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5a SRIE 6oANOENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAISVolume 2
GEOGRAFIACincias Humanas
CADERNO DO ALUNO
GEO 5 SERIE 6ANO_CAA.indd 1 09/04/14 16:58
MATERIAL DE APOIO AOCURRCULO DO ESTADO DE SO PAULO
CADERNO DO ALUNO
GEOGRAFIAENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS
5a SRIE/6o ANOVOLUME 2
Nova edio
2014-2017
governo do estado de so paulo
secretaria da educao
So Paulo
BOOK_GEO_SPFE_2014_5S_CAA_VOL2.indb 1 17/04/14 08:57
Governo do Estado de So Paulo
Governador
Geraldo Alckmin
Vice-Governador
Guilherme Afif Domingos
Secretrio da Educao
Herman Voorwald
Secretria-Adjunta
Cleide Bauab Eid Bochixio
Chefe de Gabinete
Fernando Padula Novaes
Subsecretria de Articulao Regional
Rosania Morales Morroni
Coordenadora da Escola de Formao e Aperfeioamento dos Professores EFAP
Silvia Andrade da Cunha Galletta
Coordenadora de Gesto da Educao Bsica
Maria Elizabete da Costa
Coordenadora de Gesto de Recursos Humanos
Cleide Bauab Eid Bochixio
Coordenadora de Informao, Monitoramento e Avaliao
Educacional
Ione Cristina Ribeiro de Assuno
Coordenadora de Infraestrutura e Servios Escolares
Dione Whitehurst Di Pietro
Coordenadora de Oramento e Finanas
Claudia Chiaroni Afuso
Presidente da Fundao para o Desenvolvimento da Educao FDE
Barjas Negri
BOOK_GEO_SPFE_2014_5S_CAA_VOL2.indb 2 17/04/14 08:57
Caro(a) aluno(a),
Neste volume, as primeiras Situaes de Aprendizagem esto centradas em diferentes proces-sos de longa durao, envolvendo o debate a respeito da histria da Terra e sua complexa teia da vida e os resultados da ao das sociedades humanas sobre os ciclos da natureza. Sero apresen-tados os sistemas naturais e como os elementos que compem o planeta Terra se relacionam, ou seja, como a camada rochosa (litosfera), a hidrosfera (formada por rios, lagos, geleiras e oceanos) e a atmosfera interagem entre si.
Voc aprender na prtica, por meio de um experimento, como os minerais so formados, poder identificar os trs grupos de rochas existentes no nosso planeta, compreender como so criadas as formas do relevo e entender como as foras da natureza e as intervenes humanas modificam a paisagem. Tambm ter a oportunidade de estudar o ciclo da gua, os usos e a es-cassez deste recurso natural, fundamental para a vida; alm de aprofundar os seus conhecimentos sobre a importncia do clima na vida humana.
As atividades propostas so fundamentadas na relao do desenvolvimento humano com a apropriao da natureza e os impactos ambientais, e ao mesmo tempo, na ocorrncia de transfor-maes e paisagens existentes no passado longnquo do planeta, numa escala de bilhes de anos.
Ainda neste volume, as Situaes de Aprendizagem 5, 6, 7 e 8 estaro centradas na aborda-gem de atividades humanas que produzem os objetos sociais e transformam a natureza em espao geogrfico. As atividades propostas so fundamentadas nas atividades econmicas responsveis pela produo e transformao do espao geogrfico e focar como os diferentes setores da eco-nomia esto interligados.
Quando voc compra um produto, pensa em como ele foi feito? Quantas pessoas foram en-volvidas no processo de produo? Como ele foi transportado at o supermercado? Para onde este produto vai quando no tem mais utilidade? Estas questes sero trabalhadas, discutindo a cadeia produtiva de alguns produtos que voc consome em seu cotidiano, e no se d conta de como ele envolve muitos setores da economia.
Esperamos que voc aproveite os contedos estudados nesta srie/ano, especialmente neste volume, pois eles sero importantes para as futuras discusses que voc far no prximo ano do Ensino Fundamental.
Tenha um excelente estudo!
Equipe Curricular de Geografiarea de Cincias Humanas
Coordenadoria de Gesto da Educao Bsica CGEBSecretaria da Educao do Estado de So Paulo
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5Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
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SiTuAo dE APrENdizAGEm 1 oS SiSTEmAS NATurAiS
Para comeo de conversa
1. imagine que voc est em uma nave espacial observando a Terra tal como ela aparece na imagem de satlite a seguir. Como voc descreveria o nosso planeta?
Terra. imagem de satlite.
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2. Agora, observe o lugar em que voc vive. Que elementos identificados na descrio do planeta esto presentes em seu cotidiano?
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6Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Leitura e anlise de diagrama
Converse com seu professor e seus colegas a respeito do diagrama a seguir, que representa as trs esferas terrestres: a litosfera, a atmosfera e a hidrosfera. depois, responda s questes.
1. Que relaes voc acha que existem entre esse esquema grfico de esferas e o que aparece na imagem de satlite do planeta Terra (p. 5)?
2. Pinte a parte do diagrama que corresponde biosfera (esfera da vida). Por que voc fez essa escolha?
Seu professor vai organizar um experimento para que voc e seus colegas possam explorar a diversidade dos materiais presentes na Terra.
Voc deve registrar as caractersticas (composio, consistncia, textura etc.) dos materiais en-contrados em cada um dos postos.
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Elaborado especialmente para o So Paulo faz escola.
As esferas terrestres
hidrosfera atmosfera
litosfera
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7Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Posto Instruo Registro da observao
1No tire a tampa nem levante o vidro. observe a posio do cubo de gelo nos dois reci-pientes e procure explicar a diferena entre eles.
2
No levante o recipiente, no tire sua tampa nem olhe dentro dele.use o espeto de madeira, como se ele fosse uma sonda, para identificar as caractersticas do ma-terial contido no recipiente.
3
No levante o saco plstico nem olhe dentro dele. introduza sua mo pela abertura e identifique, pelo tato, as propriedades do material que se encontra dentro do saco.
4
No levante o saco plstico nem olhe dentro dele. introduza sua mo pela abertura e identifique, pelo tato, as propriedades do material que se encontra dentro do saco.
5
No tire a tampa da garrafa. Voc pode ergu-la, sacudi-la ou inclin-la.identifique as caractersticas do material que h no recipiente.
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No tire a tampa da garrafa. Voc pode ergu-la, sacudi-la ou inclin-la. identifique as caractersticas do material que h no recipiente.
7
No tire a tampa da garrafa. Voc pode ergu-la, sacudi-la ou inclin-la.identifique as caractersticas do material que h no recipiente.
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8Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Desafio!
muitos utenslios e produtos fabricados pelo ser hu-mano derivam de minerais. dada a diversidade de proprie-dades dos minerais, qualquer material essencial s necessi-dades humanas pode ser encontrado na natureza. Assim:
para ferramentas que exigem lminas finas, utilizam--se minerais que possuem maleabilidade, como o co-bre e a prata;
se o produto exige flexibilidade, para a fabricao de objetos curvos que dificilmente se quebram, utiliza-se vermiculita ou talco;
se a necessidade fabricar um material com resistncia para riscar e cortar outros materiais, preciso utilizar minerais com maior dureza, como o diamante;
para a fabricao de lentes e de outros objetos transparentes, so necessrios minerais translcidos, como o quartzo;
para a produo de joias, utilizam-se minerais como a prata, o ouro, o rubi, a esmeralda e o diamante devido sua cor e ao seu brilho (metlico ou no metlico).
Com base nessas informaes, preencha o quadro a seguir. Liste produtos fabricados a partir de minerais e o(s) mineral(ais) que os compem. depois, com um colega, indique as propriedades dos minerais utilizados nos produtos que vocs escolheram.
Produto Mineral utilizado
Propriedades do mineral
Maleabilidade Flexibilidade Dureza Translucidez Cor Brilho
Combinem com seu professor o modo de or-ganizao e de entrega da pesquisa.
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9Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Leitura e anlise de diagrama
Converse com seu professor e seus colegas a respeito do diagrama a seguir, que representa o ci-clo das rochas gneas (ou magmticas, como tambm so conhecidas), sedimentares e metamrficas. depois, responda s questes.
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Edito
rial
Elaborado especialmente para o So Paulo faz escola.
O ciclo das rochas
1. Como ocorre o processo de formao das rochas gneas?
2. Qual o papel do intemperismo na formao dos sedimentos?
3. o que significa metamorfismo? Qual a sua importncia no ciclo das rochas?
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Desafio!
Faa uma pesquisa em materiais didticos da escola, buscando um exemplo para cada tipo de rocha identificado no quadro a seguir. depois, com o auxlio do seu professor, procure infor-maes sobre os usos dessas rochas e os interesses comerciais por elas e preencha a ltima coluna.
Tipo de rocha Rocha Usos e interesse comercial
gnea
Sedimentar
metamrfica
4. As rochas gneas e as metamrficas so mais abundantes na litosfera. No entanto, as rochas se-dimentares predominam na superfcie terrestre. Por que isso acontece?
utilizando como base o diagrama o ciclo das rochas, elabore um cartaz com fotos, dese nhos e gra-vuras que representem cada etapa do processo de formao e desgaste das rochas.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
SiTuAo dE APrENdizAGEm 2 A GuA E oS ASSENTAmENToS HumANoS
Para comeo de conversa
1. Quais so as atividades responsveis pelo consumo domstico de gua?
2. Em sua opinio, seria possvel diminuir o consumo de gua em sua casa? de que maneira?
Com o auxlio de seu professor, voc e seus colegas vo pesquisar a respeito do papel dos rios na constituio de as-sentamentos humanos ao longo da histria.
Tema de pesquisa do grupo:
Assentamentos humanos que surgiram s margens do(s) rio(s)
!?
Combinem com seu professor o modo de or-ganizao e de entrega da pesquisa.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
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A/C
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imagem de satlite (modis) do rio Nilo e seu delta: Egito com a Pennsula do Sinai (lado direito alto) e o mar Vermelho (abaixo direita).
Arredores do rio Nilo. osis em Assuan, Egito, 2001.
Leitura e anlise de imagem
1. Com base nas imagens a seguir, procure explicar a importncia do rio Nilo para a civilizao que se desenvolveu no Egito Antigo.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Palafitas na beira do rio Negro. manaus (Am), 2008.
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Col
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2. Em terrenos mais planos, os rios inundam uma extensa rea de suas margens nos perodos das cheias. Nos perodos de estiagem, o volume das guas diminui, expondo os solos de sua vrzea. Parte das populaes ribeirinhas amaznicas se protege dos efeitos dessas variaes sazonais do rio construindo palafitas, tais como as que aparecem na imagem a seguir. Em sua opinio, como as variaes no nvel das guas podem afetar os deslocamentos dirios de quem vive em palafitas?
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Palafita em rio amaznico, 1952.
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A imagem a seguir mostra um tipo de edificao muito comum na Amaznia, chamada palafita.
Considerando as caractersticas naturais e culturais da regio amaznica, correto afirmar, com base na imagem, que essa tcnica tradicional de construo de casas est associada :
a) atividade de lazer das comunidades ribeirinhas.
b) adaptao ao regime de cheias dos rios.
c) preservao das matas s margens dos igaraps.
d) coleta e ao processamento de produtos florestais.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
!? SiTuAo dE APrENdizAGEm 3
NATurEzA E SoCiEdAdE NA modELAGEm do rELEVo
Para comeo de conversa
1. Em algumas regies, quando o vento muito forte, uma grande quantidade de areia trans-portada por at milhares de quilmetros. o que acontece com esse material em movimento?
2. Procure imaginar o impacto de uma chuva forte em um solo sem cobertura de vegetao. o que voc acha que acontece?
3. d exemplos que comprovem a importncia dos rios na modelagem das formas de relevo.
4. mesmo em regies que atualmente no possuem mais neve, no difcil identificar um depsito glacial originado pela movimentao de geleiras. Por que isso acontece?
Em uma folha avulsa, elabore um cartaz que ilustre diferentes paisagens resultantes de foras da natureza (do vento, da chuva, dos rios e das geleiras), utilizando imagens recortadas de jornais e revistas.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
observe as imagens a seguir.
rio Jacar-Pepira. Brotas (SP).
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Leitura e anlise de imagem
Cada uma dessas imagens mostra um trecho do rio Jacar-Pepira. Nesses trechos h o predo-mnio da eroso e do transporte de sedimentos ou da deposio de sedimentos? Explique como voc chegou a essa concluso.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Localize um mapa fsico do Estado de So Paulo em um atlas geogrfico escolar.
1. Com base nesse mapa, responda:
a) observando a variao de altitude ao longo do percurso do rio Tiet, onde se localizam a nascente e a foz desse rio?
b) Cite algum afluente do rio Tiet.
2. No curso do rio Tiet foram construdas muitas represas.
a) Quais delas esto representadas no mapa escolhido no atlas?
b) Por que elas foram construdas?
Leitura e anlise de mapa
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
1. observe a imagem de uma das represas do rio Tiet: a Nova Avanhandava.
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a) o que foi necessrio fazer para construir o canal e a eclusa representados na imagem?
b) Por que a eclusa foi construda?
Leitura e anlise de imagem
Hidrovia Tiet-Paran, sada da eclusa. Nova Avanhandava (SP), 1998.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
2. Considerando as explicaes de seu professor sobre canais artificiais e eclusas, observe as duas imagens do rio Pinheiros em pocas distintas e, com base nelas, descreva as mudanas ocorridas nesse rio ao longo do sculo XX.
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rio Pinheiros, So Paulo (SP). a) Vrzea do rio na cidade de So Paulo, antes de sua retificao, 1930. b) Vrzea do rio na cidade de So Paulo, depois de sua retificao.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
3. Com o auxlio de seu professor, procure relacionar as mudanas que voc identificou no rio Pinheiros com o fenmeno representado na imagem a seguir, de 2010.
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Veculos ficam parados na marginal Pinheiros devido a alagamento causado pela chuva perto da Ponte Cidade Jardim, na zona oeste da cidade. So Paulo, 26 jan. 2010.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
4. Que outras consequncias essas mudanas provocaram para a populao da cidade de So Paulo?
A sequncia de figuras representa um dos srios problemas ambientais: a eroso.
identifique a alternativa que no agrava o problema:
a) o desnudamento das encostas.
b) A derrubada da floresta para a formao de pastagens.
c) A retirada da cobertura vegetal.
d) o plantio de jardins e bosques em reas degradadas.
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Elaborado especialmente para o So Paulo faz escola.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
SiTuAo dE APrENdizAGEm 4 o CLimA, o TEmPo E A VidA HumANA
Para comeo de conversa1. Como est o tempo atmosfrico hoje?
2. os telejornais costumam apresentar a previso do tempo. Que elementos eles utilizam para isso?
3. de que maneira as mudanas do tempo atmosfrico interferem na vida das pessoas?
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Chuva causa estragos em dez cidades de SP
A tempestade que atingiu o Estado de So Paulo a partir do sbado tarde causou estragos em pelo menos dez cidades do litoral sul e dos vales do ribeira e do Paraba. Ao menos 7.860 pessoas ficaram desalojadas, e 258 esto desabrigadas. Ao todo, ao menos 43 mil pessoas foram afetadas pelas chuvas.
Barreiras caram em trs estradas e, em outra, o asfalto cedeu. uma mulher de 85 anos se afogou em casa em So Jos dos Campos (91 km de SP), e um pescador desapareceu em Perube (130 km da capital).
Em apenas um dia, segundo a defesa Civil do Estado, choveu 220 mm (220 litros por me-tro quadrado) no litoral sul e no Vale do ribeira, valor esperado para todo o ms nessas regies.
Perube (130 km de SP) foi o municpio mais atingido, com 42,2 mil pessoas afetadas, de acordo com a defesa Civil. A prefeitura decretou ontem estado de calamidade pblica.
Balano parcial da defesa Civil indicava que, no final da tarde de ontem, havia 360 pessoas desalojadas (em casa de parentes ou amigos) e outras 133 desabrigadas, que foram levadas para um centro de convenes.
A chuva comeou por volta das 16h de anteontem e se intensificou a partir de 18h. A gua subiu mais de um metro.
doze embarcaes sofreram avarias. destroos de um barco desaparecido foram encontra-dos na manh de ontem. o pescador que estava a bordo no havia sido localizado at a tarde. dois surfistas desaparecidos na noite de anteontem foram encontrados com vida.
No municpio de itanham (98 km de SP), os alagamentos afetaram 35 famlias. Vale do Ribeira
A Prefeitura de itariri (150 km de SP) tambm decretou estado de emergncia. A chuva deixou 1.500 pessoas desalojadas e cinco desabrigadas.
Em Cajati (219 km de SP), as chuvas deixaram cerca de 6.000 dos 28.285 moradores de-salojados. Segundo a prefeitura, a cidade teve a maior chuva dos ltimos 30 anos.
Em miracatu (180 km de SP), as principais estradas foram afetadas. Trinta famlias ficaram desabrigadas. uma tromba-dgua inundou casas no centro de Pariquera-Au (257 km de SP) na noite de anteontem, mas a gua baixou.
A enchente atingiu 264 casas em iguape (233 km de SP), segundo a defesa Civil. mora-dores perderam mveis e objetos.
Em Jacupiranga (260 km de SP), 50 casas foram alagadas, segundo a Pm. desabrigados foram para escolas e quadras.
Leitura e anlise de texto
Leia os textos a seguir.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Estradas
Ainda em Jacupiranga, uma barreira cedeu s 7h50 de ontem no km 16 da rodovia Jos Edgar Carneiro dos Santos. No incio da tarde, uma cratera de cinco metros se abriu no km 11,5. os trechos continuavam interditados at o fim da tarde.
Na rodovia Padre manoel da Nbrega, em itariri (150 km de SP), uma barreira caiu no km 354, por volta da 0h de ontem, e interditou a pista nos dois sentidos. A estrada foi liberada.
No km 850 da SP-230, em Barra do Turvo (375 km de SP), uma pista cedeu por volta das 10h de ontem. At a tarde, a estrada ainda estava interditada no sentido rgis Bittencourt.
Na rodovia ivo zanella, km 88, em iguape, um riacho alagou os dois sentidos da via.
AGNCiA FoLHA. Chuva causa estragos em dez cidades de SP. Folha de S.Paulo, 14 jan. 2008.
Em MG, chuva danifica quase cem carros
Alguns veculos chegaram a ficar empilhados na principal avenida de Uberlndia; duas pessoas tiveram ferimentos leves
Regio metropolitana de Belo Horizonte tambm foi atingida; em Contagem, vento derrubou a marquise de um posto de gasolina
uma forte chuva que atingiu uberlndia (556 km de Belo Horizonte) na noite de anteontem provocou estragos em toda a cidade. Cerca de cem carros foram danificados alguns chegaram a ficar empilhados pela fora do vento e da gua acumulada da chuva.
os veculos que ficaram empilhados estavam na avenida rondon Pacheco, uma das princi-pais de uberlndia e para onde escoou a maior parte da chuva que atingiu a cidade. Eles boiaram e foram arrastados com a fora das guas e do vento, que chegou a 70 km/h. Quando a gua baixou, alguns carros estacionados estavam amontoados.
A defesa Civil municipal registrou 37 ocorrncias de quedas de rvores, duas quedas de mu-ros, um destelhamento, quatro alagamentos e dois deslizamentos de terra. duas pessoas tiveram ferimentos leves.
Segundo o inmet (instituto Nacional de meteorologia), choveu 36 mm (36 litros por m2) em apenas duas horas na cidade. Entre 9h de anteontem e 9h de ontem, a precipitao foi de 45 mm, ou 21% da mdia histrica registrada em novembro, de 210 mm.
ontem pela manh, a Cemig (Companhia Energtica de minas Gerais) registrou 44 mil residncias sem energia em uberlndia. Segundo a empresa, o fornecimento foi normalizado no decorrer do dia. A chuva continuava ontem, mas com intensidade menor.
Contagem
A regio metropolitana de Belo Horizonte tambm foi atingida por fortes chuvas na madru-gada de ontem. Em Contagem, a fora do vento derrubou a marquise de um posto de gasolina.
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25
Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Segundo o inmet, choveu 40 mm na capital mineira entre 9h de anteontem e 9h de ontem 17,6% do esperado para todo o ms.
A Cemig informou que residncias e empresas de 13 mil consumidores tiveram forneci-mento de energia interrompido por causa do temporal. A previso, de acordo com o inmet, de mais chuvas no Tringulo mineiro e no sul do Estado.
BAPTiSTA, renata. Agncia Folha. Em mG, chuva danifica quase cem carros. Folha de S.Paulo, 14 nov. 2007.
Sobre os textos, responda:
1. Quais so os eventos noticiados?
2. Quais causas desses eventos esto sendo enfatizadas?
3. Quais outras causas poderiam ter sido abordadas?
Converse com seus colegas e com o professor sobre os elementos que so utilizados na observao do tempo atmosfrico, apresentados na ltima linha da Ficha de observao da prxima pgina. Voc vai utilizar esses elementos para descrever as condies do tempo durante sete dias.
Aguarde as orientaes de seu professor para que voc saiba o que, como e quando observar.
registre na Ficha o resultado de sua observao.
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26
Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Ficha de observao
Nome: ______________________________________________________________________________________________
municpio: _____________________________________________________________ Estado: __________
Endereo: _____________________________________________________________________ no: ____________
Bairro: ______________________________________________________________________________________________
Data Temperatura Chuva Nebulosidade Vento Sensaes pessoaisOutras
ocorrncias
1o dia___/___
2o dia___/___
3o dia___/___
4o dia___/___
5o dia___/___
6o dia___/___
7o dia___/___
1. muito quente;2. quente;3. ameno;4. frio;5. muito frio.
1. ausente;2. chuvisco;3. chuva leve e
contnua;
4. chuva forte e contnua;
5. chuva com trovoadas.
1. cu claro;2. cu parcialmente
encoberto;
3. cu totalmente encoberto.
1. calmaria;2. fraco;3. moderado;4. forte;5. muito
forte.
1. tempo agra-dvel;
2. tempo abafa-do;
3. outras sensa-es:_____.
1. geada;2. granizo;3. poeira;4. outras:______.
Voc deve realizar a observao no mes-mo horrio, todos os dias da semana.
BOOK_GEO_SPFE_2014_5S_CAA_VOL2.indb 26 17/04/14 08:57
27
Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
Leitura e anlise de texto e imagem
O que uma frente fria?
Fenmeno que surge na Argentina atinge as regies Sul e Sudeste do Brasil em uma mdia de trs a cinco vezes por ms
Seja no inverno ou no vero, as previses do tempo frequentemente anunciam a chegada ou a aproximao de uma frente fria, preparando-nos para enfrentar alguns dias com tempe-raturas mais baixas e, de vez em quando, acompanhadas de chuva. mas voc sabe exatamente o que isso significa? Frente fria uma zona de transio entre uma massa de ar quente e outra de ar frio, que geralmente se forma em regies de grande contraste trmico, esclarece Amanda Sabatini dufek, professora de meteorologia do instituto de Astronomia, Geofsica e Cincias Atmosfricas da universidade de So Paulo (iAG-uSP). [...]
A professora explica que a passagem de uma frente fria dura em mdia trs dias, provo-cando significativas alteraes no clima. Elas esto associadas ao aumento das nuvens, pre-sena de chuva, s variaes na direo do vento e forte mudana de temperatura, diz. Aps a sua passagem, geralmente observa-se a entrada de massas de ar frio que, dependendo de sua trajetria e intensidade, provocam quedas bruscas de temperatura e ocasionalmente geadas em locais serranos, principalmente nos meses de outono e inverno.
As frentes frias avanam com uma velocidade mdia de 10 m/s e podem ser previstas com at 15 dias de antecedncia. A previso do tempo, incluindo as frentes frias, feita por meio de diagnsticos de imagens de satlite, cartas de superfcies, dados observados e modelos numri-cos atmosfricos, explica a meteorologista. As chances de acerto de uma previso so de 70% para cinco dias e 95% para as 48 horas que precedem o fenmeno.
Nova Escola, jun. 2009. disponvel em: . Acesso em: 25 nov. 2013.
1. Leia o texto a seguir e, com base nele, responda s questes.
a) o que uma frente fria?
b) o que acontece com o tempo atmosfrico com a passagem de uma frente fria?
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
2. observe a sequncia de imagens de satlite apresentada a seguir, que registra o avano de uma frente fria pelo Brasil. Com a ajuda de um atlas geogrfico escolar e sob a orientao de seu professor, descreva, em uma folha avulsa, a passagem dessa frente fria pelo Brasil.
Fonte: iNPE. CPTEC. disponvel em: . Acesso em: 25 nov. 2013.
29/5/2008 14h00 30/5/2008 14h45
C
PTEC
C
PTEC
C
PTEC
27/5/2008 14h15 28/5/2008 14h00
C
PTEC
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3. discuta com seus colegas e com seu professor sobre a dinmica das massas de ar considerando as perguntas a seguir.
a) Por que encontramos na atmosfera massas de ar que so frias e outras que so quentes?
b) o que provoca o movimento das massas de ar?
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1. observe os climogramas a seguir.
Leitura e anlise de grfico e mapa
Fonte: World meteorological organization. disponvel em: . Acesso em: 25 nov. 2013.
Cidade de Belize (Belize)
Yuma (Arizona, Estados Unidos da Amrica)
Iquitos (Peru)
Prince George (Canad)
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
a) Nos grficos, o que as barras azuis e as linhas verde e vermelha representam?
b) Compare as temperaturas e a pluviosidade dessas localidades.
2. Com o auxlio de um atlas geogrfico escolar e de outros materiais de pesquisa:
a) identifique a latitude (aproximada) em que esto localizadas as cidades representadas nos climogramas.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
b) identifique os tipos climticos representados nos grficos.
3. Com base no tipo climtico de sua cidade e na observao que voc fez do tempo na Pesquisa de campo (p. 25-26), converse com seus colegas e com seu professor sobre a seguinte pergunta: Qual a diferena entre clima e tempo? registre a seguir as concluses da turma.
Na tabela que voc preencheu na Pesquisa de campo (p. 25-26), observe as sensaes que o tempo atmosfrico lhe provocou durante a semana de observao. Procure se lembrar das roupas que voc uti-lizou e se elas estavam adequadas s condies atmosfricas no decorrer do dia. identifique perodos da semana em que as condies atmosfricas mudaram a sua rotina (uma chuva forte, um vento frio etc.).
Com base nessas informaes, escreva, em uma folha avulsa, um texto a respeito da influncia do tempo atmosfrico em sua vida. Conclua analisando o que poderia ter mudado na sua rotina se voc sempre tivesse em mos a previso do tempo. d um ttulo ao seu texto.
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Situao de aprendizagem 5 oS SetoreS da economia e aS cadeiaS produtivaS
Para comeo de conversa
1. grande parte dos produtos alimentares que so vendidos nos supermercados passou por algum processo de industrializao. d pelo menos trs exemplos.
2. onde foram produzidas as matrias-primas que abastecem as indstrias que processam e bene-ficiam esses alimentos?
3. os estabelecimentos rurais, que produzem essas matrias-primas, tambm utilizam produtos industriais. d alguns exemplos.
!?
Leitura e anlise de esquema
aps ouvir os esclarecimentos de seu professor sobre o esquema a seguir, explique o significado da expresso cadeia produtiva.
Relaes entre os diferentes tipos de atividades econmicas
elaborado especialmente para o So paulo faz escola.
Insumos Produo
AgrcolaIndustrializao Distribuio Consumo
Final
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1. com a orientao de seu professor, pesquisem, em jornais e revistas, ilustraes e fotografias de estabelecimentos ou pessoas realizando atividades econmicas pertencentes ao setor econmico designado ao seu grupo.
com os materiais recolhidos, montem um painel. cada uma das imagens selecionadas deve conter uma legenda explicativa.
2. aps a exposio dos painis de todos os grupos, registre, no quadro a seguir, o que voc apren-deu sobre cada um dos setores econmicos.
Setores da EconomiaPrimrio Secundrio Tercirio
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
organizado por regina araujo especialmente para o So paulo faz escola, 2008. Fonte dos dados: LTAT du monde. paris: La dcouverte, 2004.
1. Quais regies do mundo exibem maior porcentagem de trabalhadores no setor primrio da economia?
2. Quais regies do mundo apresentam menor porcentagem de trabalhadores no setor primrio da economia?
Leitura e anlise de mapa e texto
observe o mapa a seguir e, com o auxlio de seu professor, responda s questes.
Mundo: populao ativa no setor primrio (em porcentagem do total de trabalhadores do pas)
Equador
0
OCEANOPACFICO
OCEANOPACFICO
OCEANOATLNTICO
OCEANONDICO
0 1 700 km
N
%At 5De 6 a 10De 11 a 20De 21 a 35De 36 a 60Mais de 60
0
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
3. Leia o texto a seguir.
em alguns pases, uma parcela pequena dos trabalhadores est empregada no setor primrio, pois a fora de trabalho humano foi largamente substituda pelas mquinas. tambm na indstria, tecnologias sofisticadas e a automao reduziram a necessidade de trabalhadores. por isso, nesses pases, a maior parte da populao ativa est no setor tercirio.
elaborado especialmente para o So paulo faz escola.
com base nesse texto, converse com seus colegas e seu professor e responda:
esses pases que apresentam as menores porcentagens de trabalhadores no setor primrio so os maiores produtores de alimentos e matrias-primas de origem agrcola? explique.
Desafio!
Sua turma vai montar a cadeia produtiva de um produto que vocs usam no dia a dia.
1. com o auxlio de seu professor, escolham o produto e definam o perfil dos consumidores potenciais (homens, mulheres, jovens, idosos, de alta renda, de baixa renda etc.).
depois de escolhido o produto, organizem-se em grupos. cada grupo far um relatrio descrevendo e ilustrando uma das etapas da cadeia produtiva do produto escolhido. conver-sem com seu professor para definir qual etapa cabe ao seu grupo e o que vocs devem fazer.
etapa a ser desenvolvida pelo grupo:
( ) concepo do produto
( ) matria-prima
( ) industrializao
( ) publicidade
( ) consumo
2. durante a exposio dos trabalhos dos grupos, registre em seu caderno os aspectos que considerar importantes.
combinem com seu pro-fessor como sero apresentados para a classe os resultados do trabalho de cada grupo.
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
com base na exposio dos grupos e em suas anotaes, elabore, em uma folha avulsa, um texto sobre a cadeia produtiva montada por sua turma.
1. Sobre as relaes entre o campo e a cidade, correto afirmar que:
a) a cidade produz tudo o que consome, sendo, portanto, autossuficiente em relao ao campo.
b) na cidade, esto situadas principalmente as atividades do setor primrio da economia, en-quanto o campo abriga os setores secundrio e tercirio.
c) as cadeias produtivas agroindustriais integram atividades realizadas tanto no campo como na cidade.
d) o campo no consome servios ou mercadorias produzidos na cidade, ainda que fornea alimentos para as populaes urbanas.
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Situao de aprendizagem 6 a cadeia produtiva da Laranja
Para comeo de conversa
Leia o texto a seguir.
!?
o Brasil um dos maiores produtores mundiais de laranja e de suco de laranja, e a cadeia produtiva dessa fruta gera cerca de 400 mil empregos diretos e indiretos no pas. trata-se, portanto, de um setor importante para a gerao de emprego e de renda, tanto no campo como na cidade.
neveS, m. F.; janK, m. S. Perspectivas da cadeia produtiva da laranja no Brasil: a agenda 2015. So paulo: pensa; cone; markestrat, 2006.
1. o cultivo da laranja e a produo industrial de suco de laranja integram a mesma cadeia produtiva. de acordo com sua opinio, como seria essa cadeia?
2. voc acha que toda a produo de laranja no Brasil processada industrialmente?
3. a laranja que chega sem processamento ao mercado tambm integra uma cadeia produtiva? explique.
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294 459 Moji Mirim - SP
233 542 So Jos do Rio Preto - SP
126 545 Botucatu - SP
78 895 Santo Antnio de Jesus - BA 5 620 Barreiras - BA
2 Serra do Pereiro - CE
Fonte: IBGE, Produo agrcola municipal 2012Elaborado com Philcarto* http://philcarto.free.fr
Valor da produo 2012 por microrregio (Mil Reais)
Laranjas
0 500 km Herv Thry 2014
tHrY, Herv; meLLo-tHrY, neli aparecida de. Atlas do Brasil. 2. ed. prelo. mapa original (base cartogrfica com generali-zao; algumas feies do territrio nacional no esto representadas).
Leitura e anlise de mapa
1. com o auxlio do mapa a seguir, registre quais so as principais regies produtoras de laranja no Brasil.
t
Hr
Y, H
erv
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Sp
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THRY, Herv; MELLO-THRY, Neli Aparecida de. Atlas do Brasil. 2. ed. Prelo. Mapa original (base cartogrfica com generalizao; algumas feies do territrio no esto representadas).
2. Observe o mapa a seguir e, com o auxlio de um mapa poltico do Estado de So Paulo, responda s questes.
a) Cite cinco municpios do Estado de So Paulo que se destacam como os principais produ-tores de laranja.
b) No Estado de So Paulo, a produo de laranja mais significativa nos municpios litorneos ou nos do interior?
Produo de laranjas em 2012 (% do total paulista)
5.19
2
1
0.5
0
Sem produoFonte: IBGE, Produo agrcola municipal 2012Elaborado com Philcarto* http://philcarto.free.fr
0 100 km Herv Thry 2014
So Paulo: produo de laranja, 2012
T
HR
Y, H
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RS-
Cre
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SP
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Leitura e anlise de grfico
elaborado especialmente para o So paulo faz escola com base nos dadosdo departamento de agricultura dos estados unidos. disponvel em: . acesso em: 28 nov. 2013.
elaborado especialmente para o So paulo faz escola com base nos dadosdo departamento de agricultura dos estados unidos. disponvel em: . acesso em: 28 nov. 2013.
elaborado especialmente para o So paulo faz escola com base nos dadosdo departamento de agricultura dos estados unidos. disponvel em: . acesso em: 28 nov. 2013.
com a orientao de seu professor, analise os trs grficos de barra e realize as atividades a seguir.
Mundo: maiores consumidores de suco de laranja 2012-2013 (em toneladas)
EUA
Unio Europeia
China
Canad
Japo
760
723
116
95
76
Mundo: maiores exportadores de suco de laranja 2012-2013 (em toneladas)
Brasil
EUA
Mxico
Unio Europeia
1215
105
82
55
Mundo: maiores produtores de suco de laranja 2012-2013 (em toneladas)
Brasil
EUA
Mxico
Unio Europeia
1255
663
90
88
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1. Quantas toneladas de suco de laranja o Brasil produziu na safra 2012-2013? Qual a posio do pas no ranking de maiores produtores de suco de laranja nessa safra?
2. compare os dois primeiros grficos.
a) a produo do Brasil se destina ao mercado interno ou ao mercado externo? justifique sua resposta.
b) nos estados unidos da amrica, segundo maior produtor mundial, o consumo de suco de laranja maior que a produo. procure explicar esse fenmeno.
c) no mxico, a maior parte do suco produzido vendida no pas (como acontece nos eua) ou exportada (tal como ocorre no Brasil)?
3. com base nos grficos, identifique pelo menos trs importadores de suco de laranja.
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4. considerando as respostas dadas nas questes anteriores, podemos afirmar que a cadeia produ-tiva do suco de laranja no Brasil internacionalizada?
Leitura e anlise de diagrama
observe o diagrama apresentado nas pginas 44 e 45 e responda s questes a seguir.
1. as fazendas de produo de laranja so consumidoras de produtos industrializados. d exemplos desse processo.
2. as fazendas de produo de laranja so, ao mesmo tempo, fornecedoras das indstrias. d exemplos desse processo.
3. como voc j sabe, a atividade econmica pode ser dividida em trs grandes setores: primrio, secun-drio e tercirio. Quais desses setores esto presentes na cadeia produtiva da laranja?
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Antes das Fazendas Nas Fazendas
Produo Agrcola
Tratores
Fertilizantes
Brasil: cadeia produtiva da laranja, 2003
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elaborado especialmente para o So paulo faz escola. Fonte: neveS, m. F.; janK, m. S. Perspectivas da cadeia produtiva da laranja no Brasil: a agenda 2015. So paulo: pensa; cone; markestrat, 2006.
Aps as Fazendas
Empresas Fruta Fresca
Indstria Suco Pronto / Fresco
Indstria Suco Pasteurizado
Consumidor
Consumidor
Consumidor
dL
ivro
s
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d exemplos de outra cadeia produtiva agroindustrial, destacando pelo menos trs de suas etapas.
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Situao de aprendizagem 7 a cadeia produtiva do Setor automoBiLStico
Para comeo de conversa
com a orientao de seu professor, discuta com seus colegas a questo a seguir e registre suas concluses em uma folha avulsa.
todos os tipos de indstria utilizam recursos extrados da natureza? apresente alguns exemplos.
com a orientao de seu professor, e tomando como ponto de partida o esquema a seguir, elabore uma colagem, ou faa um desenho, utilizando o espao em branco da prxima pgina, apre-sentando as diferentes etapas da cadeia produtiva dos automveis. para a colagem, utilize figuras extradas de jornais e revistas.
!?
Fonte: Bed, m. a. A indstria automobilstica no Brasil nos anos 90 : proteo efetiva, reestruturao e poltica industrial. So paulo, 1996. tese (doutorado em cincias econmicas) universidade de So paulo. adaptado.
CONSUMIDOR FINAL
Indstria de insumos bsicos
Metais ferrosos Metais no ferrosos No metlicos Outros
A cadeia produtiva dos automveis
Indstria de autopeas
Motores e complementos Peas para cmbio Peas para suspenso Peas para sistema eltrico Peas para carroceria Peas de acabamento e acessrios
Indstria montadora de autoveculos
Automveis Veculos comerciais leves nibus Caminhes Mquinas agrcolas
Revendedores e distribuidores autorizados de veculos
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Leitura e anlise de texto
Leia atentamente o quadro a seguir, que apresenta alguns tpicos abordados em uma matria publicada na Folha de S.Paulo, em junho de 2008, sobre a cadeia produtiva de automveis.
em razo do grande incremento da venda de automveis, os fornecedores das montado-ras esto trabalhando sob forte presso. em alguns casos, as fbricas funcionam em trs turnos, durante sete dias por semana.
a associao nacional dos Fabricantes de veculos automotores (anfavea) j revisou suas projees para 2008. a indstria espera um crescimento de cerca de 15% em relao aos 2,9 milhes de autoveculos (automveis, caminhes e nibus) produzidos em 2007. a projeo anterior era de um aumento de 8,9% em relao a 2007.
de acordo com o gerente de vendas de uma empresa que fornece ao para as montadoras, a cadeia automotiva levou um susto por conta do ritmo de crescimento.
o vice-presidente comercial de uma empresa de rolamentos, componentes de motores e em-breagem afirmou que os fornecedores da indstria automotiva esto tendo que trabalhar em ritmo intenso para realizar a entrega, e que por conta disso a situao est ficando estressante.
para um membro do conselho de administrao do Sindicato nacional da indstria de componentes para veculos automotores (Sindipeas), a falta de mo de obra qualifi-cada um dos principais problemas do setor.
Referncia
araujo, paulo de. aumento na venda de carros pressiona cadeia produtiva. Folha de S.Paulo, 10 jun. 2008. disponvel em: . acesso em: 25 nov. 2013.
elaborado especialmente para o So paulo faz escola.
considerando a colagem produzida sobre a cadeia produtiva de automveis e as informaes obtidas em sala de aula, explique as relaes entre o aumento da venda de carros e o problema enfrentado pelos fornecedores que participam dessa cadeia produtiva.
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Situao de aprendizagem 8 a Seduo do conSumo
Para comeo de conversa
explique, com suas palavras, as seguintes expresses:
compro, logo existo.
consumo sustentvel.
considere novamente as seguintes expresses:
!?
compro, logo existo.
consumo sustentvel.
converse com seus familiares sobre o sentido de cada uma delas. as respostas deles so seme-lhantes sua?
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as propagandas veiculadas na televiso e nas revistas so feitas para convencer as pessoas a com-prar determinados produtos. no entanto, se prestarmos ateno, perceberemos que a maior parte delas no apresenta apenas as qualidades do produto, mas tambm associa seu consumo a estilos de vida que as pessoas sonham em possuir. nos comerciais de perfume, por exemplo, raro algum comentrio sobre a fragrncia que est sendo anunciada, mas sempre aparecem modelos belssimos vestindo roupas sofisticadas. nesse caso, a mensagem a de que, usando o perfume, nossa vida vai mudar e nos tornaremos belos e sofisticados.
1. com base nessas ideias, e com a orientao de seu professor, identifiquem campanhas publi-citrias que associem uma marca a um dos conceitos listados a seguir:
liberdade bem-estar fsico e vida saudvel harmonia familiar status e reconhecimento social
segurana financeira elegncia felicidade
Selecionem uma das campanhas publicit-rias que vocs identificaram. em uma folha avulsa, elaborem um relatrio explicando os elementos utilizados nessa campanha para estabelecer a relao entre a marca e o con-ceito selecionado. Se possvel, acrescentem imagens ou textos da campanha.
2. depois da apresentao dos trabalhos dos grupos, registre individualmente os exemplos selecionados para cada um dos conceitos listados.
combinem com seu professor como sero apresentados para a classe os resul-tados do trabalho dos grupos.
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Leitura e anlise de texto
Leia atentamente o artigo a seguir e responda s questes propostas.
Consumo, descarte e riqueza
mais da metade da produo mundial de lixo urbano pertence aos cidados dos pases desen-volvidos. a cada ano, 2,5 bilhes de fraldas so descartadas pelos britnicos, 30 milhes de cmeras fotogrficas descartveis vo para os lixos japoneses e 183 milhes de lminas de barbear, 350 mi-lhes de latas de spray e 2,7 bilhes de pilhas e baterias so destinadas aos lixes norte-americanos. at as indstrias da fatia mais rica do planeta so campes na gerao de rejeitos. estima-se que, para cada cem quilos de produtos manufaturados nos estados unidos, so criados 3 200 quilos de lixo. a organizao indiana Centre for Science and Environment (cSe), que levantou esses dados, chegou concluso de que os pases ricos so melhores produtores de lixo do que propriamente de bens de consumo. os nmeros tambm revelam uma faceta do sistema produtivo moderno: a quantidade de lixo produzida est diretamente associada ao grau de desenvolvimento econmico de um pas. Quanto mais abastada, mais lixo a nao produz. no por acaso que o pas mais rico do mundo, os estados unidos, lidera o ranking dos maiores geradores de lixo per capita do mundo, ostentando a mdia de quase meia tonelada de rejeitos por habitante a cada ano. [...]
o ambientalista alan Thein durning, diretor-executivo da Northwest Environment Watch1, uma ong norte-americana, associou o consumo crescente das naes ricas aos principais pro-blemas ambientais do planeta. em seu livro How much is enough? The consumer society and the future of the Earth2 (Quanto o bastante? A sociedade de consumo e o futuro da Terra), durning dividiu o mundo em trs grupos de consumo, de acordo com o impacto ambiental que cada um produziu. no topo da pirmide, segundo o autor, est 1,1 bilho de pessoas que andam de carro e avio, abusam dos produtos descartveis e consomem muita comida embalada e processada. no meio, situa-se a maior parcela da populao, com 3,3 bilhes de pessoas que andam de nibus ou bicicleta, mantm um consumo frugal e se alimentam de produtos e gros produzidos localmen-te. por fim, 1,1 bilho de indivduos, que andam a p e no tm acesso s condies mnimas para manter a prpria sade, vivem com uma dieta irrisria de gros e gua no potvel. o estudo de durning conclui que a fatia mais rica do globo , de longe, a mais poluidora. [...]
reYnoL, Fbio. consumo, descarte e riqueza. ComCincia, n. 95, 10 fev. 2008, dossi lixo. disponvel em: . acesso em: 25 nov. 2013.
Notas da edio1 Em maro de 2006, a Northwest Environment Watch mudou seu nome para Sightline Institute.2 O estudo citado foi feito em meados da dcada de 1990, quando a populao mundial somava 5,5 bilhes.
De acordo com estimativas recentes, a populao mundial de aproximadamente 7,2 bilhes de pessoas, segundo dados da Organizao das Naes Unidas (disponvel em: , acesso em: 16 dez. 2013).
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Geografia 5a srie/6o ano Volume 2
1. de acordo com o texto, quanto mais abastada, mais lixo a nao produz. procure explicar por qu.
2. de acordo com alan Thein durning, existem no mundo trs grupos de consumo.
a) grife o trecho do texto que apresenta esses grupos.
b) com o auxlio de seu professor, faa um grfico de setores com a distribuio desses grupos de consumo.
c) Qual grupo adota uma atitude que poderia ser classificada como consumista? por qu?
d) Qual grupo no consome o suficiente para atender s suas necessidades bsicas? por qu?
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Segundo a jornalista canadense naomi Klein, as marcas no vendem mercadorias, mas uma ideia, um estilo, um conceito, um sonho. com base nos resultados das pesquisas realizadas pelos grupos, d exemplos que comprovem essa afirmao.
Livros
diFuSo cultural do Livro. Reciclagem.So paulo: dcL, 2008. (coleo nosso am-biente). o livro analisa as implicaes ambientais do consumismo e apresenta a estratgia dos trs rs: reduzir (o consumo), reutilizar (produtos) e reciclar (materiais).
LoveLocK, james. Gaia:cura para um planeta doente. So paulo: cultrix, 2006. esta reedio da obra de Lovelock apresenta a teoria que considera a terra um planeta vivo. por meio de rico acervo fotogrfico, ilustraes e grficos, a obra apresenta com muita clareza a viso integrada e dinmica dos ciclos da natureza.
teiXeira, Wilson et al. (org.). Decifrando a Terra.So paulo: ibep, 2007. a obra uma referncia importante para os estudos da dinmica natural do planeta terra numa perspec-tiva interdisciplinar. ao considerar o impacto humano nos processos naturais, permite a anlise da relao sociedade-natureza.
Site
inmetro/idec. Publicidade e Consumo. disponvel em: . acesso em: 16 dez. 2013. essa publicao retoma a histria da publicidade no Brasil, aborda o papel e as estratgias da publicidade no mundo e no Brasil e apresenta os direitos do consumidor. ao final, sugere uma srie de atividades didticas que podem ser aproveitadas em projetos interdisciplinares.
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CONCEPO E COORDENAO GERALNOVA EDIO 2014-2017
COORDENADORIA DE GESTO DA EDUCAO BSICA CGEB
Coordenadora Maria Elizabete da Costa
Diretor do Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gesto da Educao Bsica Joo Freitas da Silva
Diretora do Centro de Ensino Fundamental dos Anos Finais, Ensino Mdio e Educao Profissional CEFAF Valria Tarantello de Georgel
Coordenadora Geral do Programa So Paulo faz escolaValria Tarantello de Georgel
Coordenao Tcnica Roberto Canossa
Roberto Liberato
Suely Cristina de Albuquerque Bomfim
EQUIPES CURRICULARES
rea de Linguagens Arte: Ana Cristina dos Santos Siqueira, Carlos Eduardo Povinha, Ktia Lucila Bueno e Roseli
Ventrella.
Educao Fsica: Marcelo Ortega Amorim, Maria Elisa Kobs Zacarias, Mirna Leia Violin Brandt,
Rosngela Aparecida de Paiva e Sergio Roberto
Silveira.
Lngua Estrangeira Moderna (Ingls e Espanhol): Ana Beatriz Pereira Franco, Ana Paula de Oliveira Lopes, Marina Tsunokawa Shimabukuro
e Neide Ferreira Gaspar.
Lngua Portuguesa e Literatura: Angela Maria Baltieri Souza, Claricia Akemi Eguti, Id Moraes dos
Santos, Joo Mrio Santana, Ktia Regina Pessoa,
Mara Lcia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Roseli
Cordeiro Cardoso e Rozeli Frasca Bueno Alves.
rea de Matemtica Matemtica: Carlos Tadeu da Graa Barros, Ivan Castilho, Joo dos Santos, Otavio Yoshio
Yamanaka, Rosana Jorge Monteiro, Sandra Maira
Zen Zacarias e Vanderley Aparecido Cornatione.
rea de Cincias da Natureza Biologia: Aparecida Kida Sanches, Elizabeth Reymi Rodrigues, Juliana Pavani de Paula Bueno e
Rodrigo Ponce.
Cincias: Eleuza Vania Maria Lagos Guazzelli, Gisele Nanini Mathias, Herbert Gomes da Silva e
Maria da Graa de Jesus Mendes.
Fsica: Anderson Jacomini Brando, Carolina dos Santos Batista, Fbio Bresighello Beig, Renata
Cristina de Andrade Oliveira e Tatiana Souza da
Luz Stroeymeyte.
Qumica: Ana Joaquina Simes S. de Mattos Carvalho, Jeronimo da Silva Barbosa Filho, Joo Batista Santos Junior, Natalina de Ftima Mateus e Roseli Gomes de Araujo da Silva.
rea de Cincias Humanas Filosofia: Emerson Costa, Tnia Gonalves e Tenia de Abreu Ferreira.
Geografia: Andria Cristina Barroso Cardoso, Dbora Regina Aversan e Srgio Luiz Damiati.
Histria: Cynthia Moreira Marcucci, Maria Margarete dos Santos Benedicto e Walter Nicolas Otheguy Fernandez.
Sociologia: Alan Vitor Corra, Carlos Fernando de Almeida e Tony Shigueki Nakatani.
PROFESSORES COORDENADORES DO NCLEO PEDAGGICO
rea de Linguagens Educao Fsica: Ana Lucia Steidle, Eliana Cristine Budiski de Lima, Fabiana Oliveira da Silva, Isabel Cristina Albergoni, Karina Xavier, Katia Mendes e Silva, Liliane Renata Tank Gullo, Marcia Magali Rodrigues dos Santos, Mnica Antonia Cucatto da Silva, Patrcia Pinto Santiago, Regina Maria Lopes, Sandra Pereira Mendes, Sebastiana Gonalves Ferreira Viscardi, Silvana Alves Muniz.
Lngua Estrangeira Moderna (Ingls): Clia Regina Teixeira da Costa, Cleide Antunes Silva, Edna Boso, Edney Couto de Souza, Elana Simone Schiavo Caramano, Eliane Graciela dos Santos Santana, Elisabeth Pacheco Lomba Kozokoski, Fabiola Maciel Saldo, Isabel Cristina dos Santos Dias, Juliana Munhoz dos Santos, Ktia Vitorian Gellers, Ldia Maria Batista Bomfim, Lindomar Alves de Oliveira, Lcia Aparecida Arantes, Mauro Celso de Souza, Neusa A. Abrunhosa Tpias, Patrcia Helena Passos, Renata Motta Chicoli Belchior, Renato Jos de Souza, Sandra Regina Teixeira Batista de Campos e Silmara Santade Masiero.
Lngua Portuguesa: Andrea Righeto, Edilene Bachega R. Viveiros, Eliane Cristina Gonalves Ramos, Graciana B. Ignacio Cunha, Letcia M. de Barros L. Viviani, Luciana de Paula Diniz, Mrcia Regina Xavier Gardenal, Maria Cristina Cunha Riondet Costa, Maria Jos de Miranda Nascimento, Maria Mrcia Zamprnio Pedroso, Patrcia Fernanda Morande Roveri, Ronaldo Cesar Alexandre Formici, Selma Rodrigues e Slvia Regina Peres.
rea de Matemtica Matemtica: Carlos Alexandre Emdio, Clvis Antonio de Lima, Delizabeth Evanir Malavazzi, Edinei Pereira de Sousa, Eduardo Granado Garcia, Evaristo Glria, Everaldo Jos Machado de Lima, Fabio Augusto Trevisan, Ins Chiarelli Dias, Ivan Castilho, Jos Maria Sales Jnior, Luciana Moraes Funada, Luciana Vanessa de Almeida Buranello, Mrio Jos Pagotto, Paula Pereira Guanais, Regina Helena de Oliveira Rodrigues, Robson Rossi, Rodrigo Soares de S, Rosana Jorge Monteiro,
Rosngela Teodoro Gonalves, Roseli Soares Jacomini, Silvia Igns Peruquetti Bortolatto e Zilda Meira de Aguiar Gomes.
rea de Cincias da Natureza Biologia: Aureli Martins Sartori de Toledo, Evandro Rodrigues Vargas Silvrio, Fernanda Rezende Pedroza, Regiani Braguim Chioderoli e Rosimara Santana da Silva Alves.
Cincias: Davi Andrade Pacheco, Franklin Julio de Melo, Liamara P. Rocha da Silva, Marceline de Lima, Paulo Garcez Fernandes, Paulo Roberto Orlandi Valdastri, Rosimeire da Cunha e Wilson Lus Prati.
Fsica: Ana Claudia Cossini Martins, Ana Paula Vieira Costa, Andr Henrique Ghelfi Rufino, Cristiane Gislene Bezerra, Fabiana Hernandes M. Garcia, Leandro dos Reis Marques, Marcio Bortoletto Fessel, Marta Ferreira Mafra, Rafael Plana Simes e Rui Buosi.
Qumica: Armenak Bolean, Ctia Lunardi, Cirila Tacconi, Daniel B. Nascimento, Elizandra C. S. Lopes, Gerson N. Silva, Idma A. C. Ferreira, Laura C. A. Xavier, Marcos Antnio Gimenes, Massuko S. Warigoda, Roza K. Morikawa, Slvia H. M. Fernandes, Valdir P. Berti e Willian G. Jesus.
rea de Cincias Humanas Filosofia: lex Roberto Genelhu Soares, Anderson Gomes de Paiva, Anderson Luiz Pereira, Claudio Nitsch Medeiros e Jos Aparecido Vidal.
Geografia: Ana Helena Veneziani Vitor, Clio Batista da Silva, Edison Luiz Barbosa de Souza, Edivaldo Bezerra Viana, Elizete Buranello Perez, Mrcio Luiz Verni, Milton Paulo dos Santos, Mnica Estevan, Regina Clia Batista, Rita de Cssia Araujo, Rosinei Aparecida Ribeiro Librio, Sandra Raquel Scassola Dias, Selma Marli Trivellato e Sonia Maria M. Romano.
Histria: Aparecida de Ftima dos Santos Pereira, Carla Flaitt Valentini, Claudia Elisabete Silva, Cristiane Gonalves de Campos, Cristina de Lima Cardoso Leme, Ellen Claudia Cardoso Doretto, Ester Galesi Gryga, Karin SantAna Kossling, Marcia Aparecida Ferrari Salgado de Barros, Mercia Albertina de Lima Camargo, Priscila Loureno, Rogerio Sicchieri, Sandra Maria Fodra e Walter Garcia de Carvalho Vilas Boas.
Sociologia: Anselmo Luis Fernandes Gonalves, Celso Francisco do , Lucila Conceio Pereira e Tnia Fetchir.
Apoio:Fundao para o Desenvolvimento da Educao - FDE
CTP, Impresso e acabamentoEscala Empresa de Comunicao Integrada Ltda.
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A Secretaria da Educao do Estado de So Paulo autoriza a reproduo do contedo do material de sua titularidade pelas demais secretarias de educao do pas, desde que mantida a integri-dade da obra e dos crditos, ressaltando que direitos autorais protegidos*devero ser diretamente negociados com seus prprios titulares, sob pena de infrao aos artigos da Lei no 9.610/98.
* Constituem direitos autorais protegidos todas e quaisquer obras de terceiros reproduzidas no material da SEE-SP que no estejam em domnio pblico nos termos do artigo 41 da Lei de Direitos Autorais.
* Nos Cadernos do Programa So Paulo faz escola so indicados sites para o aprofundamento de conhecimentos, como fonte de consulta dos contedos apresentados e como referncias bibliogrficas. Todos esses endereos eletrnicos foram checados. No entanto, como a internet um meio dinmico e sujeito a mudanas, a Secretaria da Educao do Estado de So Paulo no garante que os sites indicados permaneam acessveis ou inalterados.* Os mapas reproduzidos no material so de autoria de terceiros e mantm as caractersticas dos originais, no que diz respeito grafia adotada e incluso e composio dos elementos cartogrficos (escala, legenda e rosa dos ventos).
Cincias Humanas Coordenador de rea: Paulo Miceli. Filosofia: Paulo Miceli, Luiza Christov, Adilton Lus Martins e Ren Jos Trentin Silveira.
Geografia: Angela Corra da Silva, Jaime Tadeu Oliva, Raul Borges Guimares, Regina Araujo e Srgio Adas.
Histria: Paulo Miceli, Diego Lpez Silva, Glaydson Jos da Silva, Mnica Lungov Bugelli e Raquel dos Santos Funari.
Sociologia: Heloisa Helena Teixeira de Souza Martins, Marcelo Santos Masset Lacombe, Melissa de Mattos Pimenta e Stella Christina Schrijnemaekers.
Cincias da Natureza Coordenador de rea: Luis Carlos de Menezes. Biologia: Ghisleine Trigo Silveira, Fabola Bovo Mendona, Felipe Bandoni de Oliveira, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Olga Aguilar Santana, Paulo Roberto da Cunha, Rodrigo Venturoso Mendes da Silveira e Solange Soares de Camargo.
Cincias: Ghisleine Trigo Silveira, Cristina Leite, Joo Carlos Miguel Tomaz Micheletti Neto, Julio Czar Foschini Lisba, Lucilene Aparecida Esperante Limp, Mara Batistoni e Silva, Maria Augusta Querubim Rodrigues Pereira, Paulo Rogrio Miranda Correia, Renata Alves Ribeiro, Ricardo Rechi Aguiar, Rosana dos Santos Jordo, Simone Jaconetti Ydi e Yassuko Hosoume.
Fsica: Luis Carlos de Menezes, Estevam Rouxinol, Guilherme Brockington, Iv Gurgel, Lus Paulo de Carvalho Piassi, Marcelo de Carvalho Bonetti, Maurcio Pietrocola Pinto de Oliveira, Maxwell Roger da Purificao Siqueira, Sonia Salem e Yassuko Hosoume.
Qumica: Maria Eunice Ribeiro Marcondes, Denilse Morais Zambom, Fabio Luiz de Souza, Hebe Ribeiro da Cruz Peixoto, Isis Valena de Sousa Santos, Luciane Hiromi Akahoshi, Maria Fernanda Penteado Lamas e Yvone Mussa Esperidio.
Caderno do Gestor Lino de Macedo, Maria Eliza Fini e Zuleika de Felice Murrie.
GESTO DO PROCESSO DE PRODUO EDITORIAL 2014-2017
FUNDAO CARLOS ALBERTO VANZOLINI
Presidente da Diretoria Executiva Mauro de Mesquita Spnola
GESTO DE TECNOLOGIAS APLICADAS EDUCAO
Direo da rea Guilherme Ary Plonski
Coordenao Executiva do Projeto Angela Sprenger e Beatriz Scavazza
Gesto Editorial Denise Blanes
Equipe de Produo
Editorial: Amarilis L. Maciel, Ana Paula S. Bezerra, Anglica dos Santos Angelo, Bris Fatigati da Silva, Bruno Reis, Carina Carvalho, Carolina H. Mestriner, Carolina Pedro Soares, Cntia Leito, Eloiza Lopes, rika Domingues do Nascimento, Flvia Medeiros, Giovanna Petrlio Marcondes, Gisele Manoel, Jean Xavier, Karinna Alessandra Carvalho Taddeo, Leslie Sandes, Main Greeb Vicente, Mara de Freitas Bechtold, Marina Murphy, Michelangelo Russo, Natlia S. Moreira, Olivia Frade Zambone, Paula Felix Palma, Pietro Ferrari, Priscila Risso, Regiane Monteiro Pimentel Barboza, Renata Regina Buset, Rodolfo Marinho, Stella Assumpo Mendes Mesquita, Tatiana F. Souza e Tiago Jonas de Almeida.
Direitos autorais e iconografia: Beatriz Fonseca Micsik, Dayse de Castro Novaes Bueno, rica Marques, Jos Carlos Augusto, Juliana Prado da Silva, Marcus Ecclissi, Maria Aparecida Acunzo Forli, Maria Magalhes de Alencastro, Vanessa Bianco e Vanessa Leite Rios.
Edio e Produo editorial: R2 Editorial, Jairo Souza Design Grfico e Occy Design (projeto grfico).
CONCEPO DO PROGRAMA E ELABORAO DOS CONTEDOS ORIGINAIS
COORDENAO DO DESENVOLVIMENTO DOS CONTEDOS PROGRAMTICOS DOS CADERNOS DOS PROFESSORES E DOS CADERNOS DOS ALUNOS Ghisleine Trigo Silveira
CONCEPO Guiomar Namo de Mello, Lino de Macedo, Luis Carlos de Menezes, Maria Ins Fini (coordenadora) e Ruy Berger (em memria).
AUTORES
Linguagens Coordenador de rea: Alice Vieira. Arte: Gisa Picosque, Mirian Celeste Martins, Geraldo de Oliveira Suzigan, Jssica Mami Makino e Sayonara Pereira.
Educao Fsica: Adalberto dos Santos Souza, Carla de Meira Leite, Jocimar Daolio, Luciana Venncio, Luiz Sanches Neto, Mauro Betti, Renata Elsa Stark e Srgio Roberto Silveira.
LEM Ingls: Adriana Ranelli Weigel Borges, Alzira da Silva Shimoura, Lvia de Arajo Donnini Rodrigues, Priscila Mayumi Hayama e Sueli Salles Fidalgo.
LEM Espanhol: Ana Maria Lpez Ramrez, Isabel Gretel Mara Eres Fernndez, Ivan Rodrigues Martin, Margareth dos Santos e Neide T. Maia Gonzlez.
Lngua Portuguesa: Alice Vieira, Dbora Mallet Pezarim de Angelo, Eliane Aparecida de Aguiar, Jos Lus Marques Lpez Landeira e Joo Henrique Nogueira Mateos.
Matemtica Coordenador de rea: Nlson Jos Machado. Matemtica: Nlson Jos Machado, Carlos Eduardo de Souza Campos Granja, Jos Luiz Pastore Mello, Roberto Perides Moiss, Rogrio Ferreira da Fonseca, Ruy Csar Pietropaolo e Walter Spinelli.
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5a SRIE 6oANOENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAISVolume 2
GEOGRAFIACincias Humanas
CADERNO DO ALUNO
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