Caixa de Direção Hidraúlica Trw

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  • 8/16/2019 Caixa de Direção Hidraúlica Trw

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    Caixa de direcção assistida integral hidráulica

    Características do design

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    © TRW Automotive INC. 2009 TRW

    1. Caixa de direcção assistida integral hidráulica

    TAS 30, TAS 55, TAS 75, TAS 85, TAS 86 e TAS 87 THP-35, THP-60, THP-70, THP-80, THP-81, THP-82, THP-90, THP-91, THP-92

     As direcções assistidas das séries TAS/THP foram concebidas especificamente para veículos motorizados, nesteproduto novo foram combinadas funções de design novas e a nossa experiência de design com séries anterioresde direcções assistidas integrais hidráulicas.

    1.1 Características do design

    - Válvula rotativa. Este dispositivo proporciona um controlo de direcção responsivo.

    - Válvulas de descarga. Ajustada automaticamente para proporcionar protecção para a bomba dadirecção assistida e reduzir a pressão para aliviar o mecanismo articulado da direcção nas posições dosbatente do eixo do veículo.

    - Esferas recirculantes. Combinam eficácia mecânica elevada com operação suave.- Vedantes contra sujidade e água. Vedantes de tipo lábio nos eixos de entrada e de saída- Barra de torsão. Proporciona uma centragem positiva da válvula com "sensação de estrada" definitiva.- Válvulas limitadoras de pressão. Proporcionar protecção para a bomba limitando a pressão máxima.- Cilindro de área equilibrado. Contra-pressões não conseguem afectar a estabilidade da direcção.- Vedantes de temperatura elevada. Estes vedantes especialmente concebidos podem ser utilizados

    intermitentemente a 120º C.- Capacidade de direcção manual. Proporciona controlo de direcção no caso de falha hidráulica.- Compacticidade. Relação de peso/binário de potência mais baixa da indústria.

    - Portas auxiliares disponíveis. Para controlo de cilindro auxiliar - Protectores de vedantes. Proporcionam protecção contra ambientes austeros

    1. Parafuso de ajuste2. Válvulas de descarga3. Sem-fim4. Barra de torsão5. Válvula rotativa6. Eixo de entrada7. Pistão-cremalheira8. Eixo de saída9. Corpo10. Esferas11. Corpo da válvula

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    Caixa de direcção assistida integral hidráulica

    Definições

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    1.2 Definições

    NOTA:

    Uma NOTA dá informação para ser mais fácil ou rápido seguir um procedimento.

    CUIDADO:

    Um texto de CUIDADO refere-se aos procedimentos que devem ser seguidos para evitar danos num componente

    da direcção ou na caixa.

    AVISO:

    Um AVISO REFERE-SE AOS PROCEDIMENTOS QUE DEVEM SER SEGUIDOS PARA ASEGURANÇA DO CONDUTOR E DA PESSOA QUE REALIZA A INSPECÇÃO OU A REPARAÇÃO DA CAIXA.

    1.3 Declinação de responsabilidade

    Este Manual de manutenção foi preparado pela TRW AESL para servir de referência e utilização por mecânicostreinados para realizar a assistência técnica nos componentes da caixa e em sistemas de veículos comerciaispesados. A TRW AESL empregou um cuidado e diligência razoáveis para apresentar informação precisa, clarae completa, e instruções relativas a técnicas e ferramentas necessárias para a manutenção, reparação e

    assistência técnica da linha completa de caixas de direcção assistida integral das séries TAS e THP da TRW.Porém, apesar do cuidado e empenho empregues na preparação deste Manual de manutenção geral, a TRW nãogarante que (a) o Manual de manutenção ou explicações, ilustrações, informações, técnicas ou ferramentasdescritas no presente manual sejam precisas, completas ou correctas conforme aplicadas a uma caixa dedirecção TAS e THP específica ou que (b) qualquer reparação ou assistência técnica de uma caixa de direcçãoTAS / THP resultará numa caixa de direcção funcionando correctamente.

    Se a inspecção ou teste revelar evidências de desgaste ou dano na caixa de direcção TAS/THP ou se se deparar com circunstâncias não abrangidas no Manual, PARE - CONSULTE O MANUAL DE ASSISTÊNCIA DOFABRICANTE DO VEÍCULO E A GARANTIA.

    É da responsabilidade do mecânico, que realiza a manutenção ou assistência técnica numa determinada caixade direcção TAS / THP, (a) inspeccionar a caixa de direcção para detectar desgaste anormal ou danos, (b)escolher um procedimento de trabalho que não colocará em perigo a sua segurança, a segurança de outros, oveículo ou a operação segura do veículo, e (c) inspeccionar e testar totalmente a caixa de direcção TAS e osistema de direcção do veículo para assegurar que a assistência técnica da caixa de direcção foi realizadacorrectamente e que a caixa e o sistema de direcção irão funcionar correctamente.

    1.4 Patentes

     As caixas de direcção assistida TRW AESL TAS / THP estão abrangidas por várias patentes espanholas einternacionais emitidas ou pendentes.

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    Introdução

    Manual de manutenção das séries TAS e THP

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    2. Introdução

    2.1 Manual de manutenção das séries TAS e THP

    Este manual de assistência técnica tem um objectivo: guiá-lo durante a realização de trabalhos de manutenção,resolução de problemas e assistência técnica das caixas de direcção assistida integral TASe THP.

    O material neste manual está organizado de forma a poder trabalhar numa caixa de direcção da série TAS / THPe obter resultados sem perder tempo ou ficar confuso. Para obter estes resultados deverá rever o índice destemanual antes de começar qualquer trabalho no sistema de direcção.

     A secção deste manual sobre Concepção Geral e operação aborda os componentes principais da caixa dedirecção e explica a forma como funcionam em conjunto. O conhecimento que adquire através da revisão destasecção poderá auxiliá-lo na resolução do seu problema de direcção.

    Este manual contém igualmente informação sobre resolução de problemas e listas de verificação. Através dosquais é possível diagnosticar um problema de direcção sem retirar a caixa de direcção TAS / THP do veículo. Aslistas de verificação irão ajudá-lo a determinar a causa do problema se for necessário realizar a assistênciatécnica da caixa de direcção TAS / THP.

    O formato com três colunas da secção Ajustes irá facilitar-lhe a assistência técnica da caixa de direcção. A coluna1 dá-lhe uma breve descrição de cada procedimento. A coluna 2 explica em pormenor cada procedimento quedeve seguir. A coluna 3 ilustra este procedimento com fotografias. Dê especial atenção às "NOTAS","CUIDADOS" e "AVISOS".

    Neste manual é fornecida uma página desdobrável com uma vista explodida da caixa de direcção TAS / THPtípica nos dois lados. Os nomes das peças dos componentes e os números de item atribuídos nesta vistaexplodida correspondem aos nomes e números de item (em parêntesis) utilizados nos procedimentos de ajusteexplicados neste manual. Quando esta página desdobrável da vista explodida é desdobrada é possível identificar facilmente os componentes e localizar a sua posição relativa na vista explodida à medida que segue osprocedimentos.

     À medida que ganha experiência na assistência técnica de caixas de direcção TAS / THP poderá achar quealguma informação neste manual poderia estar mais clara e completa. Se for o caso, diga-nos. Não critique omanual posteriormente; se não conseguir avançar, contacte-nos. A manutenção das caixas de direcção da sérieTAS / THP deverá ser um procedimento seguro e produtivo.

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    Ilustração do fluxo de óleo em TAS / THP

    Manual de manutenção das séries TAS e THP

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    3. Ilustração do fluxo de óleo em TAS / THP

    Neutro (sem acção de direcção)

    Virar à direita

    Virar à esquerda

    Pressão de alimentação

    Pressão de retorno

    Informação do volanteRotação no sentido dos

    ponteiros do relógio

    Informação do volanteRotação no sentido contrário ao

    dos ponteiros do relógio

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    Concepção geral e operação de TAS / THP

    Concepção

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    4. Concepção geral e operação de TAS / THP

    4.1 Concepção

    4.1.1 Direcção assistida integral

     A série de caixas de direcção assistida THP são o último membro da família de caixas de direcção assistidaintegral hidráulica. Direcção assistida integral hidráulica significa que a caixa de velocidades contém um

    mecanismo manual, uma válvula de controlo hidráulico e um cilindro de direcção assistida hidráulico, tudo numúnico pacote compacto.

    4.1.2 Válvula de controlo rotativa

     A válvula de controlo rotativa combina simplicidade de construção com características de desempenhodesejáveis. A velocidade à qual o condutor pode virar o volante com direcção assistida depende do fluxo dabomba (medido em litros por minuto/lpm) dirigido a uma cavidade do cilindro. A pressão (medida em bar)requerida para a caixa dirigir o veículoé criada através da bomba da direcção assistida para ultrapassar a resistência nas rodas direccionais. A válvula de controlo detecta estes três requisitos e direcciona o fluido para a cavidade do cilindro adequada nacaixa de direcção e no cilindro auxiliar ao débito e à pressão adequados no caso de se tratar de um duplo sistemade direcção.

    4.1.3 Pressão significa desempenho, fluxo significa velocidade

     As caixas da série TAS / THP conseguem dirigir um veículo dentro do seu peso por eixo dianteiro através de umaviragem a baixa velocidade e ralenti. À medida que o condutor roda o volante mais rápida ou mais lentamente,as engrenagens necessitarão de mais ou menos fluido. Quanto mais elevada a pressão a que uma caixa dedirecção consegue resistir, tanto maior o seu desempenho. As séries TAS e THP poderão atingir uma pressãode serviço máxima de 185 bar e um débito máximo de 26,5 Ipm dependendo do modelo.

    4.2 Operação

    4.2.1 O que acontece durante a manobra de direcção.

    Quando o condutor roda o volante transmite força do volante para o eixo de entrada da caixa de direcção. Uma

    barra de torsão, fixa numa extremidade ao eixo de entrada e na outra extremidade ao eixo sem-fim, gira com oeixo de entrada e exerce uma força rotacional sobre o eixo sem-fim. Em resposta a esta força rotacional, o eixosem-fim, agindo através do mecanismo de esferas recirculantes, tenta mover o pistão-cremalheira axialmenteatravés do orifício do cilindro da corpo da caixa.O movimento axial do pistão-cremalheira encontra resistência através do seu engate no eixo do sector que estáligado às rodas direccionais através do mecanismo articulado. Devido a esta resistência, a barrra de torsão étorcido pelo eixo de entrada actuando assim a válvula de controlo. Fluido pressurizado, direccionado pela válvulade controlo, ajuda a mover o pistão-cremalheira axialmente através do orifício do cilindro: O pistão-cremalheiragira o eixo do sector para direccionar o veículo.

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    Concepção geral e operação de TAS / THP

    Operação

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    4.2.2 Cargas de choque na caixa

    Se as rodas direccionais receberem uma carga de choque, as forças de choque são transmitidas através do eixodo sector para o pistão-cremalheira e para o eixo sem-fim. A geometria interna da caixa de direcção faz com quea válvula de controlo envie fluido a alta pressão para a cavidade correcta do cilindro para resistir às forças dechoque. A caixa de direcção evita coices desagradáveis no volante absorvendo as forças de choquehidraulicamente.

    4.2.3 Válvulas de descarga (válvulas de sede cónica)

     As caixas TAS / THP estão equipadas com duas válvulas de descarga, uma em cada extremidade do pistão-cremalheira. Uma válvula ou outra dependendo do sentido de viragem, irão accionar à medida que as rodasdireccionais se aproximam dos batentes do eixo (que devem estar posicionadosde acordo com as especificações do fabricante). A válvula accionada reduz a pressão na caixa e ajuda a reduzir o calor gerado pela bomba. Simultaneamente, as válvulas reduzem também as forças sobre o mecanismoarticulado da direcção. Após a instalação no veículo estas válvulas são posicionadas automaticamente nosbatentes do eixo na primeira viragem total à direita e à esquerda.

    4.2.4 Válvulas limitadoras de pressão

     As caixas TAS / THP são fornecidas com uma válvula limitadora de pressão. A válvula limitadora de pressão limitaa pressão de alimentação máxima para proteger o sistema da direcção assistida e os mecanismos articulados,

    mas não reduz a pressão à medida que as rodas direccionais se aproximam dos batentes do eixo.

    4.2.5 Sistemas de purga

     Algumas caixas TAS / THP que estão montadas com o eixo de saída sobre o orifício do pistão-cremalheira estãoequipadas com um sistema de purga automática ou com um parafuso de purga manual.O procedimento para a assistência técnica ou a utilização do parafuso de purga manual está descrito em"Enchimento e purga de ar" neste manual. Se a unidade possuir um sistema de purga automática não énecessária qualquer assistência técnica no veículo.

    4.2.6 Válvula do duplo circuito

    Para serem aprovados pelas directivas 92/62/CEE relativas a direcção de emergência, os modelos TAS-85, THP-80 e THP-90 estão equipados com uma válvula do duplo circuito. Estão disponíveis duas versões. TAS-86, THP-81 e THP-91 para veículos com um único eixo direccional. TAS 87, THP-82 e THP-92 para veículos de duplo eixodireccional com cilindro auxiliar.

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    Concepção geral e operação de TAS / THP

    TAS-86, THP-81 e THP-91 princípio de funcionamento de válvula do duplo circuito

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    4.3 TAS-86, THP-81 e THP-91 princípio de funcionamento de válvula do duplo circuito

    Com o veículo parado e o motor desligado; a mola representada no lado direito do esquema da válvula iráposicionar a bobina para completar o circuito hidráulico representado. Nesta posição a bomba accionada pelaroda, item número 2, está ligada à caixa de direcção, item número 4. Quando o motor é colocado emfuncionamento, a bomba principal, item número 1, começa o envio de fluido para a válvula, o fluido passa atravésda válvula de controlo (8), do orifício fixo e da caixa de direcção. À medida que o fluido passa através do orifíciofixo, cria-se uma diferença de pressão. A pressão mais elevada é comunicada para o lado esquerdo e a pressão

    mais baixa é comunicada para o lado direito da bobina. À medida que o fluxo diminui, diminui também a diferençade pressão. Quando a força criada pela diferença de pressão exceder a força da mola, a bobina desloca-se paraa posição representada no lado esquerdo do esquema da válvula. Esta é a posição de funcionamento normal. Oorifício variável representado no diagrama é uma área formada entre as extremidades da bobina e do corpo queaumenta até à extensão que o fluxo excede aquele necessário para deslocar a bobina. Quando ocorrer uma falhaneste circuito de funcionamento normal, o fluxo de fluido fornecido ao orifício fixo e variável irá diminuir para umnível onde o fluido irá parar de fluir através do orifício variável, e o fluxo de fluido através do orifício fixo não serásuficiente para manter a bobina deslocada contra a força da mola. Nesta altura a bobina irá deslocar-se e todo ofluxo da bomba accionada pela roda (2) será direccionado para a caixa de direcção (4) e adicionado ao fluxofornecido pela bomba accionada pelo motor (1) que se encontra abaixo do requisito limite mínimo. Se o fluxo defluido proveniente da bomba accionada pelo motor (1) falhar ,por exemplo, devido a uma ruptura no tubo, aválvula de controlo (8) evitaria que a bomba accionada pela roda fosse danificada pela ruptura e que todo o fluxo

    fornecido à caixa de direcção fosse da bomba accionada pela roda (2).Esquema hidráulico da válvula de bobina dupla do duplo circuito - Posição de linha recta - situação detrabalho

    1 - Bomba principal2 - Bomba de emergência após a caixa

    de velocidades (vira apenas quandoo veículo se desloca)

    3 - Reservatórios + filtros4 - Caixa de direcção5 - Válvula da caixa de direcção6 - Válvula de corrediça do duplo circuito7 - Válvula limitadora de pressão8 - Válvula de controlo( dentro do racord P 1)

    Sistema de direcção de duplo circuito que comuta automaticamente da fonte de alimentação de fluido principal(bomba accionada por motor) para a fonte secundária (bomba accionada pela roda) após a falha da fonteprincipal para fornecer fluxo de fluido.

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    Concepção geral e operação de TAS / THP

    TAS-87, THP-82 e THP-92 válvula do duplo circuito para camiões de dois eixos direccionais

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    4.4 TAS-87, THP-82 e THP-92 válvula do duplo circuito para camiões de dois eixosdireccionais

     A principal diferença entre este sistema e o sistema de eixo único é a adição de outra válvula de distribuição detipo bobina (7) que é accionada pela mesma diferença de pressão que a primeira válvula. Quando a bomba P1(1) falhar o fornecimento de fluxo suficiente para manter a bobina da primeira válvula (6) contra a carga da mola,a primeira bobina (6) desloca-se e a diferença de pressão entre as duas extremidades da bobina descerapidamente. Dado a segunda válvula ser mantida na posição de operação devido a esta diferença de pressão,

    a bobina desloca-se quando a diferença se perde. Nesta posição deslocada a energia para direccionar o segundoeixo (9) já não se encontra disponível, mas a restante energia disponível deve ser satisfatória para corresponder às especificações de desempenho de acordo com a norma 92/62/CEE.

    1 - Bomba principal2 - Bomba de emergência após a caixa

    de velocidades (vira apenas quandoo veículo se desloca)

    3 - Reservatórios + filtros4 - Caixa de direcção5 - Válvula da caixa de direcção6 - Primeira válvula de corrediça do duplo circuito7 - Segunda válvula de corrediça do duplo circuito8 - Válvula limitadora de pressão

    9 - Cilindro auxiliar para 2ª direccional

    Sistema de direcção de duplo circuito que comuta automaticamente da fonte de alimentação de fluido principal(bomba accionada por motor) para a fonte secundária (bomba accionada pela roda) após a falha da fonteprincipal para fornecer fluxo de fluido.Este deriva igualmente a acção do cilindro após a mesma falha.

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    Resolução de problemas

    Verificações preliminares

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    5. Resolução de problemas

    5.1 Verificações preliminares

    Quando um cliente o contactar devido a um problema relacionado com a direcção do seu veículo pode poupar muito tempo e trabalho se verificar primeiro o problema. Certifique-se de que ambos falam a mesma linguagemsobre o mesmo problema. Se o cliente disser que a direcção está pesada, tente saber exactamente a que serefere. A direcção está pesada a virar para a direita ou para a esquerda? Apenas na viragem da direcção quando

    o veículo se encontra parado? Existe apenas direcção assistida intermitente? Ou não existe nenhuma direcçãoassistida?Se possível e se for seguro, faça um teste de condução ao veículo. Se não estiver familiarizado com oequipamento, deixe o cliente conduzir o veículo enquanto se senta ao seu lado. Agarre o volante enquanto ocliente conduz para sentir o problema a que se refere. Dado grande parte da condução do cliente ser enquantoo seu veículo puxa carga, providencie uma carga se for necessário para reproduzir o problema de direcção. Assim que determinar o problema e os seus sintomas, não comece logo a desmontar a caixa de direcção ou abomba. Na maioria dos casos, a caixa seria o último componente a verificar. Existem muitos outros componentesno sistema de direcção que poderão estar a causar o problema. Deverá verificar estes em primeiro lugar.

    De seguida, comece por verificar as rodas direccionais: certifique-se de que os pneus possuem a pressão

    correcta e igual em todos os pneus, que possuem uma dimensão adequada e que não estão desgastados oudanificados. De seguida, verifique o alinhamento dianteiro e verifique se existe algo anormalmente solto ou apertono mecanismo articulado, nas articulações esféricas e no pino de articulação.É possível que algum tubo de substituição ou linha de fluido estejam desviados ou que estejam ligados a umdiâmetro interior inferior ou que possam estar restringidos de alguma outra forma. Substitua os tubos torcidos oucom dobras acentuadas. Substitua todos os tubos que não são iguais ao equipamento original.Continue a verificar o reservatório de fluido da direcção assistida para se certificar de que o óleo se encontra nonível correcto. Verifique igualmente a correia de transmissão da bomba, se existir, para verificar se está a deslizar. A correia poderá estar apertada, mas poderá igualmente estar escorregadia, e uma correia que desliza nemsempre chia. Se ajustar a correia, verifique as especificações.Estas são apenas algumas das verificações que deve realizar antes de se concentrar na caixa de direcção ou nabomba. O Guia de resolução de problemas nas páginas 12 a 14 explica o que diagnosticar para um determinado

    problema de direcção. Compare o sintoma do problema com a tabela e siga a sequência de resolução deproblemas recomendada. Desta forma irá provavelmente poupar tempo e evitar reparações e custosdesnecessários.

    Sistema de direcção típico Sistema de direcção típico (com cilindro auxiliar)

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    Resolução de problemas

    Testes hidráulicos

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    5.2 Testes hidráulicos

    Se as verificações descritas acima forem satifsatórias, é possívelque a causa do problema de direcção se possa dever a uma faltade pressão ou a um fluxo insuficiente. Neste caso poderá ter queproceder a uma resolução de problemas mais detalhada queenvolve a realização de testes hidráulicos.

    5.2.1 Preparação para os testes hidráulicosPara realizar os seguintes testes hidráulicos, instale primeiro umcaudalímetro, manómetro e válvula de carga (corte) na linha dealimentação de fluido para as caixas de direcção, conformeindicado nas instruções incluídos no caudalímetro. Coloque umtermómetro no reservatório (Fig.2). Deve utilizar um caudalímetroe recomenda-se a utilização de um termómetro, se pretenderealizar uma resolução de problemas do sistema hidráulico deforma precisa. Coloque o motor em funcionamento e aqueça osistema hidráulico fechando parcialmente a válvula de carga até omanómetro indicar 70 bar. Quando a temperatura do fluido,conforme indicada no termómetro, atingir entre 50 ºC a 60 ºC abra

    a válvula de carga. O sistema está aquecido. E poderá realizar ostestes.

    CUIDADO: Não fechar completamente a válvula de carga e deixá-la fechada, caso contrário abomba poderá ser danificada. Nunca deixar a temperatura do fluido exceder 80°C. Realizar todosos testes no intervalo de temperaturas indicado de 50 °C a 60 °C.

    5.2.2 Teste de pressão da bomba da direcção assistida

    Com o motor em ralenti, feche a válvula de carga e consulte o manómetro. Se a pressão for inferior ao mínimoespecificado pelo fabricante da bomba, repare ou substitua a bomba.

    CUIDADO: Não manter a válvula de carga fechada durante um período superior a 5-10 segundos

     para evitar danos na bomba. Fechar a válvula de carga faz com que a bomba funcione a pressãode descarga e que a temperatura do fluido aumente rapidamente. Permitir que o fluido arrefeçaaté 50 °C a 60 °C antes de continuar com outros testes.

    5.2.3 Teste de fluxo da bomba da direcção assistida

     AVISO: NÃO EXCEDER O CAUDAL E A TAXA PRESSÃO MÁXIMOS ESPECIFICADOS PELOFABRICANTE DO VEÍCULO. FLUXO OU PRESSÃO EXCESSIVOS PODEM PROVOCAR DANOSNAS PEÇAS INTERNAS DA CAIXA DE DIRECÇÃO, QUE PODERÃO RESULTAR NA PERDA DADIRECÇÃO ASSISTIDA.

    NOTA: Se o fabricante do veículo fornecer especificações de fluxo e métodos de verificação do caudal,

    deverá seguir estas instruções em vez do procedimento descrito abaixo.

    Termómetro

    Reservatório

    Filtro

    ManómetroVálvula de carga (corte)

    Bomba da direcçãoassistida

    Caixa de direcçãoFig.2

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    Resolução de problemas

    Testes hidráulicos

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    Com o motor em ralenti e a temperatura do fluido entre 50 °C e 60 °C verifique as especificações do fabricanteda bomba relativas ao caudal. Compare estas especificações com o caudal indicadas no caudalímetro. Agora,feche completamente a válvula de carga até o manómetro registar a pressão de funcionamento máxima da caixade direcção. ABRA IMEDIATAMENTE A VÁLVULA DE CARGA. O caudal deve voltar instantaneamente à leitura original. Seeste cauda não voltar imediatamente, a bomba está avariada, o que poderá resultar em direcção assistidaintermitente.

    NOTA: Realizar o teste ao fluxo da bomba uma vez a rpm de ralenti e uma vez a ao triplo das rpm deralenti.

    CUIDADO: Não permitir que a temperatura do fluido exceda 80° C.Realizar cada fase deste teste entre 50 °C a 60°C.

    5.2.4 Teste de fuga interna da caixa de direcção

    Para testar se a caixa de direcção apresenta fugas internas,deve primeiro impedir o funcionamento das válvulas dedescarga (válvulas de sede cónica) ou da válvula limitadorade pressão (ou ambas, em algumas caixas) interna dacaixa. Isto permitirá o desenvolvimento total da pressão de

    descarga da bomba. Para evitar o funcionamento dos conesdas válvulas, coloque um bloco espaçador de açoendurecido, com uma espessura aprox. de 25 mm e com umcomprimento suficiente para manter os seus dedos emsegurança entre o eixo e o batente numa das rodas(consulte a Fig.3).Para evitar o funcionamento da válvula limitadora depressão, retire-a e instale o tampão da válvula limitadora de pressão, ferramenta especial SK12986, em suasubstituição (consulte a TRW).

    NOTA: Certifique-se de que reinstala novamente a válvula limitadora de pressão e a tampa da válvulacom um vedante circular novo na caixa após

    o teste de fuga.

    Com a temperatura do fluido entre 50 °C e 60 °C rode o volante até os batentes do eixo tocarem no fundo dobloco espaçador (FIG.3).

    CUIDADO: Ao realizar este teste, não segure o volante na posição de viragem total durante maisde 5 a 10 segundos de cada vez para evitar danos na bomba

     AVISO: DURANTE ESTE TESTE MANTENHA OS SEUS DEDOS AFASTADOS DOS BATENTES DOEIXO E DO BLOCO ESPAÇADOR. CERTIFIQUE-SE DE QUE O BLOCO ESPAÇADOR CONTACTATOTALMENTE COM O BATENTE DO EIXO. UM CONTACTO QUE NÃO SEJA TOTAL PODERÁPROVOCAR A RUPTURA DOS BATENTES DO EIXO OU PROJECTAR OU EJECTAR O BLOCOESPAÇADOR DE FORMA PERIGOSA.

    Batente do eixo

    Fig.3

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    Resolução de problemas

    Guia de resolução de problemas

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     Aplique 100 N no bordo do volante durante este teste para assegurar que a válvula de controlo da caixa dedirecção é completamente fechada. O manómetro deve agora indicar a pressão máxima da bomba, conformeverificada durante o teste de pressão da bomba. Agora é possível ler a fuga interna da caixa de direcção nocaudalímetro. Repita este teste para o sentido de viragem oposto. As fugas internas aceitáveis do sistemahidráulico podem variar entre 0 a 5,7 litros/min.

    Repare a caixa se a fuga interna for superior a 3,8 litros/min. dependendo do modelo e da pressão defuncionamento máxima e se não existir nenhum cilindro hidráulico auxiliar no sistema.

    Se a fuga interna for superior a 5,7 litros/min. e se existir um cilindro hidráulico auxiliar no sistema, controlado pelacaixa TAS/THP, isole o cilindro auxiliar do sistema desligando as linhas do cilindro auxiliar nas portas auxiliaresdas unidades TAS/THP. Feche estas portas com tampões ou tampas de pressão adequados. Ligue as linhasdesligadas entre si se se encontrar um cilindro rotativo auxiliar no sistema. Tape as linhas desligadas se seencontrar um cilindro linear auxiliar no sistema e desligue o cilindro linear do mecanismo articulado da direcção certificando-se de que liberta o eixo direccionado.Repita o teste de fuga interna. Repare o cilindro auxiliar se a fuga interna for inferior a 3,8 litros/min. Repare acaixa TAS / THP se a fuga interna for superior a 3,8 litros/min.

    NOTA: Verifique o nível de fluido e execute uma purga de ar ao sistema quando os testes hidráulicosestiverem concluídos e as linhas de fluido estiverem ligadas.

    5.3 Guia de resolução de problemas

    5.3.1 Ruídos normais I

    - Você ou o condutor poderão ouvir um ruído sibilante proveniente da válvula de controlo quando esta éaccionada durante umamanobra de direcção

    - Você ou o condutor poderão ouvir um ruído à medida que o fluida é derivado através dos cones da válvulanuma viragem completa.

    - Você ou o condutor poderão ouvir um ruído proveniente da válvula limitadora de pressão do sistemaquando esta deve actuar.

    - Você ou o condutor poderão ouvir um ronco da bomba em alguns tipos de bombas de direcção assistida.

    5.3.2 Ruídos anormais

    - Se a bomba da direcção assistida for accionada por uma correia, um chiar poderá indicar que as correiasdevem ser apertadas ou substituídas.

    - Estalidos ouvidos durante uma viragem ou mudança de direcção poderão indicar que alguns componentesestão soltos e que se deslocam sob carga.

    - Um alteração dos ruídos normais da bomba pode indicar que foi introduzido ar no sistema ou que o nívelde fluido está baixo.

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    Resolução de problemas

    Guia de resolução de problemas

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    5.3.3 Problemas de direcção e causas possíveis

    5.3.3.1 Desvio na estrada

    - Pressão dos pneus incorrecta ou diferente nos dois lados.- Componentes do mecanismo articulado da direcção soltos ou desgastados (volante para roda)- Rolamentos das rodas ajustados incorrectamente ou desgastados.- Alinhamento dianteiro fora da especificação.- Prato de engate seco ou superfície deficiente no prato de engate ou no prato de atrelagem.

    - Parafusos de montagem da caixa de direcção soltos no chassis.- Caixa de direcção ajustada incorrectamente.- Componentes soltos no conjunto dos eixos ou bogies.

    5.3.3.2 Sem regresso à posição original

    - Pressão dos pneus baixa- Componentes da dianteira presos- Pinos de articulação do eixo frontal apertados- Prato de engate seco ou acabamento deficiente no prato de engate ou no prato de atrelagem- Coluna de direcção presa- Fluxo da bomba insuficiente- Caixa de direcção ajustada incorrectamente

    - Válvula de controlo da caixa de direcção colada- Alinhamento da dianteira incorrecto

    5.3.3.3 Flutuação das rodas

    - Pneus muito desgastados ou irregulares- Pneu ou roda montada incorrectamente- Rolamentos das rodas ajustados incorrectamente ou desgastados- Componentes do mecanismo articulado da direcção soltos ou desgastados- Rodas ou tambores do travão desequilibrados- Alinhamento da dianteira incorrecto- Ar no sistema hidráulico

    5.3.3.4 Fuga de óleo externa

    - Encontrar o local da fuga pode ser difícil, porque o óleo pode escorrer para longe da fonte de fuga, dasválvulas, dos tubos, da bomba ou da caixa para um ponto mais baixo na caixa ou no chassis.

    - Uma fuga da tampa de respiro na cobertura lateral indica uma falha do vedante de óleo do eixo do sectorno interior da cobertura lateral.

    5.3.3.5 Direcção excessiva ou demasiado rápida

    - Prato de engate seco ou acabamento deficiente do prato de engate ou do prato de atrelagem- Componentes da dianteira presos ou soltos- Coluna de direcção presa- Caixa de direcção ajustada incorrectamente- Válvula de controlo da caixa de direcção colada- Apoios do eixo traseiro (direcção traseira)

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    Resolução de problemas

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    5.3.3.6 Elevado esforço de direcção num único sentido

    - Pressão dos pneus desigual- Sobrecarga do veículo- Pressão do sistema hidráulico desadequada- Fuga interna excessiva apenas numa direcção de viragem (verifique com teste de fuga interna)

    5.3.3.7 Elevado esforço de direcção em ambas os sentidos

    - Pressão dos pneus baixa- Sobrecarga do veículo- Nível de fluido hidráulico baixo- Pressão baixa ou fluxo baixo proveniente da bomba- Componentes do sistema de direcção presos- Restrições na linha de retorno ou linha ligada a um diâmetro interior inferior - Fuga interna excessiva (verifique com teste de fuga interna)- Pneus demasiado grandes (verifique as especificações do fabricante)

    5.3.3.8 Perda de movimento (folga) no volante

    - Volante solto no eixo- Desaperte a ligação entre a caixa de direcção, coluna intermédia e coluna de direcção.- Caixa de direcção solta no chassis

    - Pendural da direcção solto no eixo de saída.- Componentes do mecanismo articulado da direcção soltos ou desgastados- Caixa de direcção ajustada incorrectamente

    5.3.3.9 Calor excessivo Temperatura do óleo não deve exceder os 120 °C constantes

    - Fluxo da bomba excessivo- Sobrecarga do veículo- Tubo ou linha de substituição demasiado pequena- Tubo ou linha restringida que se encontra torcida ou muito dobrada ou bloqueada internamente- Reentrada restringida da válvula da caixa causada por coluna presa ou carga lateral sobre o eixo de

    entrada- O cone da válvula não funciona correctamente

    - Funcionamento estacionário prolongado do veículo

     AVISO: SE O FLUIDO DO SISTEMA HIDRÁULICO AQUECER EM DEMASIA, PODERÁ PROVOCAR A CONTRACÇÃO, O ENDURECIMENTO OU A FISSURAÇÃO DOS VEDANTES NA CAIXA DEDIRECÇÃO E NA BOMBA, PERDENDO ASSIM A SUA CAPACIDADE VEDANTE 

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    Ajustes no veículo

    Ajuste do eixo do sector 

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    6. Ajustes no veículo

    NOTA: Todos os números entre parêntesis referem-se ao capítulo 6.4 página 23 . Depois de realizar asverificações e testes descritos nas secções sobre resolução de problemas, poderá ser necessário ajustar a caixade direcção. É necessário realizar dois ajustes na caixa de direcção enquanto se encontra instalada no veículo.Um é o ajuste do eixo do sector e apenas se o parafuso de ajuste do eixo e porca de bloqueio (45) estiveremacessíveis. O ajuste manual do cone da válvula é possível após o ajuste inicial da válvula sede cónica durante ainstalação. Se a caixa de direcção possuir um parafuso batente fixo (38) e anilha (39) deve substitui-los por um

    parafuso de ajuste do cone da válvula especial para assistência técnica (41) e porca vedante (40) para realizar este ajuste. Algumas fotografias nesta secção mostram uma caixa montada num chassis de demonstração parauma ilustração mais clara. A pré-carga do sem-fim foi atingida durante a montagem na caixa de direcção. Se for evidente folga axial (movimento) do eixo de entrada durante uma manobra de direcção, a caixa de direcção deveser desmontada e reparada.

    6.1 Ajuste do eixo do sector 

    6.1.1 Localizar a porca de ajuste

    (Com o motor do veículo desligado) Se a porca debloqueio do parafuso de ajuste do eixo do sector (45),localizada na cobertura lateral, não estiver acessível, é

    necessário retirar a caixa de direcção antes de realizar oajuste.

    6.1.2 Centrar o eixo do sector 

    Para posicionar o eixo do sector (42) no centro do cursopara este ajuste, rode o volante (eixo de entrada, conjuntodo sem-fim da válvula) até as marcas de sincronização naextremidade do eixo do sector se encontrarem naperpendicular em relação ao eixo de entrada, conjunto dosem-fim da válvula e em linha com a marca de sincronização na extremidade do munhão (31) (Fig.4).

    CUIDADO: Este ajuste deve ser realizado com o eixo do sector no seu centro de curso.

    6.1.3 Retirar a barra da direcção

    Se o parafuso de ajuste do eixo do sector estiver acessível para ajuste, retire a barra da direcção dopendural da direcção (Fig.5).

    CUIDADO: O eixo de entrada, conjunto do sem- fim da válvula (14) não devem ser rodados maisdo que 1-1/4 de voltas do centro do cursoenquanto a barra da direcção se encontrar fora dacaixa de direcção para evitar possíveis ajustesincorrectos do sistema de cones de válvula.

    Marcas desincronização

    Fig.4

    Fig.5

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    Ajustes no veículo

    Ajuste do eixo do sector 

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    6.1.4 Verificar a existência de folga

    Com o eixo do sector (42) na posição central, agarre o pendural da direcção e tente deslocá-locuidadosamente para a frente e para trás na direcção do curso. Força com a ponta dos dedos éadequada para detectar se o eixo do sector apresenta folga ou está solto. Não deve haver movimentodo eixo de entrada ou do eixo do sector (Fig.5).

    6.1.5 Posicionar Parafusode ajuste

    Desaperte a porca de bloqueio (45). Se não foi detectada folga, rode o parafuso de ajuste do eixo nosentido contrário ao dos ponteiros do relógio até detectar folga.

    6.1.6 Ajustar eixo

    Para ajustar, rode o parafuso de ajuste do eixolentamente no sentido dos ponteiros do relógioaté não sentir folga no pendural da direcção.(Não utilizar mais 14 Nm de binário de aperto). A partir desta posição sem folga, rode oparafuso no sentido dos ponteiros do relógiomais 1/8 a 1/4 de volta. Mantenha o parafusode ajuste no lugar e aperte a porca de

    bloqueio (45). Binário de aperto final:conforme a Tabela de binário de aperto (Fig.6).

    CUIDADO: O sobreajuste do parafuso deajuste do eixo no sentido dos ponteiros dorelógio poderá originar uma situação desem regresso à posição original ou de direcção excessiva ou demasiado rápida.

    6.1.7 Reverificar presença de folga

    Reverifique a existência de folga no pendural da direcção. Rode o volante 1/4 de volta para cada ladodo centro. Não deve ser sentida folga. Se existir folga, repita o passo 6.1.5 a 6.1.7.

    6.1.8 Ligar a barra da direcçãoReligue a barra da direcção ao pendural da direcção

    Fig.6

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    Ajustes no veículo

    Reajuste manual da válvula de sede cónica

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    6.2 Reajuste manual da válvula de sede cónica

     A maioria das caixas de direcção TAS / THP está equipada com duas válvulas de sede cónica de limitação de pressão

    hidráulica que foram ajustadas automática ou manualmente para accionar, limitando a pressão mesmo antes de atingir 

    os batentes do eixo. Isto foi obtido após a instalação inicial no veículo na primeira viragem completa à direita e à

    esquerda. As válvulas de sede cónica limitadoras de pressão que foram ajustadas automaticamente durante a

    instalação inicial terão um parafuso batente fixo (38) e uma anilha (39). Estas unidades irão reajustar-se

    automaticamente, dentro dos limites de ajuste dos cones da válvula, se os batentes do eixo forem reajustados para um

    curso aumentado da caixa de direcção com base em revisões do equipamento aceitáveis das instalações de origem.Se os batentes do eixo forem reajustados para curso reduzido da caixa de direcção com a caixa de direcção instalada

    no veículo, o parafuso batente fixo (38) e a anilha (39) devem ser substituídos por um parafuso de ajuste da válvula de

    sede cónica de comprimento especial para assistência técnica (41) e um conjunto de porca de aperto vedante (40).

    Verifique as especificações do fabricante do veículo ou o manual de assistência técnica ou a lista de peças de

    assistência técnica da caixa de direcção TRW AESL para determinar o parafuso de ajuste do cone da válvula de

    substituição e o conjunto de porcas correctos para a caixa de direcção TAS / THP específica sujeita a assistência

    técnica. Os procedimentos de ajuste do cone da válvula do fabricante do veículo têm prioridade sobre os procedimentos

    de ajuste do cone da válvula constantes deste manual de manutenção. O parafuso de ajuste do cone da válvula (41) e

    a porca de aperto (40) são fornecidos como equipamento original em algumas caixas de direcção TAS/THP. Se o

    parafuso de ajuste e a porca de aperto já fazem parte do conjunto da caixa de direcção, retire o parafuso da caixa e

    meça o parafuso completo. Os procedimentos de ajuste seguintes aplicam-se apenas quando é necessário um

    comprimento de parafuso de 55 mm.

    Nota: Se for utilizado um parafuso mais comprido (65 ou 75mm) todas as dimensões indicadas neste procedimento de

    ajuste têm que ser aumentadas em +10 mm ou +20 mm

    respectivamente.

    6.2.1 Ajustar o batente do eixo

     Ajuste os batentes do eixo de acordo com asespecificações do fabricante do veículo, permitindo asrevisões da instalação do equipamento original.

    CUIDADO: Se os batentes do eixo forem ajustados deforma que não esteja disponível um mínimo de 1,4 devoltas do volante a partir da posição de marcha emfrente, os cones da válvula não estão funcionais nem podem ser ajustados para funcionar.

    6.2.2 Montar o parafuso de ajuste na porca

    Figure 7A Se forem instalados um parafuso de ajuste docone da válvula e porca novos, ajuste a porca de aperto noparafuso de acordo com a figura 7A ou 7B. Antes de ajustar a porca de aperto é necessário verificar a forma do corpo(31) na área do parafuso do cone da válvula, presente na

    caixa instalada no veículo. Consulte também a figura 7A e 7B.

    Fig. 7A

    Fig. 7B

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    Reajuste manual da válvula de sede cónica

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    6.2.3 Retirar o parafuso batente do cone da válvula

    Com o veículo sem carga, com o motor desligado e asrodas na posição de "marcha em em frente", retire edescarte o parafuso batente do cone da válvula (38) fixo ea anilha (39) da extremidade inferior do corpo (31) se aunidade estiver assim equipada (Fig.8) Se a unidadepossuir um parafuso de ajuste do cone da válvula (41) e

    porca (40), que devem ser substituídos, retire e descarte-os nesta altura.

    NOTA: Com as rodas na "posição de marcha em frente",a caixa de direcção apenas se encontra na sua posição

    central quando as marcas de sincronização na

    extremidade do eixo do sector e o munhão estiverem

    alinhadas.

    6.2.4 Rodar o conjunto do parafuso de ajuste para dentro docorpo

     Ajuste a porca de aperto no parafuso de acordo com o

    passo 2 deste procedimento conforme descrito acima.Rode o conjunto novo de parafuso de ajuste (41) e porcade aperto (40), sem rodar a porca no parafuso, paradentro da caixa até a porca se encontrar firmementecontra o corpo (Fig.9). Para terminar aperte a porca comum binário de aperto de 20-30 Nm (Fig.10).

    NOTA: Poderá ser necessário deslocar o eixo do sectorligeiramente da "posição de marcha em frente" para

    montar o parafuso de ajuste de assistência técnica

    conforme descrito e, de seguida, voltar a colocar na

     posição "marcha em frente".

    6.2.5 Encher o reservatório da bombaEncha o reservatório da bomba com fluido hidráulicoaprovado.

    NOTA: Se for encontrado binário do eixo de entradaexcessivo para aplicar no volante antes de atingir o

    batente do eixo, deixe o veículo rolar lentamente para a

    frente enquanto roda o volante e eleva o veículo no eixo

    frontal.

    Fig.8

    Fig.9

    Fig.10

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    6.2.6 Rodar o eixo do sector para posicionar opistão-cremalheira

    Para posicionar o pistão-cremalheira para oreajuste dos cones da válvula, observe aextremidade do eixo do sector (42) para obter a direcção do curso. Com o motor em ralenti,rode o o volante na direcção de rotação

    necessária para rodar o eixo do sector emdirecção à extremidade do curso (eixo contrabatente do eixo) no sentido dos ponteiros dorelógio ou no sentido contrário ao dosponteiros do relógio que posicionará o opistão-cremalheira em direcção ao parafusodo cone da válvula ajustável (41) naextremidade fechada do corpo (31)consultando as figuras 11 e 12. Quando oengate interno inicial do conjunto da sede emanga do ajustador do cone da válvula (22) edo parafuso de ajuste for sentido, evidenciadoatravés do aumento do binário no volante,

    continue a rotação do volante até o batente doeixo ser contactado. O conjunto da sede emanga do ajustador do cone da válvulasuperior (22) é agora pré-ajustadointernamente para ajuste automático para obatente do eixo relacionado.

    NOTA: Anote a direcção de rotação do volante, no sentido dos ponteiros do relógio ou no

    sentido contrário ao dos ponteiros do relógio,

    necessária para posicionar o pistão-

    cremalheira em direcção ao parafuso de ajuste

    no passo 6.

    Parafuso do coneda válvula ajustável

    Parafuso do cone da válvula ajustável

    Parafuso do coneda válvula ajustável

    Parafuso do coneda válvula ajustável

    Fig.11

    Fig.12

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    6.2.7 Recuar o parafuso de ajuste

    Desaperte a porca (40) e recue o parafuso de ajuste (41) mais15-17 mm (dimensão conforme encontrada no passo 6.2.2 +15 a 17 mm - Fig.13). Aperte a porca firmemente contra ocorpo enquanto mantém a dimensão de protrusão doparafuso. Para terminar aperte a porca com um binário deaperto de 20-30 Nm (Fig.14).

    6.2.8 Posicionar o batente de eixo do cone da válvula superior 

    Com o motor em ralenti e o veículo sem carga, rode o volanteem direcção ao curso completo na direcção oposta utilizada eanotada no passo 6.2.6 até os batentes entrarem em contactocom o batente do eixo. Isto irá posicionar automaticamente aválvula de sede cónica superior em relação ao respectivobatente de eixo.

    6.2.9 Instalar o manómetro

    Instale o manómetro na linha de alimentação de fluido da caixade direcção.

    6.2.10Posicionar o pistão-cremalheira em direcção ao parafusode ajuste

    Com o motor em ralenti, rode o volante na direcçãodeterminada e anotada no passo 6.2.6 até entrar em contactocom o batente do eixo, posicionando o pistão-cremalheira emdirecção ao parafuso de ajuste do cone da válvula (41) naextremidade fechada do corpo (31). Neste ponto, o sistemaestará a funcionar à pressão de descarga do sistema (bomba).

    CUIDADO: Em tempo nenhum a pressão de descarga deveser mantida durante mais de 5 segundos, dado poder

    resultar em danos na bomba da direcção.

    6.2.11Posicionar o parafuso de ajuste e apertar a porca

    Com o volante mantido nesta posição de contacto com obatente do eixo, desaperte a porca (40) uma volta e enrosqueo parafuso de ajuste (41) enquanto segura na porca (Fig.15).Continue a rodar o parafuso de ajuste até verificar umadescida de pressão no manómetro. Binário de aperto final daporca: Consulte a Tabela de binários de aperto (Fig.16) edesligue o manómetro.

    Fig.13

    Fig.15

    Fig.16

    Fig.14

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    Ajustes no veículo

    Reajuste manual da válvula de sede cónica

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     AVISO: A PROTRUSÃO MÁXIMA DO PARAFUSO DE AJUSTE EM RELAÇÃO À PORCA VEDANTECONFORME INDICADA NO PASSO 6.2.7  NÃO DEVE SER EXCEDIDA PARA ASSEGURAR OENROSCAMENTO CORRECTO DO PARAFUSO NO CORPO. O ENROSCAMENTO INCORRECTOPODERÁ CAUSAR A PERDA DO PARAFUSO DE AJUSTE DURANTE O FUNCIONAMENTO COMPERDA CONSEQUENTE DA DIRECÇÃO ASSISTIDA.

    O reajuste manual da válvula de sede cónica está concluído.

    CUIDADO: Assim que o parafuso do cone da válvula ajustável e a porca estiverem em posição eos procedimentos de reajuste manual terem sido utilizados, os procedimentos devem serrepetidos na íntegra para ajustes adicionais para o aumento ou redução do curso da caixa nosbatentes do eixo para assegurar que os dois cones da válvula limitam a pressão conformenecessário.

    NOTA: Válvulas de sede cónica que funcionam correctamente irão facilitar igualmente a purga de ar preso na caixa de direcção.

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    Ajustes no veículo

    Tabela de binários de aperto

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    6.3 Tabela de binários de aperto

     Articulações esféricas universais: Binários de aperto de acordo com as especificações do fabricante.

    Os valores de binário apresentados na tabela serão aplicados a aplicações gerais, os binários diferentescalculados pela TRW para aplicações especiais são apresentados em "desenhos do cliente".

    Nome da peça ModeloBinárioCondições

    ItemNúmero

    Binário (Nm)

    Parafuso batente do cone da válvula fixo - Seco 38 75+/-10%

    - Lubrificado 55+/-10%

    Porca de aperto vedante do parafuso doajustador do cone da válvula

    - Seco 40 75+/-10%

    - Lubrificado 55+/-10%

    Tampa da válvula limitadora de pressão - Lubrificado 52 30 - 60

    Parafuso de purga manual - 63 15+/-10%

    Tampão do cilindro auxiliar - Seco 71 75+/-10%

    - Lubrificado 55+/-10%

    Porca de bloqueio do parafuso do eixo dosector 

    -Lubrificado amassalubrificante

    45 47+/-4Nm

    Tampão de enchimento da caixa deengrenagens cónica (se presente

    - Seco 55 70+/-10%

    Porca do pendural da direcção

    TAS 30 Seco 49 330+/-15%

    TAS 55 Seco 49Mínimo 500

    Recom. 700+/-5%TAS 75 Seco 49

    Mínimo 500Recom. 700+/-5%

    TAS 85/86/87 Seco 49Mínimo 500Recom. 700+/-5%

    THP 60 Seco 49Mínimo 500Recom. 700+/-5%

    THP 80/81/82 Seco 49Mínimo 500Recom. 700+/-5%

    THP90/91/92 Seco 49Mínimo 500Recom. 700+/-5%

    Cavilha de montagem da caixa(10.9, fosfatada)

    TAS 30 – M18x1.5 Seco - 500+/-5%

    TAS 30 – M20x1.5 Seco - 600+/-5%

    TAS 55 – M18x1.5 - 500+/-5%

    TAS 55 – M20x1.5 Seco - 600+/-5%

    TAS 75 – M18x1.5 - 500+/-5%

    TAS 75 – M20x1. Seco - 600+/-5%

    TAS 85/86/87 – M20x1.5 - 600+/-5%

    THP 60 – M20x1.5 Seco - 600+/-5%

    THP 80 – M20x1.5 Seco - 600+/-5%

    THP90 – M20x1.5 Seco - 600+/-5%

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    Ajustes no veículo

    Vista explodida

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    6.4 Vista explodida

       1 .

       C  a  v   i   l   h  a

       2 .

       V  e   d  a  n   t  e  c  o  n   t  r  a  s  u   j   i   d  a   d  e  e   á  g  u  a   (  e  n   t  r  a   d  a   )

       3 .

       A  n  e   l   d  e  r  e   t  e  n  ç   ã  o

       4 .

       V  e   d  a  n   t  e   (  e   i  x  o   d  e  e  n   t  r  a   d  a

       5 .

       C  o  n   j  u  n   t  o   d  o  c  o  r  p  o   d  a  v   á   l  v  u   l  a

       5   A

     .

       C  o  n   j  u  n   t  o

       d  o

      c  o  r  p  o

       d  a

      v   á   l  v  u   l  a

       (  c  a   i  x  a

       d  e

      e  n  g  r  e  n  a  g  e  n  s  c   ó  n   i  c  a   )

       5   B

     .

       C  o  n   j  u  n   t  o   d  o  c  o  r  p  o   d  a  v   á   l  v  u   l  a   (  c   i  r  c  u   i   t  o   d  u  p   l  o   )

       1 .

       V  e   d  a  n   t  e  c   i  r  c  u   l  a  r   (   2   )

       2 .

       T  a  m  p   õ  e  s   d  a  s  p  o  r   t  a  s   (   2   )

       3 .

       A  n  e   l  v  e   d  a  n   t  e

       4 .

       V  e   d  a  n   t  e  c   i  r  c  u   l  a  r

       5 .

       A  n  e   l  v  e   d  a  n   t  e

       6 .

       A  n  e   l  e  s   f   é  r   i  c  o  c   i  r  c  u   l  a  r

       7 .

       A  n  e   l   d  e  r  o   l  a  m  e  n   t  o   d  o  r  o   l  a  m  e  n   t  o   d  e  e  s   f  e  r  a  s

       8 .

       C  o  n   j  u  n   t  o   d  o  r  o   l  a  m  e  n   t  o  e  s   f   é  r   i  c  o

       9 .

       C  o  n   j  u  n   t  o   d  o  e   i  x  o   d  e  e  n   t  r  a   d  a  e  v   á   l  v  u   l  a  s

      e  m  -

       f   i  m

       1   0

     .

       R  o   l  a  m  e  n   t  o  a  x   i  a   l   d  e  r  o   l  o  s

       1   1

     .

       A  n  e   l   i  n   t  e  r  c  a   l  a  r

       1   2

     .

       A   j  u  s   t  a   d  o  r   d  o  m  a  n  c  a   l

       1   3

     .

       A   j  u  s   t  a   d  o  r   d  a  p  o  r  c  a   d  e  a  p  e  r   t  o

       1   4

     .

       P   i  s   t   ã  o  -  c  r  e  m  a   l   h  e   i  r  a

       1   5

     .

       A  n  e   l  v  e   d  a  n   t  e

       1   6

     .

       V  e   d  a  n   t  e  c   i  r  c  u   l  a  r

       1   7

     .

       C  o  n   j  u  n   t  o   d  a  s  e   d  e  e  m  a  n  g  a   d  o  a   j  u  s   t  a   d  o  r   d  o

      c  o  n  e   d  a  v   á   l  v  u   l  a

       1   8

     .

       C  o  n  e   d  a  v   á   l  v  u   l  a

       1   9

     .

       M  o   l  a   d  o  c  o  n  e   d  a  v   á   l  v  u   l  a

       2   0

     .

       H  a  s   t  e  e  s  p  a  ç  a   d  o  r  a

       2   1

     .

       T  u   b  o

       2   2

     .

       E  s   f  e  r  a

       2   3

     .

       G  u   i  a   d  e  r  e   t  o  r  n  o   d  e  e  s   f  e  r  a  s ,  m  e   t  a   d  e  s

       2   4 .

       G  u   i  a   d  e  r  e   t  o  r  n  o   d  e  e  s   f  e  r  a  s ,  c   l   i  p  e

       2   5 .

       P  a  r  a   f  u  s  o  s   t  o  r  x   (   2   )

       2   6 .

       C  o  r  p  o

       2   7 .

       A  n  e   l   d  e  r  e   t  e  n  ç   ã  o

       2   8 .

       M  a  n  c  a   l   d  e  r  o   l  o  s

       2   9 .

       V  e   d  a  n   t  e  c  o  n   t  r  a  s  u   j   i   d  a   d  e

       3   0 .

       V  e   d  a  n   t  e  c  o  n   t  r  a  s  u   j   i   d  a   d  e  e   á  g  u

      a

       3   1 .

       A  n   i   l   h  a   (  e  s  p  a  ç  a   d  o  r   )

       3   2 .

       V  e   d  a  n   t  e   (  e   i  x  o   d  e  s  a   í   d  a   )

       3   3 .

       P  a  r  a   f  u  s  o   b  a   t  e  n   t  e   d  o  c  o  n  e   d  a  v

       á   l  v  u   l  a   f   i  x  o

       3   4 .

       A  n   i   l   h  a

       3   5 .

       P  o  r  c  a   d  e  a  p  e  r   t  o   d  o  v  e   d  a  n   t  e

       3   6 .

       P  a  r  a   f  u  s  o   d  o  a   j  u  s   t  a   d  o  r   d  o  c  o  n  e

       d  a  v   á   l  v  u   l  a

       3   7 .

       E   i  x  o   d  o  s  e  c   t  o  r

       3   8 .

       A  n   i   l   h  a

       3   9 .

       C  o   b  e  r   t  u  r  a   l  a   t  e  r  a   l

       4   0 .

       P  o  r  c  a   d  e   b   l  o  q  u  e   i  o

       4   1 .

       P  a  r  a   f  u  s  o   d  a  c  o   b  e  r   t  u  r  a   l  a   t  e  r  a   l

       4   2 .

       T  a  m  p   ã  o   d  e  r  e  s  p   i  r  o

       4   3 .

       J  u  n   t  a

       4   4 .

       P  o  r  c  a

       4   5 .

       V   á   l  v  u   l  a   l   i  m   i   t  a   d  o  r  a   d

      e  p  r  e  s  s   ã  o   (   2  p  e  ç  a  s   )

       4   6 .

       V  e   d  a  n   t  e  c   i  r  c  u   l  a  r

       4   7 .

       T  a  m  p  a   d  a  v   á   l  v  u   l  a   l   i  m   i   t  a   d  o  r  a   d  e  p  r  e  s  s   ã  o

       4   8 .

       V  e   d  a  n   t  e  c   i  r  c  u   l  a  r

       4   9 .

       A  c  o  p   l  a  m  e  n   t  o

       5   0 .

       T  a  m  p   ã  o

       5   1 .

       A  n   i   l   h  a

       5   2 .

       C  a   i  x  a   d  e  e  n  g  r  e  n  a  g  e

      n  s  c   ó  n   i  c  a

       5   3 .

       V  e   d  a  n   t  e  c  o  n   t  r  a  s  u   j   i   d  a   d  e  e   á  g  u  a

       5   4 .

       C  a  v   i   l   h  a   (   2   )

       5   5 .

       V   á   l  v  u   l  a   d  e   d  u  p   l  o  c   i  r

      c  u   i   t  o

       5   6 .

       C  a  v   i   l   h  a   (   2   )

       5   7 .

       V   á   l  v  u   l  a  a  n   t   i  -  r  e   t  o  r  n  o

       5   8 .

       P  a  r  a   f  u  s  o   d  e  p  u  r  g  a

       5   9 .

       T  a  m  p  a

       6   0 .

       T  u   b  o

       d  e

      p  u  r  g  a

       d  a

      c  a   i  x  a

       d  e

      e  n  g  r  e  n  a  g  e  n  s

      c   ó  n   i  c  a   (  v  e  r  s   ã  o   )

       6   1 .

       T  a  m  p   ã  o   d  e   ó   l  e  o   (   2   )

       6   2 .

       A  n  e   l  v  e   d  a  n   t  e   (   2   )

       6   3 .

       T  a  m  p   ã  o   (   2   )

       6   4 .

       P  u  r  g  a  a  u   t  o  m   á   t   i  c  a

       6   5 .

       S  e   d  e   d  a  p  u  r  g  a

       6   6 .

       T  a  m  p   õ  e  s   d  a  s  p  o  r   t  a  s  a  u  x   i   l   i  a  r  e  s   (   2   )

       6   7 .

       A  n   i   l   h  a

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    Caixa de engrenagens cónica: Concepção e operação geral

    Concepção

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    TRW © TRW Automotive INC. 2009

    7. Caixa de engrenagens cónica: Concepção e operação geral

    7.1 Concepção

    Esta concepção de caixa de engrenagens cónica é a tecnologia mais avançada das patentes de caixas deengrenagens angulares TRW. A caixa de engrenagens cónica é um mecanismo que permite funções provenientes do eixo de entrada de umacaixa de direcção a um ângulo de 90½ para a coluna do volante, permitindo assim aplicações maiores no campo

    existente de veículo.

     A caixa de engrenagens cónica é um pacote compacto constituído por um corpo robusto incorporando o eixo deentrada ligado à coluna do volante e o eixo de saída que transmite o movimento à caixa de direcção através doacoplamento.

    Todo o mecanismo possui lubrificação vitalícia.

    7.2 Operação

    O eixo de entrada recebe o movimento que é transmitido a partir do volante. A transmissão do movimento a partir da caixa de engrenagens cónica para a caixa de direcção é feita através deum acoplamentode comprimento variável, dependendo do modelo da caixa.

    Primeiraconcepção

    Concepção nova

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    Caixa de engrenagens cónica: Concepção e operação geral

    Componentes

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    7.3 Componentes

    7.3.1 Primeira concepção

    O eixo de entrada é suportado por quatro mancais, dois dos quais são rolamentos axiais e os outros são radiais,todo o conjunto está ajustado para folga zero através de uma anilha de ajuste e dois anéis elásticos.

    Componentes actuais

    2 suportes de mancal3 rolamentos axiais4 rolamentos de agulhas1 anilha de compensação2 anéis intercalares(12 componentes)

    1 2 3 4

    5 6 7 8

    1. Guia do anel2. Eixo de entrada3. Vedante4. Anel elástico5. Anilha de ajuste6. Corpo7. Guia do anel

    8. Eixo de saída

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    Caixa de engrenagens cónica: Concepção e operação geral

    Componentes

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    1. Corpo2. Conjunto do eixo de entrada3. Anel elástico4. Vedante5. Conjunto do eixo de saída6. Anel elástico7. Acoplamento10. Parafuso de fixação11. Anilha de ajuste

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    Caixa de engrenagens cónica: Concepção e operação geral

    Componentes

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    7.3.2 Concepção nova

    O eixo de entrada é suportado por dois mancais, um dos quais é um rolamento de esferas e o outro um rolamentode agulhas, o conjunto completo está ajustado para zero folga através de dois anéis elásticos.

    Componentes novos2 rolamentos de esferas2 rolamentos de agulhas(4 componentes)

    Rolamentos de esferas

    Rolamentos deagulhas

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    Fluido hidráulico

    Componentes

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    8. Fluido hidráulico

    O sistema de direcção deve ser mantido cheio com um dos seguintes fluidos:

    • FLUIDO DE TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA TIPO "E" ou "F"

    • FLUIDO DE TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA DEXRON 11

    • CHEVRON TORQUE 5 FLUID

    • ÓLEO DE MOTOR CHEVRON CUSTOM 10W40

    • CHEVRON 10W40

    • FLUIDO HIDRÁULICO EXXON NUTO H32

    • FLEETRIDTE PSF (CAN # 990625 C2)

    • FORD SPEC. M2C138 CJ

    • ÓLEO DE MOTOR MACK ED-K2

    • MOBIL ATF 210

    • ÓLEO DE MOTOR MOBIL SUPER 10W40

    • SHELL ROTBlA T SAE30

    • SHELL ROTBlA T30W

    • SHELL DONA>< TM

    • SHELL DONA>< TF

    • TEXACO 1QW40

    • FLUIDO DE DIRECÇÃO ASSISTIDA TEXACO TL-1833

    • UNjaN 10W40

    • UNION 15W40

    • ÓLEO DE MOTOR UNOCAL GUARDOL 15W40

     AVISO: LAVAR O SISTEMA DE DIRECÇÃO COMPLETAMENTE COM UM DOS FLUIDOS ACIMARECOMENDADOS. NÃO MISTURAR TIPOS DE ÓLEO. A MISTURA DE ÓLEOS OU A UTILIZAÇÃODE ÓLEOS NÃO APROVADOS PODEM RESULTAR NA DETERIORAÇÃO DO VEDANTE E EMFUGAS. FUGAS PODERÃO EM ÚLTIMA INSTÂNCIA RESULTAR NA PERDA DE FLUIDO, QUEPODERÁ RESULTAR NA PERDA DE DIRECÇÃO ASSISTIDA.

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    Enchimento e purga

    Ferramentas e materiais necessários

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    9. Enchimento e purga

    9.1 Ferramentas e materiais necessários

    Cuidado: Não rode o volante para os passos 1 e 2. Caso contrário, poderá ser introduzido ar nosistema! 

    Certifique-se de que os cones das válvulas estão correctamente ajustados antes de começar o procedimento.

    1. Encha o reservatório até estar quase cheio. Accione o motor durante 10 segundos sem deixar que entre emfuncionamento, se possível. Se o motor entrar em funcionamento, desligue-o imediatamente. Repita pelo

    menos três vezes, verificando e enchendo o reservatório sempre que necessário.

    Não deixe o nível do fluido descer significativamente nem deixe que o reservatório fique vazio. Isto poderá

    introduzir ar no sistema.

    Coloque o motor em funcionamento durante 10 segundos, desligue e encha o reservatório

    2. Coloque o motor em funcionamento e deixe-o em ralenti durante 2 minutos. Desligue o motor e verifique o nível

    de fluido no reservatório. Encha conforme necessário.

    Deixe o motor em funcionamento durante 2 minutos, desligue e encha o reservatório

    3. Com os cones da válvula correctamente ajustados para descarregar a pressão no final do curso, coloque o

    motor novamente em funcionamento. Direccione o veículo do extremo esquerdo para o extremo direito váriasvezes. Adicione fluido, conforme necessário, até à linha de cheio na vareta. Os procedimentos acima devem

    remover todo o ar do sistema de direcção, excepto se a caixa estiver montada numa posição invertida e estiver 

    equipada com o parafuso de purga manual (63). Sistemas de purga manual, continue com o passo 4.

    Direccionar o veículo

    4. Remova o ar da caixa montada em posição invertida e equipada com um parafuso de purga manual (63)

    seguindo os passos 1, 2 e 3 acima. De seguida, com o motor em ralenti, direccione a caixa da de viragem para

    a esquerda para a viragem para a direita várias vezes. Com a caixa de direcção em posição neutra (sem acção

    de direcção), desaperte o parafuso de purga manual aproximadamente uma volta permitindo a purga do fluido

    arejado à volta do parafuso de purga até sair apenas fluido límpido (não arejado). De seguida feche o parafuso

    de purga. Verifique e encha o reservatório. Repita os passos 3 a 4 vezes começando com a manobra de

    direcção com o parafuso de purga fechado até ser descarregado apenas fluido límpido (não arejado) quando oparafuso de purga é desapertado. Aperte o parafuso de purga manual até um binário de aperto de 5-7 Nm.

    Verifique e encha o reservatório.

    Direccionar o veículo Deixe o ar purgar através do parafuso de purga

    CUIDADO: Não rodar o volante com o parafuso de purga desapertado dado poder introduzir arno sistema.

     AVISO: NÃO DESAPERTAR NEM REMOVER O PARAFUSO BATENTE DO CONE DA VÁLVULA(38) FIXO E, SE INCLUÍDO NO CONJUNTO, NÃO DESAPERTAR NEM RETIRAR O TUBO DEPURGA AUTOMÁTICA (65) OU OS TAMPÕES DAS PORTAS AUXILIARES (71) QUANDO A CAIXADE DIRECÇÃO ESTIVER MONTADA NO VEÍCULO. SE DESAPERTADO OU RETIRADO PODERÁ

    OCORRER A PERDA DE DIRECÇÃO ASSISTIDA NUMA DIRECÇÃO DE VIRAGEM.

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    Avisos

    Avisos para o funcionamento correcto da caixa de direcção

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    10. Avisos

    10.1 Avisos para o funcionamento correcto da caixa de direcção

     AVISO: NÃO SOLDAR NEM BRASAR A CAIXA DE DIRECÇÃO OU OS COMPONENTES DOSISTEMA DE BRAÇOS 

     AVISO: A PRESSÃO DE FUNCIONAMENTO MÁXIMA NÃO DEVE EXCEDER O AJUSTE DA

    VÁLVULA LIMITADORA DE PRESSÃO INDICADO NA ETIQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DA CAIXADE DIRECÇÃO 

     AVISO: INSPECCIONAR SEMPRE CUIDADOSAMENTE TODOS OS COMPONENTES QUETENHAM SIDO (OU QUE SE SUPÕE TEREM SIDO) SUJEITOS A IMPACTO. SUBSTITUIR OSCOMPONENTES DANIFICADOS OU DUVIDOSOS 

    10.2 AVISOS PARA A APLICAÇÃO CORRECTA DA CAIXA DE DIRECÇÃO

     AVISO: APLICAÇÃO DA CAIXA NO VEÍCULO DE ACORDO COM A NORMA TRW 31 877 003

     AVISO: CARGA TÉRMICA PERMITIDA DA CAIXA DE ACORDO COM A NORMA TRW 31 877 002 

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    Posicionamento dos cones das válvulas automáticos após a instalação da caixa de

    direcçãoPosicionar o cone da válvula no batente do eixo

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    11. Posicionamento dos cones das válvulas automáticos após a instalação da caixade direcção

    CUIDADO: Se os conjuntos da sede e manga do ajustador do cone da válvula (22) não tiveremsido ajustados para o ajuste automático do cone da válvula após a instalação. Quando a caixade direcção estiver desmontada e a unidade possuir um parafuso batente do cone da válvula fixo(38) e uma anilha (39) e se os batentes do eixo tiverem sido ajustados para um curso reduzidoou se a caixa de direcção estiver instalada num veículo diferente, será necessário procurar o

     parafuso de ajuste do cone da válvula especial para assistência técnica (41) e a porca (40). Nessecaso deve seguir o "método alternativo" para o ajuste manual dos cones da válvula. (página 18)

    CUIDADO: Os batentes do eixo e todos os mecanismos articulados da direcção devem estar emconformidade com as especificações do fabricante do veículo. O pendural da direcçãocorrectamente alinhado no eixo do sector da caixa de direcção ou os cones da válvula podemser ajustados automaticamente de forma incorrecta podendo ser necessário desmontar a caixade direcção ou realizar um procedimento do parafuso de ajuste de assistência técnica pararectificar.

    11.1 Posicionar o cone da válvula no batente do eixo

    Este procedimento assume que os conjuntos de sede e manga do ajustador automático do cone da válvula dacaixa de direcção (22) estão pré-ajustados de origem ou foram reajustados quando desmontados para ajusteautomático do cone da válvula após instalação no veículo. Assume igualmente que o parafuso batente fixo (38)e a anilha (39) se encontram no corpo ou que o comprimento do parafuso batente fixo (standard 30 mm) queprotrai para dentro do corpo foi duplicado com o parafuso de ajuste do cone da válvula (41) e a porca (40). Como motor em ralenti e o veículo sem carga, rode o volante em direcção a curso completo numa direcção até omecanismo articulado da caixa de direcção entrar firmemente em contacto com os batentes de eixo. O binário deentrada máximo a ser aplicado durante este procedimento é de 55 Nm ou 220 N tracção do bordo num volantecom 500 mm de diâmetro. Isto irá posicionar automaticamente o conjunto da sede e manga do ajustador do coneda válvula em relação ao batente do eixo.

    NOTA: Se encontrar binário do eixo de entrada ou tracção do bordo excessivos antes de atingir obatente do eixo, deixe o veículo rolar para a frente ou eleve o veículo no eixo frontal.

    11.2 Posicionar outros cones de válvula

    Siga o mesmo procedimento enquanto roda o volante na outra direcção. As válvulas de sede cónica estão agoraposicionadas para accionar e reduzir a pressão à medida que as rodas direccionadas se aproximam dos batentesdo eixo em qualquer direcção.

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    Manutenção do sistema de direcção

    Posicionar outros cones de válvula

    12. Manutenção do sistema de direcção

    • Evite o contacto com o fundo da caixa de direcção no interior. Verifique cuidadosamente osbatentes do eixo para se assegurar que correspondem às especificações do fabricante.

    • Verifique regularmente o fluido e o nível do fluido no reservatório da direcção assistida.

    • Mude o fluido no sistema de direcção a cada dois anos.

    • Mantenha os pneus cheios à pressão correcta.• Utilize sempre um extractor, nunca um martelo ou maçarico para retirar o pendural da direcção.

    • Investigue e corrija imediatamente a causa de qualquer folga, ruído ou flutuação das rodas emqualquer parte do mecanismo articulado da direcção ou do mecanismo da direcção.

    • Elimine a causa do desalinhamento da coluna de direcção.

    • Encoraje todos os condutores a relatar as avarias ou acidentes que danificaram os componentesda direcção.

    • Não tente soldar os componentes da direcção partidos. Substitua os componentes apenas por equipamento original.

    • Não alise a frio nem a quente nem dobre nenhum componente do sistema de direcção.

    • Limpe sempre à volta da tampa de enchimento do reservatório antes de a retirar. Evite a penetraçãode sujidade ou de outras substâncias estranhas nos sistemas hidráulicos.

    • Investigue e corrija quaisquer fugas externas, mesmo que sejam menores.

    • Substitua os filtros e bombas em conformidade com as especificações.

    • Se a utilização estacionária prolongada do veículo está a desenvolver temperaturas do fluidohidráulico demasiado elevadas, consulte o fabricante do veículo sobre métodos de arrefecimentoauxiliares.

    • Mantenha a massa lubrificante aplicada por trás do vedante contra sujidade e água do eixo deentrada e de saída e do protector do vedante como procedimento de manutenção geral.