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CARTA DE EX-PASTOR ADVENTISTA COM 20 PERGUNTAS QUE NENHUM ADVENTISTA RESPONDE. Estimado Ennis Ao longo dos últimos seis anos tenho escrito cartas para você. E você tem sido um verdadeiro cavalheiro, bom cristão e honesto – sempre as tem publicado. Sou o Filipe, de Santa Catarina. Sabe, acho os adventistas verdadeiramente cristãos e um povo maravilhoso. No entanto, não se dão conta de que sofreram uma lavagem cerebral e estão completamente aprisionados em um paradigma enganoso. Ennis, diante disso, estou deixando a Igreja após 32 anos de batismo. Por favor, publique minha carta. Caso algum adventista possa rebater de maneira consistente e com base na Bíblia as colocações que faço, eu humildemente, voltarei para a Igreja. Então, esta carta é para você que é adventista,membro, líder ou pastor. Peço-lhe com carinho que leia até o fim e analise asquestões, afirmativas e ponderações abaixo. Depois, com sinceridade, veja sevocê consegue responder ou reagir a elas a partir de parâmetros bíblicos. 1. Quando os reformadores do século XVI desafiaram a autoridade da Igreja Católica e fundaram um novo movimento (Reforma Protestante), eles não aceitaram nenhuma autoridade, senão a Bíblia. No protestantismo, esse princípio é definido com a expressão sola

Carta de Ex-pastor Adventista Com 20 Perguntas Que Nenhum Adventista Responde

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Então, esta carta é para você que é adventista,membro, líder ou pastor. Peço-lhe com carinho que leia até o fim e analise asquestões, afirmativas e ponderações abaixo. Depois, com sinceridade, veja sevocê consegue responder ou reagir a elas a partir de parâmetros bíblicos.

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CARTA DE EX-PASTOR ADVENTISTA COM 20 PERGUNTAS QUE NENHUM

ADVENTISTA RESPONDE.

Estimado Ennis

Ao longo dos últimos seis anos tenho escrito cartas para você. E você tem sido um verdadeiro cavalheiro, bom cristão e honesto – sempre as tem publicado. Sou o Filipe, de Santa Catarina. Sabe, acho os adventistas verdadeiramente cristãos e um povo maravilhoso. No entanto, não se dão conta de que sofreram uma lavagem cerebral e estão completamente aprisionados em um paradigma enganoso.

Ennis, diante disso, estou deixando a Igreja após 32 anos de batismo. Por favor, publique minha carta.

Caso algum adventista possa rebater de maneira consistente e com base na Bíblia as colocações que faço, eu humildemente, voltarei para a Igreja.

Então, esta carta é para você que é adventista,membro, líder ou pastor. Peço-lhe com carinho que leia até o fim e analise asquestões, afirmativas e ponderações abaixo. Depois, com sinceridade, veja sevocê consegue responder ou reagir a elas a partir de parâmetros bíblicos.

1. Quando os reformadores do século XVI desafiaram a autoridade da Igreja Católica e

fundaram um novo movimento (Reforma Protestante), eles não aceitaram nenhuma autoridade,

senão a Bíblia. No protestantismo, esse princípio é definido com a expressão sola scriptura. Na

Igreja Adventista, a Bíblia é a única autoridade? Em que tipo de sola scriptura você acredita?

2. A Palavra de Deus não coloca em nenhum verso, um a autoridade maior em um mandamento

do que nos outros. Estamos falando da Lei Moral (dez mandamentos). Por que os adventistas

em seus escritos e no seu nome institucional dão maior importância ao 4º mandamento? Há

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base bíblica para essa pretensa superioridade? Se você pessoalmente não acredita nessa

superioridade, porque os escritos da Igreja mostram essa distorção?

3. Historicamente a Igreja admite que passou por crises de legalismo e que vários líderes se

esforçaram para fazer a Igreja Adventista abandonar essa tendência e viverem com base na

justificação pela fé. Exemplos desses esforços (dos líderes) são os períodos de 1888 (Estados

Unidos) e a década de 1980 com os líderes Morris Venden (América do Norte) e Alejandro

Bullon (América do Sul). Essa não é uma clara demonstração (e admissão inconsciente) de que

a Igreja e seus membros são legalistas que se esforçam para não sê-lo?

4. Paulo diz que ninguém deve ser julgado por causado sábado (Colossenses 2:16). Deduzimos

que as demais Igrejas não devem julgar os que guardam o sábado, mas também não é verdade

que os adventistas não deveriam julgar os outros porque eles não guardam o sábado da mesma

forma que os ASD?

5. Sendo que a Bíblia afirma que a verdadeira religião consiste em visitar os órfãos e as viúvas

nas suas aflições e guardar-se isento da corrupção do mundo (Tiago 1:26 e 27), qual é a base

bíblica para a afirmação adventista de que ela é a Igreja Verdadeira? A igreja adventista cuida

dos órfãos e das viúvas mais do que as outras igrejas?

6. Considera a Igreja Adventista as outras denominações protestantes como inferiores a ela?

Acreditam os adventistas que os demais protestantes beberam do vinho de Babilônia? Se sim,

porque os adventistas utilizam e dividem os mesmos Templos que pertencem a outras Igrejas

nos Estados Unidos (usando-o no sábado, ao passo que eles o utilizam aos domingos)? Se não,

por que não convidam os demais cristãos e seus conjuntos musicais para cantarem nas Igrejas

Adventistas? Vocês acham que eles não são bons o suficiente?

7. Poderia um profeta comercializar um dom dado por Deus? Faz sentido a profetiza da Igreja

Adventista tornar seu dom uma fonte de renda, recebendo direitos autorais que em muito

ultrapassavam o salário de um líder denominacional? Seria moralmente correto repassar esse

direito autoral a filhos, netos e bisnetos que nada tiveram a ver com o dom que ela dizia

possuir?

8. Os adventistas têm que fazer um voto antes de descer às águas batismais? Não é necessário

apenas “Crer no Senhor Jesus e seguir seus ensinamentos” como pregam os demais

protestantes? Fazem os adventistas voto de obediência às 28 doutrinas?

9. Há um voto no qual os adventistas têm que afirmar a crença em Ellen White? Se não, porque

a doutrina de número 17 (e consequente voto batismal do mesmo número) diz que “um dos

dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi

manifestado no ministério de Ellen G. White.”?

10. Porque a Igreja no citado voto ‘restringe’ o dom da profecia ao ministério de uma única

pessoa (que viveu e morreu no passado distante [quase cem anos atrás])? Deus deu o dom à

igreja ou a uma pessoa? Não veem nisso os adventistas um claro direcionamento da liderança e

um impeditivo para que ninguém mais apareça com esse dom?

11. Alguém na Igreja adventista tem o dom da cura, ou de falar em outros idiomas (pelo

Espírito Santo), ou de expulsar demônios, ou da revelação, ou ainda outro dom espiritual dos

citados no Novo Testamento? Sendo que em Marcos 16 e em Atos 2 há versos que dizem que

vários sinais acompanharão os que creem, não acha você estranho que a Igreja Adventista

manifeste apenas um dos dons especiais (e especificamente numa pessoa)?

12. Numa teoria criada por Ellen White e outros líderes da Igreja Adventista, os adventistas

creem que ‘todos’ os que já viveram passarão por um juízo investigativo que começou em 1844.

Qual é base bíblica para isso? A Bíblia diz que os santos não passarão por juízo (João 5:24). E a

profetiza da Igreja, Ellen White, afirma que nossos pecados só estarão apagados depois do Juízo

Investigativo, mas a Bíblia afirma que os nossos pecados são apagados no momento em que nos

arrependemos e os confessamos. (Isaías 44:22; Atos 3:19; I João 1:7). Faz sentido essa

contradição? Cristo não morreu pelos nossos pecados e os cravou na cruz ?

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13. Ellen White afirma que o trabalho de expiação de Jesus está quase terminado, mas ainda

não foi completado. Já que a Bíblia afirma que não há nenhuma condenação há para os que

estão em Cristo Jesus”, para quê juízo investigativo? Por que haveria necessidade de juízo

investigativo de pessoas que foram declaradas salvas antes de começar o Juízo Investigativo? (o

Ladrão na Cruz (Lucas 22:43), Abraão (Rom.4:2-5), Isaque e Jacó Mateus (8:11),Moisés (Judas

9). Como explicar que pessoas que ainda teriam que passar pelo juízo investigativo a partir de

1844, foram levadas ‘salvas’ por Deus para o céu (Moisés, Elias e Enoque)? Não parece uma

contradição absurda essa crença inventada ou reforçada pela profetiza Ellen White?

14. I João 5:13 fala claramente da segurança da salvação. Para uma pessoa que crê no juízo

investigativo, como ela pode se sentir segura de sua salvação? Observe, querido irmão

adventista, não quero catequizar você, pois vocês são chamados de o povo da Bíblia. Só quero

fazê-lo pensar. Não parece estranho que a sua Igreja, a Igreja Adventista do Sétimo Dia, sempre

tão pronta a analisar os versos bíblicos, enxergando sempre ‘diferentes interpretações’ e

variados pontos de vista, no caso de I Pedro 4:17 só consiga ver ali um juízo amedrontador até

para os que já foram salvos?

15. Têm os adventistas o direito de interpretar por sua própria conta os versos bíblicos ou há

uma comissão, um diretório, uma junta de pastores e teólogos que define as doutrinas e o que

se deve crer? Não foi justamente isso uma das coisas que Martinho Lutero criticou na Igreja

Católica?

16. Sendo que nós não vivemos em um Estado Religioso (como os judeus viviam), por que os

adventistas não aceitam o conselho dos apóstolos de cobrar (exigir) dos que aceitam o

evangelho apenas e tão somente o que foi decidido em Atos 15? (“Por isso julgo que não se deve

perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus. Mas escrever-lhes que se

abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.”) E

olha que os discípulos repreenderam os que queriam que eles seguissem os ensinamentos

judaicos (“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz deles um jugo que nem

nossos pais nem nós pudemos suportar?”).Por que os adventistas seguem leis judaicas que não

estão nos dez mandamentos? (dízimo, carne de porco, oferta pelo pecado…) Se a crença de

vocês no vegetarianismo é justificada pela modernidade (mais saudável), então ótimo,isso

basta. Para quê então baseá-la no Velho Testamento, em leis que já foram abolidas

(Colossenses 2:14-17)? E depois os adventistas não querem ser tachados de legalistas…

17. Será que a sua Igreja não percebe que está perdendo o bonde da história? Será que os

adventistas percebem que sua Igreja (afora as Escolas e os Hospitais) parece ser apenas uma

Igreja que reflete as crenças e costumes do ambiente histórico dos Estados Unidos do século

XIX, pois não aceitam pastoras (têm um ministério da mulher, mas vocês não ordenam

mulheres), não se misturam com outros evangélicos (mas gostam de ser chamados de

protestantes), gostam de ter uma profetiza (outras igrejas que surgiram na mesma época nos

Estados Unidos também têm profetas), acreditam em decreto dominical (ocorreu nos Estados

unidos em lugares restritos no século XIX), não aceitam nada que tenha caráter ecumênico

(mas amaram ser aceitos na organização mundial das Igrejas), têm crenças absurdas para os

padrões protestantes – bode Azazel, 1844, juízo investigativo, leis cerimoniais… (mas não

gostam de ser chamados de seita). Você, caro amigo adventista, nunca parou para pensar

nisso?

18. Como explicar o fato de que vocês se julgam a única Igreja que guarda o sábado como um

mandamento de Deus, mas há pelo menos umas vinte Igrejas que também guardam o sábado e

são cristãs? E olha que os Batistas do Sétimo Dia creem só no evangelho, não nas leis

cerimoniais abolidas do Velho Testamento. Não é estranho diante disso vocês se considerarem

a “Igreja verdadeira”?

19. Você já percebeu que no próprio site da Igreja,a Igreja Adventista do 7º Dia, há informações

que, se levadas a sério, te afastariam da Igreja? Por exemplo: a) que Ellen White mentiu para

José Bates para que ele aceitasse que ela era profetiza, e assim entrasse para a sua Igreja? b)

que Ellen White escreveu um livro que dizia que a masturbação era responsável por quase

todos os males da humanidade e esse livro foi tirado de circulação ainda no século dezenove? c)

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que a profetiza Ellen White disse que foi Deus que enganou Guilherme Miller, encobrindo dele

a verdade, levando-o assim a enganar multidões com a falsa mensagem de que Jesus voltaria

em 1844? Que Ellen White copiou inúmeros trechos de outros autores, sem dar-lhes crédito,

chegando uma vez a copiar até quatorze páginas seguidas de um autor sem citar a fonte e dizia

que isso “foi o Senhor que me revelou”? Que Ellen White fez pelo menos doze profecias que não

se cumpriram? Que ela acreditava que deixar crianças sem comer por três dias era uma boa

forma de disciplina?

20. Você sabia que um livro escrito por um teólogo, professor da principal Universidade da sua

Igreja afirma que se os pioneiros da sua Igreja estivessem vivos, eles não entrariam para a

Igreja Adventista de hoje, pois a Igreja aceita doutrinas que não aceitava quando eles eram

membros da Igreja, como a trindade e o fato de o Espírito Santo ser chamado e considerado

como Deus, entre outras?

Caro adventista, seja sincero com você mesmo. Caros pastores, esqueçam por um momento

seus empregos, pensem apenas na Palavra de Deus. Não há algo errado com suas crenças?

Muitos anos atrás, um proeminente líder adventista, estudioso da Palavra de Deus, bom cristão,

viveu uma situação muito interessante e eu passo a narrá-la para vocês:

Albion F. Ballenger havia servido fielmente a igreja durante muitos anos e em 1905 era o

administrador encarregado da Missão Adventista Irlandesa.

Ele era um orador e escritor capaz, e um estudioso diligente das Escrituras. Quem afirma isso é

outro adventista, chamado Raymond Cottrell.

Ballenger, estudando o livro de Hebreus descobriu que partes da doutrina adventista da forma

como Ellen G. White e os pioneiros as defendiam, não podia ser sustentada pelas Escrituras.

A sua consciência o levou a escrever uma longa carta para a sra. White expondo-lhe todas as

suas dúvidas e solicitando esclarecimentos.

Ao final da carta ele expôs o dilema no qual se encontrava:

“E agora, irmã White, que posso fazer ? Se aceito o testemunho das Escrituras, se sigo as

convicções de minha consciência me encontrarei debaixo da sua condenação, você vai me

chamar de lobo com pele de ovelha, advertirá a meus irmãos e aos membros da minha família

contra mim. Mas, quando em minha tristeza me volto a Palavra de Deus, essa palavra me diz o

mesmo, e temo recusar a interpretação de Deus e aceitar a sua. Oxalá pudesse aceitar ambas.

Mas se tenho que aceitar uma, não seria melhor aceitar a do Senhor? Se recuso a palavra dEle e

aceito a sua, poderá você salvar-me no juízo?

Quando estivermos um ao lado do outro diante do grande trono branco, se o mestre me

perguntar porque ensinei que “dentro do véu” significava o primeiro compartimento do

santuário, o que responderei? Direi: por que a irmã White, que afirmava ser comissionada para

interpretar as Escrituras, disse-me que esta era a interpretação correta, e se eu não aceitasse e

assim ensinasse estaria debaixo da sua condenação?” (A. F. Ballenger, Cast Out for the Cross of

Christ, 1909)

Diante dos argumentos de Ballenger esperava-se que Ellen G. White apresentasse a evidência

bíblica que respaldasse a interpretação que ela havia estabelecido para a doutrina do santuário.

Mas ela não fez assim e na carta que escreveu como resposta, ela chega ao absurdo de dizer

que a interpretação dela estava correta mesmo que houvessem evidências e passagens bíblicas

que provassem o contrário:

“Não devemos aceitar a palavra daqueles que vêm com uma mensagem que contradiz os pontos

essenciais de nossa fé. (…) Ainda que as Escrituras sejam a palavra de Deus e tenham de ser

respeitadas, a aplicação delas, se tal aplicação move uma só coluna do fundamento que Deus

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tem sustentado nestes cinquenta anos, essa aplicação é um grande erro.” (…)“… os pontos que

está tentando provar por meio da Escritura não são sólidos”(…)

“Temos a verdade, fomos dirigidos pelos anjos de Deus.” (…) “É eloquência de cada um guardar

silêncio com respeito às características de nossa fé …” “Deus nunca se contradiz.”

(Ellen White, Carta 329, 1905, Selected Mesages,Vol. 1, pp. 161-162)

Comentar a carta de Ellen G. White é uma tarefa ingrata para um adventista: ela simplesmente

não aceita uma interpretação diferente da dela, ainda que vinda de claras evidências bíblicas e

ainda pede “silêncio”.

O irmão adventista Ballenger continuou sem mencionar “em público seus pontos de vista sobre

o santuário, e um comitê de 25 membros nomeado pela Conferência Geral para escutar-lhe

informou que ele sustentava posições pessoais contrárias às da Igreja. Ele reconheceu a

possibilidade deque estivesse errado e pediu que alguém indicasse a ele na Palavra de Deus

onde ele havia se equivocado, mas ninguém o fez, nem nesse tempo, nem mais tarde. Ele foi

privado de suas credenciais e cortado da igreja, não porque houvesse dito algo para os

membros ou tivesse feito algo contra a igreja, mas porque ele cria de forma diferente.” (R.

Cottrell, “A Doutrina do Santuário, ativo ou passivo?”)

Ele foi expulso da Igreja Adventista por recusar-se a pregar a doutrina do santuário. Muitos

anos mais tarde, em 1984, Henry F. Brown, que foi pastor adventista por 60 anos até a

aposentadoria, visitou a filha de Ballenger, uma senhora de 80 anos. Henry Brown disse que ela

era uma pessoa agradável e que ela contou a ele um pouco da história do pai, de como ele foi

despedido sem receber absolutamente nenhum centavo de indenização. Abandonados à própria

sorte a família chorava e perguntava como seria o futuro, mas a despeito dessa dificuldade

inicial depois superada, ele foi um cristão piedoso até o final de sua vida. (Elder H. F. Brown´s

Personal Testimony, Dec. 5, 1984, citado en Ellen G. White – The Myth and the Truth, por

Asmund Kaspersen, capítulo 6)

Vinte e cinco anos mais tarde, W. W. Prescott (membro dos comitês ad hoc da Conferência

Geral, nomeados para reunir-se com os dissidentes) comentou numa carta a W. A. Spicer, que

era naquela época presidente da Conferência Geral:

“Tenho esperado todos estes anos que alguém contestasse adequadamente a Ballenger,

Fletcher e outros em relação a suas posições sobre o santuário, mas não vi nem ouvi nada.”

Finalizo com as palavras do próprio Ballenger, que explicou seus pontos de vista no livro Cast

Outfor the Cross of Christ (Expulso por causa da cruz de Cristo]:

“Ninguém que não o tenha experimentado pode dar-se conta da angústia de espírito que

envolve aquele que, durante o estudo da Palavra de Deus, encontra verdades que não se

harmonizam com o que creu e ensinou durante toda a sua vida e que é vital para a salvação de

almas.” (Albion F. Ballenger, Cast Out for the Cross of Christ, introdução, pp.i-iv, 1, 4, 11, 82,

106-112)

Que pena!!!

Humildemente espero que me provem o contrário do que coloquei. Provando pela Escritura,

voltarei humilde ao redio. Todos os trechos que mencionei, posso dizer onde se encontram nos

sites da oficiais da Igreja.