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Cajú em Moçambique Apresentação de AICAJU Guiné Bissau/Senegal Fevereiro 2007

Cashews in Mozambique PORT

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Page 1: Cashews in Mozambique PORT

Cajú em Moçambique

Apresentação de AICAJUGuiné Bissau/Senegal

Fevereiro 2007

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AGENDA

•História da Indústria do cajú em Moçambique

•Aspectos importantes da Indústria

•Principais Pontos Fracos da Indústria

•Perspectivas da Indústria

•Nova estratégia da Indústria

•Prioridades da Indústria

•A Estrutura de Execução e Controlo

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• Torna-se líder de produção de castanha de cajú, baseado nas largas produções coloniais portuguesas

• A produção atinge o pico no início dos anos 70 com mais 200,000 toneladas por ano.

• Indústria também suporta uma considerável parte do processamento doméstico.

• Amêndoa de cajúmoçambicana éexportada para todo mundo com forte reputação de qualidade.

• Muitas fábricas encontram-se ainda fechadas, embora existam indicadores de que a indústria está a recuperar.

• Unidades de processamento de pequena e média escala, têm demonstrado que o processamento doméstico pode ser rentável, quando adequado a tecnologia e gestão apropriados.

• Presentemente existem cerca de 15 unidades novas com perspectivas de passarem a 20 num breve futuro.

Fonte: Cashew Week publications; “Developing the Cashew Nut Industry in Mozambique” Report

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HISTÓRIA DA INDÚSTRIA DE CAJÚ MOÇAMBICANA (1 de 2)

•Colapso •Tentativa de Recuperação •Recaída •Novo

Realismo•Crescimento

• 1920 a 1974 • 1975 a 1994 • 1995 a 1998 • 1999 a 2001 • 2002 a ?

•Colapso da produção num pequeno espaço de tempo devido a:

•Abandono dos proprietarios portugueses das plantações moçambicanas, técnicos e empresários.

• Política económica centralmente planificada

•Nacionalização das plantações e unidades de processamento.

•Camponeses obrigados a venderem a castanha a baixo preços prejudicando os incentivos.

•Reordenamento rural (Aldeias Comunais)

• Exodo rural devido a guerra civil.

• Abandono das políticas de economia centralmente planificada.

• Fim da guerra civil.

• Privatização das unidades estatais

•Novos investimentos em tecnologias de processamento baseadas em unidades de larga escala e processamento mecânico.

• Introdução de elevadas taxas de exportação para protecção do processamento doméstico.

•Abandono temporário das taxas de exportação de castanha bruta, forçado pelo Banco mundial.

•Dificuldades de gestão das empresas reprivatizadas devido a inexperiência dos novos proprietários e presença de equipamento obsoleto, levou ao colapso das unidades de processamento doméstico, causada na opinião dos industriais pelo não cumprimento por parte do Governo do compromisso de manter uma política de protecção

• Falta contínua do investimento no cultivo e limpeza dos cajueiros.

A causa do declíneo foram vários anos de guerra civil, combinados com políticas industriais inadequadas.

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75 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00' 01' 02' 03' 04'

‘000 tons

Fonte: INCAJU, Report “Developing the Cashew Nut Industry in Mozambique”

Guerra da independência seguida da guerrra civil, com a saída dos Portugueses

Privatização da indústria

do cajú

Após a guerra civil, a indústria do cajú recuperou de certa maneira, embora ainda haja um longo caminho a percorrer para atingir os níveis anteriores.

• Produção de castanha

Colapso da Indústria

nacional não competitiva

Surgimento de novas unidades

de trabalho intensivo

localizadas nas áreas rurais

HISTÓRIA DA INDÚSTRIA DE CAJÚ MOÇAMBICANA (2 de 2)

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•História da Indústria do cajú em Moçambique

•Aspectos importantes da Indústria

•Principais Pontos Fracos da Indústria

•Perspectivas da Indústria

•Nova estratégia da Indústria

•Prioridades da Indústria

•A Estrutura de Execução e Controlo

AGENDA

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INDÚSTRIA DE CAJÚ DE MOÇAMBIQUE – PRINCIPAIS ASPECTOS

•Comentários

Uma sombradaquilo que foiUma sombra

daquilo que foi

- O pico máximo da produção em Moçambique foram 200,000 toneladas em 1972, mas a saída dos portugueses, a guerra civil e a economia centralizada levou ao seu declíneo.

- O número de árvores desceu de cerca de 35m para 26m.- A produtividade média por árvore desceu de 8,5kg para 2,9 kg/tree

Concentrada noNorte Rural

Concentrada noNorte Rural

- A maior parte da produção de castanha em Moçambique estáconcentrada nas zonas rurais do Norte, onde o clima é mais propício a esta cultura. 60% da produção é da área de Nampula uma Província do Norte.

Continua críticapara a economiaContinua críticapara a economia

- Mesmo com estes fracassos, a exportação do cajú em Moçambique permanece crítica para a economia, pois produz moeda extrerna, cria empregos e providencia rendimentos.

- Se a indústria moçambicana puder acompanhar as melhores indústrias mundiais, os resultados poderão ser uma grande alavanca para toda a economia moçambicana.

Apesar de crítica para a economia Moçambicana, a in dústria do cajú tem passado décadas com problemas.

Desenvolvendo esforçosde recuperação

Desenvolvendo esforçosde recuperação

- O fim da guerra civil e das políticas da economia centralmente planificada, levou a uma recuperação no sector do cajú, tendo a produção dobrado em relação ao seu ponto mais baixo que foi de 25,000 tons durante a guerra civil; em 2007/08 espera-se que haja uma subida de produção para 75,000 a 100,000 tons, dependendo das condições climáticas.

- Os esforços de industrialização do cajú têm sido de certa maneira fracassados, as grandes unidades de tecnologia automatizada fecharam por incapacidade cde competir. Contudo recentemente assiste-se a esforços de revitalização através da adopção de unidades de pequeno/médio porte localizada nas zonas rurais que têm um grande impacto na comercialização, o que pode levar a um aumento drástico da produção de castanha bruta.

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AGENDA

•História da Indústria do cajú em Moçambique

•Aspectos importantes da Indústria

•Principais Pontos Fracos da Indústria

•Perspectivas da Indústria

•Nova estratégia da Indústria

•Prioridades da Indústria

•A Estrutura de Execução e Controlo

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Na verdade os produtores de castanha de cajú moçambicanos, estão precáriamente posicionados no contexto do negócio.

• 34.9% dos produtores rurais Moçambicanos produzem cajú.

• A sua produtividade é pobre e os lucros são baixos

- Por árvore a produtividade média é 2.5-3 kilograms; o potencial por árvore é 8-9 kilos- Um produtor rural vende menos de 100 kilos por ano- Os produtores vendem no mercado a cerca de 20-50 cêntimos do dólar dos EUA por Kilo; o rendimento anual médio por produtor está entre 20 a 50 dólares dos EUA.

• Os produtores dependem de um único mercado de exportação (India) e a procura da castanha moçambicana está a declinar

- Em 2005, 75% da castanha Moçambicana foi exportada para a Índia em bruto; em 2006, os importadores indianos deram indicações de que iriam reduzir as quantidades compradas em Moçambique.

- A Índia está a lutar para aumentar a sua própria produção para preencher a capacidade de processamento interna e está a abastecer-se na África do Oeste, devido à melhor qualidade da castanha.

• Há uma manifesta falta de investimento na produção por parte dos compradores de castanha de cajú em bruto, devido a;- Distância entre os produtores Moçambicanos e os seus mercados primários (Processadores Indianos), o que impede o desenvolvimento de relações de mútuo benefício.

- Incentivo limitado ou limitada capacidade dos produtores investirem na productividade e/ou na melhoria da qualidade da cultura do cajú.

Fontes: FAO/WFP Crop and Food Supply Assessment Mission to Mozambique. Special Report (June 2005) (Table 2); Agencia de Informacao de Mocambique, “Cashew Harvest Begins with World Market Depressed,” (Nov. 17, 2006) (citing INCAJU statistics); TechnoServe database

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• PRODUÇÃO:

• As taxas de exportação limitam a procura internacional de castanha em bruto (tarifa corrente está entre 18-22%)

• Os cajueiros estão velhos e com diversas doenças

• Baixos preços e falta de conhecimentos do produtor impede uma adequada limpeza, pulverização e replantio das árvores

PROCESSAMENTO:

• Tecnologias inapropriadas (larga escala, unidades altamente mecanizadas)

• Dificuldades financeiras. Processadores têm de discutir todos os anos melhores condições de financiamento e normalmente obtêm o empréstimo tarde na campanha de compra.

• Problemas de gestão

• Limitado acesso a boa castanha, em termos de qualidade e quantidade

•Baixos níveis de produtividade no processamento

–Produção média do cajueiro é de ~3kg, enquanto a Índia, Brasil e o Vietname têm acima de ~10kg

–Algumas estimativas indicam que os custos de processamento na Índia podem ser até 50% mais baixos que os Moçambicanos

•A amêndoa Moçambicana não tem uma grande reputação no mercado internacional:–É vendida com 10-20% de desconto comparada com a amêndoa Indiana do mesmo tamanho e qualidade

Fonte: “Developing the Cashew Nut Industry in Mozambique” Report

... E EM GERAL, A INDÚSTRIA MOÇAMBICANA ENFRENTA AL GUNS OBSTÁCULOS DE MONTA

De um modo geral a indústria Moçambicana ainda não é competitiva

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AGENDA

•História da Indústria do cajú em Moçambique

•Aspectos importantes da Indústria

•Principais Pontos Fracos da Indústria

•Perspectivas da Indústria

•Nova estratégia da Indústria

•Prioridades da Indústria

•A Estrutura de Execução e Controlo

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INDÚSTRIA DO CAJÚ MOÇAMBICANA – CRENÇAS FUNDAMENTAIS

•Comentários

Perspectivas de umexcelente futuro

para o cajúem Moçambique

Perspectivas de umexcelente futuro

para o cajúem Moçambique

-O alto consumo per capita dos EUA (250g por pessoa/ano) – forte “catch-up potencial” para outros mercados, ambos UE e Ásia e economias emergentes (Leste Europeu)

- Benefícios relativos do consumo de amêndoa de cajúhoje publicitados (ex. A amêndoa do cajú não engorda e não contém colestrol)

Moçambique tem um forte potencial…Moçambique tem

um forte potencial…

-O clima Moçambicano é excelente para o crescimento do cajueiro, como o evidencia o facto de há 30 anos, Moçambique ser o líder do mercado mundial

- Relativamente alta disponibilidade de trabalho de baixo custo

…se aproveitado damelhor maneira

…se aproveitado damelhor maneira

-O panorama mudou, os insucessos dos últimos 30 anos podem ser atribuidos a uma combinação da guerra civil e de uma política industrial inapropriada (foco na indústria de larga escala, cara mas pouco eficiente, falta de incentivos ao produtor)

- A corrente liberalizada política industrial e económica, deixa um claro campo para novos actores

- A estratégia que se sugere assenta no uso de pequenas/médias unidades, com a gestão e tecnologias apropriadas para a situação prevalecente.

…mas, apesar deste mau registo, pode ser visualisada uma grande perspectiva com base no potencial da indústria do cajú em Moçambique, baseada numa gestão e tecnologia apropriada e não em gigantismos desajustados.

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AGENDA

•História da Indústria do cajú em Moçambique

•Aspectos importantes da Indústria

•Principais Pontos Fracos da Indústria

•Perspectivas da Indústria

•Nova estratégia da Indústria

•Prioridades da Indústria

•A Estrutura de Execução e Controlo

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…sugerindo uma “nova agro - indústria” que difere bastante da “velha indústria-indústria”

“VELHA”INDÚSTRIA-INDÚSTRIA

“NOVA”AGRO- INDÚSTRIA DIFERENÇA

Operações • Mecanizadas, de método de descasque de capital-intensivo

• Unidades de larga escala

• Manuais, de método de descasque de trabalho intensivo

• Unidades pequena/média dimensão (Modelos de1000-2500 Tons)

• Baixo investimento requerido para “Novas” unidades fazem dela mais viáveis para os empresários nacionais

• “Novas” unidades produzem com menos quebras e maior quantidade de amêndoa inteira (73% v. 60%)

• “Novas ” unidades empregam mais trabalhadores por tonelada

Protecção da indústria

• Exportação de castanha em bruto banida

• Castanha em bruto com sobretaxa de 18%

• Exportação de castanha protelada até Janeiro (fim da campanha)

• “Velhas ” unidades estatais tinham um abastecimento de castanha garantido

• “Novas” unidades têm de competir com exportadores para abastecimento

Localização • Áreas urbanas • Orientadas para as áreas rurais

• “Novas” unidades operam onde há menos infraestruturas e onde os residentes têm pouco acesso e pouca experiência com emprego formal

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…para revitalizar a indústria do cajú assente num modelo de negócio viável

•Amêndoa com um preço relativamente estável

•Forte crescimento em volume

•Amêndoa preferida (USA)

•Amêndoa saudável

Mercado- Final:

Impacto: Em 2005, os processadores Moçambicanios compraram castanha a 110,000 produtores e providenciaram 6,293 empregos em

unidades de processamento

Capacidade de fornecimento ao mercado de Moçambique:

•Processadores tem acesso a castanha de qualidade

•Processadores atingem níveis internacionais de competitividade em termos de qualidade

2003-04 2004-05 2005-06

2,805

9,207

20,290

0

5,000

10,000

15,000

20,000

25,000

30,000

Tons de castanha de cajú processadas em Moçambique

169%

CAGR(2004-06)

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… e colocando outra vez Moçambique no mapa mundial da castanha de cajú

“presentemente Moçambique é o número 4 em matéria de processamentono mundo, embora os 3 primeiros dominem esmagadoramente”

Fonte: AICAJU data

Other

TanzaniaMozambique

Guiné Bissau

Ivory Coast

Brazil

Vietnam

India

Other

TanzaniaMozambique

Brazil

Vietnam

India

Production Processing0

20

40

60

80

100%

Produção de cajú e mercado processador (Tons 000s) ( 2006)

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… porque Moçambique tem espaço para aumentar a quantidade de castanha processada

Fontes: AICAJU data; TechnoServe interview with Olam International; TechnoServe database

Mozambique Tanzania Kenya West Africa

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70

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145

90

2136

5 2

419 419

13

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100

200

300

400

500

Prodn(hist max)

Prodn (2006Forecast)

Processed(2006Forecast)

Produção e processamento de castanha de cajú (MT 000s)

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•Em 2005, processadores Moçambicanos compraram mais de 20,000 tons de castanha de cajú aos produtores rurais

•Em 2005, por exemplo, a Miranda Industrial Lda. comprou a 10% acima do preço de mercado

•Processadores em geral podem pagar em média cerca de 16% mais por qualidade extra

•Processadores treinam produtores em colheita de amostras e medição de “out-turn” da sua produção

•Processadores educam produtores sobre como procederem correctamente à apanha da castanha e em métodos de pós-colheita

Processadores são uma fonte de crescimento da procura para a

castanha produzida em Moçambique

… Processadores gerando valor acrescentado podem mudar a situação dosprodutores de castanha em Moçambique

Processadores podem comprar a castanha aos

produtores rurais a preços atractivos

Processadores Moçambicanos estão a investigar como

melhorar a produtividade do

produtor de castanha

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… criando emprego “A indústria do cajú em Moçambique pode fácilmenteprovidenciar 20,000 empregos” e tornar-se no maior contribuinte para oPIB do País

Source: TechnoServe database

Employment:"Old Industry"

2005-06 2006-07(Estimated Actual)

2006-07(Forecasted)

200(?)

6,2935,619

10,515

20,000

0

5,000

10,000

15,000

20,000

Number of Cashew Processing Workers

TonsProcessed 20,290 18,730 35,050 70,000

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AGENDA

•História da Indústria do cajú em Moçambique

•Aspectos importantes da Indústria

•Principais Pontos Fracos da Indústria

•Perspectivas da Indústria

•Nova estratégia da Indústria

•Prioridades da Indústria

•A Estrutura de Execução e Controlo

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Sensibilidade da TIR a mudanças nas taxas de juro e no salário mínimo

Juros s/ Fundo de maneio

46% 38%

39% 30%

30% 12%

19% 3%

23%

9% -1%

4% na

na na

CasoBase 6% 10% 20%

6%

9%

15%

20%

Aumento em salários reais

Retorno nãoatractivo

Potential de retorno viável

… PARA ALCANÇAR ISSO, DEVEM SER ESTABELECIDAS PRIORIDADES PARAREDUZIR OU RESOLVER OS PRINCIPAIS PROBLEMAS:

“LUCROS SÃO PARTICULARMENTE SENSÍVEIS A NÍVEIS DE S ALÁRIOS REAIS E TAXAS DE JURO SOBRE O CAPITAL”

14%

Caso Base

Source: Team EstimatesPS: TIR (Taxa interna de rentabilidade)

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… O BINÓMIO QUALIDADE/QUANTIDADE DA PRODUÇÃO DE CASTANHA EM BRUTO TEM DECRESCER DRAMÁTICAMENTE

“QUALIDADE AUMENTA QUALIDADE PRODUZIDA E LEVA A UM AUMENTO DO RENDIMENTO DO PRODUTOR”

•Caso Base : produtorrural com 25 árvores*

•Efeitodo crescimen

todo rendim

ento

por

árvore

• Efeito do aumento de qualidade

•44 lbs •48 lbs •52 lbs•4 kg/árvore

•6 kg/árvore

•8 kg/árvore

* Efeito no rendimento calculado com base no preço de 10 000 mts/kg de castanha de 44 lbs outturn e uma taxa de câmbio de 1 USD = 27,500 Mt

Source: TechnoServe

•$36.4

•$72.8

•$54.6

•$39.7

•$79.4

•$43.0

•$64.6

•$86.0

•Rendimento anual proveniente do cajú, USD

•$59.6

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A INDÚSTRIA MOÇAMBICANA DEVE CONSOLIDAR A SUA REPUTAÇÃO CRIANDO MARCAS COMERCIAIS DE ACORDO COM PADRÕES DE QUALIDADE E HIGIENE ALIMENTAR DE NÍVEL INTERNACIONAL.

“Há de momento um grande reconhecimento sobre a evolução da indústria moçambicana e as espectativas para o futuro são altas.”

“A revitalização da indústria moçambicana envia uma m ensagem ao mercado mundial que Moçambique está de volta, o que s ignifica que está de novo aberto para o negócio.”

Helen LaLime, Embaixadora dos EUA em Moçambique

“Vocês estão de parabéns. Vocês estão de parabéns!”

Armando Guebuza, Presidente de Moçambique

Fonte: Zambique brand launch, Baltimore USA, June 2005

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AGENDA

•História da Indústria do cajú em Moçambique

•Aspectos importantes da Indústria

•Principais Pontos Fracos da Indústria

•Perspectivas da Indústria

•Nova estratégia da Indústria

•Prioridades da Indústria

•A Estrutura de Execução e Controlo

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AS VANTAGENS DE UMA PARCERIA COM AS INSTITUIÇÕES DE SUPORTE AO SECTOR.

Fonte: AICAJU, Technoserve, INCAJU

INCAJU- Agência Governamental de tutela do subsector- Responsável pelas políticas a implementar no subsector.

15 Processadores

23 compradores (incluindo 10 exportadores) e cerca de 500 intermediários

1,000,000 de famílias rurais envolvidas

AIA - NORTE- Empresa privada centrada em vendas distribuição e marketing

- Propriedade de 7 processadores do Norte

- 2 Clientes não sócios. Proprietária marca “Zambique”

Associações de Negócios

•Instituições industriais de suporte ao desenvolvimento do negócio do cajú

- AICAJU- Representação dos interesses da indústria.- Promoção de :- Consultoria quanto à qualidade- Inspecções para garantir qualidade [a partir de 2006]

- Certificação de qualidade [a partir de 2007]- Consultoria técnica- Consultoria de marketing- Relacionamento com órgãos do governo e com Associações similares

- Quota de membro $500 anual

Associações de Produtores