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Capítulo 06 Identificação de Perigos, Análise e Avaliação de Riscos Gerência de Riscos - Capítulo 06 2 2 Análise de Riscos

Capítulo 6B - Análise de Riscos

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Page 1: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Capítulo 06Identificação de Perigos,

Análise e Avaliação de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 22

Análise de Riscos

Page 2: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 3Gerência de Riscos - Capítulo 06 33

Generalidades

Filme: Trabalho em Altura

Gerência de Riscos - Capítulo 06 4Gerência de Riscos - Capítulo 06 44

Generalidades

Análise de

Riscos

• Identificar controles existentes

• Determinar conseqüências

• Determinar probabilidade

• Determinar o Nível de Risco (NR)

Identificação de Perigos

Avaliação de Riscos

Com

unicação

e Con

sulta

Mon

itoram

ento e Análise

Page 3: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 55

RiscoÉ o efeito da incerteza nos objetivos.

Análise de riscoProcesso sistemático de compreender a natureza e de deduzir o nível de risco.

Glossário

Gerência de Riscos - Capítulo 06 6Gerência de Riscos - Capítulo 06 66

Analisar riscos é desenvolver um entendimento sobre riscos; isto possibilita inputs para decisões sobre se o risco deve ser tratado e a estratégia mais adequada em termos de custo-benefício.

A análise de risco envolve considerações sobre o perigo, seus impactos e a probabilidade de ocorrência do mesmo.

Generalidades

Page 4: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 7Gerência de Riscos - Capítulo 06 77

A escolha do método de análise seráinfluenciada pelo contexto, os objetivos e recursos disponíveis. Por exemplo, a nível estratégico, as grandes categorias de risco podem ser identificadas e analisadas para fornecer um perfil de risco organizacional que mostra questões importantes para que os sistemas de gestão e de tratamentos de risco precisam ser estabelecidos.

Generalidades

Gerência de Riscos - Capítulo 06 8Gerência de Riscos - Capítulo 06 88

Em um projeto ou o nível da equipe, os gerentes precisam identificar e priorizar os riscos específicos que ameaçam os objetivos que têm a tarefa de conseguir.

Generalidades

Page 5: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 9Gerência de Riscos - Capítulo 06 99

Alguns riscos podem precisar de ser examinados com mais detalhes. As razões para uma análise detalhada, que pode ser quantitativa ou qualitativa, são:

• para obter mais informações sobre impacto ou probabilidade (decisões sobre as prioridades são baseadas em informações e dados, em vez de adivinhação);

• compreender melhor os riscos e as suas causas para que os planos de tratamento possam ser dirigidos pela verdade ao invés de considerar causas superficiais de problemas;

• critérios de decisão requerem uma análise mais aprofundada (muitas vezes este é o lugar no qual critérios de decisão são expressos quantitativamente);

Generalidades

Gerência de Riscos - Capítulo 06 10Gerência de Riscos - Capítulo 06 1010

• auxiliar as pessoas a escolher entre as opções que têm diferentes custos e benefícios, e potenciais oportunidades e ameaças;

• para fornecer uma melhor compreensão dos riscos para os indivíduos que estão expostos a riscos,

• para fornecer uma compreensão do risco residual após as estratégias de tratamento têm sido aplicados

Generalidades

Page 6: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 1111

RISCO

REATIVIDADE

Ações CORRETIVAS

Evitar a REPETIÇÃOMitigar os DANOS

Acidentes do trabalho Doenças Ocupacionais

Generalidades

Gerência de Riscos - Capítulo 06 121212

Risco também pode ser considerado uma combinação de impacto e probabilidade:

Nível de Risco

Risco = f (I , P)

Page 7: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 13Gerência de Riscos - Capítulo 06 1313

A forma como o Nível de Risco é descrito depende do tipo de análise realizada. Uma abordagem qualitativa de risco só pode descrever de forma qualitativa – e isso geralmente é feito com termos descritivos.

A análise quantitativa pode, por outro lado produzir uma única figura, dado ou valor, ou uma massa de dados detalhados. Quando este for o caso, muito cuidado deve ser tomado para garantir as unidades de risco são expressos e compreendidos.

Um cuidado especial deve ser tomado com análise quantitativa ao analisar as conseqüências que são intangíveis ou difíceis de quantificar, como efeitos ambientais ou de segurança ou de reputação.

Nível de Risco

Gerência de Riscos - Capítulo 06 141414

Nível de Risco

Catastrófico

Maior

Moderado

Menor

Improvável Possível Provável Quase Certo

Impacto

Probabilidade

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 151515

Nível de Risco

4321

8642

12963

1612844

3

2

1

1 2 3 4

Impacto

Probabilidade

Gerência de Riscos - Capítulo 06 161616

Nível de Risco

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 17Gerência de Riscos - Capítulo 06 1717

Riscos Analisados:

Análise de Riscos

Atividade: Confecção de tapume

Gerência de Riscos - Capítulo 06 18Gerência de Riscos - Capítulo 06 18Gerência de Riscos - Capítulo 06 18

Riscos Analisados:

Análise de Riscos

Atividade: Lançamento de tubulação

Page 10: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 19Gerência de Riscos - Capítulo 06 19Gerência de Riscos - Capítulo 06 19

Riscos Analisados:

Análise de Riscos

Atividade: Remoção de reboco

Gerência de Riscos - Capítulo 06 20Gerência de Riscos - Capítulo 06 20Gerência de Riscos - Capítulo 06 20

Riscos Analisados:

Generalidades

Atividade: Pintura de paredes

Page 11: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 21Gerência de Riscos - Capítulo 06 2121

• Ferramentas de Análise de Riscos

Ferramentas de Análise de Riscos

Toolbox

Análise Preliminar de Riscos (APR)

Análise de Modos de Falha e Efeito (FMEA)

Análise de Operabilidade e Riscos (HazOp)

Gerência de Riscos - Capítulo 06 22

Ferramentas de Análise de Riscos

De grande importância para novos sistemas de alta inovação. Apesar de seu escopo básico de análise inicial, é muito útil como revisão geral de segurança em sistemas operacionais, revelando aspectos, às vezes, despercebidos

Observações

Elenco de medidas de controle de risco desde o início operacional do sistema. Permite revisões do projeto em tempo hábil no sentido de dar maior segurança. Definição de responsabilidade no controle de riscos.

Benefícios e resultados

Revisão geral de aspectos de segurança através de um formato padrão, levantando-se causas e efeitos de cada risco, medidas de prevenção ou correção e categorização dos riscos para priorização de ações.

Metodologia

Determinação de riscos e medidas preventivas antes da fase operacional.

Objetivo

Fase de projeto ou desenvolvimento de qualquer novo processo, produto ou sistema.

Aplicação

Análise inicial, qualitativaTipo

Análise Preliminar de Riscos – APR

Page 12: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 23

Consiste no estudo, durante a fase de concepção ou desenvolvimento prematuro de um novo sistema, com o fim de se determinar os riscos que poderão estar presentes na sua fase operacional.

A APR é, portanto, uma análise inicial "qualitativa", desenvolvida na fase de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou sistema, possuindo especial importância na investigação de sistemas novos de alta inovação e/ou pouco conhecidos, ou seja, quando a experiência em riscos na sua operação é carente ou deficiente. Apesar das características básicas de análise inicial, é muito útil como ferramenta de revisão geral de segurança em sistemas jáoperacionais, revelando aspectos que às vezes passam desapercebidos.

Ferramentas de Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 24

A APR foi desenvolvida pelo Bell Labs, em 1962, e teve seu desenvolvimento na área militar, sendo aplicada primeiramente como revisão nos novos sistemas de mísseis.

Assim, a APR foi aplicada com o intuito de verificar a possibilidade de não utilização de materiais e procedimentos de alto risco ou, no caso de tais materiais e procedimentos serem inevitáveis, no mínimo estudar e implantar medidas preventivas.

Para ter-se uma idéia da necessidade de segurança, na época, de setenta e dois silos de lançamento do míssil intercontinental Atlas, 4 deles foram destruídos quase que sucessivamente. Sem contar as perdas com o fator humano, as perdas financeiras estimadas eram de US$ 12 milhões para cada uma destas unidades perdidas.

Ferramentas de Análise de Riscos

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 25

Etapas básicas do desenvolvimento de uma APR

• Revisão de problemas conhecidos: Consiste na busca de analogia ou similaridade com outros sistemas, para determinação de riscos que poderão estar presentes no sistema que está sendo desenvolvido, tomando como base a experiência passada.

• Revisão da missão a que se destina: Atentar para os objetivos, exigências de desempenho, principais funções e procedimentos, ambientes onde se darão as operações, etc.. Enfim, consiste em estabelecer os limites de atuação e delimitar o sistema que a missão irá abranger: a que se destina, o que e quem envolve e como será desenvolvida.

• Determinação dos riscos principais: Identificar os riscos potenciais com potencialidade para causar lesões diretas e imediatas, perda de função (valor), danos à equipamentos e perda de materiais.

Ferramentas de Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 26

• Determinação dos riscos iniciais e contribuintes: Elaborar séries de riscos, determinando para cada risco principal detectado, os riscos iniciais e contribuintes associados.

• Revisão dos meios de eliminação ou controle de riscos:Elaborar um brainstorming dos meios passíveis de eliminação e controle de riscos, a fim de estabelecer as melhores opções, desde que compatíveis com as exigências do sistema.

• Analisar os métodos de restrição de danos: Pesquisar os métodos possíveis que sejam mais eficientes para restrição geral, ou seja, para a limitação dos danos gerados caso ocorra perda de controle sobre os riscos.

• Indicação de quem levará a cabo as ações corretivas e/ou preventivas: Indicar claramente os responsáveis pela execução de ações preventivas e/ou corretivas, designando também, para cada unidade, as atividades a desenvolver.

Ferramentas de Análise de Riscos

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 27

Gerência de Riscos - Capítulo 06 28

Ferramentas de Análise de Riscos

De grande utilidade na associação das ações de manutenção e prevenção de perdas.

Observações

Relacionamento das contra-medidas e formas de detecção precoce de falhas, muito úteis em emergências de processos ou utilidades. Aumento da confiabilidade de equipamentos e sistemas através do tratamento de componentes críticos.

Benefícios e resultados

Determinar os modos da falha de componentes e seus efeitos em outros componentes e no sistema, determina meios de detecção e compensação das falhas e reparos necessários. Categorizar falhas para priorização das ações corretivas.

Metodologia

Determinação de falhas de efeito crítico e componentes críticos, análise de confiabilidade de conjuntos, equipamentos e sistemas.

Objetivo

Riscos associados a falhas em equipamentos.Aplicação

Análise detalhada, qualitativa e quantitativaTipo

Análise de Modos de Falha e Efeitos – FMEA/AMFE

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 29

7.3) Técnicas de Análise de Riscos

A FMEA é uma análise detalhada, podendo ser qualitativa ou quantitativa, que permite analisar as maneiras pelas quais um equipamento ou sistema pode falhar e os efeitos que poderão advir, estimando ainda as taxas de falha e propiciado o estabelecimento de mudanças e alternativas que possibilitem uma diminuição das probabilidades de falha, aumentando a confiabilidade do sistema.

A AMFE foi desenvolvida por engenheiros de confiabilidade para permitir aos mesmos, determinar a confiabilidade de produtos complexos. Para isto énecessário o estabelecimento de como e quão freqüentemente os componentes do produto podem falhar, sendo então a análise estendida para avaliar os efeitos de tais falhas.

Gerência de Riscos - Capítulo 06 30

7.3) Técnicas de Análise de RiscosMétodo da FMEA

• Dividir o sistema em subsistemas que podem ser efetivamente controlados;

• Preparar um check-list dos componentes de cada subsistema e sua função específica;

• Determinar através da análise de projetos e diagramas, os modos possíveis de falha que possam afetar outros componentes. Os modos básicos de falha devem ser agrupados nas seguintes categorias: • Falha de omissão• Falha na missão:• Falha por ato ou ação estranha• Falha seqüencial• Falha temporal

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 31

7.3) Técnicas de Análise de Riscos

• Indicar os efeitos de cada falha sobre outros componentes e como esta afeta a operação do mesmo;

• Estimar a gravidade de cada falha específica de acordo com as categorias de risco, para possibilitar a priorização de alternativas;

• Indicar os métodos usados para detecção de cada falha específica;

• Formular possíveis ações de compensação e reparos que podem ser adotadas para eliminar ou controlar cada falha específica e seus efeitos;

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7.3) Técnicas de Análise de Riscos

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 33

7.3) Técnicas de Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 34

Análise de Operabilidade de Perigos – HazOp Analysis

O estudo de identificação de perigos e operabilidade conhecido como HazOp é uma técnica de análise qualitativa desenvolvida com o intuito de examinar as linhas de processo, identificando perigos e prevenindo problemas. Porém, atualmente, a metodologia é aplicada também para equipamentos do processo e até para sistemas.

Ferramentas de Análise de Riscos

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 35

O método HazOp é principalmente indicado quando da implantação de novos processos na fase de projeto ou na modificação de processos já existentes.

O ideal na realização do HazOp é que o estudo seja desenvolvido antes mesmo da fase de detalhamento e construção do projeto, evitando com isso que modificações tenham que ser feitas, quer no detalhamento ou ainda nas instalações, quando o resultado do HazOpfor conhecido.

Ferramentas de Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 36

Em termos gerais, pode-se dizer que o HazOp ébastante semelhante à FMEA; contudo, a análise realizada pelo primeiro método é feita através de palavras-chaves que guiam o raciocínio dos grupos de estudo multidisciplinares, fixando a atenção nos perigos mais significativos para o sistema.

As palavras-chaves ou palavras-guias são aplicadas às variáveis identificadas no processo gerando os desvios, que nada mais são do que os perigos a serem examinados.

Ferramentas de Análise de Riscos

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 37

A técnica HazOp permite que as pessoas liberem sua imaginação, pensando em todos os modos pelos quais um evento indesejado ou problema operacional possa ocorrer. Para evitar que algum detalhe seja omitido, a reflexão deve ser executada de maneira sistemática, analisando cada circuito, para cada tipo de desvio passível de ocorrer nos parâmetros de funcionamento.

Para cada linha analisada são aplicadas a série de palavras-guias, identificando os desvios que podem ocorrer caso a condição proposta pela palavra-guia ocorra.

Ferramentas de Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 38

7.3) Técnicas de Análise de RiscosPalavras-guias do estudo HAZOP e respectivos desvios

Partida, parada, funcionamento em carga reduzida, modo alternativo de operação, manutenção, mudança de catalizador,etc.

Outra Condição Operacional

Componentes a mais em relação aos que deveriam existir. (Ex.: fase extra presente, impurezas,etc.)

Componentes a mais

Alguns componentes em maior ou menor proporção, ou ainda, um componente faltando.

Mudanças na composição

Menos, em relação a um parâmetro físico importante. (Ex.: menos vazão, menor temperatura, menos pressão)

Menos

Mais, em relação a um parâmetro físico importante. (Ex.: mais vazão, maior temperatura, mais pressão, etc.)

Mais

Ausência de fluxo ou fluxo reversoNenhum

DesvioPalavra-guia

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 39

Gerência de Riscos - Capítulo 06 40

Page 21: Capítulo 6B - Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 41

Questões-chave na análise de risco incluem:

• Quais sistemas atuais podem prevenir, detectar ou diminuir as conseqüências ou probabilidades de riscos indesejáveis ou eventos?

• Quais sistemas atuais podem melhorar ou aumentar as conseqüências ou probabilidades de oportunidades ou eventos benéfico?

• Quais são as conseqüências ou o conjunto de conseqüências dos riscos, se vierem a ocorrer?

Questões-chave na Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 42

• Qual é a probabilidade ou o conjunto de probabilidades dos riscos ocorrerem?

• Que fatores podem aumentar ou diminuir a probabilidades ou impactos?

• Quais fatores adicionais podem precisar de ser considerados e modelados?

• Existem limites de probabilidade e impacto para os quais a análise não é verdadeira?

• Quais são as limitações da análise e suposições feitas?

Questões-chave na Análise de Riscos

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Gerência de Riscos - Capítulo 06 43

• Quão confiante está a equipe em seu julgamento ou investigação especificamente em relação aos riscos de alto impacto e probabilidade baixa?

• O que leva à variabilidade, a volatilidade ou incerteza?

• A lógica dos métodos de análise é aceitável?

• Para a análise quantitativa, os métodos estatísticos podem ser usados para compreender o efeito da incerteza e da variabilidade?

Questões-chave na Análise de Riscos

Gerência de Riscos - Capítulo 06 44

• Premissas e limitações chave;

• Fontes de informação utilizadas;

• Explicação do método de análise, e as definições de termos utilizados para definir a probabilidade e conseqüências de cada risco;

• Controles existentes e sua eficácia;

• Descrição e gravidade das conseqüências;

• Probabilidade dessas ocorrências específicas;

• Nível de risco resultante

• Efeito da incerteza.

Documentação da Análise de Riscos