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PropagaPropagaçção e Antenas 2011/12ão e Antenas 2011/12 Antenas - 1
Antenas - Conceitos ElementaresAntenas - Conceitos Elementares
PropagaPropagaçção e Antenas 2011/2012ão e Antenas 2011/2012
Professor Victor SantosProfessor Victor Santos
PropagaPropagaçção e Antenas 2011/12ão e Antenas 2011/12 Antenas - 2
Breve HistóriaBreve História
− Equações de Maxwell 1864
− Hertz 1886: Dipólo
− Hertz 1888: Cilindro metal parabólico
− Marconi 1901: Transmissão Transatlântica
− Yagi 1928: Antena Yagi
− 2ª Guerra Mundial: Agregados, antenas de abertura, reflectores
− Harrington, 1968: Método do Momento (MoM)
− Kouyoumjian, 1974-81: Teoria da difracção geométrica uniforme (UTD)
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Aplicações das AntenasAplicações das Antenas
•• Sistemas Terrestres: Sistemas Terrestres: – Terminais móveis e estações base;– Redes sem fios;– Difusão de televisão e rádio;– Navegação;– Feixes hertzianos (ligações de microondas);– RFID.
Antenas de microondasAntenas de microondasAntenas: Antenas: YagiYagi e Parabe ParabóólicalicaAntenas Antenas microstripmicrostrip MonMonóópolopolo
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Aplicações das AntenasAplicações das Antenas
•• Sistemas via SatSistemas via Satéélite lite ––Tradicional:Tradicional:– Satélites meteorológicos;– Satélites de difusão rádio e TV;– Satélites militares;– Satélites para navegação e localização.
•• Sistemas via SatSistemas via Satéélite lite –– TelecomunicaTelecomunicaçções:ões:– Comunicações móveis globais;– Comunicações de dados VSAT;– Backbone para redes globais.
Antenas satAntenas satéélite ICOlite ICO
Reflector parabReflector parabóólicolico
Antena telefone por satAntena telefone por satéélitelite
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Definição de AntenaDefinição de Antena
Uma Antena é o elemento de uma ligação via rádio, geralmente metálico, responsável pela radiação ou pela recepção de ondas electromagnéticas. Tem o objectivo de fazer a transição entre a propagação guiada (num guia de onda, cabo coaxial, linha de transmissão) e a propagação em espaço livre.
Antena de emissãoAntena de emissão Antena de recepAntena de recepççãoão
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Mecanismo de RadiaçãoMecanismo de Radiação
Se uma carga eléctrica se desloca com velocidade uniforme, existirá radiação quando o condutor é curvado, dobrado, descontinuado, terminado ou truncado.
Se a carga oscilar em função do tempo, então observa-se radiação mesmo no caso de um condutor rectilíneo.
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Conceitos FundamentaisConceitos Fundamentais
Vector de Poynting determina a densidade de potência (W/m2) e a direcção de propagação. Também designado por Densidade de Fluxo Potência.
Intensidade de Radiação Este parâmetro, ao contrário de d vector de Poynting éindependente da distância. Potência radiada pela antena por unidade de ângulo sólido.
Potência radiada/recebida Total de potência radiada pela antena para o espaço.
ângulo sólido
E E –– V / m;V / m;H H –– A / m;A / m;S S –– W / m.W / m.
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Parâmetros FundamentaisParâmetros Fundamentais
• Diagrama de Radiação;
• Directividade;
• Ganho;
• Eficiência da Antena;
• Largura de Banda;
• Polarização;
• Impedância de Entrada;
• Área Efectiva da Antena;
• Temperatura da Antena.
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Diagrama de RadiaçãoDiagrama de Radiação
O diagrama de radiação de uma antena édefinido por uma função matemática ou representação gráfica das propriedades de radiação de uma antena em função das coordenadas espaciais.
A potência recebida ou radiada por uma antena é função da distância e da posição angular relativamente à antena. O diagrama de radiação não se altera com a distância no campo distante. A informação nele contida corresponde aos valores de ganho, níveis de lobos laterais e larguras de feixe a -3dB.
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Diagrama de RadiaçãoDiagrama de Radiação
LLóóbulos:bulos:− Lóbulo Principal;
− Lóbulos Secundários;
− Lóbulos Laterais.
Largura de feixe:Largura de feixe:− Largura de Feixe a Meia Potência;
− Largura de Feixe entre os Primeiros Nulos.
RepresentaRepresentaçção polarão polarRepresentaRepresentaçção cartesianaão cartesiana
Razão Frente-Trás: razão entre Relação entre o máximo de intensidade de radiação do lobo principal e o máximo da intensidade de radiação do lobo oposto ao principal.
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Diagrama de RadiaçãoDiagrama de Radiação
Diagrama de RadiaDiagrama de Radiaçção Bão Báásicos;sicos;• Diagrama Direccional
• Diagrama Isotrópico (Antena ideal)
• Diagrama Omnidireccional
Diagrama DireccionalDiagrama Direccional
A antena direccional é uma antena que radia (ou recebe) muito mais potência numa dada direcção do que nas outras.
Nota: Usualmente, aplica-se este termo a antenas cuja directividade é superior ao dipólo de meio comprimento de onda.
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Antena Isotrópica e OmniAntena Isotrópica e Omni
A antena isotrópica ou radiador isotrópico é um conceito hipotético (que não pode ser realizado na prática), usado como referência útil para descrever antenas reais
A antena isotrópica radia igualmente em todas as direcções. O seu diagrama de radiação é representado por uma esfera cujo centro coincide com a localização do radiador isotrópico.
A antena omnidireccional é uma antena que radia potência de uma forma uniforme segundo um plano, sendo o diagrama de radiação direccional no plano perpendicular.
Diagrama IsotrDiagrama Isotróópicopico Diagrama OmnidireccionalDiagrama Omnidireccional
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DirectividadeDirectividade
A directividade de uma antena é definida pela razão entre a intensidade de radiação numa dada direcção U(,) e a intensidade de radiação média U0ou intensidade de radiação radiada por uma antena isotrópica.
D(,) depende da direcção de observação. Quando esta não émencionada, assume-se a máxima directividade (D0).
intensidade de radiaintensidade de radiaçção antena Isotrão antena Isotróópicapica
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Ganho da AntenaGanho da Antena
O ganho de uma antena é definida pela razão entre a densidade de potência radiada por uma antena numa dada direcção pela densidade de potência irradiada por uma antena isotrópica.
É idêntico à directividade, excepto no facto de entrar em conta com o rendimento de radiação da antena.
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Devido a diversos fenómenos nem toda a potência disponível no transmissor (PT) é radiada (Prad). Define-se a eficiência total do sistema transmissor
Perdas na antena:
• Reflexões devidas a desadaptação;• Perdas nos condutores;• Perdas no dieléctrico.
Eficiência da AntenaEficiência da Antena
= − 1: reflexão máxima positiva, quando a linha é um curto circuito = 0: não há reflexão, quando existe adaptação perfeita = + 1: reflexão máxima positiva, quando a linha é um circuito aberto
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Impedância de EntradaImpedância de Entrada
A impedância de entrada (Zin) permite a análise de potência através de um circuito equivalente
Rr : Resistência de radiaçãoRL : Resistência de perdasXin : Reactância de entrada
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A adaptação de entrada de uma antena é representada e quantificada pela sua impedância e VSWR (Voltage Standing Wave RatioVoltage Standing Wave Ratio).
O VSWR pode ser medido utilizando um analisador de redes e medir o S11.
VSWR e impedância de entradaVSWR e impedância de entrada
Se || for 0, então toda a potência é transmitida e nenhuma é perdida por retorno, tipicamente um valor de VSWR2 é aceitável para a maioria das aplicações. A impedância de entrada é assim:
éé o coeficiente de reflexãoo coeficiente de reflexão
RL são as perdas por retornoRL são as perdas por retorno
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Largura de BandaLargura de Banda
A Largura de Banda de uma antena é definida como sendo a banda de frequência na qual uma determinada característica da antena permanece dentro de uma gama desejada. A impedância de entrada, que varia com a frequência, é o parâmetro que énormalmente usado da definir a largura de banda.
A Largura de Banda pode ser definida em relação:
• Impedância de Entrada;
• Diagrama de Radiação;
• Largura de Feixe;
• Polarização;
• Direcção do Feixe;
• Ganho;
• Eficiência de Radiação.
LB definida para VSWR <2LB definida para VSWR <2
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PolarizaçãoPolarização
Por definição, a polarização é uma propriedade que descreve a evolução da direcção e da amplitude do vector campo eléctrico ao longo do espaço-tempo.
Existem três tipos de polarização:
- Linear;
- Circular (esquerda ou direita);
- Elíptica (esquerda ou direita).
Linear Linear Circular Circular ElElíípticaptica
Um desalinhamento entre antenas de Tx e Rx provoca perdas adicionais, pelo facto das antenas deixarem de trabalhar na mesma polarização.
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A cada antena esta associada uma área eléctrica, diferente da sua área física, que define a capacidade da antena em captar energia electromagnética. A áreaefectiva de uma antena está relacionada com o ganho por.
Área EfectivaÁrea Efectiva
onde G é o ganho da antena (em unidades lineares) e é o comprimento de onda. Esta fórmula pode ser obtida como consequência da reciprocidade electromagnética, que relaciona as propriedades de transmissão de uma antenacom as propriedades de recepção. Como o ganho de uma antena, a área efectiva de uma antena varia com a direcção. Se não for especificada nenhuma direcção assume-se o valor máximo.
GAeff ⋅=π
λ4
2
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Classificação das AntenasClassificação das Antenas
As AntenasAntenas podem ser classificadas em função da:
Geometria e Formas:Geometria e Formas:− Antenas Lineares: Dipólo, Monopólo, helicoidais, etc
− Antenas de Abertura: Corneta ou Slot.
− Antenas Planares: Patch
Ganho:Ganho:− Elevado Ganho: Parábola reflectora
− Ganho Médio: Cornetas
− Baixo Ganho: Dipólos e Patches
Diagrama de RadiaDiagrama de Radiaçção:ão:− Omnidireccionais
− Directivas
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Dipólo Curto Dipólo Curto
= 1.5 = 1.76 dBi
Diagrama de RadiaDiagrama de Radiaçção em 3Dão em 3D
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Dipólo /2Dipólo /2
Diagrama de RadiaDiagrama de Radiaçção do Dipão do Dipóólo lo λλ/2/2 Diagrama de RadiaDiagrama de Radiaçção em 3Dão em 3D
DistribuiDistribuiçção sinusoidal da correnteão sinusoidal da corrente
DipDipóólo lo λλ/2/2
dB 15.2
;13.73
2
2
=
Ω=
λ
λ
G
R
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Dipólos de comprimento L Dipólos de comprimento L
Diagrama de RadiaDiagrama de Radiaçção do Dipão do Dipóólo lo λλDiagrama de RadiaDiagrama de Radiaçção do Dipão do Dipóólo lo 1.5 1.5 λλ
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Dipólos de comprimento L Dipólos de comprimento L
8.51 dB7.108.0
5.44 dB3.504.0
4.47 dB2.803.0
3.62 dB2.302.0
3.01 dB2.001.5
2.55 dB1.801.0
2.15 dB1.640.5
1.76 dB1.50<<1
Ganho (dB)GanhoL em λ
Ganho das antenas dipólos
Parte Real e ImaginParte Real e Imagináária da Impedânciaria da Impedância
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Dipólo Dobrado Dipólo Dobrado
λ/2
Um dipólo dobrado é um dipólo com um fio adicional de comprimento (/2) ligando as duas extremidades do dipólo de meio comprimento de onda. O dipólo dobrado funciona da mesma forma de um dipólo normal, sendo que a resistência de radiação é igual a 300 em vez dos 75 esperados para o dipólo normal.
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Teoria das ImagensTeoria das Imagens
λ/4
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MonopóloMonopólo
Uma antena monopólo consiste num elemento vertical com 1/4 do comprimento de onda colocado sobre um plano sólido metálico ou um plano de massa radial com um diâmetro de pelo menos 1/4 do comprimento de onda Está antena éomnidireccional, isto é possui o mesmo ganho em todas as direcções.
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Antenas ReflectorasAntenas Reflectoras
Reflector ParabReflector Parabóólicolico
Reflectores mais comuns:Reflectores mais comuns:− Plano;
− De canto;
− Parabólico.
O processo de reflexão é o fenómeno explicado com base na teoria da óptica geométrica, quando um raio incidente em uma superfície da origem a uma onda refractada e uma onda reflectida. A onda reflectida pode estar em fase com a onda directa produzindo um fenómeno construtivo.
Reflector de cantoReflector de canto
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Reflector ParabólicoReflector Parabólico
A superfície reflectora mais comum na prática é a parábola. Estas antenas possuem um ganho de potência elevado podendo atingir valores superiores à 100 mil vezes quando comparado ao ganho da antena isotrópica.
A figura 1 mostra um reflector parabólico com alimentador no foco, a figura 2 mostra um reflector parabólico com alimentador em offset, a figura 3 mostra um reflector parabólico com um sub-reflector também parabólico no foco da parábola. Esta configuração é chamada de Casseggrain.
Fig.Fig. 1 Parab1 Parabóólico Focolico Foco Fig.Fig. 2 Parab2 Parabóólicolico - OffsetOffset Fig.Fig. 3 3 CassegrainCassegrain
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Reflector ParabólicoReflector Parabólico
A superfície do reflector é inteiramente passiva. O elemento de alimentação estáusualmente no centro do reflector no ponto focal da parábola. O ponto focal é o ponto onde todas as ondas reflectidas se concentram. O comprimento focal f (distância do ponto focal a partir do centro do reflector) é calculada pela seguinte equação:
Pf é a potência entregue pela fonte primária ao reflector parabólico
Plano da boca da parPlano da boca da paráábolabola
A partir deste plano todos os A partir deste plano todos os raios de onda saem em faseraios de onda saem em fase
Guia de ondas do TXGuia de ondas do TX
f é a distância focal do reflectorD é o diâmetro do reflectord é a profundidade do reflector
dD
f⋅
=16
2
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Reflector ParabólicoReflector Parabólico
Perdas por desalinhamento:Perdas por desalinhamento:
Queda do ganho da antena (emissão e recepção) por desvio α do eixo da antena, em relação à direcção de ganho máximo:
éé a abertura do lobo principala abertura do lobo principal
[ ]dB 122
dB3
=
θα
TL ( ) [ ]dB 122
dB3maxdB
⋅−=
θαα GG
D
K ⋅=dB3θ Tipicamente Tipicamente KK = 70= 70ºº
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Reflector ParabólicoReflector Parabólico
Rendimento de abertura - Relação entre a Aeff e a área da boca da parábola
eficiência de radiaçãoperdas por spilloverperdas por espalhamentoperdas por difracçãoperdas por obstruçãoetc.
[ ]dB log102
⋅⋅=λ
πη DG a2
22
22
444λ
πηλπη
λπ R
AAG afísicaaeff ⋅=⋅⋅=⋅=
321 ηηηη ⋅⋅=a
física
effa A
A=η 2RAA afísicaaeff ⋅⋅=⋅= πηη
8.05.0 << aη
RecomendaRecomendaçção ITUão ITU--RR
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( ) ( ) ( )ϕαβ coscoscos ⋅=
151269.0=+
=hR
Ra
T
T
(P) local do latitude - (P) local do e (S) satélite do longitude a entre diferença -
ϕα
Órbita Geostacionária - GEOÓrbita Geostacionária - GEO
Terra
Altitude da órbita h = 35786 km;Inclinação 0ºPeríodo 23h 56m 4s
hSlant Range – distância do satélite S ao local P
Raio da Terra RT= 6378.13 kmRaio da órbita GEO = 42164.13 km
comcom
( )( ) [km] cos141999.0135786 β−⋅+⋅=d
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( ) ( )( )β
βθsin
151269.0costan
−= ( )( )
−=
ϕαφ
sintan
arctan180
Apontar Reflector para Satélite GEOApontar Reflector para Satélite GEO
Ângulo de ElevaÂngulo de Elevaççãoão para o satpara o satéélitelite
( )( )
=
ϕαφ
sintan
arctanSe Latitude de P <0Se Latitude de P <0
( )( ) º360
sintan
arctan +
=
ϕαφSe Azimute <0Se Azimute <0
Ângulo de Azimute Ângulo de Azimute relativamente ao Norte relativamente ao Norte
InclinaInclinaçção da Polarizaão da Polarizaççãoão
( )( )
=
ϕαγ
tansin
arctan
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CoimbraCoimbra
Latitude = 40.20 N, Longitude = -8.41 WLat = 40 º, 12.0 min NorteLong = 8 º, 24.6 min Oeste
Apontar Antena para Satélite a 19,2ºEApontar Antena para Satélite a 19,2ºE
ElevaElevaçção do prato ão do prato == 35.535.5ºº, , Azimute = 146.2Azimute = 146.2ºº (magn(magnéético)tico)PolarizaPolarizaçção = ão = --28.728.7ºº
SatSatéélite ASTRA a 19,2lite ASTRA a 19,2ººEE
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Antenas de AberturaAntenas de Abertura
Antena Abertura RectangularAntena Abertura Rectangular
Antena Abertura CAntena Abertura Cóónicanica
Antena Abertura CAntena Abertura Cóónicanica
Antena Abertura RectangularAntena Abertura Rectangular
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Antenas ImpressasAntenas Impressas
Vantagens
Leves, Pequenas, Baratas
Fáceis de construir e de instalar
Adaptáveis a várias superfícies
Fácil integração de elementos activos
Desvantagens
Baixa Eficiência
Largura de banda reduzida
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Antena Antena YagiYagi
Antena Antena YagiYagi
Antenas YagiAntenas Yagi
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Antenas de BiquadAntenas de Biquad
Antena Antena BiquadBiquad Antena Antena BiquadBiquad com plano reflectorcom plano reflector
Diagrama de RadiaDiagrama de Radiaçção da Antena ão da Antena BiquadBiquad
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Antenas - Ganhos Típicos Antenas - Ganhos Típicos
• Dipólo Curto
• Dipólo /2
• Corneta rectangular
• Corneta circular
• Reflector parabólico
dB 76.1 ;5.1 == GG
dB 15.2 ;64.1 == GG
dB log101.8 2
⋅⋅+=λ
BAG
dB 2.82- log20
⋅⋅=λ
π DG
dB log102
⋅⋅⋅=λ
πη DG
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Comparação AntenasComparação Antenas
LinearMédioMédioEndfireAntena Microstrip
LinearBaixo / MédioBaixo / MédioBroadsideAntena Slotted
LinearMédio /AltoMédio /AltoEndfireAntena Yagi
Linear/CircularAltoMédioBroadsideAntena Parabólica
Linear/CircularMédio /AltoMédioBroadsideFlat Panel Antena
LinearBaixoBaixo /MédioBroadsideDipólo Múltiplos Elementos
LinearBaixoBaixoBroadsideDipólo
Polarização DirectividadeGanho de Potência
Diagrama de Radiação
Antena