Cap.19-Sistemas Circulat Rios

5/25/2018 Cap.19-Sistemas Circulat Rios

1/18

19.1 Sistemas irculatriosOs animis m derealizar. ninterruptamen-te. trocasde substncs om o anbiente, poistodasas suascus recisam ccebernuentese gsoxignio,e eiminargscarbnicoe outrosrcsduos xicos produzidosno metbolismo.Nos aniras mis simples, como o celente-rdos e os pltelmintos, s trocs de substnciasocorremdiretamente ntre as cus o corpo eo mbicnte- sso s possveporque todasasclulsdo organismoseencontrm etivamente prximas antoda cavidadegstrovaiculaf, eondc absorvemnutrienles,como da superfciecoporal,onde ocoem s roca-s asosas.J nos nmaismais complexos,h rgnosespecializadosn absoroe na excreo desubstncis. s qu:dssoconduzidasa todas ascllscorporaistravs e um sisaema e tans-porte:o sistemacirclatrio. (Fig. 19.t)

Uomorrteros sl0urs rcrlltir io\Os sistemas ircul6nos dos aniris ee-b.dos consistem de ts parresfundamenas:a) sngue, fluido ro.mado por clulas dis-persas m un quido;b) vasossanenos. ubos por onde o san-gue circula, tingjndo todas trspaes do corpolc) coro,rgo nuscuosocujr contraoimpulsiono sangue.azendo-o ircular no intedor dos vsossngneos.

Fune\osslenailclrlxl;oOs sistemas irculatios m diversas unes,cntreasquaisse destacm:

a) o trnspoe de ntritrtes, cccssrios linent4odasclulsibolrn{pordesrognio. rrr--rr rcspiraoelulaqc) remoo de gscarbnico. produzidona espiroeul;d) remoodas excres nnieuria, oexemplo) roduzidaso metbolismo

e) o trnsporte de hormnioq produzidosnft glndnlsndcrinas;0 o trnsportede clulas de nticorposdo sistcma munito, rcsponsvcis ekrconbatea ageniesn1cciososue nvdm corpo.

Tiposde sistems ircultriosOs sistemas crl{rios poilem ser classr-ticados em dois tipos fndamenlis: be.tos (oulcunares) e tecldos.

Si;r.rascr xlrirx Leorr llorr.$Nos sistmscircultrios bertos. o lquido circunte,dcnomindohemolinfa. im-pusiondo pelo coroe scgue pelo inreriode vasos,que conduzemat os tecidoscorpo-rais. Nos tecidos, hemonfabandona Sva-sos e cai en lactr.s (hemocels) exisenresentreascllas.Dentrodashemocelas. hemo,infa ena em n1imocontarocom as culasao

redor. lbrnecendohes nutientes e caprandosuas excrees- ps irrigar os tecdos. he-molinfa fetornaa outrosvasosqe condzemde volta ao coro.


2/18

figuro 9.l CelenterodslAl,esponiosBl pllmln-lo5 C)5oonimis spro-vidosde 5istmoculolo.Nels05hocos de subsln'cio,ocompordituo dirto nlre os cluoi e o om'binle.Animosmoiscom-pldos,@moumonbioDl,opresen'omm r5emo rrculotrioqle exculootronrpode de 5ubtncidsenhe os


3/18

Artrias, veias e capilares sangneos

Artris so asos ue evam ngueoco-ao aaosrgos tecidos o corpo.A pare'dedasrtris espesscontmscamadsde ecdos. cmada ais nterna o endotlio,um t.ido epitelial ormadoporum nico estratode clulasachtadas. canadamediana a art-i conitudapor tecido muscula iso e acamdamaisextema constituda or tecidoconjuntivo. rjco em ibas elsticas.Quando nusculatura aparede e uma-ria seconrai,seudimetrontemodininui; o e-xamentoda musculn eria, po ouo do,evao umenlo o dimeto ntemoda aia. Acontao o Elilr(amentoas ariaspermitemcontor presso angnea o volumede sanguequecirculaemdeterminadacgiodo co o.

O lqido sangneoxtravasdo,enominado luido tissular,bnha scluls rximasaos capilres.nudndo-ase oxigenando-s. sculas, or suavez,eliminamgscabnico.outrasxcreeso luido issular.A rnior aedo quidoquebandonousvsos bnhou s tecidos reabsorvidaelospprioscapiles,eincoryorndo eaosargue.Assim,aopassar elos piaesos ecidos.sangue ona-semaispobeem nutrientese emgsoxignio. mais icoengs arbnico emNo ponio de conexoente uma areola eum capilar xiste maclulanuscuarisa,en-rolad o vso angneo.ue onsritui esfinc-tr pr-capila.Quando sse sfncler nicellrsecontlai, pssagemosngueaao capi-l dininudubloqueadidesseodopossvel egulr suprimentoe sangue ueafluios ecidos-Fig.19.3)

CapinresanCineosCpilres sangneos ovsosnuito finosque igamasrerolssvnulas. parede oscapiaresconsitudaorumniccnddeclu1as, orespondente o endotlode rlrias

e veias. s cluls ue omamapede osca-pilares eixarn equnssimossposntresi ,porondeextrvasaquido angneo.

Veissovasos ue evamsngue os ,gos tecidos evoltaaocoao. parede sveias formada or tscamads,quivlentess das artrias.Entreanto.as camadasmedinae externa as eias omenos spessasuesuasconespondenles rteriis.As veisde mlorcalibre. o homem enmuitosnimis, ossuemlvulasem se interioque mpedem efluxo de sangue gaanternsuacirculao m um nico sentido.(Fis. 19.4)

Figu6 19.3 (A)Repre ntoosquemikoeodris, opibB veios.No dlolhe dneik, trccddesubslncosnlreo songue o copibr os clulos oredor. B)Cntol circuloopilar ormio o5eslincreres -cooilors.360


4/18

Fisuro19.4 Desenho e ouroio do mediconssWilliomHoruey, re, no scu XVl,descobriu exlstncio s lvuiso inierior osveios.As vlvulasimpedem refuxodo songue,orondo o circuorsempe mdirec o coroo.

19.2 A circulaosangneahumanaO homcn e os dcnris vetehftdos n sisteas irclatrios cchrdos.de constituio cra semehrnLc. comparao e os sislcnrsciculatriosdos diversosvertebrados tmtrdrno Captulo l7 dcstevolune.Grndepae das nlbrmres desteclpu-1o.enbor rela tjlas circulo humana,saoigualmcnte vids par oulros lertebrdos.(Fig. 9.s)

^

Fisuro | 9-5 O sistemonculoi.rio humono um sb edede $s de diwes lipose co bres,que poememcomunicodos os porlesdo corpo.Emvemelho, e*o epresntodsos voss que ronsporiom ongue koem gs oxgnio sngue aderiol)e, em ozul, s vo$s qoe lronspo'1mnge pobreem gs oxignhanguevnoso.Os rqosso rrhodos porintrincodos edes e copilore ,qu nlromm nrimo onroto omos cllos.361

\ \i l

:


5/18

O sangue umano constiludo orum quido marelado, plesma,por trs lipos de elementos lulas,gnericamentehamados e le-mento iguradosdo sangu:hemclas clulas rmelhas),euccltos(cluls rancas) plaquelas(fragmentoselularesembmconhecidoscomo rcmbciloa). ercade 55%do volumdo sangu devidoao plas-ma sndoo estante evidos clulas.No corpode umepessoa e apro-ximadamnte0kghcerca 5,6l i tros esangue.Fig.Q19.1-1)IIIIbNsGlcio [email protected]

PRO'IINA5

Figurc 19.1-

362

Plesme engnoNo plasmasangno, gua responsvel or 92yode seu peso,

sendoo estanledevldo prsen e prolenas elbuminas, lobulinaselc.),saise substncis ivlsa6,ais comonulrients, ases,exceeshormnios,Um grupo mpotante e proionas o plasme o as gemaglobulinas,queconslituem s anticorpos,substnciasue protegem organismo osag6nts nfecciosos.Outrapotnamportnl o plasmasangneo o fibrinognio.Soocoe um 6mnto,o llbrinognio renslorma m umaproteinaibosa,a lblna, cuias molculas e ntrlem formamum tampona reae da. As hemcias, lidesn melhed librina, ormmo cogulo, uimpede perdad6 sangue,O lquido uesobredepoisd o sangu oagu-lar chamado oro sangneo.HmclsAs hemcias, ambm onhecidas or glbulosvemlhosou rlir-clto (do gregoerios, vermelho, kos, clula), oclulasspciliz-

r,x l0o x 0pormm3.'TrcPoft dssdisnio-\--

5.l0ro, l0r Pormmr

{ewNCP"5&ANSPORTADASGlico tipidisAmin.lds Viminos6h.PIAOUETAS 2,5 x t05o 4 x 05 pormmlC@quo


6/18

das no ransports gsoxignio. hmcia umana um discobicnca-vo com 7 a I pm d dimelro,e 1 a 2 pm de espessura.H cercade5 milhes e hemcias or milmelro bico sangueem um homm,e4,5 milhes ormilmelro bicode sangueem uma nulhr.Cadapessoapossui, m mdia, ercade 30 tilhesde hemcias m sua circulao.As hmcias o produzids o interiordos ossos,a partide celulasda medul s6ea ermelha.nominadasr i troblastos, medida ueamaduecom,seritroblastosroduzm mogloblna, otna corv-melhaqu contm erro.Umav6z rpllode hemoglobin, rioblasloelimina ncloe assume u ormadiscidepica, ranslomando-seorilrcito hemcia). travs osvasosqu igam a medula sse,osei,tcitosmaduros nlramna cifculao angnea.lJmahemcia nnece ercade 120diasm circulao. o im des-so prodo, erdesua capacidadeuncional fagocitada digeridaporclulasdo fgadoou do bao.Calcula-se u,em apenasum segundo,cercade 2,4 milhesde hmcias ejamdestrudas m nossocorpo.Amesmaqunlidade libeada, elamedulados ossos,parasubstiluir shemciasmovidas a circulao.Dentros vertebrados,pnasas hemcias os mamlros o nu-cleadas,Hmcias epeixes, anfbios, e rpteis d vs m nclo.LuccitosOs leuccitos ou glbulos bncos 9o clulasspecializadasadefesado orgenismo;ombalem us,bactrias ourosagntes nvaso-resque pnlrem m nosso orpo,Emcondies ormais, ntr5 e 10mil euccilos ormilmetro bicod sangue.Os leuccitos o produzidos medulados ossose podmser dcinco ipos bsicos:neutrfllos, basilos,aciditos, tncttos e mo-ncitos,As qunidadesessas luls o sanguee suas especlivsun-s slomoslradas abela 19,1-1,

Toblo l9.t-t Asclulosdoonguumono.Pleouetas

Em odosos verlebrados,om xceo os mameros, s plaquetasou lrombcllos so pequenas lulsovais.Nosmameros, orm,asplaqueas o fragmentos sricosou achatados e clulaschamadasmgacrlcllos,ormadas riginalmnta mdula ssea,H,6m mdia,300milplqulas ormilmero bicod sanguehumano.As plquetas articipamivmente oprocesso ecoagutao o san-guedosvertebrados, uando um erimeno, laqutas resenles a re-gio esad iberamtores de cogulao,que evam lormao e umcogulo,Divrsosatoresde coagulao oram denlificados, aso me-canismo omplto a coagulao o sanguaindano foi tolalmenl s-claecido.

Tip(N

Coagulao

363

Homem:.4,2o,0x0lmm3Mulfer3,o 5,0x lolmnr Trcisporled gsoxigno2,5o 4,0x l0r/mm3 Coogulooo,"'s,"5 o ,0x 103/mm3totol)

50 o I50/mm3-50/mm3=500/mml2,0o3,0x10r/mm3Regulooo


7/18

Umdos mpotantesaloresde coagulaoibeados elasplaquetasa enzima romboplaslina-quinase,que alua na lransfomao a pro'trombin (protena esnte o sangue) m romblna.A trombina, or su vez, atua enzimaticamente transiormao ofibrinognio(outapolena ngnea) m ibrina.As molculas ibri-na se ntrelam ormamUma edequeretmhemcias, cogulo, uevdao l mnto.Fig. 19.1-2)Algumas as enzimas nvolvidas oprocsso ecoagulaorecisamestaassocidas onsde clciopara uncionar. alassocio epende,por ouo lado,da presena vitaminaK. Assim, antoo clcioquantoavitaminaK tm de estarpresenles a diela humana, oisso indispens-veis coagulao angnea.Na espciehurnana uma doenaherediria ue aela a coagula-o: hmofilia.No ipo maiscomumde hemoilia, pssoano capazde poduzi m atorde cogulao enominadoato Vlll. Pessoas emo'flicasesio sujeitasa hemorgias raves,mesmoem conseqncia eoeouenoserimntos. lratamenlo onsisteem transuso aoesdecoagulaobtdosdo sangJe epessoasormais.e

FisurcOl9.l-2 Folmicrcsrcfoo microscpiole-rrnico d voduro dd redede fibrino envolvendohemciosmumcogulo.

O coraoO coro umrgo uscuoso, o ama-nho aproxmdo e m punho chdo compesoproximado e 400 g. Ele se oclizanomeiodo pejro, obo osso stemo.jgeimenedeslocado araa esquerda.O coroaFesentquatrocavidades rtetrnas.genericameneenominadar mrs cr-dcs.As duascmaras uperiores oos triosou urculse as duas nferioes,os ventr-culos,O tlio direito se comunicacom o ventr-culo dieito por rneio da vhrl tricspide. Otrio esquedo,po suavez, secomunica om oventrcuo esquerdopor intermdioda vvulbicpide ou mitral. A funo dessas lvulsatrioventricularcs garantira circuldodo sn-guenocorao m uln nico sentido, empedostrios araosventrculos.Fig. I 9.6)

364

S toh edisrolesAs cmaras o coro ontraem ee dilatm-seaelnadamente, m ndi,70 vezesporminuto. A conaaode um cmarcdcdenoninda stole seu elxamento. istole.A freqncide movimentos o corao, useja. a freqncia crdaca, vi de cordocomo graudetividde situaomocionalmquenosencontrnos. uranteo sono.porexemplo,ocorao eumapessoaode ater ntre 5e 50 vezes orminuto;jdurante ln exercciofsico intenso, freqnciacardacapodeultra-pssar 80btimentosorminuto.

CiclocardacoCiclo crdco uma seqncia ompletade sstolese distoesdascnaras do coroedura cercade 8 dcimosde sesundo 0,8s).


8/18

{,"*--

O inclo do cick) crrdaco nafcdopelsioe dos trios,quc bobeir sarguepam oierior dos ventlculos; cslcs,nessemometo.cstoem distoe.s v\'ul.s resentes asent.d{sdasveiascalas (juntoo cntrcul. dirci1(r) das eias pulmonaresounro o lcntrcrkcsquedo) e cham.evlando efluxo dc sDguc.

Passados elca dc 3 dcnnosde segund oincio do ciclo. os ventfculosdlrelto e esqLrcrdoentram em s ole. bomheandosangue, espccti nenie,praasarirs pulmonareaorta.DurDtea sstoleventriculr'. s vilvulas cspidee bicstidese echan, vtindoo felornode san-

risuro 19.Croumono mvi5to onrolA)e emvEtodo6ollB.Em C),.orreonsiiudiiolmoondscmorcsordocos,sv vuls osvosos nsneoslsodos o coroo. s seios mverneho idtcomo ruxde snsle icoem ssoxigii.As setos mozu indicom filxo de songle icoem sscorbfico. oiomsio rde oronrlo umono vdeiciodoporcones

365


9/18

Enquantoa sstoleventicuar progride. ostrios en am em dstoe,enchendo-se ova-ente de sangue. o ocoer a sstoe iI. erincio um novo cclo cardaco.Os sonsproduzidos eocoro ocus-dos pelo fchenlo rpido ds vvuas lriovenricxlares seilunres, stskimas ocizdsnscnlrMs drs anriaspulmonffe aort.Durnte um ciclo cardaco,pode se identificdduls "batid$'subseqentesia primeira.de tomnlis bixo e menosaudvel, causada elo fecbeniodasvlvulas rjcspidee bicspide.emarc.o 'ncio da sstole entricular.A segunda.mais 4guda e alta, causadpelo fechanento dasvlvulas semilunarcs arieriais e narca o incioda ole ventricular. Fis. 19.7)

Ortroe 1 fqra r rlirlA ffeqnciade batimentos ardacoscontrolada oruma egio special o coraodenominadadulosino-atrialou mrcps-so. O ndulosino-atil um aglomerado eclulasmuscures speciizds,ocalizadopertoda unoentreo lrio dreito veaAproximdamentecd egundo,sclu-lasdo marcpassomitem m sina ltrco ue

Figu.o 9.7Movimentose,isrolediole uroriesepropaga irctanente muscuaturr ostrios, rovocandoua ontrao.Ou egio speciizdao como. ndu-lo atoventriculr.atua onlodistribuidor osiralgendopeo a$apasso.stimldndomuscltadosvenrculos entareln sstole.Fig. I9.8)

'rrmii"--.Disioe Yenlrl.u r

Sklolvericulor

Figurd 9.8 (A)Locolizooosnd ossino'ohioe atriovenhiculo, respnsvlseo corhoe do5boiimen-ls co.diocos 81Os sinoneltricosuecoo.denoms bolimnhrsordocose proposqm or odoo corpo,umovzqle os ieclds honscnduicrse eleiricldode, podem ercoptdos por ldrdosensiscolocodosobre pee. {ClUmomoquino spec,oegislro s sinois lhicoso coroo o ormode grflcos,366

s

l;


10/18

O sangue asartrisO sangue bombedo pelos ventculos pene-a nas artrias sob t presso. medialamen,d, pJrede.eidi . \c re d\ n. runer rnJo evolume e dirnnruindo a prcsso nem. Se s rtrias no rex.eno suficiente, apressodo sn

gueem se nterjo pode'subr nleis perigosos,compossvcl upturanasparedesrerids.A cadasstoe venrricu geadauma ondade rclaxaento da muscutur erial, que seFopaga desde o coo r a ex midades dastcroas. a disole enlricuar. uandoa pres-so sangnea dninui, mulculatura aterial secont|ai. mntendo pressoadequadapaa que osanguecontne circuar at a prxim sstole.

@

l lcsor erA prcssoxercid elosangue ont paededs ria.s denomiadarsso rterial. Ema pessoaoveme conbo sade. pressaroasartrias ulnlea sstoe entdculr, presso,sis-ilic ou mxima. daordemde 120mmHg(120

nilmetrosdenercio).DunLedisrole.pres-sodimlnu, lcandoem omode80 mrHg.essaapssodiastlicou mnirna.(Fig.19.9)O sangue asveias

Depois epassar ornilhesdeeolasec.pilares,pressongiineaimujLo. tingn-do aloresmutobaxos o nreiords eias.

sist.o = 120mHadiosic 80 mmHa dr moior ue.l20mmHgsngineoPord bro

P

or entre80 e 120 mmHo menoroue 80 mmHpermib llxo de sonsue' pen ie furc

Figu19.9 {A)O ciclode exponso reoxomei oderi|, onhecidoomopltso, odeserpercebidoloc -ere ro o t- io od ol do pLllooL ro oieno co o_ido o peroco.A prkoooco-,pone 5' o' oesde prc$o songnoo orteriodurorieos botimenicsordocos.1Be C) As pre$esorrerio,5 o. mo emnimo odem erdlectodso, oiriqsdo brooe medidosomumoporlhhomodo sfigomanmerro.367


11/18

5s

Fisuro I 9. 0 esquerdo,srco do pressodo songue nosd ferentestiposde vosossoigneosdoco|po (A, oorta;B, orlrios,C, orleriolos;D,copiloresjE, veios;F, iio). A dlreito,meconlsmos e propukao do sorgue no sistemo enoso.A musclir roesqulllc,o se controir,pr$io'n o songle io inieriordos veios; cs vlwlos fozem com que o songuesempesedesloqle em dneo coro

tigurq l9.l Representoosquem&ca o circuosislmicoA)edo circuloaoulmoncrB) .

O retornodo sangue o coo deve sc,cmgrode pae, cor4e dos nrsculos Kr'clt icos.As leias se si tumou eni |e fc ixcs dcsculos.de nrodoque contr.qio nrscur ascoDpfine, zendocom que o sangue e d.sklque en seu neriof. Devido s il\'|las, o snge qxe se deslocanas eias sonente pode segrir ruro:o co.io. (Fig. 9.1t)Circules ulmonare sistmica

Ao sc dcsk)cr [)cll)coto hurmno,o sanguepassrds .zcs pelo cor.o. pusndopeovcnLculo ireito. o s.ngue{i ros pulnlcs. deonde etonra o coraao.npulsn dopckr vcnlcuk)cs.uerdo. saDguc aipa{ L(kx os sistenasdo coto. de ondenov{nrcDtc ctorr rocoro.Po ssoscdiz qucDosscrcuaodupl. sendoc rjcto coro + pulmes + coro derorn-mdo circlopulmorr ou pqrcn circula-o) c o t qeto coro J sistms coeoris +coo denonrin.do irculo sistmic (ougrndcirculo). Fig. 19.I )( .1 . i r i f r , r . lO langue cheg.r o rn) direitodo coroporduasgranes eas. via cr superior,quc

368

coletasangue^cat'cr. dosbros ccp( {ll)eriofdo tlrco. c r veicaia ierior. quecoe-t snguc rs pcn.s d pfte nfriordo ilonco.Do ,riodirciLoo srnguepssr |r o Yentrcr-lo dircito.queo hobeia pr. rtripuhnonr.Esta re divrde em durls(djirt c cs.ucrdrl. quc lclrn srgueaospulmes.Nos fuhas o sanguc.dqoft gis oxigno e itEr sscrbnico.

po( d. ro, . , ,ngu n$


12/18

CrculaqosmicaDospulns sngue,go xigendo,e-ton ao coraopelsveispulmonas e pe-netrano trio esqerdo.Do tio esquerdo sngueass ro ven:tclo esquerdo,queo bombeipr rtaao. Ea sedivide em vrios mos,que evamsange xigendo todosos sistemas o coryo.Sligesen e r.norA maioriadasa.rtriasranspota angue icoemgsoxignio;por sso o termo "sanguete-ri|" costumaserusadocono sirnimode sangueoxigenado. a rnaioriadasveias ransportasasue obreems,soxignioe rico eln sscarbnico;por issoo termo"srnguevenoso' costuma serusado olno sinnnnode sangue obemoxignio. Constituemexcees s rtns pul-monres, que evam sangue obreemoxignioospulmes,e asvebs plmonsres.que zem

glbulosbncos resentesaLinfso intcitos.enquanto o sangue sseipo de leuc&iro repre-sent ercde 509. do totl deglbulosbrancos(veja abela 19.1-1,noquao9.1).Cngliosinfticoi

Em divenospontosda rede inftica existemgngios linfticos,quesopequenosgosper-furdosporcanais.A linfa em seucaminhoparao coao, ircuapelo nteriordessesnglios,onde ltrada.Paricus omovrns,bactriasresduos elulares o gocitadds elos infcitosexistentesosgngliosinfticos.Fig.19.12)Os gnglios infticosso .gosde defesado organismohumano.Quandoeste nvadidopormic.oorsanismos,orexemplo, sglbulosbrncosdosgrylios infticos prx;mosao 1(}

snge x;genadoospulmes o coro.19.3 Sistemainftico : \

o sistma inftico constitudopor ''':umvasta edede vsos infticos. quese t1 ,id i ,r r ibuemor odoocorpo. ' \a.o ' l infticosmenres m calibrepoucomaor l: ,.queos caplarcs angneos diferem des .tesporterminarem undo cego, sto . t.n Ia extremidadeechada. .1 .. t.Os caparesnfticos stomergu- il -. .lhJdoseDtrescelula"dosec,dos.eonde A f SP.copram erceso de iquido i..ular.ori \\ llllsindlmenretrarsadoo. crpilrrc. .n Vl/\\\ q)tsl |ne' \ . |efondU/ind' u)( i | {u|Jio'{{N\conrunr iao" dpi lre'inf,n\ , ig i- Sn i ' ' decul ibr f rogr" . i \ rmenremrio' . \ lque ron\ergem turr z regiu ru 'f ic. t \ \ \on,Ic omm doi"gos". duro. nftco.. A\q re.eunemi \ei' 'ukl i \ ia. . ,Ln i ' ' decul ibr f rogr" . i \ rmenremrio' . \ .

5e.p, r gumm, i \o. o s i \ lem inf Lltico deim de cmpir su rrnode dre-nagern o excesso e quido ssular,este Isecmulanos ecidos,ausandom n- i ,cho conhecido como edema litico. , l:::A lnia figuro I 9.12 (Al Reprcsnldsquhticeportedo sislemoinftico umono.B)Detolhe o rede e

No inte.ior dos vasos infticoscircullin- snglis vo$s linlicoso resiodo pescoo.C)f. cuja constituio nuit semelhante do sn' Reprsenroosquemticoo eshvturc niemode umgue,do qu diferepor no conterhem.cias. snslio inotico.D) Estruturo um.opilor infoticoLinla tmbm contm gbulos bancos, cono o co'todo porciolhnlporo moslroros vlwlos. r'6 sesangue.A diferen, polm, que quse997 dos tos ndicqmo sonridod movimnlo o lnfo-369


13/18

cdl da invasocomema se mtiplicar ativa-mente.parada combte os nvasores.Com ssoosgnslios nchan, omsdo as rguas. pos-svel. mtas vezes,detcturnprocessonfec-cioso pela estnci de gnglios infticos in-

19.4 Doenas o aparelhocirculatrioMais da metadedasmotesempsesndus-trializdos cusada elasdoengs cardiovas-culaes, como sogenericamentehmadas sdoens o coo dosvasossangtneos.As doenas dovsculaesaisgravessoprovocadasorobstues e aias impor-tntes,como asque rrigam o corao coron-

Ateriosceros um pqrsso deperdagra-dualdaelasticiddeapede asanrias, ausadopeldepoo deplcas egodua tsmna9 nasuperfcieanintema.A aerioscleroselovo-caa diminuiodo cibr intemodasar6rias,,emlguns asoqostercmase mpregnam ec-cio e se omam gidos, dininuindosignificativ-mentea easticdadelaparede rterial.Um dasconseqncsa aerioscleoseo aumentodapresso eria sistic,umavezquestriasendurecdaserdema capacidadede sereaxrdurantea ssioledo corao.AImdisso,osteromasomam sper supedcie n-teln ds rias, favorecendo foao decoguos,quepodemcausmobstrues.Atero-msque se desprendem, or suvez. tambmcontibuemp:uacusar bstrueseriais.comprejuzoscirculaoo sngue.

^ngirdo)crtoAngina dopeito uma enfemiddeemquea pessoernfortes doresno peitoo rnenorestbro cdaco.A ana do peilo conseqncia do estrctamentoe um ou nisatriasco,ionris.o que cusa squemia,ou seja,redu,od ciculaodo sangue m ces regiesdamuscuatr o corao niocdio),diminuindo suanutrio oxigeno. diminuio circuaonascoronriasgeralrnente o chega compromete atividade'noma o coro,370

mr., .e hou\eraumenroa ar i iddeardiacdevido a um exerccio fsico ou um srandeenoo. sulge a dor cacterstica a ngina.Inoem0crdio

O in lhrto de mioqirdio.outquedecor-o.e cau,do eb,usca,quemia o muscutocdrdico. rorocrJa ela ob\rruo e umaoLmrsrrir. cornrir,. . cd uh"mu uldres regrdo'qumic. ri\rd, deo\ig o. morer.empoucosinutos, originndoo itr:ao.SeLr gnde regrio do como o df(rdlpelo nfato.a conduo o mpsoetrico rodu/ido pelomarcJp.o inrercmpida o cordudeia ebaler.obrelr doa more. epena\ mlpequenaegoe dJeLd.coaro onrinua n.idade e a lesocictiza,com substitu;oasclulasmusculares otur por ecidoconjuntivo.

lneix ..cbmA isquemiacerebrl o bloqueioda circuloem tiasquefomecemsangueo encflo.As causas a;s reqentesaisquemi o fomo decoguos,dev;daa rrumasnosou existncide teI}mas. s clulasnervoss

ocizds rea squmicmorem.compe-juzo d tividdecerebra.Os efeitosda squemia reb, emcomo schances e a pessoaobeviverdependema ex-tenso da ocaizao es{].A isquemia ere-balpodecausar ralisiotaouprcildo corpo.perdotaouparcid ala perd coordenaomotome dversas ltemeso compomento.HiJ'slensilo

Hipertenso sinnimodepresso ang-nea evd, onhecida opularlnenre omo'pssoalta".A hipertensomenras iscosde ataques ardcos derramesde sanguenoAscuss is omuns hpeensooestressemocional, alimentaonadequad(ric emgordurse sis)e a vid sedenrri.Chamadsvezes e matadoailenciosa',

poismuitas essoasipeensasoapresentmsintomsda doena,a hipeensopodesercon-toad com medicmentos, ieta,exerccios -scos e remento.Bmbora pessoarteralendaa seelev como aumento a dade,deve-


14/18

se procurr orientaomdica caso a pressodiastlic tinjamaisde 9 ou l0 lnmHg e sistlic, mis de 15 mmHg.Prelc1tif r\ loonr\d iru\ru rrl

A constituo gentic predispe ce spessos desenvoveem oens rdovscu-aes. Os genes, entretnto, {oam em conjrntocom ftores mbientisque coprovdmentedesencdeimoens, essestores odemserconloldosde modo a promovera sade.

Fumo, dieh nca em gordurse coeslerol,fta de execcios sicose vid estressanteolguns toresque pedispem doenas ado-A pessoaque querFecver se de doenascadiovasculares eveevtao fumo, os linen-tos godurosos. obretudoos de origem aimal.

manterpesocoporacompatvelcom sualtufae idade, aze exerccios sicosregularese evi-tr situes e estresse. eve ambmmedirpe-riodicmentea pessoterial e fazer exarnes

T*io troduzidoe odoptododo orliso 'Elusi'eOuorry" Reseorchersore closins n on fie stem ell de Tim Beordsley, ubl(odo no revistoScentfcnericon,vol. 265, n'i3, 1991.A mdulasseaorigina odosos lipos de clulas o sanguede queo organismoncssit leuccitos,lulas ermlhs plaquelas. s cientistascreditamuea pro-duo eclulas angneasstacargode clulas erdoassfem el/gcpazs e smultiplicarndefinidamenle,iferenciando-seuando ecessrio.aisclulas radors,porm, unca oram soladas aespcie umana.Acrdita-suea proporoe clulasgradoras resentesa medula ssea ejamuitopequna elasso apaentementen-

distinguveisasdemais lulasmedulares.Atualmente,oisgrupos e pesquisadores,sandomtodos istintos,arecem slardescobrindosmisteiosaslulas eradorasa medua ss.O grupo idrado or \,,laFcolmA. S.Moore, o Centro e Cncer oemorial loan-KetteringEUA), stcompetin-do comos pesquisadoresaliornianoshades\,,1.aum, e PaloAlto,e lrvingL. Weiss-man,da Univrsidadee Stanord. osltimosmeses sdoisgrupos pereioaramcni-casdeslinadas isolarclulaseradorasmcullura e ecidos demonstraruaatividade.A capacidade e oblerum suprimenlourode clulas eradoras medula sseapodeia ornecer osmdicos ma mportanteerramentaaasalvatvidas umans, oispermiliriaegenerar sistema rodutor e sangue mpacienlesujamedula ssea ives-se sidodanificadaordoena uporquimioterapia.sclulas eradorasambm eriamalvos aliosos araa teapia nica e doenas reditriasu mesmonfecciosas.omoessasclulas e renovam o multiplicao,nesnelas ntroduzidosersistiriam elorestoda vidado paciente.No momento possveleconstituir medula sseade pacientes ortadoreseleucemia parlirda ntroduoe umpequeno mero e clulas adias.vlas stcnicasparaeiminar s clulas oenies a medula sseaaindaeslo ongede serperfitas.procedimento arriscado:onsiste m retirar maamostra e clulasmedulares o p-ciente, reservando-asm meiode cultura.Emseguida,matam-se,or rrdiao u poradministraoe drogas.odasas clulas estantesamedula.Mais arde,a amostra eclulasnicialmenteolhida reintroduzidaa medula ara egenear sistema rodutorde sangue.Os citados rupos epesquisadoresconseguirammcrtograud puilica-ode clulas eadoras. alla,ainda, estarse essasclulas erocapazes e salvarpcintesmestado rtico. issoo ques spera.Os eslesdvero omarem rv.

371


15/18

SlsrtrN-\s cIRcuL TRlos FICHA

FICHA

l. Sobc os sics ciculatios dos eebados. reiponda:a) QuaissoscusconrponcDrcsdanertnislb) Qui\ as su,rs ricpris fncs?2. Cr{cterize.e Imhasgcais.sislcas cculatriosabeos e techados.3. CmctcriTe. urDto cruurc luno,arlas. veiase capiarcs rDgncos.4. Qua o papeldasvlvulaspresentes o intcriofdrs vcir'l

A crRcul-o SANGNEAHIiNaN1. Faum esquen xnpl lcadodo cora() rno. Use egendasadcnoninar scmars cadacN e as viivuhs atiovetficul.rcs, al drs rrLas e veas ;gadasao coralio.2. Concetue stolee disiole.3. O que freqnci rda.a?4. O.c ciclo crrdco?5. Quemecnisno roduzo som ipco das 'btid{s do cor.ol6, Qua a re-qo o corao esponsvel co conlroeda 1eqncia ardac,l7. I)etna presso eri{1.8. I)efiapresso rrte.irlsidlicac p.cssoaerial diastlica.Quevalorcssoconsidcrados nonn.isprr cssrspfcsscs, n un.pessoaJoveml9. Expnuc :sunidrnere os necaninosqueNssibilir{ o rjronr do sangepresere

10.l .

sverff ro corao.Carctefze circulaopulonrr c ccuo sislenncr.Ulilizando se de esquemas inplifcndos.nd ueo ticto do smgue:r) nr cir.rropuhno r; b) na crcnlao istnri.r.

12. Caracierize. ob o pontode vist,dr oxgcro. srDsueterial e sangne enoso.Orearis conduzem ange eno, Quc lcirs coDduzem angue crirl?

372


16/18

A.'TESTESBloco1.Sistemsirculatios

r. (PUCSP)Asnle lrquemelho. clinelnodo aparelhocircolat no$veebcdos:) 'rranbrmd compostosnilogenadose res-duosmetabicosoduzidos elas lulas.b) Distrbu substncids ltritivaspor rodo ocoryoe recolher ubstrcisjicas esutantes do metabolismo lul.c) Iransfonnar s sbstncias linenLaes nrdhtos asimilveis peloorganisno.d) Oidr o alimcnto eloO,, produzindo rO,c) Recebei stn16, oceseenose8.er.r esposrs.

2. (L Objlivo-SP) sguc pode ansportar sseguintesub\Lncias:'

L gasesspna rios

Nos mmlros, o sdngucransporta:a) apeMs , treII. d) apenrs,lll e Iv.b) apenas, treIV. c) I, II,III e IV.3. (FtspPtj)Obsrvcsesquenas c B.quemos-hm. de modo sinpficado.o sendo coente cinulatria en diversosgrq'os de animais,qleapresentam sistema ircularro:

* ' i " 'L c.:"q,; . .G) tG)373


17/18

Assinaea atdrativa coreta:a) A lbchado.geseDteem atrpodosemgerale celalpodosiB aberto.encontrado m nemalelninlos rptejs.b) A beo, presenle n cruslceos noluscosem geralrB fchndo,encont ado en vete-c) A fechado,presenteem eldes: B fe-chado,encontrado m mmferos.d) A abeo, presenle n plia; B fechado,enconirado m anbiosepeixes.) Ambossao echados, ncontmdosdto em Dveeblrdoscomo emvertebrados.(LIFSC)Soaninah qu presntaftapaJelhocirculatrio do tjpo berto:a) nolusco e atpodo. d) mmfeo e molNco.b) oluscoe nedeo. e)rnfero e dftuodo.c) eldeo e Epodo.(MackenziSP)Obseandoum co.te trnsver-salde um dtria e de uma veia,de crdocom oesquema baixo,podemosatum:

3.levaqpm6tecidos ( ) aliapulnond4. @nduzmgue vercso ( ) grode circuao5. retin Cq de ciolao ( ) corc riaA coreta seqncia unric, .l segui colu-a, de cina pda baixo, de conforniddecom aa)2,5,4.3.1.b) 1.3,4,5.2. c)5,3,2.4.1.d)4,2,3.1.5.

4.

a) A aria. pois posui muito maisdDsculaluE lisa e fibms esticas.b) B ara. mostmdo o siseM de vavulasPraevitar o rotluxo do sdgue.c) A veia, ndicandoo tlchmento da vlvula.d) A e B so8is. sndoqueA ri do coraoe B chegaaocono.e) A e B soveis, sendoqueA chego coraoe B sai do coraao.

. (U- E. Londrira-PR) A funo ls vlvulasexls-) rel2rd o fluxo sangneo.b) lmpedir o fluxo do sangu.c) acelerios bddnentoscdacos.dl retrdr pulsaes.) retor'ri aspaedes os vsos.

Boco 2. A cic' o snsna h||mn7. (Mogi-SP)Sstole dltole s.elpectvfren1:a) contnodo(mo e rclamenlo dospnmes.b) contrao o diafagme relxamento osmsoos intercostais.c) reia]merto do c@oe ontno d6 puns.d) reaxuento do diafragma e contrao dosfr lcuos ntercostais.e) contrao reldmenlo dasdLes do como.8, (LrnCE)Rclacioneas colund:l. irigao do mi@tudo ( ) veialunoE2. conduz dgue arteria ( ) lequenacioao374

9. (FGV SP)Ch:'rrmos artriaa todo vasosanga) chegaao coiao.b) coduz saneue enoso.c) pae do como.d) chegas auroas.e) cnduzsaryue teial.

10. (F. Objetivo SP) O cono furciona como Dnabomba.Nos maneros,o sdgue com baixo teorde oxiglio elviado aospumes.Por outrolado. o smgue oigenado nos pulmes mmdadopda osvnos etoreso orgniso. ssialea opocoreta entras abo represnrdas:) O snge uesi doventrculoesquerdo en,viado aospulmespraa oxigenao.b) O trio direito receh deue dasveiascavaseo envrapa o orgrsno.c) As veiasulmon@s lelan o sguo oxigenadopda o trio esquerdo.d) O ventrc o direto recebeo srngue xgna-de envipd o ofgdismo.e) A aorta sai do ventcuodireto e rrdsporta o

sanSue xrgemdo.ll, rurFRS' \oe\quemadbai\.Rlerenle o .rema- crrculalono umcno. . le. A e B nodme'subslitudds, elpe.tivdnente, por:

a)pulnes, clulas. d) coao. ecidos.b) coro,Dlns. e) ecidos, unes.c) cluas,oao.

12. (PUC-SP)As veiascavas, dtria aortae dL-na pulmoneesto ndicadd, especvamente.leassetas: -1.-&r,"n 2

a) 1,2e 3. c)2,3ei. e)4,2e1b) 1,4e2. dJ4,1e2.


18/18

13. (PUC-SP)ED raoao squeM dterioli osvasosndicdos o l,2.3 e 4 ftnspoar, res-@livmentei sgue:a) venoso,venoso,aneril dterial.b) aerial, vnoso.ale.ial e venoso.c) arlriI,.tdi1. venosoe veoso.d) lenoso. aeal. terial e v6Doso.e) vnoso.aeria. venosoe artrial.14. (Fuvst-SP)O esquem reprcsenta m coe ongitudiDaldo coFo de m nmfero. O snguoquedeix o vntrculodireno(VD) o quedeixao venh.culo squerdoVE) seguho.espectiva-

u. (UFRS)Qutrdoo coraobonbeiasangE comtod lra:) asaris sedistendem m virtude laprsso.b) asveis se contraem.c) presso rerial mJnira.d) le encontr+eem diole.e) o fluxo sdgDeo dininui.B. QUESTES DISCIJ'RSIVASr8, (FuvesGSP) ancterizeapaelho jrculatnoberto e aprehocnolatdo fchado. D umxemplode cad.

a) aucDa direil e aurculaesquerda.b) veia cvaeatiipulmon.cl venbculoesquerdo ulnes.d) plnes e artriorta.e)pulns e ventrcuodiroito.15. (U. F. Fluminense-RJ) o prrclhocircultro,as tocasgsossnre o sang

a) nulas. c) aedolas.b) cpilms. d) linfticos.

19. (PUc SP) o esAE quena ao lado rcferelre ao coraode um mamiero.

16. (Cesgrmio) No coaoh'jlfuo, s vlnlas tricspide mit d slo l@tiada, spetivmte:a) enlre o tio esquerdo o ventculo esquerdoe e re o 1riodieito e o ventrculodircito.b) entro aio dircito e o trio squerdo entreoyent culo direito e o vent culo [email protected]) enlre a r1rtu ortae o ventculo esquddo eentre a aria lulmon e o vent culo direito.d) entreo tio diftito e o venlco direiio e ent|e tio esquddo e o ventcuoesquerdo.e) entre o trio direito e a veia cva superior ent|e o tro dircito e a veia cava Dferior,

a) Quenmercs .dican arias e veias?b) Quenneros indicam vr$os por onde circu-m s'tnguerterial e sngue enoso?c) Quenne'os ndicm vsosquepaciprm dacncuhopulmoM e da circulao islmc?Z). (Fuvest'SP)Na linguagemcomnm freqenredizer que as aras caregam sanguearterial(rico en onsnio) e s vias cresm saDsuevcnoso pobrcem oxignio).Essacaracte.izao vlidapdmquaqer asosangneo e um ma-mfero?Justifiquoa resposta.2r. Guvesr-sP) Qul o cmio percorido por umglbulovermelhodesdeo venrcDo jreito atotrio esqueldode m namfelo?22. (U. F. tberlndia-Mc)Desrev ou squemia Fquenae agmde cirolao na esp*ie hu'ba.23. (FuvesrsP) Explique,em nhaseerais,como constltudonoso sistemainfnco equasua unoDooredisDo-

l. Doens ono a dterioscleroseprovocd enduecime.to e perdade elaslicidade das arias.If,vdo em conto papedd artriasna manutenodapresso d8nea, o quevocpoderiadizer a rcspeitodasprcss sisticae diasticaen n indivdquesofrede nesclercse?2. Que anrasen (ou vLagens) sera ciculaodupla,onlleta, comoa dosmmiqos. sobrea circuao ncontrada m aDfibios?Discuta.

3. Ura dsprjnci is tunesdo sisteminftlc d.nagem o flido sdgineo exlrvasado oscaplms. A eteflle uma doena Nitiacausda um veme quoboqueia prejudicaosvasosegtu8iosinJticos, bst$indo-os.Emgera. o vee loj-sems menbrcs nfriorcs,queselomm inchads deformdos, lembrandoapalade um elefmte.Como voc expicia esseinchao, o@endo o locldaprstose fun-aodo sjstem linftio no orgdisno? 375

Documents

Cap.19-Sistemas Circulat Rios