Cartilha - Automação Comercial

Apresentação

gilidade e eficácia nos negócios. É com esse objetivo que estamos lançando o PAC Programa de Automação Comercial que visa a A informatização e a automatização das empresas cearenses.

Dados do IPDC Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio demonstram que 33 por cento das empresas do comércio varejista de Fortaleza ainda não se informatizaram. E destes, 30 por cento teriam interesse em investir em tecnologia, mas não possuem recursos para isso.

O PAC chega para ajudar ao comerciante de bens e serviços do estado do Ceará a adentrar no mundo da automação e a preparar-se para atender com mais qualidade o exigente consumidor do novo século.

De forma inédita o Programa é integrado pela Fecomércio Federação do Comércio do Estado do Ceará, Seitac Sindicato das Empresas de Informática, Telecomunicações e Automação do Ceará, HP (Hewlett Packard) e Banco do Brasil e oferece condições especiais de financiamento para aquisição de equipamentos e produtos exclusivamente de informática.

Dentre as vantagens para os empresários cearenses que desejarem informatizar suas empresas, está a compra de hardwares e softwares e recebimento de orientação técnica a baixo custo e de forma menos burocrática.

Esta cartilha traz, de forma simples e com linguagem fácil, todos os caminhos que precisam ser trilhados para que você tome a decisão por um investimento que com certeza transformará a gestão do seu negócio mais ágil e eficaz.

Luiz Gastão Bittencourt da Silva

Presidente da Fecomércio - Ceará

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Passo-a-Passo para a Automatização Comercial

ara automatizar o seu negócio, algumas tarefas precisam ser executadas antes de instalar o sistema. A codificação dos produtos comercializados é uma P delas. Todos os itens, sem exceção, precisam receber um código numérico ou um código de barras. Esse procedimento irá ajudar na consulta de preço e estoque, além do que agilizará as vendas. Só depois disso, é aconselhável começar a implantação propriamente dita do sistema de automação comercial.

A automação pode ser comparada à construção de uma casa, veja a seguir suas etapas:

1ª Etapa: Planejamento

1. Prepare o alicerce Se você imagina que a primeira coisa a fazer é escolher programas e equipamentos, saiba que há muito a ser feito antes disso. Primeiramente é preciso saber exatamente quais as metas que você pretende alcançar ao investir em automação e de que valor que você poderá disponibilizar para esse fim.

O primeiro passo é elaborar um planejamento. Nele devem estar inclusos as metas de trabalho e os objetivos pretendidos com a implantação da automação comercial. Nessa fase é fundamental eleger um profissional que ficará responsável pelo acompanhamento de todo o projeto. Pode ser o proprietário do estabelecimento ou o gerente, o importante é que o escolhido conheça profundamente o negócio e esteja predisposto a entender um pouco de informática.

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2. Garanta um alicerce seguro Assim como acontece na construção de uma casa, em que a primeira coisa a ser feita é garantir um alicerce adequado e seguro, sobre o qual a construção possa ser assentada, os passos preliminares para a implantação de um sistema de automação comercial são também essenciais para o seu sucesso.

Faça um relatório detalhado de todas as fases de trabalho de sua loja, desde as atividades realizadas no balcão de vendas, passando pela área de depósito, onde ficam armazenados os produtos, o estoque, até o setor administrativo e financeiro.

Essa é a ocasião ideal para você tentar identificar os pontos mais críticos na rotina de trabalho do estabelecimento, tais como: dificuldade para controlar, o volume em estoque e o volume vendido, dificuldade para entregar uma cotação aos clientes, demora no atendimento ao cliente e necessidade de cumprimento da legislação, com a implantação do equipamento ECF.

Com o relatório em mãos, será possível identificar as necessidades do estabelecimento. Defina, então, quais áreas serão atendidas primeiramente.

3. Prepare a massa Para que o processo de implantação da automação comercial tenha sucesso, os profissionais da empresa precisam estar envolvidos. Tenha paciência pois você, o seu gerente, os balconistas e os operadores de caixa não estão familiarizados com a área de tecnologia. Por isso, deverão receber orientação e treinamento. O SEITAC poderá cuidar desta parte para você e sua empresa.

Passo-a-Passo Passo-a-Passo

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4. Levante a primeira parede Como empresário, sua obrigação é entender do seu negócio, e não de informática ou de automação comercial. Não hesite em procurar a ajuda do SEITAC. Além disso, você também pode e deve visitar outros estabelecimentos que já estejam automatizados. A próxima etapa será a escolha dos fornecedores da solução.

5. Acerte na escolha A FECOMÉRCIO fechou uma parceria com a HP do Brasil, empresa que será responsável pelo fornecimento do Hardware (equipamentos de informática: computadores, monitores, impressoras), com o Banco do Brasil, parceiro financeiro nessa empreitada, para possibilitar aos associados da Federação recursos financeiros para aquisição da solução, e o SEITAC, parceiro que congrega uma grande parte de empresas desenvolvedoras de Softwares (programas que permitem com que o computador funcione dentro das necessidades do cliente).

O SEITAC será o braço que alcançará o associado da FECOMÉRCIO, viabilizando o produto certo para o cliente certo.

A FECOMÉRCIO, preocupada com o bom atendimento aos seus associados, orienta que, no momento da aquisição da solução, deve-se procurar saber se no pacote oferecido incluem-se a garantia do produto, atualizações, treinamento de pessoal, assistência técnica e suporte, já que estes são itens fundamentais para garantir o bom desempenho das atividades no dia-a-dia da empresa.

6. Bloco por bloco É importante adotar uma solução que possa ser implementada gradativamente, de acordo com as suas condições financeiras.

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7. Primeiro escolha o software É o software que vai determinar o tipo de equipamento adequado e compatível com a solução. Portanto, em primeiro lugar, defina o aplicativo a ser adotado. Nesse caso, é importante contar com um produto desenvolvido especialmente para o setor de atuação da sua empresa.

O sistema deve fornecer condições de controlar tanto a quantidade vendida como o estoque e, além disso, poderá reduzir as sobras e perdas ao mínimo possível.

Também é essencial que o programa ofereça, por exemplo, um controle por grade. Com isso, é possível fazer o levantamento do estoque, pois você terá o controle exato dos produtos, item por item. Tendo esses dados precisos em mãos, você poderá efetuar uma gestão muito mais eficiente do estoque, que possibilitará um melhor atendimento ao cliente, pois o vendedor saberá informá-lo, na mesma hora em que a solicitação for efetuada, se o produto está ou não disponível no estoque.

Sabendo, também, quais os itens mais vendidos, o setor de compras da loja passará a ter uma ferramenta eficiente para negociar com os fornecedores, entre outros benefícios.

Se o comerciante for proprietário de uma rede de lojas, será muito útil que o programa por ele adotado ofereça um módulo de distribuição que permita controlar o tráfego de produtos entre as lojas. Além disso, esse programa deverá fornecer uma análise dos itens mais vendidos por unidade, o que possibilitará a oferta de um mix adequado para cada endereço.

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Uma vez que o cheque pré-datado e o crediário já se tornaram práticas comuns no comércio, o software também deverá propiciar o controle da situação de crédito do cliente, para evitar que um consumidor em débito com a loja realize outra compra, pagando com cheque ou usando novamente o crediário.

E lembre-se: um bom software também oferece solução TEF para viabilizar o pagamento via cartão de crédito ou débito em conta. Vale lembrar que essa solução TEF deve estar integrada ao ECF (Emissor de Cupom Fiscal).

Outra coisa importante: nunca escolha a solução pelo preço. Leve em consideração os recursos e as facilidades que ela oferece. Um produto mais barato poderá até satisfazer às necessidades atuais da empresa, como também poderá não ser capaz de acompanhar o crescimento do negócio ou de se adaptar a eventuais mudanças na legislação do setor.

8. Escolha os equipamentos Após a escolha do Sistema, é hora de eleger os equipamentos e a empresa que os fornecerá. Lembre-se de que é fundamental que eles sejam compatíveis com a solução adotada e apresentem a configuração adequada para rodar o programa de automação comercial escolhido.

A capacidade dos computadores também deve ser levada em consideração. Não vale a pena comprar um equipamento mais barato, mas que terá vida útil curta. As mesmas recomendações valem também para coletores de dados, microterminais e demais periféricos, tais como impressoras fiscais e scanners.

Pensando em tudo isso, a FECOMÉRCIO elegeu como parceira ideal a HP do Brasil. Os equipamentos que a Federação sugere são os da HP, pela qualidade, infra-estrutura de suporte, reconhecimento nacional e


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internacional da empresa e pelos preços diferenciados que a mesma aplicará para os empresários do comércio do estado do Ceará.

Além disso, são equipamentos fáceis de operar e ágeis, que garantem um atendimento eficiente ao cliente. Possui uma rede de assistência técnica e o período de garantia de todos os equipamentos adquiridos é de no mínimo um ano, podendo ser estendido, caso seja de interesse do comerciário, para até três anos.

2ª Etapa: Preparação

9. Mão na massa Agora é hora de iniciar a compra propriamente dita, seguindo as exigências do parceiro financiador (no caso da FECOMÉRCIO, o parceiro escolhido foi o Banco do Brasil, para garantir que o associado faça tudo dentro de suas possibilidades financeiras). Não queira dar um passo maior do que suas pernas, pois poderá ser desastroso. Em vista disso, dê prioridade às áreas mais críticas da loja.

Não tenha pressa nem vá se endividar tentando concluir todo o projeto numa única etapa. Controle o seu orçamento e vá implantando o sistema gradativamente. Veja as várias linhas de financiamento que o Banco do Brasil disponibilizou para a Federação.

10. Pausa para pensar no acabamento Antes da instalação dos equipamentos e dos periféricos de automação, talvez seja necessário realizar algumas mudanças físicas e operacionais no estabelecimento.


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É fundamental que a loja tenha instalação elétrica apropriada para a conexão de todos os equipamentos. É necessário um circuito exclusivo para o computador da loja, da administração e do depósito, como também é preciso evitar que os cabos de comunicação de rede (que irão interligar todos os equipamentos) e os cabos de eletricidade passem pelo mesmo conduíte.

No caixa, será necessário prever quantos equipamentos serão instalados, a fim de dimensionar-se o tamanho do check-out e o número de furos necessários. Além disso, o caixa deve ficar num local arejado, de fácil acesso para manutenção e, principalmente, deve ser confortável para o operador. Aproveite para deixar a sua loja mais atraente e adequada para a exposição de itens.

11. Invista em treinamento Reserve um tempo e parte do investimento para treinar os funcionários. Dessa forma, eles ficarão aptos a lidar corretamente com os programas, equipamentos e periféricos.

Lembre-se de que o treinamento e a conscientização dos funcionários são fundamentais num projeto de automação comercial e podem, inclusive, determinar o sucesso ou o fracasso da iniciativa.

12. Prepare a coluna Nessa etapa, será muito importante o acompanhamento e a ajuda do profissional especializado. Isso porque antes de implantar o sistema de automação comercial, será preciso efetuar algumas tarefas preliminares, tais como a codificação interna dos produtos (leia Exemplo Prático), o levantamento de inventários, a encomenda de formulários contínuos e de outros insumos, a configuração e a instalação de equipamentos e do sistema operacional, a montagem inicial do banco de dados (cadastro


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de produtos, fornecedores, clientes, custos, entre outras etapas do trabalho) e a iniciação de uma fase de testes para saber se o sistema está funcionando corretamente. Para essa tarefa busque ajuda do SEITAC.

13. Medida de segurança Tão importante quanto cadastrar todos os dados no computador é fazer uma cópia de segurança, chamada back-up. Dessa forma, caso ocorra algum problema com o micro e você não consiga ter acesso aos seus arquivos, você terá os dados gravados em segurança em outra mídia (disquete, CD-ROM ou em discos compactados, chamados zip-drives). Bastará, portanto, inseri-los em outro micro e continuar o trabalho normalmente.

Outro item de segurança, que não pode ser ignorado, é o No-Break, equipamento utilizado para proteger o computador das oscilações de tensão e da falta de energia elétrica. Para garantir a eficiência desse utilitário, é importante fazer uma atualização periódica, pelo menos uma vez por mês, pois diariamente surgem novos vírus. .

14. Codifique os produtos É importante codificar todos os itens oferecidos aos consumidores, o que facilitará os controles e a operação no caixa. Para os produtos vendidos a granel, recomenda-se a criação de um código de barras para cada um deles, deixando-se esses códigos disponíveis numa cartela próxima do terminal de consulta do vendedor.

Assim, ele poderá verificar o preço (por milheiro, cubagem ou sacaria), a quantidade disponível no depósito e calcular facilmente o valor total da compra.


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3ª Etapa: Implantação

15. Instale os artigos de acabamento Antes de implantar o uso do código de barras, é importante verificar quantos e quais dos seus fornecedores já codificam os produtos com o uso dessas barrinhas. Se alguns deles não se utilizarem desse sistema, é importante que se disponha de alguma forma de emitir as etiquetas com esses códigos, caracterizando, desse modo, cada um dos itens oferecidos aos consumidores, o que facilitará os controles e a operação no caixa.

16. Escolha a cor da tinta Como já foi dito anteriormente, a implantação do sistema de automação deverá ser realizada por áreas. Portanto, depois de, por exemplo, concluir a automação da retaguarda, dê início ao processo na área financeira da loja; depois de concluir esta área, passe para outro setor. É importante concluir e resolver os problemas de cada área, um de cada vez.

Nas áreas financeira e administrativa, o controle das contas a pagar e a receber, o fluxo de caixa, as despesas e o custo de pessoal, entre outras atividades, passarão a ser controlados pelo sistema. Ao automatizar essas áreas, ficará mais fácil saber a real situação financeira da sua empresa e identificar com maior precisão os setores e as áreas que justificam investimento.

17. Comece a pintura

Com a retaguarda e a administração automatizadas, dê início à automatização da frente de loja. Comece com a implantação do caixa, onde serão instalados o PDV ou a máquina registradora e seus periféricos. Uma vez que o sistema de retaguarda já registrou todos os produtos comercializados na loja (com os seus devidos códigos e preços), ficará mais fácil colocá-lo em operação.


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Com a frente de loja automatizada, atividades como, por exemplo, emissão de cupom fiscal, preenchimento e liberação de cheques, e recebimento de cartão de crédito/débito serão realizadas no caixa sem perda de tempo.

Toda a movimentação da loja registrada no caixa irá gerar dados que abastecerão o sistema de retaguarda. Assim, entre outros benefícios, você saberá o momento certo para a reposição de cada mercadoria na área de vendas.

18. De casa nova Mesmo com o projeto de automação concluído, não dispense imediatamente o profissional especializado. Computadores estão sujeitos a falhas e as pessoas que trabalham com eles também poderão deixar de otimizar todos os seus recursos. Por essa razão, é importante manter um relacionamento de parceria com o seu fornecedor. Os processos de acompanhamento, assistência técnica, manutenção e atualização do sistema precisam estar previstos no contrato.

Aumento de produtividade

Gerenciamento mais eficaz do estoque

Mais agilidade no atendimento ao cliente

Compras adequadas ao perfil de consumo da loja

Informações disponíveis que permitem melhor negociação com

fornecedores

Principais benefícios


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1. Caixas registradoras Atualmente, existem as caixas registradoras eletrônicas, que registram e totalizam cada operação e ainda oferecem um relatório da movimentação para o administrador, o que facilita a conferência das contas e do estoque. Elas podem estar conectadas em rede, fornecendo e recebendo informações do computador do gerente.

2. PDVs (Pontos-de-venda) O equipamento parece muito com um microcomputador comum; a diferença é que o PDV é desenvolvido exclusivamente para conexão dos periféricos de automação comercial. Seu princípio de funcionamento assemelha-se ao das caixas registradoras, porém com capacidade e agilidade muito maior.

Um PDV é capaz de registrar as vendas, a quantidade e o preço com código dos produtos; totalizar uma venda; ter visores especiais; teclado próprio; totalizações diárias (relatórios por produtos, quantidades, horários, etc.); facilidade de ligação com outros periféricos (impressoras ECF, scanners, impressoras de cheques, etc.).

Além de discriminar cada item, também pode discriminar a alíquota da

Equipamentos para Automatização Comercial

Caixas Registradoras

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respectiva situação tributária, efetuar o cálculo do imposto e indicar no Cupom Fiscal o Grande Total de Vendas/GT atualizado. Pode produzir diversos relatórios gerenciais. O estabelecimento pode adquirir seu PDV e conectar periféricos em módulos, ou seja, pode adquirir as partes que lhe interessam no momento, havendo a possibilidade de uma expansão posterior.

Para o pequeno negócio, uma outra opção é adaptar um PC comum para o uso em caixa, bastando acoplar alguns periféricos e implantar um programa de automação comercial.

3. Minimpressoras Usadas no balcão para imprimir uma cotação ou o pedido de compra, que é registrado no microterminal ou no PC instalado na área do vendedor. Com o pedido da compra em mãos, o cliente dirige-se ao caixa para efetuar o pagamento e, então, receber o cupom fiscal.

4. Microterminais Usados no balcão pelo vendedor. Com esse equipamento, é possível consultar a posição do estoque, e o cliente pode receber uma informação correta sobre a existência ou não de um produto na loja. Além disso, o microterminal permite que o vendedor faça a pré-venda e que entregue o cálculo do orçamento para o cliente.

5. Impressoras de cheques São capazes de interpretar os valores dos cheques e de preenchê-los corretamente. Se forem integradas a um PDV, a operação será facilitada, uma vez que o total a ser preenchido é transferido automaticamente do PDV para o preenchedor. Além disso, podem estar ligadas a uma linha telefônica e realizar consultas no órgão de proteção ao crédito em tempo real.


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6. Transferência Eletrônica de Fundos (TEF) Com a TEF, os pagamentos podem ser efetuados por intermédio de cartões de bancos ou de crédito nas seguintes formas: venda à vista, parcelada, pré-datada e cancelamento de venda. Essa operação exige um software TEF (que deve ser homologado pelas empresas de cartões) integrado à solução de automação comercial, e pode ser processada de duas maneiras: a Solução TEF Dedicado, que utiliza uma linha dedicada e mantém dessa forma um canal direto com as redes dos cartões, é indicada para home-centers; e a Solução TEF Discado, que utiliza como canal de comunicação com as redes uma linha telefônica comum e é indicada para estabelecimentos de pequeno ou de médio portes. Vale lembrar que a TEF deve estar integrada ao ECF.

7. Teclado do usuário Também chamado de PIN PAD, é usado para a digitação da senha nos pagamentos efetuados com cartão bancário nas transações TEF.

8. Impressoras fiscais Os modelos se diferenciam, entre outros aspectos, pelo número de estações de impressão. A mais completa pode imprimir, além do cupom fiscal, a nota fiscal ao consumidor e documentos avulsos, tais como cheques.

Impressoras de Cheques


9. Impressoras de código de barras São muito usadas no recebimento de mercadorias ou em produtos que não são codificados pelo fabricante. Essa impressora também será útil para imprimir os códigos de produtos vendidos a granel, como areia e pedra, que serão fixados em uma cartela no balcão de vendas.

10. Leitores ópticos ou scanners A codificação por meio de barras não terá função alguma se não houver um instrumento capaz de "capturar" as informações contidas nessas barras. Para isso, é necessário um instrumento de leitura óptica.

Os leitores transformam o código de barras numa linguagem que o computador entende e pode processar, decodificando o tipo de produto e o preço que lhe é atribuído, registrando a compra e dando baixa no estoque, entre outras operações possíveis.

11. Microcomputadores Também conhecido como PC ou desktop (computador de mesa). É necessário investir em, pelo menos, um PC para ser usado na área administrativa. Também pode ser usado no balcão de vendas, onde o vendedor poderá consultar preço, posição de estoque, fechar cotações e

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Leitores Ópticos


pedidos de compra. Esse equipamento deve estar conectado em rede com os PDVs e com o sistema de retaguarda. Na área de vendas, deve estar conectado também a uma impressora. Desse modo, é possível acompanhar toda a movimentação da loja e do depósito, tendo-se uma posição atualizada do estoque.

12. Rede de computadores Responsáveis pela integração de PDVs, scanners, microterminais e impressoras com o sistema central de processamento da empresa.

13. No-breaks Esse equipamento impede o desligamento do micro, de PDVs ou de demais periféricos por ocasião da falta ou de oscilação da energia elétrica. Quando a energia é interrompida, o no-break aciona as suas baterias e garante um tempo de funcionamento extra. Esse tempo, em geral, é de 15 minutos. Mas existem modelos que apresentam baterias externas adicionais, que podem garantir até 24 horas de autonomia.

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Microcomputador


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Dicas Importantes!

1. Para elaborar o projeto de automação comercial, uma das primeiras coisas que você deverá fazer é identificar as suas necessidades e definir as suas prioridades. Além disso, também pode ser necessária uma reforma para que os equipamentos de automação comercial sejam instalados de maneira correta.

2. Não se esqueça de que o mesmo convênio que regulamentou o uso do ECF (Emissor de Cupom Fiscal) no varejo também exige que a TEF (Transferência Eletrônica de Fundos, ou seja, as transações via cartão de crédito e débito) deva estar integrada ao ECF. Portanto, o comerciante não pode emitir o comprovante de pagamento do cartão sem valor fiscal no POS (Point of Sale).

Agora esses comprovantes só podem ser impressos pelo ECF, equipamento devidamente homologado e lacrado pelas Secretarias Estaduais de Fazenda. A leitura dos cartões passa a ser feita pelo Pin Pad, equipamento também devidamente homologado pelas administradoras de cartões.

No- Breaks


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Automação ComercialOs programas de automação comercial diferem com relação a amplitude dos processos que informatizam: alguns permitem apenas o controle da venda com a emissão do cupom fiscal. Outros vão além, tornando-se um software de gestão para pequenas empresas, controlando as compras, estoques, vendas e as finanças também. Ao adquirir o software verifique com o fornecedor as impressoras fiscais (ECFs) que estão homologadas para uso com o programa. Se sua empresa trabalha com venda em cartão de crédito, o governo exige que se implante o módulo Tef que realiza a emissão do cupom fiscal seguida da emissão do comprovante de débito, ambos impressos pela impressora fiscal.

ERP - Sistemas Integrados de GestãoA sigla em inglês significa Enterprise Resource Planning, mas os softwares de ERP são aqueles que controlam todos os processos da empresa (compras, vendas, logística, atendimento ao cliente, finanças, etc.). É um sistema composto de módulos. Cada módulo informatiza uma área da empresa (ex.: existe um módulo que gerencia o estoque, outro para as compras, outro para o contas a pagar e assim por diante). Cada módulo funciona independente do outro, mas quando implantados de uma só vez trazem para a empresa o benefício da integração, onde nenhum processo é realizado em duplicidade.

O ERP precisa atender os processos da sua empresa. Chama-se isso de “aderência” - Os fornecedores de software possuem sistemas especializados para cada setor (indústria, varejo, serviços). Verifique qual atende melhor o seu negócio. Fique atento ao Suporte. lembre-se: não existe programas de computador sem falhas. Você precisa se assegurar que o fornecedor de seu programa poderá oferecer o suporte não só durante a implementação, mas também depois dela. Envolva as pessoas chave de cada área nos treinamentos para que elas conheçam bem todo o processo.

SoftwareSoluções em

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Financeiro / Contábil / Fiscal (SISIF)Os softwares Financeiros ajudam a empresa a ter um controle mais efetivo das obrigações a pagar, das receitas, do fluxo de caixa e bancos, integrando as informações com o software de contabilidade que é responsável por controlar os lançamentos e possibilitar a entrega das informações contábeis no formato exigido na legislação.

Outro software importante é o de Escrituração Fiscal que controla as informações referentes às entradas e saídas na sua empresa, impostos (créditos e a apagar) e que permite a entrega das informações em formatos específicos exigidos na legislação como: os Livros de Entrada, os Livros de Saída, o SISIF da Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará e outros.

Verifique a possibilidade do software financeiro atender à troca de informações com outros produtos como a contabilidade, a troca de informações com bancos através da transferência de arquivos magnéticos, agilizando as cobranças e os pagamentos. Fique atento aos softwares de contabilidade e escrituração fiscal para ter certeza de que atentem à legislação em vigor gerando os controles e as informações nos formatos exigidos.

Folha de Pagamento / Ponto Eletrônico / RHOs sistemas de folha de pagamento realizam as tarefas referentes a cálculo da folha, férias, rescisões, obrigações trabalhistas e previdenciárias. Os sistemas de ponto eletrônico gerenciam a pontualidade e a assiduidade dos funcionários, calculando horas extras, atrasos, faltas, adicionais e permitindo a administração de um banco de horas.

Os sistemas de RH oferecem funções para administração dos recursos humanos, que incluem a gestão de cargos e salários, medicina e segurança do trabalho, recrutamento e seleção e programa de treinamentos.

Softwares Softwares

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Cursos / TreinamentosTreinar os colaboradores no uso da tecnologia é fundamental para o sucesso de um projeto de informatização. As empresas de treinamento oferecem pacotes básicos, que iniciam o treinando no aprendizado de informática, e pacotes avançados que ensinam sobre banco de dados, gerenciamento de redes, etc. É importante conversar com a empresa de treinamento para identificar o perfil de cada profissional a ser treinado.

Desenvolvimento de Softwares / SitesCaso seja necessário uma solução em software específica para atender à necessidade da sua empresa ou do seu negócio, pode-se recorrer aos fornecedores que se encaixam na filosofia de Fábrica de Software, que efetuam o levantamento completo de suas necessidades e desenvolvem o software que irá ajustar-se às suas necessidades.

A Internet é uma forma bem interessante de divulgar seus produtos e serviços, bem como interagir com seus clientes e fornecedores. O Site funciona como um Outdoor da sua empresa na Internet, com a possibilidade de colocar, em um só lugar, todas as informações que se achar interessante divulgar. O desenvolvimento do Site de sua empresa é mais um serviço com que se pode contar entre os Fornecedores do PAC.

RadiocomunicaçãoPermite a comunicação instantânea entre usuários (grupos ou pessoa/pessoa) em diversos pontos, podendo ser facilmente operado através de estações de rádio fixas, móveis, portáteis e repetidoras, de acordo com a necessidade do usuário. O sistema de gerenciamento da radiocomunicação permite controlar o número de usuários simultâneos e os níveis de acesso de cada um deles, trazendo mais segurança para o sistema.

Serviços e ProdutosSoluções em

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Segurança EletrônicaExiste atualmente no mercado uma vasta linha de produtos que permitem aumentar o controle de entrada e saída de pessoas em um determinado ambiente, bem como controlar toda sua movimentação, posteriormente ou em tempo real. Centrais de alarme modernas permitem abertura de portas, acionamento de alarmes, aviso aos usuários através de telefones fixos e celulares.

Relógio de Ponto EletrônicoO Relógio de Ponto é o equipamento que permite ao Empresário fiscalizar seus empregados do ponto de vista dos horários em que eles chegam e saem do trabalho. É um equipamento obrigatório para empresas com mais de 10 empregados.

Atualmente existem diversas tecnologias empregadas na fabricação desses equipamentos, desde o cartográfico (aquele que registra os horários em cartões de papelão e não precisam de computador), os informatizados, de códigos de barras ou tarjas magnéticas, e, mais recentemente, para aquelas empresas que querem níveis máximos de segurança, existem os Relógios de Ponto Biométricos, que podem garantir a identidade do empregado através de um traço humano, como a geometria de sua mão ou a impressão digital.

Impressoras Fiscais / Emissor De Cupom Fiscal (ECF)As impressoras fiscais são equipamentos especiais utilizados para imprimir os Cupons Fiscais que são os comprovantes legais da venda ao consumidor final. É importante verificar a compatibilidade entre o software e a impressora fiscal que você possui ou irá adquirir. Fique atento aos procedimentos legais que devem ser seguidos para registrar a impressora fiscal junto à Secretaria da Fazenda, seu fornecedor poderá auxiliá-lo nesta tarefa.

Serviços e ProdutosServiços e Produtos

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Acesso a InternetA internet é uma ferramenta fundamental que permite às empresas trocar informações de maneira mais rápida e segura. Atualmente muitos serviços e obrigações que as empresas possuem podem ser agilizados através da Internet, como por exemplo: transferência das informações de cobrança e pagamentos para o(s) banco(s), imposto de renda, solicitação de “nada consta” em diversas entidades governamentais, comprovantes depagamento, etc.

Para que se tenha o acesso à Internet é preciso ter um fornecedor deste serviço, tal empresa é chamada de “provedor de acesso à internet”. A velocidade com que você acessa às informações na Internet é definida pelo tipo de acesso que é contratado ao cliente e ao meio físico que irá ser utilizado para fazer este acesso, por exemplo: linha discada, cabo, rádio, etc.

Procure junto ao seu fornecedor identificar o custo x benefício entre o valor cobrado e a velocidade de acesso. Fique atento para os equipamentos adicionais que terão que ser adquiridos para que o acesso seja possível.

Conectividade / Redes Sua empresa poderá economizar muito dinheiro instalando uma rede de computadores na qual permita a comunicação entre os mesmos, trazendo assim a facilidade de compartilhamento de arquivos e impressão e através de um servidor os usuários tenham acesso aos softwares que permitam gerenciamento de suas atividades. Uma outra vantagem de se instalar uma rede de computadores baseados na topologia “servidor-usuário” é que, viabiliza um backup (cópia de segurança dos dados) centralizado, ou seja, todas as informações de usuários, textos, bancos de dados, planilhas, etc., poderão ser armazenados em uma única fita, ou cartucho, que permitirá a recuperação destes dados caso ocorra algum acidente com a perda da informação.


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TerceirizaçãoO mercado de TI de terceirização de mão-de-obra especializada, necessita de serviços de técnicos em cada área específica (gerente de TI, engenheiros de sistemas, administradores, analistas, programadores, web-designers, operadores, etc.).

As empresas devem estar preocupadas em prover uma perfeita integração entre os profissionais que procuram e o mercado de trabalho. Este mercado está cada vez mais seletivo, exigindo o desenvolvimento de esforços na prospecção de postos de trabalho que sejam adequados ao “target-group”.


No segmento “Guia de

Fornecedores” (págs. 64 a 68) ,

você irá encontrar em ordem

alfabética, as informações para

o contato com os fornecedores

das diversas soluções citadas

nesta cartilha.

HardwareA escolha do

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ara orientar os investimentos em tecnologia, procure responder às questões abaixo, tendo em mente o que a sua empresa realmente necessita. Faça isso com calma e procure não esquecer que os recursos são cada vez Pmais raros e que qualquer despesa que esteja fora do orçamento tem um reflexo importante no fluxo de caixa de qualquer empresa. Elas serão um importante aliado na hora de fazer escolhas.

Anote suas respostas e revise-as enquanto lê este guia. Nas páginas seguintes, você irá encontrar uma série de informações que vão ajudar sua empresa no processo de escolha da melhor solução de informatização.

1) Que problemas eu preciso solucionar?

2) Com que prioridade cada um deles deve ser resolvido?

3) Quantas pessoas necessariamente vão utilizar equipamentos de

informática na empresa?

4) A que tipo de uso esses equipamentos serão submetidas?

5) A pessoa que vai utilizar o computador precisa de mobilidade?

6) Qual o impacto que uma possível quebra de um desses equipamentos,

desktop, notebook, impressoras e servidores, pode trazer para o negócio

da minha empresa?

7) Quanto minha empresa pode gastar nesse momento?

8) Qual é o desembolso mensal que posso assumir mediante ao meu fluxo

de caixa com gastos com suprimentos e manutenção dos equipamentos

de informática?

9) Vou precisar de ajuda de terceiros para fazer tudo isso funcionar e resolver

problemas ou serei capaz de achar a solução para as dificuldades sozinho?

10) Quais são as perspectivas de evolução para o negócio da minha empresa?

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SoluçõesSoluções

Microcomputador?Não importa o tamanho da empresa. Se o assunto é informática, o microcomputador é o denominador comum que coloca, no mesmo plano, um pequeno escritório, uma rede de lojas de varejo, um banco, uma indústria ou mesmo uma grande corporação multinacional.

As necessidades de cada uma dessas operações variam apenas no que diz respeito ao volume de informações a serem tratadas e, de certa forma, quanto ao grau de dependência que a informática pode representar para a operação comercial. Isso porque, mesmo para o pequeno negócio, a quebra de um equipamento, como uma impressora, pode significar que ele não terá condições de emitir as notas fiscais e, como conseqüência, faturar os pedidos dos clientes.

Por isso, entenda o computador como qualquer outro ativo da sua empresa. Ele precisa ser corretamente dimensionado, possui um custo inicial, exige manutenção adequada e tem uma vida útil que vai depender das condições de uso a que for submetido. E como qualquer outro ativo, o microcomputador se desvaloriza, e muito mais que a maior parte dos ativos que uma empresa pode ter.

A execução rotineira de algumas tarefas no computador determina que um ou outro componente tenha um desempenho maior. Por exemplo, para enviar e receber mensagens eletrônicas (e-mail) ou navegar na internet é importante contar com modem de 56 kbps e pelo menos 128 MB de memória. Se o uso mais freqüente for para a produção de textos ou a elaboração de planilhas de cálculo, além de uma boa quantidade de memória RAM, o computador vai precisar de um processador mais potente, com velocidades superiores a 1 GHz, além de uma boa capacidade de armazenamento em disco rígido.

E os clones? Você já deve ter ouvido falar deles. Clone é o termo usado para designar computadores de segunda linha, feito por empresas de fundo de quintal, muitas vezes com componentes contrabandeados, sem o pagamento de impostos. Em primeiro lugar, se for este o caso, sua empresa está comprando uma máquina ilegal. Mas há outras razões que você deve considerar para não adquirir um computador deste tipo de fornecedor.

1) Continuidade: muitos dos fornecedores que vendem equipamentos conhecidos no mercado como clones ou de segunda linha têm tempo curto de vida, em média, três anos. Para o seu negócio, o resultado prático é que você pode ficar sem suporte e com máquina sem garantia de continuidade.

2) Qualidade: máquinas de fornecedores reconhecidos no mercado têm qualidade superior a dos clones. O desempenho geral também é melhor.

3) Expansão: se o argumento usado pelos clones é que os computadores de marca, fabricados por empresas estabelecidas no mercado brasileiro, são fechados e não permitem a expansão, estão usando um argumento de má-fé para convencê-lo. Hoje, os principais fornecedores trabalham com estrutura aberta e componentes padrão, garantindo que, ao comprar uma máquina, sua empresa possa expandi-la com partes e peças compradas de qualquer fornecedor.

4) Legalidade: além de componentes com origem duvidosa, muitos destes equipamentos também vêm com software pirata, um crime passível de multa e prisão.

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Desktop ou notebook? Quem já não teve vontade de ter um notebook, aqueles pequenos computadores portáteis que podem ser levados para todo lado? Ele cada vez mais é uma ferramenta útil para os profissionais que precisam se locomover. Lembre-se do que respondeu quanto à necessidade de mobilidade. Se ela não é necessária, não tenha dúvida, escolha um desktop. Caso contrário, o computador portátil é a melhor opção.

Desktop ou notebook, não importa, os computadores têm uma série de componentes em comum e é importante conhecer um pouco sobre cada um deles.

Processador Também conhecido como chip, CPU, Unidade Central de Processamento ou cérebro do computador, este componente é o responsável pelo controle e execução de todas as tarefas que serão executadas pelo PC. Essas tarefas, também conhecidas como programa ou software. Mas com tantos modelos de processadores no mercado, como escolher a melhor alternativa?

Basicamente, duas grandes empresas, a Intel e a AMD, disputam o mercado mundial de fabricação de processadores. Apesar de existirem diversos modelos de processadores, esqueça o mito do clock, que é medida em MHz (milhões de ciclo de máquina por segundo) ou GHz (bilhões de ciclos de máquina por segundo).

Os que têm maiores velocidades não necessariamente tem conseguido melhores rendimentos. A recomendação básica para a sua empresa é simples: invista em um computador que seu orçamento pode pagar. Você nunca vai conseguir ter o processador mais avançado do mercado em razão da velocidade com que novos avanços são conseguidos.

Em aplicações como automação de escritório, você também não precisa dos modelos mais avançados.

Memória RAM A memória RAM (Read Access Memory) é o espaço reservado no computador para o armazenamento temporário das informações enquanto o equipamento executa uma tarefa. Isso quer dizer que quando a máquina é desligada, todas as informações que estão nesse dispositivo são perdidas. Teoricamente, quanto mais espaço estiver disponível, menor será o tempo necessário para que um trabalho seja feito

Disco Rígido Também conhecido por hard disk, esse dispositivo é responsável pelo

armazenamento definitivo de todas as informações existentes no computador, sejam elas os programas ou os dados da empresa, de faturamento, contas a pagar, folha de pagamento, entre outras. De forma similar, quanto mais gigabytes (GB) o disco rígido tiver, maior a sua capacidade de guardar informações.

Drive de Disco Flexível Entre os dispositivos de armazenamento e acesso de informações o drive de

disco flexível, também chama do de drive de disquete, é o mais antigo e cujo uso vem sendo substituído pelo drive de CD-RW (CD regravável).

Ele permite a gravação e leitura de informações do computador em discos com capacidade de 1,44 MB, hoje considerada muito baixa frente aos arquivos que não param de crescer, principalmente se além de palavras e números, contiverem informações multimídia como imagens e som. Além disso, os disquetes precisam ser armazenados com cuidado. Por serem flexíveis, tendem a apresentar problemas de acesso com muita freqüência.

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Drive de CD-ROM Substituto natural da unidade de disquete, esse dispositivo (Compact Disc - Read Only Memory) utiliza como mídia os discos CD. Além de permitir acesso mais rápido, os CDs podem comportar até 700 MB de dados sendo por isso indicados para o armazenamento de informações multimídia (dados, sons, imagens). O drive de CD-RW (CD regravável) está disponível com diferentes velocidades de acesso (os modelos de 48x já se tornaram padrão de mercado) e, ao contrário da unidade de disquete, só permite ler informações gravadas.

A solução dessa limitação são os drives de CDR-ROM (Compact Disc Recordable - Read Only Memory) que fazendo dispositivo uma alternativa interessante (e barata) para o armazenamento de informações, seja com o propósito de transporte ou como cópia de segurança (backup) dos dados existentes no computador. Alguns modelos também são capazes de reproduzir e gravar DVDs (Digital Vídeo Discs) no computador. Esta alternativa, entretanto, ainda é muito cara.

Monitor Diferentemente do computador propriamente dito, este equipamento não tem a capacidade de ter seu hardware atualizado. Em contrapartida, tem uma vida útil muito maior e é comum manter o monitor enquanto se faz a atualização do desktop ou mesmo a troca por um computador novo, o que ajuda a preservar o investimento realizado. A escolha do monitor não foge à regra.

Para as atividades mais comuns realizadas nos escritórios, o modelo recomendado, em termos de desempenho e, principalmente, preço, é o de tubo de raios catódicos, com 15 polegadas e resolução máxima de 1.024 x 768 pixels, apesar de ocupar um grande espaço na mesa de trabalho.

Os modelos de tela maior, entre 17 e 20 polegadas, úteis para empresas que precisam de melhor definição nas imagens e campo visual mais amplo, estão se tornando uma opção interessante, motivada pela queda nos preços e produção nacional. Já os monitores de cristal líquido (LCD),sonho de consumo de todo usuário de informática não só pela beleza e pelo pouco espaço que ocupam na área de trabalho, ainda são caros e só devem ser escolhidos quando a aplicação exigir e o bolso permitir.

Teclado e mouse Estes dois acessórios fazem parte de qualquer pacote básico, no caso dos desktops, e são integrados ao equipamento, no dos notebooks. Sem eles, é praticamente impossível utilizar o computador. O que não impede a existência de diversos modelos disponíveis para compra em separado, com preços variáveis, oferecendo condições de ergonomia que precisam ser consideradas quando o computador for utilizado com muita freqüência.

Placas de Vídeo e de Som A maior parte dos computadores comercializados já trazem placas de vídeo e de som. A primeira melhora o desempenho do monitor, exigindo menos capacidade de processamento do chip. Já as placas de som (embora não seja regra, os fornecedores também costumam incluir um par de pequenas caixas acústicas), permitem o uso do equipamento pra a reprodução de CDs de música ou a utilização de aplicações que exigem recursos de áudio.

Modem É ele que torna possível ligar o microcomputador à rede mundial por meio da linha telefônica, utilizando uma conexão do tipo dial-up. Existem diversos tipos de modems, internos (mais comum) ou externos, com velocidades variáveis. Mas omodelo de 56 kbps já se tornou padrão e tem

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preço muito acessível. Os desktops para pequenas empresas já não contam com este dispositivo. Ele vem sendo substituído pelas placas de rede.

Placa de Rede Outro componente que está se tornando indispensável nos computadores, tanto no modelo de mesa quando nos portáteis. Como seu nome diz, é o dispositivo utilizado para conectar um equipamento ao outro, para a formação de uma rede, ou mesmo para poder utilizar os serviços de internet rápida oferecidos pelas empresas de telefonia.

Portas USB A maior parte dos periféricos (impressoras, scanners, câmeras de vídeo) lança dos recentemente adotam o padrão de comunicação USB (Universal Serial Bus), que apresenta uma série de vantagens sobre as portas seriais e paralelas tradicionais como velocidade de transmissão de dados e facilidade de instalação, que pode ser feita com o computador em funcionamento. No geral, os equipamentos saem de fábrica com pelos menos duas portas USB.

Notebook Alguns fatores devem ser levados em conta se a melhor solução de informática indicar a computação móvel como alternativa. O primeiro e mais importante deles é o fato de que os equipamentos terem restrições quanto as atualizações tecnológicas, restrita à expansão de memória RAM, troca eventual da unidade de disco rígido e uso de cartões PCMCIA adicionais.

Os fabricantes explicam que as limitações decorrem do fato de a maior parte dos componentes vir integrada de forma permanente à placa-mãe do equipamento, dessa forma, podem construir modelos

menores, de baixo consumo de energia e com pouco peso. Como o investimento feito nesse produto é mais alto, deve-se assegurar que sua vida útil seja a maior possível, para preservar os recursos aplicados. Por isso, a escolha do equipamento deve ser criteriosa e a questão da perspectiva de evolução para o negócio muito bem equacionada.

Inicialmente, pode-se concluir que o modelo mais indicado esteja superdimensionado, o que irá aumentar o preço do equipamento. Entretanto, é melhor gastar mais e adquirir um produto que possa ser usado por vários anos do que ver um investimento vultoso se tornar um problema em pouco tempo. Além disso, a maior parte dos fabricantes oferece formas diferenciadas de pagamento para facilitar a aquisição de notebooks, incluindo financiamento direto e algumas opções de leasing.

Outro fator de destaque é a questão do manuseio do equipamento. projetados para serem transportados, os computadores portáteis são resistentes, podendo, como os telefones celulares, resistir a pequenos impactos e quedas. Mas isso não quer dizer que sejam inquebráveis e muitos acidentes podem e acontecem com freqüência.

Os fabricantes afirmam que os problemas mais comuns são causados por danos no monitor de cristal líquido (que pode ser substituído, porém a um custo elevado), queda de líquidos (como café, água ou chá) no teclado, que podem penetrar nos circuitos internos e acarretar danos permanentes, e diminuição no desempenho e vida útil do produto em função das situações climáticas e de terreno a que for submetido.

Muitos usuários guardam o notebook no porta-malas do carro, onde estará sujeito a solavancos e variações extremas de calor e umidade o que diminui significativamente a durabilidade dos componentes eletrônicos. Uma recomendação simples, mas eficaz, é guardar o

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equipamento sempre dentro de uma bolsa apropriada, com alguns sacos de dessecante (sílica gel) substituídos regularmente para evitar acumulo de umidade nos circuitos, e cuidado diário no manuseio do produto.

Como o notebook é, muitas vezes, a única ferramenta de trabalho que muitos profissionais possuem, precisam se assegurar que o mesmo esteja protegido e as informações garantidas. Assim, propiciar extensão da garantia do fabricante e contratar um serviço de manutenção eficiente pode representar um custo marginal pequeno se comparados os valores cobrados pelas assistências técnicas na necessidade de uma eventual substituição de um componente que quebre.

A execução freqüente de rotinas de backup também é fundamental para evitar a perda de informações e um seguro merece uma análise cuidadosa, dado o alto custo do equipamento e o elevado índice de perda e roubo de notebooks. Os notebooks são indicados para profissionais liberais cuja mobilidade é a característica fundamental, substituindo, em alguns casos, o desktop, pois o equipamento pode ser usado também no escritório.

Servidores É cada vez mais comum encontrar pequenas empresas que já têm ou planejam instalar um certo número de computadores. Alguns dispositivos como impressoras, fax e scanners podem ser compartilhados com uma significativa economia de recursos. Para isso, é preciso que eles estejam em rede, o que pode ser feito conectando-os entre si algumas versões do Windows, como o XP, permitem que se faça isso com relativa facilidade. Outras vezes, para melhorar a produtividade ou para permitir que algumas aplicações possam ser compartilhadas, o servidor é a solução mais indicada.

Mas o que é e para que serve? Basicamente, os servidores são um tipo específico de computador construído com algumas características que os tornam adequados para a realização de funções diferenciadas. Eles têm alta capacidade de expansão de memória RAM, permitem a conexão de mais de uma unidade de disco rígido, facilitando o compartilhamento de aplicações e dados com vários usuários e foram feitos para ficar permanentemente em funcionamento.

Essa característica, inclusive, faz com que alguns modelos possam sofrer manutenção sem que necessariamente precisem ser desligados. Se alguma peça quebrar, por exemplo, ela pode ser trocada com a máquina funcionando, dependendo do modelo.

O preço dos servidores evolui na mesma proporção dos recursos que oferece, o que não significa que a aquisição de um servidor esteja restrita ao desembolso de grandes somas. Há modelos que chegam a custar até menos do que um desktop e podem conectar com eficiência 20 ou mais usuários.

Assim, o planejamento adequado do que se deseja do servidor irá auxiliar na escolha do modelo mais apropriado e, para isso, muitos fabricantes contam com equipes de vendas capacitadas para ajudar nesse processo. Atenção. Servidor é um equipamento que, no jargão dos profissionais de informática, são considerados de missão crítica, ou seja, projetados para não parar.

As máquinas com preços mais baixos, não contam com redundância de componentes. Se um deles quebrar, sua empresa não conseguirá acessar dados e aplicativos que estejam residentes naquele equipamento. Portanto, se o seu negócio é daqueles a cada hora parada está perdendo muito dinheiro, vale a pena investir em um servidor mais caro para evitar

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este risco. Da mesma forma que o notebook, dada a importância que o servidor representa para a operação de uma empresa, recomenda-se a contratação de extensões de garantia de fábrica e serviços de manutenção que, além de custarem menos que a contratação de serviços avulsos em caso de falha do equipamento, podem garantir a solução rápida do problema, minimizando o impacto nas rotinas da empresa.

Para escolher o servidor certo para sua empresa, analise os três itens abaixo. Eles vão ajudá-lo a fazer o correto dimensionamento:

1) Segurança: calcule o prejuízo por hora parada de um servidor. Se o seu negócio não pára se a máquina parar, você pode ter uma máquina mais simples, dependendo da quantidade de usuários que vai acessá-la. Se não, pense em adquirir um equipamento com redundância e construído para funcionar 24 horas por dia durante os sete dias da semana.

2) Escalabilidade: é um termo usado pela indústria de tecnologia para designar a capacidade de o equipamento crescer facilmente, melhorando a sua configuração, acrescentando, por exemplo, mais armazenamento (discos rígidos)e memória. Pense, então, na projeção de crescimento do seu negócio. Se sua empresa tem planos de expansão, não vale a pena adquirir uma máquina limitada.

3) Performance: é o desempenho da máquina. Se você quer rapidez e agilidade, opte por configurações mais avançadas.

Impressoras Escolher o tipo de impressora mais adequado pode, a princípio, parecer uma tarefa fácil. Afinal, basta ir a qualquer loja de informática ou mesmo um hipermercado para encontrar uma grande variedade de modelos a preços bem interessantes. O que não quer dizer que o modelo escolhido

seja exatamente aquele que melhor irá atender às suas necessidades. Essa é uma área em que você pode descobrir que a máxima “o barato pode sair caro” se aplica perfeitamente. São vendidas cerca de 1,3 milhão de impressoras jato de tinta no Brasil por ano, contra apenas 90 mil impressoras laser.

A análise, em função do volume comercializado, pode indicar que os modelos jato de tinta são melhores que os laser. Ledo engano. Para os fabricantes, esse desequilíbrio se explica por duas razões e ambas relacionadas ao fator financeiro. No primeiro caso, as impressoras jato de tinta são mais baratas e, por isso, tendem a atrair o consumidor e as pequenas empresas. O seguinte componente é preço do consumível, seja ele o cartucho de impressão ou o toner. Comparativamente, o primeiro leva vantagem sobre o segundo e pode contribuir para a escolha da tecnologia de impressão. A conclusão disso é que muitas empresas podem estar comprando errado.

Antes de chegar a uma decisão sobre que tipo de impressora é a ideal para seu empreendimento, é preciso conhecer quais são elas, como funcionam e para que se destinam as três principais tecnologias de impressão disponíveis no mercado atualmente. Duas delas jato de tinta e laser são as mais comuns. A tecnologia de impacto, com aplicações muito específicas, está sendo substituída, pouco a pouco, por uma das outras duas.

Impressoras Jato de Tinta (inkjet) Este tipo de periférico é, sem sombra de dúvida, a tecnologia de impressão mais disseminada no Brasil atualmente. O que não quer dizer que seja a melhor de todas. Nem a pior. Resumidamente, pode-se dizer que uma inkjet se divide em duas partes. A impressora, propriamente dita, que é composta por componentes plásticos, mecânicos e eletroeletrônicos que desempenham funções como a comunicação com o computador e

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alimentação e transporte do papel. Estas são as partes permanentes do equipamento, ou seja, que não são consumidas no processo de impressão e que, pela produção em escala, garantem que as impressoras jato de tinta tenham um preço muito acessível.

O segundo item das inkjets é o cartucho de tinta, que tem duas funções. A primeira delas é servir como depósito para a tinta. A segunda é a de trabalhar como cabeça de impressão. Os cartuchos possuem um componente eletrônico sofisticado e que, por essa razão, fazem com que o preço seja elevado. Dependendo do modelo da impressora e do tipo de cartucho, o preço do consumível pode representar entre 30% e 40% do valor da impressora.

O cartucho possui uma série de microfuros por onde a tinta sai e atinge o papel. A quantidade de furos por polegadas (dpi) é que determina a qualidade de impressão. Por exemplo, uma impressora de 600 x 600 dpi apresenta uma resolução de 600 pontos por polegada.

Ainda é possível encontrar alguns poucos modelos de impressoras jato de tinta monocromática que só imprimem em preto e por isso possuem apenas um cartucho. Entretanto, os modelos coloridos já se tornaram padrão de mercado e possuem, na maior parte das vezes dois cartucho: o de tinta preta e o colorido.

A impressão em cores é feita a partir da combinação das três cores básicas: ciano, magenta e amarelo. As inkjets coloridas que só usam um cartucho podem imprimir o preto de duas formas: por meio da substituição, no momento da impressão pelo cartucho preto ou pela composição da cor preta a partir de uma combinação das cores básicas.

Impressoras Laser O processo de impressão utilizado nas impressoras laser é muito similar à tecnologia empregada na reprodução xerográfica. Na impressão laser em preto, esse processo é realizado com o papel atravessando a impressora apenas uma vez. Já a impressão laser em cores, normalmente, ocorre com o papel atravessando a impressora três vezes, para a deposição das cores ciano, magenta e amarelo que formaram a imagem definitiva.

Alguns modelos mais sofisticados de impressão laser em cor já conseguem fazer a transferência das três cores em uma única passada, o que torna o processo muito mais rápido.

Jato de Tinta ou Laser? Como escolher ?Voltando à questão inicial sobre que modelos escolher, vamos analisar: se as impressoras jato de tinta são mais baratas (existem modelos que custam a partir de R$ 200,00) porque gastar mais dinheiro para comprar uma impressora laser?

Depende das respostas que você der a estas perguntas:

Que volume de impressão mensal sua empresa terá? O que sua empresa irá imprimir? A cor é fundamental nos documentos impressos? Que velocidade sua empresa necessita? A impressora será compartilhada por vários usuários? Quais são as linguagens de impressão necessárias? Qual é o formato da mídia (carta, A3, A4, etc.)? Quais os requisitos referentes a conectividade

(Porta paralela, USB, rede,etc.)?

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Pode parecer estranho que a primeira coisa que se precisa saber é o volume de impressão. Ele é importante para determinar o custo por página impressa para cada uma das tecnologias. Os fabricantes recomendam que para volumes de impressão médios entre 1.500 páginas e 2.000 páginas por mês, torna-se mais econômico utilizar a impressão laser.

A razão é que o custo por página impressa para este volume, neste tipo de impressora, é mais barato do que se você utilizar um equipamento com tecnologia jato de tinta.

Pode ser que o volume de dinheiro a ser gasto inicialmente com uma impressora laser seja maior. Mas, em pouco tempo, o custo do consumível compensará. Assim, pagar barato por uma mpressora jato de tinta e gastar muitos cartuchos (são caros e têm rentabilidade baixa cerca de 400 páginas por cartucho) pode não valer a pena. O toner, por exemplo, custa entre duas a três vezes o preço de um cartucho de tinta.

Porém, dependendo do uso, pode permitir a impressão de até 5 mil páginas, 12,5 vezes superior ao cartucho. Para tomar sua decisão, tenha em mente que o importante é saber o custo de impressão por página. Avalie também a capacidade máxima de páginas que a impressora pode imprimir por mês.

Para orientá-lo siga esta regra:

Grande volume de impressão mensal em preto: Impressora Laser Monocromática

Grande volume de impressão mensal em cor: Impressora Laser Colorida

Médio volume impressão em preto e colorido: Impressora Jato de Tinta

Baixo volume mensal de impressão: Impressora Jato de Tinta

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Impressora Colorida ou Monocromática? Você lembra do tempo da televisão preto e branco? Em pleno século XXI, ela é, literalmente, uma imagem cada vez mais distante. No universo das impressoras, no entanto, documentos em PB (sigla de preto e branco) ainda resistem, mas a tendência é que as impressões fiquem mais coloridas. Primeiro, por que as impressoras jato de tinta, em sua grande maioria, só imprimem em quatro cores.

Portanto, para impressões de baixa demanda ou que exigem cor, elas são uma opção atraente. Mas sua empresa não precisa só imprimir em quatro cores. Há uma regra, simples, que pode ajudar a fazer a escolha certa na hora de imprimir um documento:

1) Produtividade: se o que sua empresa busca é rapidez de impressão, opte por uma impressora monocromática. Elas são mais rapidez e terão um custo por página de impressão menor do que uma colorida.

2) Efetividade: documentos importantes, que serão entregues a clientes ou farão parte de uma apresentação, causam uma boa impressão quando impressos em uma impressora colorida. Se o que sua empresa busca é a efetividade, não tenha dúvida, opte por um equipamento com cores. Se laser ou jato de tinta, lembre-se de fazer a conta do custo por página. Só assim, você escolherá o melhor modelo para sua companhia.

Multifuncional Muitas vezes as necessidades de um pequeno escritório apontam para mais de um periférico, como uma impressora e um scanner ou uma impressora e um aparelho de fax ou mesmo uma impressora e, eventualmente, serviço de copiadora.

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Nada impede que a empresa adquira todos os equipamentos de que necessita separadamente e quando a necessidade surgir. Uma conta muito rápida pode mostrar que a empresa só tem a ganhar se escolher comprar uma multifuncional que oferece a qualidade de uma impressora jato de tinta ou laser, os benefícios do scanner, as facilidades de uma copiadora e, dependendo do modelo, um equipamento de fax incluído.

O melhor de tudo é que os equipamentos multifuncionais têm preço menor do que se a empresa fosse adquirir todos esses produtos separadamente. Os multifuncionais são extremamente fáceis de usar, sendo que muitos permitem acessar a maior parte das funções por meio de teclas no painel de controle enquanto outros podem ser totalmente controlados a partir do computador, por meio de software cujo uso é intuitivo.

O conselho básico, para a aquisição deste tipo de equipamento é simples. Se sua empresa for fazer alguma coisa a mais além de imprimir, vale a pena adquirir um multifuncional.

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O Banco do Brasil, atuando como agente financeiro, excepcionalmente, está oferecendo apoio credíticio em condições especiais na realização de operações no âmbito do PROGER Urbano Empresarial no Programa de Automação Comercial (PAC) para Soluções Automatizadas, integrando equipamentos e softwares de Gestão Empresarial (*):

Capital:

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FinanciamentoPlanos de

24 meses

Obrigatório

Obrigatório

80%

Condições Normais

Prazo da Operação

Projeto Simplificado

Cálculo da Capacidade de Pgto.

% Financiado

36 meses

Dispensado

Dispensado

90%

Diferencial do PAC

Maior Prazo

Agilidade

Agilidade

Maior Valor de Finan.

Vantagem

Linha de Crédito: PROGER URBANO EMPRESARIALTeto: R$ 25 mil

Público-Alvo: Empresas com Faturamento Bruto Anual até R$ 5 milhões

Taxa de juros: TJLP + 5,33 % a.a.

Garantias: Fundo de Aval(FUNPROGER) + Bem financiado

Empresa em Atividade

Não Cliente

Sala do Empreendedor Banco do Brasil

Rua Floriano Peixoto S/Nr. 3º Andar

Praça Waldemar Falção Centro Fortaleza


Cliente BBAgências do Banco do Brasil

Roteiro para Obtenção do Crédito:

(*) Operação sujeita a aprovação de crédito.

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InvestimentoInvestimento

Região Metropolitana e Interior:

Documentos que deverão ser apresentados ao Banco do Brasil

1 - Proposta de Financiamento2 - Orçamento dos Bens Financiados3 - Documentos para abertura de conta e/ou confecção/atualização de cadastro:

3.1 - Sociedades Empresariais/ComerciaisContrato Social e seus aditivos, registrados na Junta Comercial;Ficha de Inscrição Estadual, emitida pela SEFAZ;Cópias de documentos dos sócios/dirigentes e seus respectivos cônjuges (CPF, identidade, comprovante de endereço, comprovante de renda e certidão de casamento);Certidões de propriedade de bens móveis e imóveis atualizadas(empresa e sócios/dirigentes).

3.2 - Empresário/Firma IndividualDeclaração de Firma/Empresário Individual e suas alterações, registradas na Junta Comercial;Ficha de Inscrição Estadual, emitida pela SEFAZ;Cópias de documentos do proprietário e cônjuge (CPF, identidade, comprovante de endereço, comprovante de renda e certidão de casamento);Certidões de propriedade de bens móveis e imóveis atualizadas (empresa e proprietário).


Cliente BB


Não Cliente

Agências do Banco do Brasil

FornecedoresGuia de

Alltec Sistemas de Controle

Fone/Fax: (85) 261-4111 [email protected]

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Av. Dom Luis , nº 880 - 4 andar / sala 407 Edificio Top Center - Aldeota / Fone - Fax: (85) 261 7501

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ALLTECsistemas de controle

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CASA MAGALHÃES Automação Comercial

Fone: (85) 433-3799Fax: (85) [email protected]

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Fone/fax: (85) [email protected]

- Folha de pagamento, - Ponto eletrônico - Recrutamento e Seleção- Medicina e Segurança laboral- Gestão de Treinamentos- Cargos e Salários- Beneficios

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ParceirosParceiros

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