Canto Das Três Raças

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Canto das trs raasM. Duarte e Paulo C. Pinheiro Canta: ClaraNunes

Ningum ouviuUm soluar de dorNo canto do BrasilUm lamento triste Sempre ecoouDesde que o ndio guerreiroFoi pro cativeiroE de l cantouNegro entoouUm canto de revolta pelos aresNo Quilombo dos PalmaresOnde se refugiouFora a luta dos InconfidentesPela quebra das correntesNada adiantou E de guerra em pazDe paz em guerraTodo o povo dessa terraQuando pode cantar Canta de dor, , , , , , , , , , , , , , , , , ,

E ecoa noite e dia ensurdecedorAi, mas que agoniaO canto do trabalhadorEsse canto que deviaSer um canto de alegriaSoa apenasComo um soluar de dor

Canto das trs raasM. Duarte e Paulo C. Pinheiro Canta: ClaraNunes

Ningum ouviuUm soluar de dorNo canto do BrasilUm lamento tristeSempre ecoouDesde que o ndio guerreiroFoi pro cativeiroE de l cantouNegro entoouUm canto de revolta pelos aresNo Quilombo dos PalmaresOnde se refugiouFora a luta dos InconfidentesPela quebra das correntesNada adiantouE de guerra em pazDe paz em guerraTodo o povo dessa terraQuando pode cantarCanta de dor, , , , , , , , , ,

E ecoa noite e dia ensurdecedorAi, mas que agoniaO canto do trabalhadorEsse canto que deviaSer um canto de alegriaSoa apenasComo um soluar de dor

Canto das trs raasM. Duarte e Paulo C. Pinheiro Canta: ClaraNunes

Ningum ouviuUm soluar de dorNo canto do BrasilUm lamento tristeSempre ecoouDesde que o ndio guerreiroFoi pro cativeiroE de l cantouNegro entoouUm canto de revolta pelos aresNo Quilombo dos PalmaresOnde se refugiouFora a luta dos InconfidentesPela quebra das correntesNada adiantouE de guerra em pazDe paz em guerraTodo o povo dessa terraQuando pode cantarCanta de dor, , , , , , , , , ,

E ecoa noite e dia ensurdecedorAi, mas que agoniaO canto do trabalhadorEsse canto que deviaSer um canto de alegriaSoa apenasComo um soluar de dor

Canto das trs raasM. Duarte e Paulo C. Pinheiro Canta: ClaraNunes

Ningum ouviuUm soluar de dorNo canto do BrasilUm lamento tristeSempre ecoouDesde que o ndio guerreiroFoi pro cativeiroE de l cantouNegro entoouUm canto de revolta pelos aresNo Quilombo dos PalmaresOnde se refugiouFora a luta dos InconfidentesPela quebra das correntesNada adiantouE de guerra em pazDe paz em guerraTodo o povo dessa terraQuando pode cantarCanta de dor, , , , , , , , , ,

E ecoa noite e dia ensurdecedorAi, mas que agoniaO canto do trabalhadorEsse canto que deviaSer um canto de alegriaSoa apenasComo um soluar de dor

Canto das trs raasM. Duarte e Paulo C. Pinheiro Canta: ClaraNunes

Ningum ouviuUm soluar de dorNo canto do BrasilUm lamento tristeSempre ecoouDesde que o ndio guerreiroFoi pro cativeiroE de l cantouNegro entoouUm canto de revolta pelos aresNo Quilombo dos PalmaresOnde se refugiouFora a luta dos InconfidentesPela quebra das correntesNada adiantouE de guerra em pazDe paz em guerraTodo o povo dessa terraQuando pode cantarCanta de dor, , , , , , , , , ,

E ecoa noite e dia ensurdecedorAi, mas que agoniaO canto do trabalhadorEsse canto que deviaSer um canto de alegriaSoa apenasComo um soluar de dor