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Prof. Dr. Marcos Fava Neves
Faculdade de Administraçao (FEA/RP) – Universidade de São Paulo, desde 1995Escola de Administração de Empresas (EAESP/FGV), desde 2018Center for Agricultural Business - Purdue University (Indiana/USA), desde 2013PAA – FAUBA – Universidade de Buenos Aires, desde 2006Criador da Markestrat (www.markestrat.com.br) em 2004Especialista em planejamento estratégico no agronegócio
www.doutoragro.comPALESTRA 1.262 (BRASIL 959/EXTERIOR 303-22 PAÍSES)
Case Etanol de Milho no Brasil e Millenium Bioenergia
Agenda do Estudo de Caso
1Contexto Global da Produção de Etanol
2Comparativo do Etanol de Milho e Cana
3
4
Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Mercado Global de Etanol - Histórico e Projeções
Produção Global de EtanolEm bilhões de litros
102 108 114 118 118 120 122 124 125 126 126 127 128 129 130 131 131 132 133
0
20
40
60
80
100
120
2017 2027
United States Brazil
Consumo Global de EtanolEm bilhões de litros
Elaboração: Markestrat AgribusinessFonte: FAO (Outlook 2018)
Elaboração: Markestrat AgribusinessFonte: FAO e EIA (2018)
Etanol deve ganhar força frente a outros combustíveis no pós crise por questões de sustentabilidade e baixa pegada de carbono.
1 2 3 4 5Contexto Global da Produção de Etanol
Produção Brasileira de Etanol: Dados Históricos e Projeções(bilhões de litros)
Fonte: Markestrat baseada em EPE (Brazilian Energy Research Company).
Demanda 40,6% 3%
CRESCIMENTO TOTAL CAGR
Produção 44,1% 4%
Demanda 77,7% 7%
CRESCIMENTO TOTAL CAGR
Produção 41,6% 4%
18
32
45
00
10
20
30
40
50
2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028 2029 2030
2021-20302012-2020
24
34
49
1 2 3 4 5Contexto Global da Produção de Etanol
Principais Vantagens e Desvantagens da Cadeia do Etanol de Milho em Relação à Cana
Fonte: Markestrat com base em Lopes et al. (2016); Pereira (2017); Melo (2018) and Nastari (2018).
Desvantagens
➢ A região produtora de milho (Centro-Oeste) está longe dos principais mercados consumidores de etanol.
➢ O etanol de milho reduz cerca de 20% das emissões de gases de efeito estufa (GEE) em comparação com a gasolina, enquanto a cana-de-açúcar pode reduzir de 50% a 78%.
➢ Pior que a cana-de-açúcar em termos de eficiência operacional e custos de produção industrial devido a maiores investimentos em P&D do etanol de cana.
➢ O tempo de fermentação é maior para o milho (45-60h versus 6-12h da cana).
➢ Quando a produção de etanol é de uma fonte que contém amido (por exemplo, milho), é necessário adicionar outra etapa no processo de produção, uma hidrólise ácida ou enzimática.
➢ O processo produtivo da cana-de-açúcar está mais integrado e otimizado na relação colheita-transporte-usina-distribuição, reduzindo custos logísticos e operacionais.
➢ Apesar da possibilidade de utilização da palha de milho para o etanol de segunda geração, o potencial energético dos resíduos da cana-de-açúcar é maior.
➢Menor complexidade no abastecimento de matéria-prima devido a um mercado mais estruturado: possibilidade de estocagem de milho, maior facilidade para operações de hedge, maior independência da propriedade da terra (o que reduz investimentos e custos).
➢ Preços competitivos nas regiões produtoras devido à disponibilidade e restrições logísticas para escoamento de grãos.
➢ Produzir etanol a partir do milho agrega valor à commodity e pode gerar DDGs (alto valor protéico para ração) e óleo como coproduto.
➢ Embora a vinhaça de cana-de-açúcar possa ser utilizada na fertirrigação, é arriscada para o meio ambiente se não for bem administrada.
➢ O transporte do etanol de milho produzido na região Centro-Oeste pode aproveitar os fretes de retorno dos caminhões que chegam trazendo diesel para o consumo da região.
➢Melhor aproveitamento da capacidade produtiva mesmo na entressafra, permitindo operações o ano todo devido à possibilidade de armazenar milho sem perder seu conteúdo energético.
Vantagens
1 2 3 4 5Comparativo do Etanol de Milho e Cana
Fonte: Markestrat com base em Valor Econômico and PECEGE/USP.
Custos Industrias Etanol de Cana e Milho
Etanol de Cana Etanol de Milho
Produção de EtanolMil litros por hectare
Custos Industriais
Despesas
Custo Total
Custos com Máteria-prima
R$ / m³ de etanol produzido
1.404 1.244
273 384
112 82
1.789 1.709
6,1 2,4
4,4% superior
Necessidade de mais área
Com custos totais menores que o etanol de cana-de-açúcar, o etanol de milho entregou ~ 24% de margem de lucro para as usinas flex na safra 2018/19.Essa dinâmica de custos mudou nos últimos 10 anos, pois a cana-de-açúcar perdeu produtividade, enquanto que a do milho triplicou devido as novastecnologias (híbridos, manejo e outras tecnologias).
1 2 3 4 5Comparativo do Etanol de Milho e Cana
Cadeia do Etanol de Milho
*Valores baseados na FS Bioenergia.Fonte: Markestrat baseada em desk research.
Produção de Eucalipto
Produção de Milho
Usina de Milho
Fornecedores de Insumos
• Produtos químicos• Tecnologia das usinas• Máquinas• Outros
DistribuidorPosto de Gasolina
C
O
N
S
U
M
I
D
O
R
F
I
N
A
L
Etanol
DDG
Óleo de Milho
Indústria de Ração
Bioenergia
Indústria de Alimentos
• Matéria-prima
• Fornecedores de energia (biomassa)
Consumidores Especiais
Distribuidor
• Usina Full Milho• Usina Flex (Cana e Milho na entressafra)Usina Flex Full (Cana e Milho)
1.000 toneladas*
~430.000 litros*
~470 toneladas*
~12 toneladas*
~165 MWh*
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
Principais Players na Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
Fonte: Markestrat com base em ANP e desk research.
Eucalipto• Grandes fazendeiros que ficam próximos às
usinas e fornecem madeira para queima.
Milho• Fazendas e armazéns próximos às fábricas
que atendem à demanda de milho.
Tecnologia• Empresas de engenharia de bioprocessos
focadas no desenvolvimento dos projetos.
Produtos Químicos• Empresas fornecedoras de enzimas, ácidos e
outros.
Usinas ClientesFornecedores
Usin
a
s
Flex
10
4Usinas FullMilho
Distribuidores de Combustível• Os principais clientes das usinas são
distribuidoras de combustíveis.
• No Brasil, 3 principais players foram
responsáveis por 54,2% das vendas
de etanol no varejo em 2018:
Market Share
19.5%
17.3%
17.3%
Outros 45.8%
Usina Urupá - RO
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
Plantas de Etanol de Milho no Brasil
530
525
200
160
120
60
60
30
20
20
20
5
FS Bionergia
Inpasa
Usimat
SJC
Libra
Usina Porto Seguro
Usina Caçú
Usina Santa Helena
Cereale
Cooperval
Usina Rio Verde (Decal)
Grupo Safras
Usinas full milho
11 71 12
1 20
1 41
3
72
0
1.40
0
20
0 32
0
380 5
60
58
0
1.11
4
1.75
0
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Capacidade de Produção Total das Usinas e Produção Atual(milhões de litros)
95% 78% 68% 64% 29% 35% 20%
Capacidade Ociosa
Capacidade de Produção
Produção de Etanol
Curva de Ociosidade(%)
Capacidade de Produção (milhões de litros)
Fonte: Markestrat baseada em desk research.
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
Usina Processamento (mil ton)
1. Inpasa 1.200
2. FS Bionergia 1.200
3. USIMAT 470
4. Libra 280
5. UPS 150
6. Grupos Safras 10
7. FS Bionergia 1.200
8. Alcood 530
9. Etamil 300
Fonte: Markestrat com base em Conab Abril 2020 e desk research.
Produção de Etanol de Milho no Brasil na Safra 2019/20Onde estão os players?
MT1.269,5
GO295,7
SP17,6
PR54,3
75,8%
RO4,70,3%
17,7%
1,1%
5,3%
Em milhões de litros e em% do volume totalUsina Processamento (mil ton)
1. Cerradinho Bio 580
2 SJC Bioenergia 402
3. Caçu 140
4. Santa Helena 70
5. Rio Verde 50
Usina Processamento (mil ton)
1. Jandaia do Sul 50
Usina Processamento (mil ton)
1. Cereale 50
OperatingFlex
Full Building
Label
Usina Processamento (mil ton)
1. Urupá
*No data on processing capacity
1.270,3 405,3Total Brazil
Hidratado Anidro
1.675,6
75,8% 24,2%
In million liters
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
Grupo Cidade Estado Situação Tipo Processamento(mil toneladas por ano)
Bonfim RO 479
Tabaporã MT 465
Jaciara MT 465
Manaus AM -
Rio Preto da Eva AM -
Itacoatiara AM -
Primavera do Leste MT 1,233
Querência MT -
Campo Novo dos Parecis MT 1,233
Nova Mutum MT 1,233
Nova Olímpia MT 698
Nova Mutum MT 465
Pradópolis SP -
Usina Etanol de Rondônia Cerejeiras RO 525
Santa Clara Álcool Cereais Vera MT 40
Flex FullLegenda tipo: Projeto AnunciadoSituação: Iniciativa
Projetos Anunciados e Outras Iniciativas
Fonte: Markestrat com base em desk research.
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
Contexto Recente da Indústria de Cana✓ Congelamento dos preços da gasolina e consequente perda de competitividade do etanol frente à gasolina no mercado brasileiro
(estima-se que essa política pública custou R$ 40 bilhões aos produtores de etanol entre 2011 e 2014).
✓ Excesso de oferta de açúcar e preços baixos no mercado internacional;
✓ Redução da capacidade de investimento e perda de produtividade na lavoura canavieira.
Devido ao comportamento do mercado nos últimos anos, novos projetos relacionados a biogás, levedura, biometano, etanol demilho, etanol de segunda geração e recuperação de CO2 começaram a ganhar importância.
Por que Etanol de Milho?
✓ Maximizar o uso de ativos do setor (modelo flex) e reduzir os custos de operação anual já que opera 330/340 dias por ano;
✓ Aumentar o mix de produtos (etanol, proteínas, óleo, fermento, açúcar, entre outros) e a dinâmica do fluxo de caixa;
✓ Aproveitar melhor a biomassa gerada pela cana-de-açúcar, pois a venda de energia pelas usinas geralmente ocorre no período daschuvas, quando o preço da energia é baixo;
✓ Fornecer etanol para regiões onde seus preços ainda não são competitivos em relação à gasolina (principalmente Centro-Oeste, Norte eNordeste);
✓ Aumentar a produção de etanol com um CAPEX menor do que o investimento em cana (40% do CAPEX de uma usina de cana já permitedobrar a produção de etanol).
Ondas Favoráveis ao Etanol de Milho
Fonte: Análises Markestrat.
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
*Estimativa Conab Agosto 2020Fonte: Markestrat com base em EPE and CONAB.
Produção de Etanol de Milho Últimas Safras
33%
557
1.270
1.906
234
405
793
791
1.675
2.699
2018/19 2019/20 *2020/21
Hidratado Anidro
Produção Total por Safra Em milhões de litros
591
191
10
1.270
296
88
18
5
512
113
18
7
MatoGrosso
Goiás
Paraná
São Paulo
Rondônia
2018/19 2019/20
Produção por Estado Em milhões de litros
2.050
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
Produção Brasileira de Etanol de Milho - Histórico e Projeções
Fonte: Markestrat baseada em EPE, UNEM e pesquisas secundárias.
11 71 121 201 413 7201.400
3.600
8.000
2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025 2026 2027 2028
Produção Brasileira de Etanol de MilhoEm milhões de litros
2%do Mercado de Etanol
18%do Mercado de Etanol
CrescimentoTotal
2013 a 201912.627%
Crescimento Total
2019 a 2028471%
• Espera-se que 70 a 80 novas usinas de milho sejam construídas.
• A indústria do etanol dobrará sua demanda por milho.
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
*Premissas: 430 litros de etanol por tonelada de milho (FS Bioenergia) e produtividade de milho de 6,5 toneladas por hectare em média para o Estado de Mato Grosso (IMEA) Fonte: Markestrat baseado em EPE, CONAB, FS Bioenergia, IMEA, UNEM e notícias do setor .
Demanda de Milho e Área Plantada Para Produção de Etanol Até 2028
Produção estimada de etanol para 2028 pela UNEM (União Nacional do Etanol de Milho).
Estimativa de produção de etanol pela Markestrat com base no potencial de moagem das usinas a serem instaladas, segundo notícias e informações dos projetos do grupo em 2019.
Produção estimada de etanol pela Markestrat com base no potencial de moagem das usinas em construção, conforme notícias e informações dos grupos responsáveis pela usina.
Cenário atual da indústria considerando estimativas para dezembro de 2019 da CONAB (Companhia Nacional de Abastecimento) da quantidade de etanol de milho a ser produzida pelo Brasil ao final da safra.
Cenário Atual1 2 3 4
2020
1,6bilhões de litros
Quantidade de Milho
3,9 milhões de toneladas
Área de Produção
600 mil hectares
56,2 %
2020 base
Até 2021
2,5bilhões de litros
Até 2023
3,4bilhões de litros
Até 2028
8,0bilhões de litros
Usinas em Construção Iniciam a Operar
Usinas com Projetos Começam a Operar
Projeção do Setor
Quantidade de Milho
5,9 milhões de toneladas
Área de Produção
907 mil hectares
Quantidade de Milho
8,0 milhões de toneladas
Área de Produção
1,2 mil hectares
112 %
2020 base
Quantidade de Milho
18,6 milhões de toneladas
Área de Produção
2,8 mil hectares
400 %
2020 base
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
Fonte: Markestrat com base em entrevistas.
Desenvolvimento do Mercado de Etanol de MilhoDe maneira geral, o desenvolvimento do setor ocorrerá na região Centro Oeste do país, principalmente nos estados de Mato Grosso e Goiás.
Fatores para o Desenvolvimento do Mercado e suas Consequências:
1Disponibilidade e Preço da Matéria Prima (Milho)
O mercado deve se desenvolver
predominantemente onde as duas condições forem
atendidas - nos estados de Mato Grosso e Goiás.
2
Regiões com intensa atividade pecuária e produção animal -
Centro Oeste, principalmente.
Mercado consumidorde coprodutos, especialmente DDG
O uso do bagaço da cana deve predominar para a
obtenção de energia. Isso significa que o modelo FLEX
é mais interessante em termos gerais.
3 Disponibilidade de biomassa para a indústria
4
Incentivos governamentais em regiões específicas -
Exemplo do programa “PRODUZIR” no estado
de Goiás.
Políticas Públicas para o Setor
5Capacidade de armazenamento de milho
O armazenamento de milho é vital para a estratégia da
usina. Algumas armazenam milho por até 9 meses,
principalmente durante o período de produção da soja, que lotam os silos.
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho no Brasil
Impactos do Etanol de Milho na Cadeia do Etanol no Brasil
Usinas de cana podem se tornar usinas flex e usar a capacidade ociosa na entressafra da cana para produzir etanol de milho.
Maior Eficiência Industrial
1 Um novo canal de comercialização do milho traz alguns ganhos aos produtores, como melhores condições comerciais, preços, escoamento de grãos entre outros.
Canal Alternativo aos Produtores
2 O óleo de milho e DDG podem beneficiar os players com seus valores agregados.O DDG pode ter impactos positivos na indústria de ração para gado devido ao seu alto nível de proteína.
Valor Adicionado ao Coprodutos
3
PONTOS DE ATENÇÃO
Os participantes do setor precisam manter contato com o governo para tratar de alguns tópicos importantes, como impostos, meio ambiente e outras ineficiências brasileiras.
Questões Governamentais
3
Aproveitamento de biomassa e redução de gases de efeito estufa devido ao maior uso de etanol no mercado brasileiro de combustíveis.
Economia Verde
4 Aproveitamento do eucalipto como fonte de energia, a biomassa da cana também pode ser aproveitada. A energia excedente produzida pode ser comercializada no mercado de energia.
Promoção do Plantio Florestal
5 Fomento às economias locais por meio da geração de impostos e geração de empregos (5% do custo total de produção da usina) na região. A indústria do etanol agrega 5 vezes mais valor ao grão de milho.
Impulso a Economias Locais
6
Necessidade de garantir que o balanço energético, a economia de carbono e a pegada hídrica sejam tão sustentáveis tanto quanto o etanol de cana.
Nível de Sustentabilidade
2Há necessidade de mais eficiência na logística para reduzir os custos de transporte de grãos, uma vez que as principais áreas de produção de milho não estão próximas aos principais centros consumidores de etanol.
Problemas de Distribuição
1
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS
Fonte: Markestrat com base em entrevistas.
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Capacidade de Produção de Etanol nos Diferentes Estados
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Valor Adicionada da Produção de Etanol nos EUA
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Principais Destinos das Exportações de Etanol dos EUA em 2019
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Mercado Internacional de Etanol de Milho
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Produção de DDG por Tipo Consumo de DDG por Espécie
Fonte: Renewable Fuel Association
Mercado de DDG nos EUA1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Mistura de Octano ao Combustível
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Série Histórica da Produção de Etanol nos EUA1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Expansão dos Postos de Combustível que Ofertam E15 e E85
Preço Médio nos Postos de E10 e E85
Ofertantes e Preços de Gasolina E15 e E85
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Importações de Petróleo Evitadas Graças à Produção de Etanol nos EUA
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Importações de Petróleo pelos EUA de Países da OPEC
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Preços de Importação de Petróleo
Fonte: Renewable Fuel Association
Dependência das Importações de Petróleo com e sem Etanol
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Inflação nos Alimentos e Produção de Etanol dos EUA
Área Plantada de Milho e Produtividade nos EUA
Fonte: Renewable Fuel Association
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Fonte: Renewable Fuel Association
Desmatamento na Amazônia vs Produção de Etanol nos EUA
1 2 3 4 5Cadeia de Etanol de Milho nos EUA
Sobre a Millenium Bioenergia e o Projeto Jaciara
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Sobre a Millenium Bioenergia e o Projeto Jaciara
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Especificações sobre o Projeto Jaciara Bioenergia
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Especificações sobre o Projeto Jaciara Bioenergia
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Demanda de Matéria-prima para o Projeto
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Parceiros Estratégicos do Projeto
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Premissas do CAPEX do Projeto
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Premissas de Receita
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Premissas de Custos e Despesas
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Projeções de EBITDA e Lucro Líquido
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Responsabilidades Socioambientais
1 2 3 4 5Estudo de Caso da Millenium Bioenergia
Fonte: Millenium Bioenergia
Perguntas sobre o Case
1. Quais seriam os principais motivos pelos quais a Millenium pretende desenvolver seu projeto em Jaciara - MT?
2. Quais as razões do aquecimento do mercado de etanol de milho? Este será uma ameaça para as usinas de cana-de-açúcar?
3. Como a Millenium poderá se diferenciar no setor, tendo em vista suas principais competências?
4. Pensando como um verdadeiro investidor no negócio da usina Jaciara, você apostaria nesse projeto? Quais os motivos?
5. Quais as principais diferenças entre a cadeia de etanol de milho no Brasil e nos EUA?
❖ Marcos Fava Neves, nascido em Lins (SP), é professor em tempo parcial das Faculdades de Administração da Universidade de São Paulo emRibeirão Preto e da EAESP/FGV em São Paulo. Engenheiro Agrônomo formado pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP) em 1991e fez toda a carreira de pós graduação (mestrado, doutorado e livre-docência) em estratégias empresariais na FEA/USP e chegou a professor titular daUSP aos 40 anos, tendo sido Chefe do Departamento de Administração da USP em duas gestões e Vice-Chefe em outras duas gestões.
❖ Complementou sua pós graduação em temas de planejamento e gestão aplicados ao agronegócio na França (1995 – no IGIA) e na Holanda (1998/99 –na Universidade de Wageningen). Fez também cursos de curta duração em Harvard (2008/2009/2010), Purdue (2013/2017), Sevilla (2017) e Florida (2018);
❖ Desde 2006 é Professor Visitante da Universidade de Buenos Aires e desde 2013 da Purdue University, Indiana, EUA, onde lecionou no ano de 2013;
❖ É especializado em planejamento e gestão estratégica, tendo realizado mais de 200 projetos no agronegócio brasileiro e mundial. Trabalhou ou foi membro de Conselhos das seguintesorganizações: Botucatu Citrus, Vallée, Lagoa da Serra (CRV); Renk Zanini, Inova, Embrapa, Serviço de Informação da Carne, Associação Mundial de Agronegócios, Cooperativa Coplana, CooperativaHolambra, Ouro Fino, Canaoeste e Orplana (Organização dos Plantadores de Cana). Ajudou a montar e é acionista de 3 empresas, sendo 2 startups;
❖ É autor e organizador de 67 livros publicados no Brasil, Argentina, Estados Unidos, África do Sul, Uruguai, Inglaterra, Cingapura, Holanda e China, por 10 editoras diferentes. Escreveu tambémdois casos para a Universidade de Harvard (2009/2010) e para a Purdue University (2013);
❖ Publicou mais de 200 artigos em periódicos científicos internacionais e nacionais indexados, tendo recebido 4.000 citações de acordo com o Google Acadêmico, um dos cientistas brasileiros maiscitados em sua área; Foi articulista do jornal China Daily de Pequim e da Folha de S. Paulo, além de escrever artigos para O Estado de S. Paulo e Valor Econômico, entre outros, tendo mais de 600artigos de análises de conjunta publicados em revistas e jornais;
❖ Participou de 335 Congressos no Brasil e no Exterior, tendo organizado também mais de 30 Congressos nacionais e internacionais;
❖ Na formação de discípulos e de talentos humanos orientou 29 Teses, sendo 4 de Doutorado e 25 de Mestrado e 133 Monografias. Ajudou, como professor, a formar mais de 1.200administradores de empresas, tendo oferecido 127 disciplinas de graduação e 22 cursos de Mestrado e Doutorado na USP;
❖ Na avaliação de cientistas, participou de 176 Bancas, sendo 52 de Doutoramento e 124 de Mestrado no Brasil e exterior;
❖ Realizou 1.092 palestras em 22 países, sendo um dos brasileiros mais conhecidos no exterior na área de agronegócios.