Upload
carlos-daniel-franco
View
227
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
1/12
CAP.Í'fULO 111
LA ABOGACÍA
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
2/12
45
1
R
-.:
l
a
ti
v
o
a
es
te té
rm
in o , R
oq
ue
G
a
rcí
n
.
en e l d
icc
on
ar i
o
Silióminos Cas t
e
-
''" '· ed i c
i
ón pó stu ma . co rregid a con s
i
d
e
rablemen te pm s u autor,
1
1 1
n ~é M ~ .
F
a
q
u in eto,
lm
pr
cs or
, R i
card
o
A
v ur ez • Ma d r id ,
1890
es a
b
ece
1
e
l
h
om b
.e
11
~
.m
~
.
~
-
º
para u
n a
su n to,
o
dvocatus
.
q
i.i
c
re d
ec
i
r
puuou
u
.
1 ¡ ,
"
" ~ hombre de
c.
cn c ia ; j11rf~r:a
1
8ulio. de esto es ,
1 ,
hombr
e versado en l
a eru dicc ión
del dere
c
ho
y e
n la
crí
t ica de
"I
segú
n
k l r > pr.nc
r
pio s
la filoscfl
u , d
J
a de l
a re
li
g.
ór . .
q
ue v ue lv a n p o r ca
u
sa , y ac udo
a
ab
o
gado ;
q
u iero
q
u e in
s
r
u
-
11
1 ·•
1 un u
s
u
uto q
u e 110
c
om p re
nc
o , y
ac
u do a l q
ui
ero qu e me
dr ja
n
l
. tc
tc
nsa de mi
d
erecho , y v
oy
al qucro
qu
e me Ja
1
1 1 1 1 :
d
e
u n
a
ley
que
.a
desentrañen,
q
u e ana
licen, cue
fo coment
en
.
d n dom
e
,
• 11
·
1 t
· cr
s
u e
s
p í
r
tu,
s
us te
n d enc i
as,
s
u
f
in ,
ac u do
al
I · 1
J
ebe
s
er prob o, di lige n te, en tus .
as t
a; el
pr rdcn tc
e
l erudito .
J
lay mu chos :10 hu y tun tos
h
ay muy pocos
1 1
11
1 \-
'
1 · 1
abo
gado
1
se origina del latín
, lu persona que aboga o defien de los intereses de los
lill ¡ •
a
n tcs, tamb
ié
n que asesora sobre cuestion
e
s jurídicas.
1 es un
vo
ca
b
lo que
i
gua
lm
ente
der
i
v
a de
1 1 cu a l
se
a
lude
en
l as co lecció
n
de leyes
rostumbrcs de gran interés hist
ó
rico, r
eda
c tada por or-
t
l
11
de
Alfo
n
s
o X El
Sa bi
o ( 252-
l
2
84).
E
n
dicha
ob
ra
1
me
nciona que "Con bo zes e con palabr
a
s usa de su ofi-
11
1 •
• En
aque
l ent
onces
(siglo a
bog
ado
n
o
s
ólo
e
ra
1 1 1 respetado conocedor de la ley, sino que para hac
e
r v al
e
r
l
derecho,
pr
a
cticaba
el arte
< l
e la
p
a labr
a,
fue
ra
d
e
escrita o hab
ada
T
am
bién se dice que el ab
oga
-
1 1 1
e
s aqu
e
l
q
u e
ha
bla o pide por otros, el que con oce
l 1
•
leyes y su s fundamentos y pract
i
ca tale s conocimi
ent
os
"
L
a
v e
rdadera aspiración
d e l
Estado no es otra
que la
pa
z la seguridad
d
e la
v
i
da
Por lo
cua
l, el mej
o
r Estado es
aqu
el en el que los
h
ombres
v i
ven
ar
m
ón i
came
n
te cuya
s l
eyes
so
n
re s
p
e
tadas
.
PORTADA DE 1806,
DF.
LOS INTEG R ANTES
D
F.T . lLUSTRE
Y REAL COLEGIO DE
AB
OGADOS DE :\1ÉXICO
Ontí-
S2inco .
'Por D. Mariano de Zúñiga
v
eros
, calle del Espíritu
y
d
I '
SIR.VE PARA EL PRESENTE
AÑO 1806.
REAL
C
OLEGIO
l)E lVlEXlCO,
LISTA
DE LOS I
ND
I
VIDUOS
ivlATRICULADOS
E
1
'J
EL
I
L
USTRE
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
3/12
. u u a v c v Sa .mo
r
á n . Ro
l
ando , Ins
tí t
u -
. ¡ , 1 1 v c
sti
g
~d0
n cs Ju rí di c as < l
e la
Uf\.AM Serie C : est u di o
s
Históri cos . : - . l"
22,
)987.
p
47
lo que se refiere a
l
as en e
ll
a s se
a l
ab o
g ado
como
e
l "
ho
mb
r
e
qu
e razona
p le it
o s de
• 11 1 1 en
ju
ic
io
, o el s
u y o
mi sm o , demandan do
o
res pondie n d o"
Res
pe c
to a los
re q u i sit
os para ejercer esta profesión es -
1 1
lik
d
a:
"
todo
hombre que fu ere s
abe
dor de derecho , o
I
I
A finales de
l
a Edad Med
i
a se crean
alg
u
n
as u n
ive
rs i-
d
1
1 d
1 . : s
:
< l
e 1100 a
1
R O
l
a
d
e
B
ol
onia, e
n
d o
n
de
I
rnerio
t
u u c i ano fungie
ron
como maestros
de
derech
o.
Corres-
¡ • •
1
1 1 d t . : a Irnerio el mérito de haber logrado la autonomía
.
l 'f
tn i
t iva
de
l estudio v
en s
eñ
an
za
d e l
derecho
, au to n o-
11
1 1
11
qu e enc ic l
o
ped ia de l
s
a
b
er me
di
eva n o
c o n s
entía ."
2
1 1 1 200 l
a
U i versi dad de Pa
rí
s
c
on
estudios de
Teo lo-
y Derecho Canón ico, En 1 2 1 5 la d
e
Salam
anc
a en
1 1
d c
s
e
est
a
b
le
cen
los e
stu
dios de
d
ere
ch o
. De e
s
ta
1 1 , 1 1 cra continúan la de P
adu
a, N
áp
oles o tras.
2. Lo
s
li b
e
rto
s pued
e
n
se
r a
ses
ores.
Lo
s de
clar
ados in-
fa
mes, au nque las ley es no le s proh
i
be n ase
s
orar, op no no
o b
sta
n
te
q
ue, se
g
ú
n es t á est
ab
lec
id
o ta
m
bién e
n
un
d
erecho
i
mpe
r
i
a
l que sude
c
itarse
no pued
e
n
e
jer
ce
r e
l m
inisterio
d
e
a
seso
r
(Marc,
1
de
i
nd
.
pub
l.)
(
2,22
)
Debe
m
os aboga d
o
s a lo s
q
nc
s
e de
d
ican a
l a l
a
s ca u s
as
; se abogados,
e
m
ba
r
go, a l os que s
u
elen reci
b
ir ago por su con sulta
i
n
t erv e n
ir en l
as
ca us
as
(: 50 , 13,1 )
")
" Abogar" es
ex
pon er ante el mag
i
stra
d
o juris
dicci
ona
la
p
r
e
te
n si
ón
prop
a o la
d
e
am ig o
, o r
eb
at r la p
rc t
cn-
sión
7
EONTOLOG ÍA
J
LIÚDlCA
.,
E
l de Jusrinia
no,
Torr.c I, Co
n s
ti
'n c
io nc, pre
.
i
min a
rcs, L ib
ros -1
9 ,
ves i
o
n
cas
tellana
p
or A D'O
r
~ .
H
e rn á ndez Te. er
o
, P . F
u
en resaca
¡.
,
f. Ga
r
c ía-
Gurnd
o
y J. 1 1
u
r 1 J
o,
Ed Aranza di , Pam p
l
ona.
1
96 3 .
1 .
To do el ministerio
d
e asesor, pro pio de l
o
s
ju
risperit
o
s
qu
e
l
o ejerce
n
, c
o
n s
i
ste
p
ri
n
cipal
m
e
n
te en lo si
gu
i
en
te
ase-
s
o
ra
r en la tra
m
itac
i
ón de j
uic
i
o
s ,
d
em
an
das ,
i
n stanc
a
s
,
e
di
ctos
. d
ec
re
tos
ep
ístolas
(Pa
ul, de off
ads
.)
( l ,
22)
En todos lo
s ti
empos
l
os seres hu mano
s s
e
ha
n v
is
to
preci
sados a consu ltar un
con
o
ce
dor de
la
s
l
eves a fin
de proteger d
efend
er sus derechos -En un principio, en
R
oma,
p
ara
e
jercer la
a
ctivi
dad
d
e aboga
d
o no se
r
eque-
rí
a títu lo a lguno; ú n ic amente era nec es ar i
o
co
nt
ar con e
l
re
co
n
o c
i
m
ient
o
< l e
sabidu rí
a
jur d
ic a
.
'
É
sta
l
a
adq
u i
rí
an
b
aj
o
l a
d ire c
ción
< l
e
u
n maes t ro
q
ue les
e
nse ña ba e
in d u
cí
a
en la s
i d e
as de
U l p
i
an o , Pa u
lo
Pap i n i an o , razó
n
p
or
la c
u
a
l
se
le s daba el n om
br
e
d
e a
ho
ra
bi e
n , i
nter-
v
enían
p o r o
tros
s
e les de
nom
n
aba
o
En el Digesto se afirm
a
q
ue El pa
pe
l
d
e
u n abog
ad
o
es
e
xp
on er ante
e l juez
competente de
s
eo o Ja d
eman d
a
d
e
u
n
a m i g o , o bi e
n
combatir la pr
et
en si
ón de
otro
.
"
.
Tarn-
bi é n de
R
o
m
a prov i
e
n
e
n lo
s
n
o
mbre
s
< le
i l
u stres ab on
a-
dos c
o
mo Ibco, Ilor
te
n
ci
o ,
Sc
avol
a
,
Ci ce
r
ón
o
t ro s , ~ -
es
ta
m
i
sm
a
o b
ra
s
e
hab
l
a
a
propó
s
ito de
qui
é n e
s y
cómo
podí
an ser a
bo
g
a
d
o s
:
J. HISTO R I A
al ser
v ic
io
d
e los
demás
.
D
e n o
existi
r
esta p
rofe
s
ió
n
,
q u
ienes
ignoran l
as disposic
ione
s
jurídi
ca
s n o sab
rí
an cómo
defe
n
de
r
se el lo pro v oca ría m
últ
ip
l
es inju
s
t
i
c ias; de l m i
sm
o
m
o
do, en l
o
s j
u ic io
s n
o
se
p rese n ta
rían en
fo
rma cl a
r
a
l
os
he
c
h
o
s
y
l
as
p
ru
eb
a
s
,
d
e
ta
l
man
e
ra que
la labor
d
e
l
ju ez
se
di ficu
lta
rí
a
momento d
e
d i c
tar
se nten c ias . -
BE
RN
ARDO
P
ÉR
7
F
ERNANDEZ D EL C
AS
TI LLO
6
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
4/12
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
5/12
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
6/12
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
7/12
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
8/12
' ' P
u
b
l
i
cada en e
l
Diario Of icie de la
Fe d
ernc óo el 26
d
e de 1945;
1 1. · i. 1 rmas respectivas ap areci eron e
2 (
l
e enero y 23 d e . < l ic
i
er n
br
e de
1
974,
•
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
9/12
" Pr
e
ciado Hern á n dez, R
a
fael,
Coe
cci ón
Universitar os, M éx ico , 1%4 . p . 209.
r D ist r
ibu
tiva
C
on
m u ta tiv
a
¡ Ge
n
eral
, Partic
u
lar
Ju
sti
cia
N i n g u n a sociedad h
u m
a n a pu ed
e .
fu 1 :cion ar como tal.
si
n
De r e cho.
E
l
d
er
ec h
o
s
o
n
la
s
im
pr e
sc in
d ibles re g
l
as
d
el Ju e-
go socia ,
por f as qu e se reem
pla.
za la viole
n c ~
a
por_
Ja ra -
zón , la in ce rtid umbre
l
a
in seg u rid
ad po r el criterio impar-
cia l de
l
a
l
e
y ,
ab i
er
t
o a
resp
al
d
a
d
o con
fa
fuerza
co n tro la da del Estado ...
Así.
Jos
valo
res que
sie mp
re
debe p
erseguir
p r
e l
t:rn
. l i _ entc
11
eje
rcer la
c ie
n
cia
del
derec
ho
s
on
l
a
justicia.
l
a seg u
n d ad
pi rÍ dica, y
bi
en co mún , la v erdad y en algunos caso
s, l
a
u n pa
rciali
dad. .
_ _
De acuerdo
co
n U lp
ano,
la
ju
sti
cia s
e cl
en _
n
e
«uno La co nstan te p
er
petu a vo
l
untad de dar a q
u i
en
1 su yo ; e términ o con stituye cnto1 :c
e~
_uno
lo
s v
a ~or
~s
tu n d
a me n ta
les dd derecho,
l
o c
ual
sig n ific a que~ trav cs .de
ap
li
ca
c
ión
se a
un
a perso n a
como
a J b 1 1 1 1 e n
a
qu
i
e
n
le reco n
oce
el
va
lor intrínseco q u e
como
ser humano
.,y
y,
po
r
t
a
nto, se " o que
es
su y o
. ·
que
n
os manda da
r,
at
r
ibu ir o r
ec
o n o
cer
a
todo s
er
h
uma
n o
lo
que
s
e le debe de
~ c
ue
rd t:
c
on :u
.n a
~
ural em
po
rque n o ~ :
1 1 1 1 c
riter i
o
c o n v e n c i o
n a l sin o
ob jetiv o ; pues
se funda en
l _
l
da tos constitutivos de la digni dad
pe
r
so
n al, qu e son
e s e n c
ia-
se r h u m an o
,
q
u
e p
o
r esto mismo cx
d
u~c
rncio 1 ~
n
l
n 1 e 1
~
te
tt
i da
discrim i
n a
ción e
n
e
l trato a
nu estro
s
semejan tes, sm r
a zo
n
s
u
ficie
n te
"
Aristóteles más tarde S a n to
1
orn
as de
Aquino divi-
d
1 :
11
e
ste
v
a
l
or
DEONTOL OG
iA
JUR ÍrnCA
. "
y ¡
n o r y
M i
guel
[uridica
T
extos U
n ivcrs
ta -
n
os , U rn vc n,r < l a d lh eroai
n~
cana., í1epartamcn l() de De
r
echo
, M é x i co,
p
. 54 .
. . .
E
l
a
bo
gado n o es , po r l o tanto, u n a p i
e
z
a
a i
s l
a
da
e
i n d e p
e
n d i
e
n te d e l apa ra to i n st it u
c
io n al de la ap l icación
de
l
Derech o por e
l
Esta
d o
, s
i
n o qu e se in tegra en Pe ro esto
n o q
u ie
re
d e ci
r q u e el
a bog a
do sea un mero
ser
v id o r
de
l
Es
tado.
Má
s
bi e
n ,
Es
t
a
do (o
más
exactam
e
me
,
los
fu
n
ci o
-
n arios del
E
stado todav ía más conc
r
et
a
m
e
nte los ju
e
ces)
a h
o g ados so n se rvidores del D erecho Por eso, e
l
artícu lo
prmero d
e
l Código d
e É
tica
Pr
ofes
i
on a l de la Barra M cx i -
cana olegio de A
b
o
gados- co m
ien za: "El
abo
g ado ha
de ten
e
r p
re
se n t e q u e es u n servidor del D e r e
c
h o u n
c
o
ady uv an te
d
e
l
a ju stic
i
a
...
"
La
cara
c
teríst ca esen
cial de todo
ab o
g a
d
o
define su
fun ción como s
ervi
dor del derecho. A este r
e
spec
to M igue]
V ill ero
·
Ioranzo señala
:
'
V . MAR C
O ÉT I CO
en otro, hay
p
resta
c
ión de serv ic ios, v
e
n
am
bos se
ti
en e n m u y
~
n cu en ta
la
s cu al íd a
de
s morale s la apt
i
tud
d
el
ma
n d
atario
;
p
e
ro entre
a
m bos con tra tos también ex
i
sten
dif
erenci
as
ra d icales
; en
un
o
otro hay pres
ta ci
ón de
servicos,
pe
ro
e
n el
ma
n dato
, e
l mandata
r
io obra a n o m bre
de
otro
n o se
oblig
a
pe
r
s
on
a
mente
,
s
in
o
q u
e
ob
li
ga al
m a nd a nte; en la prestación d e se
rv ic
ios, el q u
e
los presta
se
ob
l iga por sí
m
ism
o ;
sus actos no
o
bli g an a
f
a person a
a fa ~or de la cu a l ejecuta alg o . Estas dife
r
en c i as aconsejan
q u e i n terpretando re c ta men te
l
a l
e
y , se a p l
i
quen al co n tra to
< l
e prestaci n de serv
icio
s, sólo
l
as d
ispo
sic
i o
nes del
m
an d
ato que ten g an fundamen
t
o en l as se me
jan
zas
qu
e
en tre am bo s ex
i
sten ; as
í
la s di spcs
i
c
i
o n es re l
ativ a
s
a
la
fo r
ma
ap
i
ca
ble
s a
l ma
n
d
at
o, n o lo
so n a
contrato d
e
pres
t
ación
d
e servi
ci
os, pu es esas dispo s
i
c
i
on es se refieren
e
xc lu si vam en te la representac ó n n o ex iste
tratándose de J a prestac i ón de se
rvic
ios
H ER NARDO PF .R EL D EL
C
A S
TI
LLO
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
10/12
d
1
p
ri
mera Ella,
mi r
anclo por el bien de la socie-
n to e a · ·
-
· · · J nente
. .
das sobre los econorm ca y
socia r
l
1 1 lanza sus mua · . d h . que
t
i 1 1 tes, que aunque nada puedan d
a
r, t
~ ene~
ierec os
c
r valer an te la so
c
ieda
d
y ante los
neo
s
.
.
pa
l
abra
scgur
~(
a)
prov
i
ene
d
d e
l
•
e
t> · a
"T i
bre y
exe
n to e
1
1 1 1 1 ino latino cier-
o 1
i l 1 1
pe
ligro
,
daño o resgo
.
Cierto, md ub
1
table.~ ~t~ e ,_
. .
t i
lib le
F
rme constante que no esta en pe
1 1 •n
1
de faltar
o
caerse .. . ajeno de
sos
~ e1 , ; ia: ~ .. . ,
Al respecto Re c a s é n s S i c
h
es dice
:
r eza, c on
la n
z
a
· · ,
.
.
u é
l
os hombres
Si nos pregu n tamo s ¿Por que para q Je d . . . -
'l l i b
l
ecen e l
d
er
ec ho
? y si, para ello, tratamos le escu
l
.
tido
germ
n a l del su rgi m
ie
nto de
l
Derec
ho, 3. fin
11
11 e sen 1
cuen
ta
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
11/12
Bibl iot, ..x:u de Au t
or e
s
' Royo Marín , Anton io, se g
i
su a n os, 4
1 c
d. , M ad r d ·
P . . : .
~ ~ ~
·
R e a l Ae u d e m i
;i
r
:
sp
ai1ol
a Lspa sa-
'ª º · •
1
d
d
la re
alidad de las cosas: "Moralmen-
La ver a es · d 1
, . . . .
d
d de la pa
l
abra
co
n la
i
dea e que
e es
la co
mormic a
·
.
·
. , ·
,
a
d
e
l
o que uno
si
en e en
abla,
0
sea, la cx p
res
ion smcer
..
interior
.
L
.·
a
l
a
ver
d
ad
e
s
la
mentir
a,
l
a
h
i
pocre
sía
,
o
lib
r
1
jactancia o la
simulación
, actitudes que 1m p 1d~ n c t. ~e
' h
d ideas entre lo
qu
e es el
p
e
n
samiento a
expresión. Esta situació~
produce que las personas no se
pu
edan e
n
tender entre si . .
· , 1 e
da
d es decir eua
n
-
hora bien, la indiscrec ión a a v r · ; ~
do no se guarda el secreto profesional. provoca 'escan-
d a lo o
la
difamación.
· · · · E
Es te
va
or se deriva < l e la JUSt 1 c1a. ~ s
e
. · 'bl'
,
. . de los J.
ucccs.
notarios y otros
servidor
es pu
r
eos.
pr opia · · d de pp- ·
S
, dcf ,
como
"falta
de
desi
gnio
antic
ipa o o
. . . . -
e - me de que'or o
e
n contra de
p
er
s
ona
s o cosas,
en ti t
0
con
-
' es u
l
ta
po d
erse juzgar o
proce
de
r
co n i:~c u ..
·
. .,
t
rar
io
a la imparcial
i
dad e s la corrupcion si esta se da
d
inero se denom na soborno. . . ,
Desde s
i
em
pr
e
, J .
ue
cc
s, notarios y otros servidores 1 dm-
los crran es
cos han sufrido presiones
de
l Esta o o e ,
- , .
l , < ~ n s~ ~ c ios
,
los que con su fu:rza po
lít
ica o ~ con~mc~
tratan de doblegar la imparcialidad para
lo
grar
l
as
ve
nta
. . . los beneficios que no les corresponde. . . .
y . . ..
, " d
1
»oder judicia
l
, sean
Ministros,
Los integran
t
es e ·
. ·
de
endien
tes de
M ag i
strados o Jueces deben ser
li
bres
~
i
n
~
p
1
que sentencias v resolu c i
o
nes
po
r e os
• . . · J ·
1
1 1 en a favor del rico,
poderoso,
anugo
,
uda
s
, no se me
po l ítico o
de
pariente.
63
va
l
or que se obtiene cu ando cliente con
fí
a penamente
en su abogado porque sabe que lo que le dice es c
i
e rto,
o sea que no h
ay
enga
ñ
o de su
p
arte,
qu
e le es leal, lo
q u e sign
i
fica que n o lo abandonará ni se
c o
rr
o
m p e
r á ; qu e
es
u
na persona eficaz
pr
eparada, que
l
e
cobra
r
á
s
u
s
h
o-
norar
i
os en forma adecuada, le sabrá guardar lo s
se
cre
-
tos revelados.
En este
se
ntido
cu
ando un
abo
gado es una
p
ersona le a l ,
honesta
preparada
, produce efectos má
g
icos frente a su
cl
ien te , qu i
e
n se sie n te seguro psicoló
g i
ca y ju rídi ca me n te, pues
tiene l a ccrtez.a de que sus
de r e cho
s no serán infiingidos, sino
que por el contrario le serán siempre
re
spetados.
Es
Ja
real ización de lodos l os partic i
pan-
tes dentro de una sociedad En el bien común se
comb
i-
nan
l
os be
n
c
ñcios
socia
es con los
in
dividuales de
los in
di
viduales , e desarrol
l
o d
e
su destino cumplir s
u
naturaleza, perfecc
iona¡ su
se
r
, etc
étera.
Para la realización de
es
te va
l
or el abogado, en la
pros
ecusión de un asunto o e
n
la defensa de su el enre
,
debe
eq u
il ibrar los valores de
l
a s
ocie
dad lo s del in d
i
v
i
-
duo de este
último
,
analizá
ndolo
defe
n
di éndol
o en
s
u
y no en su s partes ind
i
viduales, es decir, sus as-
pectos eco
nóm
ico,
fami
ia r
, social, rel
i
g ioso. Ln ejempo
contrario
al
bien común e
s c
ua n
do por
el l l
amad
o
"razón
de Es tad o , se sacrifica a los individuos jus tificando cu al
-
quier ac ción para preservar la autoridad o poder.
Tam
-
bién va en contra de la soc
i
ed ad el
a
bogado que de for-
ma injustific
ad
a defiende a los na r c o
t
raficantes .
El valor
verdad para la
impani
ció
n
de la justicia
es fundamental. ¿Qué b
u
sca juez sino la verdad para la
aplicación del derecho? Asimismo el clien te
bu
sca que su
abogado le hable con si n
ce
ridad.
R FR N AROO PER E Z ffRNANOEZ D F CASTI LLO
2
8/16/2019 Capitulo 3 - La Abogacía
12/12
De igual forma debe decirse de
l
os notarios:
corredor
es
o .sen,idores públicos como el Procurador de Justi
cia, M i-
nisterio Público, Juez de l Registro
Civ
l
, legisladores,
cón
-
sule
s,
etcé tera.
Como antiva
lo
rc
s
de
cua
lquier profesión encontramos
los
s
i
guientes:
J
a
s
e
d
d
esm
e
d i c . I
a de
ganar
din
e
ro;
e act
iv i
s-
mo; las intrigas; la s re
co me
n da c ione
s;
la
.
divu l g ac í
o»
de se
-
cretos ; falta de
pr
e
p
ara
c
ión teó
r
i
c
a práctica
el
d
eseo
también des medido el e ser reconocido. En todas estas
acti
-
tudes, los c lientes y
l
a contraparte se convierten cu u n
medio no se les
re c
on o
ce
como
u
n fin en sí mis
mo;
s
e
a
trop
e ll a a las personas
y
a las in s
tituc
iones para lograr el
lucro y
el honor.
l3 ER\IAROO
F ' E J <
NA\I
D F
.Z OEL