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28/05/2018 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 # 0 R R R R Rio P o r t o das Cai x a s Ri o T i n gid o r Córr. Tabutaí Ri o Pit a n ga ou C ab u çú C ó rr. G u i n das te Rio P o ço F u n d o R i o d aA lde ia r r. S ã o To m é R io Bri nq ui n h o V a l a Á g ua F ri a R i o F r io R io d o s D u q u e s C ó rr. J o ã o Ca etan o Vala d a J u rem a C ó r r . C a c h o e i r a R i o C alu n d u o uI g u á R io da V ar g e m Ri o Go ianã ou G uaian ã R i o N o s s a S e n h o r a d a A j u d a C ór r . Lava-P é Ri oV a r g e m Ri o d a sP edr as o u I m bu i R i o C a s s eri b u C ó r r . da s Pi a b a s Ri o G u axi n d i ba Rio Guapi C ó r r . Fu n do Ri o C a l u g e rr . do s Pa d r e s Vala da Usin a R i o M a c a cu Baía de Guanabara RIO M AC A C U Várzeas R1d2 R4c1 R2a1 # 0 # 0 ± P R R R R P R P R R R R P R P R R R R P R

CARTA DE PADRÕES DE RELEVOrigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/19423/1/mapa... · r o ch ase dim n tp u l f . 20 a- 50m 0-3º 0-5% Colinas Relevo constituído de colinas pouco dissecadas,

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Page 1: CARTA DE PADRÕES DE RELEVOrigeo.cprm.gov.br/jspui/bitstream/doc/19423/1/mapa... · r o ch ase dim n tp u l f . 20 a- 50m 0-3º 0-5% Colinas Relevo constituído de colinas pouco dissecadas,

28/05/2018

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R

R

R

R

Rio Porto das Caixas

RioTin

gidor

Córr. Tabutaí

Rio Pitanga ou CabuçúCórr. Guindaste

Rio Poço Fundo

Rioda Aldeia

Córr. São Tomé

Rio Brinquinho

ValaÁgua Fria

RioFrio

Rio dos Duques

Córr. João Caetano

Vala da Jurema

Córr . Cachoei ra

RioCalundu ou Iguá

R io da Vargem

Rio Goianã ou Guaianã

Rio NossaS enhoradaA juda

Córr. Lava-Pé

RioVa

rgem

Rio das Pedras ouImbui

Rio Casseribu

Cór r. das Piabas

Rio Guaxindiba

Rio Guapi

Córr. Fu ndo

Rio Caluge

Córr. dos Padres

Vala da Usina

RioMacacu

BR -101

R J-114

R J-116

RJ-104

BR -493

Sa.da Sapucaia

SA. CASSOR OTIBA

SA.DO SG ARCIAS

R 1c1

R 4a1

R 4a1R 4a1

R 4a1

R 4a1

R 1c1

R 4a2R 4a2

R 4a1

R 4a1R 4a2

R 4a2

R 4a1

R 4a1

R 4a2R 4b1

R 4b1

R 4a2R 4a2

R 4a1R 4a1

R 4a1R 4a1

R 4a1

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R 4a2R 4a2R 4a2 R 4a1

R 4a2

R 4a1

R 4a2

R 4a1R 4b1

R 4a2

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R 4a1R 4a1

R 4a1

R 4a1

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R 4a2R 2a1

R 4a2

R 4a1 R 4a1

R 4a1

R 4a1

R 4a1

R 4a1

R 4a1

R 4a1

R 4a1

R 4a1

R 4a1

R 4a1R 4a1

R 4a2

R 4a2 R 4a1

R 4a1

R 4a1R 4a2

R 4a2

R 4a2

R 4a1R 4a2

R 4a1

R 2a1

R 2a1R 4a2

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R 4a1

R 4a1

R 2a1

R 4a2R 4a1

R 1b1

R 1b4

R 4a1R 4a1

R 1d1

R 4a1

R 4a1

R 1b1

R 4a1

R 4a1

R 2a1

R 4a1

R 2a1R 2a1R 1b1

R 4a1

R 4a1

R 4a2

R 4a1

R 4a2

R 1b1

R 1b1

R 4a2

R 4a2

R 4b1

R 4a1

R 4b1

R 4a1

R 4a2

R 4a2

R 4a2

R 1c1R 4a2

R 4c1

R 1c1

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R 1d2

R 4b1

R 4a1

R 4a1

R 4c1

R 4b1

R 1b1

R 2a1

R 1a

R 1b4

R 1a

R 1a

R 1a

R 1c1

R 1a

R 1d2

ITABO R AÍ

Itam bi

P orto das Caixas

Sam baetiba

MMM

MARICÁ

RIO BONITO

S ÃO GONÇALO

GUAPIMIRIM

CACHOEIRO DE MACACU

TANGUÁ

-42°45'

-42°45'

-42°50'

-42°50'

-42°55'

-42°55'

-43°0'

-43°0'

-22°40'

-22°40'

-22°45'

-22°45'

-22°50'

-22°50'

-22°55'

-22°55'

704

704

708

708

712

712

716

716

720

720

724

724

728

728

732

732

7460 7460

7464 7464

7468 7468

7472 7472

7476 7476

7480 7480

7484 7484

7488 7488

7492 7492

7496 7496

7500 7500

Baíade

Guanabara

RIO MACACU

Padrão de Relevo Foto IIustrativa Carac terístic as Predom inantes Am plitude (m etros)

Declividade

G raus %

P lanícies de Inundação (Várzeas)

Superfícies sub-horiz ontais constituídas de depósitos arenosos ou areno-argilosos a argilosos, bem selecionados, situados nos fundos de vales. Apresentam gradientes extrem am ente suaves e convergentes em direção aos cursos d’água principais. Terrenos im perfeitam ente drenados, sendo periodicam ente inundáveis.

Zero 0-30 0-5%

Terraços Fluviais

Superfícies sub-horiz ontais constituídas de depósitos arenosos ou areno-argilosos a argilosos, bem selecionados, situados nos flancos dos atuais fundos de vales. Consistem de superfícies bem drenadas, de relevo plano a levem ente ondulado, acim a do nível das cheias sazonais.

2 a 20 m 0-30 0-5%

Baixadas Alúvio-Coluvionares

Superfícies sub-horiz ontais constituídas de depósitos arenosos com grânulos e seixos a areno-argilosos, moderadam ente selecionados, resultante do preenchim ento de antigas depressões por entulham ento de sedim entos fluviais e fluxos de enxurrada. Tais baixadas estão entrem eadas num relevo de colinas isoladas (típico dos terrenos da Baixada Flum inense, no G ráben da G uanabara) e situam -se em um nível próxim o ao das várz eas atuais.

2 a 5m 0-30 0-5%

R am pas de Alúvio-Colúvio

Superfícies deposicionais inclinadas constituídas por depósitos de encosta, areno-argilosos a argilo-arenosos, m al selecionados, em interdigitação com depósitos praticam ente planos das planícies fluviais. O correm , de form a dissem inada, em m eio ao dom ínio de m ar-de-morros.

V ariável 5-10o 9-18%

R am pas de Colúvio/

Depósitos de Tálus

Superfícies deposicionais fortem ente inclinadas constituídas por depósitos de encosta, de m atriz areno-argilosa a argilo-arenosa, rica em blocos, m uito m al selecionados, em interdigitação com depósitos suavem ente inclinados das ram pas de alúvio-colúvio. O correm , de form a dissem inada, nos sopés das vertentes íngrem es das serras e escarpas.

V ariável 5-10o 9-18%

P lanícies Fluviom arinhas (m angues)

Superfícies planas, constituídas de depósitos argilosos m uito ricos em m atéria orgânica de fundo de baías ou enseadas, ou deltas dom inados por m aré. Terrenos periodicam ente inundados, com padrão de canais bastante m eandrantes e divagantes, sob influência de refluxo de m arés.

Zero 0º 0%

P lanícies Fluviom arinhas (brejos)

Superfícies planas, constituídas de depósitos argiloarenosos a argilosos, ricos em m atéria orgânica. Terrenos m uito m al drenados, prolongadam ente inundáveis, com padrão de canais m eandrantes e divagantes, presente nas baixadas litorâneas, em baixos vales dos principais rios que convergem para a linha de costa.

Zero 0º 0%

Tabuleiros

Form as de relevo suavem ente dissecadas, com extensas superfícies de gradientes extrem am ente suaves, com topos planos e alongados e vertentes retilíneas nos vales encaixados em form a de “U ”, resultantes de dissecação fluvial recente em rochas sedim entares pouco litificadas.

20 a 50m 0-3º 0-5%

Colinas

R elevo constituído de colinas pouco dissecadas, com vertentes convexas ou convexo-côncavas e topos am plos, de morfologia alongada ou arredondada, com vertentes de gradiente suave e baixas am plitudes de relevo. Apresenta, em geral, baixa densidade de drenagem com padrão dendrítico.

20 a 50 m 3-10o 5-18%

Morros Baixos

R elevo típico do dom ínio de “m ares-de-morros”, constituído de colinas dissecadas, com vertentes convexo-côncavas e topos arredondados, com vertentes de gradiente suave a moderado, apresentando moderada densidade de drenagem com padrão dendrítico ou subdendrítico.

50 a 120 m 5-20o 9-36%

Morros Altos

R elevo de morros de geom etria convexo-côncava, francam ente dissecados. Caracteriz a-se por um relevo movim entado com vertentes de gradientes m édios a elevados e topos arredondados a aguçados. Densidade de drenagem moderada a alta com padrão subdendrítico a treliça.

80 a 250 m 10-35o 18-70%

Dom ínio Serrano

R elevo de aspecto montanhoso, m uito acidentado, apresentando vertentes retilíneas a côncavas e topos de cristas alinhadas, aguçados ou levem ente arredondados, com sedim entação de colúvios e tálus. Alta densidade de drenagem . P redom inam vertentes de gradientes elevados com ocorrência esporádica de paredões rochosos subverticais e pães-de-açúcar.

>300 m 20-45o 36-100%

R 1a

R 1b1

R 1c1

R 1c2

R 1d1

R1d2

R 4a1

R 4a2

R 4b1

R4c1

R 1b4

R2a1

MINIS TÉRIO DE MINAS E ENERGIAS ECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E

TRANS FORMAÇÃO MINERALMINIS TRO DE ES TADOW ellington Moreira FrancoS ECRETÁRIO EXECUTIVO

P aulo P edrosaS ECRETÁRIO DE GEOLOGIA,

MINERAÇÃO E TRANS FORMAÇÃO MINERALV icente Hum berto Lôbo Cruz

CPRM – S ERVIÇO GEOLÓGICO DO BRAS ILCONS ELHO DE ADMINIS TRAÇÃO

PresidenteO tto Bittencourt NettoVic e-Presidente

Esteves P edro ColnagoDIRETORIA EXECUTIVADiretor-PresidenteEsteves P edro Colnago

Diretor de Hidrolog ia e Gestão TerritorialAntônio Carlos Bacelar Nunes

Diretor de Geolog ia e Recursos MineraisJosé Leonardo Silva Andriotti

Diretor de Relações Instituc ionais eDesenvolvim ento

Fernando P ereira de CarvalhoDiretor de Adm inistração e Finanças

Juliano de Souz a O liveira

CRÉDITOS TÉCNICOS

DEPARTAMENTO DE APOIO TÉCNICO - DEPATU rquiz a de O llanda

Divisão de Cartog rafia – DICARTFabio da Silva Costa

Editoração Cartog ráfic a FinalMaria Luiz a P oucinhoFlávia R enata Ferreira

Elab oração de S ub produtos do Modelo Dig ital deElevação

Flávia R enata Ferreira

DEPARTAMENTO DE GES TÃO TERRITORIAL -DEGET

Jorge P im entelDivisão de Gestão Territorial - DIGATE

Maria Adelaide Mansini MaiaDivisão de Geolog ia Aplic ada - DIGEAP

Sandra Fernandes da SilvaOrg anização da Pub licaçãoMarcelo Eduardo DantasMichele Silva Santana

Maria Adelaide Mansini MaiaEdgar Shinz ato

Concepção Metodológ ic a das Cartas de Padrõesde Relevo

Marcelo Eduardo DantasS ensoriam ento Rem oto e Geoprocessam ento

G abriela Figueiredo de Castro Sim ãoExecução da Carta de Padrões de Relevo

Marcelo Eduardo DantasEdgar Shinz ato

Jennifer Fortes Cavalcante R enk (estagiária)S istem a de Inform ação Geog ráfic as, Elab oração

de Leiaute e IlustraçõesMaria Luiz a P oucinho

Ob s:Feições obtidas por m eio de fotointerpretação de ortofotos (IBG E, 2010) e levantam ento de cam po.

Feições assoc iadas a m ovim entos g ravitac ionais de m assa e proc essos c orrelatos

#0

Cicatriz de desliz am ento recente indicativa de suscetibilidade local/pontual (natural)

R avina/boçoroca indicativa de suscetibilidade local/pontual decorrente de processos erosivos, que podeminduz ir movim entos gravitacionais de m assa

#0

Convenções Cartog ráfic as

Fonte:Áreas urbaniz adas/edificadas obtidas/atualiz adas a partir de fotointerpretação de ortofotos cedidaspelo IBG E (IBG E, 2010). Curvas de nível geradas a partir de dados do P rojeto TO P O DATA (INP E, 2011).

O bs.: As áreas urbaniz adas/edificadas incluem : áreas urbaniz adas propriam ente ditas, equipam entos urbanos,assentam entos precários, chácaras e indústrias.

Curso de água perene

Curso de água periódicoMassa de água

Alagado / Área úm ida

P efil topográfico

Curva de nível (espaçam ento de 40m)

Lim ite m unicipal

Estrada pavim entada

Estrada de ferro

Área urbaniz ada/edificada

Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital de Elevação do SR TM - P rojeto TO P O DATA (INP E, 2011).Exagero V ertical: 3X

MODELO 3D

±

BP

R

R

R

R

ITABO R AÍ

Cabuçu

Itam bi

P orto dasCaixas

Sam baetiba

-42°45'-42°50'-42°55'-43°0'

-22°40'

-22°45'

-22°50'

-22°55'

0 2 4km

P CidadeR V ila

Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital deElevação do SR TM - P rojeto TO P O DATA (INP E,

DECLIVIDADE

Inc linação das Vertentes (°)

0 - 22 - 55 - 1010 - 1717 - 2020 - 2525 - 3030 - 45> 45

P

R

R

R

R

ITABO R AÍ

Cabuçu

Itam bi

P orto dasCaixas

Sam baetiba

-42°45'-42°50'-42°55'-43°0'

-22°40'

-22°45'

-22°50'

-22°55'

0 - 2525 - 5050 - 7070 - 100100 - 200200 - 300

300 - 400400 - 500500 - 600600 - 700700 - 720

Altitudes (m )

0 2 4km

P CidadeR V ila

Fonte: Elaborado a partir do Modelo Digital deElevação do SR TM - P rojeto TO P O DATA (INP E,

HIPS OMETRIA

P

R

R

R

R

ITABO R AÍ

Cabuçu

Itam bi

P orto dasCaixas

Sam baetiba

-42°45'-42°50'-42°55'-43°0'

-22°40'

-22°45'

-22°50'

-22°55'

COMPARTIMENTO GEOMORFOLÓGICO

Fonte: Elaborado a partir do Mapa G eom orfológico do Estadodo R io de Janeiro (Adaptado de CP R M, 2001)

0 2 4km

P CidadeR V ila

-41°0'-42°0'-43°0'-44°0'-45°0'

-21°0'

-22°0'

-23°0'

P lanícies CosteirasP lanícies Fluviom arinhas (Baixadas)Tabuleiros de Bacias Sedim entares Cenozoicas

Depressões Interplanálticas

Escarpas Serranas

Maciços Costeiros e InterioresMaciços Intrusivos Alcalinos

P lanaltos R esiduais

Superfícies Aplainadas nas Baixadas Litorâneas

Unidade Morfoescultural

Depressões Interplanálticas com Alinham entosSerranos Escalonados

COMPARTIMENTO GEOMORFOLÓGICO REGIONAL_RJ

0 40 80km Fonte:Mapa G eom orfológico do Estado do R iode Janeiro (CP R M,2001)

7492-22º40'

Unidade MorfoesculturalTabuleiros da Bacia de MacacuBaixada da baía da G uanabaraDepressão da Baixada Flum inenseMaciço de TanguáMaciços da R egião dos LagosSuperfícies Aplainadas do R ecôncavoda Baía de G uanabara

A

Lim ite do Município

Base cartográfica digital e lim ites m unicipais, na escala 1:25.000. Dados não publicados,gentilm ente cedidos pelo IBG E (ano de referência: 2013).O rtofotos, na escala 1:30.000 (voo m édio, na escala 1:30.000, precisão vertical m aior que5m e grid de 10m x10m ). Dados do P rojeto R io de Janeiro (IBG E, 2010).R elevo som breado extraído do Modelo Digital de Elevação proveniente do P rojetoTO P O DATA (INP E, 2011). Ilum inação artificial: az im ute: 315º e inclinação 45º.A CP R M agradece a gentilez a da com unicação de falhas ou om issões verificadas nestaCarta.

Nota:O m apeam ento sistem ático depadrões de relevo em nível m unicipalconsiste num produto elaborado parasubsidiar o "P rogram a Cartas Municipais deSuscetibilidade a Movim entos de Massa,Enxurradas e Inundações (escala1:25.000)", elaborado pela CP R M – ServiçoG eológico do Brasil e IP T-Instituto deP esquisas Tecnológicas, cujas ações estãoinseridas no P lano Nacional de G estão deR isco e R espostas a Desastres Nacionaisim plantado em atendim ento a Lei 12.608que gere a política Nacional de DefesaCivil. Apresenta contribuição para análise edeterm inação das distintas classes desuscetibilidade nos m ais variadosm unicípios do território brasileiro, sobdiversos dom ínios morfoclim áticos.

Entretanto, um a ação de m apeam entogeom orfológico sistem ático de umexpressivo núm ero de m unicípios em todoo Brasil em escala de sem idetalhe(1:25.000) reveste-se de um grande valorintrínseco. Assim sendo, tais m apas depadrões de relevo podem ser utiliz adospara diversas finalidades e pelos m aisdiferenciados atores sociais, destacando-seuniversidades, centros de pesquisa eórgãos de gestão e planejam ento em todasas esferas governam entais, especialm ente,em âm bito m unicipal. O texto m etodológicoque em basa este docum ento pode serencontrado emhttp://rigeo.cprm .gov.br/xm lui/bitstream /handle/doc/16589/Bibli_P adr_R elevo_CS.pdf?sequence=1NITERÓI

-41°

-41°

-42°

-42°

-43°

-43°

-44°

-44°

-45°

-45°

-21° -21°

-22° -22°

-23° -23°Itaboraí

LOCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

R J

7464-22º55́

PERFIL TOPOGRÁFICO ES QUEMÁTICO1 0 1 2 3 4km

CARTA DE PADRÕES DE RELEVOMUNICÍPIO DE ITABORAÍ - RJ

ES CALA 1:60.000

PROJEÇÃO UNIVERS AL TRANS VERS A DE MERCATORO rigem da quilom etragem U TM: Equador e Meridiano Central 45° W . G r.,

acrescidas as constantes 10000km e 500km , respectivam ente.Datum horiz ontal: SIR G AS2000

MAIO 2018