carrinhos de supermercado de mantimentos e meteu-se temerosa em sua sala, re-zando o terço da misericór-dia. As crianças estavam na casa do pai, seu ex-marido, e já tinham recebido seu te-lefonema a� ito com todas as recomendações de seguran-ça, que ela repetiu quatro vezes num folego só.

Em frente à casa da Dona Maria, do outro lado da rua, Seu Juvenal não fe-chou seu botequim. Mesmo nos primeiros sinais da chu-va, aqueles pingos grossos no asfalto quente, com chei-ro de coisas de ontem, ele se manteve � rme no propósito de continuar trabalhando até o horário habitual, mesmo que ocorresse um terremoto. Devidamente admoestado por alguns clientes, o homem revelava uma tenacidade sem igual. Portava-se com a dignidade de um comandante de navio que, diante do naufrágio, re-velava seu caráter corajoso ao ser o último a abandonar

o barco. Juvenal sentenciou: só fecho às nove, que é hora de fechar mesmo, e pronto.

A chuva ainda era fraca, é verdade, mas havia de crescer – o prefeito não ia inventar uma coisa destas – mas já � zera um estrago inegável: a receita de seu Juvenal naquela noite seria bem menor que a de costu-me. Restava-lhe naquele � m de tarde apenas um cliente, o Donguinha, tocador de violão e emérito apreciador de aguardente, que alheio ao alvoroço apavorado do povo, ali posara para pensar em nada. Juvenal estava resignado com a ocorrência, já que há muito conhecia a natureza deste povinho e dela fazia a mais pura � loso� a nos debates com seus amigos.

Dona Maria, por sua vez, ressentiu-se de sua sempre autoproclamada excelente memória. Mesmo não sen-do muito forte a chuva a luz da metade da rua acabou. Com sua casa no escuro lhe ocorreu uma omissão fundamental: dentre todas as mercadorias compradas para aguentar as consequ-ências do tornado, esquece-ra das velas. Apavorada, do breu de sua sala vislumbrou luz do outro lado da rua, e rompendo sua austeridade pessoal, sua pose de mulher divorciada mas honesta, e partiu para o improvável.

Conformado com a solidão, mas estoicamente � rme no propósito de fun-cionar até a hora habitual, Seu Juvenal sentiu um forte arrepio ao ver aquela mulher entrar em seu esta-belecimento, do qual muito se orgulhava, mas nesta ocasião lhe pareceu mais humilde do que de costume. Doguinha já tinha partido e pendurado a conta. Estava ele só, com aquela mulher, da qual não se sentia digno nem de olhar de soslaio, mas que o intrigava desde sempre e principalmente depois que o ex-marido saiu de casa para morar com uma aluna dele, de vinte e dois anos. O que Dona Maria, com sua imponên-

cia, poderia fazer naquele botequim?

Dona Maria viu em Seu Juvenal seu porto seguro. Um homem que poderia tomar uma atitude de força, que fosse necessária durante a passagem do tornado. Que falta faz um homem em casa, pensou ela por um segundo. Viera com medo do escuro, já que no escuro a solidão se torna mais só. Queria compra uma vela, mas no bote-quim não se vendem velas, não é mesmo. Seu Juvenal tinha um lampião para as contingências, mas de seu lado da rua havia luz nas casas. Ela a recebeu como uma rainha, puxou cadeira limpou a mesa e disse que se acalmasse e que nada de mal aconteceria. Ela queria ouvir isso e, sobretudo, acreditar nisso. Abandonou deliberadamente seu medo da vida, um certo pessimis-mo discreto e constante que a acompanhava, e realmente acreditou nele.

A chuva apertou um pouco. Já não era conveniente que ela voltasse, pois o torna-do haveria de chegar com sua força brutal em pouco tempo. Voltar para a escuridão? Ela pediu ao bom Juvenal que fechasse a porta do bar, por medo. Queria o aconchego da segurança. Ele, o destemi-do comandante do botequim que nunca fechava antes das nove da noite, o intrépido enfrentador de tornados, o herói solitário dos que tomam um trago antes de dormir, este homem, naquele dia, fechou seu botequim às sete em ponto. Há ocasiões onde o certo é errado, e o er-rado é certo, pensou o nosso Bismark da birosca.

Finalmente a falta de luz atingiu o outro lado da rua e o botequim � cou às escuras também. Um breve sobressalto, superado em segundos, quando Seu Juvenal acendeu o velho lampião a gás, colocado em cima do balcão para clarear todo o ambiente. Dona Maria não espantara de todo o medo e, por este motivo, atropelava qualquer

eventual constrangimento de estar só ali com aquele homem que conhecia ape-nas de bom-dia e boa-tarde. As vezes o medo nos impele a coragens, pensou ela ao perceber que ele trazia duas taças de vinho. ”Que mal pode fazer a um coração despedaçado uma simples taça de vinho”, escrevera uma poetisa que ela havia lido numa viagem de avião.

Seu Juvenal agradeceu aos céus ter um cliente meio fresco, empertigado, que só gostava de beber vinho ver-de português, mais leve e ao gosto das senhoras. Embora o sujeito acompanhasse suas taças com um belíssimo sanduiche de mortadela, o fazia de modo muito re� nado. Era juiz de direito aposentado, pessoa viajada. Por isso Juvenal, como bom e atento comerciante, tinha ali sempre umas duas ou três garrafas desta bebida incomum nos botequins cariocas. Mas agora, para ele, este vinho parecia simplesmente o néctar dos deuses, próprio para se ofe-recer a uma dama daquela categoria e porte. E para uma noite tão inusitada, além do vinho, trouxe uma tábua de frios, improvisada com os queijos e presuntos da galedeira, bem arruma-dinhos, uns enroladinhos, outros fatiadinhos, todos caprichadinhos.

Dona Maria estava pron-ta para o � m do mundo. Neste torpor escatológico, nada via de inconveniente naquela refeição que podia ser a última. As conven-ções podem ser quebradas nas grandes tragédias e aquela que se avizinhava era uma dessas ocasiões, provocativas de comoção nacional. Medo do escuro, necessidade de amparo, empenhamento das ideias por mensagens histéricas em seu e-mail e profunda solidão a empurraram para aquele boteco. Antes só ali havia estado numa ou outra ocasião de festa em sua casa para comprar cerveja já escassiante, sempre pedido de seu “falecido”. Tinha

O Tornado do Rio de Janeiro

raiva desta lembrança. Espantou-a da cabeça com o primeiro gole do gelado vinho verde branco de Seu Juvenal. Delicioso.

Juvenal sentia-se com 15 anos. Homem já entrado em anos, não lhe ocorria as-sunto. Estava a� ito e bebeu com sofreguidão a primeira taça, fazendo comentários brandos sobre a chuva, para acalmar sua companhia. Tentava lembrar de alguma matéria que gostasse de de-bater com os clientes, algo que dominasse, algo em que fosse bom, para introduzir na conversa... Ao ouvir um longínquo trovão e perceber o segundo de desamparo no olhar da dama, só pensou em contar anedotas. Anedo-tas? Será apropriado? Não será o supremo ridículo? O desvio mais grosseiro? Naquela discussão interna, antes de se atrever a tomar tal iniciativa petulante com tão delicada dama, a eterni-dade de trinta segundos se passava, interrompida por uma pergunta arrasadora e inesperada de Dona Maria. “Seu Juvenal, por que o senhor nunca se casou?”

O vinho fazia efeito rápido naquela mulher. Na lógica de pesadelo de uma noite trágica, a pergunta não era inoportuna. Era curiosidade genuína, dessas que existem antes de qualquer interesse. Não era feio, não era pobre, não parecia gay. Ela desejava saber e perguntou. Não estava preparada para ouvir o que acabou ouvindo. Mas ouviu.

Falou ele de um grande amor, de juventude, dilace-rante, sufocante, daqueles que te faz rastejar e perder a dignidade. Uma linda garota � lha de um coronel bombeiro. Ele praça do corpo de bombeiros, raso naquela escala e de família humilde. Ela a princesa do Coronel, proeminente família daquele subúrbio. Namoraram, ele jurou um amor eterno, depois feito mágoa profunda, quan-do o Coronel mandou a menina para os Estados Unidos morar com uma tia e estudar. Suplicou que ela � casse. Chorou, ameaçou se matar, lhe de uma jóia de família que roubou de casa, fez o diabo. E o diabo a carregou para um futuro mais brilhante, a excitação do estrangeiro e seu leque generoso de oportunidades gloriosas. Era futuro melhor do que casar com um solda-

dinho dos bombeiros, sem prata, sem futuro.

Seu discurso eloquente, de dor ainda viva, acom-panhado de uma discreta lágrima que lhe caíra do olho esquerdo, olho tão negro e profundo, tão ver-dadeiro e intenso, fez com que ela esquecesse de todos os antecedentes que a leva-ram até ali. Estava absorta naquela história triste de vida que viu-se nela como quem é abandonado. A� nal, ela conhecia isso. Juvenal escolheu ser só. Às vezes arrumava umas namoradas mas nada � orescia para além dos passatempos. Ela nem passatempos tinha, na esperança de que sua integridade pudesse fazer aquele bosta voltar. Estava pensando palavrões, estava � cando bêbada.

A chuva continuava lenta, ventava um pouco e o calor cedia lentamente seu espaço. A onipotência do calor lhes oprimia. A fresca aparecia com a mesma sutileza em que os dois se davam a co-nhecer. O tornado não dera ainda as caras, mas faltava luz. Juvenal, desconver-sando, tentando arrefecer aquela revelação bombástica animou-se a contar uma anedota de salão sobre casamento que seu velho pai sempre contava. Disse-lhe que em um casamento a parte mais difícil eram os cem primeiros anos e que depois disso as pessoas se acostumavam. Pareceu-lhe um chiste bobinho, um gracejo jogado ao léu, para dar continuidade ao vinho que entornava da garrafa ao copo. Mas para Maria fora algo muito divertido. Ria-se com vontade, daquela bobei-ra. O vinho ajuda o humor.

Encorajado, Juvenal voltou mais con� ante ao seu plano original, contando uma série de anedotas, as mais leves de que se lem-brava, obtendo um sucesso fenomenal de entretenimen-to. Maria perdeu seu toque de sisudez honesta, trocou-a na verdade para o alívio de graça solta, despudorada graça. Uma segunda garrafa do vinho verde se abriu, sem grandes alardes. Aquela mulher intrigante estava se tornando instigante, e isso é uma enorme diferença. Juve-nal lembrou se de sua carrei-ra do corpo de bombeiros, sua aposentadoria ainda se sentindo novo e apto ao trabalho, ao alento do bo-

tequim para sua solidão, as conversas sobre as vidas dos clientes, ele sendo o � lósofo, o psicólogo, o piadista e o amigo. Agora essa Dona intangível, incorruptível, ali de riso solto na sua frente. Chamo-a pelo nome, Maria, ao servi-lhe mais uma taça.

A chuva que já não era de assustar esmaecera. Juvenal e Maria falavam agora da di� culdade da vida afetiva, de forma mais amena, sem a emoção profunda do início. Falavam da infelicidade de forma confortável. Um acudia o outro, em cada caso especí� co narrado, com elogios e incentivos. Você vai superar, muitas pessoas se interessariam por você, e por aí afora. A coisa estava � n-cando mais livre, mais solta. No agradar mútuo e solidário cada um colhia um refrigério para a alma. De vez em quan-do se arriscava um elogio mais direto, nobremente dis-farçado de desinteresse, para que não se revelasse a poten-cialidade perigosa daquele encontro. Riscos precisam ser calculados, principalmente porque que já se acostumou ao sofrimento.

Juvenal e Maria tratavam--se por você quando estavam a beber a terceira garrafa de vinho verde. O tornado não viera. Sua ocorrência passou a ser questionada interna-mente pelos interlocutores. A chuva parara. Não se ouviam trovões, não se via relampear. A luz voltou em toda rua. Motivo não mais havia para que aquele colóquio persistisse. Juvenal maldisse em seu pensamen-to a genitora do prefeito. Queria aquele tornado. Queria que aquela mulher � casse ali, precisando dele, con� ando nele.

Maria precisava ir. A luz, a calmaria, a ausência de medo, todas estas circuns-tâncias lhe lembravam agora de que deveria ser, restaurando, aos poucos, sua austeridade pudica. Neste momento de des-fazimento do mundo de encanto, a bolha linda de sabão estourou no ar, ao ou-virem nossos protagonistas algumas batidas na porta do botequim. Era Donguinha, renovado pela volta da luz, que decidira comprar mais umas cervejas para levar para casa. A� nal, não houve tornado, ainda não eram nem nove horas e o boteco devia estar aberto, como de costume.

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João Soares Neto escreve www.joaosoaresneto.com.br

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l Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 27 de fevereiro de 20154

Agora que o Car-naval passou, que as chuvas começam a bater nos telhados e a escorrer pelas coxias, que as dívidas pagas com atraso nos cartões de crédito têm juros acima de 10% ao mês (mais que o rendimen-to da poupança em 16 meses), que mulheres � cam preocupadas por-que que já passou da data - e a pílula do dia seguinte?-, que o Oscar não premiou nenhum � lme brasileiro, pois nenhum conseguiu se-quer ser indicado, que o escritor Luiz Ru� ato descobre a pólvora e diz: “A ideia de que a literatura brasileira tem importância no mundo é ilusão”, pode ser tem-po de falar de Aurélio Agostinho.

Aurélio Agostinho veio ao mundo no ano 354d.c, � lho do senhor Patrício e de dona Mônica. Colocaram--no para estudar em Tagaste, onde nasceu,

e Madaura, a aprender os clássicos latinos, um pouco de retórica, um tanto de geometria/ma-temática e um quinhão de música. O moço possuía capacidade de aprender, mas era rebelde. Seguiu para Cartago e descobriu o mundo dos prazeres.

Como a turma do Carnaval, Aurélio Agos-tinho, que, doravante, chamaremos de Agosti-nho, começou um rela-cionamento. Sem papel garantidor, com moça de nome desconheci-do e, como não havia pílula e preservativo, a fulana engravidou e, na quaresma seguinte, nas-ceu um � lho homem, Adeodato, que, 16 anos depois, veio a falecer.

Mônica, a mãe de Agostinho, diligente, não esmorece e tenta encaminhar o � lho dis-soluto para a fé cristã que despontava com vigor. Agostinho foi então para Roma e, de lá, para Milão. Brilhan-

te como era e bom de fala, consegue a cátedra de Retórica municipal, com a ajuda do prefeito milanês, Símaco. Como se vê, desde séculos, há indicação política. Data vênia, Agostinho era capaz, com muitos e profundos saberes.

Foi lá que passou a decepcionar-se com os maniqueus - daí o termo maniqueísmo-, e assume a leitura das es-crituras, ditas sagradas, sem esquecer-se de dar uma lida nos seguido-res platônicos, Porfírio e Plotino. “Fiat Lux”, fez-se a luz, a espiritua-lidade a� orou, dissipou dúvidas e ceticismo.

Agora, se você chegou até aqui, saiba que Agostinho virou ledor, entre outros, do evangelho de João e, só aos 33 anos (354+33= 387), recebe o batismo em cerimônia presidida pelo bispo Ambrósio. Depois, toma tento e, em 391, por pressão dos religiosos e dos

cidadãos da urbe, torna-se padre. Como era sábio e bom em retórica, já em 396, é eleito bispo e recebe a diocese de Hipona, cidade que ainda hoje existe sob o nome de Annaba, na Argélia, antiga possessão africa-na da França.

Daí para frente, o bispo Agostinho passa a escrever a sua obra--mestra “As Con� s-sões”, composta de 13 livros. Passados 17 sé-culos, ainda retumbam nas cabeças privilegia-das de leigos, estudio-sos e sacerdotes como monsenhor Manfredo Tomás Ramos, a quem peço desculpas por não tê-lo consultado para escrevinhar estas mal traçadas e doidivanas linhas sobre o seu guia espiritual e intelectual.

Para que você � que com água na boca, cito parte mínima da obra agostiniana. Ele fala que Deus é incor-ruptível, ensinamento

Chuvas, Aurélio Agostinho e um mínimo de confi ssões

necessário naquela época, imagine hoje: “Eu procurava desco-brir as outras verdades, assim como já tinha descoberto que ser incorruptível é melhor

que ser corruptível. Por isso eu confessava que tu, o quer que fosses, devias ser incorruptí-vel. De fato, nenhum espírito pôde ou jamais poderá imaginar algo

melhor que tu – supre-mo e perfeito bem”.

Salvo melhor juízo, dou por encerrada esta escrita que aconteceu neste pós-Carnaval de 2015.

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feira, 27 de fevereiro de 2015

Convenção Rede de Assinantes O presidente da Rede de Assinantes do Jornal O Estado, Eduardo Palhano, comandou convenção da entidade, momento

em que reuniu e premiou, com viagem e dinheiro, os executivos que mais se destacaram. Na programação: palestras, confraternização e viagem para Canoa Quebrada. Confi ram a seguir clic’s dos vários momentos que aconteceram.

“Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso SENHOR. ” ROMANOS 6 : 23

IRATUÃ FREITAS

Presidente da rede de assinantes Eduardo Palhano e executivos

Victor Pedrosa_Gleyson Marques e Izael Melo

Aproveitando a tirolesa Executivos durante almoç o no café Habana

Auditorio, convidados e consultores Janaina Saboia Mota e Wagner Mota

Equipe se preparando para passeio de buggy

Equipe da Rede de Assinantes na Broadway

Jantar em Restaurante italiano de Canoa QuebradaRauel Soares, Gerente Rede de Assinantes

Yara Antenor e Victor Pedrosa

Karla Mikaene

Má rcio Fontenele

Diretor Nacional Joan Nogueira

Supervisor da Rede de Assi-nantes Renato Guilherme e o Presidente Eduardo Palhano

Catedral Metropolitana de Fortaleza

A Catedral Metropolitana de Fortaleza é a terceira maior do País, com capacidade para abrigar cinco mil pessoas. O monumento histórico localiza-se no centro da Capital cearense, destaca-se por sua imponência arquitetônica. O arquiteto francês George Maunier assinou o projeto de estilo eclético, com predominância de elementos góticos e românticos, com referências à Catedral de Colônia e à Catedral de Chartres São José, o

santo vinculado à nossa Igreja da Sé e também, sede da Arquidiocese de Fortaleza. A pedra fundamental do monumento foi lançada em 15 de agosto de 1939. Anteriormente, no local, existia uma igreja, também, denominada, Sé. A construção, apesar de opiniões a favor e contra, contou com o empenho de diversas pessoas e ajuda fi nanceira de inúmeros segmentos da sociedade. A posse do Cardeal D. Aloísio Lorscheider, como

arcebispo de Fortaleza, muito contribuiu para que a Catedral fosse concluída e fi nalmente inaugurada, em 22 de dezembro de 1978.

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Luiz Carlos Martins DeAaZ [email protected]

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PretonoBrancoJulieta Brontée

[email protected]

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Dilma, a “Rainha da Inglaterra”

Ao que tudo indica, Dilma ganhou as eleições, mas não foi o PT quem levou, nem muito menos aqueles que nela votaram. Explico: A presidenta conseguiu sua reeleição muito mais em razão de seus atributos morais do que pelos méritos de seu partido, mergulhado até a ponta mais alta da sua estrela-símbolo, na lama da corrupção que jorra da “Operação Lava-Jato”. Claro que o PT não está sozinho nesse mergulho, ao seu lado estão pratica-mente todos os partidos com assento no Congres-so Nacional, a exceção do PSOL.

Mas o PT é vitrinhe. Seja porque é o partido dos dois últimos presidentes, seja porque sempre levantou a bandeira da ética e das causas mais ca-ras à esquerda brasileira, até que chegou ao poder e começou a utilizar a “governabilidade” como justi� cativa para todo e qualquer desvio moral ou político que fossem cometidos por seus integran-tes. O enfraquecimento do PT tanto dentro do governo quanto no Parlamento � cou evidente tanto na perda de Ministérios estratégicos, quanto nas derrotas sofridas para as presidências das duas Casas Legislativas, onde reina absoluto o PMDB, partido do vice-presidente Michel Temer.

O que se vê hoje é uma presidenta que não tem domínio sobre seu próprio governo, pois foi isola-da por seu partido, que usa seus aparelhos sindi-cais e sociais (leia-se CUT e MST), para atacá-la e promover o já candidato Lula, que mesmo sendo o maior responsável por tudo que está aí, inclusive, e principalmente, pelo fortalecimento do PMDB, aparece como salvador da Pátria e que também está isolada pelo PMDB, que é quem decide o que se aprova ou não no Congresso.

Dilma, hoje, portanto, não é mais que uma espé-cie de rainha da Inglaterra numa espécie de parla-mentarismo tupiniquim onde Temer virou primei-ro ministro por escolha de seu partido que domina o Congresso, enquanto Lula já está na oposição e em plena campanha para ver se consegue retomar o governo para seu partido em 2018, e continuar a esculhambação implantada nos seus dois governos.

Mudou logo. A política é mesmo uma “fábrica” de mudan-ças rápidas de atitu-des. O belicoso depu-tado Capitão Wagner, que na campanha foi adversário feroz do governador Camilo Santana, deu voto de confi ança a ele no início do governo. Agora, menos de 60 dias depois, o capitão já se enquadra entre os opositores mais duros.

Limpando a barra. O ex-presidente da Câmara dos Deputa-dos, Henrique Alves, derrotado para gover-nador do Rio Grande do Norte, espera ir para o Ministério do Turismo. Só que, para isso, o PMDB terá que conseguir, junto ao procurador-geral da República, Janot, a retirada do nome de Henrique do rol da “Lava Jato”.

Perderam o medo. Os agitadores e desocupados do MST parece que perderam, de vez, o medo das autoridades governa-mentais e da PM. Em poucas horas, en-quanto foi relaxada a segurança, invadiram o Palácio da Abolição, e, achando pouco, apossaram-se da sede do Incra, onde desaca-taram e amedrontaram servidores.

Explicando. Para

o deputado Chico Lopes (PCdoB), não é para admirar as primeiras difi culda-des encontradas pelo governador Camilo Santana para “arru-mar a casa” no seu início de gestão. Isso se deve, segundo o parlamentar, por uma campanha acirrada e igual, que resultou em uma vitória muito apertada. Mas isso, diz ele, vai mudar. Será?

Fazendo o possí-vel. Por ocasião da presença do governa-dor Camilo Santana, na Assembleia, para mostrar ações contra os efeitos da seca, dos deputados de opo-sição, que se dizem de boa vontade, apenas Carlos Matos (PSDB), e Ely Aguiar (PSDC), apresenta-ram boas sugestões, no sentido de o go-verno tomar medidas certas, mas fazendo economia.

Sem recuo. O pre-sidente da CMF, Sal-mito Filho, mantém--se fi rme na defesa da continuidade das obras do Acquário. Para ele, não dá para recuar, nem para abandonar um projeto que em médio prazo, fortalecerá o turismo e a economia do Esta-do, e que tem fi nan-ciamento garantido do Banco Europeu de Desenvolvimento.

“Pois todos pecaram e estão destituídos da glória de DEUS. ” ROMANOS 3 : 23

IRATUÃ FREITAS

Título de Cidadão FortalezensePor proposição do vereador Márcio Cruz, o empresário português Emanuel Freitas recebeu o título

de cidadão fortalezense. O evento aconteceu no hotel Dom Pedro Laguna do Aquiraz Riviera.

Emanuel Freitas recebe Tí tulo de Cidadã o Fortalezense do vereador Má rcio Cruz

Cel. Vandocyr Romero e Asiss Souza

Graciano Coutinho, Luis Paulo Rodrigues, Paulo Ramada, José Maria Zanochi e Francis-co Neto Brandã o

Eduardo Silva, Má rcia Lopes, Daniele Sobral, Nilene Oliveira, Nathá lia Sá e Manoel Mariano

Emanuel Freitas, Odete e Antô nio CavalheiraAna Paula Cruz, Leandro Queiroz e Pris-cila Rabelo

Nú bia Cavalcante, Andressa Aquino e Karla Gadelha

Alexandra Faç anha, Lutiane Holanda e Gi-sele Gurgel

Mesa de autoridades

Orquestra da ONG Tapera das Artes em apresentaç ã o musical durante a solenidade

Luis Paulo Rodrigues, Francisco Neto Brandã o, Lá zaro Medeiros e Emanuel Freitas

Jorge Chaskelmann e Ana Oliveira

Rafael Bezerra e Verô nica Patrício

Elenice Braga com vereador Má rcio Cruz e sua esposa Ana Paula Cruz

Netinha Gomes, Marcus Saraiva e Tatiana Autran

Juliana Amaral, Emanuel Freitas e Marcondes Viana

Emanuel Freitas com a fi lha Carolina, esposa Patrícia e os fi lhos Fred e Lucas

Page 8: Caderno Linha Azul 27 de Fevereiro de 2015

C M Y K

Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Flávio Tôrres Sociedade [email protected]

colunAs no LINHA AZUL _ flavio torres.indd 1 11/2/2015 11:21:45

“Entregue o seu caminho ao Senhor; con� e nele, e ele agirá.” SALMOS 37:5

O Hotel Fazenda Portal de Grava-tá, em Pernambuco, está com uma promoção especial para � nais de semana pós-carnaval. Uma excelente oportunidade para o descanso e lazer, entrando na sexta-feira e saindo no domingo, com café da manhã, almoço e jantar inclusos.

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mo apartamento dos pais, não pagam. O apartamento duplo, tipo master ou premium, custa R$ 870,00, valor que pode ser dividido em seis vezes. Vale a pena Gravatá é um lugar belíssimo.

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preparativos da organização do aniver-sário de Luciano Rocha, dia 14, às 21 horas, no Bu� et Royal Gourmet. Muita gente animada con� rmando presença.

n n nSomente com a lista afetiva dona

Ignêz Fiúza ganhou almoço em casa quando brindou seu aniversário.

n n nNo próximo dia 4, a querida Emí-

lia Porto realizará curso de “Deco-ração & Interiores”, na Universidade sem Fronteiras, e convida as ex-alu-nas e amigas para a aula inaugural, às 10 horas.

n n nEm seu apartamento, a simpática

Adriana Bezerra reuniu seu grupo � el de amigas festejando seu aniversário.

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Galeria Eduardo Fernandes apresen-ta, dia 5 às 19 horas, e instalações de Vicente de Mello e Alessandra Azam-buja, em um ensaio sobre a relação

simbólica entre a luz e a arte.n n n

Circulando na cidade o alinhado casal Solange e Germano Almeida que curtiu carnaval em Guaramiranga com a família.

n n nParabéns, hoje, para Eduardo Au-

gusto Campos, João Batista Carneiro, Roberto Farias e Sérvulo Esmeraldo. Amanhã, parbéns para Daniel Fiúza, Dito Machado, Jano Juaçaba, Hum-berto Cavalcante, Plácida Ribeiro e Mônica Arruda. Domingo ganha cumprimentos: Eliana Alcântara e Lourdes Wanderley.

n n nDentro de mais alguns dias estarei

na telonha da TV Mais! Canal 15, com meu programa social, às 18 ho-ras. Conto com a sua audiência.

Pacote pós-carnaval

Aline Bezerra, Stelinha Frota Salles, Sandra Diniz e Elizabeth Castro

Amigas encontraram-se para recordar o tempo do Colégio

Fátima Borges e Maria Frota

Brunete Fraccaroli, Olegário de Sá e Adriano Abrantes

Brunete Fraccaroli e Terezinha Sodré

Celina Ferreira, Brunete Fraccaroli e Amaury Jr.

Brunete Fraccaroli e Alexandra Loras, consulesa da França

ConfraternizaçãoAmigas de escola desde o maternal, se encontram todo

mês e comemoram sempre o mês das aniversariantes. O tema do níver de Maria Frota e Sandra Diniz foi Carnaval.

CarnavalCarioca

A arquiteta Brunete Fraccaroli, passou o Carnaval no Rio de Janeiro e prestigiou os amigos Luís Villarino

e Osvaldo Novais, em jantar pré-carnaval no restaurante Al Mare, no Hotel Fasano, no Rio. O encontro

aconteceu, no último dia 13, e serviu para dar início às festividades do

Carnaval. Brunete Fraccaroli ainda foi ao tradicional Baile de Carnaval do

Copacabana Palace e assistiu o desfi le das Escolas de Samba, na Marquês de

Sapucaí, no Camarote da revista Quem.

Amor é uma palavra que signifi ca muito,

mas nem metade do que eu sinto por você!

George Carlin