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Higiene e Segurança no Trabalho - CONCEITOS MÓDULO II E. E. Pe. João Greiner | Curso Técnico de Logística Prof°. Engº. Celso Ferreira 1 Capítulo 1 Conceitos, Instruções Normativas, Legislações e Nomenclaturas Técnicas de Segurança no trabalho. Celso Ferreira Alves Júnior [email protected] 1. O CONCEITO A higiene do trabalho ou higiene ocupacional é um conjunto de medidas preventivas relacionadas ao ambiente do trabalho, visando a redução de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. A higiene do trabalho consiste em combater as doenças profissionais (Wikipédia, 2014). Uma das atividades da higiene do trabalho é a análise ergonômica do ambiente de trabalho, não apenas para identificar fatores que possam prejudicar a saúde do trabalhador e no pagamento de adicional de insalubridade/periculosidade, mas para eliminação ou controlar esses riscos, e para a redução do absenteísmo (doença). A capacidade analítica desenvolvida nesse esforço permite ir além, na forma de identificação e proposição de mudanças no ambiente e organização do trabalho que resultem também no aumento da produtividade, e da motivação e satisfação do trabalhador que resultem na redução de outros tipos de absenteísmo que não relacionado às doenças (Wikipédia, 2014). 1.2 Principais Objetivos da Higiene do Trabalho As atividades relacionadas à higiene e segurança no trabalho têm como preocupação básica a garantia de condições adequadas à manutenção da saúde e do bem-estar dos empregados. Além de possuírem caráter obrigatório, as ações neste sentido demonstram o grau de seriedade com que uma organização trata seus trabalhadores e o nível de responsabilidade social que a mesma possui (Souza, 2012).

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1

Capítulo 1 – Conceitos, Instruções Normativas,

Legislações e Nomenclaturas Técnicas de Segurança no

trabalho. Celso Ferreira Alves Júnior

[email protected]

1. O CONCEITO

A higiene do trabalho ou higiene ocupacional é um conjunto de medidas

preventivas relacionadas ao ambiente do trabalho, visando a redução de acidentes de

trabalho e doenças ocupacionais. A higiene do trabalho consiste em combater as

doenças profissionais (Wikipédia, 2014).

Uma das atividades da higiene do trabalho é a análise ergonômica do ambiente

de trabalho, não apenas para identificar fatores que possam prejudicar a saúde do

trabalhador e no pagamento de adicional de insalubridade/periculosidade, mas para

eliminação ou controlar esses riscos, e para a redução do absenteísmo (doença). A

capacidade analítica desenvolvida nesse esforço permite ir além, na forma de

identificação e proposição de mudanças no ambiente e organização do trabalho que

resultem também no aumento da produtividade, e da motivação e satisfação do

trabalhador que resultem na redução de outros tipos de absenteísmo que não relacionado

às doenças (Wikipédia, 2014).

1.2 Principais Objetivos da Higiene do Trabalho

As atividades relacionadas à higiene e segurança no trabalho têm como

preocupação básica a garantia de condições adequadas à manutenção da saúde e do

bem-estar dos empregados. Além de possuírem caráter obrigatório, as ações neste

sentido demonstram o grau de seriedade com que uma organização trata seus

trabalhadores e o nível de responsabilidade social que a mesma possui (Souza, 2012).

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1.2.1 Higiene no trabalho

A higiene no trabalho pode ser entendida como o conjunto de normas e

procedimentos voltados para a proteção da integridade física e mental do trabalhador,

procurando resguardá-lo dos riscos de saúde relacionados com o exercício de suas

funções e com o ambiente físico onde o trabalho é executado. Para (Souza et al., 2012).

Os esforços nesta área buscam o reconhecimento, a avaliação e o controle dos riscos à

saúde dos empregados, visando a prevenção das doenças ocupacionais, ou seja, aquelas

relacionadas à profissão. Seus principais objetivos são:

Eliminar ou minimizar os fatores que propiciam o surgimento das doenças

profissionais.

Reduzir os efeitos prejudiciais provocados pelo trabalho.

Prevenir o agravamento de doenças, lesões ou deficiências apresentadas pelos

empregados.

Favorecer a execução da Produtividade.

O escopo, ou área de abrangência, da higiene no trabalho envolve três funções

básicas:

Medicina Preventiva - Visa estabelecer a prevenção e o controle das principais

doenças que costumam se manifestar na população, evitando que os empregados da

organização sejam por elas atingidos. Os exames médicos periódicos são um exemplo

deste tipo de ação.

Prevenção sanitária - Está voltada para a preservação de condições adequadas de

higiene no ambiente de trabalho, como combatendo os possíveis focos de contaminação.

São exemplos de ações neste sentido o tratamento da água, e a manutenção do asseio

nas instalações sanitárias.

Medicina ocupacional - Visa à adaptação do empregado à sua função, ao

enquadramento do trabalhador em cargo adequado às suas aptidões fisiológicas e a

proteção contra riscos resultantes da presença de agentes prejudiciais à saúde. Como

exemplo de procedimentos relacionados à essa função, podemos citar a realização de

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exames médicos admissionais e periódicos e o desenvolvimento de programas de

reabilitação e readaptação funcional.

1.2.2 Segurança no trabalho

Segurança no trabalho é o conjunto de medidas tomadas com o objetivo de

prevenir acidentes. Suas principais estratégias de atuação são a eliminação das

condições inseguras do ambiente e o convencimento dos trabalhadores para que adotem

práticas preventivas.

A segurança no trabalho constitui um dos fatores decisivos para o aumento da

produtividade. Isso ocorre tanto pela redução dos afastamentos devidos a acidentes

quanto aos prejuízos para o ambiente, o clima psicológico que a falta de condições de

segurança adequadas gera.

O primeiro passo para o combate aos acidentes de trabalho é, naturalmente, a

identificação dos fatores que proporcionam a sua ocorrência. Tais fatores podem estar

mais diretamente relacionados aos trabalhadores ou ao ambiente de trabalho. As

principais causas de acidentes são as seguintes:

Características pessoais inadequadas, apresentando problemas relacionados à

personalidade, inteligência, motivação, aptidões sensoriais e motoras ou

experiência.

Comportamentos disfuncionais, como desatenção, esquecimento, negligência e

imprudência.

Características de degradadas do ambiente de trabalho, como a presença de

agentes potencialmente causadores de acidentes, equipamentos mal projetados

ou em precário estado de conservação ou layout (arranjo físico) mal definido.

Todas as causas anteriormente citadas podem ser controladas pela direção da

organização. Logicamente, os esforços nesse sentido não poderão garantir o alcance de

um índice zero de acidentes, pois existirá sempre a possibilidades de ocorrerem falhas

humanas, defeitos nos equipamentos ou outras contingências desfavoráveis. Porém, a

falta de cuidados direcionados ao controle das causas básicas de acidentes, irá elevá-los

sensivelmente.

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2. NORMAS DE HIGIENE OCUPACIONAL (FUNDACENTRO, 2014)

2.1 NHO 09- Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional a

Vibração de Corpo Inteiro

A NHO 09 estabelece critérios e procedimentos para avaliação da exposição

ocupacional a vibrações de corpo inteiro tendo com principal foco a prevenção e o

controle dos riscos. Apresenta elementos para a análise preliminar e o enquadramento

das situações abordadas, sendo que as avaliações quantitativas são realizadas somente

quando há incerteza em relação à aceitabilidade das situações de exposição.

2.2 NHO 10 - Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional a

Vibração em Mãos e Braços

A NHO 10 estabelece critérios e procedimentos para avaliação da exposição

ocupacional a vibrações em mãos e braços tendo com principal foco a prevenção e o

controle dos riscos. Apresenta elementos para a análise preliminar e o enquadramento

das situações abordadas, sendo que as avaliações quantitativas são realizadas somente

quando há incerteza em relação à aceitabilidade das situações de exposição.

2.3 NHO 08- Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes

de Trabalho

Em continuidade ao processo de revisão das antigas Normas de Higiene do

Trabalho (NHT), apresentamos aos profissionais que atuam na área, a Norma de

Higiene Ocupacional NHO 08: Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar

de Ambientes de Trabalho, resultado da experiência acumulada nos últimos anos pela

equipe da Coordenação de Higiene do Trabalho e da atualização de conceitos utilizados.

2.4 NHO 07- Calibração de Bombas de Amostragem Individual pelo Método da

Bolha de Sabão

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Em face do processo dinâmico das técnicas de identificação, avaliação e

controle dos agentes ambientais de risco, e considerando o desenvolvimento

tecnológico, a revisão técnica destas normas faz-se necessária. Dando continuidade a

esse processo de revisão, apresenta-se ao público técnico que atua na área da saúde

ocupacional a NHO 07.

2.5 NHO 01-Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional ao

Ruído

A Coordenação de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO publicou, em

1980, uma série de Normas Técnicas denominadas Normas de Higiene Ocupacional-

NHO, hoje designadas Normas de Higiene Ocupacional-NHO. Desta forma apresenta-

se ao público técnico que atua na área da saúde ocupacional a norma Avaliação da

Exposição Ocupacional ao Ruído, resultado do reestudo da equipe técnica da

Coordenação de Higiene de trabalho.

2.6 NHO 03 Método de Ensaio: Análise Gravimétrica de Aerodispersóides Sólidos

Coletados Sobre Filtros e Membrana

Após 10 anos de publicação, o método de ensaio “Determinação Gravimétrica

de Aerodispersóides”, publicado em 1989 na “Revista Brasileira de Saúde

Ocupacional”, n. 66 v. 17, foi revisado em 2001 para a introdução de conceitos mais

abrangentes, recebendo um novo título “Análise Gravimétrica de Aerodispersóides

Sólidos Coletados sobre Filtros de Membrana”. O método colabora na prevenção de

doenças ocupacionais.

2.7 NHO 04 - Método de Ensaio: Método de Coleta e a Análise de Fibras Em

Locais de Trabalho

A Coordenação de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO, por meio do

Projeto Difusão de Informações em Higiene do Trabalho 1998/1999, vem elaborando a

série de normas técnicas denominadas Normas de Higiene Ocupacional. A avaliação

ambiental nos locais de trabalho é uma medida preventiva importante, uma vez que

pode indicar se determinadas condições de trabalho trarão prejuízos ou não à saúde dos

trabalhadores.

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2.8 NHO 05 - Procedimento Técnico - Avaliação da Exposição Ocupacional aos

Raios X nos Serviços de Radiologia

A Coordenação de Higiene do Trabalho da FUNDACENTRO publicou, em

1980, uma série de Normas Técnicas denominadas Normas de Higiene do Trabalho –

NHT, hoje designadas Normas de Higiene Ocupacional – NHO. Desta forma apresenta-

se aos profissionais que atuam na área de higiene ocupacional a NHO 05: Avaliação da

Exposição Ocupacional aos Raios X nos Serviços de Radiologia, resultado da

experiência obtida.

2.9 NHO 06 - Avaliação da Exposição Ocupacional ao Calor

Tem por objetivo estabelecer critérios e procedimentos para a avaliação da

exposição ocupacional ao calor que implique sobrecarga térmica ao trabalhador, com

consequente risco potencial de dano à saúde. Possibilita a determinação do índice de

Bulbo Úmido Termômetro de Globo, tanto com a utilização de equipamento

convencional, quanto com equipamento eletrônico.

3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS DE PROCEDIMENTO – RTP

Segundo as recomendações Técnicas da FUNDACENTRO:

3.1 RTP 04-Escadas, Rampas e Passarelas

Esta recomendação técnica de procedimentos, tem por finalidade especificar e

fornecer disposições relativas a escadas, rampas e passarelas utilizadas na indústria da

construção.

3.2 RTP 01-Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura

Esta recomendação técnica de procedimento especifica disposições técnicas

relativas à proteção contra riscos de queda de pessoas e materiais na indústria da

construção.

3.3 RTP 02- Movimentação e Transporte de Materiais e Pessoas- Elevadores de

Obra

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Esta recomendação técnica de procedimentos especifica disposições técnicas e

procedimentos mínimos de segurança que devem ser observados na montagem, na

manutenção e na operação dos elevadores de obras.

4. NORMAS REGULAMENTADORAS (MTE, 2014).

São as seguintes as Normas Regulamentadoras, com um resumo de seu

conteúdo:

4.1 NR 1 Disposições Gerais

As NRs são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e

pelos órgãos públicos de administração direta e indireta, que possuam empregados

regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - (CLT). A NR1 estabelece a

importância, funções e competência da Delegacia Regional do Trabalho.

4.2 NR 2 Inspeção Prévia

Todo estabelecimento novo, antes de iniciar suas atividades, deverá solicitar

aprovação de suas instalações ao órgão do Ministério do Trabalho e Emprego.

4.3 NR 3 Embargo ou Interdição

A Delegacia Regional do Trabalho, à vista de laudo técnico do serviço

competente que demonstre grave e iminente risco para o trabalhador, poderá interditar

estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, ou embargar a obra. (CLT

Artigo 161 inciso 3.6|3.4|3.7|3.8|3.9|3.10)

4.4 NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do

Trabalho (SESMT)

A NR 4 estabelece os critérios para organização dos Serviços Especializados

em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), de forma a reduzir

os acidentes de trabalho e as doenças ocupacionais. Para cumprir suas funções, o

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SESMT deve ter os seguintes profissionais: médico do trabalho, engenheiro de

segurança do trabalho, enfermeiro do trabalho, técnico de segurança do trabalho,

auxiliar de enfermagem, em quantidades estabelecidas em função do número de

trabalhadores e do grau de risco.

O trabalho do SESMT é preventivo e de competência dos profissionais citados

acima, com aplicação de conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina

ocupacional no ambiente de trabalho para reduzir ou eliminar os riscos à saúde dos

trabalhadores.

Dentre as atividades dos SESMT, estão a análise de riscos e a orientação dos

trabalhadores quanto ao uso dos equipamentos de proteção individual. É também de

responsabilidade do SESMT o registro dos acidentes de trabalho. (CLT - Artigo 162

inciso 4.1|4.2|4.8.9|4.10)

4.5 NR 5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)

As empresas privadas, públicas e órgãos governamentais que possuam

empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) ficam obrigados a

organizar e manter em funcionamento uma Comissão Interna de Prevenção de

Acidentes (CLT Artigo 164 Inciso 5.6|5.6.1|5.6.2|5.7|5.11 e Artigo 165 inciso 5.8)

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a

prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível

permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do

trabalhador.

4.6 NR 6 Equipamento de Proteção Individual

Para os fins de aplicação desta NR, considera-se Equipamento de Proteção

Individual (EPI) todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou

estrangeira, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador e que

possua enfim o Certificado de Aprovação (CA), pelo Ministério do Trabalho e Emprego

(MTE). A empresa é obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente. (CLT - artigo

166 inciso 6.3 subitem A - Artigo 167 inciso 6.2)

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4.7 NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

Esta NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte

de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados,

do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO, cujo objetivo é

promover e preservar a saúde do conjunto dos seus trabalhadores.

4.8 NR 8 Edificações

Esta NR estabelece requisitos técnicos mínimos que devam ser observados

nas edificações para garantir segurança e conforto aos que nelas trabalham.

4.9 NR 9 Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

Esta NR estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte

de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados,

do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, através da antecipação,

reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais

existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho.

4.10 NR10 Instalações e Serviços em Eletricidade

Esta NR estabelece os requisitos e condições mínimas exigidas para garantir a

segurança e saúde dos trabalhadores que interagem com instalações elétricas, em suas

etapas de projeto, construção, montagem, operação e manutenção, bem como de

quaisquer trabalhos realizados em suas proximidades.

4.11 NR 11 Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

Esta NR estabelece normas de segurança para operação

de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. O

armazenamento de materiais deverá obedecer aos requisitos de segurança para cada tipo

de material.

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4.12 NR 12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos

Esta NR estabelece os procedimentos obrigatórios nos locais destinados a

máquinas e equipamentos, como piso, áreas de circulação, dispositivos de partida e

parada, normas sobre proteção de máquinas e equipamentos, bem como manutenção e

operação.

4.13 NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão

Esta NR estabelece os procedimentos obrigatórios nos locais onde se situam as

caldeiras de qualquer fonte de energia, projeto, acompanhamento de operação e

manutenção, inspeção e supervisão de inspeção de caldeiras e vasos de pressão, em

conformidade com a regulamentação profissional vigente no país.

4.14 NR 14 Fornos

Esta NR estabelece os procedimentos mínimos, fixando construção sólida,

revestida com material refratário, de forma que o calor radiante não ultrapasse os limites

de tolerância, oferecendo o máximo de segurança e conforto aos trabalhadores.

4.15 NR 15 Atividades e Operações Insalubres

Esta NR estabelece os procedimentos obrigatórios, nas atividades ou operações

insalubres que são executadas acima dos limites de tolerância previstos na Legislação,

comprovadas através de laudo de inspeção do local de trabalho. Agentes

agressivos: ruído, calor,radiações, pressões, frio, umidade, agentes químicos. . Até 31 de

dezembro de 2012 está em consulta pública uma proposta de revisão dessa norma.

4.16 NR 16 Atividades e Operações Perigosas

Esta NR estabelece os procedimentos nas atividades exercidas pelos

trabalhadores que manuseiam e/ou transportam explosivos ou produtos químicos,

classificados como inflamáveis, substâncias radioativas e serviços de operação e

manutenção.

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4.17 NR 17 Ergonomia

Esta NR visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições

de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a

proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente, incluindo os

aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao

mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho e à própria

organização do trabalho.

4.18 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

Esta NR estabelece diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de

organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas

preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho

na indústria da construção.

4.19 NR 19 Explosivos

Esta NR estabelece os procedimentos para manusear, transportar e armazenar

explosivos de uma forma segura, evitando acidentes.

4.20 NR 20 Líquidos Combustíveis e Inflamáveis

Esta NR estabelece a definição para líquidos combustíveis, líquidos

inflamáveis e Gás de petróleo liquefeito, parâmetros para armazenar, como transportar e

como devem ser manuseados pelos trabalhadores.

4.21 NR 21 Trabalhos a céu aberto

Esta NR estabelece os critérios mínimos para os serviços realizados a céu

aberto, sendo obrigatória a existência de abrigos, ainda que rústicos com boa estrutura,

capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries.

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4.22 NR 22 Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

Esta NR estabelece sobre procedimentos de Segurança e Medicina do Trabalho

nas atividades de minas, determinando que a empresa adotará métodos e manterá locais

de trabalho que proporcionem a seus empregados condições satisfatórias de Saúde,

Segurança e Medicina do Trabalho.

4.23 NR 23 Proteção contra incêndios

Esta NR estabelece os procedimentos que todas as empresas devam possuir, no

tocante à proteção contra incêndio, saídas de emergência para os trabalhadores,

equipamentos suficientes para combater o fogo e pessoal treinado no uso correto.

4.24 NR 24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho

Esta NR estabelece critérios mínimos, para fins de aplicação de aparelhos

sanitários, gabinete sanitário, banheiro, cujas instalações deverão ser separadas por

sexo, vestiários, refeitórios, cozinhas e alojamentos.

4.25 NR 25 Resíduos Industriais

Esta NR estabelece os critérios para eliminação de resíduos industriais dos

locais de trabalho, através de métodos, equipamentos ou medidas adequadas, de forma a

evitar riscos à saúde e à segurança do trabalhador.

4.26 NR 26 Sinalização de Segurança

Esta NR tem por objetivos fixar as cores que devam ser usadas nos locais de trabalho

para prevenção de acidentes, identificando, delimitando e advertindo contra riscos.

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4.27 NR 27 Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no

Ministério do Trabalho

Esta NR estabelecia que o exercício da profissão de técnico de segurança do

trabalho dependia de registro no Ministério do Trabalho, fosse efetuado pela SSST, com

processo iniciado através das DRT.

Esta NR foi revogada pela portaria Nº 262 de 29 de maio de 2008 (DOU de 30

de maio de 2008 – Seção 1 – Pág. 118). De acordo com o Art. 2º da supracitada

portaria, o registro profissional será efetivado pelo Setor de Identificação e Registro

Profissional das Unidades Descentralizadas do Ministério do Trabalho e Emprego,

mediante requerimento do interessado, que poderá ser encaminhado pelo sindicato da

categoria. O lançamento do registro será diretamente na Carteira de Trabalho e

Previdência Social – CTPS.

4.28 NR 28 Fiscalização e Penalidades

Esta NR estabelece que fiscalização, embargo, interdição e penalidades, no

cumprimento das disposições legais e/ou regulamentares sobre segurança e saúde do

trabalhador, serão efetuados obedecendo ao disposto nos decretos leis.

4.29 NR 29 Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

Esta NR regulariza a proteção obrigatória contra acidentes e doenças

profissionais, alcançando as melhores condições possíveis de segurança e saúde dos

trabalhadores que exerçam atividades nos portos organizados e instalações portuárias de

uso privativo e retroportuárias, situadas dentro ou fora da área do porto organizado.

4.30 NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

Esta norma aplica-se aos trabalhadores das embarcações comerciais, de

bandeira nacional, bem como às de bandeiras estrangeiras, no limite do disposto na

Convenção n.º 147 da Organização Internacional do Trabalho - Normas Mínimas

para Marinha Mercante, utilizados no transporte de mercadorias ou de passageiros,

inclusive naquelas utilizadas na prestação de serviços, seja na navegação marítima de

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longo curso, na de cabotagem, na navegação interior, de apoio marítimo e portuário,

bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em deslocamento.

4.31 NR 31 Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura,

Exploração Florestal e Aquicultura.

Esta NR tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na

organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o

desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura,

exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.

Para fins de aplicação desta NR considera-se atividade agro-econômica,

aquelas que operando na transformação do produto agrário, não altere a sua natureza,

retirando-lhe a condição de matéria prima.

4.32 NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde

Esta NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a

implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos

serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e

assistência à saúde em geral.

Para fins de aplicação desta NR, entende-se como serviços de saúde qualquer

edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de

promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de

complexidade.

A responsabilidade é solidária entre contratante e contratado quanto ao

cumprimento da NR 32. A conscientização e colaboração de todos é muito importante

para prevenção de acidentes na área da saúde.

As atividades relacionadas aos serviços de saúde são aquelas que, no

entendimento do legislador, apresentam maior risco devido à possibilidade de contato

com micro-organismos encontrados nos ambientes e equipamentos utilizados no

exercício do trabalho, com potencial de provocar doenças nos trabalhadores.

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Os trabalhadores diretamente envolvidos com este agentes

são: médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, atendentes de

ambulatórios e hospitais, dentistas,limpeza e manutenção de equipamentos hospitalar,

motoristas de ambulância, entre outros envolvidos em serviços de saúde.

4.33 NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados

Esta NR tem por objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação

de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos

riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos

trabalhadores e que interagem direta ou indiretamente neste espaços.6 Espaço confinado

é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua

meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover

contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.

4.34 NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção

e Reparação Naval

Esta NR tem por finalidade estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de

proteção à segurança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da

indústria de construção e reparação naval. Cita nove procedimentos de trabalhos

executados em estaleiros: trabalho a quente; montagem e desmontagem de andaimes;

pintura; jateamento e hidrojateamento; movimentação de cargas; instalações elétricas

provisórias; trabalhos em altura; utilização de radionuclídeos e gamagrafia; e máquinas

portáteis rotativas.

4.35 NR 35 - Trabalho em Altura

A NR-35 estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o

trabalho em altura, como o planejamento, a organização e a execução, a fim de garantir

a segurança e a saúde dos trabalhadores com atividades executadas acima de dois

metros do nível inferior, onde haja risco de queda.

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4.36 NR 36 - Norma Regulamentadora sobre Abate e Processamento de Carnes e

Derivados

O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação,

controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na

indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo

humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de

vida no trabalho, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas

Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho e Emprego.

5. CAT – COMUNICADO DE ACIDENTE DO TRABALHO

Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) é um documento emitido

para reconhecer um acidente de trabalho ou uma doença ocupacional. Deve ser emitida

pela empresa no prazo de 1 dia útil, ou, se ocorreu óbito, imediatamente. Pode também

ser emitida - mesmo fora do prazo - pelo médico, pelo familiar, por um dependente do

segurado, pelo sindicato ou por uma autoridade pública; nesse caso o INSS enviará uma

carta à empresa para que emita sua CAT (Tavares et. al., 2009).

Mesmo sem a CAT empresarial, o perito médico do INSS pode reconhecer

o nexo técnico, ou seja, que a lesão ou doença foi causada no ambiente de trabalho. Para

tanto, pode solicitar outros documentos (atestado de saúde ocupacional, perfil

profissiográfico previdenciário etc.) ou vistoriar o posto de trabalho na empresa. O

segurado especial (pequeno agricultor e pescador) não é empregado, logo não pode

apresentar CAT empresarial e o trabalhador avulso apresenta CAT emitida pela empresa

tomadora de serviço. Os outros segurados não possuem direito a benefícios acidentários.

(Tavares et. al., 2009).

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Número da CIAT: 201X._______ Data do Registro:____/____/_______

CIAT: ( ) Inicial ( ) Reabertura ( ) Comunicação de óbito

Tipo: ( ) Típico ( ) Doença ( ) Trajeto

IDENTIFICAÇÃO DO COLABORADOR

Nome: Data de nascimento:

_____/_____/________

RG: Secretaria: CBO:

Endereço do servidor:

Cargo ou função:

Local de trabalho:

Estado Civil: Sexo: ( ) Masc. ( ) Fem.

INFORMAÇÕES DO ACIDENTE

Data do acidente: Hora do acidente: Horas trabalhadas:

Local do acidente:

Descrição do acidente:

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Houve afastamento médico?

( ) sim ( ) não N° dias:

_______

Unidade de atendimento:

Data do atendimento: Hora do atendimento:

CID: CRM:

Houve registro policial?

( ) sim ( ) não Óbito? ( ) sim ( ) não Data:

TESTEMUNHAS

1. Nome:

RG:

Data de nascimento: Telefones:

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Endereço:

___/___/_____

Local e Data

___________________________

Assinatura

2. Nome:

RG:

Data de nascimento: Telefones:

Endereço:

______________-

___/___/_____

Local e Data

___________________________

Assinatura

OBSERVAÇÃO DO MÉDICO PERITO

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

____________________________________________________________________

____/____/_______

Data

_________________________

Carimbo e Assinatura

A comunicação do acidente é obrigatória, mesmo no caso em que não haja afastamento

do trabalho. 1ª via – CARH / 2ª via – Servidor / 3ª via – Chefia Imediata

PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ACIDENTE DE TRABALHO.

1 - O servidor acidentado deverá procurar o pronto atendimento (público ou privado) e

providenciar junto ao médico assistente o atestado médico contendo o CID (Código

Internacional da Doença) e o n.º de dias necessários para o tratamento, se houver.

2 – Deverá solicitar à chefia Imediata o formulário de Comunicação Interna de Acidente

de Trabalho (CIAT), também disponível na perícia médica ou imprimir no site no site

da Prefeitura Municipal de Vila Velha.

3 - O servidor deverá agendar perícia médica pelos telefones 3388-4114 ou 3388-4115,

apresentando no ato do comparecimento, os seguintes documentos: Carteira de

identidade, Cartão da Perícia Médica, o Formulário de Comunicação Interna de

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Acidente de Trabalho (CIAT) devidamente preenchido e o atestado médico quando

houver.

4 - Em caso de acidente de trânsito, o servidor deverá apresentar também cópia do

“Boletim de Ocorrência”.

5 -. O servidor poderá ser representado por um familiar em caso de internação ou

repouso absoluto, desde que comprovada a impossibilidade de comparecimento à

Perícia através do laudo médico.

6 – O servidor ou representante deverá comparecer na Perícia Médica, munido dos

documentos relacionados para a notificação do acidente de trabalho, no prazo de 5 dias

úteis a partir da data do acidente, prorrogável quando as circunstâncias o exigirem.

7 – A CIAT é documento para registro de trabalho somente para servidores e/ou

colaboradores efetivos.

8 - Os servidores comissionados e contratados somente homologarão seus atestados na

Perícia, visto que o registro é realizado no setor de Direitos e Vantagens na Secretaria

Municipal de Administração.

5.1 Gráfico Tendência dos Acidentes de Trabalho (1970-2008)

Acidentes típicos: são aqueles que ocorrem com o trabalhador no próprio órgão

ou em qualquer outro local, quando esta prestando algum serviço , ou beneficio ao

empregador

Figura 1 – Gráfico da tendência de Acidentes de Trabalho.

Fonte: Adaptado de Maragon et. al., 2009.

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5.2 Gráfico Tendência de Acidentes Fatais (1970-2008)

Acidentes fatais: São causadas pelo tipo de trabalho ou pelas condições do

ambiente de trabalho que casaram óbito.

Figura 2 – Gráfico da tendência de Acidentes Fatais (Óbitos).

Fonte: Adaptado de Maragon et. al., 2009.

5.3 Gráfico Tendência de Doenças Ocupacionais (1970-2008)

Doenças ocupacionais: São doenças causadas pelo tipo de trabalho ou pelas

condições do ambiente de trabalho.

Figura 3 – Gráfico da tendência de Doenças Ocupacionais.

Fonte: Adaptado de Maragon et. al., 2009.

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5.4 Gráfico Tendência de Acidentes de Trajeto (1970-2008)

Acidentes de trajeto: São aqueles que ocorrem com o trabalhador no percurso

de casa para o trabalho ou vice-versa.

Figura 4 – Gráfico da tendência de acidentes de Trajeto.

Fonte: Adaptado de Maragon et. al., 2009.

REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

SOUZA, Agamêmnom Rocha. Principais Objetivos da Higiene e Segurança no

Trabalho. Curso de Ciências Contábeis (Coordenador) - UniFOA. Disponível em:

www.riosulnet.globo.com/web/conteudo/7_289054.asp. Ano 2012.

WIKIPÉDIA, enciclopédia Livre. Higiene Ocupacional - Conceitos. Disponível em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Higiene_do_trabalho . Ano 2014.

FUNDACENTRO, Ministério do Trabalho e do Emprego. Normas de Higiene

Ocupacional. Biblioteca Digital, 2014. Disponível em:

http://www.fundacentro.gov.br

FUNDACENTRO, Ministério do Trabalho e do Emprego. Recomendações Técnicas

de Procedimento. Biblioteca Digital, 2014. Disponível em:

http://www.fundacentro.gov.br

MTE, Ministério do Trabalho e do Emprego. Normas Regulamentadoras. Biblioteca

digital, 2014. Disponível em: www.portal.mte.gov.br

TAVARES, Marcelo Leonardo. Direito Previdenciário. Editora Impetus, 11ª edição,

São Paulo, 2009.

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