CARTILHA-REGULARIZACAO-1

Orientaes para regularizao das unidades imobilirias ocupadas por entidades religiosas de qualquer culto para celebraes pblicas ou entidades de assistncia social

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Para acompanhar o mandato do Deputado Bispo Renato Andrade,

tem que seguir de perto!

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INTRODUO

A ideia de realizar o Seminrio Passo a Passo para a Regularizao de Templos e Entidades Sociais

nasceu de uma luta antiga, de mais de 20 anos, e que est finalmente chegando ao fim. Regularizar estes

terrenos mais do que uma questo de segurana. proporcionar garantia para quem est ocupando as

unidades imobilirias e dignidade para continuar exercendo as atividades, to importantes para a sociedade

do Distrito Federal. Por isso, a presente cartilha tem como objetivo explicar o passo a passo para a

regularizao de templos e entidades de assistncia social, pontuando cada procedimento dos rgos

pblicos que precisam ser cumpridos e as legislaes em vigor.

Estamos mais perto do que nunca da realizao deste sonho. Com a bno de Deus e com a ajuda dos

amigos, o processo de regularizao trar muitos benefcios para a nossa populao.

Bispo Renato Andrade

Deputado Distrital

AGRADECIMENTOS

Primeiramente a Deus, por nos fortalecer e nos guiar durante todos esses anos de luta em busca da

realizao deste sonho. Respeitando a crena e a f de cada um, preciso dar crdito a todos que

participaram ativamente deste processo. Frum Religioso (Federao Nacional de Igrejas Crists - FENAIC,

Mitra Arquidiocesana de Braslia, Federao Esprita do Distrito Federal - FEDF, Conselho de Entidades de

Promoo e Assistncia Social CEPAS, e Rede Afro), advogados, pastores, bispos, padres, lderes

religiosos, diretores, coordenadores, autoridades, governadores, senadores, deputados, representantes da

sociedade civil, amigos e amigas: juntos, ns somos mais fortes. Obrigado e vamos em frente, pois a luta

continua at que todos tenham acesso regularizao. Deus abenoe.


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APRESENTAO

A Companhia Imobiliria de Braslia TERRACAP, com o objetivo de disseminar a Poltica Pblica de

Regularizao Urbanstica e Fundiria das unidades imobilirias ocupadas por entidades religiosas de

qualquer culto para celebraes pblicas e por entidades de assistncia social no Distrito Federal,

quem tem o intuito de ordenar o pleno desenvolvimento das funes sociais da cidade e da propriedade

urbana, e fundamentada nos princpios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade,

publicidade, eficcia e eficincia, bem como diante do seu compromisso com o cidado/cliente e pautada pela

transparncia, disponibiliza a presente Cartilha, que tem a finalidade de explicar, de maneira clara e didtica,

os procedimentos a serem aplicados para a venda ou a concesso de direito real de uso com opo de

compra dos imveis de propriedade desta Companhia, no mbito da execuo da Lei Complementar

n806/2009.

LEGISLAO

LEI COMPLEMENTAR N 806 de 12 de junho de 2009, com alteraes includas pela Lei Complementar n

816, de 07 de outubro de 2009, Lei Complementar n 834, de 06 de julho de 2011, e Lei Complementar n

873, de 02 de dezembro de 2013, que instituiu a Poltica Pblica de Regularizao Urbanstica e Fundiria

das unidades imobilirias ocupadas por entidades religiosas de qualquer culto para celebraes pblicas e

por entidades de assistncia social no Distrito Federal.

LEI FEDERAL N12.996, de 18 de junho de 2014, que dispe em seu art. 8 que a regularizao das reas

ocupadas por entidades religiosas de qualquer culto e por entidades de assistncia social, que tenham se

instalado at 31/12/2006 e estejam efetivamente realizando suas atividades no local, fica dispensada dos

procedimentos exigidos pela Lei Federal n 8.666, de 21 de junho de 1993.

DECRETO DISTRITAL N35.738, de 18 de agosto de 2014, que regulamenta a Lei Complementar n

806/2009.

RESOLUO N 236/2014 (CONAD), aprovada pelo Conselho de Administrao da TERRACAP, em sua

Sesso 1809, realizada em 12 de dezembro de 2014, contendo os procedimentos para venda ou concesso

de direito real de uso com opo de compra dos imveis de que trata a Leu Complementar n 806/2009.


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PASSO A PASSO PARA A REGULARIZAO

QUEM BENEFICIRIO DA LEI COMPLEMENTAR N 806/2009

Nos termos da Lei Complementar n 806/2009, so beneficirios da regularizao urbanstica e fundiria de

unidades imobilirias as entidades religiosas de qualquer culto para celebraes pblicas e as entidades de

assistncia social, que tenham se instalado no imvel at 31 de dezembro de 2006 e estejam efetivamente

realizando suas atividades no local, de forma reconhecida e certificada pelos rgos pblicos competentes.

a) As entidades religiosas de qualquer culto para celebraes pblicas so definidas como aquelas que

apresentem, no todo ou em parte, em razo de suas especificidades teolgicas, tnicas ou culturais, as

seguintes caractersticas:

I desenvolvem atividades de organizaes religiosas;

II funcionam como igreja, mosteiro, convento ou similar;

III realizam catequese, celebraes ou organizaes de cultos.

b) As entidades de assistncia social so definidas como aquelas que apresentem as seguintes

caractersticas:

I desenvolvem atividades de assistncia social gratuita de ateno criana, ao adolescente, ao idoso,

pessoa com deficincia, ao dependente qumico ou s pessoas que comprovadamente vivam em situaes

de risco;

II preencham os requisitos estabelecidos na Lei Federal n 8.742, de 07 de dezembro de 1993, quanto ao

seu funcionamento e na Lei Federal n 12.101, de 27 de novembro de 2009.

COMO SOLICITAR A REGULARIZAO

Para solicitar a Regularizao Urbanstica e Fundiria a entidade religiosa ou a entidade de assistncia social,

que tenha se instalado at 31 de dezembro de 2006 e esteja efetivamente realizando suas atividades no

local, dever apresentar requerimento solicitando a regularizao na Secretaria de Estado de Gesto do

Territrio e Habitao SEGETH, acompanhado dos seguintes documentos:

I Ato Constitutivo ou Estatuto Social em vigor, devidamente registrado;


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I.1 no caso das organizaes religiosas, outros documentos que foram aceitos pela Receita Federal para

expedio do Cadastro Nacional de Pessoas Jurdicas, conforme o caso;

I.2 no caso das entidades de assistncia social, o Ato Constitutivo ou Estatuto Social em vigor dever

demonstrar o cumprimento dos requisitos previstos no art. 3, da Lei Federal n 12.101/2009.

II Ata de Eleio dos dirigentes, contendo a relao e qualificao dos diretores e instrumento

comprobatrio de representao legal, quando for o caso, ou documento similar das organizaes religiosas

que apontem seu representante legal;

III Cpia do RG Registro Geral e do CPF Cadastro de Pessoa Fsica do representante legal; e

IV Comprovao de ocupao da rea anterior a 31 de dezembro de 2006.

OBS.: os documentos necessrios autuao do processo de regularizao podero ser apresentados em

original ou por cpia autenticada por cartrio competente. Poder, ainda, ser apresentada cpia, que

mediante sua conferncia com o original, dever ser autenticada pelo servidor do rgo requerido.

A SEGETH, por meio da Portaria n 69/2014, publicada no DODF de 07/10/2014, relaciona os documentos

que sero admitidos para o Inciso-IV, como comprovante de ocupao de rea em data anterior a 31 de

dezembro de 2006, observando a obrigatoriedade de que os mesmos faam referncia ao endereo a que se

refere a regularizao:

I conta de gua;

II conta de energia eltrica;

III conta de telefone (fixo);

IV notificao extrajudicial ou judicial;

V correspondncia entregue pela Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos CORREIOS; ou

VI outros documentos que possuam, ou no, f pblica, mas que demonstre de forma inequvoca a efetiva

ocupao do imvel at 31 de dezembro de 2006.

PROCEDIMENTOS DA SEGETH/DF

O processo de Regularizao Urbanstica e Fundiria ser instrudo necessariamente pela SEGETH,

atendendo o seguinte:

I realizao prvia, pela SEGTH, de vistoria dos imveis a serem alienados ou destinados a concesso de

direito de direito real de uso com opo de compra; e


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II a SEGETH certificar nos autos, se nos locais vistoriados se encontram instaladas, at 31 de dezembro

de 2006, as entidades requerentes, bem como se ainda estejam nelas instaladas e em funcionamento.

PROCEDIMENTOS DA TERRACAP

Concluda a instruo processual pela Secretaria de Estado de Gesto do Territrio e Habitao SEGETH,

o processo de Regularizao Urbanstica e Fundiria ser encaminhado para a TERRACAP.

DA CONVOCAO PARA A REGULARIZAO

A convocao das entidades, cujos processos estejam devidamente instrudos e, com manifestao

favorvel da SEGTH, ser realizada pela Diretoria de Habitao e Regularizao Fundiria de Interesse

Social DEHAB, por meio de carta registrada (AR) pelos CORREIOS.

entidade convocada pela DEHAB ser dado conhecimento do Laudo de Avaliao, elaborado pela

GEPEA/DICOM, quando ser aberto prazo de 30 (trinta) dias, no mximo, para que faa opo entre a

celebrao de contrato de compra e venda ou contrato de concesso de direito real de uso, com opo de

compra.

As entidades que tiverem apresentado requerimento de regularizao junto a esta TERRACAP tero

seus processos redirecionados SEGETH para a realizao da prvia instruo, conforme dispe o Decreto

n 35.738/2014.

DO MODO DE AQUISIO DAS UNIDADES

As unidades imobilirias pertencentes TERRACAP ou ao Distrito Federal, nas quais sejam

admitidos os usos para atividades religiosas ou de assistncia social, sero transferidas s legtimas

ocupantes por meio de Contrato de Compra e Venda ou Contrato de Concesso de Direito Real de Uso com

Opo de Compra, observando o devido reconhecimento e certificao pela SEGTH.

Para todas as modalidades de pagamento a prazo, o PROMITENTE COMPRADOR ou o

CONCESSIONRIO dever apresentar na TERRACAP, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicao

no Dirio Oficial do Distrito Federal da homologao pela Diretoria Colegiada, via protocolo, cpia autenticada

em cartrio dos documentos listados a seguir:


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I documentao oficial que comprove sua existncia legal, acompanhada de certides comprobatrias de

eleio dos Administradores registradas no(s) rgo(s) competente(s);

II certido de distribuio de falncias e concordatas do TJDFT e da comarca onde for a sede do licitante,

quando diferir;

III certido conjunta de dbitos relativos a Tributos Federais e Dvida Ativa da Unio para com a Receita

Federal e com a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN;

IV certido de regularidade fiscal perante a Secretaria de Fazenda do Distrito Federal;

V certido relativa a Contribuies Previdencirias emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil;

VI certido negativa de dbitos trabalhistas;

VII reconhecimento e certificao de sua condio de entidade de assistncia social 2, artigo 1, da Lei

Complementar n 806/2009;

VIII alteraes societrias realizadas na vigncia do financiamento devero ser comunicadas TERRACAP

no prazo mximo de 30 (trinta) dias, contados da respectiva alterao, mediante entrega de toda a

documentao acima, devidamente atualizada.

OBS.: o Promitente Comprador ou o Concessionrio dever protocolizar a documentao integral.

DO CONTRATO DE COMPRA E VENDA

Os imveis objeto da Poltica Pblica de Regularizao Urbanstica e Fundiria tero seu valor

nominal pago em reais, das seguintes maneiras:

I vista, com prazo de pagamento em at 30(trinta) dias, contados da publicao no DODF da

homologao pela Diretoria Colegiada tanto da primeira mensalidade da taxa de concesso de uso, no caso

de concesso de uso com opo pela compra e venda, quanto do preo total, se contrato de compra e venda;

ou

II prazo, em at 240 (duzentos e quarenta) meses, com prazo para entrada inicial em at 30 (trinta) dias

contados da publicao no DODF da homologao pela Diretoria Colegiada.

Sobre o saldo devedor incidir atualizao monetria:

I Para os financiamentos com periodicidade inferior a 01 (um) ano no incidir atualizao monetria, nos

termos da Lei n 10.192/2001;


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II Para os financiamentos com periocidade superior a 12 (doze) meses e inferior a 36 (trinta e seis) meses,

incidir atualizao monetria anual, sendo que o ndice a ser utilizado para a atualizao do ms vigente

ser o de 02 (dois) meses anteriores, corrigindo-se o valor da prestao a partir da data de contrato, de

acordo com a variao relativa do IGPM da FGV, calculado de acordo com a variao Pro-Rata Tempore Die;

e, na hiptese de extino deste indicador, o mesmo ser substitudo na seguinte ordem: INPC, IGP-DI,

IPCA-E (IBGE) e IPC (FIPE);

III Para os financiamentos com periodicidade igual ou superior a 36 (trinta e seis) meses incidir atualizao

monetria mensal, na forma descrita no item anterior.

DO CONTRATO DE CONCESSO DE DIREITO REAL DE USO COM OPO DE

COMPRA

O prazo contratual ser de at 30 (trinta) anos, podendo ser prorrogado por igual perodo desde que

sejam cumpridas todas as exigncias previstas na Lei Complementar n 806/2009 e no Decreto n

35.738/2014;

O valor da taxa mensal de concesso correspondente 0,6% (zero vrgula seis por cento) calculada

sobre o valor da unidade imobiliria;

A taxa mensal de concesso ser atualizada no dia 1 de janeiro de cada ano, tomando-se por base a

variao acumulada do IGPM da FGV, at 31 de dezembro do ano anterior;

Na hiptese de extino do IGPM da FGV, o mesmo ser substitudo na seguinte ordem: INPC, IGP-

DI, IPCA-E (IBGE) e IPC (FIPE).

OBS.: A legtima ocupante do imvel objeto de regularizao poder exercer seu direito de compra do imvel

a qualquer tempo, inclusive de forma parcelada em at 240 (duzentos e quarenta) meses.

DO PEDIDO DE GRATUIDADE DA CONCESSO DE DIREITO REAL DE USO COM

OPO DE COMPRA

A concesso de Direito Real de Uso poder ser gratuita nos casos em que a entidade religiosa ou

entidade de assistncia social comprovar que, no imvel concedido, presta ou prestar servios, execute

programas ou projetos de ateno, de forma gratuita, continuada, permanente e planejada, s crianas, aos


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adolescentes, aos idosos, s pessoas com deficincia, aos dependentes qumicos ou s pessoas que

comprovadamente vivam em situaes de risco.

O pedido de Concesso de Direito Real de Uso gratuito dever ser apresentado acompanhado de

Plano de Ao que ser encaminhado pela DEHAB Secretaria de Estado que tenha atribuio na rea de

sua atuao, que apreciar o Plano de Ao proposto como contrapartida pela gratuidade financeira da

concesso de direito real de uso.

Caber Secretaria de Estado, que apreciar o Plano de Ao proposto, emitir parecer para a

TERRACAP, opinando:

I pelo seu acolhimento;

II por diligncia destinada ao aprimoramento do Plano de Trabalho; ou

III por sua rejeio.

A entidade religiosa ou entidade de assistncia social dever apresentar anualmente TERRACAP

parecer, expedido pela Secretaria de Estado competente, atestando a continuidade da execuo das

atividades propostas no respectivo Plano de Ao.


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OUTRAS INFORMAES

Canais de Atendimento

1 Servio de Protocolo da TERRACAP

O Servio de Protocolo recebe requerimentos, correspondncias, ofcios, processos administrativos e outros

documentos destinados TERRACAP. Os documentos a serem protocolados devero ser entregues no

guich localizado no trreo do Ed. Sede. O andamento de solicitaes, documentos e/ou processos

administrativos na TERRACAP, poder ser consultado no site da TERRACAP (www.terracap.df.gov.br) no link

Processo Administrativo.

Locais e formas de acessar o servio:

Horrio de atendimento: 8h s 12h e 14h s 18h, em dias teis.

Presencial: SAM Bloco F Ed. Sede TERRACAP Trreo.

Telefones para contato: 3342-2337 / 3342-1641

2 Central de Atendimento ao Cidado/Cliente: 0800 612007 (ligao gratuita)

3 Ouvidoria

A Ouvidoria o canal de atendimento direto onde o cidado/cliente pode fazer reclamaes, denncias,

crticas e elogios. possvel entrar em contato no horrio comercial das 8h s 12h e das 14h s 18h.

Atendimento presencial: SAM Bloco F 3 andar sala 314 Ed. Sede TERRACAP.

Atendimento telefnico: 3342-1730

E-mail: [email protected]

Fax: 3342-2883

Carta: SAM Bloco F 3 andar sala 314 Ed. Sede TERRACAP.


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REGULARIZAO URBANSTICA E FUNDIRIA DE REAS OCUPADAS POR ENTIDADES

RELIGIOSAS E DE ASSISTNCIA SOCIAL

MARCO LEGAL

Lei Complementar n 806/2009, alterada pelas Leis Complementares:

LC n 816/2009 acrescenta endereos aos anexos da LC 806/2009;

LC n 834/2011 estende a aplicao da LC 806/2009 a qualquer entidade religiosa ou de assistncia social

que preencher os requisitos definidos na Lei;

LC n 873/2013 possibilita a concesso do direito real de uso gratuita para casos que especifica, exige

constar clusula resolutiva da escritura proibindo alterao de uso, e estende os benefcios da Lei para

entidades relacionadas aos Povos e Comunidades Tradicionais.

Decreto n 33.650/2012 cria Grupo de Trabalho multisetorial para definio de diretrizes e

encaminhamentos;

Decreto n 35.192/2014 regulamenta a Lei Complementar n 806/2009 (REVOGADO);

Lei Federal n 12.996/2014 Art. 8 dispe sobre regularizao de reas ocupadas por entidades religiosas

e de assistncia social no DF;

Decreto n 35.738/2014 - regulamenta a Lei Complementar n 806/2009;

Portaria n 69/2014, da SEDHAB, define documentao a ser apresentada na comprovao de ocupao da

rea anterior a 31 de dezembro de 2006;

Resoluo N 236, de 12 de dezembro de 2014, do Conselho de Administrao da TERRACAP.

ETAPAS DO PROCESSO DE REGULARIZAO


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SITUAES PARA REGULARIZAO

ESTIMATIVAS DE ENTIDADES RELIGIOSAS


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PROCEDIMENTOS PARA REGULARIZAO

1. HABILITAO

Apresentao de Requerimento e entrega da documentao na SEGETH Comprovao da

ocupao do imvel at 31 de dezembro de 2006;

Vistoria prvia do imvel pela SEGETH, com o objetivo de verificar se a unidade hoje ocupada pela

mesma entidade de 31 de dezembro de 2006;

SEGETH certifica nos autos que o requerente atende aos requisitos da lei para regularizao.

2. REGULARIZAO FUNDIRIA

Procedimentos definidos pelo Conselho de Administrao da TERRACAP Resoluo n 236, de 12

de dezembro de 2014;

Constar do Contrato clusula resolutiva de restrio de uso a atividades religiosas pblicas Art. 8

da Lei Federal n 12.996/2014 e LC n 873/2013.


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ENCAMINHAMENTOS

Fora tarefa SEGETH para triagem dos processos (cerca de 375) e adoo de providncias para sua

regularizao, em especial os dos Anexos I e III;

Envio dos processos para TERRACAP;

Adoo dos procedimentos (Resoluo n 236/2014- Conselho de Administrao TERRACAP) para

regularizao fundiria;

Interessados que no autuaram processo 33 dos Anexos I e III anlise da habilitao;

Proposio de novo Decreto regulamentador da Lei Complementar n 806/2009 com definio de

procedimentos relativos regularizao urbanstica.


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ANOTAES

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Documents

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