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1 CARROS & CIA - PIRACICABA | CADERNO DE OFERTAS VÁLIDAS DE 21 A 27 DE JANEIRO DE 2010

Carros & Cia | Edição 152

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Jornal de anúncios de carros de Piracicaba e região | Edição 152

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A Secretaria Municipal de Trânsi-to e Transportes (Semuttran) ini-ciou no último dia 11 as vistoriasem veículos prestadores de serviçode transporte escolar. A inspeção éfeita todo início de semestre e éobrigatória para que os condutorespossam trabalhar legalizados peran-te o município.

A frota de veículos escolares ca-dastrados é 287. Os condutores quenão se apresentarem com seusrespectivos veículos no prazo esta-belecido estarão sujeitos às penali-dades previstas por lei, como mul-ta e apreensão do veículo.

Neste ano, para oferecer maiorfacilidade e agilidade aos conduto-res, a inspeção será efetuada emconjunto com a Circunscrição Regi-onal de Trânsito (Ciretran). As vis-torias serão realizadas na Centralde Trânsito, localizada na AvenidaComendador Luciano Guidotti,1.446, bairro Verde, das 8h30 às

Semuttran inicia vistoria de veículos do transporte escolarA inspeção é feita todo início de semestre e é obrigatória para que os condutores possam trabalhar legalizados perante o município

Informativo

11h e das 13h00 às 16h30. Ocronograma de vistorias obedece aofinal das placas (veja quadro)._______________________________

Finais de PeríodoPlaca de Vistoria_______________________________

1, 2, 3 e 4 11/01 a 15/01/20105, 6, 7 e 8 18/01 a 22/01/2010

9 e 0 25/01 a 29/10/2010_______________________________

Os condutores deverão apre-sentar, no ato de vistoria, os se-guintes documentos: documentooriginal do veículo; taxa de visto-ria (original) e atestado de revi-são do freio expedido por empre-sa especial izada (or iginal) eI.S.S.Q.N de 2009 em dia.

A taxa é de R$ 56,28 e deveser paga na Prefeitura, na Divisãode Tributos Diversos, no balcão 1,andar térreo, onde deverão identi-ficar-se com o nome do condutorescolar e o prefixo do veículo. De- João J. de Souza 14 de Janeiro de 2010

verá apresentar o veículo com umafaixa adesiva, de 20cmx20cm, afi-xada na parte interna do vidro di-anteiro, à direita do condutor, par-te superior, expressando sua capa-cidade de lotação.

Pais devem ficar atentosEm Piracicaba existem 287

transportadores escolares regu-larmente cadastrados. Cada umdeles precisa fazer duas vistori-as por ano, conforme calendárioda Semuttran. A fiscalização con-fere os itens de segurança, con-forto e aparência tanto na parteinterna do veículo, como siste-ma de direção, freio, cintos desegurança individuais, tacógrafo,limpadores de pára-brisa, saídasde emergência, extintor de incên-dio e outros.

De acordo com Antonio Fer-nando Silveira Mello, do Departa-mento de Vistorias Especiais da

Semuttran, o controle feito pelaSemuttran é a principal garantiados pais. É a certeza de que ocondutor e o veículo estão regu-lares e cumprem as normas desegurança para prestação do ser-viço “Quem vai precisar de trans-porte escolar para os filhos deveescolher com cuidado os presta-dores, entre esses cuidados estáconsultar se o condutor e o veí-cu lo estão regular izados”,alerta.Os pais ou responsáveispodem conseguir informações noDepartamento de Vistorias Espe-ciais da Semuttran sobre o ca-dastro do veículo (Licença paraTrafegar) e a habilitação do mo-torista (Certificado Cadastral doCondutor). O atendimento é das8h30 às 16h30, de segunda asexta- fe i ra , pe lo te lefone3401111.

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Colecionadores celebram Dia Nacional do FuscaCarro foi um dos mais vendidos da indústria automotiva mundial

História de um Clássico

Os fãs brasileiros de um dosautomóveis mais vendidos e bemsucedidos da história têm motivospara comemorar. Isso porquenesta quarta-feira, 20 de janeiro,comemora-se o Dia Nacional doFusca.

A data foi oficializada pela Pre-feitura de São Paulo em 1996, jus-tamente o ano em que ocarismático modelo deixou de serfabricado pela segunda vez.

O Fusca – apelido dado aoVolkswagen Sedan pelos brasileiros– chegou ao Brasil em 1961. Oscarros vinham da Alemanha em kits

totalmente desmontados e erammontados pela Brasmotor em umgalpão alugado no bairro do Ipiran-ga, em São Paulo.

Em novembro de 1959, a pro-dução do modelo passou oficial-mente para as mãos daVolkswagen, que ergueu uma fá-brica na cidade de São Bernardodo Campo (SP) apenas para aconstrução do veículo.

O carro não demorou para as-sumir a liderança no país e ganhoupopularidade, sendo o primeiro car-ro de muitos brasileiros. Ao longode suas quase três décadas de

as bananinhas foram alvo de curiosos que as pu-xavam para fora, danificando o mecanismo.

Mas esse não é o caso do modelo verde-beriloque você vê na foto, vendendo saúde e exibindoaparência incomum para a idade. Dada a partida,com a preguiça própria do sistema elétrico de 6volts, o motor passa a trabalhar com a suavidadedos 1200 e o som arrítmico da marcha lenta quesai do escapamento duplo. A direção é leve eprecisa, e o câmbio tem engates justos. A primei-ra marcha não é sincronizada e só pode ser enga-tada com o carro parado, ou quase.

Não se ouvem ruídos estruturais ao rodar. Emuito menos barulhos no painel, tão comuns noscarros atuais. Pudera: plástico, só nos revesti-mentos dos bancos e laterais. Também não háqualquer pista sobre o nível de combustível notanque: o único instrumento disponível é o velocí-metro, que inclui luzes-espia do dínamo e da pres-são do óleo, além do indicador de seta. O moto-rista só fica sabendo que a gasolina acabou quan-do o motor engasga. Aí, é só virar a torneirinha(igual às usadas nas motos) que fica atrás dagarrafa e libera os 5 litros da reserva. Que garra-

existência, o Fusca deu origem avários outros projetos que utiliza-vam sua mecânica.

Foram os casos do cupê TL, dosedã VW 1600 (conhecido como“Zé do Caixão”) e da Brasília, alémda perua Kombi. Vários automóveisfora-de-série, como alguns mode-los da Gurgel e os esportivos daPuma, também aproveitaram ospropulsores a ar da VW.

O “besouro” permaneceu em li-nha até 1986, quando foi substituí-do pelo Gol, um projeto desenvolvi-do no Brasil. Mas em 1993,o entãoPresidente da República Itamar Fran-

co quis incentivar a compra de car-ros populares e pediu para que aVW ressuscitasse o Fusca. O carrofoi fabricado até 1996, totalizandomais de 3 milhões de unidades ven-didas ao longo de sua existência.

Em 1999, a Volkswagen decidiuaproveitar o carisma do Fusca elançou o New Beetle, uma versãocompletamente diferente do anti-go Sedan em termos de tecnolo-gia, luxo e modernidade do proje-to. Em comum, ambos têm ape-nas o sentimento de nostalgia e odesign inconfundível de formas ar-redondadas.

Conheça a história do Fusca no PaísNo final dos anos 50 não faltavam motivos

para a felicidade geral da nação. Ainda pairava aeuforia pela conquista da Copa do Mundo na Su-écia e a tenista Maria Esther Bueno brilhava emWimbledon. As lambretas eram o sonho de todojovem - mas isso era coisa para poucos, que saí-am em bandos com garotas de óculos escuros nagarupa. A televisão já era mania da classe médiae havia até alguns modelos de controle remotopor fio. Depois do jantar, as famílias assistiam aoRepórter Esso e riam com as palhaçadas de RonaldGolias na Praça da Alegria, depois de lavar asmãos com o sabonete Vale Quanto Pesa. Para asmulheres, usar peruca era o último grito. Os ho-mens, por sua vez, besuntavam o cabelo debrilhantina e ouviam os jogos de futebol pelo rá-dio transistor. Os carros nacionais usados come-çavam timidamente a aparecer nas páginas declassificados dos jornais ao lado dos ChevroletBelair, Ford, Prefect, Studebaker...

Um clima perfeito para, em dezembro de 1959,o presidente Juscelino Kubitschek desfilar em péa bordo de um VW conversível e inaugurar oficial-mente a fábrica da Volkswagen na Via Anchieta,em São Bernardo do Campo (SP). Oficialmenteporque desde o começo daquele ano o Fusca jáera produzido. As Kombis, então, já deixavam alinha de montagem dois anos antes da cerimônia.

Não se pode dizer que o Sedan VW era umaabsoluta novidade por aqui. Já em 1950 desem-barcava no porto de Santos o primeiro lote de 30daqueles estranhos carros. Não bastasse o mo-tor traseiro, ainda eram refrigerados a ar. Trêsanos depois, começaram a ser montados no bair-ro do Ipiranga, em São Paulo.

Mas também não é verdade que ele já fossepopular. Pelo contrário.

O Fusca - pequeno, desprovido de cromadose com 36 cavalos produzidos pelo motor 1200 -era a antítese do que aparentava ser um bomcarro. A referência eram os exuberantes rabos-de-peixe americanos. O preço também não era omenor do mercado: 540000 cruzeiros, equivalen-tes hoje a 39200 reais. Era mais caro que Romi-Isetta, Jeep Willys e Dauphine.

Mas foi uma questão de tempo, pouco tem-po, para que os motoristas passassem a notar aresistência da suspensão nas precárias estradasdo país. A facilidade com que os mecânicos resol-viam eventuais problemas transmitia tranqüilida-de. E era surpreendente o comedimento do VWdiante da bomba de gasolina.

As qualidades do Fusca - uma adaptação po-pular de Volks, cuja pronúncia em alemão é “fôlks”,

e que se disseminaria pelo país mais tarde - come-çavam a se espalhar. Em 1962, ele já era o líderdo mercado.

Em pouco tempo os grandes centros eramservidos por uma imensa frota de táxis-mirins:alguns passageiros desaprovavam a falta do ban-co dianteiro; como não havia cinto de segurança,temiam uma freada mais brusca. Por outro lado,todos apreciavam a agilidade no trânsito.

Mas não seria justo creditar sua rápida acei-tação exclusivamente à sua concepção. A publici-dade - ou, para usar um termo mais em voganaqueles anos, a propaganda - foi um aliado po-deroso na sua ambientação em terras brasileiras.

O Fusca de 1960, o segundo ano de fabrica-ção nacional e o último que saiu equipado com a“bananinha”. Esse era o nome da pequena hasteque ficava abrigada na coluna central e que faziaas vezes de pisca-pisca. Traduzindo, a luz de seta.Basta acionar a alavanca do lado esquerdo dovolante para que a sinaleira descreva um ângulode 90 graus, externando as intenções do moto-rista. São raros os modelos que ainda mantêmesse equipamento original, já que desde sempre

fa? Trata-se de uma bisnaga plástica que se aper-ta para esguichar o pára-brisa.

No primeiro teste feito pela Revista QUATRORODAS (edição de setembro de 1961), o textochamava a atenção para o fato de que a mudan-ça na relação de marchas (o novo câmbio já tinhaa primeira sincronizada) fez baixar a velocidademáxima de 118 para 112 km/h. Na aceleração ficaclara a limitação do pequeno motor 1200: 39,4segundos para ir de 0 a 100 km/h.

Razoável para aqueles tempos, mas uma eter-nidade para os dias de hoje. Isso explica o porquêda constante evolução dos motores enquanto ocarro permanecia praticamente o mesmo. O mo-delo 1965 até ensaiou uma novidade. Era umaversão com teto solar, logo apelidada de“cornowagen”. Os poucos que investiram nessemodelo se apressaram em mandar fechar a aber-tura na capota sem deixar cicatrizes.

O velho motor 1200 resistiu até 1967. Nesseano o carro ganhou 10 cavalos, passou para 46cavalos. Quem fosse a uma autorizada encon-traria o Fusca com uma cauda de felino saindosob a tampa do capô, com o emblema “1300”. Agraça fazia parte da campanha de lançamentodo “Tigre”, apelido que não pegou, talvez por-que o veneno não tenha transformado o carronuma fera.

O VW passou a rugir mais alto em 1970, como Fuscão 1500. Era uma opção para aqueles queabriam mão da economia de combustível mas que-riam um Fusca mais esperto. As mudanças não serestringiram ao motor de 52 cavalos: na traseira,ganhou bitola mais larga e lanternas com umainédita luz de ré incorporada. E os freios a discona frente eram equipamento opcional. Seu interi-or tinha um acabamento mais luxuoso e o painelera revestido de plástico imitando jacarandá. Aescalada da capacidade dos motores culminou em1974 com o “Bizorrão”, o 1600S, com 65 cavalos.O 1300 foi produzido até 1984, quando foi apo-sentado. Até o final da primeira vida, em 1986, oVW seria oferecido somente com motor 1600. Nes-se ano, segundo a revista Veja, 30% da frota dopaís era composta por Fuscas.

Em agosto de 1993, atendendo a um pedidodo presidente Itamar Franco, a fábrica da ViaAnchieta ressuscitou o Fusca. Trazia novidadescomo catalisador, pneus radiais e cintos de trêspontos e sobreviveu até o final de junho de 1996,acrescentando em torno de 46.000 carros aos3,3 milhões de Fuscas vendidos ao longo de suaprimeira existência.

Fonte: QUATRO RODAS

O modelo 1960 não possuia luzes de pisca. A função era feita pela bananinha, uma pequena hasteque ficava na coluna central.

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