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CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

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Page 1: CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS
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• Druso alertara-nos quanto à necessária renovação mental nos padroes do bem, destacando a necessidade do

estudo, para a assimilação do conhecimento superior, e do serviço ao proximo, para a colheita de simpatia, sem os

quais todos os caminhos da evolução surgem complicados e dificeis de ser transitados.

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Page 3: CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

E indispensável compreendamos que todo mal por nos praticado

conscientemente expressa, de algum modo, lesão em nossa consciencia e toda lesão dessa especie determina

disturbio ou mutilação no organismo que nos exterioriza o modo de ser.

• Em todos os planos do Universo, somos espirito e manifestação,

pensamento e forma.

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• Da mente clareada pela razão, sede dos principios superiores que governam a individualidade, partem as forças que asseguram o equilibrio organico, por intermedio de raios que vitalizam os centros perispiriticos, em cujos meandros se localizam as chamadas glandulas endocrinas, que, a seu turno, despedem recursos que nos garantem a estabilidade do campo celular.

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

O homem não ignora que as glandulas de secreçoes internas produzem recursos que decidem

sobre saude e enfermidade, equilibrio e desequilibrio nos

individuos encarnados.

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• E por isso que a justiça, sendo instituto fundamental de ordem, na Criação, começa invariavelmente em nos mesmos, em toda e

qualquer ocasião que lhe defraudemos os principios.

• Milhoes de pessoas entregam-se, conscientemente, à crueldade mental, cavando ruina e amargura para si

mesmas, porque o mal infligido a outrem era sempre mal que amontoavam sobre as suas cabeças.

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

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CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

E assim que, desentrançadas da materia densa, aqui aportam, batidas pelo remorso e pelo arrependimento, padecendo

frustraçoes lamentáveis, quando não estacionam por tempo mais

ou menos longo em furnas expiatorias, nas quais, presas de antigos adversários ou de velhos

comparsas do vicio, sofrem tristes alteraçoes em seus centros de

força.

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CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

O umbral, situado entre a Terra e o Ceu, e uma dolorosa região de sombras, erguida e cultivada pela mente humana, em geral rebelde e ociosa, desvairada

e enfermiça.

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CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Os companheiros desencarnados que despertam, devagarinho, para a responsabilidade de viver, passam a trabalhar aqui,

superando tempestades de toda a sorte, para a conquista dos meritos que descuraram durante a permanencia no corpo, de

modo a implantarem, no proprio espirito, os valores morais de que não prescindem para a sustentação de novas e abençoadas lutas

no plano material.

Page 9: CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

• Druso então comenta sobre o regime de sançoes.

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

São as providencias retificantes, depois de muitas quedas reiteradas nos mesmos deslizes e deserçoes, que imploramos em favor de nos e em nos mesmos,

quais sejam as deficiencias congeniais com que ressurgimos no berço fisico.

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Comportamento Sanção

Imploram veiculos fisiologicos castigados por deficiencias auditivas e visuais que lhes impeçam recidivas desastrosas.

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Ingestão de alcool ou problemas da gula

Calunia e maledicencia

Imploram corpos inclinados à estenose do piloro, à ulceração gástrica, ao desequilibrio do pancreas, à colite e às multiplas

enfermidades do intestino que lhes impoem torturas sistemáticas, embora suportáveis, no decurso da existencia

inteira.

Comportamento Sanção

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Comportamento SançãoCAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Rogam aparelhos cerebrais com inibiçoes graves e dolorosas para que nas reflexoes de temporário

ostracismo, possam desenvolver as esquecidas qualidades do coração.

Intelectuais e artistas que despedem recursos na

perversão dos sentimentos humanos, por intermedio da criação de imagens menos

dignas

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Comportamento

Sanção

Solicitam corpos vulneráveis às dermatoses aflitivas, quais o eczema e a tumoração cutanea, ou portadores de alteraçoes da tireoide que os

constranjam a reiteradas lutas educativas.

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Homens e mulheres que abusaram de dotes fisicos,

para disseminar a loucura e o sofrimento

Suplicam doenças das cordas vocais

Comportamento

Grandes faladores que conturbaram multidoes ou

enlouqueceram almas desprevenidas

Sanção

Page 13: CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Comportamento SançãoCAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Imploram equipamentos fisicos atormentados por lesoes importantes no campo genesico,

experimentando, desde a puberdade, inquietantes desequilibrios ovarianos e testiculares.

E milhares de pessoas que transformaram o santuário

do sexo numa forja de perturbaçoes para a vida alheia, arruinando lares e

infelicitando consciencias

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CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Hillário então questiona se existem institutos especiais para providenciar as irregularidades

organicas solicitadas.

Druso responde afirmativamente e diz que a

Bondade do Senhor e infinita e permite-nos a

graça de suplicar os impedimentos a que nos

referimos, porque o reconhecimento de nossas fraquezas e transgressoes

nos faz imenso bem ao espirito endividado

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• Entretanto, mesmo que não pedissemos a aplicação das penas de que necessitamos, nossa posição não se

modificaria, porquanto a prática do mal opera lesoes imediatas em nossa consciencia, que, entrando em condição desarmonica, desajusta, ela propria, os centros de força em

que se mantem.

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Ao reencarnarmos, conduzimos conosco os remanescentes de

nossas faltas, que nos partilham o renascimento, na máquina

fisiologica, como raizes congeniais dos males que nos mesmos

plantamos.

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A alma ressurge no equipamento fisico transportando consigo as proprias falhas a se lhe refletirem na

veste carnal, como zonas favoráveis à eclosão de determinadas molestias.

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Tambem carrega consigo as faculdades de criar todas as especies

de anticorpos, imunizando-se contra as exigencias da carne, faculdades essas que pode ampliar consideravelmente

pela oração, pelas disciplinas retificadoras a que se afeiçoe, pela

resistencia mental ou pelo serviço ao proximo com que atrai preciosos

recursos em seu favor.

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CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Segundo Druso, a dor e o mecanismo que utilizamos para evoluir. Ele as classificou como sendo tres tipos

de dores:

DOR-EVOLUÇÃO: como ainda habitamos um mundo de provas e

expiaçoes, a temos. Ela vem de fora para dentro. Acomete tanto

nos, humanos, como os animais e as plantas;

DOR-EXPIAÇÃO: e quando "colhemos o que plantamos". Vem de dentro para fora, so nos

a temos, devido à nossa consciencia, inteligencia e livre arbitrio.

Page 18: CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

CAPITULO – 19 SANÇÕES E AUXÍLIOS

Quando saímos dos eixos, amigos espirituais nos auxiliam. Segundo Druso, se caracterizam pelas prolongadas e dolorosas

enfermidades no envoltório material, seja para evitar-nos a queda no abismo da criminalidade ou, mais frequentemente, para o

serviço preparatório da desencarnação, a fim de que não sejamos colhidos por surpresas arrasadoras na transição da morte.

DOR-AUXÍLIO

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CAPITULO – 20 COMOVENTE SURPRESA

Na Mansão da Paz, o sofrimento era a nota constante em todas as direçoes

• Antonio Olimpio /Clarino e Leonel/ Luis• Pai Silas e Aida• Adelino e Martin

• Leo (Ernesto e Fernando)• Ascanio e Lucas

• Marina/Jorge e Zilda• Poliana e Sabino

• Ildeu/Mara e Marcela

Mas Druso, convocando todos à prece, obtinha suprimentos e recursos,

diretrizes e bálsamos, provenientes dos Planos Superiores, amparando-nos

a necessidade ou subtraindo-nos a indecisão.

Mansão da Paz

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CAPITULO – 20 COMOVENTE SURPRESA

Andre Luiz comenta que o orientador da casa constituia para ele o mais elevado padrão de intangibilidade moral, não

obstante a humildade com que pautava todas as atitudes.

Druso desdobrava-se, alem de ser o

administrador, era tambem o conselheiro devotado de

todos os assessores, o medico dos internados, o

mentor das expediçoes e o enfermeiro tolerante e

simples.

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CAPITULO – 20 COMOVENTE SURPRESA

E onde lhe notávamos a mais impressionante assiduidade era justamente à cabeceira dos

desditosos irmãos, recolhidos nos tenebrosos desfiladeiros em que se situava a instituição.

Noite a noite, realizava os serviços magneticos, junto de Silas, identificando

criaturas infortunadas que, a se desvairarem nas sombras, haviam

perdido a noção de si mesmas, dementadas pela viciação ou

transtornadas pelo proprio desespero.

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CAPITULO – 20 COMOVENTE SURPRESA

Certa noite, pobre mulher cadaverizada foi trazida pelos enfermeiros à sala de

nossas atividades habituais para o socorro necessário. O corpo seviciado,

que imundos trapos mal cobriam, as mãos cujos dedos terminavam em forma de garras e o semblante completamente alterado por terrivel hipertrofia falavam sem palavras dos longos tormentos de

que fora vitima.

Druso inicia a tarefa assistencial com a aplicação de passes.

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CAPITULO – 20 COMOVENTE SURPRESA

Surpreendidos, vimos o chefe da Mansão cambalear, quase desfalecente, qual se fora atingido por invisiveis raios de angustia e

morte.

Foi então que a boca hirta, arrastada hipnoticamente à movimentação, descerrou-se, de leve, e gritou:Druso!... Druso!...

compadece-te de mim!...

Andre Luiz notou que algo de estranho ocorria, cujo sentido, de pronto, não

conseguia perceber

Druso buscando se recompor orou solicitando inspiração divina e voltou a

conversar com a infeliz.

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CAPITULO – 20 COMOVENTE SURPRESA

Ela, sem saber que estava na presença de Druso, solicita que o busquem para que possa pedir perdão e que ele conseguiria

retirá-la do local dos reprobos.

Druso nao resistindo, se desfazia em lágrimas e Silas então interferiu no socorro magnetico questionando

quem era ela e se recordava de mais alguem

A resposta foi que se chamava Aida e que sim, ela se recordava do filho das primeiras nupcias do

marido, um jovem medico chamado Silas.

Ele, que a principio contrariava-se com a presença dela, mas com o tempo tornou-se um

filho do coração.

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CAPITULO – 20 COMOVENTE SURPRESA

Ambos os socorristas cairam de joelhos em pranto e recordei-me da noite em que Silas nos falara de

sua historia comovente.

A pobre dementada era Aida, a madrasta sofredora. Somente agora percebiamos que o Instrutor e o Assistente haviam sido, entre os

homens, pai e filho...

Druso recolhe Aida nos braços e exclama: Obrigado, Senhor!... Os penitentes como eu encontram igualmente o seu dia de graças!...

Agora que me devolves ao coração criminoso a companheira que envenenei no mundo, dá-me

forças para que eu possa ergue-la do abismo de sofrimento a que se precipitou por minha culpa!...

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CAPITULO – 20 COMOVENTE SURPRESA

Silas, extremamente abatido, ajudou-o a levantar-se e ambos se afastaram, carregando consigo

aquele trapo de mulher, com a solene emoção de quem havia conquistado precioso trofeu

No dia seguinte, Silas comenta que Druso deixará o cargo de orientador da Mansão a fim de se preparar

para uma nova reencarnação.

Ele se juntará a sua mãe e terão como filhos Silas e Aida, a fim de resgatarem a imensa divida, com a

assistencia amorosa da mãe.

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