33
E.E.K - Curso de Fundações Capítulo 8 Projeto de Fundações por Tubulões a Céu Aberto Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Uploaded from Google Docs

Citation preview

Page 1: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

E.E.K - Curso de Fundações

Capítulo 8 – Projeto de Fundações por Tubulões a Céu Aberto

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 2: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

E.E.K - Curso de Fundações

Capítulo 8 – Projeto de Fundações por Tubulões a Céu Aberto

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 3: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

Índice

1) Definições e procedimentos gerais de um projeto

2) Etapas de execução de tubulões a céu aberto: Caso de obra

3) Dimensionamento de tubulões com base circular e em falsa elipse

4) Dimensionamento de tubulões de divisa e de pilares próximos

5) Exemplos de cálculos de projetos

6) Problemas executivos e prováveis soluções

Capítulo 8

Projeto de Fundações por Tubulões a Céu Aberto

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 4: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

1) Definições e procedimentos gerais de um projeto

• Os tubulões a céu aberto são elementos estruturais de fundação constituídos concretando-

se um poço aberto (manual ou mecanicamente) no terreno, geralmente dotado de uma base

alargada, objetivando-se a distribuição das cargas de maneira uniforme no terreno de apoio.

• São executados acima do nível de água natural ou rebaixado, ou em casos especiais, em

terrenos saturados onde seja possível bombear a água sem risco de desmoronamentos.

• No caso da ocorrência apenas de carga vertical são armados com uma armação “de espera”

para ligação com o bloco de coroamento ou de capeamento.

• O fuste é normalmente de seção circular, adotando-se 60 cm como diâmetro mínimo (para

permitir a entrada e a saída de operários (poceiros), sendo recomendado um diâmetro

mínimo de 70 cm (para escavações com profundidades maiores que 8,0 metros).

• A projeção da base pode ser circular ou em forma de falsa elipse, sendo que nesse caso, a

relação entre o lado maior e o lado menor da base (a/b) deverá ser menor do que 2,5.

• Apesar de necessitar de mão de obra especializada, composta por poceiros e perfuratriz

rotativa, o tubulão é uma solução atrativa no que se refere ao aspecto econômico, pois além

da mão de obra ser barata é utilizado um concreto com baixo consumo de cimento e

normalmente sem necessidade de armação.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 5: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

1) Definições e procedimentos gerais de um projeto

• Deve-se ficar atento à prática comum de reajustes de preço da mão de obra das escavações

em função da dificuldade de corte e retirada do material do poço. Tal fato ocorre quando o

material escavado é composto por argila e siltes de consistência rija a dura ou na existência

de pedregulhos e/ou matacões no subsolo. A ocorrência de água, também, gera reajustes

no preço das escavações.

• Tecnicamente a solução em tubulões é uma excelente opção pois possibilita “in loco” a

verificação do solo de apoio e das dimensões finais da escavação do fuste e da base.

• Deve-se levar em consideração a viabilidade executiva desse tipo de fundação já que

problemas executivos podem inviabilizar a sua execução, tais como:

– Desbarrancamentos / Soterramentos;

– Choques elétricos (terrenos saturados com a necessidade de utilização de bombas submersas ou de

outros equipamentos elétricos (martelo, etc.);

– Asfixia ou intoxicação com gases.

• Pode-se, também, citar os riscos abaixo relacionados:

– Afogamento (inundação);

– Queda de pessoas ao entrarem e saírem das escavações;

– Queda de ferramentas e equipamentos;

– Infecções e risco de ataques por animais peçonhentos.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 6: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

1) Definições e procedimentos gerais de um projeto

• Como principais vantagens podem-se citar:

– Custos de mobilização e desmobilização são menores que os de bate estacas ou outros

equipamentos;

– As vibrações e ruídos provenientes do processo construtivo são de muito baixa intensidade;

– Pode-se observar e classificar o solo retirado durante a escavação e compará-lo às condições do

subsolo apresentadas nas sondagens de referência e previstas no projeto;

– As dimensões (diâmetros e o comprimento do tubulão) podem ser modificadas durante a escavação

para compensar condições do subsolo diferentes das previstas;

– As escavações podem atravessar solos com pedras e matacões, sendo possível penetrar em vários

tipos de rocha;

– Para grandes cargas é possível apoiar cada pilar em um único fuste, ao invés de diversas estacas,

eliminando a necessidade de blocos de coroamento.

• Nas etapas de escavação manual do fuste e da base são utilizadas “bocas de lobo”,

alavancas, alavancas de base, martelos pneumáticos ou elétricos, latas com alças, sarilhos,

etc.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 7: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

1) Definições e procedimentos gerais de um projeto

Esquema de

ferramentas para

escavação de

tubulões a céu aberto.

Elementos a serem

especificados em um

projeto de tubulões.

Detalhe de

recobrimento das

armações de

tubulões a céu

aberto.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 8: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

1) Definições e procedimentos gerais de um projeto

Determinação empírica da tensão admissível de

solo na cota de assentamento da base de

tubulões com resultados de SPT.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 9: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

1) Definições e procedimentos gerais de um projeto

Determinação empírica da tensão admissível de

solo na cota de assentamento da base de

tubulões com resultados de CPT.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 10: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

2) Etapas de execução de tubulões a céu aberto

Etapas de execução:

1- Escavação do poço (fuste)

podendo ser manual ou mecanizada.

2- Alargamento manual da base

(“disparo”) .

3- Colocação da armação e

concretagem do tubulão até a cota de

arrasamento.

4- Execução do bloco de coroamento.

5- Moldagem e concretagem do pilar.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 11: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

Etapas de execução:

1- Escavação do poço (fuste)

podendo ser manual ou

mecanizada.

2- Alargamento manual da base

(“disparo”) .

3- Colocação da armação e

concretagem do tubulão até a cota

de arrasamento.

4- Execução do bloco de

coroamento.

5- Moldagem e concretagem do

pilar.

2) Etapas de execução de tubulões a céu aberto

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 12: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

2) Etapas de execução de tubulões a céu aberto: Caso de obra

Escavação mecanizada do fuste. Limpeza do solo proveniente do trado.

Limpeza do trado mecanizado. Alargamento de base – Detalhe do Sarilho.

Page 13: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

2) Etapas de execução de tubulões a céu aberto: Caso de obra

Detalhe de escavação manual com funcionário trabalhando em condições inseguras e seguras.

Detalhe de armação integral em tubulão a céu aberto – Cotas de arrasamento e recobrimento.

Page 14: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

3) Dimensionamento de tubulões a céu aberto e em falsa elipse

• A área da base do tubulão é calculada de maneira análoga à exposta no Capítulo 5

(Dimensionamento de Fundações Rasas), tendo em vista que tanto o peso próprio do

tubulão quanto o atrito lateral entre o fuste e o terreno (solo) são desprezados. Sendo assim

a área da base (Ab) será:

• Se a base tiver seção circular o diâmetro (D) da mesma será dado por:

• Se a base tiver seção de uma falsa elipse deve-se ter:

Onde escolhido b (ou x) pode-se calcular x (ou b).

a= b + x

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 15: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

3) Dimensionamento de tubulões a céu aberto e em falsa elipse

• A área do fuste é calculada analogamente a um pilar cuja seção de aço seja nula:

• Em que segundo a NBR-6118, onde se dota um fator de minoração da resistência

característica do concreto e de majoração da carga:

• A fórmula anterior pode ser escrita de maneira simplificada:

Em que, além disso multiplicamos a resistência característica do concreto (fck) por 0,85 :

• Para tubulões a céu aberto adota-se o valor do ângulo a= 60º conforme indicado na Figura

abaixo, sendo assim o valor da altura total da base H será:

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 16: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

3) Dimensionamento de tubulões a céu aberto e em falsa elipse

• O valor da altura da base deverá ser de no máximo 1,80 metro, a não ser que sejam

tomados cuidados especiais para garantir a estabilidade do solo.

• O volume da base pode ser calculado de maneira aproximada como sendo a soma de um

cilindro com 20 cm de altura e um tronco de cone de altura (H-20 cm), ou seja:

• Em que V será obtido em metros cúbicos (m³), entrando-se com Ab (área da base) e Af

(área do fuste) em metros quadrados (m²).

• Não existe uma fórmula que calcule precisamente o volume de um tubulão com base em

falsa elipse, entretanto, adota-se que o volume desse tipo de base corresponda a

aproximadamente 50% superior à de uma base circular de área de base equivalente.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 17: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

3) Dimensionamento de tubulões a céu aberto e em falsa elipse

RESUMO:

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 18: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

• O centro de gravidade da área do fuste e da área da base do tubulão tem que coincidir com o

centro de carga do pilar.

• Desde que a base seja embutida em material idêntico ao de apoio num mínimo de 20 cm

(rodapé) e quando se adota um ângulo de disparo igual ou superior a 60º, independente da

taxa de trabalho do solo, não há necessidade de armação na base.

• A antiga norma NBR6122/96 recomendava que as bases ficassem limitadas a uma altura de

2,0 metros, entretanto, a norma NBR-6122/10 prescreve que as alturas de base não devem

ultrapassar 1,80 metro de altura.

• O peso próprio dos tubulões não é considerado nos cálculos do dimensionamento, pois na

determinação da tensão admissível (taxa de trabalho) do solo à cota de apoio da base,

supõe-se que a resistência lateral ao longo do fuste seja igual ao peso próprio do tubulão.

Atualmente alguns projetistas calculam o peso próprio do tubulão para que possam levar em

consideração o atrito lateral ao longo do fuste.

3) Dimensionamento de tubulões a céu aberto e em falsa elipse

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 19: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

4) Dimensionamento de tubulões de divisa e de pilares próximos

• No caso de um pilar situado junto à divisa do terreno, não se executa o tubulão com base

circular pois a excentricidade seria muito grande.

• Então o alargamento da base é feito na forma de base em falsa elipse.

• Evidentemente há necessidade da introdução de uma viga alavanca ou de se armar esse

tubulão à flexo-compressão.

• O dimensionamento do tubulão de divisa é realizado calculando-se a reação R1:

• Sendo a excentricidade e obtida por: e= b/2 – b0/2 – f

• Então é necessário que se adote um valor para b/2 e em seguida determina-se a área da

base:

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 20: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

4) Dimensionamento de tubulões de divisa

• Acha-se o comprimento x do retângulo

que compõe a base em falsa elipse:

• Finalmente, verifica-se a dimensão b/2

pois não é interessante ter um valor

elevado para b/2, o que representaria

uma excentricidade muito grande (custo

alto da viga alavanca).

• É fundamental a verificação da relação

a/b que deverá ser menor do que 2,5;

evitando-se assim uma base

demasiadamente alongada.

• No dimensionamento do pilar central

pode-se descontar a metade do alívio:

Engº. Sérgio Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 21: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

4) Dimensionamento de tubulões de divisa e de pilares próximos

• O valor de b/2 pode depender das dimensões do equipamento utilizado na execução do

fuste do tubulão, por exemplo, do equipamento de perfuração mecanizada se for o caso.

• Tubulões de divisa escavados manualmente normalmente apresentam menor

excentricidade devido a facilidade de escavação com o fuste inclusive podendo facear a

divisa (quando possível em relação ao dimensionamento da base).

• Os centros de gravidade das áreas do fuste e da base deve estar sobre o eixo da viga

alavanca.

Pilares próximos:

• Não se deve de forma alguma associar a fundação de dois ou mais pilares com um único

tubulão.

• Logo, se dois pilares estão muito próximos de tal forma que impossibilita a execução de

bases circulares por causa da superposição de áreas, o alargamento de base de um ou de

ambos os tubulões é feito na forma de falsa elipse.

• Entretanto, é obvio que nesse caso não há excentricidade e que os tubulões trabalham

independentemente.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 22: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

4) Dimensionamento de tubulões de pilares próximos

• Primeiramente considere que a possibilidade de que seja

necessária apenas uma falsa elipse. Após o

dimensionamento do tubulão (base circular) correspondente

ao pilar P1, adotamos o valor de b/2 em função da distância

entre os pilares. Em seguida faz-se a verificação da relação

a/b ≤ 2,5.

• Caso a verificação não seja atendida, optamos pelo emprego

de duas falsas elipses conforme apresentado ao lado.

• Caso os pilares estiverem tão próximos que não seja possível

as soluções apresentadas anteriormente, então afasta-se o

centro de gravidade dos tubulões e introduz-se uma viga de

interligação.

• Pode-se usar se necessário, dois tubulões sobre três pilares

alinhados com uma viga de interligação.

• Pilar de alinhamento: Permite-se um avanço máximo de 1,0

metro do fuste e do bloco de coroamento (se houver). Quanto

à base do tubulão, não tem limitação por estar a grande

profundidade.

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 23: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

5) Exemplos de cálculo de projetos

Ex 1: Projetar um tubulão para o pilar P1 para uma tensão admissível de 6,0 kgf/cm² (0,6 MPa):

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 24: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

5) Exemplos de cálculo de projetos

Ex 2: Projetar a fundação para os pilares P1 e

P2 em tubulão a céu aberto para uma tensão

admissível de 5,0 kgf/cm² (0,5 MPa):

Page 25: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

5) Exemplos de cálculo de projetos

Ex 3: Projetar a fundação em tubulões a céu aberto para o pilar indicado e para uma tensão

admissível de 5,0 kgf/cm² (0,5 MPa):

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 26: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

5) Exemplos de cálculo de projetos

Ex 4: Projetar a fundação para os pilares P1 e P2

em tubulões a céu aberto para uma tensão

admissível de 5,0 kgf/cm² (0,5 MPa):

Page 27: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

5) Exemplos de cálculo de projetos

Ex 4: Projetar a fundação para os pilares P1 e P2 em

tubulões a céu aberto para uma tensão admissível de

5,0 kgf/cm² (0,5 MPa):

Aumentando-se o diâmetro do fuste Ø= 110

cm, tem-se H= 200 cm.

Outra solução é aumentar o valor de b e

repetir o cálculo.

Engº. Sérgio Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 28: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

5) Exemplos de cálculo de projetos

Ex 5: Com os dados apresentados projetar as fundações em tubulões a céu aberto para os

pilares P1 e P2. Estime a tensão admissível:

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 29: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

5) Exemplos de cálculo de projetos

Ex 5: Com os dados apresentados projetar as fundações em tubulões a céu aberto para os

pilares P1 e P2. Estime a tensão admissível:

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 30: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

5) Exemplos de cálculo de projetos

Ex 5: Com os dados apresentados projetar as fundações em tubulões a céu aberto para os

pilares P1 e P2. Estime a tensão admissível:

Uma outra solução possível que

poderia ser feita é a criação de um

tubulão para o pilar P3 e dois tubulões

para o pilar P4:

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 31: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

5) Exemplos de cálculo de projetos

Ex 5: Com os dados apresentados projetar as fundações em tubulões a céu aberto para os

pilares P1 e P2. Estime a tensão admissível:

Engº. Sérgio Paulino Mourthé de Araujo - M.Sc em Geotecnia

Page 32: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

6) Problemas executivos e prováveis soluções

Page 33: Capitulo 8 - Projeto de Fundacoes Por Tubuloes

6) Problemas executivos e prováveis soluções