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Cartilha sobre drogas.
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ConselhoMunicipal de
Entorpecentes
CartilhaInformativaInformativaInformativa
Apresentao
Quando algum resolve usar drogas ou beber abusivamente est fazendo uma opo. Continuar a usar drogas tambm uma opo. S que a cada dia a pessoa vai optar menos, pois o organismo tambm adoece e se acostuma presena da droga. Quando a pessoa no utiliza a substncia, o organismo reage com irritabilidade, ansiedade, dores musculares, entre outras sensaes. O dependente acredita que o nico alvio para esses sintomas continuar o consumo. Em funo desse ciclo que vai se instalando, a doena cronifica e a pessoa vai abrindo mo das coisas que antes eram importantes para ela. Brigas familiares, desorganizao financeira, queda do rendimento escolar ou da produtividade no trabalho... Tudo passa a girar em torno da droga. Neste ponto no h mais opo: o indivduo no escolhe mais se vai ou no usar drogas, pois a doena, dependncia qumica, tirou-lhe esta liberdade.
Esta Cartilha busca orientar as pessoas sobre as drogas e sua relao com a sociedade. O que so, seus efeitos e os danos causados pelo consumo, muitas vezes irreversveis, so algumas das questes abordadas nesta cartilha. O que pretendemos contribuir para uma sociedade mais informada. Esta publicao contm tambm telefones teis onde possvel buscar orientao e formas de tratamento.
03
ndice
1 - Conceitos Bsicos ____ 041.1 - O que Droga? ____ 04
1.2 - Classificao das Drogas ____ 041.3 - Nvel de Consumo ____ 05
1.4 - Tolerncia ____ 061.5 - Sndrome de Abstinncia ____ 06
1.6 - Tipos de Drogas ____ 06
2 - Preveno ____ 122.1 - Conceito ____ 12
2.2 - Fatores de Risco ____ 122.3 - Fatores de Proteo ____ 12
3 - Suspeita ou Problema Instalado ____ 143.1 - O que fazer? ____ 14
3.2 - Quem precisa de tratamento? ____ 143.3 - Vrias formas de tratamento ____ 14
3.4 - Reduo de danos ____ 16
4 - AUDIT ____ 16Teste para Identificao de Problemas
Relacionados ao Uso de lcool ____16
5 - Exames de Anlises Toxicolgicas ____ 185.1 - Tipos de Exames ____ 18
6 - Legislao sobre Drogas ____ 18
7 - O Papel do COMEN diante desta Realidade ____ 19
8 - Entidades que Compe o COMEN ____ 19
9 - Entidades de Caxias do Sul que Trabalham com Dependncia Qumica ____ 20
Bibliografia ____ 21
Expediente ____ 22
1.1 - O que Droga?
1- Conceitos Bsicos
Droga, segundo a definio da Organizao Mundial da Sade (OMS), qualquer substncia no produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas, produzindo alteraes em seu funcionamento. Ou seja, toda substncia que, em contato com o organismo, modifica suas funes.
Drogas Lcitas Drogas Ilcitas
So aquelas comercializadas de forma legal, podendo ou no estar submetidas a algum tipo de restrio, dentre elas o lcool (venda proibida a menores de 18 anos) e alguns medicamentos que s podem ser adquiridos por meio de prescrio mdica especialExemplos: Nicotina, Cafena e lcool
Proibidas por leiExemplos: Cocana e Ecstasy
1.2 - Classificao das Drogas
Do Ponto de Vista Legal
Quanto ao no Sistema Nervoso CentralModificaes observveis na atividade mental ou no comportamento da pessoa que utiliza a substncia.
a) Drogas DEPRESSORAS: diminuem a atividade do sistema nervoso central
lcool, Sedativos ou Hipnticos (barbitricos, benzodiazepnicos), Opiides (morfina, herona, codena, diversas substncias sintticas), Solventes ou Inalantes, entre outras
b) Drogas ESTIMULANTES: aceleram o funcionamento do sistema nervoso central, deixando as pessoas mais eltricas e com sono diminudo
Anfetaminas, Cocana, Crack, Cafena, Nicotina, entre outras
c) Drogas PERTURBADORAS: potencializam sensaes e alteram funcionamento do sistema nervoso central, podendo causar, inclusive, alucinaes
Maconha, Alucingenos, LSD, Ecstasy
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Fique AtentoCada pessoa tem uma pr-disposio diferente ao abuso e dependncia de drogas, as quais agem de forma peculiar a sua personalidade, ao momento atual, histria
de vida, s expectativas quanto ao uso, quantidade e frequncia usada.
1.3 - Nveis de Consumo1.3 - Nveis de Consumo1.3 - Nveis de Consumo1.3 - Nveis de Consumo
Segundo a Organizao Mundial da Sade, a definio da toxicomania corresponde a quatro elementos: uma compulso de consumir o produto; uma tendncia para aumentar as doses; uma dependncia psicolgica e/ou fsica;
consequncias nefastas sobre a vida cotidiana (emotivas, sociais, econmicas).
1.3 - Nveis de Consumo1.3 - Nveis de Consumot Uso Experimental: quando o indivduo, especialmente por curiosidade, experimenta uma substncia, mas no repete o uso.
t Uso Nocivo / Abuso: quando o indivduo repete o uso em determinadas ocasies ou com determinados grupos. Alguns prejuzos desse uso so perceptveis, mas o indivduo acredita que mantm o controle sobre a substncia. Na questo do lcool, especialmente, pode-se ter o consumo dirio sem que o indivduo fique alcoolizado, mas na falta dele h irritabilidade, agressividade, entre outros comportamentos.
t Dependncia: dependncia uma relao alterada entre um indivuo e o modo de consumir uma substncia. o impulso que leva a pessoa a usar uma droga de forma contnua (sempre) ou peridica (frequentemente) para obter prazer. O dependente caracteriza-se por no conseguir controlar o consumo de drogas, agindo de forma impulsiva e repetitiva. A busca pela droga passa a ter mais importncia que outras atividades e aspectos da vida.
05
1.4 - Tolerncia a adaptao do organismo a determinada substncia: quanto mais o indivduo
utiliza a substncia qumica, maior ser a necessidade de aumentar a dose para produzir o mesmo efeito.
1.5 - Sndrome de Abstinncia Conjunto de sinais e sintomas que caracterizam o perodo de privao vivido pelo
dependente qumico.
1.6 - Tipos de Drogas
Tipo Estimulante e, posteriormente, depressor, inebrianteNomes mais usados M, birita, pinga, gor, cana, loirinha, branquinha...Aparncia da substncia BebidaForma de consumo Oral - bebidaEfeitos a curto prazo Desinibio, dificuldade de equilbrio, mudana de humor
Efeitos a mdio e longo prazosInibio dos centros respiratrios, gastrite, hemorragia gstrica e intestinal, hepatite, falta de ar, doenas do corao, leses cerebrais, demncia progressiva, anemia, morte
Uso mdico No temPistas concretas do uso Alterao do comportamento, cheiro de lcool, fala mole, entre outros
Tratamento fsico e psquicoSuspenso total da droga, desintoxicao, exerccios fsicos, dieta rica em carboidratos, acar, complexo B, frutas, verduras, leite, psicoterapia individual e familiar, grupo de apoio
Toxicidade Relativa
Crise de abstinnciaSim: tremor nas mos, distrbios gastrintestinais, do sono, estado de inquietao geral podendo evoluir para delirium tremens (confuso mental, com alucinaes, comportamento desorganizado, convulses...)
Tempo de consumo at o efeito 5 minutos aproximadamenteTempo de efeito IndeterminadoTolerncia Sim
Conjunto de sinais e sintomas que caracterizam o perodo de privao vivido pelo
Os estudos acerca das substncias psicoativas, bem como a criatividade e a rapidez com que as drogas so (re)inventadas surpreendem-nos a cada dia. Veja abaixo algumas das substncias mais consumidas atualmente:
LCOOL: apesar de, muitas vezes, no ser visto com a devida preocupao, sabemos que ele motivador para o uso de outras substncias, bem como responsvel por inmeras formas de violncia vivenciadas pela sociedade atual.
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TABACO
Tipo Estimulante Nomes mais usados Cigarro, cachimbo, charuto, cigarrilha...
Aparncia da substncia Cigarros industrializados com filtros, cigarrilhas, charutos, pacotes de fumo de tabaco ou fumo de corda. Tambm pode ser mascado (rap)Forma de consumo Inalado (absoro pulmonar e oral)Efeitos a curto prazo Diminuio do flego, desenvolvimento de asma, bronquite, tosse, irritao na garganta
Efeitos a mdio e longo prazos
Asma, bronquite, enfisema pulmonar, aumento de adrenalina, cncer de pulmo, pigarro, constante dificuldade de digesto, acelerao da arteriosclerose, outros tipos de cncer
Uso mdico No tem
Pistas concretas do uso Dentes amarelos, hlito, pigarro, tosse, dedos amarelados, vertigens, diarrias, palpitaesTratamento fsico e psquico
Suspenso do uso do tabaco, exerccios fsicos, psicoterapia, participao em grupos de apoio e orientaes mdicas, respeitando a especificidade de cada caso
Toxicidade RelativaCrise de abstinncia SimTempo de consumo at o efeito 7 segundos
Tempo de efeito IndeterminadoTolerncia Sim
MEDICAMENTOS - Anfetaminas
Tipo Estimulante, excitanteNomes mais usados Bola, bolinha, rebite, inibex, speedForma de ingerir Oral e injetvelAparncia da substncia Comprimidos ou injees
Efeitos a curto prazo Diminuio do sono, falta de apetite, pouco cansao, pupilas dilatadas, aumento de presso, pouca sede, melhora artificial no desempenho (atletas)Efeitos a mdio e longo prazos
Parada cardaca, hipertenso arterial, febre alta, overdose, alucinaes, sensao de energia exagerada, euforia, hiperatividade, convulses, agressividade, dor de cabea
Uso mdico Inibidor de apetite, hiperatividade (contra depresso)
Pistas concretas do uso Hiperexcitao, agressividade, perda do contato com a realidade, suor excessivo, nervosismo, oscilao de humorTratamento fsico e psquico Suspenso do uso, psicoterapia, acompanhamento mdico, grupo de apoioToxicidade Elevada em superdosagemCrise de abstinncia Apatia, medo, angstia, pnico, paranoia, depressoTempo de consumo at o efeito
Oral: 45 minutosInjetvel: imediato
Tempo de efeito Indeterminado, normalmente horasTolerncia Sim
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MEDICAMENTOS - Barbitricos Tipo Depressora hipnticaNomes mais usados Bola, bolinha, gardenal
Aparncia da substncia Os tranquilizantes so utilizados comumente pela via oral, na forma de comprimidos. Tambm h apresentaes lquidas (gotas) e injetveisEfeitos a curto prazo Sonolncia, sensao de bem-estar, perturbao do humor e de traos do carterEfeitos a mdio e longo prazos
Perda de contato com a realidade, overdose, parada respiratria, anestesia s emoes, perda da conscincia, falta de coordenao motora, sonolncia excessiva
Uso mdico Anestsico, anticonvulsivante, hipntico, sonfero, calmante, em psicose, ansiedade, neuroses
Pistas concretas do uso Entorpecimento, lentido para falar e agir, ateno diminuda, memria pobre, vertigem, viso dupla, respirao difcil, reflexos diminudosTratamento fsico e psquico Suspenso da droga, psicoterapia, acompanhamento mdico, grupos de apoioToxicidade Elevada em superdosagemCrise de abstinncia Sim, fortssimaTempo de consumo at o efeito Aproximadamente 30 minutos
Tempo de efeito Indeterminado, geralmente muitas horasTolerncia Sim
SOLVENTES VOLTEIS INALANTES - Thinner, cola de sapateiro, ter, lol, verniz, gasolina, etc
Tipo Depressoras Nomes mais usados Lol, cheirinho, carbex, cola, lana-perfumeForma de ingerir Inalado
Aparncia da substncia
Os inalantes esto presentes em diversos produtos. A maior parte deles vendida comercialmente. So encontrados nos esmaltes de unha, na cola de sapateiro e nos removedores de tinta. No Brasil, os produtos mais utilizados so o lana-perfume, a cola de sapateiro, o cheirinho-da-lol, a benzina, a gasolina, o thinner, o clorofrmio e o ter
Efeitos a curto prazo Parada respiratria, pupilas dilatadas, tonturas, nuseas, espirros, euforia, tosse
Efeitos a mdio e longo prazosForte anemia, coma, perda de memria, confuso mental, parada cardaca, diminuio da capacidade intelectual, do nimo e da produtividade, clicas abdominais, inconscincia e convulses
Uso mdico No temPistas concretas do uso Vertigem, euforia, tosse, salivao
Tratamento fsico e psquico Suspenso da droga, desintoxicao, psicoterapia e participao em grupos de apoio.Toxicidade MdiaCrise de abstinncia IndeterminadaTempo de consumo at o efeito Segundos minutos
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Tempo de efeito 15 a 40 minutosTolerncia Sim
MACONHA - Haxixe, cnhamoTipo Depressora e alucingena
Nomes mais usados Erva, fuminho, baseado, beque, marijuana, bagulho, bang, half. O mesclado a mistura da maconha com outra substncia, num mesmo cigarroForma de ingerir TragadaForma de consumo Cigarro
Efeitos a curto prazo Sensao de bem-estar, apatia, cansao crnico, vontade de rir, aumento da fome, tagarelice, perda de memria
Efeitos a mdio e longo prazos
Atraso na puberdade (diminui testculo, baixa a produo de hormnio e espermatozide), perda da libido, alucinaes, iluses, reduo dos reflexos, perda da motivao, afeta a memria, pouca concentrao, lentido
Uso mdico No Brasil proibidoPistas concretas do uso
Queda no rendimento escolar, pupilas dilatadas, perda de interesse, cheiro caracterstico, tontura, irritao, agressividade, olhos vermelhos
Tratamento fsico e psquico
Suspenso da droga, exerccios fsicos, psicoterapia, participao em grupos de apoio, orientao familiar
Toxicidade RelativaCrise de abstinncia Alguns usurios apresentam e geralmente leve (ansiedade, irritao, transpirao, tremores)Tempo de consumo at o efeito Fumada: de 5 a 10 minutos, engolida: de 1 a 3 horas
Tempo de efeito Fumada: de 1 a 3 horas, engolida: de 3 a 5 horasTolerncia Sim, ocorre apenas em grandes consumidores e a dependncia tambm reduzida
COCANA - Aspirada ou injetvelTipo Estimulante (eufrico)Nomes mais usados P, pico, bilho, brizola, papel, branquinha, carreirinha, bright, neve, carolina
Aparncia da substncia P branco e brilhante (imita o bicarbonato de sdio e, se olhado contra a luz, possui pontos brilhantes)
Forma de consumo Aspirada ou injetada. Os usurios da droga em p, geralmente, so dependentes de bebida alcolicaEfeitos a curto prazo Extrema excitao, perda de apetite, sensao de fora e disposio, euforia, eloquncia
Efeitos a mdio e longo prazos
Impotncia, frigidez, perda do sono, depresso, compulso, onipotncia, perda dos vnculos afetivos, paradas cardacas e respiratria, diminuio cognitiva, ansiedade, ideias suicidas
Uso mdico No tem
Pistas concretas do uso Excitabilidade, hematoma nos braos (para os usurios de cocana injetvel), olhos arregalados e brilhantes, falta de apetite, isolamento, coriza, eczema nas narinasTratamento fsico e psquico
Suspenso da droga, psicoterapia, sedao em casos extremos, grupos de apoio e orientao familiar
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Toxicidade Elevada
Crise de abstinncia Indeterminada, mas pode apresentar-se com nuseas e vmitos, diarria, cibras musculares, corrimento nasal, etc.Tempo de consumo at o efeito 30 minutos, quando cheirada e, menos de 10 minutos, quando fumada ou injetada
Tempo de efeito 45 a 60 minutosTolerncia H tendncia do aumento progressivo das doses consumidas
COCANA - Pedra: CRACK
Tipo Estimulante (de ao mais rpida que o p e a injetvel). Os indivduos desenvolvem dependncia severa rapidamenteNomes mais usados Realce, brilho, pedra, rock, etc...Forma de ingerir Fumado em cachimboAparncia da substncia Pedras brancas de vrios tamanhos e formas.Efeitos a curto prazo Extrema excitao, perda de apetite e peso, disposio e sensao de fora
Efeitos a mdio e longo prazos
Coma, impotncia, frigidez, psicose com delrio, depresso, convulses, ataques cardacos, problemas respiratrios, aumento de temperatura e presso, grande ao sobre o sistema nervoso central, paranoia
Uso mdico No tem
Pistas concretas do uso Excitabilidade, suor intenso, olhos vermelhos, falta de cuidados pessoais, tremor muscular, indiferena dor e ao cansaoTratamento fsico e psquico
Suspenso da droga, psicoterapia, sedao, se necessrio. Participao em grupos de apoio e orientao familiar
Toxicidade ElevadaCrise de abstinncia Indeterminada, exceto quando em grandes quantidadesTempo de consumo at o efeito 15 segundos
Tempo de efeito 10 a 20 minutosTolerncia Bastante elevada e desenvolvida com facilidade
COCANA - Pasta: MERLA
Tipo Estimulante Nomes mais usados Mela, mel, melado, etc...
Aparncia da substncia a cocana apresentada sob forma de base ou pasta, um produto ainda sem refino e muito contaminado com as substncias utilizadas na extraoForma de consumo Fumada
Efeitos a curto prazo Euforia, transpirao intensa, perda de apetite, perda de peso, alucinaes, delrios, confuso mental, perda dos dentesEfeitos a mdio e longo prazos
Depresso, sensao de medo e paranoia de perseguio, sensaes continuadas que podem levar ao suicdio
Uso mdico No tem
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Pistas concretas do uso Olhos avermelhados, irritao, tremores nas mos, muita inquietao, irritabilidadeTratamento fsico e psquico
Suspenso da droga, psicoterapia, sedao em casos extremos, grupos de apoio e orientao familiar
Toxicidade ElevadaCrise de abstinncia SimTempo de consumo at o efeito 10 a 15 segundos
Tempo de efeito Cerca de 15 minutosTolerncia H tendncia do aumento progressivo das doses consumidas
ECSTASY - Metilenodioximetanfetamina Tipo Alucingena e EstimulanteNomes mais usados MDMA, droga de recreio, droga de desenho, plula do amor, eva, etc...Aparncia da substncia Forma de pastilhas, comprimidos, barras, cpsulas ou p
Forma de consumo Via oral, injetvel ou inalado
Efeitos a curto prazo Despreocupao, aumento da produo e diminuio da reabsoro da serotonina no crebro, afetando a disposio, o apetite e o sistema que regula a temperatura corporal
Efeitos a mdio e longo prazos
Cansao, esgotamento, sonolncia, deteriorao da personalidade, depresso, ansiedade, ataques de pnico, m disposio, letargia, psicose, dificuldade de concentrao, irritao, insnia, arritmias, acidente vascular cerebral, hipertermia, insuficincia renal aguda, morte sbita por colapso cardiovascular
Uso mdico Proibido
Pistas concretas do uso
Excitao, agitao, desinibio, sociabilizao, forte sensao de amor ao prximo (vontade de contato fsico e sexual), aumento da sensibilidade sensorial e auditiva, euforia, autoconfiana, expanso da perspectiva mental, perda da noo de espao, sensao de leveza, alegria e poder
Tratamento fsico e psquico
Suspenso da droga, psicoterapia, sedao em casos extremos, grupos de apoio e orientao familiar
Toxicidade Relativa quantidade usadaCrise de abstinncia Alguns estudos afirmam que no h crise de abstinnciaTempo de consumo at o efeito
Os primeiros efeitos aparecem entre 20 a 70 minutos, aps o consumo, alcanando a fase de estabilidade em 2 horas
Tempo de efeito At 8 horasTolerncia Sim
Ateno! Estudos apontam maior incidncia do consumo de lcool, seguido da nicotina que,
junto com os medicamentos, alcanou o segundo lugar. Conforme pesquisas, o lcool ocupa um lugar privilegiado nas reunies familiares e nos encontros com os
amigos, tornando-se um grave problema de sade coletiva. O abuso do lcool o disparador para desenvolver a dependncia.
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2.1 - Conceito
2- Preveno
Preveno refere-se a toda iniciativa coletiva visando sobrevivncia da espcie. Diante das necessidades da sociedade, dos problemas apresentados, o conceito de preveno ampliou-se a ponto de colocar-se dentro do conceito de Promoo de Sade.
2.2 - Fatores de RiscoFatores de risco so os que tornam a pessoa mais vulnervel a ter comportamentos que
podem levar ao uso ou abuso de drogas.
Preveno refere-se a toda iniciativa coletiva visando sobrevivncia da espcie. Diante das necessidades da sociedade, dos problemas apresentados, o conceito de preveno ampliou-se a ponto de colocar-se dentro do
2.3 - Fatores de ProteoFatores de proteo so os que contrabalanam as vulnerabilidades para os
comportamentos que levam ao uso ou abuso de drogas. So fatores que colaboram para que o indivduo, mesmo tendo contato com a droga, tenha condies de se proteger.
Importante:Os fatores de risco e de proteo podem estar:t nos aspectos biolgicos;t na cadeia gentica;t nas peculiaridades das relaes interpessoais;t nas interaes familiares;t nas oportunidades de contato ou convivncia com a droga;t nas sensaes provocadas pelo efeito obtido com o uso da droga; t na cultura que cada um vive, ou seja, a especificidade de cada indivduo.
De Proteo De RiscoHabilidades sociais Insegurana Cooperao Insatisfao com a vidaHabilidades para resolver problemas Sintomas depressivos
Fatores do Prprio Indivduo
Promoo de Sade o processo de capacitao da comunidade para atuar na melhoria de sua qualidade de vida e sade.
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Fatores Familiares
Fatores Escolares
De Proteo De Risco
Bom desempenho escolar Baixo desempenho escolar
Boa insero e adaptao no ambiente escolar Falta de regras claras
Ligaes fortes com a escola Baixas expectativas em relao s crianas
Oportunidades de participao e deciso Excluso social
Vnculos afetivos com professores e colegas Falta de vnculos com as pessoas ou com a aprendizagem
Realizao pessoal
Possibilidades de desafios e expanso da mente
Descoberta de possibilidades e talentos pessoais
Prazer em aprender
Descoberta e construo de projeto de vida
Fatores Sociais
De Proteo De Risco
Respeito s leis sociais Violncia
Credibilidade da mdia Desvalorizao das autoridades sociais
Oportunidades de trabalho e lazer Descrena nas instituies
Informaes adequadas sobre drogas e seus efeitos Falta de recursos para preveno e atendimento
Clima comunitrio afetivo Falta de oportunidades de trabalho e lazer
Conscincia comunitria e mobilizao social
Vnculos positivos com pessoas, instituies e valores CuriosidadeAutonomia Busca de prazerAutoestima desenvolvida
De Proteo De Risco
Pais que acompanham as atividades dos filhos Pais que fazem uso abusivo de drogas
Estabelecimento de regras de conduta claras Pais que sofrem doenas mentais
Envolvimento afetivo com a vida dos filhos Pais excessivamente autoritrios ou muito exigentes
Respeito aos ritos familiares Famlias que mantm uma cultura aditiva* Estabelecimento claro da hierarquia familiar
*cultura aditiva a forma de viver adotada por uma famlia na qual as resolues so dadas como formas de impedir a reflexo
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3.1 - O que fazer?
3- Suspeita ou Problema Instalado
t Ter uma conversa clara e objetiva com o jovem;t No dramatizar, mas tambm no fingir que no v;t Procurar saber o verdadeiro envolvimento do jovem com a droga;t Procurar esclarecimento e orientao com profissionais afins e/ou locais
especializados;t Lembrar que a dependncia qumica uma doena que atinge no s o usurio de
drogas, mas todos os membros da famlia. Portanto todos precisam de tratamento;t No buscar culpar amigos ou quem forneceu a droga, porque isso inocenta o
consumidor;t No ter preconceito com essa doena;t No aceitar mentiras e manipulaes da pessoa envolvida com a droga;t No desenvolver a autopiedade.
3.2 - Quem precisa de tratamento?Para responder a essa pergunta necessria uma avaliao cuidadosa e ampla
do indivduo. Quanto maior a gravidade do consumo, mais o indivduo necessita de tratamento. Indivduos que apresentam padres de consumo recreacional e de abuso, em geral, tambm se beneficiam de tratamento, sendo que, nesses casos, apenas o aconselhamento pode ser suficiente.
De Proteo De RiscoInformaes contextualizadas sobre os efeitos Disponibilidade para compra
Regras e controle para o consumo adequado Propaganda que incentiva e mostra apenas o prazer que a droga causaPrazer intenso que leva o indivduo a querer repetir o uso
Fatores Relacionados Droga
3.3 - Vrias formas de tratamentoO tipo de tratamento a escolher depende da gravidade do uso e dos recursos
disponveis para o encaminhamento. A seguir, vamos descrever brevemente os principais modelos de tratamento que vm sendo utilizados em nosso meio e que so cientificamente recomendados:
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t Tratamentos psicossociais: so os mais amplamente utilizados, pois so realizados geralmente pelos CAPS Centros de Ateno Psicossocial. Buscam a reabilitao do indivduo e sua reinsero familiar e social, por meio de diversas intervenes individuais e grupais, conforme a necessidade de cada um.
t Grupos de autoajuda: estes programas servem de apoio ao dependente qumico, pois se orientam pela experincia dos demais participantes e pela identificao com eles. Os grupos AA / NA e de Amor Exigente so gratuitos e amplamente disponveis em todo o Pas. Tambm existem grupos de autoajuda para familiares trabalharem a codependncia.
Codependncia a inabilidade de manter e nutrir relacionamentos saudveis com os outros e consigo mesmo. Nos relacionamentos codependentes no existe a discusso direta dos problemas, expresso aberta dos sentimentos e pensamentos, comunicao honesta e franca, expectativas realistas, individualidade, confiana nos outros e em si mesmo. Codependente a pessoa que desenvolve relaes baseadas em problemas. O foco est sempre no outro e o vnculo no o amor ou a amizade, mas a doena, o poder, o controle. No fundo o codependente acredita que pode mudar o outro. Seus relacionamentos so criados para transformar os outros.
t Comunidades teraputicas: em geral, utilizam uma filosofia teraputica baseada em disciplina, trabalho e espiritualidade. Todo o trabalho das comunidades teraputicas deve ser orientado pelas legislaes vigentes que preconizam o projeto teraputico individualizado, ou seja, a oferta de intervenes teraputicas deve privilegiar a singularidade de cada pessoa em tratamento.
t Tratamentos farmacolgicos: Funcionam com a prescrio de medicamentos, por meio de profissionais da rea mdica, tanto em hospitalizaes, para tratar sintomas de intoxicao e abstinncia, quanto no tratamento ambulatorial.
t Desintoxicao: pode ser realizada em trs nveis com complexidade crescente: tratamento ambulatorial, internao domiciliar e internao hospitalar. Compreende apenas uma parte do processo de recuperao da dependncia qumica, j que esta crnica e deve permanentemente ser monitorada.
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E se o indivduo no quer se tratar? A busca pela abstinncia o objetivo final de qualquer trabalho realizado com dependentes qumicos. Porm quando o indivduo no tem desejo de parar de usar drogas, h de se realizar um trabalho para que os riscos reduzam, bem como seu uso.
3.4 - Reduo de DanosMedidas individuais e coletivas, sanitrias ou sociais, cujo objetivo diminuir os
malefcios ligados ao uso de drogas lcitas ou ilcitas, ou seja, prevenir danos e evitar riscos. Atravs do vnculo, possibilita-se que a pessoa busque ajuda, reconhea seu problema e juntos, profissional e usurio, encontrem alternativas para a melhoria da qualidade de vida, sem a imposio da abstinncia.
Teste para Identificao de Problemas Relacionados ao Uso de lcool
4- AUDIT
De fcil aplicao e rpida resposta, o teste permite detectar diferentes nveis de problemas associados a diferentes padres de uso de lcool.
O AUDIT foi desenvolvido pela Organizao Mundial de Sade (OMS) como um mtodo simples de investigao de uso excessivo de lcool e para ajudar na realizao de avaliaes breves.
Conhea o conceito de dose padro antes da autoaplicao do teste:
Cerveja Vinho Destilado Bebidas Ice Chope 1 garrafa
= 2 doses 1 garrafa
= 8 doses 1 garrafa
= 32 doses 1 garrafa = 1 dose
1 copo = 1 dose
1 lata = 1 dose 1 taa (90mI)
= 1 dose 1 copo (30 mI)
= 1 dose1 lata = 1 dose
Responda baseado no seu consumo de lcool ao longo dos ltimos 12 meses
1. Com que frequncia voc consome bebidas alcolicas? (0) Nunca [v para as questes 9-10](1) Mensalmente ou menos(2) De 2 a 4 vezes por ms(3) De 2 a 3 vezes por semana(4) 4 ou mais vezes por semana
2. Quantas doses alcolicas voc consome tipicamente ao beber?(0) 0 ou 1(1) 2 ou 3(2) 4 ou 5(3) 6 ou 7(4) 8 ou mais
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3. Com que frequncia voc consome cinco ou mais doses de uma vez? (0) Nunca (1) Menos do que uma vez ao ms (2) Mensalmente (3) Semanalmente (4) Todos ou quase todos os dias Se a soma das questes 2 e 3 for 0, avance para as questes 9 e 10
4. Quantas vezes ao longo dos ltimos 12 meses voc achou que no conseguiria parar de beber uma vez tendo comeado?(0) Nunca (1) Menos do que uma vez ao ms (2) Mensalmente (3) Semanalmente (4) Todos ou quase todos os dias
5. Quantas vezes ao longo dos ltimos 12 meses voc, por causa do lcool, no conseguiu fazer o que era esperado de voc?(0) Nunca (1) Menos do que uma vez ao ms (2) Mensalmente (3) Semanalmente (4) Todos ou quase todos os dias
6. Quantas vezes ao longo dos ltimos 12 meses voc precisou beber pela manh para poder se sentir bem ao Iongo do dia aps ter bebido bastante no dia anterior?(0) Nunca(1) Menos do que uma vez ao ms(2) Mensalmente(3) Semanalmente(4) Todos ou quase todos os dias
7. Quantas vezes ao longo dos ltimos 12 meses voc se sentiu culpado ou com remorso depois de ter bebido? (0) Nunca (1) Menos do que uma vez ao ms(2) Mensalmente (3) Semanalmente (4) Todos ou quase todos os dias
8. Quantas vezes ao longo dos ltimos 12 meses voc foi incapaz de lembrar o que aconteceu devido bebida? (0) Nunca (1) Menos do que uma vez ao ms(2) Mensalmente (3) Semanalmente (4) Todos ou quase todas os dias
9. Voc j causou ferimentos ou prejuzos a voc mesmo ou a outra pessoa aps ter bebido? (0) No (2) Sim, mas no nos ltimos 12 meses (4) Sim, nos ltimos 12 meses
10. Algum parente, amigo ou mdico j se preocupou com o fato de voc beber ou sugeriu que voc parasse? (0) No (2) Sim, mas no nos ltimos 12 meses (4) Sim, nos ltimos 12 meses
Anote aqui o resultado.
Pontuao do AUDIT - Nvel de Risco - Interveno0 a 7
Consumo de Baixo Risco
Educao para o lcool
8 a 15Uso de RiscoOrientao
Bsica
16 a 19Uso NOCIVO
Orientao Bsica maisAconselhamento Breve e
Monitoramento Continuado
20 ou maisProvvel Dependncia
Encaminhamento a Servios ou Profissionais Especializados para Avaliao do
Diagnstico e Tratamento
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5.1 - Tipos de Exames
5- Exames de Anlises Toxicolgicas
Abaixo, tipos de exames capazes de detectar drogas no organismo:
t EXAME DE URINA: utilizado para monitoramento do uso recente da droga. Pode demonstrar positivamente o uso de doses psicoativas de drogas por 1 a 3 dias. Quando o uso da maconha mais crnico, os testes urinrios podem permanecer positivos por vrias semanas.
t CABELO: refletem a quantificao do uso crnico. Podem ajudar a determinar a intensidade e a cronicidade de uso de drogas.
importante salientar que os testes de deteco de drogas sejam realizados aps a autorizao por escrito ou em caso de urgncia clnica (exclusivamente para avaliao podendo ser utilizado como subsdio para outras aes).
6- Legislao Sobre Drogas
Poltica Nacional sobre Drogast Lei n. 11.343/2006t Decreto n. 5.912/2006t Lei n. 9.099/1995t RDC 101/2001
Poltica Nacional sobre o lcoolt Decreto n. 6.117/2007t Lei n. 11.705/2008t Decreto n. 6.488/2008t Decreto n. 6.489/2008
Portaria Estadual sobre Drogast Portaria 430/08t Portaria 10216/01
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7- O Papel do COMEN Diante Desta RealidadeO Conselho Municipal de Entorpecentes foi criado em 12 de dezembro de 2000,
por meio da Lei n. 5.564, alterado pela Lei n. 6.807, de 14 de dezembro de 2007, com a finalidade de integrar, mobilizar e coordenar a participao de segmentos sociais do municpio, ampliando a eficcia das aes desenvolvidas no mbito da reduo da demanda das drogas.
Alm das atribuies de estabelecer polticas pblicas aplicveis preveno, ao tratamento, recuperao e reinsero social aos usurios
e dependentes de drogas, o COMEN torna-se um centro de referncia a toda rede de entidades e atividades afins, atuando como articulador e orientador tcnico-operacional, autorizando e
fiscalizando projetos de instalao e funcionamento de novas unidades teraputicas.
Em aes integradas com o Ministrio Pblico, Poder Judicirio e Poder Executivo, o COMEN tem
cumprido de forma permanente e sistemtica sua misso de promover o conhecimento, a unio, a integrao e a
conscientizao da comunidade caxiense no que refere problemtica das drogas. Assim, o COMEN coloca-se disposio de todas as entidades ou pessoas que
desejem informaes ou que possam oferecer sua contribuio, na busca de solues ao inquietante problema da drogadio.
tratamento, recuperao e reinsero social aos usurios e dependentes de drogas, o COMEN torna-se um
fiscalizando projetos de instalao e funcionamento de novas unidades teraputicas.
Poder Judicirio e Poder Executivo, o COMEN tem cumprido de forma permanente e sistemtica sua misso
8- Entidades que Compem o COMENrgos Governamentaist Secretaria Municipal da Sade SMSt Secretaria Municipal da Educao SMEDt Secretaria Municipal da Cultura SMCt Fundao de Assistncia Social - FAS t Coordenadoria Regional da Sade 5. CRSt Coordenadoria Regional da Educao 4. CREt Delegacia de Entorpecentes da Polcia Civilt Brigada Militart Polcia Federalt Secretaria do Trabalho, Cidadania e Ao Social do Estado STCASt Fundao de Atendimento Scio Educativo FASEt Poder Judicirio
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rgos No Governamentaist Crculos de Pais e Mestres ou Associaes de Pais e Mestrest Instituies de Ensino Superiort Entidades de atendimento a dependentes qumicost Grupos de autoajuda a dependentes qumicost Categorias profissionais da rea da sadet Unio das Associaes de Bairros UABt Entidades estudantis: UCES e DCEt Ordem dos Advogados do Brasil OAB Subseo de Caxias do Sul
9- Entidades de Caxias do Sul que Trabalham com Dependncia Qumica
Entidade Fone Quem Atendido Custos Site
Centro de Tratamento para Dependncia Qumica Casa
Clara
(54) 3283.4372 (54) 3283.1277
Homens e mulheres adultos
Tratamento e Internao em Comunidade Teraputica.
Tambm oferece acompanhamento ps-tratamento de 01 ano para o Dependente Qumico e familiares. Convnio
e Particular
www.c-casaclara.com
Casa de Passagem
So Francisco(54) 3027.7404
Homens adultos, em situao de
rua
Abrigamento provisrio para encaminhamento tratamento
Centro de Ateno
Psicossocial lcool e Drogas (Caps AD)
Reviver
(54)3901.1217(54)3901.1302
Homens e mulheres,
adolescentes e adultos
Grupos, oficinas teraputicas. atendimento psicolgico e social, ambulatrio de desintoxicao, atendimento mdico clnico e psiquitrico e, se for o caso,
encaminhamento para internao.Atendimento pelo SUS
Centro de Tratamento de Dependncia
Qumica Nova Esperana
(54)3215.3740 Homens adultos
Tratamento e Internao em Comunidade Teraputica.
Tambm oferece acompanhamento ps-tratamento de 01 ano para o Dependente Qumico e familiares. Convnio
e Particular
www.ctnovaesperanca.com
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Entidade Fone Quem Atendido Custos Site
Centro de Tratamento para Dependncia Qumica Casa
Clara
(54) 3283.4372 (54) 3283.1277
Homens e mulheres adultos
Tratamento e Internao em Comunidade Teraputica.
Tambm oferece acompanhamento ps-tratamento de 01 ano para o Dependente Qumico e familiares. Convnio
e Particular
www.c-casaclara.com
Casa de Passagem
So Francisco(54) 3027.7404
Homens adultos, em situao de
rua
Abrigamento provisrio para encaminhamento tratamento
Centro de Ateno
Psicossocial lcool e Drogas (Caps AD)
Reviver
(54)3901.1217(54)3901.1302
Homens e mulheres,
adolescentes e adultos
Grupos, oficinas teraputicas. atendimento psicolgico e social, ambulatrio de desintoxicao, atendimento mdico clnico e psiquitrico e, se for o caso,
encaminhamento para internao.Atendimento pelo SUS
Centro de Tratamento de Dependncia
Qumica Nova Esperana
(54)3215.3740 Homens adultos
Tratamento e Internao em Comunidade Teraputica.
Tambm oferece acompanhamento ps-tratamento de 01 ano para o Dependente Qumico e familiares. Convnio
e Particular
www.ctnovaesperanca.com
Comunidade Teraputica Centro Vita
(54) 3217.8776(54) 3025.6919
Homens e mulheres,
adolescentes e adultos
Internao em Comunidade Teraputica
Clnica de Repouso Ftima (54) 3223.9090
Homens e mulheres adultos
Internao para desintoxicao hospitalar. Convnio e Particular
Clnica Professor Paulo Guedes (54) 3283.1255
Homens e mulheres adultos
alcoolistas
Internao. SUS, Convnio e Particular
Cruz Vermelha (54) 3214.8100
Adolescentes e adultos, homens e mulheres
Grupos e aconselhamento
Desafio Jovem Unidos na F
(54) 3213.3416(54) 9162.8570
Homensadultos
Internao em Comunidade Teraputica
Pastoral de Apoio ao
Toxicmano Nova Aurora - PATNA
(54) 3222.0876
Atendimento ambulatorial
(ambos os sexos) Internao
para homens adultos e
adolescentes
Dispe de atendimento ambulatorial na sede da
entidade e internao atravs de Comunidade Teraputica
Bibliografiat MONTEIRO, Ricardo. O Jovem de Cara Limpa. Cartilha Educativa.t Legislao e Polticas pblicas sobre Drogas no Brasil, Braslia, 2008.t Preveno ao uso indevido de Drogas: Curso de Capacitao para Conselheiros
Municipais, 2008.t Manual de capacitao: Preveno contra as Drogas Elaborao PATNAt Livreto Informativo sobre Drogas: Comisso de Sade e Meio Ambiente da
Assemblia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sult Srie por dentro do assunto Cartilhas Secretaria Nacional Antidrogas
Sites:t www.antidrogas.com.br acesso em 29/04/2009t www.alcoolismo.com.br acesso em 29/04/2009t www.obid.senad.gov.br
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Expediente
RealizaoPrefeitura Municipal de Caxias do SulConselho Municipal de Entorpecentes
Coordenao - COMENAvani Maria Reuse Negri - PresidenteAuro Luiz da Silva - Vice-presidente
Valquiria Rama - 1 SecretriaMaria Ferla Trevisan - 2 Secretria
Elaborao e RedaoMaria Vergnia Fagundes Agustini - Psicloga
Neura Maria De Boni Santos - PsiclogaValquiria Rama - Psicloga
ColaboradoresDaiane Regina Borges - Acadmica de Servio Social
Homero Ribeiro - Produo ArtsticaMarketing Prefeitura - Criao, Design Grfico
e Editorao Eletrnica
Reviso de TextoCarla Roberta Sasset
Luana Mari Gomes Grillo
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Conselho Municipal de Entorpecentes
Rua Visconde de Pelotas, 449CEP 95020-180 - Caxias do Sul - RS
Fones: 3215.4320 e 3215.4240email: [email protected]
Secretaria da Sade
www.caxias.rs.gov.br